Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
1
Chiavenato, 2010, p. 15.
COLUNA I
COLUNA II
a) 1 - 1 - 3 - 1 - 3.
b) 2 - 1 - 2 - 1 - 3.
c) 3 - 1 - 3 - 1 - 3.
d) 2 - 1 - 3 - 1 - 3.
e) 2 - 1 - 3 - 1 - 2.
Comentário: segundo Chiavenato (2010, p. 81):
Agora é só relacionar: 2 - 1 - 3 - 1 - 3.
Gabarito: alternativa D.
2
Chiavenato, 2010, p. 15.
3
Milkovich e Boudreau, 1994, apud Chiavenato, 2010, p. 11.
Percebam que são diversos objetivos, mas, em síntese, podemos dizer que a GP
tem a função de contribuir para a eficácia organizacional através da boa gestão
dos recursos humanos.
II - Correta: cada vez mais o trabalho braçal, básico, tradicional, e burocrático está
sendo substituído por novas tecnologias, exigindo pessoas com maior capacidade
intelectual;
III - Correta: a nova GP deve estar intimamente relacionada com o planejamento
estratégico da empresa. Atualmente, utiliza-se o termo “gestão estratégica de
pessoas” para se referir à nova forma de atuação da GP organizacional. Assim, a
Continuum de Likert
Autoritário- Autoritário-
Consultivo Participativo
coercitivo benevolente
COLUNA I
( ) Dr. Pancrácio reunia a sua equipe religiosamente no mesmo horário uma vez por
semana para transmitir-lhes as diretrizes do trabalho. Aborrecia-se com intervenções ou
perguntas. Não admitia faltas ou atrasos.
Dr. Pancrácio dividia as tarefas entre os membros da equipe e quando a execução exigia
um trabalho coletivo já designava quem trabalharia com quem. Dr. Pancrácio era
rigoroso, mas sabia reconhecer um trabalho bem feito, fazia questão de elogiar
nominalmente o trabalho de seus subordinados e muitas vezes chamava o servidor a
ser elogiado em seu gabinete para fazê-lo.
A despeito de ter um largo planejamento e de trabalhar pelo alcance das metas da sua
unidade organizacional, Dr. Pancrácio preferia passar as técnicas de execução das
tarefas aos subordinados na medida em que se tornassem necessárias.
( ) Arlindo Orlando reúne-se com sua equipe conforme cronograma de reuniões entre
eles acordado no início de cada trimestre.
Antes de cada encontro com Arlindo Orlando, sua equipe se reúne previamente,
oportunidade em que esboçam as providências e as técnicas que pretendem utilizar para
o atendimento das metas da unidade organizacional. Tais propostas, assim como a
divisão das tarefas e das subequipes pré-definidas, são levadas para debate na reunião
cronogramada com Arlindo.
Arlindo Orlando é objetivo e limita-se aos fatos em suas críticas e elogios.
( ) Merchedes reúne-se com sua equipe apenas quando estritamente necessário. Nesta
oportunidade ele esclarece que estará à disposição desde que a equipe julgue
necessária a sua presença no grupo. Aproveita o momento para apresentar materiais
variados ao grupo, deixando que os membros decidam acerca da divisão das tarefas e
da subdivisão das equipes.
Merchedes procura não interferir no curso dos trabalhos da equipe, mas faz comentários
irregulares sobre as atividades dos membros quando perguntado.
COLUNA II
(1) Liderança Democrática.
a) 2 - 1 - 3
b) 1 - 2 - 3
c) 3 - 2 - 1
d) 1 - 3 - 2
e) 3 - 1 – 2
Comentário: questão fácil. Vejamos:
Liderança autocrática: o líder é quem decide e fixa as diretrizes, sem
participação do grupo; determina qual tarefa que cada um deverá executar e
qual a composição dos grupos de trabalho; o líder é pessoal e dominador nos
elogios e nas críticas ao trabalho de cada um.
Liderança liberal: dá total liberdade para as tomadas de decisões em grupo e
individuais; participa o mínimo necessário; apenas esclarece que poderá
fornecer informações desde que solicitado; a divisão de tarefas e composição
dos grupos de trabalho fica por conta do grupo, sem participação do líder; o
líder não procura avaliar ou regular o curso das coisas, só fazendo comentários
quando perguntado.
