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Ao ler este texto de inspiração para o Natal visualizei a possibilidade de se fazer uma peça para
encenar na igreja.
Pode-se criar diálogos, entremeados por um narrador.
Pode-se criar "skets", encenações mudas com o narrador ao fundo, sempre com belos cânticos
que a congregação pode entoar.
Use sua criatividade e monte uma bela apresentação de Natal!
Deus te abençoe,
Sandra
************************************************** ***
Imagino você escolhendo o presente – aliás, um presente que a pessoa está até necessitando.
E como não é possível encontrá-lo em qualquer loja, você percorre vários shoppings, lojas
especializadas e, depois de muita procura, finalmente o encontra!
Certo da boa qualidade do presente, você manda fazer a embalagem. Você mesmo orienta
quanto à escolha do papel e, talvez, da fita e dos ornamentos com os quais o presente deverá
ser revestido. O vendedor então, aprimora a sua técnica de embalagens e, por fim, apresenta-o
lindo, belo, atraente!
Mas, você quer fazer uma surpresa. E em lugar de entregar pessoalmente aquela raridade,
você escreve o endereço da pessoa em um cartão e solicita à própria empresa que faça a
entrega. O mensageiro vai até à residência do destinatário, a qual não fica muito perto de onde
aquele presente fora adquirido.
Não é preciso muita imaginação para saber como você haveria de se sentir. Depois de
demonstrar tanta boa vontade, ver recusado o seu presente... Sua reação? Desapontamento,
tristeza e decepção.
Acho que você já conhece esta história! Você e eu somos parte dela. Pode parecer exagerado,
mas foi exatamente isto que aconteceu com Deus. Ele tinha um Filho – único e amado Filho – e
o enviou ao mundo. Era Ele alguém de quem a humanidade necessitava e com urgência! O
amor e a solicitude divinal sobre Ele repousavam, tornando-O a dádiva mais preciosa que se
poderia enviar ao nosso planeta.
Várias providências foram tomadas, no sentido de que o presente pudesse chegar ao seu
destino. A escolha da cidade que deveria recebê-Lo, a pessoa que deveria ser-Lhe portadora
enquanto estava em formação e outras. Era muito especial, era o presente que estava sendo
enviado.
Logo nos primeiros instantes da chegada do presente a este mundo, estrelas orientaram
personagens importantes que desejaram vê-Lo. Anjos compuseram melodias especiais para
anunciá-Lo. Pastores de ovelhas e outras pessoas quiseram conhecê-lo (alguns até por
questões de receio...).
Apesar destes cuidados especiais que cercaram a sua chegada, sua verdadeira entrega, no
devido tempo, não obteve a receptividade por parte dos destinatários. Um contemporâneo
destes destinatários, ao observar a atitude de alguns com a dádiva celestial, disse: “veio para o
que era seu, mas os seus não O receberam”.
Era... realmente, muito melancólico! Tão grande boa vontade, para tão pouca aceitação...
Contudo, prossegue o contemporâneo daquelas pessoas a quem Jesus foi enviado: “Mas a
todos quantos O receberam, deu-lhes poder o poder de serem chamados filhos de Deus”.
Mostra ele assim, que a dádiva foi aceita por alguns.
O mais curioso, com relação às pessoas que rejeitaram o presente do céu, é que elas o
esperavam: pensavam nele, liam a Seu respeito. Até seus filhos recebiam nomes que traduziam
tais esperanças. Apesar disto, porém, não O receberam. Não é muito estranho?
Comportamentos deste tipo, entretanto, não são exclusivos daqueles personagens, ainda hoje
temos pessoas assim!
O presente divino foi enviado a você e a mim também, da mesma forma que a eles.
Hoje é Natal! Hoje é dia de festa, grande festa! Talvez a mais bonita e significante das festas.
Mas, ao trocarmos os nossos presentes, enviarmos os votos de “Feliz Natal” ou nos sentarmos
em torno de uma bela e farta mesa para comemorar o nascimento de Cristo, há em nós a
convicção de que O aceitamos?
