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1 NELSON, Richard L. The selection of retail location. New York, F.W. Dodge Corporation, 1985, p.4.
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Shopping center: gênese e consolidação
3 PEVSNER,Nikolaus. Historia de las tipologias arquitetônicas. Barcelona, Gustavo Gilli, 1979, p. 285.
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p.13.
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7 Paris, por exemplo, vê sua população aumentar de cerca de 500 mil, em 1801, para 2,5 milhões
de habitantes em 1896. Londres, por sua vez, no mesmo período, tem sua população aumentada
de 900 mil para 4,2 milhões. (SENNETT, Richard 1998: 167).
8 SENNETT, Richard. O declínio do homem público. As tiranias da intimidade. São Paulo, Cia. das
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14 RAGON, Michel. Citado por SILVA, Geraldo Gomes. Arquitetura do ferro no Brasil, São Paulo,
Nobel, 1986. p. 37.
15 SILVA, Geraldo Gomes. op. cit., p. 37.
16 PEVSNER, Nikolaus. op. cit., p. 290.
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3. O mercado
Halles, em Pa
Fonte: Pevsn
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18 BENJAMIN, Walter. Paris, Capital do Século XIX. in: KOTHE, Flávio R. (org.) Sociologia. São Paulo,
Ática, 1962, p. 34.
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Para Hillberseimer, o
grand magasin requeria a
maior iluminação possível
nos espaços de venda e
trabalho, a possibilidade de
poder trocar
constantemente sua forma e
8. La Belle Jardin
dimensão, além de uma o magasin de
noveauté de Paris
circulação sem entraves e Fonte: Pevsner, 1
um máximo aproveitamento
da área construída.
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24 HILLBERSEIMER, Ludwig. La arquitectura de la grand ciudad. Barcelona, Gustavo Gilli, 1999, p. 58.
25 PEVSNER, Nikolaus. op. cit., p.319.
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O famoso magazine
Printemps, abriu suas portas algum
tempo depois do Bon Marché,
ganhando fama pelo seu ambiente
sofisticado. Nesse período, em Paris,
os grand magasins difundiram-se,
conciliando uma estética eclética
com uma estrutura moderna,
propiciada pelo uso do ferro e do
concreto armado. A ambientação
variava de acordo com os estilos
históricos, afinal a tecnologia assim o
permitia e o ferro ainda era
10. O Magasin P
considerado um material “mais em Paris.
Fonte: Pevsner, 1
26 SENNET, Richard. O Declínio do homem público. São Paulo, Companhia das letras, 1998. p.180.
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32 Id., p. 236.
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MUNFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, desenvolvimento e perspectivas. São Paulo,
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36 “In the top forty metropolitan areas central cities lost an average of 26.000 manufacturing jobs
between 1954 and 1963, and the central city share of manufacturing work slipped from two thirds
in the early 1950s to less than half by 1963”. (FRIEDEN, Bernard & SAGALYN, Lyne. Op. Cit., p.122).
37 BRUNA, Gilda Collet. A problemática do dimensionamento de áreas comerciais para uso no
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38 DAL CO et alii. La ciudad americana: De la Guerra civil al New Deal. Barcelona, Gustavo Gili,
1989.
39 RYBCZYNSKI, Witold. Vida nas cidades: expectativas urbanas no novo mundo. Rio de Janeiro,
Record,1996. p.179.
40 “Retail executives with stores in the largest cities saw the results and begun to act, opening
branches in the suburbs and cutting their downtown operation . wanamaker’s, a fixture on lower
Broadway for fifty years , close its downtown store in the mid-1950 to go to the suburbs. Sears
moved from New Haven into a suburban shopping center about the same time. By the early 1960s
departament stores across the country were closing their doors downtown” .(FRIEDEN & SAGALYN.
Op. Cit., p.121).
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42 BORCHERT, Johan G. Planning for retail changing in the Netherlands. Built environment, v. 14, n.1,
22-37, 1988. Citado por: VARGAS, Heliana Comin. Op. Cit., p. 300.
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43 FRUTOS, Fidela & VALOR, Jaume. Contenedores. In: Revista Quaderns D´arquitecture y
urbanisme, n. 214, Barcelona, 1995, p. 157.
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44 Id., p. 159.
45 CALVINO, Ítalo. Marcovaldo ou as estações na cidade. São Paulo, Cia das Letras, 1994.
46 RYBCZYNSKI, Witold. Op. Cit., p. 159.
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diversificado bastante as
mercadorias vendidas,
constituindo-se em
hipermercados, que começavam
a competir com as lojas de
departamento47. Na Europa, o
primeiro hipermercado foi aberto 15. Vista externa de um
supermercado localizado em
na Bélgica, em 1961, e foi seguido Zurich, Suíça. Também no
início da década de 1950.
pelo Carrefour, inaugurado na Fonte: Hierl, 1968.
França, em 1963, e pelo
Westbridgeford na Inglaterra, em
196448.
89, 1988.
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centers para designar lojas de grande poder de atração, as quais são elementos centrais na
composição dos espaços dos shopping centers. Normalmente, em um shopping center, o papel
da loja âncora é desempenhado pelas lojas de departamento e hipermercados. Todavia, na
década de 1990, emergiram outros tipos de âncoras: os equipamentos voltados ao lazer,
entretenimento e alimentação.
50 NELSON, Richard L. Op. Cit., p.174.
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Os primeiros shopping
centers - como passaram a ser
chamados no final da década
de 1940 - , tentavam incorporar
aspectos das ruas tradicionais
de comércio. Este é o caso de
Northgate, um shopping
construído nos arredores de 16. Esquema de
implantação de
Seattle. Seus corredores de Northland: “mall”
descoberto.
compra eram descobertos, Fonte: Hierl, 1968.
como numa rua tradicional. Era
facilmente acessível e possuía
quatro mil vagas de
estacionamento. Da mesma
época, podem ser citados
também o Mashpee
Commons, em Mashpee,
Massachusetts, e o Heights
17. Vista do “mall”
Plaza Shopping center em de Northland.
Fonte: Hierl, 1968.
Pitsburgh, Pennsylvania, ambos
com a mesma tipologia do
Northgate.
51LILLIBRIDGE, Robert M. Pullman: Town development in the era of eclecticism. In: Journal of the
society of architectural historians. v12, n3, 1953, p. 18.
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BAKER, Geoffrey & FUNARO. Shopping centers: design and operation. New York, Reinhold Publish
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53 A análise da evolução dos shoppings centers nos EUA, foi baseada em BRUNA, Gilda Collet.
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. À direita, Arcade
opps, localizado no
ntro de Pittsburgh.
te: Rathbun, 1990.
22. À esquerda,
Rivercenter:
plantação em meio
a área previamente
adensada.
Fonte: Rathbun,
1990.
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A proliferação de shopping
centers por várias partes do mundo
culminou, na metade década de
1990, com a discussão sobre a
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25. Euralille: projeto de
Jean Nouvel.
Fonte: Muto, 1994.
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ia Island: centro
as implantado no
uma estação de
rem em Londres.
nte: Muto, 1994.
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PINTAUDI, S.M. & FRÚGOLI, HEITOR Jr. (org.). Shopping centers: espaço, cultura e modernidade nas
cidades brasileiras. São Paulo, UNESP, 1992, p. 74.
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69 CORREIA, Telma de Barros. Op. Cit., p.13.
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RYBCZYNSKI, Witold. Op. Cit., p. 191.
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