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ESTADO DO PARANÁ
POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
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Nota nº 110/15 – DEP/4 Em 03/09/15
Para o Boletim Geral
3. OBJETIVOS DO CURSO
4. FASES DO CONCURSO
1ª Fase – Inscrições;
2ª Fase – Validação das Inscrições
3ª Fase - Exame Médico (atestado para TAF) e Exame de Capacidade Física
(ECAFI - TAF);
4ª Fase – Teste de Habilidade Específica (THE);
5ª Fase – Exames de Perfil Profissiográfico;
6ª Fase – Exames de Saúde;
4.1.1 Requisitos
a. Ser Subtenente, Sargento, Cabo, Soldado QPM 1-0 ou 2-0;
b. Ter no mínimo 05 (cinco) anos de tempo de serviço e no máximo 12 (doze)
anos de tempo de serviço (tempo para efeitos legais conforme dossiê histórico
funcional - Meta4), na data prevista para o início do curso;
c. Estar classificado, no mínimo, no comportamento BOM;
d. Não estar submetido a Apuração Disciplinar de Licenciamento, Conselho de
Disciplina ou Conselho de Justificação;
e. Não estar cumprindo prisão provisória ou pena definitiva;
f. Não ter sido desligado por falta de aproveitamento, em curso com objetivo
semelhante nos últimos dois anos;
g. Ter o interstício mínimo de 1 (um) ano a partir da data de encerramento de
curso de formação, de especialização ou aperfeiçoamento realizado em instituição
militar;
h. Possuir disponibilidade para ser classificado, após concluído o curso,
em toda área de abrangência do BPMOA, em primeiro momento, no município
de Guarapuava/PR.
4.1.2 Período
As inscrições poderão ser realizadas pelo candidato no período definido no
Anexo “A” - Cronograma.
4.1.3 Local
O candidato deverá acessar através da Intranet PMPR, o “Sistema Eletrônico
de Gerenciamento de Concursos”, (preferencialmente utilizando o “Mozilla” ou
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4.1.4 Forma
4.1.4.1 Acessado o endereço http://10.47.0.64:8080/concurso/, conforme o
item 4.1.3, o candidato deverá:
1) clicar no link “inscreva-se” referente ao curso pretendido – CTOH
(atenção para não se inscrever em curso ou estágio diferente do pretendido);
2) na próxima página, intitulada “Concurso”, deverá ler o conteúdo do
presente Edital, e após concordar com os termos o candidato deverá marcar a caixa
de seleção <Li o edital inicial e aceito os termos>; e então clicar em <Avançar>.
3) na próxima página, intitulada “Candidato”, será realizada a identificação do
candidato, devendo ser inserido na caixa de texto o número do RG (sem pontos ou
hífen), logo em seguida, clicar na caixa <Buscar>. O próprio sistema completará as
demais informações sobre o policial. É importante que o candidato confira se as
informações sobre a Unidade na qual foi classificado está atualizada; não estando,
deverá clicar em <Alterar Unidade> e selecionar a Unidade em que está
devidamente classificado. Após, o policial deve clicar em <Avançar>;
4) na próxima página, intitulada “Inscrição”, o candidato deverá preencher os
dados para sua inscrição:
a)<Telefone fixo>: o candidato deve preencher o número completo, inclusive
o DDD, citando algum telefone fixo para contato, podendo ser inserido o telefone da
Unidade na qual trabalha ou seu telefone residencial;
b)<Telefone celular>: o candidato deve preencher o número completo,
inclusive o DDD, citando o número de seu telefone celular para contato;
c)<Email>: o candidato deverá postar preferencialmente e-mail pessoal que
acesse frequentemente;
e) <Comportamento>: os candidatos deverão selecionar a opção que condiz
com seu comportamento atual;
5) O candidato deverá informar sobre o último curso realizado:
a) <Formação>: selecionar, na lista dos Cursos, a alternativa <CFS>, <CFC>
ou <CFSd>. Depois devem ser preenchidas as caixas de texto de <Data do termo de
encerramento> (data que consta no termo de encerramento do curso de formação);
<Classificação> (inserir a posição do candidato na turma em número cardinal, sem o
símbolo de numeral ordinal); <Média> (Nota média que o candidato obteve ao final do
curso, no formato "x,xxx", isto é, unidade seguida de vírgula e 3 (três) dígitos);
b) <Especialização>: selecionar na lista a opção correspondente ao último
curso de Especialização realizado na PMPR; ou a opção <Cursos em
Faculdades/Universidades> se o curso foi realizado fora do âmbito da PMPR, para o
qual houve indicação do Comandante-Geral, devendo o candidato preencher o campo
<Data do termo de encerramento> com a respectiva data constante no termo de
encerramento; ou a opção <nenhum> (quando não foi indicado, nem realizou curso
de especialização ou curso fora da instituição, não devendo então ser preenchido o
campo <Data do termo de encerramento>);
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4.2.1 A validação dos dados das inscrições será realizada pela Seção de
Pessoal (P/1-B/1) das OPM/OBM de todos os candidatos inscritos que apresentaram
a ficha de inscrição na P/1-B/1 no prazo definido no Anexo “A” - Cronograma.