Será que nos deleitamos no que Ele diz, da mesma forma que exultamos com as festividades
que lembram a vinda dEle a este mundo?
No momento em que tantas festas tomam o lugar – o precioso lugar – que deveria ser do
Nosso Salvador, há urgência em tornarmos o Natal uma festa verdadeira. Mais espiritual do que
comensal. O reconhecimento de que Deus – Deus em Cristo – veio para firmar um reinado de
paz em nosso coração.
Há de haver profunda alegria, profunda realização e desta maneira é possível olhar para cada
um e dizer com satisfação infinita, do fundo do coração: FELIZ NATAL!
__________________________________________________ _______
Em seu sonho, viu-se andando pela casa; mas lá não havia presentes no canto da lareira, nem
árvore de Natal, nem coroas enfeitadas; e não havia Cristo para confortar, alegrar e salvar.
Andou pelas ruas, mas não havia igrejas com suas torres pontudas apontando para o céu.
Voltou para casa e sentou-se na biblioteca, mas todos os livros sobre o Salvador haviam
desaparecido.
Alguém bateu-lhe à porta. Era uma pessoa que lhe pedia que fosse visitar sua pobre mãe que
estava à morte. Ele apressou-se a acompanhar o filho choroso. Quando chegou àquela casa, o
pastor disse:
Abriu a Bíblia, procurando alguma promessa bem conhecida, mas viu que ela terminava em
Malaquias e não havia evangelho, nem promessa de esperança e salvação. Ele só pôde abaixar
a cabeça e chorar com a enferma, em angústia e desespero.
Não muito depois, estava ao lado do caixão fúnebre, mas não havia mensagem de consolação,
nem palavra de ressurreição gloriosa, nem céu aberto; apenas “pó ao pó”, e um longo e eterno
adeus.
Então, o pastor percebeu que “Ele não tinha vindo”. E rompeu em lágrimas e amargo pranto,
em seu triste sonho.
De repente, acordou ao som de uma música. E um forte grito de júbilo saiu-lhe dos lábios, o
coro cantando:
Este é o verdadeiro sentido no Natal: Jesus, o único Mediador entre Deus e os homens;
Maravilhoso, nosso Deus forte, nosso Príncipe da Paz. Alegremo-nos, pois o Natal é Cristo em
nós. É a nossa salvação. É nosso perdão, nossa redenção.
Símbolos do Natal
De todas as festas cristãs, o Natal é uma das mais bonitas. Ela é cheia de cores, de luz e de
símbolos muito ricos em significados. Os símbolos apontam para algo.
Muitos consideram alguns símbolos usados no Natal como vindos de culturas pagãs.
Por isso, vamos fazer um pequeno estudo dos mais conhecidos símbolos de Natal.
Depois, poderemos tirar nossas próprias conclusões. Assim, poderemos escolher a melhor
forma de usá-los.
Vejamos o que Deus pode nos dizer através desses símbolos.
A Árvore de Natal
A árvore de Natal é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de Jesus
Cristo.
Presentes
A idéia de trocar presentes no Natal está relacionada, entre outros motivos, aos magos que
trouxeram presentes para Jesus.
A troca de presentes entre as pessoas é uma forma de lembrar que a oferta generosa de Deus
em Cristo é para todos.
Os presentes significam que Deus não abandonou o homem, que ele nos deu o maior presente:
Jesus.
Esse presente é para qualquer pessoa que quiser; rico, pobre, preto, branco, morador de
favela, japonês, coreano, filho de mãe solteira, que o pai não ama, não respeita, não importa.
O presente de Deus é para todos.
A Estrela
A Cantata ou Coral
A Ceia
A ceia representava o Cordeiro pascal, a presença do Cordeiro que tira o pecado do mundo.
Ela une as pessoas e festeja a vinda de Cristo.
Por isso, reúna a família, faça uma ceia. Se não puder comprar um peru, asse um frango, uma
carne, uma farofa, um arroz com passas.
Promova uma ceia na sua casa na noite do Natal, ou na véspera se quiser.
