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RIO DE JANEIRO - RJ
2014
PADRONIZAÇÃO DO USO DE SWABS DE MUCOSA INTERNA DA BEXIGA
URINÁRIA PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA POR DNA DE CADAVERES SEM
SINAIS EVIDENTES DE DECOMPOSIÇÃO
RIO DE JANEIRO - RJ
2014
PADRONIZAÇÃO DO USO DE SWABS DE MUCOSA INTERNA DA BEXIGA
URINÁRIA PARA IDENTIFICAÇÃO HUMANA POR DNA DE CADAVERES SEM
SINAIS EVIDENTES DE DECOMPOSIÇÃO
Aprovada por:
_______________________________________
Carolina Conceição Bottino Gruszkowski, M.Sc.
_______________________________________
Prof. Dr. Frederico Augusto Vieira de Castro, Dr.
_______________________________________
Dr. Rodrigo Grazinoli Garrido, Dr.
iv
DEDICATÓRIA
Dedico,
Aos meus pais Jadir Gomes de Brito e Rosali de Araujo Lucena, que, no
decorrer da minha vida, se dedicaram, cuidaram e trabalharam por mim, despertando e
alimentando-me, ainda na infância, a busca pelo conhecimento e a importância deste em
minha vida. Que proporcionaram-me, além de extenso amor e carinho, os
conhecimentos da honestidade, da persistência e de procurar sempre o meu
desenvolvimento como ser humano;
v
AGRADECIMENTOS
vi
A todos do Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto pela contribuição da
principal “matéria-prima” para a realização desse trabalho, em especial ao técnico de
necropsia Marcilto por sua contribuição e dedicação sem medir esforços. Serei sempre
grato;
Agradeço também aos meus pais Jadir e Rosali, meu irmão Jairo e minha noiva
Marcelly, que de forma especial e carinhosa me deram forças e coragem, me apoiando
nos momentos de dificuldade, pelos direcionamentos, pelas palavras de incentivo e por
todos os momentos que estiveram ao meu lado.
Obrigado a todas as pessoas que contribuíram para meu sucesso e para meu
crescimento como pessoa. Sou o resultado da confiança e da força de cada um de vocês.
vii
"Ninguém baterá tão forte quanto a vida. Porém, não se trata de quão
forte pode bater, se trata de quão forte pode ser atingido e continuar
seguindo em frente. É assim que a vitória é conquistada."
Rocky Balboa
viii
Resumo da Monografia apresentada às Faculdades São José como parte dos requisitos
necessários para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas (Bel.)
Novembro/2014
ix
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA ............................................................................................................... v
AGRADECIMENTOS .................................................................................................... vi
RESUMO......................................................................................................................... ix
LISTA DE FIGURAS .................................................................................................... xii
LISTA DE TABELAS................................................................................................... xiii
SIGLAS E NOMENCLATURAS ................................................................................. xiv
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
1.1. HISTÓRICO DOS MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO ........................................ 1
1.2. A IDENTIFICAÇÃO POR DNA ........................................................................... 3
1.3. MARCADORES GENÉTICOS ............................................................................. 4
1.3.1. VNTRs - Variable Number of Tandem Repeats.............................................. 4
1.3.2. STRs – Short Tandem Repeats ........................................................................ 5
1.3.3. SNP – Single Nucleotide Polymorphism ......................................................... 5
1.3.4. Y-STR e Y-SNP .............................................................................................. 5
1.3.5. DNA MITOCONDRIAL ................................................................................ 6
1.4. UTILIDADE DA ANÁLISE GENÉTICA ............................................................. 6
1.5. OBJETIVOS ........................................................................................................ 10
1.5.1. OBJETIVO GERAL ..................................................................................... 10
1.5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 10
2. MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................................ 11
2.1. COLETA DAS AMOSTRAS ............................................................................... 11
2.2. EXTRAÇÃO DO DNA ........................................................................................ 12
2.2.1. AMOSTRAS DE OSSO................................................................................ 12
2.2.2. AMOSTRAS DE MÚSCULO ...................................................................... 12
2.2.3. AMOSTRAS DE SWABS DA MUCOSA INTERNA DA BEXIGA
URINÁRIA .................................................................................................. 13
2.2.3.1. EXTRAÇÃO ORGÂNICA .................................................................... 13
2.2.3.2. EXTRAÇÃO COM RESINA QUELANTE CHELEX 100® ................ 14
2.3. QUANTIFICAÇÃO DO DNA ............................................................................. 14
2.4. AMPLIFICAÇÃO DO DNA ................................................................................ 15
x
2.5. ANÁLISE DOS RESULTADOS ......................................................................... 15
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................ 18
3.1. AMOSTRAS COLETADAS ............................................................................... 18
3.2. EXTRAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DO DNA ................................................... 19
3.3. AMPLIFICAÇÃO DO DNA ................................................................................ 22
3.4. OBTENÇÃO DOS PERFIS GENÉTICOS .......................................................... 22
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 26
5. REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 27
ANEXOS ........................................................................................................................ 32
xi
LISTA DE FIGURAS
Figura 3: esfregaço da mucosa interna da bexiga urinária (Fonte: acervo pessoal). ...... 11
Figura 6: Perfil completo, apresentando picos nos 16 loci STR (Fonte: acervo pessoal).