4.2.9 A validação ou invalidação das inscrições não poderá ser realizada pela
DEP, devendo ocorrer exclusivamente pelas P/1 das OPM até a data definida no
Anexo "A" - Cronograma. Caso haja instabilidade no sistema que impeça a validação,
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linha final. Ao pegar ou deixar os tacos, o candidato terá que cumprir uma regra
básica do teste, ou seja, transpor pelo menos um dos pés as linhas que limitam o
espaço demarcado. O taco não deve ser jogado, mas sim, depositado ao solo, não
podendo ficar sobre as linhas demarcatórias. As linhas deverão estar equidistantes
9,14 m (nove metros e quatorze centímetros).
Número de Tentativas e Pontuação: o candidato terá duas tentativas para
realizar o exercício, sendo considerado válido o seu melhor tempo.
Tempo de Execução: conforme as tabelas do Anexo C deste Edital.
d. CORRIDA DE 12 MINUTOS
Objetivo: Verificar a capacidade aeróbica do indivíduo.
Procedimento: o candidato deverá percorrer a maior distância possível em
12 minutos, sendo permitido andar durante o percurso. Ao final do teste serão
computados os metros percorridos por cada avaliado.
Número de tentativas: 01 (uma) tentativa.
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4.4.3 O candidato, para ser considerado APTO, deverá realizar com êxito
todos os exercícios do THE.
4.4.4 Todos os testes do THE são de caráter eliminatório, com apenas uma
chance de realização.
7. INABILITAÇÃO E DESCLASSIFICAÇÃO:
Edital;
d. Ter sido indicado simultaneamente em mais de um curso, conforme artigo
30 da Portaria de Ensino da PMPR;
e. Não preencher os requisitos constantes no presente Edital, em qualquer
fase do concurso.
f. Faltar ou chegar atrasado para qualquer uma das fases do concurso;
g. Utilizar meio ilícito para realização de qualquer exame, ficando sujeito às
medidas penais e disciplinares cabíveis;
h. For considerado inapto em qualquer uma das fases do concurso;
8. DA MATRICULA
9. DOS RECURSOS:
9.3 O requerente deverá ser claro, preciso e conciso no motivo que ensejou o
recurso.
Assinado no original
Cel. QOPM Heraldo Régis Bório da Silva,
Diretor de Ensino e Pesquisa.
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PR O VAS P O N T O S POR F A I X A S E T Á R I AS
Schuttle Run Flexão Isometria Corrida Até 21 26 31 36 41 ≥ 46
segundos Barra segundos 12 min 20 25 30 35 40 45
Dinâmica
Rept.
Até 15,4 Até1,0 1.300 01 03 05 07
Até 15,2 Até 2,0 1.350 01 03 05 07 09
Até 15,0 Até 3,0 1.400 01 03 05 07 09 10
Até 14,8 Até 4,0 1.450 01 03 05 07 09 10 15
Até 14,6 Até 5,0 1.500 03 05 07 09 10 15 20
Até 14,4 Até 6,0 1.550 05 07 09 10 15 20 25
Até 14,2 Até 7,0 1.600 07 09 10 15 20 25 30
Até 14,0 Até 8,0 1.650 09 10 15 20 25 30 35
Até 13,8 Até 9,0 1.700 10 15 20 25 30 35 40
Até 13,6 1 Até 10,0 1.750 15 20 25 30 35 40 45
Até 13,4 Até 11,0 1.800 20 25 30 35 40 45 50
Até 13,2 Até 12,0 1.850 25 30 35 40 45 50 55
Até 13,0 2 Até 13.0 1.900 30 35 40 45 50 55 60
Até 12,8 Até 14,0 1.950 35 40 45 50 55 60 65
Até 12,6 Até 15,0 2.000 40 45 50 55 60 65 70
Até 12,4 3 Até 16,0 2.050 45 50 55 60 65 70 75
Até 12,2 Até 17,0 2.100 50 55 60 65 70 75 80
Até 12,0 Até 18,0 2.150 55 60 65 70 75 80 85
Até 11,8 4 Até 19,0 2.200 60 65 70 75 80 85 90
Até 11,6 Até 20,0 2.250 65 70 75 80 85 90 95
Até 11,4 05 Até 21,0 2.300 70 75 80 85 90 95 100
Até 11,2 06 Até 22,0 2.350 75 80 85 90 95 100
Até 11,0 07 Até 23,0 2.400 80 85 90 95 100
Até 10,8 08 Até 24,0 2.450 85 90 95 100
Até 10,6 09 Até 25,0 2.500 90 95 100
Até 10,4 10 Até 26,0 2.550 95 100
Até 10,2 11 A partir 26.1 2.600 100
2. Na prova de corrida 12 minutos, para fins de pontuação, a partir de 10 pontos, cada 10 metros percorridos equivalerão a 01 ponto na tabela.
