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ENSINO MÉDIO 9ª SÉRIE B

PROFESSOR: PROVA BIMESTRAL


REDAÇÃO
ALUNO(A): N.º

4º BIMESTRE TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS NOTA


2015

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos


construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo
em norma padrão da Língua Portuguesa sobre o tema “Cyberbullying e o avanço
da violência na internet”, apresentando proposta de conscientização social que
respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e
coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO 1

TEXTO II

Cyberbullying é uma prática que envolve o uso de tecnologias de informação e


comunicação para dar apoio a comportamentos deliberados, repetidos e hostis
praticados por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar o outro. Tem se
tornado cada vez mais comum na sociedade, especialmente entre os jovens.
Atualmente, legislações e campanhas de sensibilização têm surgido para
combatê-lo.

TEXTO III

Praticar cyberbullying significa usar o espaço virtual para intimidar e hostilizar uma pessoa
(colega de escola, professores ou mesmo desconhecidos), difamando, insultando ou atacando
covardemente. Etimologicamente, o termo é formado a partir da junção das palavras “cyber”,
palavra de origem inglesa e que é associada a todo o tipo de comunicação virtual usando
mídias digitais, como a internet, e bullying que é o ato de intimidar ou humilhar uma pessoa.
Assim, a pessoa que comete esse tipo de ato é conhecida como cyberbully.

TEXTO IV

É uma nova forma de violência que amplia as consequências do bullyingpresencial. Trata-se de


usar a Internet como meio para difundir ameaças, difamações e violência psicológica. “O
bullying são quatro ou cinco pessoas a assistir e a incentivar no momento. No cyberbullying a
audiência é potencialmente infinita”, diz o psicólogo João Faria. Podem ser usadas as redes
sociais, as sms, o twitter. O estudo europeu Net Children Go Mobile, reporta que 2% dos
miúdos portugueses dos 9 aos 16 anos dizem ter tido experiências de cyberbullying alguma vez
na vida (dados de 2010), número que subiu para os 5% em 2014. A média dos sete países
europeus estudados é de 7%. No bullying presencial "o perfil das vítimas é mais evidente”, são
muitas vezes os mais fracos. “São os mais franzinos, os gordinhos, ou que usam óculos, ou tem
dificuldades cognitivas. A vítima do cyberbullying é mais difusa”, diz a psicóloga do Hospital
Amadora-Sintra Filipa Fonseca, que nos últimos dois anos tem começado a receber casos deste
tipo. A vítima pode ser alguém como Maria (nome fictício). “Ela nunca teve problemas na
escola, sempre teve imensos amigos”, conta a mãe.

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