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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

SILVA, A.

Todas as doenças sociais nascem das divagações de personagens abnegados,


arrumadores de vidas, principalmente suas vidas e de seus próximos como familiares,
agregados. Apoiados na arte da política, que pelo tempo tornou-se, a ciência da mentira e da
usurpação; os construtores de mundos enricam empobrecendo aqueles que lhes pagam para
melhorar o ambiente que vivem.
Os que falavam em divisão do trabalho, sem ter tido qualquer responsabilidade social
trabalhista, que apregoavam divisão do Capital, sem nunca ter fomentado qualquer tipo
produção, ou se quer provido o sustento de seus luxos, quiçá tido a responsabilidade de
sustentar sua prole. Cobradores da ética e da estética nada produzem, mas ao chegar no poder
apropriam-se, benefeciam-se, empoderam-se, vitimizam-se e por fim destroem tudo que é
sólido.
A chaga cancerígena do socialismo nasce da divisão do trabalho, pelos que vivenciam
o ócio digno, a divisão do lucro apregoada pelos que jamais investiram na produção; e que da
divisão de renda só entram com proposta, pois não trabalharam para aferir lucro. O quê
produziu Marx?
Estes que não acreditam que trabalho é o caminho, acabam sendo estes os que mais
lucram com o suor dos outros os vivaldinos, senhores da verdade incontestes, seguem
desconstruindo e se apoderando dqaquilo que não produzirqam; filiados a organizações
criminosas tidas como partidos políticos, diversificados para melhor dividir o sangue gestado
no solo arado da miséria dissemidada pela mentira propagada de dias melhores. Dias
melhores para todos que têm relação de sangue parental com todo membro do partido.
Alberto Silva, Pedagogo com Especialização LIBRAS e Necessidades Especiais. Contador de História na
história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

Alguém já viu um Lider Sindical fazendo algo de útil? A não ser insuflar greves,
promover a discórdia para tirar proveito para si e para os comparsas. A esquerda sempre
esteve, direta e indiretamente, relacionada com o populismo radical é da esquerda o
pensamento que uma mentira repetida por diversas vezes acaba por tornar-se verdade
imensurável.
O poder alegado ao proletário não passa do despreparo querendo governar e do poder
tirar todo o proveito pessoal que conseguir e na partilha a parte do lobo fica com quem está na
panela que manda, para os apoiadores imbecis inferiores a parte do cordeiro e para os
vencidos a maioria absoluta o controle geral do que comer, pois a fome é instrumento de
controle, a insegurança, pois está não permite a organização e a incompetência através da má
qualidade do ensino, pois o falso intelectual garante a permanêrncia no poder.
Em sua maioria, mesmo em seus setores mais radicais, acredita que se infiltrar nos
movimentos de massas é uma técnica viável de ação política para a esquerda. Ao mesmo
tempo que os grupos e partidos políticos de esquerda organizam-se à parte, infiltram-se ou
aliam-se aos movimentos, campanhas, partidos e lideranças populistas. A arma usada é a
discórdia, a mentira e a trapaça alimentada pela propaganda de fatos distorcidos.
Conquistar as massas por meio da mentira transformada em verdade, destruindo o
sólido com a ilusória de democracia do empoderamento das falanges e tornando fragmentada
a cidadania. Na maioria dos casos, entretanto, transformaram-se eles próprios em populistas;
enredaram-se nas técnicas, na linguagem e nas interpretações do populismo num calderão de
preconceitos.
O empenho do sindicalista é única e exclusivamente gerar capital político para entrar
no jogo da política partidária, assegurar-se do curral de votos dos beneficidos do poder. Todo
Lider sindical é um parasita. Alimenta-se da miséria dos demais, nessa escola em que são
formados os políticos de esquerda e de extrema direita, indivíduos ávidos por construir seus
pés de meias o mais rápido e mais facilmente possível.
Acreditam os que governam protegidos por esta ideologia, sustentados pelas massas
trabalhadoras, que de fome morrem nos embates para imposição da miséria, como a saída da
escravidão do capital. Ora Karl Marx divagou no Capital sustentado por Engel e por sua
esposa, sem ter tido um centavo seu para aplicar em qualquer forma de produção e dessa sorte
gerar lucro, o ocioso digno deu-se a divagações.

Alberto Silva, Pedagogo com Especialização LIBRAS e Necessidades Especiais. Contador de História na
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

Na sua reflexão, dizia Marx, que o trabalhador não usufruia do lucro gerado por seu
trabalho, mas fica a pergunta, quem paga o insumo e a estrutura de produção, ou será milagre
o rísco acorrer? Que horas dorme aquele que gera emprego? Certamente bem depois do
vagabundo sindicalista, ou bem mais tarde que seu empregado que, quando não tinha emprego
desejava um trabalho para seu sustento.
Todo socialista é um canalha, que revolta-se com o bem estar alheio conseguido com
suor, e não tem constrangimento em dilapidar o bem público, aquele que é gerado com o
imposto que todos pagam. Quamdo no poder transformam o erário em conta particular. Isso é
ser socialista, nada faz para o bem geral, mas tira do geral para o particular.
Imagina-se que todos são felizes no socialismo,embora nem precise atravessar o
continente para exemplificar a fraude, o saguessuga socialista, mas não apregoa que, os que
produzem dividem a miséria para que os membros do partido usufruam da fartura, o uso fruto
da produção deriva de investimento, insumo e mão de obra.
Alegação do preguiçoso comunista é que, a produção deveria ser compartilhada entre
os que geram o lucro, pois, o capitalista, aquele que investe, compra o insumo, que gera
emprego, o que oferta o trabalho não tem direito ao lucro, pois na visão do comunista o
trabalho pertence ao que executa. Talvez, seja por isso que, nas sociedades comunistas, o
partido, que se quer trabalha, que nada produz, fica com o fino da produção e executa quem
contra ele se insurge, é quem fica com a melhor parte do bolo produzido, enquanto os
dominados dividem a sobra racionalmente orientados pelos fatos históricos vendidos.
O que busca o poder, mente, mentindo cresce, mas sua solidez desmancha-se no da
verdade, quando fome mata, quando conhecimento é assassinado e o crime prevalece até sob
a clava da justiça, que se prostitue, e a toga que um dia branca, ficou preta de tanta injustiça
cometida e tanta corrupção abraçada nas vacâncias da lei.
As atrocidades do venerado Joseph Stalin, cruel assassino orgulho de todo idiota que,
usa boina preta e conjunto vermelho. Ídolo de todo bandido, que renega os simbolos de sua
pátria e adota a bosta da foice e do martelo como sua referência,mas nunca plantou e/ou
ceifou um grão de arroz ou trigo na sua vida inútil, quiça sentiu o calor da forja preparam do
o aço para ser forjado na bigorna, talvez por isso, não tenham preparo para nada nesta vida,
somente quem passa pela forjaq do caráter pode entender que, mentira e promessas aleatórias,
não preparam ninguém para governar.

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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

As boinas pretas enxarcadas de ignorância, suas fardas vermelhas embebecidas nos


sangues de inocentes, cópias ignorantes de Che Guevara, um assassino louco,
descompromissado com a vida, um médico, que não amava banho, daí a alcunha de Pancho,
um jornalista que vendia mentiras; morreu como viveu, violentamente banhado de sangue, só
que no caso de sua execução, justa e precisa.
Os comunista idiotas atribuem a este verme feitos surreais, pois na realidade tudo que
tocou ficou pior, roubou banco, matou inocentes desfrutou do que não plantou, nunca assumiu
qualquer responsabilidade, não hesitava em matar, logo era um homem sem honra, pois jurou
salvar vidas. Todo heroi comunista é um hipocrita, e os que o seguem ignorantes letrados ou
não são vermes que vitimam a sociedade que dizem querer melhorar.
Geralmente são parasitas, escondidos nos sindicados o trampolim dos trampolins, ou
infiltrados nas organizações estudantis, sustentados pelos país ou pelo povo que produz,
estudantes de meia pataca, que cegos seguem seus mestres advindos de outra geração de
idiotas, que se colocam como donos da verdade sem sequer saber para onde vão, aficcionados
da maconha, concludentes de suas graduações anos depois de seus pares que pensam,
revolucionário sem causa conhecida, falam de mudanças mas não conhecem economia,
querem gerir o estado, mas não obserevam realidades vivem de estatisticas quase sempre não
comprovadas, ou simplesmente inventadas, vendem sonhos e entregam pesadelos, vide a
Venezuela, Nicarágua e Cuba, não esquecendo da miserável Bolívia e do desgraçado Brasil.
Vamos na história contada por quem viveu como criminoso Lênin, Trotsky e Stalin,
que usurparam o poder na Rússia a partir de outubro de 1917, cantados como os caudilhos do
proletariado, quando na realidade foram quem forjadores dos mecanismos de um sinistro
capitalismo de Estado que oprimiu, explorou milhões de pessoas.
Não existe governo socialista, sem capital que o sustente, que o alimente e que torne
seus líderes milionários. Risível é que os bosta que se dizem donos da verdade, não falam do
quanto custa manter um governo socialista e seus privilégios, é caro manter os vagabundos e
seus familiares os donos do estado não explicam de onde vem a necessidade da ostentação, e
por qual motivo a democracia cantada por eles necessita de uma ditadura militar para
sustentá-la.
No Brasil nos idos 1968, tendo como referência idéias de Marighella, um safado
assassino, que escreveu um livro de guerrilha adotado pelos bandidos e aplicado pelo Foro de
São Paulo desde 1992, ainda hoje neste ano de 2018, vide as ações criminosas deste ditos
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movimentos sociais que se intensificam e aperfeiçoam os atos de terror e as tentativas de


implantação da guerrilha urbana e rural. Sem pudores vão e associam-se ao crime nas cadeias,
falando de direitos humanos, as verdades comissionadas só tem um lado, o lado dos bandidos
no poder.
Comparem com aos anos dourados, quando Começam a atuar, ativamente, algumas
das seguintes organizações terroristas, cantadas como defensoras da democracia, quando
queriam implantar a ditadura comunista, a saber: Ação Libertadora Nacional (ALN), Ala
Vermelha do PC do B, Comando de Libertação Nacional (COLINA), Movimento de
Libertação Popular (MOLIPO), Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8),
Movimento Revolucionário Tiradentes(MRT), Partido Comunista Brasileiro
Revolucionário (PCBR), Partido Comunista Revolucionário (PCR), Vanguarda Armada
Revolucionaria Palmares (VAR-PALMARES), Vanguarda Popular Revolucionária (VPR),
Resistência Democrática (REDE) e outras.(USTRA pg.22 2003).
O que USTRA esqueceu foi que, as quadrilhas guerrilheiros por ele citadas tornaram
-se quadrilhas políticas, que auto denominam-se partidos que, depois da tal redemocratização
já se garantem registrados trinta e cinco deles opoiados numa constituição, que mais parece
um colcha de retalhos de sangue e miséria. Chegaram ao poder e aposentaram terroristas,
jogaram nas costas do povo o luxo de vagabundos e assassinos, ladrões, que continuaram a
roubar e jogaram a conta no sangue suado de todos os brasileiros.
Se os governos militares tivessem matado a metade dos bandidos que se diziam
comunistas, que lutavam por democracia, patente mentira, comunista luta pela ditadura do
proletário, que quando implantado vira escravo, mão de obra escrava, é isso que o chinês é.
Esse câncer ideológico invadiu nosso país, os amantes do ócio indigno, aderiram e
multiplicaram as mentiras e a discórdia nas Universidades, mas a luta não foi fácil, a
revolução de março de 31 de março de 1964, sabia o que combatia, mas com todo câncer
social o vermes do socialismo ficaram entocados nas mentes egoístas dos pseudos
intelectuais, formados pelo dinheiro do povo, voltam-se contra o povo que os sustentou.
Seguidores do vagabundo Antônio Gramsci contaminaram as Universidades federais
brasileiras, dissiminaram a maconha e a destruição do pensamento atrasando qualidade da
formação do capital humano e danificando a pesquisa. Hoje o tráfico de drogas manda nas
universidades federais brasileiras.

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Socorro-me em Alexandre Rands Barros, que foi consultor econômico do Eduardo


Campos, candidato à presidência, é um grande estudioso do desenvolvimento e que
certamente no seu livro Desigualdades Regionais no Brasil(2011), mostrou como o atraso de
Norte e Nordeste em relação ao Sul e Sudeste também decorre do diferencial na educação e
do atraso no desenvolvimento do capital humano de maneira geral. Só esqueceu o intelectual
de dizer que tudo isso é fruto do roubo dos partidos de esquerda e de centro, que dividem para
conquistar, destroem as relações para chegar no poder.
Buscando em Celso Furtado, a Teoria da dependência, entendida como condição
histórica, como estado ou caráter de sujeição, subordinação, ou como efeito dependente de
causa, apresenta sentido tão genérico que não pode ser reduzido a teoria, tomada esta como
mero conhecimento especulativo, ou ainda como doutrina ou sistema geral.
O processo econômico díspare, que produziu a metáfora da abertura da tesoura, pode
ser examinado de maneira sistemática em suas relações íntimas com a política internacional e
interna dos países subdesenvolvidos, em diferentes períodos da evolução das economias
centrais. Vide o olhar socialista neste viés.
O sistema capitalista, que gerou a acumulação centralizada do capital dando origem ao
crescimento conjugado com o avanço tecnológico nos países de economia desenvolvida, ao
revés, produziu a estagnação da periferia durante vários séculos a despeito dos esforços
industrializantes. O que arbitrariamente foi tratado por alguns autores como teoria da
dependência bem pode ser capitulado no Direito Internacional, nas relações históricas de
exploração entre povos e nações.
Era preciso destruir para poder construir, como cantou Mercedes Sousa na
vozes da America, El Tiempo Passa… es necesario destruir para poder construir; É com esse
acalanto destorcido que nasce o FORO de São Paulo. Baseado em Gramsci o mal se unirá
para tentar fazer da América latina um bloco de acovardados sob a ditadura vermelha
assassina.
Na sociedade da imposição socialista, onde o crime é tolerado e as leis são
benevolentes com os desvios de conduta, pois, o proletariado sem propriedade, quando toma o
poder exerce-o de forma coletiva, seletiva, dessa sorte, o coletivo se mata para produzir e o
partido não mede esforços para dividir com seus membros, tudo que o comunismo toca é
produto do suor de cada camarada, o que significa um trabalhador de verdade alimentando-se
com as migalhas da mesa do partido, como lá atrás afirmou Lenin, logo, tudo que é sólido se
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desmancha no ar, a saber, a grandeza da cultura secular, as tradições são destruídas, a religião
que dignifca o homem é perseguida, pois segundo os teóricos do comunismo a religião é ópio.
Afirmação do Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels. Um burguês, o outro
encostado e improdutivo. Heróis de indolentes, embasamento de incompetantes, que só olham
um palmo do umbigo e o oportunismo latente de viver no encosto de outro, mentindo,
prometendo vendendo sonhos que não sonha.
Quando entramos nas reflexões de TROTSKY narrando o campesinato de 1917, no
processo de orientação estudantil da revolução RUSSA, a violência é a mesma usada pelo
MST Movimento dos Trabalhadores sem Terra, os trabalhadores sem teto, que pagam
mensalidade para invadir a coisa pública e que tem tempo livre para destruir com o trabalho
de quem produz, destruir e nada produzir.
Perdoem-me, ia esquecendo-me da Via Campesina, arruaceiros improdutivos; muito
próprio dos movimentos socialistas, onde os defensores do povo, nunca sujam as mãos, com a
honestidade do trabalho, nem conhecem o valor do avental, mas se excedem no uso do
martelo que destrói, da foice que degola, e da bigorna, que sustenta a humanitária carnificina
alongada pelo gosto à ociosidade dos que tenta impor a bandeira vermelha da vagabundagem
contra a propriedade privada que tem origem no trabalho suado fruto da conquista..

