Vous êtes sur la page 1sur 2

INTRODUÇÃO

Após a incorporação da inclusão escolar em diretrizes e normas nacionais e


internacionais, a prática ganhou grande ascendência, para que a incorporação da
inclusão escolar seja efetiva os participantes desse processo devem estar
comprometidos na mudança de comportamento visando sempre a inclusão e todos os
seus propósitos (GOMES,2010).
Entre os sentidos a visão é a que aproxima o relacionamento do indivíduo com
o mundo, captando e organizando registros a nível cerebral, enxergar não é uma
habilidade com a qual já nascemos sabendo, pelo contrário, a criança desde recém-
nascida aprende a enxergar e entender aquilo que está enxergando (GIL, 2000).
Segundo a organização mundial de saúde, no Brasil, 1 a 1,5 por cento da
população é deficiente visual. Então no Brasil cerca de 1,6 milhoes de pessoas tem
algum tipo de deficiência visual sendo a maior parte baixa visão (GIL, 2000).
A deficiência visual ocasiona um grau de debilitação de se orientar e
movimentar com segurança, quando a criança com deficiência visual está em
desenvolvimento, devido a sua deficiência, a socialização fica prejudicada interferindo
assim no seu conhecimento do mundo e relacionamento com outras pessoas, esse
também é um período onde brincar, ter brinquedos e amigos é algo essencial e que a
criança gosta, estando impossibilitada de desempenhar esses papeis pode ocasionar
isolamento e prejuízos para a aprendizagem (GIL, 2000).
Como é sabido a família é a base do desenvolvimento das crianças, e o papel
da família para a criança com deficiência visual é oferecer condições para o
crescimento como indivíduo explorando todas as suas capacidades (GIL, 2000).
A escola também é um espaço muito importante no desenvolvimento de
crianças com deficiência visual, a escola promove trocas de experiências
enriquecedoras, tanto para o aluno com deficiência como para todos os outros
participantes desse ambiente. O educando deve saber como o aluno com deficiência
percebe, age, pensa, sente e fala para que possa planejar praticas que potencialize o
aprendizado da criança (GIL, 2000).
Segundo a organização mundial de saúde, no Brasil, 1 a 1,5 por cento da
população é deficiente visual. Então no Brasil cerca de 1,6 milhoes de pessoas tem
algum tipo de deficiência visual sendo a maior parte baixa visão (GIL, 2000).
Referências

GIL, Marta (org). Deficiência Visual (cadernos da TV Escola). Brasília: MEC


– Secretaria de Educação à Distância; 2000.

GOMES, C. O lugar do sujeito na inclusão escolar: percalços e fracassos


nas relações de subjetivação. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica de
Campinas – PUCCAMP. Campinas, 2010. 221p.

Vous aimerez peut-être aussi