Liderança democrática: é um método intermediário; as diretrizes são debatidas
e decididas pelo grupo que é estimulado e assistido pelo líder; aqui ocorre o
debate com o aconselhamento do líder; divisão de tarefas fica a cargo do grupo
e cada membro tem liberdade de escolher os próprios colegas; o líder é um
membro do grupo; ele estimula com fatos, elogios ou críticas de forma objetiva.
Agora leia novamente a questão e perceberá que o primeiro líder é autocrático (3),
o segundo é democrático (1) e o terceiro liberal (2).
Gabarito: alternativa E.
I. Liderança Autocrática
II. Liderança Liberal
III. Liderança Democrática
A. O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou regular o curso das coisas. Faz
apenas comentários quando perguntado.
B. O líder é pessoal e dominador nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada um.
C. O líder procura ser um membro normal do grupo. É objetivo e estimula com fatos,
elogios ou críticas.
6
Chiavenato, 2011, pág. 341.
a) E - E - C
b) C - E - E
c) C - C - E
d) C - E - C
e) E - C – E
Comentário: essa é fácil!
Opção I – uma pessoa motivada não terá razão para sair do local em que trabalha.
Assim, a motivação é sim um fator de retenção das pessoas nas organizações
(ERRADA);
Opção II - Abraham H. Maslow, um dos maiores especialistas em motivação
humana, desenvolveu o entendimento de que o comportamento do homem pode
ser analisado em função das necessidades que ele sente. Dessa forma, o autor
apresentou cinco sistemas fundamentais de necessidades, dispostas
hierarquicamente, capazes de justificar o comportamento humano.
Na proposta de Maslow, uma pessoa busca atender primeiro à necessidade mais
inferior da pirâmide, subindo ao nível seguinte quando o anterior se encontrar
satisfatoriamente atendido. Ou seja, ninguém vai buscar o terceiro nível enquanto
não atender o primeiro e depois o segundo.
Para contextualizar, vamos analisar cada nível de necessidade humana:
necessidades fisiológicas: é o nível mais baixo de todas as necessidades,
envolvendo aspectos relacionados com a sobrevivência e a preservação da
espécie. Aqui encontramos as necessidades de alimentação, sede, descanso,
desejo sexual, etc. Um funcionário com fome não pensa em outra coisa a não
ser comer, concordam?
Opção III às vezes, nossas necessidades podem ser compensadas. Por exemplo,
você deseja a aprovação em um concurso X, mas, no meio do caminho, passou no
concurso Y e isso compensou a sua necessidade (ERRADA).
Conhecimentos;
Habilidades; e
Atitudes.
Gabarito: alternativa D.
Vícios de Julgamento
11
Chiavenato, 2010, p. 263.
a) V, F, V, V
12
Chiavenato, 2010, p. 229.
Assim, o item está errado, pois é a descrição e análise do cargo que estabelece os
requisitos ou tipos de profissionais que devem ser contratados.
Gabarito: errado.
Gabarito: correto.
13
Ribas e Salimas, 2013, p. 68.
Julgue os itens a seguir, relativos aos fundamentos, aos papéis e às funções dos
profissionais de treinamento e desenvolvimento.
59. (Cespe - Técnico em Assuntos Educacionais/DPRF/2012) De acordo com o
modelo de gestão por competências, a atuação estratégica da área de recursos
humanos permite o alinhamento das competências pessoais e organizacionais visando
ao alcance das metas organizacionais.
Comentário: na gestão por competências, deve haver um alinhamento entre as
metas organizacionais e as competências pessoais.
Gabarito: correto.
******
Pessoal, terminamos por hoje. Espero que tenham gostado e nos vemos
na Aula 2, quando vamos estudar o planejamento.
HERBERT ALMEIDA.
http://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorProfessor/herbert-almeida-3314/
@profherbertalmeida
www.facebook.com/profherbertalmeida/
profherbertalmeida
COLUNA I
COLUNA II
a) 1 - 1 - 3 - 1 - 3.
b) 2 - 1 - 2 - 1 - 3.
c) 3 - 1 - 3 - 1 - 3.
d) 2 - 1 - 3 - 1 - 3.
COLUNA I
( ) Dr. Pancrácio reunia a sua equipe religiosamente no mesmo horário uma vez por
semana para transmitir-lhes as diretrizes do trabalho. Aborrecia-se com intervenções ou
perguntas. Não admitia faltas ou atrasos.