O pacto Ribbentrop-Molotov (Hitler-Stalin) foi selado com o sangue dos comunistas


alemães refugiados na União Soviética, que foram entregues à Gestapo pelas
autoridades soviéticas. Em troca do que? Em novembro de 1940, o chanceler
soviético Molotov visitou Hitler em Berlim; este lhe propôs dividirem o Império
Britânico através de um pacto entre quatro nações (Alemanha, Itália, Japão, URSS),
comprometidas a respeitá-lo, concedendo à URSS o Golfo Pérsico e a costa do Mar
de Arábia. Stalin respondeu exigindo, além do concedido, Finlândia, Romênia,
Bulgária, e partes da Turquia, da Hungría e da Pérsia; a coisa não foi adiante: a
partilha da Europa, ao contrário, foi cuidadosamente planejada, e em parte levada à
prática. Embora o ponto de vista anticomunista do autor perpasse cada parágrafo de
sua obra, não está fora a realidade a afirmação de que “(Stalin) enxergava (no pacto)
uma aliança de longo prazo na qual os dois ditadores dividiriam Europa, os Balcãs e
até o Oriente Médio em esferas de influência, o que se comprova nos protocolos
secretos do pacto quando este foi finalmente assinado, a 23 de agosto de 1939” .
(COGGIOL)

Enquanto o chão suga o sangue sagrado vertido no suor do capital, produzido pelos
trabalhadores de verdade e roubado pelos que desejam dividir, o capital, sustentador da
vagabundagem socialista, apreciadores do luxo e dos bens que o capital oferece, quem
sustenta no poder os socialistas são os que morrem de fome e agradecem pelo bolsa

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vagabundagem, que sustenta a miséria. Num país em que o único empregador é o Estado, a
oposição significa morte lenta por inanição.
O velho princípio da imposição: ...quem não trabalha, não come...( Leon Trotsky).
Chavão que para os comunistas, só se aplica aos que habitam fora das castas dominadoras do
partido. Se para se manterem no poder poderem entregar os camaradas o fazem. Roubam e
matam em nome de uma liberdade imoral, pois não teem bases religiosas, nem tão pouco
sustenção ética no proceder. A política quando exercida pela corja sedenta de poder, sem
qualquer preparo moral e intelecual e sem compromisso a miséria é certa.
A natureza autoritária subversionada pela pele de cordeiro, camufla a sede genocida e
centralizadora do empoderamento do proletariado é a maior exemplifcação da estruturação da
sociedade comunista, a covardia nunca abandonou os que adotaram a bandeira vermelha
como pendão, não estamos aqui fazendo apologias, mas baseando-nos, em fatos concretos,
como podem ver nos assustadores indicies de assassinatos de operários e camponeses
registrados na história, executados em nome do Governo Revolucionário de Operários e
Camponeses, por ódio e pelo ódio esmagam o que não compreendem.
Os encarcerados nos campos de concentração, não só com Stalin, mas antes, entre
1920 e 1921, com Lênin no poder, os condenados a morrer de fome ou pestes não existe outra
maneira de se manterem no poder, os comunista, senão pela violência e pela desagregação
social. Stalin só brutalizou mais ainda o regime Russo.
A historia está cheia de repetições, Che Guevara, o Comandante Zero e outros loucos
ditos libertadores, os Castros e os paredões cubanos, orgulho de todo político idiota, que tenta
fazer do nosso país um campo de miseráveis esfomeados como a vizinha venezuela. O lixo
que usa a bandeira vermelha é tão cruel como a vermelha e ressussitada REDE, composta por
bandidos disfarçados de Salvadores da Pátria.
Canalhas que nada constroem para o pagador de impostos, pois é isso que o povo
brasileiro é, pagador de impostos, sustentador de vampiros; e o castrador comunista
disfarsado de trabalhador de gente igual, abasta a família e seus sócios, enquanto, fomenta a
miséria com migalhas, assegurando o curral de miseráveis seguidores.
Cem anos depois dos dias sombrios, vermelhados de sangue de 1917, os idiotas
Bolivarianos matam de fome quem não se verga aos delírios de prosáico moleque que
desmoraliza uma linda nação, uma das mais ricas nações da América do Sul, terceira nação
produtora de pretóleo do mundo, vendo seus filhos morrerem de fome, transformados em
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mendicantes, devido um lixão de idéias, cultivadas com sangue e miséria, é duro ver o
orgulhoso povo Venezuelano destruído pelo comunismo, e pior governado por canalha
ditador, ladrão como todo lider vermelho de Stalin a Fidel Castro, que macaqueados por
Chavez o mais idiota das Américas, que deu à Venezuela um imbecil como lider, o assassino
Maduros.

Nem Trotsky no seu mais robusto dos texto conseguiria dar um brilho de onteligência
a Nico;laus maduros; em texto de meados de 1940, aformou: “A guerra mundial é a
continuação da última guerra ,mas continuação não significa repetição”. Como regra geral,
uma continuação significa um desenvolvimento, um aprofundamento, uma acentuação”.
Verdadeiramente toda guerra traz em si requício de outra guerra. Na Enciclopedia Storica de
Massimo Salvadori aponta-se o caráter mais “ideológico” (democracia vs. fascismo) da
Segunda Guerra Mundial em relação à Primeira.
Do caráter da guerra, afirma-se: “Bombardeios maciços, frequentemente de natureza
terrorista, foram realizados sobre um grande número de cidades, muitas das quais foram
totalmente arrasadas, causando imensos estragos, provocando sofrimentos desumanos e
destruindo para sempre grande parte da herança histórica da humanidade, pois pior que a
primeira grande Guerra vamos descobrir que o Foro de São Paulo destruirá todo um
Contimente. Sempre apagam os icones que não percebem, a ignorância, a intolerância e a
covardia se manifestam. O Comunista rouba doutrem não só até sobra.
Todo socialista é mentiroso e hipócrita, visto que combate a propriedade privada, mas
tem sua propriedade ou está prestes a adquirir, contudo não abre mão do que tem em favor de
ninguém. A riqueza do socialista está fundamentada na pobreza de milhares, vide a família do
Bandido Luis Ignácio Lula da Silva, quantos tiveram que morrer nas filas do SUS par que as
beldades mostrando odedo para o povo, ostentassem a riqueza.
É errôneo o conceito de um Lênin bondoso, LENIN era perverso, como todo
comunista é perverso e pervertido, basta olhar para a degradação moral do Brasil, bem como
será errônea a idéia de um czar como todo poderoso tinha tudo de Maquiavel em si, já que o
mesmo, mentiroso VLADIMIR LENIN , que governou a Russia de 8 de novembro de 1917 a
21 de janeiro de 1924, não bastasse como engoldo e as promessas de dias melhores, os russos
foram forçados trocar Czar por um proletário que nunca trabalhou ou preoduziu, nunca fez
sua parte, mas autodenominou-se trabalhador e matou o Czar que o povo recebeu como
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ordenado por Deus a governá-los. Impiedosos matam os inimigos, os que são pedras no
caminho são removidos. No caso de Nicolau II vingou LENIN o irmão condenado à morte
por tentar assassinar o Imperador.

A predisposição universalista da revolução bolcheviquese expressa não apenas na


simbologia geral adotada pelo novo regime (a bandeira vermelha como emblema, a
Internacional como hino), mas também no próprio nome que foi escolhido, em 1922,
para designar a nova entidade política nascida da revolução, ou seja, União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas. Os dois adjetivos definiam o caráter político da
nova entidade, embora o socialismo estivesse ainda por ser construído, enquanto os
sovietes correspondiam, sim, à estrutura do novo Estado, mas na realidade já se
haviam reduzido a uma mera fachada, por trás da qual se delinea-va o verdadeiro
detentor do poder – o partido comunista. Mas o que realmente impressiona no nome
“URSS” é o fato de ele não conter nenhuma indicação geográfica, contrariamente às
denominações habitualmente utilizadas para definir as entidades políticas, que fazem
referência a um determinado território República Francesa, Estados Unidos da
América etc.(TROTSKY)

Como sempre eles, os comunistas, prometem tirar do caos o que eles jogaram no caos,
mas nunca são responsáveis pelos erros que cometem. Os dicipulos de MARX, são o retrato
de seus mentores, incapazes de ter senso crítico, pois, embora preguem a criticidade, estão
sempre a seguir uma mente deturpada, foi Lênin quem integrou Stalin no comitê central do
Partido Comunista, e foi Lênin, pouco antes de sua morte, quem nomeiou Stalin, como
Secretário Geral do Partido Comunista, que democracia é essa que o que vem depois é
indicado pelo antecessor?
Os ditos revolucionários narrados em a História da Revolução RUSSA (pag. 335/336),
narração de TROTSKY, é a mesma falseada ação libertadora que, os atuais trabalhadores, os
que nunca pregaram um prego numa barra de sabão, aqueles que habitam os sindicatos, o
maior trampolim político já criado pelos trabalhadores que, nunca trabalharam e marcam
como feito e efeito libertário suas ociosidades. Alcoolismo e prostituição, além do achego a
corrupção lucrativa do crime estatizado.
O patriotismo é ardente por sua própria natureza. Quem pode amar friamente a
pátria? Ele é particularmente o quinhão dos homens simples, pouco capazes de
calcular as conseqüências políticas de uma conduta cívica a partir de sua causa. Qual
é o patriota, mesmo esclarecido, que jamais se enganou? Ora, se admitimos que há
moderados e covardes de boa fé, por que não haveria patriotas de boa fé, cujo
sentimento louvável arrasta-os por vezes mais longe? Se, portanto, olhássemos como
criminosos todos aqueles que, no movimento revolucionário, tivessem ultrapassado
a linha exata traçada pela prudência, colocaríamos em uma proscrição comum, junto
com os maus cidadãos, todos os amigos naturais da liberdade, vossos próprios
amigos e todos os apoiadores da República(ROBSPIERRE p. 113)

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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

Os abnegados que sofrem de aminésia crônica quando perguntados por suas ações
desastrosas. Matar é a arte do proletariado empoderado, afinal é preciso sangue para tornar
válida qualquer revolução.Não é correto definir proletariado como trabalhadores urbanos,
pois, os sindicalista e os membros ativos do sindicato com ambições políticas partidárias,
estes sim, manipuladores das massas, que chegam em casa cansadas de um dia árduo de
trabalho e ainda sustentam o tal sindicato.
Sindicalista não é proletário, é pelego sindicalizado, que organiza greve e lucra
vendendo o trabalhador, o que produz, é este a vítima do proletariado, Na verdade todo
sindicalista é um badido, negocia suas lutas para o enriquecimento ilícito. É preciso a
promiscuidade para destruir os fundamentos da religião, para destruir a família base de toda
sociedade humana; daí a esquerda promover a pornografia e a perversão como arte.
Roubar da criança a inocência, politizando e partidarizado a escola é o caminho mais
curta entre a inocência e a perversão, do velho roubar o sossêgo é metodologia de economia,
pois a incompeteência administartiva do comunista descarta o improdutivo e do adulto o
trabalho que sustenta a celula saudável da organização social, por fim, adoecer uma nação
para se colocar no poder semente pelo poder é objetivo de todo idiota, administrativamente
incompetente, que renega os signos de sua história e de seus ancestrais.
Não esquecer que, os mesmo socialistas que fomentam a violência no campo, sem
nunca serem punidos, são os mesmos que promovem a marginalização da criança invertendo
valores de crescimento humano. A ideologia que se diz libertadora matou crianças Ucranianas
de fome, pois seus campesinos não se curvaram ao mando do partido comunista na Russia,
hoje, mata na Venezuela pela fome e no Brasil estes canalhas adoeceram a saúde, a educação e
destruíram a segurança, desarmaram a sociedade empoderam o crime, criaram uma guarda,
que por certo iriam usar contra o povo no momento de levante.
É a mesma ideologia que fere de morte os não seguidores de Chavez, de Maduros, de
Evo Moralles e dos Castros que por mais de meio século torturam CUBA, todo aquele que
não comunga com os ditames do mal, ganha como caminho o paredão, quer disfarçado de
conflito de revoltados, quer como defensores de uma revolução que nem aconteceu.
Mas o sangue molha o chão, a fome vem à mesa e as taxas sempre dobram, os
governantes mais ricos são prelúdio de povo pobre, que produz o capital, sustentáculo destes
regimes de exceção e fica cada vez mais pobre, mais perseguido, mais desnutrito para não ter
como reagir.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

