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RER:

Conjunto de cisternas envoltas por uma membrana (com fosfolípidos mais curtos que a MP
mas mais finas) e túbulos.

GLICOSILAÇÃO: As riboforinas (poro hidrofílico) que reconhecem as sequências de sinal


fazendo com que o ribossoma se desloque para a membrana. O peptído de sinalização anino-
terminal entra no translocom provocando a desfosforilação do SRC que deixa de ser
complementar com a riboforina (deste modo as proteínas são mantidas na membrana do
RER). As chaperoninas (proteínas transportadas em vesículas, os chaperones) dobram as
proteínas na sua estrutura secundária- nativa). A glicosil transferase liga a proteína ao
oligossacárido percussor (9 manoses+3 Glicoses+2 N Acetil-glucosamina). No caso das
glicoproteínas N- Linked a ligação á feita com o grupo NH2 da aspargina enquanto que nas
glicoproteínas O-Linked,a ligação é feita pelo grupo OH da serina treonina ou da hidroxilisina.
Antes da glicoprotína abandonar o RER são-lhes removidas as 3 Glicoses.

REL:

1) Funções:

- Síntese lipídica (fosfolípidos e colesterol) ou derivados.

- Glucogénese ( glicose - glucogenosintetase → glicogénio) e Glucogenólise ( glicogénio-


glucogenofosforilase→ glicose)

-Destoxificação (eliminação de substâncias lipossolúveis)

- Contração (libertação de Mg2+) e distensão muscular (absoção de Mg2+)

COMPLEXO DE GOLGI:

1) Constituição:

- Lípidos (fosfolípidos e esfingomielina) – Fosfatidil serina colina etinolanina inositol

- Proteínas (semelhantes ao RER e à MP)

- Glícidos (glucosamina, galactose, glicose, frutose, manose)


2) Funções

- Aramzenamento de secreções que podem ser eliminadas de forma constitutiva, contínua,


sem estímulos ou de forma regulada aonde a libertação dos grânulos de armazenamento se
dá devido a estímulos.

- Processamento proteico: Intervém 3 tipos de vesículas transportadoras, as COPI (movimenta


as proteínas no sentido retrógrado, da face trans para a face cis), as COPII (movimentam a s
proteínas no sentido anterógrado) e as vesículas de clatrina (transportam as enzimas
lisossomas da face trans para o endossoma precoce). As glicoproteínas N Linked dão origem a
oligossacáridos ricos em manose (6 manoses e 2 N Acetil glucosaminas), oligassacários
complexos (N Acetil-glucosamina, manose, ácido ciálico, frutose) ou híbridos (6 manoses e 5 N
Acetil-glucosaminas). Os oligossacáridos O-linked são constituídos por um resíduo de N-
Acetilglucosamina e por açúcares: mucina (serina e treonina), glicoprotínas nucleares (serina)
ou colagénio (hidroxilisina e galactose).

- Reprocessamento de materiais membranares

-Formação do acrossoma

-Formação da parede celular nas células vegetais.

LISOSSOMAS: Vesículas com enzimas hidrolíticas.

- Numa célula, o conjunto de todos os lisossomas tem de ter as 40 enzimas uma vez que a
célula tem de ser capaz de digerir qualquer substrato.

- As enzimas nas células vegetais estão dissolvidas nos vacúlo.

- Formam-se no RER a partir de oligossacáridos ricos em manose que são fosforiladas pela N-
Acetilglucosamina fosfotransferase, são transportados ao longo do complexo de golgi se sofrer
alterações, são reconhecidos pelos recetores M6P das vesículas de clatrina que as
transportam até ao endossoma precoce aonde a sua entrada faz com que as bombas H+
ATPAses acidificam o endossoma libertando as vesículas de clatrina que deixam de ter
afinidade. Forma-se o endossoma tardio que contém os lisossomas primários.

-Lisossomas secundários:

Autolisossomas (degradam moléculas da própria célula que antes tem de ser isoladas pelas
cisternas do REL que formam, em conjunto com o lisossoma a vesícula autofágica).

Heterolisossoma (Lisossomas primários unidos a vesículas de endo ou exocitose). Pode formar-


se o corpo tardio quando a digestão do lisossoma não é completa. O corpo tardio é
normalmente mantido na célula para não contaminar as células vizinhas

MITOCÔNDRIAS:
1) Composição: Matriz (ribossomas, DNA circular, grânulos-armazenamento de iões,
inclusões lipídicas, moléculas dissolvidas)+ dupla membrana (interna –invaginações e
cristas , maior área mais densa com mais proteínas)| externa (lipídos parecidos ao REL
proteínas da cadeia respiratória))
2) Fosforilação ao nível do substrato: O substrato fosforilado perde um fosfato que é
transferido ao ADP.
3) Processo quimiosmótico:

ATP Sintetase=CF0 (canal de protões)+ CF1 (Atividade catalítica- aproveita o gradiente de


protões para fosforilar o ATP)

4) Respiração aeróbia
I) Glicose (citoplasma) Glicose(C6)+2ADP+2P+2NAD++2H+→ 2 Piruvato+ 2ATP+
2NADH
II) A entrada do piruvato na mitocôndria faz com que seja, gastos 2 ATP
III) Descarboxilação do piruvato 2Piruvato (C3)+2NAD++2H+→2 Acetil Co-A
+2CO2+2NADH
IV) Ciclo de Krebs (início quando o oxalato se liga ao Acetil Co A)

2Acetil Co A+ 2FADH++4H++6ADP+6P+2NAD++2H+→4CO2+6ATP+2NADH+2FADH2

V) Cadeia respiratória; Intervém proteínas (NADH reductase, Succintato


desidrogenase, Citocromo C oxidase, CitocromoC reducatse)

5) Fermentação: A regeneração do NADH produz 2 ATP

CLOROPLASTOS:

1) Plastídeos:
-Indiferenciados: proplastos que quando se diferenciam às escuras dão origem aos
etiloplastos.
-Diferenciados: Leucoplastos (armazenamento), Cromoplastos (pigmentos- dão cor às
pétalas, aos frutos…), Cloroplastos (pigmentos fotossintéticos- constituídos pelo
estroma (tilacoide+lamelas+DNA circular+Ribossomas+grânulos)+ 2 membranas lisas)

2) Fotossíntese
Fase clara (perceber o esquema da stora)
Fosforilação acíclica ocorre quando aumenta a concentração de NADPH (a célula
necessita de obter mais ATP)= PSII-clastocianina→Complexo b 6 f → ATP sintetase
Fase escura
RUBP + CO2 -rubisco→ 2*3PG+ ATP → 2*1,3 PG +NADPH→ 2* gliceraldaído 3 fosfato
A regeneração da RUBP implica a fixação de 3 C

3) Fotssistemas= clorofilas+ proteínas= Complexo antena (capta a luz Clb e


cartoenoides)+ Centro de reação (cla)

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