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ANEXO “C”
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO TRIPULANTE OPERACIONAL:
Faceta/Caracteristica Descrição Níveis
A Vulnerabilidade A escala de vulnerabilidade avalia o quão frágeis as pessoas Baixo
são, emocionalmente.
B Instabilidade A faceta Instabilidade emocional avalia o quanto as pessoas Baixo
descrevem-se como irritáveis, nervosas, e com grandes
variações de humor
C Passividade A faceta Passividade/Falta de Energia avalia o nível de BAIXO
atividade das pessoas e seu empenho para resolver situações
rapidamente
D Depressão A escala de depressão avalia os padrões de interpretações que BAIXO
os indivíduos apresentam em relação aos eventos que ocorrem
ao longo de suas vidas, mais especificamente a percepção que
possuem sobre as expectativas de futuro e sua capacidade para
lidar com dificuldades que possam ocorrer em suas vidas.
E Nível de Comunicação Esta faceta descreve o quão comunicativas e expansivas as ALTO
pessoas acreditam que são
F Altivez Esta faceta descreve a percepção que as pessoas têm sobre MÉDIO
sua capacidade e valor
G Dinamismo - Essa faceta é composta por itens que indicam o quanto as ALTO
assertividade pessoas tomam a iniciativa em situações variadas, quão
facilmente julgam que colocam suas ideias em prática e seu
nível de atividade
H Interações Sociais Esta faceta descreve o desejo e necessidade por interações MÉDIO
sociais, indicando o quanto as pessoas buscam ativamente
situações que permitam tais interações, como festas, atividades
em grupo, entre outras
I Amabilidade Este fator agrupa itens que descrevem o quão atenciosas, MÉDIO
compreensivas e empáticas as pessoas procuram ser com as
demais
J Pró-sociabilidade Esta faceta agrupa itens que descrevem comportamentos de MÉDIO
risco, concordância ou confronto com leis e regras sociais,
moralidade, agressividade, e padrões de consumo de bebidas
alcoólicas.
K Confiança Esta escala agrupa itens que descrevem o quanto as pessoas MÉDIO
confiam nos outros e acreditam que eles não as prejudicarão
L Competência A faceta Competência indica o quão ativamente as pessoas ALTO
buscam atingir seus objetivos, bem como a predisposição para
fazer sacrifícios pessoais para tanto.
M Ponderação A escala de Ponderação é composta por itens que descrevem MÉDIO
situações que envolvem o cuidado com a forma para expressar
opiniões ou defender interesses, bem como a avaliação das
possíveis consequências de ações
N Empenho Os itens de Empenho/comprometimento descrevem o quão MÉDIO
detalhistas são as pessoas na realização de trabalhos e seu
nível de exigência pessoal com a qualidade das tarefas
realizadas
O Abertura a ideias Os itens desta faceta descrevem abertura para novos conceitos MÉDIO
ou ideias, que podem incluir interesse por questões filosóficas,
arte, fotografia, estilos musicais e diferentes expressões
culturais
P Liberalismo Liberalismo descreve a forma como as pessoas lidam com MÉDIO
diferentes valores morais e sociais e a noção que estes podem
ser relativizados, que podem mudar ao longo do tempo e ser
diferentes em variadas culturas e regiões.