Vem e viaja pelas (10) dez primeiras páginas do Livro Negro do Comunismo, pode
ver evidência da fome como arma, foi polida e lapidada a estratégia, pois hoje usam além da
fome, as drogas para marginalizarem o futuro e o crime como braços paralelos a se manterem
no poder. É a libertação do zumbi humanizado sem esperança, acreditando em mentiras
cruéis, cego o militante é só um rato de esgôto, um mulambo a serviço do mal de si e para si,
e doutrém preferencialmente.
Sempre a mentira como pano de fundo, repedidas diversas eles acreditam tornarem
verdades os atos violentos estudados desde de 2011. Pesquisadores isentos, mostram que não
há consenso acadêmico ainda sobre as causas de mortes em grande escala por parte dos
Estados de regime Comunistas, sabe-se que as vítimas não curvaram-se aos mandatários.
A estimativa do número de não combatentes, aqui entenda-se pessoas do povo que
negaram-se vergar sob o comunismo, mortos apenas por esses três regimes, oscila entre um
mínimo de 21 milhões e um máximo de 70 milhões. A ONU – organização das Nações
Unidas, e a comissão dos direitos humanos só comabte os humanos direito. Sempre contado
cadáveres mortes em menor escala na Coréia do Norte e Vietña alguns países europeus e
africanos orientais. É a espinha na garganta do capitalismo Cuba, a misedrável praga das
Américas, não relatou o eco do paredão que tantas vidas ceifou.
Isso rendeu cinquenta anos de uma ditadura sórdida e travada a miséria repartida entre
os do povo, enquanto os membros do partido mandavam seus filhos estudar fora para
continuarem no poder.
Sustentado sempre sob mentiras de uma democracia de falácia, as ditaduras sobre
opressão impiedosa das armas, os malditos bolivarianos, idiotas que renunciaram à liberdade
para sucumbirem num mar de miséria e cegueira. Tocados por açoites e pela fome cruel das
crianças e velhos que nada produzem, aquilo que não produz capital de sustentação da
canalhice é descartado, e tudo que produz é oprimido.
Assim a democracia Bolivariana é uma mentira, quem não tolera o pensamento do
outro, não tem o direito de falar em democracia. A ágora que sucitou tantos pensamentos de
cidadania foi alijada pelos que sempre quiseram o absoluto poder, lá nasceu aq democracia
sob a égide do livre pensamento.
Por onde passa o comunismo só deixa miséria humana e bandidos empoderados e
várias ditaduras; e a tirania dos vagabundos políticos ricos democratas na partilha com os seus
e o partido, quadrilhas formada pela violência e para violência, que tomam para si o Estado e
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história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

matam o campo coluna de sustentação de toda sociedade livre. Sem campo só resta a fome, a
miséria e a morte.
Sendo todo comunista praticante do ócio indigno a reflexão é a apropriação indevida,
justificada pela necessidade do Estado de direito. Isso me remete ao grande império romano, o
processo de expansão territorial romano foi agente determinante para que esta República se
enriquecesse e se transformasse em um dos mais poderosos impérios de toda antiguidade.
O ponto fraco destas conquistas foi uma política de concentração de terras
conquistadas, os comuns contribuiam com a vida, com o sangue e com a miséria para o
enriquecimento da República Romana a sustentação do senado romano só se equipara a
berrante desiquilíbrio do moderno e luxuoso senado brasileiro, só vagabundo e ladrão,
percebemos que a riqueza gerada por essas propriedades ocasionou fortes tensões políticas no
interior de Roma. O mata mata pelo poder segurava o povo induzido ao circo , pão e vinho.
Com o passar do tempo, os grandes proprietários de terra, na maioria, patrícios ligados
ao Senado, os legisladores de Roma passaram a ameaçar a subsistência dos pequenos
proprietários. O que tinha muito, mais queria e foram necessárias, algumas transformações na
organização política das assembleias para que essa situação se modificasse.
Por volta do século II a.C., uma nova lei instituiu a adoção do voto secreto para a
escolha dos magistrados. Essa transformação permitiu que os irmãos Tibério e Caio Graco
fossem eleitos como tribunos da plebe e elaborassem leis que promoveriam uma grande
reforma agrária nos territórios romanos. Isso desagradou o Senado, logo as fortunas se
organizaram.
No ano 133 a.C., Tibério Graco foi eleito tribuno da plebe e conseguiu a aprovação de
uma lei que delimitava a extensão das terras da nobreza e permitia a distribuição de terras
públicas aos menos favorecidos. Apesar de promover uma transformação benéfica a uma
parcela significativa da população romana, este não teve o apoio popular necessário para
consolidar seu projeto. Vejam que o povo vive em função do que recebe de imediato, por isso,
pelos séculos é fácil oprimir a massa e conduzí-la. Pão e circo é o caminho.
Acusado de tirania, por ter deposto um tribuno e conseguido a sua reeleição, Tibério
foi, no ano seguinte a sua posse, assassinado junto a mais outros 500 políticos que apoiavam o
processo de redistribuição de terras. No ano de 125 a.C., uma reforma da lei romana passou a
autorizar a reeleição dos tribunos da plebe. A autorga da lei fez com que, Caio Graco

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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

assumisse seu segundo mandato como tribuno, em 123 a.C., e decidiu retomar o projeto de
reforma agrária de seu falecido irmão.
Inicialmente, foi buscar apoio dos cavaleiros romanos ao aprovar uma lei que permitia
a participação destes na administração das províncias e na organização dos órgãos judiciários
dessa região, nada era mais abjeto que o senado de Roma, mas era ele que mantinha a a
república em suas integralidade. Logo em seguida, se aproximou das populações vizinhas à
cidade de Roma.
Não havia instrumento corrupto tal o senado romano, na linha do tempo só perde para
os bandidos brasileiros mandatários empossados.Em 123 a.C um novo projeto de lei, Caio
Graco concedeu cidadania plena aos latinos e a cidadania parcial aos demais habitantes da
Península Itálica, fortaleceu-se. Queria derrotar o senado.
Alcançada a formação de seus grupos aliados, o tribuno estabeleceu reformas, que
realizaram novo modelo de distribuição das terras conquistadas em Tarento e Cápua Roma
estava inaugurando a reforma agrária. Conseguiu a aprovação da Lei Frumentária, que
reduziu o valor de revenda do trigo para pessoas mais pobres. Reeleito em 122 a.C., Caio
iniciou o projeto de fundação de uma colônia em Cartago. Lutar contra O senado e povo de
Romaera impossível vencer.

E em 149 A.C. Catão pode sorrir, ao ver que enfim Cartago havia se defendido da
Numídia. Assim Roma declara guerra e cerca a cidade. Foram três anos de cerco.
Cartago se viu unida até os últimos fios de cabelo. Literalmente. É que as mulheres,
segundo a lenda, doavam seus cabelos para fabricação de cordas especiais de
catapulta. As prisões foram esvaziadas. Até idosos se apresentaram para lutar pela
cidade sitiada. “Rearmaram-se todos, com tamanha vontade e determinação que só a
defesa contra os alemães em Estalingrado igualaria”, compara Ross Leckie, citando
a batalha ocorrida entre 17 de julho de 1942 e 2 de fevereiro de 1943 na cidade
soviética de Estalingrado (atual Volgogrado), durante a II Guerra Mundial.
[….]Sentiram-se prejudicados por tais mudanças, os patrícios, buscaram então, o
apoio dos plebeus. Para consegui-lo, a elite romana argumentou que os plebeus
poderiam perder a exclusividade de seus privilégios com a extensão da cidadania às
populações vizinhas. Sem demora, os plebeus não concederam um novo mandato
para Caio Graco, que em resposta tentou armar um golpe de Estado. A política, a
arte da trapaça.(MOURA).

A ação gerou uma enorme conturbação social que desestabilizou o cenário político
romano. O Senado decretou estado de sítio e concedeu poderes ilimitados aos cônsules.
Mediante a pressão dos grandes proprietários e dos senadores, Caio Graco se refugiou no
Monte Aventino junto de seus partidários. Observando que não poderia esboçar uma reação,

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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

Caio acabou ordenando que um de seus escravos o matasse. A divisão de bens quando
atingem os supostos benfeitores revelam a tirania, o absoluto direito da propriedade. É
necessária esta percepção, pois é ilenar a terra como moeda de troca do poder, perceberemos
ainda em Roma Caio Júlio César, vide o que dele dizem.
O giro da roda, o destino, as mesmas voltas do tempo, a mandala da existência
imperdoável, destino de quem cuida da terra e só tem como paga uma cova rasa, não mais
que um palmo de terra no latifundio. César tentou dividir, buscou repartir, mas os comuns
senadores assacaram-lhe a vida, nada mais cruel do que o suicídio de Cícero.
Júlio César governava sentado em trono de ouro. Os senadores eram obrigados a
aprovar projetos de lei que não haviam lido. Ele aumentou em mais de 300 o número
de membros do Senado, nomeando amigos para os novos postos. Em termos
militares, tinha ainda grandes planos. Queria conquistar o reino dos Partos (região
entre o mar de Aral e o mar Cáspio), para formar uma nova monarquia mundial […]
Porém, poucos dias antes de iniciar a nova campanha militar, sucumbiu a um ataque
dos conspiradores. No dia 15 de março de 44 a.C., foi assassinado com 23 facadas,
nas escadarias do Senado, por um grupo de 60 senadores, liderados por Marcus
Julius Brutus, seu filho adotivo, e Caio Cássio. Júlio César ainda se defendeu,
cobrindo-se com uma toga, até ver Brutus, quando então teria dito sua última famosa
frase: "Até tu, Brutus" […] Trata-se do mais conhecido atentado político da
Antiguidade, descrito por Caio Suetônio Tranquilo (70 d.C.-140 d.C.), na biografia
De vita Caesarum (Da vida dos Césares). "César" foi o título dos imperadores
romanos de Augusto (63 a.C.-14 d.C.) a Adriano (76 d.C.-138 d.C.) […] Caio Júlio
César foi morto por haver desprezado a opinião dos seus adversários. Supõe-se que
seus assassinos não tinham apenas motivos políticos, como também agiram por
inveja e orgulho ferido. Matar um tirano, na época, não era considerado crime. Não
há, porém, consenso entre os historiadores de que Júlio César tenha sido um tirano.
Muitos de seus planos não foram concretizados, mas ele deu uma orientação
completamente nova ao desenvolvimento do Império Romano.(Adriano (76 d.C.-
138 d.C.).

Depois de Gracos no ano 33 a.C, Caio Julio Cesar foi morto no senado romano, por
senadores bondosos que defendiam o povo, afinal o Grande Cesar, General de tantas vitórias
para o Senado e para o povo de Roma, iria editar leis que, repartiam terras conquistadas entre
soldados que ajudaram a conquistar, o pior, leis que iriam diminuir os poderes de corruptos
senadores da República Romana, os patrícios.
Reforma agrária consiste em garantir uma redistribuição da terra, isso começou com
os irmãos Gracos, passou por César e vem atravessando o tempo, quem produz não tem a
posse e o uso fruto terra para produção, a partir de alterações no regime de posse e uso da
terra, a promover os princípios de justiça social desenvolvimento rural, aumento da
produtividade, com isso comida, fatores esse que devem ser garantidos por leis.

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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

A ocupação fundiária do Brasil, o feudo, remete-nos a 1530, com a criação das


capitanias hereditárias e do sistema de sesmarias, a saber, grandes glebas distribuídas pela
Coroa portuguesa a quem se dispusesse a cultivá-las, dando em troca um sexto da
produção. instaurado durante o período colonial, garantia concessões de terras a homens
economicamente poderosos, capazes de custear grandes instalações e aquisição de escravos e
tornando o latifúndio como um sistema de poder, pela manutenção do controle da terra.

Daí concentração de terras desde os primórdios coloniais, gerando uma situação de


dependência por parte dos camponeses que dependiam do uso da terra. A institucionalização
da Reforma Agrária teve inicio em 1964 o INCRA criado para processar está reforma, vendeu
muita informação privilegiada, os grileiros dentro dos partidos, a manipulação da informação,
a Constituição de 1988 definiu a terra como um bem social, terra de ninguém.
Não significou uma mudança muito substancial, na medida em que a explicitação dos
direitos sociais agrários continuam atrelados ao conceito da Terra patrimônio imóvel,
segurança de financiamento muito usado até o sétimo céu no financiamento para o
enrequecimento ilicito nos bancos estatais, sem segurança jurídica de quem produz e nela
trabalha, apesar da nossa constituição garantir a desapropriação do latifúndio improdutivo
para finalidade pública, uma forma delicada de invador o bem alheio, como a desapropriação
da terra para fins de reforma agrária.

Proteção jurídica ao invasor, que nada produz a não ser a violência do campo...
(SILVA, A.) Movimentos de canalhas sem vontade alguma de produzir destroem o bem
d’outrém, e caem na impunidade. Uma constituição colcha de retalhos onde o que não
interessa para os que estão no poder é descartado.

Pode-se perceber no relato sobre o sonho romano de redistribuir terra, que todos os
bons pensamentos e benfeitores, olham a partilha pelo mérito, e todas as ditaduras buscam a
concetração de bens pela força, no caso do comunismo partilham a mentira e dividem a
miséria, proliferam incompetencia, enquanto acumulam Capital para a manutenção do poder
pelo poder.
O pior câncer do capitalismo é um consumista comunista. Ricos no regime comunista
que per si é sistema socialista, logo é ditatorial, embora todo comunista jura ser democrático.
A saber só no regime comunista o sistema democrático é unilateral, uma ditadura. No regime
Comunista o debate de interesses é determinado pelo que governa, sem a devida observância
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

da vontade do governado, afinal maconheiro e androgeno são formados para ser elite das
nações. O conhecimento gerado do cáos e da imoralidade social é legalizado por políticos sem
quaquer pudor.
Remetendo-nos 1871 e 1914, durante a chamada Belle Époque, a sociedade europeia,
liberal e capitalista, passou por uma das fases mais prosperas daí, a bela época. O
desenvolvimento industrial trouxe para boa parte da população conforto, enquanto a ciência e
a técnologia abriam possibilidades inimagináveis de comunicação e transporte, com a
invenção do telégrafo, do telefone, do automóvel e do avião, a humanidade caminha mais
largamente no universo a evolução reduz o espaçamento na cronologia dos povos, embora
com discrepâncias bem longas.