.......................................................................................................................... 23
Figura 7: Perfil parcial, apresentando picos em 10 loci STR (Fonte: acervo pessoal). .. 24
Figura 8: Perfil insuficiente para análise, não apresentando picos nos loci STR (Fonte:
acervo pessoal). ................................................................................................ 24
Figura 9: Eletroferogramas com perfil completo das amostras de osso, músculo, SORG
e SC do mesmo indivíduo demostrando a concordância entre eles (Fonte:
acervo pessoal). ................................................................................................ 25
xii
LISTA DE TABELAS
Tabela II: Localização cromossômica dos loci analisados, suas respectivas sequências e
seus marcadores fluorescentes (Fonte: AmpFlSTR® Identifiler® Plus User
Guide, Life Technologies™) ......................................................................... 16
Tabela III: Descrição de gênero, idade e causa mortis dos cadáveres necropsiados. .... 18
Tabela IV: Dados da quantificação de DNA das amostras de ossos, músculos e swabs da
mucosa interna da bexiga urinária com o emprego do kit Genomic de
Quantificação de DNA humano. .................................................................... 20
xiii
SIGLAS E NOMENCLATURAS
Ct – Cycle Threshold.
DTT – Ditiotreitol.
xiv
RFLP – Restriction Fragment Lenght Polymorphism ou Polimorfismo no Comprimento
do Fragmento de Restrição.
SORG – Swabs cujo DNA foi extraído com o emprego da metodologia orgânica
(Fenol:Clorofórmio).
xv
1
1. INTRODUÇÃO
mutação) é passada de pai para filho sem alterações, indicando uma linhagem patrilínea
comum (BUTLER, 2008).
também são possíveis, por exemplo, acidente de avião em uma área residencial (Figura
2C).
Em eventos de natureza catastrófica, uma equipe multidisciplinar sempre deve
estar envolvida nos processos de identificação das vítimas, incluindo médicos legistas,
odontolegistas, papiloscopistas, geneticistas, entre outros (LESSIG & ROTHSCHILD,
2012). Juntamente com a papiloscopia e os exames odontológicos, a tipagem genética é
reconhecida como um dos métodos de identificação primários a serem utilizados
(HARTMAN, 2011). Em casos envolvendo cadáveres extremamente degradados, em
avançado estado de putrefação ou mesmo fragmentados, a análise genética mostra-se
particularmente útil (ZIĘTKIEWICZ et al, 2012).
Diversos tipos de amostras biológicas podem servir como fonte de DNA para
análises genéticas, tais como tecidos moles, ossos, dentes, cabelos, saliva, urina, entre
outros fluidos (PRINZ, 2007). Todavia, fatores como estado de conservação do cadáver,
condições ambientais e outros relativos à natureza do evento podem prejudicar
rigorosamente a qualidade do material genético obtido. Tentando contornar estes
problemas, a Sociedade Internacional de Genética Forense (ISFG – International
Society for Forensic Genetics) e a INTERPOL (2009) recomendam que diversas
amostras biológicas distintas sejam coletadas do cadáver assim que possível, seguindo
todos os cuidados necessários na sua identificação e conservação, inclusive ambas as
organizações sugerem a coleta de swabs da mucosa interna da bexiga urinária em
cadáveres carbonizados (Tabela I).
A explicação para o uso da mucosa interna da bexiga urinária é a semelhança
desta com a mucosa oral que é frequentemente usada em casos forenses como amostras
de referência. Por estar protegida internamente, a localização da bexiga urinária reduz a
possibilidade do DNA se degradar facilmente, resolvendo os problemas relacionados a
fatores como estado de conservação do cadáver, condições ambientais e outros relativos
à natureza do evento ocorrido.
Apesar de a recomendação existir desde 2007, este tipo de amostra não é
frequentemente coletado na rotina forense. Apenas um relato de caso está descrito na
literatura, no qual o uso de uma amostra da mucosa interna da bexiga urinária auxiliou
na identificação genética de uma vítima carbonizada (SEO, 2012).
8
Tabela I: Tabela de coleta de amostras post mortem para os diferentes tipos de cadáveres (INTERPOL,
2009).
1.5. OBJETIVOS
2. MATERIAL E MÉTODOS
horas. Após a incubação, as amostras foram centrifugadas a 10.000 rpm por 5 minutos e
o sobrenadante transferido para outro microtubo de 1,5 ml, onde foi acrescentado igual
volume de Fenol:Clorofórmio: Álcool Isoamílico (25:24:1). A separação das fases
orgânica e aquosa foi realizada por centrifugação a 10.000 rpm por 5 minutos. A fase
aquosa foi transferida para um novo microtubo, a qual foram adicionados 10% do
volume obtido de NaCl (5mol/L) e 2x o volume obtido de etanol absoluto, seguida de
uma incubação por 2 horas a -20°C para a precipitação do DNA. Em seguida, as
amostras foram centrifugadas a 10.000 rpm por 15 minutos a 4°C e o sobrenadante
descartado. 1 ml de etanol 70% gelado foi adicionado ao pellet, seguido de uma segunda
centrifugação a 10.000 rpm por 15 minutos a 4°C. O sobrenadante foi descartado e as
amostras foram centrifugadas no concentrador Eppendorf Concentrator 5301™
(Hamburg, Alemanha) a 45°C por tempo variável para evaporação do etanol. O DNA
obtido foi ressuspenso em 50 l de Tampão TE-4 (Tris-HCl 10mM,– EDTA 0,1mM, pH
8,0) e mantido a -20°C até o momento de uso.