Q Busca por novidades Esta faceta indica o quanto as pessoas gostam e buscam MÉDIO
vivenciar novos eventos e ações, bem como a forma como
lidam com a rotina
R Raciocínio espacial Capacidade de visualização, isto é, de formar ALTO
representações mentais visuais e manipulá-las
transformando-as em novas representações
S Atenção Concentrada Capacidade de abstrair-se de tudo e fixar a atenção em ALTO
um objeto
T Memória Capacidade para memorizar sons e imagens, principalmente MÉDIO
fisionomias, tornando-as disponíveis para a lembrança imediata
U Inteligência Não-verbal Capacidade de raciocínio geral e velocidade de processamento ADEQUADO
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O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições legais e regimentais que lhe são conferidas pela Lei nº
5.766, de 20 de dezembro de 1971 e;
CONSIDERANDO o disposto no § 1º do Art. 13 da lei 4119/62, que restringe ao psicólogo o uso de métodos e técnicas
psicológicas;
CONSIDERANDO a natureza pública do Conselho Federal de Psicologia, da qual decorre tanto a necessidade de aprimorar os
serviços técnicos dos psicólogos, quanto à defesa da população usuária desses serviços;
CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas que garantam ao usuário dos serviços de avaliação psicológica, além
de qualidade técnica, condições legais e éticas adequadas;
CONSIDERANDO a necessidade de orientação aos psicólogos a respeito de procedimentos adequados quando da sua
participação em processos seletivos;
CONSIDERANDO propostas encaminhadas por psicólogos, delegados das diversas regiões, que participaram do I Fórum
Nacional de Avaliação Psicológica, realizado em dezembro de 2000;
CONSIDERANDO deliberação da Assembléia das Políticas Administrativas e Financeiras em reunião realizada no dia 15 de
dezembro de 2001;
CONSIDERANDO a necessidade de orientar os órgãos públicos e demais pessoas jurídicas a respeito das informações
relacionadas à avaliação psicológica que devem constar nos Editais de concurso para garantia dos direitos dos candidatos,
Resolve:
Art. 1º - A avaliação psicológica para fins de seleção de candidatos é um processo, realizado mediante o emprego de um
conjunto de procedimentos objetivos e científicos, que permite identificar aspectos psicológicos do candidato para fins de
prognóstico do desempenho das atividades relativas ao cargo pretendido.
§ 1º - Para proceder à avaliação referida no caput deste artigo, o psicólogo deverá utilizar métodos e técnicas
psicológicas que possuam características e normas obtidas por meio de procedimentos psicológicos
reconhecidos pela comunidade científica como adequados para instrumentos dessa natureza.
§ 2º - Optando pelo uso de testes psicológicos, o psicólogo deverá utilizar testes validados em nível nacional,
aprovados pelo CFP de acordo com a Resolução CFP n.º 25/2001, que garantam a precisão dos diagnósticos
individuais obtidos pelos candidatos.
Art. 3º - O Edital deverá conter informações, em linguagem compreensível ao leigo, sobre a avaliação psicológica a ser
realizada e os critérios de avaliação, relacionando-os aos aspectos psicológicos considerados compatíveis com o desempenho
esperado para o cargo.
Art. 4º - O psicólogo ou comissão responsável deverá ser designada pela instituição ou empresa que promove o concurso ou a
seleção, através de ato formal, devendo todos estarem regularmente inscritos em Conselho Regional de Psicologia.
Art. 5º - O psicólogo deverá declarar-se impedido de avaliar candidatos com os quais tenha relação que possa interferir na
avaliação.
Parágrafo Único - Na hipótese do exposto no caput desse artigo, o candidato deverá ser encaminhado a outro membro da
comissão de avaliação ou a outro profissional.
Art. 6º - A publicação do resultado da avaliação psicológica será feita por meio de relação nominal, constando os candidatos
indicados.
§ 1º - O sigilo sobre os resultados obtidos na avaliação psicológica deverá ser mantido pelo psicólogo, na forma
prevista pelo código de ética da categoria profissional.
§ 2º - Será facultado ao candidato, e somente a este, conhecer o resultado da avaliação por meio de entrevista
devolutiva.
Art. 7º - Na hipótese de recurso à instância competente, o candidato poderá ser assessorado ou representado por psicólogo
que não tenha feito parte da comissão avaliadora, que fundamentará o pedido e a revisão do processo de avaliação do
recorrente, com base nas provas realizadas.
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§ 1º - Havendo recurso para realização de perícia, ficam os membros da comissão impedidos de participarem do
processo.
§ 2º - Os peritos deverão considerar todas as informações referentes ao cargo, fornecidas pelo órgão.
Art. 8º - Tanto para a entrevista de devolução quanto para a apresentação do recurso, não será admitida a remoção dos testes
do candidato do seu local de arquivamento público, devendo o psicólogo contratado fazer seu trabalho na presença de um
psicólogo da comissão examinadora, salvo determinação judicial.
Art. 9º - A avaliação psicológica em concurso público ou processo seletivo da mesma natureza terá sua validade de acordo com
a Resolução CFP n.º 25/2001.
Parágrafo Único - Caso o candidato possua aprovação em concurso público e o exame psicológico esteja fora do prazo de
validade, a admissão do candidato estará sujeita a nova avaliação psicológica.
Art. 10 - O laudo psicológico deverá ser assinado, ao menos, pelo responsável técnico da avaliação.
ODAIR FURTADO
Presidente do Conselho Federal de Psicologia