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RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO

LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ricardo Junrio de Paris

Pinhalzinho
2018

Relatório de Atividades – Tecnologia da Construção Civil


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RICARDO JUNIOR DE PARIS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO


LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Relatório de atividades apresentado ao


Curso de Engenharia Civil da Horus
Faculdades, como parte dos requisitos para
aprovação na disciplina.

Profº orientador: Nathália S. Roscoff


Grupo de trabalho: Armaduras

Pinhalzinho
2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 4
2. ATIVIDADES EXECUTADAS ......................................................................................................................... 4
2.1 ARMADURAS PARA ESTRUTURAS EM CONCRETO .......................................................................... 4
2.1.1. Erros ..................................................................................................................................................... 5
2.1.2. Acertos .................................................................................................................................................. 6
3. AVALIAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ....................................................... 7
4. CONCLUSÕES ................................................................................................................................................... 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................................... 9

Relatório de Atividades – Tecnologia da Construção Civil


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RELATÓRIO DE ATIVIDADES

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o intuito de reproduzir em escala reduzida uma obra simples de
alvenaria, envolvendo todas as etapas construtivas desde a concepção dos projetos
(arquitetônico, estrutural, paredes...). A cada processo é relatado os meios construtivos e
verificado se atendes as normas construtivas ou não.
A edificação em questão deveria possuir as seguintes dimensões: 5 metros de
comprimento por 5 metros de largura e 3 metros de altura. Em escala reduzida a edificação
ficou com as seguintes dimensões: comprimento 50 cm, largura 50 cm e altura de 30 cm.
Não possui planta de locação e situação por se tratar de uma edificação que foi
construída apenas em escala laboratorial.
O dimensionamento da armadura foi levado em consideração a disponibilidade de
material para execução da armadura.

2. ATIVIDADES EXECUTADAS

2.1 ARMADURAS PARA ESTRUTURAS EM CONCRETO

A armadura metálica para a concretagem foi desenvolvida em um grupo de 5


integrantes, onde não foi dimensionado a espessura mínima necessária para a estrutura em
questão por se tratar de uma obra em escala reduzida e com dificuldades de encontrar materiais
que atendam as quantificações necessárias.
Os materiais utilizados nesta etapa construtiva foram: estribo 4 mm, arame recozido,
alicate torques, serra manual de cortar ferro, serra elétrica manual com disco para cortar ferro.
Onde o ferro de estribo foi utilizado como barras e o arrame por ser mais maleável substitui o
estribo na confecção da armadura.
As normas que devem ser seguidas na elaboração de uma armadura para concretagem
são as seguintes:
- NBR 14931 de 2004 - Execução de estruturas de concreto – procedimento.
- NBR 6118 de 2014 - Projeto de estruturas de concreto — procedimento.

Ricardo Junior de Paris. Pinhalzinho: HORUS FACULDADES, 2018.


- NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
A montagem da armadura foi realizada manualmente através da amarração das barras
com arrame que neste casso substitui os estribos.
O corte das peças metálicas foi realizado com o auxílio de serra manual, ou serra elétrica
manual com disco para cortar ferro e para cortar o arrame foi utilizado o alicate torques.
Pilares e vigas: os pilares exemplificados na figura 1 foram confeccionados de acordo
com tamanho pré-definidos em projeto dobrando as suas extremidades 5 cm em ambos os lados
para realizar dobras para realização do engaste entre a os pilares e a armadura das lajes de chão
e cobertura. Os estribos foram substituídos por arrame, onde a armadura é amarrada aos
estribos, neste caso o próprio arrame por sua maleabilidade substitui a amarração dando uma
volta em torno da barra. Mantendo um tamanho padrão nas amarras devido ao uso de
espaçadores de madeiras feitos para limitar as dimensões dos pilares.
Figura 1 – Pilares e Vigas
Figura

(a) (b)

Laje: a armadura da laje foi dimensionada com distribuição de barras de ferro de acordo
com os comprimentos da seção e amaradas entre si por arrame.
Cobertura: a armadura da cobertura foi dimensionada com distribuição de barras de ferro
de acordo com suas dimensões e engastado em suas extremidades junto aos pilares.