Em 1914, ano da eclosão da Grande Guerra, com excepção da Etiópia, da Libéria e


da União Sul Africana, que eram independentes, da Líbia e de Marrocos que não
tinham sido ainda formalmente conquistados, o resto do continente africano
encontrava-se já ocupado e dividido entre o Reino Unido, França, Alemanha,
Portugal, Espanha, Itália e Bélgica. O Reino Unido era então o mais importante
poder imperial em África, não apenas em termos de extensão territorial e população
mas, também, porque exercia controlo sobre as principais rotas comerciais na região
situada a sul do Sahara […] nova expansão do império britânico tinha sido iniciada
na década de 70 muito por acção do primeiro-ministro Benjamin Disraeli. O chefe
de governo britânico tinha avançado com o argumento de que era necessário
conquistar novos mercados para garantir o escoamento dos produtos das fábricas
inglesas, defendendo, perante a opinião pública, a ideia do império como garante da
hegemonia metropolitana. Foi este argumento que foi apresentado, logo em 1815,
para justificar o direito de soberania britânica na colónia do Cabo, já que o território
era considerado essencial para salvaguardar a defesa das rotas comerciais entre a
Grã-Bretanha e a Índia. O primeiro ministro francês e apoiante do colonialismo,
Jules Ferry, utilizou o mesmo argumento, em França, na década de 80 do século
XIX, argumentando que os interesses estratégicos e económicos, especialmente a
necessidade de obter mercados para os produtos da indústria francesa, tornavam
imperativa a aquisição de mercados coloniais. (Andrew)

As disputas territoriais entre as potências da época, somado-se a isso, a má


distribuição de renda, os benefícios do progresso, que eram utópicos à população, de maioria
massa improdutiva, peças de uma engranagem de transformação social radical, pois, saía de
um momento histórico lento para outro mais rápido, mais livre, que requeria adaptação e
reconstrução do ser, quem produzia o bem, ainda não tinha acesso ao bem produzidos dada a
desorganização da estrutura administrativa existente, pois está ciência vai nascer neste
momento histórico, pois a sociedade era parte de um número marginalizado e improdutivo.

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A miséria humana, as desigualdades, a ostentação e o luxo, latentes sobre a injusta e


miséria sociocultural, tornou-se arma na construção política dos que queriam o poder sem
nada contribuir, os que só tinham o ócio digno e reflexões sem bases a oferecer.
Como hoje ainda, despreparados e incompetentes para o trabalho, os comunista
vendem ilusões de igualdades e entregam a miséria e pobreza. Não há evolução social senão
pelo trabalho e pela ciências, logo não se faz ciências sem pesquisa, evidente a necessidade
de conhecimento adquirido dado ao capital investido na pesquisa que gera saberes, assim
torna-se uma sociedade livre, e o debate torna a sociedade democrática desde ágora com a
livre estrutura social de seu tempo.
Façamos um paralelo entre as revoluções, todas são encabeçadas por mentes
prodigiosas que querem libertar, liberar, salvar a pátria. Foi assim na França de Luis XVI, no
ano de 1789, era a França um país falido, os exageros da corte, os gastos excessivos com
guerras, a indisposição com a Inglaterra e os privilégios dispensados ao clero e à nobreza,
fizeram aumentar a insatisfação da população que sugada com impostos extorsivos, via
inerte a falta de vergonha dos governantes. As vêzes percebo que, toda casa legislativa
reflete o povo que representa. Além de proporcionalmente distribuída a vilania neste povo
embutica.
Isso nos dá um flash no Brasil que vivo, só tem político senvergonha e ladrão, a justiça
brasileira é uma prostituta corriqueira, cafetinada por políticos criadores de brechas e
recursos, postergadores de sentença; e uma Brasília sonhada ao raiar da República, construída
por um megalomaníaco, que nos deixou com dividas pesadas pagar a perder de vista.
Voltemos a França da Bastilha, da reação bruta de uma massa cansada da fome, da miséria e
da mentira.
A incapacidade administrativa do rei foi o estopim da revolução francesa. Não, mas
certamente contribuiu. Os chegados aqueles que chupavam o sangue do povo, que além de
levar o país à falência com a péssima administração econômica, bajulavam o rei
controlavam os tribunais e faziam condenações injustas, de acordo com a sua vontade de
Sua Majestade. Na do Rei já tinham um lado, o da oportunidade. Como foi mais tarde feito
com advento da república do Brasil, onde os amigos do Imperador tornaram-se republicanos e
tomaram para si o poder. É a história dançando os flashbacks.
Os presos eram levados à fortaleza da Bastilha, que depois foi invadida pela população
desmontada pedra por pedra. Tornando-se um símbolo da resistência à tirania moderna. A
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sociedade civil francesa era dividida entre o clero, a nobreza e a burguesia, essa última,
formada por parte da população que pagava impostos. Esse impostos eram altos, e serviam
para custear a boa vida da corte, do clero e da nobreza. Esse s foram os motivos que levaram a
população a se revoltar e ir à vingança.
Eram tantas injustiças, a população se revoltou contra o rei e seu poder absoluto. As
principais reivindicações eram o fim dos privilégios que o clero e a nobreza desfrutavam e a
instauração da igualdade civil, que todos pagassem impostos, aliviando a carga dos pobres.
Observe-se que a ditadura vive do privilégio para o privilégio de modo que, muitos pagam
para pouco gozarem do que seria do todo. Na abertura de uma simples parentense O povo
brasileiro sustenta a vagabundagem de políticos e Juízes, ambos safados elitistas e prostitutas
na ação que deveriam exercer com insenção. Retornemos à França.

Assim no ano 1791, foi votada e aprovada a constituição que estabelecia a Monarquia
Parlamentar, limitava o poder do rei pela atuação do parlamento, que era formado por uma
parte da burguesia. Na prática, o poder continuava nas mãos de uma minoria privilegiada. O
povo francês ainda permanecia sob os abusos dos impostos, este foi o start da radicalização do
movimento revolucionário.

Convocada pelos salvadores da pátria, a população parte para lutar contra o


conservadorismo que dominava a Assembleia. O Rei era muito forte, os sanguessugas não
queria abrir mão do poder e da boa vida. Os burgueses criaram a República Girondina, em
setembro de 1792, em 1793 os Jacobinos assumem o poder, transferindo o poder do rei para a
própria burguesia, dando fim à monarquia.

O rei Luís XVI e a rainha Maria Antonieta buscaram reestabelecer o poder, e para isso
se aliaram à Austria, que tinha intenções de invadir a França. Os burgueses descobriram e
prenderam Luís XVI e Maria Antonieta, acusados de traição. Luís XVI foi condenado e
morreu em janeiro de 1793 na guilhotina, e em setembro do mesmo ano, Maria Antonieta foi
decapitada.

Apesar de agradar a maioria da população, o governo dos Jacobinos se tornou


ditatorial. Eles decidiram que, para se estabelecer uma democracia e garantir as conquistas
instituídas, era necessário impor o poder à população, e condenar os suspeitos de traição à
guilhotina.

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Em meio às inundações, desemprego, secas e falências, alguns membros do próprio
governo francês tentaram alertar sobre a necessidade de uma ampla reforma fiscal.
Em linhas gerais, esses reformistas defendiam a necessidade do clero e da nobreza
passarem a contribuir com o pagamento de impostos válidos a toda a população. No
entanto, a tentativa de nivelamento fiscal foi completamente barrada pelos
representantes da aristocracia francesa. [...] Majestade pretendia realizar uma
reforma fiscal sem abalar os interesses do Clero e nobreza. Com isso, o peso
financeiro da reforma recairia todo sobre as costas dos trabalhadores e da
burguesia. No entanto, essa transformação do sistema fiscal deveria ser aprovada
por um Parlamento que tinha o poder de vetar, julgar ou reconhecer alguns pedidos
feitos pela autoridade real.[…] ...Luis XVI, então rei da França, incumbiu o recém-
empossado ministro Jacques Necker para realizar a convocação dos Estados Gerais.
Essa instituição, que não era convocada desde 1614, era um tipo de assembleia
formada por um processo eleitoral dividido em duas fases. Na primeira fase, toda a
população votava em uma série de representantes políticos que, posteriormente,
escolheriam os participantes definitivos da assembleia dos Estados Gerais.(Rainer
Gonçalves Sousa)

Esse período ficou conhecido como a Era do Terror, e teve como líder supremo o
jacobino Maximilien Robespierre. Foi o momento da Revolução Francesa que mais se utilizou
a guilhotina, até mesmo líderes jacobinos próximos a Robespierra foram guilhotinados. O
caráter repressor do novo governo motivou os Girondinos a articularem um golpe de estado,
que daria origem à terceira fase da Revolução Francesa.

O Comitê de Salvação Pública condena Robespierre e outros líderes jacobinos à


morte, dando fim à Era do Terror em 27 de julho de 1794. Essa data ficou conhecida como 9
do Termidor, e caracterizou o golpe que retornaria os Girondinos ao poder.

Era o fim da participação popular na Revolução Francesa. O novo governo foi


denominado Diretório, e foi responsável por elaborar a nova constituição. Com o apoio do
exército, o governo Diretório manteria a burguesia protegida da república jacobina e do antigo
regime. Apesar dos burgueses mais influentes percebiam os riscos de uma queda do
Diretório diante dos inimigos internos e externos.

Diante do desmando os franceses, cansados de lutas decidiram naquele momento da


história, urgia uma intervenção militar para manter a ordem e os lucros. É sempre assim, no
tempo quando a incompetência e a canalhice destroem o bem do povo, é hora de gritar pelas
armas protetora dos militares, isso desde Roma. Na queda da Bastilha, o general francês mais
popular da época, Napoleão Bonaparte, que havia retornado do Egito, teve o apoio de alguns
diretores e de toda a burguesia para extinguir o Diretório e instaurar o Consulado. O golpe,

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que ocorreu em 9 de novembro de 1799, ficou conhecido como “18 de Brumário“, e deu
início à era napoleônica na França.

A Revolução Francesa foi um dos acontecimentos mais conturbados da História da


humanidade e uma das mais importantes revoluções, que estimulou o início da Idade
Contemporânea. Esse paralelo faz-nos ver que não importa o rumo da revolta o poder vai cair
sempre na mão dos donos da verdade, fabricadas ou não verdade dos déspotas sempre
prevalecerá. É essa a fala dos que desejam o poder sem fazer grandes esforços, o poder
sempre traz consigo um cabedal inexorável de responsabilidades já dizia Nicolau Maquiavel:

[…] mostra, através de claros exemplos, a importância do exército, a dominação


completa do novo território através de sua estadia neste; a necessidade da eliminação
do inimigo que no país dominado encontrava-se e como lidar com as leis pré-
existentes à sua chegada; o consentimento da prática da violência e de crueldades, de
modo a obter resultados satisfatórios, onde se encaixa perfeitamente seu tão famoso
postulado de que "os fins justificam os meios" como os pontos mais importantes.
(MAQUIVEL)

A influência da revolução e a violência trazida no bojo da ação nos leva a traçar o


paralelo entre outras revoluções, o controle é o pano de fundo. No traçado do paralelo fica
claro que, quando o povo segue sob o comando dos benfeitores, cegos por um lider acabam
voltando ao patamar das ditaduras, que matam sem discussão, pois sabem o que a população
necessita, deles os justiceiros, ou será que o mundo não aprendeu ainda a lidar com a
liberdade na profundida que lhe é dada.

Os baluartes da verdade prontos com formulas inventadas na oportunidade da


ascensão ao poder, investidos deste oriundo das massas pelas massas, fortes senhores da
verdade, empoderados tornam se despudorados. Nascem dessa forma os líderes e os
caudilhos, os condutores de jumentos, que preferem o gado indo ao abate ao diálogo que
edifica. O pior é o veneno que flutua, fluta, mas não se desmancha no ar.

Voltando à revolução Russa e sua estruturação sanguinária de um Estado assassino. A


falta de trabalho para o sustento da família era grande, pois o manofaturado perdia espaço
para o industrializado. O risco de um confronto iminente incitava os mais inconformados;
tornaram-se a massa manobrável pelos apreciadores do ócio digno. Até que, em 1914, as
previsões se confirmaram, com o início da guerra de todas as guerras, como acreditavam os
que viveram na época.

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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

O mundo viu uma guerra bem mais moderada, que a carnificina esperada, viu a
evolução o aperfeiçoamento da máquina a explosão a superação da máquina a vapor e isso
não era tudo. Outro conflito, maior e ainda mais devastador, iria eclodir 25 anos depois. A
expressão Grande, cunhada para o conflito que pela primeira vez na história envolveu todo o
planeta, se justifica pelas proporções que o confronto alcançou, pelo aparato bélico que foi
mobilizado e pela devastação que provocou.
Entre os danos da miséria humana, foi possível ver o racismo e abusca do poder pelo
poder de ser absoluto. Não esqueçamos as evoluções alancadas em todos os campos, que o
desejo pelo poder, busca no conhecimento o verdadeiro poder na pureza da essência. É como
se o universo fizesse um controle, após toda guerra a humanidade fica melhor e muito mais
autodistrutiva dado o reconhecimento de seus heróis.
A democracia populista era marcada por uma política de conciliação de classes em
prol do desenvolvimento industrial do Brasil. Ianni (1975) Mas é verdade que não há maior
populismo que a falta de vergonha socialista, os descamisados de Eva Peron, que comoveu os
argentinos, a bolsa família de Ruth cardoso e Betinho, reconhece que essa política, devido ao
seu caráter contraditório, por se tratar de uma aliança entre contrários, entre classes
antagônicas, esteve e estará vinculada à existência de crises e poderia levar a três opções tais
coma, o Capitalismo selvagem, a ditadora Socialista, ou a senvergonhice do Comunismo.