volume obtido de etanol absoluto, seguida de uma incubação por 2 horas a -20°C para a
precipitação do DNA. Em seguida, as amostras foram centrifugadas a 10.000 rpm por
15 minutos a 4°C e o sobrenadante descartado. 1 ml de etanol 70% gelado foi
adicionado ao pellet, seguido de uma segunda centrifugação a 10.000 rpm por 15
minutos a 4°C. O sobrenadante foi descartado e as amostras foram centrifugadas no
concentrador Eppendorf Concentrator 5301™ (Hamburg, Alemanha) a 45°C por tempo
variável para evaporação do etanol. O DNA obtido foi ressuspenso em 30 l de Tampão
TE-4 (Tris-HCl 10mM,– EDTA 0,1mM, pH 8,0) e mantido a -20°C até o momento de
uso.
Figura 4: Eletroferograma obtido com a utilização do kit AmpFLSTR® Identifiler® Plus, demostrando
os 15 loci STRs analisados e o marcador de gênero Amelogenina (Fonte: Acervo pessoal).
17
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela III: Descrição de gênero, idade e causa mortis dos cadáveres necropsiados.
Média Ct IPC
Amostra
Swab Orgânico Swab Chelex Osso Músculo
F1 30.90 ± 0.13 27.22 ± 0.01 28.96 ± 2.17 28.01 ± 0.60
F2 27.84 ± 0.16 27.06 ± 0.11 28.29 ± 0.53 26.47 ± 0.66
F3 28.62 ± 0.25 27.18 ± 0.05 31.84 ± 0.16 28.87 ± 0.21
F4 27.57 ± 0.01 27.25 ± 0.08 28.78 ± 0.12 27.59 ± 0.02
F5 27.55 ± 0.18 27.15 ± 0.15 29.29 ± 0.39 27.75 ± 0.05
F6 29.22 ± 0.07 27.25 ± 0.00 36.41 ± 0.79 28.70 ± 0.66
F7 28.50 ± 0.15 27.13 ± 0.02 * 29.31 ± 0.15
F8 27.79 ± 0.13 27.21 ± 0.07 28.95 ± 0.26 27.77 ± 0.04
F9 28.33 ± 0.08 27.16 ± 0.06 35.86 ± 1.36 28.85 ± 0.56
F10 27.43 ± 0.04 27.17 ± 0.09 27.60 ± 0.08 27.69 ± 0.25
F11 28.71 ± 0.29 27.11 ± 0.07 36.64 ± 0.41 28.04 ± 0.40
* Não foi possível obter amostra de osso do cadáver F7.
22
Figura 6: Perfil completo, apresentando picos nos 16 loci STR (Fonte: acervo pessoal).
24
Figura 7: Perfil parcial, apresentando picos em 10 loci STR (Fonte: acervo pessoal).
Figura 8: Perfil insuficiente para análise, não apresentando picos nos loci STR (Fonte: acervo pessoal).
25
Figura 9: Eletroferogramas com perfil completo das amostras de osso, músculo, SORG e SC do mesmo
indivíduo demostrando a concordância entre eles (Fonte: acervo pessoal).
26
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS
BOCAIUVA. TJMG nega pedido para que goleiro Bruno trabalhe fora da prisão.
Disponível em: <http://bocaiuvamg.com.br/bocaiuvamg/2014/06/12/tjmg-nega-
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28
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HARTMAN, D.; DRUMMER, O.; ECKHOFF, C.; SCHEFFER, J.W. & STRINGER,
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PRINZ, M.; CARRACEDO, A.; MAYR, W.R.; MORLING, N.; PARSONS, T.J.;
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31
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identification of disaster victims and in forensic analysis. Journal of Applied
Genetics, v 53, pp. 41-60.
32
ANEXOS
33
ANOVA SQ gl MQ F p-valor
Entre colunas 147776035 3 49258678 17,75 p<0,0001
Nas colunas 108251839 39 2775688
Total 256027874 42
Anexo 2: Teste de Tukey realizado para comprar par a par os grupos de amostras estudados.
Teste Tukey;
Diferenças marcadas são significativas em p<0,05
{1} {2} {3} {4}
M=4854,10 M=471,59 M=1748,90 M=3,24
Osso {1} 0,000166 0,000810 0,000165
Músculo {2} 0,000166 0,289765 0,911712
Swab ORG {3} 0,000810 0,289765 0,083097
Swab Chelex {4} 0,000165 0,911712 0,083097