2.1.1. Erros

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1- Erro na execução do corte do tamanho da armadura dos pilares, onde não foi deixado o
comprimento necessário para o transpasse da armadura da viga. Como compensação foi
realizada uma emenda de transpasse para atingir o comprimento necessário.
2- A dobragem e corte não foram realizados em bancadas, conforme NR 18 item 18.8.1 “ A
dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser feitos sobre bancadas ou
plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes, niveladas e não
escorregadias, afastadas da área de circulação de trabalhadores. ”
3- O acondicionamento do aço não possui local adequado com identificação do mesmo,
conforme NBR 14931 item 6.3.2 “Devem ser estocados de forma a manterem inalteradas suas
características geométricas e suas propriedades, desde o recebimento na obra até seu
posicionamento final na estrutura. ”
4- Não foram utilizados espaçadores para manter o afastamento mínimo da armadura para as
paredes das formas, conforme NBR 14931 item 8.1.5.5 “O cobrimento especificado para a
armadura no projeto deve ser mantido por dispositivos adequados ou espaçadores. ”
5- Peças de aço apresentavam cobrimento de ferrugem que deveriam ser limpos conforme a
NBR 14931 item 8.1.4 “A superfície da armadura deve estar livre de ferrugem e substâncias
deletérias que possam afetar de maneira adversa o aço, o concreto ou a aderência entre esses
materiais. Armaduras que apresentem produtos destacáveis na sua superfície em função de
processo de corrosão devem passar por limpeza superficial antes do lançamento do concreto. ”

2.1.2. Acertos
a) NA REFERÊNCIA: Segundo a NBR 14931 (2004, p.16):
O corte das barras da armadura deve atender às indicações do projeto da estrutura,
observadas as respectivas tolerâncias.

NA OBRA: O corte das barras é realizado conforme o projeto.

Ricardo Junior de Paris. Pinhalzinho: HORUS FACULDADES, 2018.


3. AVALIAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Cite os itens de EPI’s obrigatórios para cada atividade


Tabela 2 – Análise de Equipamentos de Segurança Individual
Correto
Total de
Atividade operários EPIs obrigatórios
(alunos) Sim Não Parcial

Armaduras para estruturas em 5 1, 2, 4, 6, 8 e 9 x


concreto
Fôrmas de madeira para 5 1, 2, 4, 6, 8 e 9 x
estruturas em concreto
Concretagem 5 1, 2 , 3 x
Alvenaria de vedação - -

Cobertura
(I) EPIs utilizados
(1) Capacete
(2) Botas
(3) Luvas de látex
(4) Luvas de Raspa
(5) Cinturão para-quedista
(6) Óculos contra impacto
(7) Protetor facial
(8) Protetor auricular (abafador)
(9) Avental
COLOCAR EPIs FALTANTES

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4. CONCLUSÕES

As principais falhas que foram identificadas no processo construtivo envolvendo as


armaduras metálicas são:
- O superdimensionamento da armadura, como neste caso que não possui um projeto
definindo o diâmetro a ser usado para a edificação em questão. O uso excessivo de ferragem
tem como principal ponto negativo a elevação do custo da obra.
- O erro na execução do corte da armadura dos pilares onde foi utilizada uma emenda
por transpasse, medida esta que além de requerer tempo para reparação do erro também onera
os custos uma vez que usa mais aço que o necessário para a seção.
- A falta de cobrimento mínimo da armadura da laje de cobertura que após a
concretagem ainda ficou uma parte da armadura exposta. Esta exposição a agente físico-
químicos pode acarretar na oxidação da armadura, que pode diminuir a sua área de seção
tornando a armadura menos resistente aos esforços aos quais é submetido. Ou ainda ocorrer
separação ou descolamento da parte metálica da massa do concreto.
- A limpeza da armadura concretada: a ferrugem já presente na armadura pode acarretar
os mesmos problemas citados no item anterior.

Ricardo Junior de Paris. Pinhalzinho: HORUS FACULDADES, 2018.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- NBR 14931 de 2004 - Execução de estruturas de concreto – procedimento.


- NBR 6118 de 2014 - Projeto de estruturas de concreto — procedimento.
- NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.

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