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Turma: 5RPL
Felismina Malate
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Objectivos
Objectivo Geral
Definir e descrever alguns TERMOS que foram mencionados ao longo das aulas.
Objectivos Específicos
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Em um mercado cada vez mais volátil, facilmente influenciado pelas articulações políticas e
pautas mediáticas, além de sensível às interacções com a opinião pública em redes sociais, é
essencial que as empresas tenham uma estratégia organizacional. Essa prática permite que as
corporações driblem os desafios para o seu crescimento e desenvolvam uma forte posição
perante o contexto mercado lógico.
Plano (Plan)
A estratégia como plano, ou plan, pode ser entendida sob a óptica de uma orientação com base
em uma directriz — ou um conjunto delas — que visa a assegurar os objectivos da organização
de forma consciente e deliberada. Em geral, tem-se uma meta inicial, que necessita de meios,
actividades, acções para ser alcançada. Dessa relação entre o objetivo preterido e os modos para
atingi-lo surgem as estratégias como planos.
Pretexto (Ploy)
Padrão (Pattern)
Quando uma empresa estabelece uma repetição no seu comportamento frente ao mercado,
desenvolvendo o atributo de confiabilidade — tão valorizado nas organizações —, ela está
utilizando o conceito de estratégia como padrão, ou pattern. Assim, são utilizados recursos e
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ferramentas com o intuito de manter certos critérios e procedimentos que servem de parâmetros
para a sua operação.
Posição (Position)
Compreender e utilizar a estratégia como posição, ou position, significa definir uma forma de
negócio de acordo com a sua localização, interacção com os consumidores, colaboradores e
fornecedores, bem como relação com os concorrentes. Essa definição permite que a corporação
possa usufruir do conjunto de forças dos ambientes externo e interno para direcionar e fortalecer
a sua atuação no mercado.
Perspectiva (Perspective)
Já a estratégia como perspectiva, ou perspective, é aquela que reúne uma série de características
da empresa, como normas, valores e comportamento difundidos sobre uma marca, visando a,
principalmente, agregar qualidade e valor ao seu produto/serviço. A natureza dessa estratégia é
necessariamente coletiva, uma vez que suas ações exigem o envolvimento de todos os
colaboradores da corporação para ser implementada.
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tratando de gestão da informação, “o modelo ecológico de gestão informacional consiste de três
ambientes específicos: o ambiente informacional, o ambiente da organização e o ambiente
externo.”
[…] Pode ser caracterizada como parâmetros ou orientações que auxiliam as decisões dos
executivos da empresa. É por meio delas (as políticas) que são reflectidos os objectivos, desafios
e metas a serem alcançados, sendo que muitas vezes pode servir de guia estratégico,
estabelecendo assim, uma direcção a ser seguida pelos funcionários.
Cabe ressaltar que conforme Amorim e Silva (2011, p. 56) “[…] o comportamento político
relativo à informação é visto como irracional ou inapropriado […]”, sendo assim, necessário
identificar o tipo de política mais coerente com a realidade da organização. Davenport (2001)
apresenta quatro modelos chamados de metáforas, que “a grande diferença entre eles está na
forma de controle central exercido pela empresa: a anarquia, o feudalismo, o federalismo e a
monarquia”.
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2) Representação de Conceitos em Saúde: estabelece o conjunto de terminologias, códigos e
descrições usados no padrão de conteúdo e estrutura;
Além de cumprir com o marco regulatório informacional exigido pela ANS, o sistema Unimed
também tem o desafio de estruturar o padrão de comunicação entre as suas cooperativas. Cada
cooperativa é uma empresa independente, com regime de administração autónoma e área de
actuação definida.
Em uma auditoria os objectivos de controlo são estabelecidos com base nas actividades da
entidade, seu tamanho, qualidade de seus sistemas e controle interno e competência de sua
administração. É necessário que o auditor tenha um modelo normativo de como as actividades
devem estar sendo feitas. Assim, deve-se levar em conta as actividades das pessoas, órgãos e
produtos da entidade de modo que tais actividades não se desviem das normas preestabelecidas
pela organização.
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4. O que é Cadeia de Valor?
Uma Cadeia de Valor é um conjunto de actividades realizadas por uma organização com o
objectivo de criar valor para seus clientes. O modelo foi desenvolvido por Michael Porter (por
isso também é conhecido como Cadeia de Valor de Porter) e basicamente descreve um processo
que as empresas podem seguir para examinar suas actividades e analisar a conexão entre elas
(chamados de elos).
Criação de Valor de acordo com a Cadeia de Valor a maneira como as actividades da cadeia são
realizadas determina os custos e afecta os lucros. Este é o principal motivo pelo qual a
ferramenta pode ajudar a empresa a entender quais são suas fontes de valor.
Quando falamos em custos, temos que lembrar que são todos e quaisquer gastos relativos à
aquisição ou produção de mercadorias. Entram na lista matéria-prima, mão-de-obra e gastos
gerais de fabricação (GGF), bem como depreciação de máquinas e equipamentos, energia
eléctrica, manutenção, materiais de conservação e limpeza para fábrica, viagens de pessoas
ligadas a fábrica etc.
Observe que o conceito é diferente de despesas, as quais são os gastos relativos à administração
da empresa, ou seja, gastos que a organização precisa ter para manter a estrutura funcionando,
porém não contribuem directamente para geração de novos itens que serão comercializados.
Reforçamos que sem uma correta apuração e classificação dos Custos e Despesas sua empresa
não tem como projectar e analisar Indicadores de Desempenho importantes como a Margem de
Contribuição, EBITDA ou Lucratividade. Além disso, como a Cadeia de Valor busca apresentar
como os custos da empresa são apresentados, é importante que você tenha na ponta da caneta
quais custos são esses.