Se não tiver ninguém, coma sozinho, ou convide alguém.
Guirlanda
Cartões de Natal
Extraído do Livro
” Natal a mais linda festa” - Pr. Jorge Linhares
Ao ler este texto de inspiração para o Natal visualizei a possibilidade de se fazer uma peça para
encenar na igreja.
Pode-se criar diálogos, entremeados por um narrador.
Pode-se criar "skets", encenações mudas com o narrador ao fundo, sempre com belos cânticos
que a congregação pode entoar.
Use sua criatividade e monte uma bela apresentação de Natal!
Deus te abençoe,
Sandra
************************************************** ***
Imagino você escolhendo o presente – aliás, um presente que a pessoa está até necessitando.
E como não é possível encontrá-lo em qualquer loja, você percorre vários shoppings, lojas
especializadas e, depois de muita procura, finalmente o encontra!
Certo da boa qualidade do presente, você manda fazer a embalagem. Você mesmo orienta
quanto à escolha do papel e, talvez, da fita e dos ornamentos com os quais o presente deverá
ser revestido. O vendedor então, aprimora a sua técnica de embalagens e, por fim, apresenta-o
lindo, belo, atraente!
Mas, você quer fazer uma surpresa. E em lugar de entregar pessoalmente aquela raridade,
você escreve o endereço da pessoa em um cartão e solicita à própria empresa que faça a
entrega. O mensageiro vai até à residência do destinatário, a qual não fica muito perto de onde
aquele presente fora adquirido.
Não é preciso muita imaginação para saber como você haveria de se sentir. Depois de
demonstrar tanta boa vontade, ver recusado o seu presente... Sua reação? Desapontamento,
tristeza e decepção.
Acho que você já conhece esta história! Você e eu somos parte dela. Pode parecer exagerado,
mas foi exatamente isto que aconteceu com Deus. Ele tinha um Filho – único e amado Filho – e
o enviou ao mundo. Era Ele alguém de quem a humanidade necessitava e com urgência! O
amor e a solicitude divinal sobre Ele repousavam, tornando-O a dádiva mais preciosa que se
poderia enviar ao nosso planeta.
Várias providências foram tomadas, no sentido de que o presente pudesse chegar ao seu
destino. A escolha da cidade que deveria recebê-Lo, a pessoa que deveria ser-Lhe portadora
enquanto estava em formação e outras. Era muito especial, era o presente que estava sendo
enviado.
Logo nos primeiros instantes da chegada do presente a este mundo, estrelas orientaram
personagens importantes que desejaram vê-Lo. Anjos compuseram melodias especiais para
anunciá-Lo. Pastores de ovelhas e outras pessoas quiseram conhecê-lo (alguns até por
questões de receio...).
Apesar destes cuidados especiais que cercaram a sua chegada, sua verdadeira entrega, no
devido tempo, não obteve a receptividade por parte dos destinatários. Um contemporâneo
destes destinatários, ao observar a atitude de alguns com a dádiva celestial, disse: “veio para o
que era seu, mas os seus não O receberam”.
Era... realmente, muito melancólico! Tão grande boa vontade, para tão pouca aceitação...
Contudo, prossegue o contemporâneo daquelas pessoas a quem Jesus foi enviado: “Mas a
todos quantos O receberam, deu-lhes poder o poder de serem chamados filhos de Deus”.
Mostra ele assim, que a dádiva foi aceita por alguns.
O mais curioso, com relação às pessoas que rejeitaram o presente do céu, é que elas o
esperavam: pensavam nele, liam a Seu respeito. Até seus filhos recebiam nomes que traduziam
tais esperanças. Apesar disto, porém, não O receberam. Não é muito estranho?
Comportamentos deste tipo, entretanto, não são exclusivos daqueles personagens, ainda hoje
temos pessoas assim!
O presente divino foi enviado a você e a mim também, da mesma forma que a eles.
Hoje é Natal! Hoje é dia de festa, grande festa! Talvez a mais bonita e significante das festas.
