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The Jazz Piano Book – Mark Levine

Introdução

Bem-vindo ao “O livro de Jazz Piano”. Jazz Piano Acústico é um assunto vasto, e cobrir o
idioma de James P. Johnson à Cecil Taylor poderia levar um livro mil vezes maior que este. O “The
Jazz Piano Book” inclui técnicas iniciantes à avançadas e cobre o período de Bud Powel até o
presente. A informação oferecida aqui é baseada no que eu aprendi com os pianistas que me
influenciaram e me inspiraram: Bud Powel, Horace Silver, Thelonious Monk, Wynton Kelly, Bill
Evans, Herbie Hancock, McCoy Tyner, Chick Corea, Eddie Palmieri, Kenny Barron, e muitos
outros incluindo não-pianistas como John Coltrane, Joe Henderson, Wayne Shorter e Charlie
Parker. Eu tive sorte de poder trabalhar com, e investigar as mentes de, muitos grandes músicos,
especialmente Woody Shaw e Dave Liebman. Eu também tenho tido a grande sorte de estudar com
grandes professores: Joe Pace, Jaki Byard, Hall Ocerton e Herb Pomeroy.
Apesar desse livro ser primariamente para pianistas, outros intrumentistas podem usar
também, tanto como uma introdução o piano jazz e também como uma ajuda para entender a
harmonia de seus próprios instrumentos. Muitos grandes tocadores de trompa (trompete?), baixistas,
guitarristas e bateristas tem sido excelentes pianistas também, incluindo Charles Mingus, Joe
Chambers, Jack deJohnette (todos os três gravaram álbuns de piano), e Joe Handerson.
Ninguém jamais aprendeu a tocar jazz somente com um livro. Este livro irá te ajudar a te
guiar enquanto estuda com um bom professor, ouvir jazz ao vivo assim como gravações, transcrever
solos e músicas de gravações, e , em geral, emergir a si mesmo o quanto for possível no mundo do
jazz.
Muito desse livro envolve teoria musical. Há uma boa razão em porque teoria musical não é
chamada de música. A única verdade é a música por ela mesmo. Teoria é uma dança intelectual que
nós fazemos ao redor da música, tentando explicar suas dinâmicas. Teoria varia de tempo em tempo
e de músico pra músico. Apesar disso há uma continua evolução do Jazz, a música que James P.
Johnson tocou na década de 1920 mudou radicalmente no tempo de Art Tatum e Fats Waller nos
chegados dos anos de 1930, Bud Powell na década de 1940, Bill Evans em 1950, McCoy Tyner e
Herbie Hancock nos 1960, Mulgrew Miller em 1970, Benny Green em 1980, e assim por diante.
Mantenha seus olhos e sua mente abertas.
Este livro tem um formato atípico. Mais que agrupar todas as “Vocalizações” em uma seção
e teoria em outra, os assuntos alternam através do livro, conteúdo fácil progredindo para técnicas
mais avançadas. Acima de tudo, eu tentei tanto quanto possível colocar exemplos musicais com o
contexto da “afinação” da linguagem diária dos músicos de jazz, de padrões como “Just Friends”
até a linda e diferente “Infant Eyes” de Wayne Shorter.
Notas: Para usar esse livro, você deve saber ler música na clave de sol e clave de fá, saber as
escalas maiores e armadura de clave, e ter conhecimentos básicos de intervalos e acordes. Intervalos
e tríades serão revistos no capítulo 1.
Fonte de músicas: The real book, the world’s greatest fakebook são as duas melhores
publicações de fontes de “Jazz Standards” e jazz originais. O melhor caminho para aprender as
músicas é transcrevê-las das gravações, e com suas habilidades fazer algumas “melhorias”, deverá
ser sua fonte primária.

Uma nota em terminologia e símbolos de Acorde.

O infeliz fato de que os símbolos de acordes C, CΔ,Cmaj7, CM7, C6 e C69 todos significam a
mesma coisa e podem ser usadas de forma intercambiável pode desencorajar um iniciante. Neste
livro, eu vou usar o símbolo Δ para todos os acordes maiores. Muitos músicos usam símbolos
encurtados, escrevendo G7alt em vez de G7b9,+9,+11,b13 (qual você deveria ler?), e eu vou fazer o
mesmo. Quando cada novo acorde ou símbolo é introduzido, eu vou listar as alternativas de termos
e símbolos.

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