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CAPÍTULO 01
Performance é estar além das fronteiras
Neste capítulo pretendo apontar os contextos históricos que contribuíram e
impulsionaram o surgimento da Performance Art no século XX. Como
referencial inicial para este capítulo, apoio-me nos escritos de Roselee
Goldberg (A arte da performance: do futurismo ao presente), Jorge Glusberg
(A arte da performance) e Renato Cohen (Performance como linguagem).
CAPÍTULO 02
A transformação acontece no exercício de estranhar e transgredir
A partir da contextualização referente ao surgimento da Performance, busco
aproximações e distanciamentos da mesma com o teatro e delinear
elementos que podem caracterizar sua presença na criação cênica teatral.
Como referencial inicial para este capítulo parto dos escritos de Josette Féral
(Além dos limites: teoria e prática do teatro), Patrice Pavis (A encenação
contemporânea: origens, tendências, perspectivas), Jean-Jacques Roubine (A
linguagem da encenação teatral) e Hans-Thies Lehmann Teatro Pós-
dramático.
CAPÍTULO 03
A arte do eu lida com as experiências e com o espaço de rupturas
Neste capítulo pretendo refletir sobre os processos criativos e a construção
de uma poética que propõe-se a investigar o entre-lugar entre Teatro e
Performance à luz da encenação que desenvolvi, quais sejam, Toque-me,
Balada da Dependência e Manifesto. Como referencial inicial para este
capítulo oriento-me nos escritos de Matteo Bonfitto (Entre o ator e o
performer), Renato Cohen (Work in progress na cena contemporânea), Ana
Goldenstein Carvalhaes (Persona performática: alteridade e experiência na
obra de Renato Cohen), Janaina Fontes Leite (Autoescrituras performativas:
do diário à cena) e Edélcio Mostaço org. (Sobre performatividade).
Referências iniciais
FÉRAL, Josette. Além dos limites: teoria e prática do teatro.1.ed. São Paulo:
Perspectiva, 2015.