As novas armas, fruto do desenvolvimento industrial, e os métodos inéditos


empregados nos combates deram aos países capitalistas o poder quase absoluto de matar e
destruir. Por volta de 1914, havia motivos de sobra para o acirramento das divergências entre
os países europeus.
Era grande, a insatisfação entre as nações que tinham chegado tarde à partilha da
África e da Ásia; a disputa por novos mercados e fontes de insumos, envolvia muitos
governos imperialistas; e as tensões nacionalistas, interesses estratégicos para vencer a eterna
competição pela hegemonia na Europa e no mundo.
Dos principais movimentos nacionalistas que se desenvolveram na Europa no início
do século XX, podemos destacar a expansão da Alemanha através dos territórios ocupados
por povos germânicos da Europa central, liderado pela Alemanha.
O povo francês visava desforrar a derrota francesa para a Alemanha em 1870 na
Guerra Franco prussiano recuperar os territórios cedidos aos alemães. A situação conflituosa
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história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

deu origem à chamada paz armada. Como o risco de guerra era bastante grande, as principais
potências trataram de estimular a produção de armas e de fortalecer seus exércitos.
O clima de tensão internacional levou as grandes potências a firmar tratados de
alianças com certos países. O objetivo desses tratados era somar forças para enfrentar a
potêncial inimigos. A aliança entre Alemanha, Império Austro-húngaro e Itália, e a formada
por Inglaterra, França e Rússia era uma declarqação de guerra.
O assassinato de Francisco Ferdinando em Sarajevo, O assassino se encontrou com o
comboio no qual viajavam os príncipes na frente da pastelaria Moritz Schiller, que agora
abriga um museu sobre o magnicídio. Principe estava ali por acaso mas, o que é mais grave, o
arquiduque e sua esposa, também. A lenda diz que o assassino estava comendo um sanduíche
mas, como tantos outros detalhes daquela manhã, não foi confirmado pois muitos documentos
se perderam ao longo das guerras que assolaram a Europa desde então.
Sabe-se que ele fazia parte de um complô para realizar o magnicídio que, naquele
momento, parecia ter fracassado após uma tentativa falha e depois de três terroristas não
terem se atrevido a utilizar as bombas e as pistolas que carregavam. De repente trombou com
a comitiva real e decidiu disparar. Bósnia, 28/06/1914, foi o estopim que detonou a Primeira
Guerra Mundial, quando as tensões entre os dois blocos de países haviam crescido a um nível
insuportável.
Os Estados Unidos, ao lado da França e da Inglaterra, a derrotada Alemanha. Entrada
da Itália, membro da Tríplice Aliança, manteve-se neutra até que, em 1915, sob promessa de
receber territórios austríacos, entrou na guerra ao lado de franceses e ingleses.
O poder de intervir, de destribuir e de dominar a econômia que tinha um mercado
aberto e próspero. Tudo interesse não do povo, mas que desejavam enriquecer sem trabalhar.
A Saída da Rússia, com o triunfo da Revolução Russa de 1917, na qual os
bolcheviques estabeleceram-se no poder, foi assinado um acordo com a Alemanha para
oficializar sua retirada do grande conflito. Este acordo chamou-se Tratado de Brest-Litovsk,
que impôs duras condições para a Rússia.
Os norte-americanos tinham muitos investimentos nesta guerra com seus amigos
aliados Inglaterra e França. Era preciso garantir o recebimento de tais investimentos. Utilizou-
se como pretexto o afundamento do navio Lusitânia, que conduzia passageiros norte
americanos.

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Os alemães, diante da superioridade naval da Inglaterra, resolveram empreender uma


guerra submarina sem restrições. Na noite de 3 de abril de 1917, o navio brasileiro Paraná foi
atacado pelos submarinos alemães perto de Barfleur, na França. O Brasil, presidido por
Wenceslau Brás, rompeu as relações com Berlim e revogou sua neutralidade na guerra. Novos
navios brasileiros foram afundados o Brasil entra para bloco estadunidense.

No dia 25 de outubro, quando recebeu a noticia do afundamento do navio Macau, o


Brasil declarou guerra à Alemanha. Enviou auxilio à esquadra inglesa no policiamento do
Atlântico e uma missão médica.

O aparecimento de novas nações; Desmembramento do império Austro/Húngaro; A


hegemonia do militarismo francês, em decorrência do desarmamento alemão; A Inglaterra
dividiu sua hegemonia marítima com os Estados Unidos; O enriquecimento dos Estados
Unidos; A depreciação do marco alemão, que baixou à milionésima parte do valor, e a baixa
do franco e do dólar; O surgimento do fascismo na Itália e do Nazismo na Alemanha.

Em mensagem enviada ao Congresso americano em 8 de janeiro de 1918, o Presidente


Wilson sumariou sua plataforma para a Paz que concebia: 1) acordos públicos, negociados
publicamente, ou seja a abolição da diplomacia secreta; 2) liberdade dos mares; 3) eliminação
das barreiras econômicas entre as nações; 4) limitação dos armamentos nacionais ao nível
mínimo compatível com a segurança"; 5) ajuste imparcial das pretensões coloniais, tendo em
vista os interesses dos povos atingidos por elas; 6) evacuação da Rússia; 7) restauração da
independência da Bélgica; 8) restituição da Lorena à França; 9) reajustamento das fronteiras
italianas, seguindo linhas divisórias de nacionalidade claramente reconhecíveis; 10)
desenvolvimento autônomo dos povos da Áutria-Hungria; 11) restauração da Romênia, da
Sérvia e do Montenegro, com acesso ao mar para Sérvia; 12) desenvolvimento autônomo dos
povos da Turquia, sendo os estreitos que ligam o Mar Negro ao Mediterrâneo abertos
permanentemente; 13) uma Polônia independente, habitada por populações indiscutivelmente
polonesas e com acesso para o mar; e;14) uma Liga das Nações, órgão internacional que
evitaria novos conflitos atuando como árbitro nas contendas entre os países.

Conjunto de decisões tomadas no palácio de Versalhes no período de 1919 a 1920 daí


tratado de Versalhes. As nações vencedoras da guerra, lideradas por Estados Unidos, França e
Inglaterra, impuseram duras condições à Alemanha derrotada. O desejo dos alemães de

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superar as condições humilhantes desse tratado desempenhou papel importante entre as causas
da Segunda Guerra Mundial.

Restituir a região da Alsácia-Lorena foi um território de população germânica,


originalmente pertencente ao Sacro Império Romano-Germânico, tomado por Luís XIV da
França depois da Paz de Vestfália em 1648, mas devolvido pela França à Alemanha recém-
unificada, conforme o Tratado de Frankfurt (10 de Maio de 1871). Ceder outras regiões à
Bélgica, à Dinamarca e à Polônia (o corredor polonês). Ceder todas as colônias. Entregar
quase todos seu navios mercantes à França, à Inglaterra e à Bélgica; Pagar uma enorme
indenização em dinheiro aos paises vencedores.; Reduzir o poderio militar de seus exércitos
limitados a 100 mil voluntários, sendo proibida de possuir aviação militar, submarinos,
artilharia pesada e tanques, e o recrutamento militar foi proibido. Considerada a grande
culpada pela guerra.

A 28 de abril de 1919, a Conferência de Versalhes aprovou a criação da Liga das


Nações, com a missão de agir como mediadora nos casos de conflito internacional,
preservando a paz mundial. Entretanto, sem a participação de países importantes como os
Estados Unidos, União Soviética e Alemanha, a liga revelou-se um organismo impotente.

A ascensão econômica dos Estados unidos alcançaram significativo desenvolvimento


econômico através da exportação de produtos industrializados no pós guerra. A Europa
tornou-se dependente dos produtos americanos a sociedade do pós primeira guerra renovava
as convicções.

Augusto Comte viu na prática sua teoria, baseado em observações e reflexões sobre a
realidade histórica de sua sociedade, estruturou o Positivismo, uma corrente de pensamento
filosófico, sociológico e político que surgiu em meados do século XIX na França. A principal
ideia do positivismo era a de que o conhecimento científico devia ser reconhecido como o
único conhecimento verdadeiro a guerra mostrou essa necessidade. A ciência evolui na guerra
e quando na paz se aperfeiçoa.

Foi no Rio de Janeiro, entre o final do Império e o despontar da República que o


Positivismo foi mais notável no Brasil, desempenhando um papel central tanto no processo de
Abolição da Escravatura, quanto no de Proclamação da República no Brasil, destacando-se o

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coronel Benjamim Constant, que, depois, foi homenageado como o epíteto de Fundador da
República Brasileira.

O positivismo influenciou especialmente a alta oficialidade do exército e algumas


camadas da burguesia brasileira, que se empenharam no movimento republicano no final do
século XIX. Em determinado momento durante o século XX.

A alta oficialidade havia virado as costas ao imperador D Pedro II, acreditando que
eles eram os únicos preparados para governar o país de forma eficiente. Apesar de unidos pela
mesma causa, os militares, a burguesia e os intelectuais brasileiros se desentendem após a
proclamação da república, já que os, militares tinham essa visão positivista de que eram os
mais preparados para governar.

É no Brasil republicano que essas ideias são incorporadas nos corações e mentes do
povo brasileiro. Ao fazer uso do lema ordem e progresso os republicanos e bem mais a frente
os militares que toma o poder a partir de 1964 colocavam à população brasileira que para
haver progresso seria necessário ter a ordem, ou seja, todos deveriam respeitar e aceitar as
regra imposta pelo governo, qualquer protesto era visto como sinal de contrariedade ao
progresso brasileiro e no que parece nesta atualidade, não estavam errados, a abertura
promíscua depois da constituição de 1988, nosso país virou um prostíbulo as universidades
federais berço dos idiotas comunistas, que ajudaram a destruir a economia do nosso país.

No regime militar (1964/1984) caberia ao estado manter a ordem interna a qualquer


peço, mesmo que para isso fosse necessária a repressão violenta que marcaria esse como um
dos piores períodos políticos brasileiro na visão dos que não têm em si patriotísmo, ladrões de
banco, asssassinos de policiais e soldados, inimigos do Brasil.

O positivismo ortodoxo, mais conhecido, ligado à Religião da Humanidade e


apoiado pelo discípulo de Comte Pierre Laffitte, onde teve grande influência na formação da
república. O casamento civil, o decreto dos feiras e a separação da igreja e o estado também
são algumas conquistas dos positivistas no governo; e positivismo heterodoxo, que se
aproximava mais dos estudo primeiros de Augusto Comte que criaram a diciplina da
sociologia e apoiada pelo discípulo de Comte Emile Littré.

A conformação da bandeira do Brasil é um reflexo dessa influência na política


nacional. Na bandeira lê-se a máxima política positivista Ordem e Progresso, surgida a partir
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da divisa comteana “ O Amor por princípio e a ordem por base; o progresso por meta”
representando as aspirações a uma sociedade justa, fraterna e progressista.

A teoria Comteana é baseada em três fundamentos determinantes a sua aplicação e


entendimento, sendo o primeiro deles a “lei dos três estados”, onde Comte determinava que
passássemos por três estados evolutivos sendo eles, o teológico em uma primeira etapa,
seguido de um estado transitório denominado metafisico e por fim o amadurecimento que se
dava no estado positivo, sendo esse ultimo fixo e definitivo no processo evolutivo da
humanidade.

O segundo fundamento seria a classificação das ciências, imprimindo uma


hierarquização destas, desde os fenômenos mais simples e gerais até os mais complexos e
específicos, caso não passasse por esse processo o homem jamais teria atingido o estado
maduro da racionalidade Positiva e por fim o terceiro e ultimo fundamento Positivista baseado
também na lei dos três estados a reforma da sociedade, que acontece através da reorganização
intelectual, moral e por fim politica, destacada como uma das tarefas do Positivismo e o
reestabelecimento da ordem na sociedade capitalista industrial.

Comte, limitava-se a apresentar reformas aplicando os mesmos métodos das ciências


naturais, ou seja, a sociedade regida por leis naturais, invariáveis e independentes da vontade
e da ação do homem reinando assim uma harmonia universal, ignorando diferenças cruciais
entre a natureza e a sociedade como um todo o que tornou inevitável a concentração do poder
nas mãos de quem estava no topo da hierarquia de capacidades, os industriais, que segundo o
autor devido à virtude desses para concentração de capitais que a civilização conseguiu
alcançar o desenvolvimento, o que reestabeleceu, portanto uma mudança no domínio do poder
temporal anteriormente ligado aos exércitos e a Igreja.

A sociedade positivista pensada para desenvolvimento da ordem industrial e


organização cientifica do trabalho junto a toda sua filosofia que, amplamente difundida e
utilizada na Europa Ocidental do século XIX até a Primeira Guerra Mundial; pode ainda hoje
ser vista em diversas esferas da nossa sociedade, estabelecendo limites e determinando papéis
dentro de um Estado controlador, que orienta a direção do conjunto e sua forma reguladora
garantindo que nenhum dos atores se sobrepunha ao outro e ordenando dessa forma toda a
sociedade em um equilíbrio harmonico.

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O positivismo é uma reação radical ao transcendentallismo, idealista alemão e ao


romantismo, na qual os afetos individuais e coletivos e a subjetividade são completamente
ignoradas, limitando a experiência humana ao mundo sensível e ao conhecimento aos fatos
observáveis. Substitui-se a Teologia e a Metafísica, pelo "Culto à Ciência", o Mundo
Espiritual pelo Mundo Humano, o Espírito pela Matéria.

Incorporando o proletariado em uma educação dirigida que apenas o qualificar para


mais uma profissão, estabelecer um ganho mínimo econômico justificando a exploração do
trabalho e acentuar a manutenção dessas condições valorizando a moralidade no seio da
família, demonstram o quanto ainda estão enraizados em nossa sociedade pensamentos
positivistas indicados de forma latente no conceito de Estado e manutenção do poder como a
conhecemos.

[...] na década de 1950, surgiu na sociedade brasileira uma geração de homens e


mulheres que, partilhando ideias, crenças e representações, acreditou que no
nacionalismo, na defesa da soberania nacional, na reforma das estruturas
socioeconômicas, na ampliação dos direitos sociais dos trabalhadores do campo eda
cidade, entre outras demandas materiais e simbólicas, encontraria os meios
necessários para alcançar o real desenvolvimento do país e o efetivo bem estar da
sociedade. Jango seria a principal liderança desse projeto geracional, caracterizado
pelo nacionalismo e pelo reformismo: Essa geração encontrou em João Goulart
aquele que, surgindo como o herdeiro do legado de Getúlio Vargas, assumiu a
liderança do programa nacionalista e reformista. (FERREIRA, 2011, p.15).