Dr. Pancrácio dividia as tarefas entre os membros da equipe e quando a execução exigia
um trabalho coletivo já designava quem trabalharia com quem. Dr. Pancrácio era
rigoroso, mas sabia reconhecer um trabalho bem feito, fazia questão de elogiar
nominalmente o trabalho de seus subordinados e muitas vezes chamava o servidor a
ser elogiado em seu gabinete para fazê-lo.
A despeito de ter um largo planejamento e de trabalhar pelo alcance das metas da sua
unidade organizacional, Dr. Pancrácio preferia passar as técnicas de execução das
tarefas aos subordinados na medida em que se tornassem necessárias.
( ) Arlindo Orlando reúne-se com sua equipe conforme cronograma de reuniões entre
eles acordado no início de cada trimestre.
Antes de cada encontro com Arlindo Orlando, sua equipe se reúne previamente,
oportunidade em que esboçam as providências e as técnicas que pretendem utilizar para
o atendimento das metas da unidade organizacional. Tais propostas, assim como a
divisão das tarefas e das subequipes pré-definidas, são levadas para debate na reunião
cronogramada com Arlindo.
Arlindo Orlando é objetivo e limita-se aos fatos em suas críticas e elogios.
COLUNA II
(1) Liderança Democrática.
(2) Liderança Liberal.
(3) Liderança Autocrática.
a) 2 - 1 - 3
b) 1 - 2 - 3
c) 3 - 2 - 1
d) 1 - 3 - 2
e) 3 - 1 – 2
15. (ESAF - Analista Administrativo/DNIT/2013) As três abordagens tradicionais que
estudam liderança são:
a) Abordagem por traços, abordagem comportamental e abordagem situacional.
b) Abordagem por traços, abordagem comportamental e abordagem estratégica.
c) Abordagem supervisora, abordagem comportamental e abordagem estratégica.
d) Abordagem por traços, abordagem situacional e abordagem estratégica.
e) Abordagem situacional, abordagem por traços e abordagem supervisora.
16. (ESAF - Analista Administrativo/DNIT/2013) Estilo de liderança é o padrão
recorrente de comportamento exibido pelo líder. Para os autores White e Lippitt, existem
três estilos básicos de liderança:
I. Liderança Autocrática
II. Liderança Liberal
III. Liderança Democrática
A. O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou regular o curso das coisas. Faz
apenas comentários quando perguntado.
B. O líder é pessoal e dominador nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada um.
C. O líder procura ser um membro normal do grupo. É objetivo e estimula com fatos,
elogios ou críticas.
a) E - E - C
b) C - E - E
c) C - C - E
d) C - E - C
e) E - C – E
22. (ESAF – ATPS/MPOG/2012) Na facilitação de projetos, o gerente deve conhecer e
aplicar teorias motivacionais. Segundo a Teoria de Maslow, os três mais baixos níveis
de necessidade humana são:
a) estima, social e segurança.
b) estima, social e crescimento.
c) filosófico, segurança e social.
d) social, fisiológico e segurança.
e) segurança, realização e biológico.
23. (ESAF – TA/DNIT/2013) Para Spector (2007) a motivação é um estado interior que
leva uma pessoa a emitir determinados tipos de comportamentos. Sobre motivação, é
correto afirmar:
a) V, F, V, V
b) V, F, V, F
c) V, F, F, F
d) V, V, V, V
e) V, V, V, F
44. (Cespe – Técnico Administrativo/ANATEL/2012) Proporcionar competitividade à
organização, ajudar no cumprimento de sua missão, atingir sua visão de futuro, alcançar
seus objetivos e administrar suas mudanças são objetivos da gestão de pessoas.
Julgue os itens a seguir, relativos aos fundamentos, aos papéis e às funções dos
profissionais de treinamento e desenvolvimento.
59. (Cespe - Técnico em Assuntos Educacionais/DPRF/2012) De acordo com o
modelo de gestão por competências, a atuação estratégica da área de recursos
humanos permite o alinhamento das competências pessoais e organizacionais visando
ao alcance das metas organizacionais.
RENNÓ, Rodrigo. Administração geral para concursos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
RIBAS, Andréia Lins; SALIM, Cassiano Ramalho. Gestão de Pessoas para Concursos. São Paulo:
Leya Brasil (edição Digital), 2013.