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Ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas

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O ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas (CVDS), do inglês systems development life cycle (SDLC),
em engenharia de sistemas, sistemas de informação e engenharia de software, é um processo de criação
ou alteração de sistemas de informação,[1] e os modelos e metodologias que as pessoas utilizam para
desenvolver esses sistemas. Em engenharia da computação, o conceito de SDLC sustenta muitos tipos de
metodologias de desenvolvimento de software. Estas metodologias formam a estrutura (framework) para
o planejamento e controle da criação de um sistema de informação:[2] o processo de desenvolvimento de
software.

Visão geral

O Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Sistemas (CVDS) é um processo utilizado por um analista de


sistemas para desenvolver um sistema de informação. Ele visa produzir um sistema de alta qualidade que
atenda ou exceda as expectativas do cliente, alcance a conclusão dentro do tempo e custos estimados,
funcione de forma eficaz e eficiente na infra-estrutura de tecnologia da informação atual e planejada e
tenha um baixo custo de manutenção.[3]

Os sistemas de computadores são complexos e geralmente (especialmente com a recente ascensão da


arquitetura orientada a serviços) ligam vários sistemas tradicionais potencialmente fornecidos por
diferentes fornecedores de software. Para gerenciar esse nível de complexidade, uma série de modelos ou
metodologias de CVDS foram criadas, como o "modelo em cascata", "espiral", "desenvolvimento ágil de
software", "prototipagem rápida", "incremental" e o modelo "sincronizar e estabilizar".[4]

O Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Sistemas pode ser descrito ao longo do espectro desde o ágil ao
iterativo e sequencial. Metodologias ágeis, como XP e Scrum, focam em processos leves que permitem
mudanças rápidas ao longo do ciclo de desenvolvimento. Metodologias iterativas, como o Rational Unified
Process e o método de desenvolvimento de sistemas dinâmicos, focam no escopo de projeto limitado e na
ampliação ou melhoria de produtos através de várias iterações. Modelos sequenciais ou big-design-up-
front (BDUF), como o modelo em cascata, focam em planejamento completo e correto para conduzir
grandes projetos e nos riscos para resultados bem sucedidos e previsíveis. Outros modelos, como o
desenvolvimento Anamórfico, tendem a se concentrar em uma forma de desenvolvimento que é
conduzido pelo escopo do projeto e iterações adaptativas do desenvolvimento de recursos.

Em gerenciamento de projetos, um projeto pode ser definido tanto com um ciclo de vida do projeto (CVP)
e um CVDS, durante o qual ocorrem ligeiramente diferentes atividades. De acordo com Taylor (2004), "o
ciclo de vida do projeto abrange todas as atividades do projeto, enquanto que o ciclo de vida de
desenvolvimento de sistemas centra-se na realização dos requisitos do produto".[5]

O CVDS (ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas) é usado durante o desenvolvimento de um projeto


de TI e descreve as diferentes etapas envolvidas no projeto, do desenho até a conclusão.

O Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemasi O Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas ( SDLC –


Systems Development Life Cycle), conhecido também com o “ciclo de vida do software” refere-se aos
estágios de concepção, projeto, criação e implementação de um SI. Um desdobramento possível para SDLC

O levantamento das necessidades também chamado de análise de requisitos , identifica as necessidades


de informações da organização.

A análise de alternativas consiste na identificação e avaliação de sistemas alternativos.


Projeto trata da construção das especificações detalhadas para o projeto selecionado. Essas especificações
incluem o projeto das interfaces, banco de dados, características físicas do sistema, tais como número,
tipos e localizações das estações de trabalho, hardware de processamento, o cabeamento e os dispositivos
de rede. Deve especificar os procedimentos para testar o sistema completo antes da instalação

Desenvolvimento inclui o desenvolvimento ou aquisição do software, a provável aquisição do hardware e o


teste do novo sistema.

Implementação ocorre após o sistema ter passado satisfatoriamente por testes de aceitação. O sistema é
transferido do ambiente de desenvolvimento para o ambiente de produção. O sistema antigo (se existir)
deve migrar para o novo.

Manutenção refere-se a todas as atividades relacionadas a um sistema depois que ele é implementado.
Deve incluir atividades tais como a correção de software que não funcione corretamente, a adição de
novos recursos aos sistemas em resposta às novas demandas dos usuários,...

Não há modelo de SDLC uniformemente aceito. Alguns modelos combinam desenvolvimento e


implementação em uma única etapa. Outros combinam o levantamento e a análise das necessidades
também em uma única etapa. Alguns modelos dividem o projeto em projeto lógico e projeto físico.

Muitas organizações vêem cada iniciativa de desenvolvimento de sistemas como um projeto. As


organizações mais sofisticadas, entretanto, tratam o do desenvolvimento de sistemas como um processo.
Elas reconhecem que, embora os sistemas possam diferir substancialmente uns dos outros, seu
desenvolvimento segue um roteiro previsível, bem definido e manejável. Estas organizações aprendem
com seus sucessos e erros. Elas criam manuais de instruções sobre temas que auxiliam os administradores
e os desenvolvedores a repetir o êxito obtido em atividades bem-sucedidas e a evitar as malsucedidas. Eles
gradualmente acumulam um conjunto de ferramentas que auxiliam a institucionalizar, automatizar e
auditar as atividades associadas com o desenvolvimento de sistemas. Eles podem medir o sucesso de suas
iniciativas de desenvolvimento de sistemas usando métricas e indicadores, tais com tempo para conclusão,
a mão-de-obra necessária e as falhas no produto final relacionadas com as características ou complexidade
do novo sistema. As organizações podem usar ferramentas de software de gestão de processos comerciais
para auxiliá-las na padronização e melhoria dos seus processos de desenvolvimento de sistemas. A maioria
dos produtos de software de gestão de processos enfatiza uma metodologia de desenvolvimento
específica. Uma metodologia é um conjunto prescrito e Levantamento das Neessidades Análise de
Alternativas Projeto Desenvolvimento Implementação Manutenção documentado de práticas,
ferramentas, documentos, relatórios e, frequentemente, anotações. Os pacotes comerciais de software de
gestão de processos fornecem suporte para várias metodologias populares, tais como o RUP (Rational
Unified Process). Este software normalmente inclui gabaritos ou modelos para guiar os desenvolvedores na
criação de produtos intermediários, tais como esboços, especificações e quaisquer outras saídas associadas
com a metodologia que ele suporta. As organizações às vezes designam um administrador de processos ou
bibliotecário de processos para customizar templates ou modelos e tutoriais conforme os padrões da
organização e para reunir as métricas e as melhores práticas para a customização da biblioteca de
processos. As organizações que tratam o desenvolvimento de sistemas como um processo frequentemente
esforçam-se para aplicar aos seus métodos os princípios da gestão de qualidade total e da melhoria do
processo. O Software Engineering Institute (SEI) desenvolveu e popularizou um modelo chamado CMM
(Capability Maturity Model) que auxilia estas organizações a medir quão bem elas alcançam estes objetivos
e as guia na melhoria de seus processos de desenvolvimento de sistemas. O software de gestão de
projetos complementa o software de gestão de processos com ferramentas que os líderes de projetos
podem usar como auxílio na administração de um projeto de desenvolvimento de software complexo. O
MS Project é um exemplo destas ferramentas.

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