Olhado como uma forma de emancipação mental, de evolução natural do pensamento


humano, que seria acompanhado pela evolução política. O positivismo é uma corrente
filosófica que surgiu na França no começo do século XIX. Os principais idealizadores do
positivismo foram os pensadores Auguste Comte e John Stuart Mill.
Esta escola filosófica ganhou força na Europa na segunda metade do século XIX e
começo do XX. O fascínio que esta doutrina exerceu sobre os alunos da Escola Militar deveu-
se primeiramente, à importância que a doutrina delegava à matemática e às ciências em geral.
Em segundo lugar, a oposição tenaz ao espírito legista encarnado pelos bacharéis em
direito, características do estágio metafísico a ser superado. No terceiro momento, pelo lugar
de destaque reservado à nova elite científica no estágio positivo que se avizinhava pelos
novos rumos da econômia mundial.

Ernest Renan fora sem dúvida premonitório quando, nos seus Diálogos Filosóficos,
dizia que, para assegurar o poder absoluto numa sociedade de ateus, não basta

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ameaçar os insubmissos com o fogo do inferno mitológico, sendo necessário instituir
um "inferno real", um campo de concentração destinado a quebrar os revoltosos e
intimidar todos os outros, servido de uma polícia especial composta por seres
desprovidos de escrúpulos morais e inteiramente dedicados ao poder instituído,
verdadeiras "máquinas obedientes, prontas às maiores ferocidades".(RENAN Apud
Courtois).

Novas potências industriais imperialistas no cenário internacional aumentava a


rivalidade entre as disputas econômicas e a divisão de mercados e territórios. A necessidade
de novos mercados levou as potências europeias a firmar acordos na busca de evitar conflitos
imperialistas entre as grandes nações, que isoladamente nunca deixaram de ocorrer, sendo
frequente a quebra de tratados e aumento de tensões diplomáticas. O comunismo instalado na
Russia dividindo a Europa. Vai à China avermelhando a Ásia e buscará o Capital para
sustentar o poder pelo poder.
No decorrer dos primeiros anos pós-guerra, as relações diplomáticas da União
Soviética com os outros três países aliados começaram a deteriorar. O mapa da Europa passou
a ser redesenhado. O líder soviético Joseph Stalin, construiu um cinturão de nações
independentes, mas controladas por Moscou.
Estava nascendo o bloco socialista do leste europeu, englobando a Tchecoslováquia,
Polônia e Hungria, entre outras. A Alemanha estava nos planos de Stalin para que se tornasse
um país pertencente ao bloco comunista. A idéia era enfraquecer os países aliados, forçando-
os a deixar os territórios germânicos ocupados.
Em poucos anos, a Alemanha estava administrativamente dividida. A parte leste,
controlada pela União Soviética, teve as suas indústrias e propriedades nacionalizadas.
Enquanto isso no Brasil, os sonhos de uma bandeira vermelha no planalto central, fervia nas
ideias dos acadêmicos e professores, que viam Cuba como exemplo de virtude
governamental. A propaganda RUSS, queria fincar-se na América Latina.
O próximo passo seria o de tentar adaptar às condições do Brasil as ideias cubanas.
A primeira tentativa se deu quando Marighella ainda se encontrava em Cuba, no
texto intitulado Algumas questões sobre as guerrilhas no Brasil publicado no Jornal
do Brasil,em setembro de 1968, mas escrito em Havana, em outubro de 1967, sob o
impacto do assassinato de Che Guevara na Bolívia. O documento reveste-se de
importância na medida em que pode ser tomado como a primeira elaboração feita
por Marighella de uma teoria geral sobre a guerrilha no Brasil.

Enquanto isso, os soviéticos eram contrários aos planos de reconstrução da Alemanha,


por temer que ela voltasse a ser uma grande potência de influência nos países do leste
europeu, e que recuperasse a sua força bélica, pondo em risco o controle do governo do
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Kremlin. Em paralelo aos planos soviéticos, Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Holanda,
Luxemburgo e Bélgica decidiram em reuniões, tornar a parte alemã não controlada por
Moscou, livre de ocupação, recebendo investimentos de reconstrução, abrangidos pelo Plano
Marshall. Opondo-se aos planos dos aliados para a reconstrução alemã, e a isenção das
dívidas de guerra; Stálin instituiu, em 1948, o Bloqueio de Berlim, impedindo que alimentos,
materiais e suprimentos chegassem ao enclave de Berlim Ocidental.
Para evitar uma tragédia, a França, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Canadá, Austrália e
vários outros países promoveram uma ponte aérea sobre Berlim, a Berlin Airlift, fornecendo
alimentos e outros suprimentos à parte ocidental da cidade. Ironicamente, os países aliados
que outrora destruíram a cidade com as suas bombas, agora socorriam a população com
toneladas de suprimentos de sobrevivência. O embargo a Berlim só seria suspenso por Stalin
no ano seguinte, em 12 de maio de 1949.
A situação da Alemanha ocupada só foi definida quatro anos após o fim da Segunda
Guerra Mundial. Em 23 de maio de 1949 os três blocos ocupados pela França, Reino Unido e
Estados Unidos foram transformados na República Federal da Alemanha (RFA), conhecida
como Alemanha Ocidental, país independente e capitalista, com a capital estabelecida em
Bonn.
7 de outubro de 1949, os soviéticos concederam autoridade administrativa à parte que
ocupava, criando a República Democrática Alemã (RDA), conhecida como Alemanha
Oriental, de regime comunista subordinado a Moscou. Com a divisão da Alemanha em dois
países de regimes distintos, nascia oficialmente a Guerra Fria; travada ideologicamente entre
capitalistas, liderados pelos Estados Unidos, e comunistas, liderados pela União Soviética.
Berlim, situada dentro da RDA, continuou a ser uma cidade dividida.
O lado oriental era controlado pelos soviéticos, sendo oficialmente a capital da
Alemanha Oriental. A parte oeste da cidade, tornou-se um enclave controlado pelos
capitalistas, no coração dos países da Cortina Ferro. Nas Américas era CUBA a espinha na
garganta do povos livres, mas um punhado de idiotas queriam trazer para o Brasil a bandeira
vermelha da miséria.
Em primeiro lugar, Marighella destaca que a guerrilha havia assumido, nos anos
1960, uma nova dimensão: a de papel estratégico decisivo na libertação dos povos.
Isso porque, até então, as experiências das revoluções socialistas haviam sido
caracterizadas pela transformação da guerra anti-imperialista mundial em guerra
civil pela tomada do poder, apoiadas no triunfo da revolução de outubro na Rússia. A
revolução cubana, por sua vez, trouxera ao marxismo-leninismo um novo conceito:
“o da possibilidade de conquistar o poder através da guerra de guerrilhas, e expulsar
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o imperialismo quando não há guerra mundial e não se pode, portanto, transformá-la
em guerra civil”. […] Nesse sentido, a contribuição teórica e prática de Cuba ao
marxismo teria elevado a guerrilha a um ponto inteiramente novo, “colocando-a na
ordem do dia por toda parte, em especial na América Latina” No caso brasileiro,
caberia apontar as características fundamentais que a guerrilha poderia assumir. A
estratégia central deveria ser a expulsão e o aniquilamento do imperialismo norte-
americano e das forças militares brasileiras. Para isso, diante da ofensiva global do
imperialismo, seria necessário também aos revolucionários o esforço para expandir a
revolução por toda a América Latina e tornar efetiva a palavra de ordem de “criar
dois, três, muitos V i e t n ã s”.

O mundo não parou, os que ganharam a guerra eram cruéis. Dividida, Berlim
transformou-se no centro de espionagem da Guerra Fria. A parte ocidental da cidade
representava o incômodo enclave capitalista dentro do bloco de países europeus adjacentes ao
controle soviético. Com a divisão, a Alemanha Ocidental reergueu-se de forma extraordinária,
tornando-se uma potência econômica mundial, enquanto que a Alemanha Oriental estagnou o
seu crescimento econômico.
O não desenvolvimento da parte leste deve-se não somente ao regime socialista nela
implantada, mas a um controle rígido soviético, que temia a ascensão econômica alemã, a
volta do seu poderio bélico, e, principalmente, a sua influência secular sobre os países do leste
europeu, exercida no pós guerra pela União Soviética. De uma maneira sutil, mas definitiva, a
população do leste alemão foi reduzida à pastoril, com escassas indústrias.
Diante da prosperidade da Alemanha Ocidental, houve uma carência de mão de obra,
impulsionando a migração de outros povos, como os turcos, que vieram para preencher essa
carência. Do lado oriental, a população empobrecida, era proibida de atravessar a fronteira em
busca de trabalho.
Com o crescimento econômico da Alemanha Ocidental,proporcionando um nível de
vida dos mais altos do mundo, os alemães orientais deslocaram-se em massa para o ocidente.
Nos primeiros meses de 1953, cerca de 226 mil pessoas fugiram da RDA para a RFA. Para
frear as fugas, o governo da RDA fechou definitivamente, em 1952, a Zonengrenze fronteira
entre as duas Alemanhas. Desde então, o trânsito de um lado para o outro em Berlim passou a
ser restrito a alguns lugares selecionados da cidade.
Em 17 de junho de 1953, trabalhadores de Berlim oriental promoveram um levante
contra a ocupação russa, mas foram esmagados pela polícia soviética. Em resposta às
manifestações, foi exigido dos ocidentais um passe especial para que pudessem transitar no
lado oriental. Mas as restrições e proibições não inibiram o fluxo de fuga dos habitantes do

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lado oriental de Berlim para a parte capitalista. Em 1957, medidas mais severas foram
adotadas, com a condenação de até três anos de cárcere para os que tentassem deixar o leste
da cidade sem permissão.
A fuga dos alemães do oriente para o ocidente, jamais o contrário, desacreditava o
regime comunista implantado nas repúblicas do leste europeu. Mesmo com medidas
repressivas, a migração continuou,proporcionando fugas épicas , bem exploradas pela
propaganda dos países capitalistas contra o regime comunista, transformando a Guerra Fria
em um grande palco a ser assistido pelo mundo inteiro, sem nunca dar importância aos
verdadeiros sacrificados, os alemães do leste, enclausurados e empobrecidos, muitas vezes
separados das suas famílias.
Para evitar a fuga e a espionagem dentro de Berlim e da própria Alemanha socialista,
um plano de isolamento passou a ser arquitetado: o de uma imensa muralha que separasse os
dois lados da cidade e, conseqüentemente, a fronteira entre os dois países. No horizonte
berlinense, a sombra obscura de um muro separatista passou a ser vislumbrado.
A intenção da construção de um muro que separasse Berlim em duas zonas distintas
foi mantida em segredo pelo governo da Alemanha Oriental. Em 1961, Walter Ulbricht, chefe
de estado da RDA na época, considerado o idealizador do muro de Berlim, negou os rumores
da sua construção dois meses antes do fato concretizado.
No ocidente, os serviços secretos traziam informações de que um muro seria erguido
em Berlim, e que o próprio Walter Ulbricht havia pedido ao líder soviético Nikita
Khrushchov, em uma conferência dos Estados do Pacto de Varsóvia, a autorização para
construí-lo.
Ulbricht alegava que o contato direto dos alemães do leste com a RFA atrapalhava o
crescimento do estado proletário alemão, e, através da sabotagem ideológica do ocidente,
incentivava a fuga em massa da população e o seu desvio dialético.No dia 11 de agosto de
1960, o governo da RDA autorizou o conselho dos ministros a tomar medidas necessárias para
a inibição do fluxo de pessoas, tanto da população, como dos espiões das potências ocidentais,
nas fronteiras entre as duas Alemanhas.
No dia 12 de agosto, ficou decidido que as forças armadas seriam usadas na ocupação
da fronteira, instalando gradeamentos. Os berlinenses acordaram, na madrugada de 13 de
agosto de 1961, com o movimento brusco das forças armadas da RDA, apoiadas pelos

