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DECRETO “INTER MIRIFICA” SOBRE OS MEIOS DE

COMUNICAÇÃO SOCIAL

Os padres conciliares promulgam este decreto a partir da premissa que, os meios


de comunicação social são bons, ainda mais que Deus ajudou o homem a criar estes meios
que oferecem valioso auxílio ao anunciar o Reino de Deus. Mas, também, não bem
utilizados podem levar a destruição.
Este decreto é estruturado em dois capítulos, em quais são contempladas:
NORMAS PARA O RETO USO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL e OS
MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E O APOSTOLADO CATÓLICO.

O primeiro capitulo nos fala sobre:


* O dever da igreja de levar a salvação a todos os homens, e impelida pela necessidade
de difundir a mensagem evangélica também através dos meios de comunicação social;
* A lei moral, como principal referimento no uso dos meios de comunicação social;
* Direito a informação que deve: ser verdadeira, resguardar a justiça e a caridade,
respeitar escrupulosamente as leis morais;
* O grande poder de influência sobre a opinião pública;
* Os deveres dos receptores de escolher aquilo que recebem de tal modo que não tragam
prejuízo espiritual;
* Os deveres dos jovens a moderação e dos pais a cuidar do que entra nos seus lares;
* Os deveres dos autores de produzir e apresentar as coisas que não se opõem ao bem
comum;
* Os deveres das autoridades civis, que as regulamentações preveem a verdadeira e justa
liberdade de informação, absolutamente necessária ao progresso da sociedade moderna;

O segundo capitulo traz umas propostas de como podem ser utilizados os meios
no apostolado.
* Criar a imprensa católica, para anunciar os acontecimentos da Igreja, formar e informar
a opinião pública, etc.;
* Produção e exibição de filmes sadios;
* Instruir sacerdotes e religiosos e leigos, a fim de que possam, com a devida
competência, dirigir estes meios para fins de apostolado;
* Instituir o dia anual dos meios de comunicação social;
* Instituir um secretariado especial da Santa Sé para cuidar desta parte;
* Constituir secretariados nacionais e internacionais com o fim de cuidar para que a
consciência dos fiéis se forme retamente sobre o uso destes meios, como também
estimular e organizar tudo o que os católicos realizam neste setor.

DECRETO “CHRISTUS DOMINUS” SOBRE O MÚNUS


PASTORAL DOS BISPOS NA IGREJA
Este decreto está composto de três capítulos: Os bispos e a Igreja Universal, Os
Bispos e as Igrejas particulares e Dioceses e Os Bispos e o Bem Comum da Igreja. O
texto nos fala sobre o grande papel dos e a relação que precisa ser desenvolvida com
várias pessoas, instituições ou entidades presentes na sua Diocese e não só.
O primeiro capítulo lembra que os Bispos, em razão da ordenação episcopal, são
os sucessores dos apóstolos e continuadores da missão de Cristo no mundo. Pela
comunhão hierárquica com os membros do Colégio Episcopal e com Papa, o Bispo de
Roma, fazem parte do corpo Episcopal e são chamados a governar a Igreja.
Os bispos coordenam a atividade pastoral de evangelização das dioceses sempre
em união com Papa que lhes confiou a missão. Mas também eles devem ajudar os outros
Bispos necessitados, interessem-se particularmente por aquelas regiões em que não foi
ainda anunciada a palavra de Deus, preparar ministros sagrados aptos, e auxiliares, tanto
religiosos como leigos, para as missões e territórios que não têm clero. Lembra ainda que
os Bispos são chamados a colaborar com as outras Igrejas locais, especialmente, aquelas
desprovidas de recursos humanos e materiais.

O segundo capitulo trata da presença e da ação dos Bispos em suas Dioceses e as


implicações pastorais, que se realiza em várias dimensões:
* O Bispo santifica o seu povo através das celebrações dos sagrados mistérios, também o
dever de fazer progredir na santidade os seus clérigos, os religiosos, as religiosas, os
leigos e leigas, através da caridade, humildade e simplicidade de vida.
* O Bispo ensina o povo, como pai e guia na fé, através da pregação catequética do
Evangelho de Cristo, da Doutrina da Igreja e da Ação Evangelizadora que tem como
objetivo anunciar o Reino de Deus.
* O Bispo governa a Igreja, como o principal responsável e articulador dos vários
organismos eclesiais que compõem a Diocese: Paróquias, Comunidades, Pastorais,
Movimentos etc.
* Na missão evangelizadora, o bispo deve recorrer aos meios apropriados de cada tempo
(época) e lugar.
* O Documento sugere a criação do Conselho Diocesano de Pastoral que, presidido pelo
próprio Bispo, deve contar com a presença de padres, religiosos leigos e leigas. Cabe a
este Conselho auxiliar na condução pastoral da Diocese.
* Os párocos como colaboradores dos Bispos nas atividades paroquiais.
* Os religiosos são convidados a colaborar com o Bispo, na missão evangelizador,
respeitando as próprias constituições e a vontade dos superiores.

No terceiro capítulo, é tratada a importância da colegialidade entre os Bispos nos


Sínodos e Conferências Episcopais e o convite que os Bispos da mesma nação ou região
se reunam periòdicamente em assembleia, para que, da comunicação de pareceres e
experiências, e da troca de opiniões, resulte uma santa colaboração de esforços para bem
comum das igrejas.

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