Mas, ao trocarmos os nossos presentes, enviarmos os votos de “Feliz Natal” ou nos sentarmos
em torno de uma bela e farta mesa para comemorar o nascimento de Cristo, há em nós a
convicção de que O aceitamos?
No momento em que tantas festas tomam o lugar – o precioso lugar – que deveria ser do
Nosso Salvador, há urgência em tornarmos o Natal uma festa verdadeira. Mais espiritual do que
comensal. O reconhecimento de que Deus – Deus em Cristo – veio para firmar um reinado de
paz em nosso coração.
Há de haver profunda alegria, profunda realização e desta maneira é possível olhar para cada
um e dizer com satisfação infinita, do fundo do coração: FELIZ NATAL!
__________________________________________________ _______
Ao ler este texto de inspiração para o Natal visualizei a possibilidade de se fazer uma peça para
encenar na igreja.
Pode-se criar diálogos, entremeados por um narrador.
Pode-se criar "skets", encenações mudas com o narrador ao fundo, sempre com belos cânticos
que a congregação pode entoar.
Use sua criatividade e monte uma bela apresentação de Natal!
Deus te abençoe,
Sandra
************************************************** ***
Imagino você escolhendo o presente – aliás, um presente que a pessoa está até necessitando.
E como não é possível encontrá-lo em qualquer loja, você percorre vários shoppings, lojas
especializadas e, depois de muita procura, finalmente o encontra!
Certo da boa qualidade do presente, você manda fazer a embalagem. Você mesmo orienta
quanto à escolha do papel e, talvez, da fita e dos ornamentos com os quais o presente deverá
ser revestido. O vendedor então, aprimora a sua técnica de embalagens e, por fim, apresenta-o
lindo, belo, atraente!
Mas, você quer fazer uma surpresa. E em lugar de entregar pessoalmente aquela raridade,
você escreve o endereço da pessoa em um cartão e solicita à própria empresa que faça a
entrega. O mensageiro vai até à residência do destinatário, a qual não fica muito perto de onde
aquele presente fora adquirido.
Não é preciso muita imaginação para saber como você haveria de se sentir. Depois de
demonstrar tanta boa vontade, ver recusado o seu presente... Sua reação? Desapontamento,
tristeza e decepção.
Acho que você já conhece esta história! Você e eu somos parte dela. Pode parecer exagerado,
mas foi exatamente isto que aconteceu com Deus. Ele tinha um Filho – único e amado Filho – e
o enviou ao mundo. Era Ele alguém de quem a humanidade necessitava e com urgência! O
amor e a solicitude divinal sobre Ele repousavam, tornando-O a dádiva mais preciosa que se
poderia enviar ao nosso planeta.
Várias providências foram tomadas, no sentido de que o presente pudesse chegar ao seu
destino. A escolha da cidade que deveria recebê-Lo, a pessoa que deveria ser-Lhe portadora
enquanto estava em formação e outras. Era muito especial, era o presente que estava sendo
enviado.
Logo nos primeiros instantes da chegada do presente a este mundo, estrelas orientaram
personagens importantes que desejaram vê-Lo. Anjos compuseram melodias especiais para
anunciá-Lo. Pastores de ovelhas e outras pessoas quiseram conhecê-lo (alguns até por
questões de receio...).
Apesar destes cuidados especiais que cercaram a sua chegada, sua verdadeira entrega, no
devido tempo, não obteve a receptividade por parte dos destinatários. Um contemporâneo
destes destinatários, ao observar a atitude de alguns com a dádiva celestial, disse: “veio para o
que era seu, mas os seus não O receberam”.
Era... realmente, muito melancólico! Tão grande boa vontade, para tão pouca aceitação...
Contudo, prossegue o contemporâneo daquelas pessoas a quem Jesus foi enviado: “Mas a
todos quantos O receberam, deu-lhes poder o poder de serem chamados filhos de Deus”.
Mostra ele assim, que a dádiva foi aceita por alguns.