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soviéticos. Todas as conexões de trânsito foram interrompidas entre Berlim Ocidental e o lado
Oriental. Em apenas uma noite, ergueu-se uma enorme muralha, era o muro de Berlim.
O muro de Berlim era um gigantesco paredão com cerca de 3,6 metros de altura, com
66,5 quilômetros de gradeamento metálico. Quando ficou pronto, tornou-se um cinturão sem
estética arquitetônica, envolvendo completamente a cidade, medindo 155 quilômetros, com
extensão interna de 43 quilômetros, sendo 37 deles na área industrial. Foram instaladas 302
torres de observação; 20 bunkers, onde os soldados atiravam em quem se arriscasse a
atravessá-lo; 127 redes metálicas eletrificadas com alarme e 255 pistas de ferozes cães de
guarda.
A reação da comunidade internacional foi de repulsa, mas, nos bastidores da Guerra
Fria, a construção do muro não sofreu grandes pressões, pelo contrário, foi tido como dos
males o menor diante da possibilidade de uma nova guerra. Os movimentos cara a cara de
tanques de guerra dos Estados Unidos e da Alemanha Oriental criaram momentos dramáticos,
numa encenação bélica para o mundo, que servia para medir força entre os regimes capitalista
e comunista.
O muro de Berlim passou a ser o marco da divisão do mundo em duas ideologias.
Diante do jogo de poder entre as nações, passaria a ser chamado pelo ocidente de Muro da
Vergonha. Em um único dia, famílias foram separadas por décadas. Nas janelas, a população
civil berlinense assistia inerte à divisão da cidade.
Entre lágrimas e protestos, viu o imenso paredão romper a panorâmica dos dois lados
de Berlim. O símbolo arquitetônico da cidade, o Portão de Brandemburgo, ficou inteiramente
isolado, tendo acesso apenas pelo lado oriental, sendo reservado às autoridades policiais e
militares. Berlim, cidade idealizada para ser a capital do III Império por mil anos, que assistira
ao esplendor, horror e à queda nazista, estava definitivamente dividida.
A imensa e sombria muralha viera para ficar. Só cairia quando o próprio sistema
ruísse.O mau não sobre o bom, mesmo diante da indignação do mundo e do próprio
berlinense, o muro persistiu erguido por vinte e oito anos. No período, várias pessoas tentaram
trespassá-lo, ocasionando mortes e prisões. O número de vítimas fatais jamais foi revelado
com exatidão. Alguns relatos apontam para 192 mortos, outros para 125 ou 80.
O número de feridos também diverge conforme a versão, teria sido entre 112 e 200
pessoas. Cerca de 3200 pessoas foram presas acusadas de tentativa de fuga. Momentos
dramáticos vividos pelos habitantes de Berlim diante da construção do muro, ficaram
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registrados para sempre pelas lentes dos jornalistas. Entre eles está a fuga do soldado Conrad
Schumann. A democracia cantada pelos vermelhos é o domínio absoluto, é o capital
sustentando a vadiagem comunista.
Designado para controlar a linha divisória na Rua Bernauer, no dia 15 de agosto de
1961, ainda separada somente por arames farpados, o soldado atirou fora o seu fuzil, pulando
sobre o arame, passando definitivamente para o lado ocidental. A fotografia da cena correu o
mundo, evidenciando a realidade da cidade.
Várias pessoas atiraram-se da janela dos prédios que faziam fronteira com o muro,
fugindo para a parte ocidental. Mais tarde, os edifícios foram demolidos, dando passagem
para o cinturão de concreto que dividia a cidade.
A primeira vítima fatal do muro de Berlim foi o jovem pedreiro Peter Fechter. Aos
dezoito anos, ele foi alvejado mortalmente pelas costas, ao tentar atravessá-lo, na altura da rua
Zimmerstrasse. O jovem pereceu diante das câmeras de vários jornalistas ocidentais, sem que
nada pudesse ser feito para socorrê-lo. Recolhido pela polícia da RDA, morreria logo a seguir.
No local, ergue-se nos tempos atuais, um monumento em sua homenagem. No fim de 1963, o
ator Wolfgang Fuchs reuniu um grupo de jovens, que iniciaram a construção de um túnel
debaixo do muro. Foram escavados, durante dez meses, um subterrâneo de 145 metros de
extensão, 80 centímetros de altura, numa profundidade de 12 metros.
Nos dias 3 e 4 de outubro de 1964, 57 pessoas conseguiram fugir para o lado
ocidental. No dia 5 de outubro, a polícia descobriu e fechou o túnel. Em 1979, na noite de 16
para 17 de setembro, os casais Strelzik e Wetzel, com os seus quatro filhos entre dois e quinze
anos, fugiram a bordo de um balão, alcançado a Alemanha Federal. Outras mortes chamaram
a atenção do mundo, como a de Günter Litfin. Duas crianças de 10 e 13 anos foram mortas
em 1966. A maldade do comunista não tem limites e acada dez palavras nove é democracia.
A última vitima fatal que tentou atravessar o muro foi Winfried Freudenberg, de 32
anos. Morreu em março de 1989, poucos meses antes da queda do muro, ao tentar a fuga
através de um balão de fabricação caseira.
Na década de 1980, as reformas políticas propostas pelo líder soviético Mikhail
Gorbachev modificariam para sempre o destino das nações comunistas. Ao propor as reformas
de um sistema corroído, resultou no seu desmoronamento. A Alemanha Oriental foi a primeira
a ser atingida pelos ventos das reformas do sistema.

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história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

No dia 7 de outubro de 1989, quando o regime comunista comemorou o quadragésimo


aniversário da RDA, enfrentou forte oposição popular. Protestos e fugas em massa alertaram
os comunistas mais novos de que era preciso mudanças. Poucas semanas depois das
comemorações, o chefe de Estado e de partido, Erich Honecker, foi destituído de todas as suas
funções, pondo fim à liderança conservadora comunista.A destituição de Erich Honecker não
pôs fim aos protestos.
O processo de mudança tinha sido desencadeado de forma irreversível, sem que as
lideranças do velho sistema dessem conta dos acontecimentos. No dia 9 de novembro de
1989, o jornalista Günter Schabowski, membro da direção do SED (Partido Socialista
Unificado), interpretou erroneamente, durante uma entrevista coletiva, o comunicado do
governo que anunciada a abertura das fronteiras entre a RDA e a RFA.
Poucas horas depois do anúncio, milhares de pessoas dirigiram-se para o muro,
obrigando a guarda fronteiriça a abrir as portas. Era a queda do muro e do sistema que gerara,
por quatro décadas, a Guerra Fria. O movimento histórico foi registrado pela imprensa do
mundo inteiro.
Diante das manifestações do povo alemão, Mikhail Gorbachev não quis interferir, algo
inédito nas rebeliões que por décadas explodiram esporadicamente nas repúblicas do Pacto de
Varsóvia. No dia 10 de novembro de 1989, os berlinenses orientais e ocidentais
confraternizaram-se, numa dança eufórica em cima do muro. Era a verdadeira democracian
pisoteando a canalhice que o comunismo impõe.
As fronteiras foram abertas, e o Portão de Brandemburgo, símbolo de Berlim, voltou a
ser ocupado por seus moradores. Desde o dia 9 de novembro, que os orientais podiam fazer
compras livremente do outro lado da cidade e, reencontrar parentes que foram separados
pelas atrocidades ideológicas da história. Aos poucos, o imenso cinturão foi sendo demolido.
Pessoas munidas de martelo e cunha, ajudavam na demolição.
Máquinas industriais vieram, derrubando de vez o maior símbolo da Guerra Fria. Era o
fim de uma época sofrida, marcada pelo jogo do poder entre os impérios capitalistas e
comunistas. Era o fim da era das ideologias e dialéticas da ditadura do proletariado. Após a
queda do muro de Berlim, o sistema comunista foi, um a um, caindo, varrendo países do
mapa, deixando que outros emergissem. Em 1990, a Alemanha foi reunificada. Berlim voltou
a ser a capital de uma grande potência mundial.

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Foi totalmente reconstruída e modernizada, voltando a ter um lugar de destaque entre


as grandes capitais européias. Do vergonhoso muro, restou a linha onde ele existiu,
atravessando as ruas da cidade,mostrando a enorme cicatriz que, duas décadas depois do seu
fim, jamais deixará o povo daquela cidade.
Compreender minimamente as mudanças ocorridas na URSS ao final dos anos 1980,
com o advento da Perestroika e da Glasnost, é fundamental não apenas para a compreensão do
que desencadeou o fim do bloco socialista, mas também para o entendimento de como se
daria mais tarde a configuração de uma nova ordem mundial.

Em 1989 chegava ao fim a chamada Guerra Fria, período no qual o mundo esteve
dividido em dois blocos: de um lado, o bloco capitalista representado pelos EUA; e, do outro,
o bloco socialista representado pela URSS, liderado pela Rússia. Terminada a Segunda Guerra
Mundial (1939-1945), em 1946 começaria um período marcado por uma forte disputa pelo
domínio ideológico entre tais blocos, bem como pela chamada corrida espacial e tecnológica.

O novo governo Chinês adotou medidas drásticas, como a nacionalização das


indústrias e a reforma agrária, para enfrentar as dificuldades econômicas, que ressurgiram
com a Guerra da Coréia em 1950. Em 1955 foram organizadas um milhão de cooperativas no
campo, acelerando assim a coletivização da agricultura. Na esquecer que o mundo estava
dividido em duas partes, em dois pensamentos, duas orientações políticas

Com as reformas socialistas que houve, a produtividade industrial cresceu 400%, o


que não aconteceu com os salários, que só aumentaram 52%. Com as primeiras ameaças do
socialismo ao governo do Partido Comunista, Mao Tse-Tung proclamou uma liberalização
interna, permitindo diferentes pensamentos políticos no país. Com as críticas ao seu governo
crescendo, houve reação por parte deste com uma campanha antidireitista que levou milhares
de pessoas à prisão. Observem que a produção disparou, mas como todo socialista só divide o
que não lhe pertence os salários foram estagnados.

Em agosto de 1957 o Patido Comunista Chinês (PCC) implantou um programa de


reformas chamado Grande Salto Para Frente, que visava deslocar subsídios econômicos para a
agricultura, confirmando o predomínio da base camponesa do socialismo chinês. Como tudo
elaborado por estes vermes o fracasso é o prêmio.

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Toda a população se mobilizou, tendo a participação de intelectuais e estudantes que


foram trabalhar no campo. Houve um crescimento de 65% da produção rural, juntamente com
muitas dificuldades que os obrigaram a mudar de rumo. O desastre econômico e social
provocado pelo Grande Salto para Frente gerou conflitos internos contra o PCC( partido
comunista chinês), abrindo caminho para a perda de poder de Mao Tse-Tung.

Durante algum tempo, o Estado Chinês ficou nas mãos do vice-presidente, Liu Shao-
chi; do primeiro-ministro, Chu Enlai, e do dirigente partidário, Deng Xiaoping. Estes tentaram
reavivar alguns princípios do sistema capitalista como, por exemplo, recompensas por
esforços do trabalho. Certamente precisavam de dinheiro, e não existe socialismo sem capital
que o sustente. A incapacidade de administrar com liberdade torna o socialista um assassino
em potencial. Este só não matou mais que Syalin.

Mao Tsé-Tung não perdeu o poder por completo, já que tinha o apoio dos militares e
de algumas facções políticas, e se fortaleceu quando as relações da China com seus vizinhos
ameaçaram a integridade do território chinês. Mao lançou um programa de educação para
converter todos os soldados em comunistas fiéis e obedientes ao seu partido, além de
promover a transferência do controle da Revolução para os camponeses e operários sob a
coordenação de seu partido, dizendo pretender a igualdade absoluta.

Iniciava-se, pois, a Revolução Cultural na China. Burocratas, políticos, militares e


cidadãos comuns foram atingidos por uma onda repressiva. A esposa de Mao, Jiang Qing, foi
a chamada ditadura cultural, e passou a exercer domínio absoluto sobre o que podia ser
escrito, pintado, editado, cantado e exibido nos teatros e cinemas. Foram fechados cursos
universitários, e banidos para o campo os profissionais da educação e das artes.

Os jovens foram dispensados das aulas e o Estado forneceu alimento, transporte e


alojamento para que eles percorressem o país como militantes de esquerda. Eles usavam uma
braçadeira vermelha em um dos braços, formando a Guarda Vermelha, que era constituida de
milhoões de jovens. Sua base doutrinária era o “Livro Vermelho” de Mao Tse-Tung.

O objetivo da Guarda Vermelha era coagir e repreender os direitistas, burgueses,


burocratas e todos que adotassem os moldes ocidentais de comportamentos, chegando até a
castigá-los por resistirem à doutrinação socialista-comunista. O campo que alimenta os reis e
mandatário, que deveria alimentar o plebeu e o proletariado.

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A maldita Guarda Vermelha cometeu muitas atrocidades, torturou, matou e espalhou o


terror pela China. Conflitos foram ocasionados em grande proporção, envolvendo a população
e os militantes da Guarda Vermelha. Nos idos de 1970 a desordem provocada pela Guarda
Vermelha trouxe problemas políticos para Mao, que foi criticado devido ao caos socio-político
no país.

Mao ordenou, portanto, o desmonte da Guarda Vermelha e a dispersão dos 18 milhões


de jovens militantes da mesma. Aos poucos foi reconhecendo a necessidade do Estado Chinês
de contar com cientistas, técnicos especializados, administradores, educadores, etc, os quais
estavam exilados. Essa percepção dita o fim da Revolução Cultural, que terminou
oficialmente em 1976, ano em que Mao Tsé-Tung morreu, aos 92 anos. Com a morte do líder
comunista, a facção de direita foi se reestabelecendo e os esquerdistas foram abolidos da
política chinesa.

O campo solidificou a indústria e a China começa se erguer a partir da morte de Mao


Tsé-Tung. Uso as ideias de um idiota chamado Antônio Gramsc, que prega a idiotização para
o domínio e ascensão ao poder do marxismo. O dispertar da China levou a busca do capital
para sustentar o regime comunista. De repente Bertolt Brecht nos diz:

Louvor ao Estudo
Estuda o elementar: para aqueles
cuja hora chegou
não é nunca demasiado tarde.
Estuda o abc. Não basta, mas
estuda. Não te canses.
Começa. Tens de saber tudo.
Estás chamado a ser um dirigente.
Freqüente a escola, desamparado!
Persegue o saber, morto de frio!
Empunha o livro, faminto! É uma arma!
Estás chamado á ser um dirigente.
Não temas perguntar, companheiro!
Não te deixes convencer!
Compreende tudo por ti mesmo.
O que não sabes por ti,
não o sabes.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.
Confere a conta.tens de pagá-la.
Aponta com teu dedo a cada coisa
e pergunta: “Que é isto? e como é?”
Estás chamado a ser um dirigente.(Bertolt Brecht)

A sustentação da taxa nominal do yuan a partir de 1997 foi o fator mais importante
para a superação da crise asiática ao evitar uma corrida cambial e por afirmar a estabilidade
de uma moeda chave para o comércio regional. Os tigres da ásia se ergueram e buscaram
saídas invadiram o ocidente com seus produtos baratos explorando a mão de obra tal qual os
capitalistas, ou seria bem mais afinal, sem exploração que o socialismo mentiroso e covarde
diz combater não existe regime político que sobreviva, como gerar capital para segurar o
estado, mas o socialista é bem pior, pois não deixa a propriedade reduto da realização do ser
libertar-se pelo que produz.
O desempenho chinês durante a crise cambial teve um papel central para o processo de
remodelação na produção asiática em específico e mundial em geral. Com essa nova
centralidade conseguida através da solidez da sua moeda se inicia um processo de inversão
dos investimentos e capitais financeiros internacionais dos países asiáticos para a China. A
crescente produção de tecnologia de informação (TI), que explode nos anos 1990 e
principalmente nos anos 2000, se transfere de maneira vertiginosa para o território chinês.
A imbricação da China com o dólar e com a dívida norte americana é tão elevada que
uma crise cambial chinesa não pode ser suportada pelos próprios norte-americanos, em
realidade pelo próprio mercado mundial. Cada vez mais a posição conquistada pelo Estado
chinês parece o colocar em uma posição privilegiada dentro do sistema financeiro atual, dada
a sua capacidade de resistir aos ataques especulativos. Esses vários ataques que marcam essa
guerra financeira também possuem seu lado inverso, ou seja, a contrarreação da Rússia e da
China e de seus novos aliados.
Temos que entender como se deu o boom chinês. Apesar da idolatria a Mao Tsé-Tung,
o líder que implantou o comunismo na China e foi o responsável pelos projetos fracassados
como “O Grande Salto para adiante e a Revolução Cultural, que levaram ao extermínio de
milhões de chineses e ao mergulho do país numa era de trevas cultural e econômica, a China
moderna deve a Deng Xiaoping, ex-presidente (1978 a 1992), as reformas econômicas que
fariam da China o país com maior crescimento econômico do planeta.

