O trecho de código inicia-se com a to que você deve fazer a declaração
declaração da Unit, com o nome deles - veremos um destes casos com
deÍault de lJnitl. Unit é um módulo
tÉsico de um programa em Pascal, e
rìo caso do Delphi, é onde você deve
codificar os manipuladores de evento
e suas próprias rotinas (procedures e
functions\.
Até o momento não utilizamos,
nras saiba que um Programa Íeito em
Delphi pode ter mais de um Íormulário
- mais de um Form, e Portanto, mais
# uma unit, já que a cada Íorm corres-
oonde uma unit.
A palavra reservada intertace é de
r.tso interno do compilador e é rara-
lela
n.br
rnente utilizada pelo programador; a
dáusula uses seguida de alguns no-
ÍrÌes corresponde às bibliotecas usa-
,''las pelos componentes do seu proje-
üc para rodar no ambiente Windows.
tlote que mesmo para apenas um form
,mzio já são utilizadas várias bibliote-
i di-
gra-
cãts.
ciar A palavra tyPe é seguida das de-
tar- darações dos comPonentes que você
aolocou no form, sendo que esta de-
rde
pnte daração é sempre na seguinte sinta-
lna re:
Nome-comPonente : nente com inúmeros recursos Para
TTipo-comPonente;
Logo após as definições dos com-
Itils, ponentes, seguem as deÍinições dos
rms, rnanipuladores de eventos, que são
tiros especiais de Prôcedures.
As palavras reservadas Private e
qÍlb/ic delimitam, respectivamente, re-
giiies para declaração de variáveis lo-
der: cais e globais em relação à unit. E,
caso você tenha as suas próprias Íun-
ções ou procedimentos, é neste Pon-
pelo
P0l99 SABER ELETRÔNICA N' 320/99
aplicativos Microsoft e para lnternet.
A aba ActiveX possui outros 3 compo-
a Íunção LerADCanalutilizada no pro-
jeto prático mais adiante.
A variável 'Aux'deÍinida abaixo da
palavra public,fazcom que ela possa
ser acessada Por outras units que
porventura façam parte do projeto, o
que não ocorreria se a declaração fos-
se logo abaixo da Palavra Private'
A seguir, vem a Palavra Var, que
dá início a novas declarações de vari-
áveis, inclusive a variável Form1, que
é o seu formulário. Declare as suas
variáveis locais à unit após a declara-
ção do Form1.
Finalmente, vem a Palavra
implementation e a diretiva {$R
-.DFM), sendo que a primeira define o
início para a escrita de código para as
procedures dos maniPuladores de
evento e de suas próprias, e a diretiva
é para uso do comPilador e está fora
do escopo deste curso.
O comPonente gráÍico
O componente PrinciPal do Projeto
que faremos é o Chart -
um compo-
geração de gráÍicos, o que o torna
muito vasto e comPlexo; Porém, Para
a nossa aplicação, como a visualiza-
ção gráfica será relativamente simples,
não haverá nenhuma dificuldade. Ver
figura 2. Entretanto, este não é o úni-
co componente gráfico oferecido: exis-
te também a paleta de comPonentes
ActiveX. Os pertencentes ao padrão
ActiveX, geralmente não são desen-
volvidos em Delphi (não são nativos),
e são utilizados Íreqüentemente pelos
nentes gráÍicos, mas não os utilizare-
mos neste projeto. As razões são as
seguintes: alguns deles são demos
com limitações, e pelo Íato de não se-
rem nativos (não obedecem o Padrão
de componentes Delphi), eles não são
inseridos dentro do executávelde seu
aplicativo, fazendo com que você te-
nha que distribuÊlos à parte (em bibli-
otecas tipo OCX, VCX ou DLL), o que
quebra o padrão elegante do DelPhi
de gerar, a partir do projeto do usuá-
rio, apenas um arquivo executável já
contendo todas as bibliotecas embuti-
das.
Utilizando o Ghart
Quando você adiciona um compo-
nente Chart ao Form, não adicionou
um gráÍico, mas sim o comPonente que
contém o gráÍico, e dessa Íorma, de-
verá indicar quantos gráÍicos (linhas'
barras, etc) quer e de quais tipos se-
rão - isto se Íaz através da deÍinição
das Sérles do comPonente.
As séries são subcomPonentes do
componente Chart, e são elas que
deÍinem o estilo da saída e guardam
os valores a serem usados Para o de-
senho do gráÍico.
A figura 3 a seguir (TeeChart
Gallery) mostra os diversos tipos de
sérles que o Chart Pode gerar, sendo
que as mais usuais são os gráficos em
Iinha, em barras, de área, liPo Piza
e Gantt.
Podemos pensar neste comPonen-
te fazendo uma analogia ao
osciloscópio: ao arrastarmos o com-