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A violência entre torcedores e o doping no esporte são grandes desafios. Muitos atletas usam drogas para melhorar o desempenho, prejudicando a saúde e a ética do esporte. É necessário mudar a mentalidade dos torcedores e promover respeito entre todos para estabelecer uma cultura de paz no esporte.
Description originale:
Meditações acerca da violencia no esporte e a campanha anti doping;
A violência entre torcedores e o doping no esporte são grandes desafios. Muitos atletas usam drogas para melhorar o desempenho, prejudicando a saúde e a ética do esporte. É necessário mudar a mentalidade dos torcedores e promover respeito entre todos para estabelecer uma cultura de paz no esporte.
A violência entre torcedores e o doping no esporte são grandes desafios. Muitos atletas usam drogas para melhorar o desempenho, prejudicando a saúde e a ética do esporte. É necessário mudar a mentalidade dos torcedores e promover respeito entre todos para estabelecer uma cultura de paz no esporte.
As reincidentes ocorrências violentas entre torcedores e o doping no
meio esportivo são dois dos maiores desafios que afrontam os profissionais da segurança esportiva e os próprios aficcionados pela prática esportiva.
A busca pelo desempenho ótimo tem sido um pensamento frequente no
esporte de alto rendimento, e como solução rápida, muitos atletas acabam utilizando drogas e métodos antiéticos a fim de aumentar seu desempenho esportivo, refletindo de forma prejudicial inclusive na própria saúde do esportista e na propagação do esporte enquanto promovedor da ética e dos valores humanos. O doping consiste na substancia propicia a ser utilizada com fins médicos e a dopagem é a utilização de tais narcóticos a fim de afetar o desempenho do atleta de forma vantajosa. A proibição do doping é uma medida a fim de se proteger os atletas dos efeitos prejudiciais e colaterais
Liberdade de expressão e opinião, direito garantido pelo artigo 5° da
constituição federal brasileira de 1988, em vigência até hoje. Embora tais direitos sejam assegurados, os frequentes casos de violência no esporte têm podado a liberdade de torcedores e amantes da prática esportiva.
É necessário mudar a forma de pensar dos torcedores, não só bani-los
dos estádios e ambientes onde ocorrem as partidas, onde muitas das vezes a violência é tamanha que afeta os próprios jogadores, que por hora precisam ser retirados da arena escoltados por policiais. Um bom exemplo de tais fatos é a violência cada vez mais recorrente e abusiva no futebol, onde os casos no Brasil ocorrem toda semana com times de todas as regiões do território.
Promovendo medidas que asseguram e reforçam a necessidade do
respeito ao sentimento alheio por parte dos torcedores e dos jogadores, e a visão integradora e ética no esporte será possível estabelecer uma cultura de paz, com menos atitudes erradias em vista de tirar vantagem sobre o outro ou de impor seu pensamento ou descontentamento sobre inocentes. Educação Física e valores Em um quadro de grandes inversões de valores presente na sociedade, o ambiente escolar se torna ambiente fértil e propício para propagar uma perspectiva nova e inclusiva derrubando paradigmas como preconceitos, desigualdades e discriminações para além dos muros escolares.
Apesar de fortemente propagados os valores incorretos e antiéticos por
meio da mídia e do senso comum, é papel também da escola e da disciplina de Educação Física de se mostrar resistente, insistindo em construir valores positivos para uma edificação de cidadãos participativos de forma satisfatória na sociedade.
Assumindo seu papel de coparticipante no desenvolvimento humano do
aluno, a disciplina de educação física exerce seu papel proporcionando atividades lúdicas e construtivas propondo atividades individuais e coletivas que possibilitam a conexão entre diferentes vivencias e o respeito às mesmas..
Por fim, ao exercer essa pedagogia inclusiva, é possível edificar um
ambiente alicerçado em valores íntegros, justos, formando um novo país, uma nova cidade para todos, e não só para o mais forte.
"A Educação Física escolar não pode reproduzir a miséria da falta de
opções e perspectivas culturais, nem ser cúmplice de um processo de empobrecimento e descaracterização cultural". (Parâmetro Curricular Nacional, 1998, p. 83)