O mais curioso, com relação às pessoas que rejeitaram o presente do céu, é que elas o
esperavam: pensavam nele, liam a Seu respeito. Até seus filhos recebiam nomes que traduziam
tais esperanças. Apesar disto, porém, não O receberam. Não é muito estranho?
Comportamentos deste tipo, entretanto, não são exclusivos daqueles personagens, ainda hoje
temos pessoas assim!
O presente divino foi enviado a você e a mim também, da mesma forma que a eles.
Hoje é Natal! Hoje é dia de festa, grande festa! Talvez a mais bonita e significante das festas.
Mas, ao trocarmos os nossos presentes, enviarmos os votos de “Feliz Natal” ou nos sentarmos
em torno de uma bela e farta mesa para comemorar o nascimento de Cristo, há em nós a
convicção de que O aceitamos?
Será que nos deleitamos no que Ele diz, da mesma forma que exultamos com as festividades
que lembram a vinda dEle a este mundo?
No momento em que tantas festas tomam o lugar – o precioso lugar – que deveria ser do
Nosso Salvador, há urgência em tornarmos o Natal uma festa verdadeira. Mais espiritual do que
comensal. O reconhecimento de que Deus – Deus em Cristo – veio para firmar um reinado de
paz em nosso coração.
Há de haver profunda alegria, profunda realização e desta maneira é possível olhar para cada
um e dizer com satisfação infinita, do fundo do coração: FELIZ NATAL!
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SandraMac
Administrator
Data de Ingresso
Oct 2007
Localização
Rio de Janeiro - RJ
Posts
5.119
Em seu sonho, viu-se andando pela casa; mas lá não havia presentes no canto da lareira, nem
árvore de Natal, nem coroas enfeitadas; e não havia Cristo para confortar, alegrar e salvar.
Andou pelas ruas, mas não havia igrejas com suas torres pontudas apontando para o céu.
Voltou para casa e sentou-se na biblioteca, mas todos os livros sobre o Salvador haviam
desaparecido.
Alguém bateu-lhe à porta. Era uma pessoa que lhe pedia que fosse visitar sua pobre mãe que
estava à morte. Ele apressou-se a acompanhar o filho choroso. Quando chegou àquela casa, o
pastor disse:
Abriu a Bíblia, procurando alguma promessa bem conhecida, mas viu que ela terminava em
Malaquias e não havia evangelho, nem promessa de esperança e salvação. Ele só pôde abaixar
a cabeça e chorar com a enferma, em angústia e desespero.
Não muito depois, estava ao lado do caixão fúnebre, mas não havia mensagem de consolação,
nem palavra de ressurreição gloriosa, nem céu aberto; apenas “pó ao pó”, e um longo e eterno
adeus.
Então, o pastor percebeu que “Ele não tinha vindo”. E rompeu em lágrimas e amargo pranto,
em seu triste sonho.
De repente, acordou ao som de uma música. E um forte grito de júbilo saiu-lhe dos lábios, o
coro cantando:
Este é o verdadeiro sentido no Natal: Jesus, o único Mediador entre Deus e os homens;
Maravilhoso, nosso Deus forte, nosso Príncipe da Paz. Alegremo-nos, pois o Natal é Cristo em
nós. É a nossa salvação. É nosso perdão, nossa redenção.
Símbolos do Natal
De todas as festas cristãs, o Natal é uma das mais bonitas. Ela é cheia de cores, de luz e de
símbolos muito ricos em significados. Os símbolos apontam para algo.
Muitos consideram alguns símbolos usados no Natal como vindos de culturas pagãs.
Por isso, vamos fazer um pequeno estudo dos mais conhecidos símbolos de Natal.
Depois, poderemos tirar nossas próprias conclusões. Assim, poderemos escolher a melhor
forma de usá-los.
Vejamos o que Deus pode nos dizer através desses símbolos.
A Árvore de Natal
A árvore de Natal é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de Jesus
Cristo.
Presentes
A idéia de trocar presentes no Natal está relacionada, entre outros motivos, aos magos que
trouxeram presentes para Jesus.