Para iniciar, um dos maiores pontos positivos da Cadeia de Valor de Porter é por ela ser uma
ferramenta de estratégia muito flexível para analisar o negócio, seus concorrentes e os
respectivos locais no sistema de valores da empresa. Além disso, pode ser utilizada para
diagnosticar e criar vantagens competitivas tanto no custo quanto na diferenciação (mais adiante
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falamos sobre isso). Isso faz com que a empresa inteira foque sua atenção nas actividades
necessárias para entregar a criação de valor.
Lembra da análise de SWOT? Utilizar a Cadeia de Valor para comparar o seu modelo de negócio
com seus concorrentes ajuda a dar uma compreensão muito mais aprofundada de forças e
fraquezas para serem incluídas na matriz SWOT. Isso pode ser extremamente útil especialmente
para o desenvolvimento de novos diferenciais.
Ainda como vantagem podemos citar que a Cadeia de Valor pode ser adaptada para
absolutamente qualquer porte de empresa e qualquer tipo de negócio. Por fim, a importância da
Cadeia de Valor está em possibilitar a avaliação da rentabilidade das operações.
A Cadeia de Valor possui diversas actividades. Falaremos sobre isso no próximo tópico.
A Análise da Cadeia de Valor pode ser realizada de duas maneiras, de acordo com o tipo de
vantagem competitiva que a empresa deseja criar: vantagem competitiva de custo ou vantagem
competitiva de diferenciação. A escolha por uma opção em detrimento da outra deve basear-se
nas estratégias da empresa, suas metas e planeamento estratégico.
A análise da Cadeia de Valor é realizada observando todas as etapas de produção necessárias para
criar um produto, bem como para identificar maneiras de aumentar a eficiência da cadeia. O
objetivo geral é entregar o valor máximo pelo menor custo total possível e criar vantagem
competitiva. Trata-se, portanto, de criação de valor para o cliente.
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5. O que é a reengenharia de processos?
É um plano de acção para reestruturar uma organização de modo a melhorar a sua eficiência. A
reengenharia de processos redefine o desenho total da organização trazendo novas ideias e
métodos de trabalho que ajudam a reduzir custos e aumentar os rendimentos. Alguns processos
específicos são revistos e a sua eficiência é melhorada.
Ligar actividades paralelas no fluxo de trabalho ao invés de somente integrar seus resultados.
Alocar o ponto de decisão onde o trabalho é realizado, e assim construir controlo no processo.
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Prepare-se para a reengenharia de processos. Planeamento e preparação são cruciais em qualquer
projecto, e mais ainda em um que traz mudanças tão radicais como na reengenharia.
6. CAPEX e OPEX
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Já a sigla OPEX vem do inglês Operacional EXpenditure. Ao contrário do CAPEX, nesta
modalidade o foco está nas Despesas e Dispêndios Operacionais e no Investimento em
Manutenção de Equipamentos. Explicando em outras palavras: são os gastos quotidianos, como
por exemplo despesas com funcionários, combustível, comercial, tributárias, manutenção de
equipamentos e com serviços terceirizados.
Capex x Opex exemplos Para entender melhor, imagine o seguinte: sua empresa comprou uma
máquina e, tempos depois, teve que fazer algumas manutenções. O investimento na máquina está
relacionado ao CAPEX. Já os gastos com a instalação, mão-de-obra e manutenção dizem
respeito a OPEX.
Ainda sobre a modalidade OPEX, sabe os serviços de assinatura online de música como
Spotify/iTunes etc.? Então, este é um bom exemplo de OPEX. Enquanto você pagar pela
utilização, vai receber uma biblioteca de música. Ou seja: em OPEX falamos em aluguel
inteligente de prestação de bens e serviços.
Para o investidor, o break-even é o ponto a partir do qual ele deixa de perder dinheiro e passa a
ganhar e equilibrar o capital investido. Considera-se que nesse ponto não há ganho nem perdas.
A expressão Break-even Point (BEP) é utilizada em Economia e Finanças para indicar o Ponto
de Equilíbrio entre as despesas e receitas de uma empresa. Quando os cálculos indicam que
empresa atingiu o ponto de equilíbrio isso significa que os custos e as despesas totais são iguais à
receita total, ou seja, a empresa não teve lucro nem prejuízo.
O Break-Even Point é uma ferramenta importante para a empresa, pois além de permitir a análise
de viabilidade de um negócio, também possibilita o controlo dos resultados.
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7. Benefícios oferecidos pelo uso de tecnologia de informação
O estudo de benefícios oferecidos pelo uso de TI pode começar tendo como base alguns estudos
e teorias desenvolvidas para outras áreas, por exemplo a de Slack, Chambers e Johnston (2000),
que definiram que a base para o sucesso da empresa é custo, qualidade, tempo, flexibilidade e
inovação.
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Os vários usos de TI podem apresentar proporções diferentes dos benefícios oferecidos, de
acordo com o tipo de aplicação e nível de reconfiguração. A figura apresenta esses benefícios e
exemplos de mensuração.
Os benefícios devem ser definidos e medidos pelos solicitantes e usuários de TI, ressaltando-se
que devem ser benefícios para os negócios e aproveitados nos negócios.
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9. Bibliografia
http://hdl.handle.net/10183/8471
http://www.valuebasedmanagement.net/methods_porter_value_chain.html
http://www.mindtools.com/pages/article/newSTR_66.htm
https://www.portal-gestao.com/item/6991-o-modelo-de-cadeia-de-valor-de-michael-porter.html
http://hdl.handle.net/10183/8471
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