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 INDIVÍDUO NA MODERNIDADE >>> AUTO-CONSCIÊNCIA/AUTONOMIA/PROJETO DE

VIDA E FELICIDADE
 A nova cultura burguesa tem sua fundamento na idéia de subjetividade, que
representa o correlato cultural da categoria social do indivíduo.
 No entanto, o sujeito, a realidade derivada, deve sua existência aos mesmos poderes
que estão realizando diligentemente sua dissolução. Autodeterminação da
autodeterminação, que proclamou a era do sujeito esclarecido versus qualquer
autoridade, já estava desde o início ligada ao intercâmbio e à propriedade, agora no
capitalismo avançado estrangulam quase toda a capacidade de autodeterminação.
 Espera-se que os indivíduos se comportem conforme exigido pelo senso comum usado
na administração e por isso. Ou seja, o indivíduo só existe de forma mediada como
parte de uma instituição ou organização, que define o escopo e os objetivos de sua
ação, e como receptor de decisões de uma administração, que programa seu
comportamento de forma precisa e operacional.
 A contradição é inerente ao indivíduo burguês desde o início.
 Sec. XX. >> Capitalismo monopolista >> dissolução do mercado e substituição do
mesmo pela intervenção direta do poder político na direção da economia
 O sistema tornou-se cada vez mais independente da iniciativa de assuntos econômicos
individuais.
 Agora, as exigências colocadas no comportamento dos indivíduos foram ditadas pOR
objetivos definidos pelos cartéis econômicos e as questões sociais foram geridas pelos
grupos de poder nos consórcios de negócios, administrações estatais, partidos e
exército
 A desumanização sobrevive através de sua aparente superação.
 Com a eliminação progressiva da base econômica da responsabilidade individual e da
capacidade de decisão moral resultante da crescente monopolização, a possibilidade
de ganhar na socialização, a distância necessária do aparelho social também
desaparece. A indiferença em relação ao indivíduo, que se manifesta na indústria
cultural e na perseguição dos judeus, e que, na sua eliminação sistemática nos campos
de extermínio atinge o final mais horrível, é inerente à tendência social global. A
economia pode pagar cada vez menos o caro fator "individual". A instância psíquica,
de que o capitalismo liberal ainda precisava e que concedeu ao indivíduo uma certa
liberdade, por mais que esteja ligada à lei de interesse e lucro, tornou-se um fator
perturbador no planejamento social e econômico em capitalismo tardio. Todas as
dimensões da individuação devem ser controladas, isto é, neutralizadas.

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