A troca de presentes entre as pessoas é uma forma de lembrar que a oferta generosa de Deus
em Cristo é para todos.
Os presentes significam que Deus não abandonou o homem, que ele nos deu o maior presente:
Jesus.
Esse presente é para qualquer pessoa que quiser; rico, pobre, preto, branco, morador de
favela, japonês, coreano, filho de mãe solteira, que o pai não ama, não respeita, não importa.
O presente de Deus é para todos.
A Estrela
A Cantata ou Coral
A Ceia
A ceia representava o Cordeiro pascal, a presença do Cordeiro que tira o pecado do mundo.
Ela une as pessoas e festeja a vinda de Cristo.
Por isso, reúna a família, faça uma ceia. Se não puder comprar um peru, asse um frango, uma
carne, uma farofa, um arroz com passas.
Promova uma ceia na sua casa na noite do Natal, ou na véspera se quiser.
Se não tiver ninguém, coma sozinho, ou convide alguém.
Guirlanda
Cartões de Natal
Extraído do Livro
” Natal a mais linda festa” - Pr. Jorge Linhares
UMA HISTÓRIA DE AMOR (mini-musical)
Todos os cantores se espalham nos fundos do auditório e ao som da primeira música vão caminhando nos corredores dançando e cantando,
formando um coral no palco. Como estarão caminhando, pode-se usar o cd da música com vocal. Se usar o playback (instrumental sem a
voz), colocar um solista no palco para cantar enquanto o grupo entra. Durante as narrações, executar música instrumental suave.
Obs.: A entrada de anjos, pastores e magos é opcional. Para simplificar podem-se projetar silhuetas dos mesmos na parede através de
retroprojetor ou outro tipo de projetor, à medida que vai sendo narrada a história.
3º NARRADOR – Tudo começou antes que o mundo existisse, quando Deus decidiu vir à Terra em forma humana e escolheu o modo
natural, ou seja, através de um bebê.
1º NARRADOR – Maria foi a virgem escolhida, através da qual o Filho de Deus se manifestaria como Filho do homem.
(Entra Maria).
2º NARRADOR – Quando o anjo lhe avisou, Maria aceitou com alegria sua missão.
3º NARRADOR – José foi avisado em sonho que Maria estava grávida pelo Espírito Santo e também aceitou com alegria a missão de ajudar
a cuidar deste bebê tão especial.
(Entra José).
2º NARRADOR – Quando chegou a época de Maria dar à luz, ela e José tiveram que fazer uma viagem a Belém devido o
recenseamento. (O casal vai para trás do coral).
3º NARRADOR – E lá em Belém Jesus nasceu! (O casal volta pelo outro lado, com um bebê).
Como não havia vaga nas hospedarias, o único lugar que encontraram para ficar foi uma estrebaria, onde dormem os animais.
1º NARRADOR – Humildes pastores que estavam no campo à noite, foram os primeiros a saberem da notícia através de uma
multidão de anjos, que cantaram:
1º, 2º, 3º NARRADOR – “Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”.
3º NARRADOR – Também vieram alguns sábios do Oriente, chamados magos, para ver Jesus.
2º NARRADOR – Quando o acharam, o adoraram. Eles lhe trouxeram presentes: ouro, incenso e mirra.
1º NARRADOR – Os magos conseguiram encontrar Jesus porque foram guiados por uma estrela. Esta estrela nos ensina algo muito
importante…
TODOS OS PARTICIPANTES – Senhor, eu quero ser como esta estrela. Quero refletir tua luz e levar muitas pessoas a te encontrar e te
adorar como o SALVADOR DO MUNDO. BRILHA EM MIM, JESUS!!
3º NARRADOR – Ah! Só mais uma coisa: esta história não terá um final feliz… Porque não terá final, brilharemos eternamente com Jesus!
Amém? (Todos respondem: Amém!)
MÚSICA: BRILHA JESUS – (playback em Canções de Natal – Aline Barros) (Usar coreografia utilizando estrelas brilhantes nas pontas de
palitos de churrasco).