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A economia chinesa era planificada até Xiaoping assumir a direção do Partido


Comunista Chinês (PCC) e decidir pela modernização da economia pela abertura gradual e
controlada do imenso mercado chinês. Como ele fez isso? Através da criação das Zonas
Econômicas Especiais (ZEEs) onde empresas estrangeiras poderiam se instalar, com parceria
com empresários locais, e teriam a sua disposição mão-de-obra farta e barata, baixos
impostos, isenção total para implantação de equipamentos industriais e facilidades de remessa
de lucros para o exterior.

Com isso houve gradualmente um aquecimento de um mercado que estava latente


havia vários anos e o comércio tanto externo como interno começou a crescer de forma
vertiginosa. Com o influxo de caixa advindo das ZEEs o governo de Xiaoping tratou de
investir na amplificação das reformas estruturais que o país necessitaria para o seu
desenvolvimento investindo em infra-estrutura, energia, alimentação, educação e claro no
militarismo.

Um dos grandes marcos de nova polarização foi o enorme acordo energético entre a
Rússia e a China no final de 2014, logo após o embargo norte-americano. Esse acordo não
ficou restrito à venda de gás natural. Entre os vários termos assinados está a construção de
amplas redes de gasodutos na Eurásia (tanto por uma via “oriental” quanto “ocidental”) e
vários acordos comerciais com a ênfase na transação em yuan entre os dois países, para já no
ano de 2015 atingir uma troca bilateral equivalente a US$ 100 bilhões anuais. As relações da
China no Oriente Médio, desde o ponto de vista dos interesses energéticos, também cresceram
significativamente nos últimos anos.
O Irã, antigo inimigo dos Estados Unidos, tem se tornado cada vez mais um grande
parceiro comercial chinês, justamente em um período em que os iranianos têm se esforçado
para aumentar suas relações comerciais com o Ocidente. Tanto o Iraque quanto a Síria
também têm sido alvo dos investimentos russo e chinês. Devastadas pela política norte-
americana, em ambas as nações os chineses têm promovido vários planos de investimentos, o
que acontece sobre a tutela russa, com maior proximidade como o caso do Estado Sírio.
O grupo, que reivindica melhores condições de vida para a população, pretende
provocar o colapso total da produção de crude e gás por tempo indeterminado, não conseguem
mudar, sempre desconstruindo, destruindo para jamais reconstruir, estimando-se que, sob a

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sua cção e de outros grupos rebeldes, entre 70 mil a 300 mil barris de petróleo foram ser
subtraídos diariamente.
Com uma economia extremamente dependente das receitas de petróleo e gás e uma
situação de instabilidade quase permanente, fruto de grandes tensões sociais, étnicas e
religiosas, a que acrescem problemas estruturais endémicos como a corrupção e a pobreza
(estima-se que cerca de 70 por cento do total da população viva abaixo do limiar de pobreza),
a Nigéria é facilmente enquadrável no grupo de países amaldiçoados pela posse de recursos
naturais.
Não obstante, o Governo tem procurado garantir a estabilidade política, económica e
social, bem como a credibilidade externa do país. O veneno da corrupção presente atenta e
viva.
A título de exemplo, salientam-se a campanha anticorrupção, a adesão da Nigéria à
Extractive Industries Transparency Initiative (EITI), e a decisão de regularização da dívida
externa, atualmente em negociação com o Clube de Paris.
Desde meados do ano 2004, a China tem vindo a intensificar o seu relacionamento
com a Nigéria, destacando-se a assinatura, em Julho de 2005, de um acordo petrolífero no
montante de 800 milhões de dólares americanos, mediante o qual se estabeleceu a aquisição
pela China de 30 mil barris/dia, por um período de cinco anos. O problema que com o
contrato vai a ideologia destrutiva do socialismo.
9 de Janeiro de 2006, a CNOOC anunciou a aquisição de uma participação de 45 por
cento da empresa petrolífera nigeriana South Atlantic Petroleum, por um montante de 2,27 mil
milhões de dólares americanos. Trata-se da maior aquisição da petrolífera chinesa no exterior
até está data.
Desde 1980, a produção de petróleo bruto tem vindo a aumentar anualmente,
estimando-se as reservas de crude angolano em 12,4 mil milhões de barris, ao mesmo tempo
que a produção actual se situa na ordem dos 1,3 milhões de barris/dia, prevendo-se que
ascenda a dois milhões de barris diários a partir de 2008. Segundo o FMI, a produção
petrolífera e diamantífera e os esforços de reconstrução do país deverão garantir uma taxa
média de crescimento de 13 por cento até 2010, ao passo que a inflação se encontra em curva
descendente e se prevêem saldos orçamentais excedentários nos próximos anos.
No entanto, sabe-se que o petróleo é finito e já tem um fim à vista quinze a vinte e
cinco anos, pelo que se afigura fundamental preparar desde já o país para essa nova realidade.
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Ao contrário das recomendações do FMI, que iam no sentido de uma desvalorização


da moeda e de contenção nas despesas públicas, o Governo angolano optou por implementar
um programa de estabilidade económica que tem por base a manutenção da estabilidade
cambial.
Mas, a não desvalorização do kwanza traz dificuldades adicionais aos produtores
locais, dada a tendência de subida das importações em consequência da valorização da moeda
angolana. A este nível, não deixando de reconhecer que a economia angolana parece estar no
bom caminho, o FMI chama a atenção ao fato de a actividade comercial não incluída nos
sectores do petróleo, construção, distribuição e diamantes continuar a ser extremamente
limitada, e para a persistência de situações de pobreza generalizada no país.
Angola aparece neste índice apenas à frente de outros dois países de língua oficial
portuguesa, Guiné-Bissau (178) e Moçambique (181). Portugal situa-se no 41.º lugar, Brasil
na 79.º, Cabo Verde 122.º, Timor-Leste 133º e São Tomé e Princípe 144. Se os medidores
usassem o sistema de saúde, frequentassem as escolas brasileira saberiam que, os bandidos
que governam este país, esgotam nossas riquezas para interresse próprio por isso o baixo IDH.
A taxa média ponderada de venda foi de 248,77 kwanzas por euro, o que de acordo
com a Bloomberg corresponde a uma desvalorização de 11% face à taxa de câmbio fixada no
leilão realizado na semana passada. No caso do dólar, a taxa de câmbio ficou nos 203,61
kwanzas por dólar, o que equivale a uma desvalorização de 10%.

A aquisição no exterior de matéria-prima, peças, acessórios e equipamento fabril ficou


com 60% das divisas colocadas no leilão de hoje, seguindo-se os sectores da agricultura,
agropecuária, pescas e mar (19%), seguros, telecomunicações, transportes e outros serviços
(15%), a aquisição de artigos de higiene, limpeza, material escolar e de escritório (3%) e de
vestuário, calçado, artigos e utensílios domésticos (3%).A partilha da África e da Ásia busca
atender aos anseios imperialistas, entretanto, foi mais tarde, um dos fatores que acaba gerando
a animosidade entre as potências européias. A Negra foi prostituida dilapidada e os libertários
asseguraram a miséria intelectual e a pobreza material, um suporte maravilhoso do poder; essa
é a real idiotização que, os vermelhos tanto combatem, enquanto praticam e esmagam a
cultura e a tradição das civilizações por onde passam com sua ideias do histórico desconstruir
par reconstruir.

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África dividida, dominada pelo comunismo oportunista no novo caminho tomou o


rumo da violência socialista; e dividida conquistável fez-se, o caminho do saber obrigou O
Socialismo Africano levado por Kwame Nkrumah. Nascido em 21 de setembro de 1909. Foi o
grande líder da independência de Ghana e um dos mais influentes pensadores do chamado
socialismo africano.
Em um outro âmbito, a desvalorização cambial configura-se como importante
estratégia para nações ao redor do mundo que também vivenciam restrições orçamentárias
devido à queda nos preços internacionais do petróleo. Este é o caso de países como Nigéria e
Rússia, importantes exportadores da commodity. De igual maneira, a partir da depreciação da
moeda nacional, Angola espera incrementar as receitas advindas das vendas ao mercado
externo e, com isso, reduzir o endividamento interno e externo que acossa as contas públicas.

No entanto, ainda aguardam uma desvalorização mais intensa nas próximas semanas,
na medida em que a atual taxa de câmbio também está longe de seu suposto “ponto de
equilíbrio”. Em outras palavras, mediante a liberação do comércio de moeda estrangeira, a
demanda em trocar o kwanza por dólar ou euro ainda não se efetivou por completo.

Aguardam uma desvalorização mais intensa nas próximas semanas, na medida em que
a atual taxa de câmbio também está longe de seu suposto “ponto de equilíbrio”. Em outras
palavras, mediante a liberação do comércio de moeda estrangeira, a demanda em trocar o
kwanza por dólar ou euro ainda não se efetivou por completo.

O início de 2018, muito se pode perguntar sobre o que esperar do cenário econômico
de Angola. Nesse sentido, uma das principais mudanças será a gradativa adoção de um
câmbio em regime flexível. No fim de dezembro do ano passado (2017), o Banco Nacional
Angolano (BNA) realizou, pela primeira vez em dois anos, leilões de moeda estrangeira sem
qualquer tipo de interferência no fluxo de comercialização. Como resultado, o kwanza –
moeda nacional – desvalorizou-se 10% frente ao dólar estadunidense.
O socialismo chega a África, Influenciado pelas ideias de Marcus Garvey, do marxista
C.L.R. James, do exilado russo Raya Dunayevskaya e do sino-americano Grace Lee Boggs,
Nkrumah desenvolveu sua obra em constante relação com os desenvolvimentos da luta
independentista na África. No Seminário Africano que ocorreu no Cairo, sob o Título
Problemas da Paz e Socialismo. O termo socialismo tornou-se uma necessidade nos
discursos e escritos de políticos e líderes africanos afinal é só o poder pelo poder.
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É um termo que nos une no reconhecimento de que a restauração dos princípios


sociais humanistas e igualitários da África que demandavam, o socialismo vendedor se
esperanças fez o sangue jorrar fomentando a discórdia, embora seguindo políticas bastante
contrastantes na tarefa de reconstruir várias nações, ainda usamos o “socialismo” para
descrever respectivos esforços de destruição, a tal desconstrução para reconstrução de novos
valores, os diamantes de sangue que sustentam os ingleses também sustentam africanos
desalmados que tripudiam na fome do povo, o glamour ostentado na fome de toda nação, e
um exército pronto para garantir o poder do ditador.

Como um ideal de emancipação e de fraternidade universal pode ter-se


transformado, na manhã seguinte ao Outubro de 1917, numa doutrina de onipotência
do Estado, praticando a disseminação sistemática de grupos inteiros, sociais ou
nacionais, recorrendo às deportações em massa e, com demasiada freqüência, aos
massacres gigantescos? O véu da denegação pode enfim ser completamente
destruído. A rejeição do comunismo pela maioria dos povos em questão, a abertura
de inúmeros arquivos que ainda ontem eram secretos, a multiplicação de
testemunhos e contatos trazem o foco para o que amanhã será uma evidência: os
países comunistas tiveram maior êxito no cultivo de arquipélagos de campos de
concentração do que nos do trigo; eles produziram mais cadáveres do que bens de
consumo.(Courtois p 3)

A questão deve, portanto, ser enfrentada, que significado real o termo retêm no
contexto da política africana contemporânea, miséria. Isoforme pela natureza mentirosa, a
ideologia dos ditos comuns, não passa pela divisão de seus bens e ou de suas propriedades de
origem sempre duvidosa, mas garantem a divisão dos bens daqueles produzem e inviabilizam
a produção. A divisão de renda é sempre dentro do partido, na realidade um quadrilha em
qualquer lugar do mundo. Não existe estadista comunista pobre, a pobreza é deixada aos seus
seguidores, zumbis alienados alijados de vergonha e patriotismo.
Não raro considera-se, a Alemanha como a maior expressão de nacionalismo, na
verdade, muito mais pelos desdobramentos que essa mentalidade teve durante a Segunda
Guerra sob o domínio de Hitler, um dos maiores exemplos da força da propaganada
direcionada a lavagem cerebral, do que pela sua real importância no final do século XIX.
No pois guerra, no século XX, o nacionalismo alemão revive a fenix, destruída a
sociedade se reconfigura, a democracia permite hoje uma Alemanha como ponta na Europa e
no mundo. Os poderes das guerras fazem o povo vencedor poderoso e não raro o vencido,
uma sociedade coesa pronta para se reerguer.

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Niguém matou mais, que Josef Stalin (3 de abril de 1922 a 5 de março de 1953),
aquele que não abraçou acausa que impunha foi morto pela fome, teve o fruto de seu suor
negado, quantos de fome vitimados pelas desapropriações.
Nikita Khrushchov (7 de setembro de 1953 a 14 de outubro de 1964) na luta pelo
poder desencadeada com morte de Stalin em 1953, Khrushchov, após muitos anos, saiu-se
vitorioso. Em 25 de fevereiro de 1956, no 20o Congresso do partido Comunista, ele fez o
Discurso Secreto, denunciando os crimes de Stalin e instaurando uma era menos repressiva na
União Soviética.
As políticas internas, muitas vezes destinadas a melhorar a vida dos cidadãos comuns,
eram muitas vezes ineficazes, principalmente na agricultura. Na esperança da defesa nacional
por mísseis, Khrushchov ordenou grandes cortes nas forças convencionais. Apesar desses
cortes, Khrushchov governou durante o período mais tenso da Guerra Fria, culminando no seu
governo a crise dos misseis em CUBA, o que fez da ilha uma espinha na garganta do Tio San.
Leonid Brejnev (14 de outubro de 1964 a 10 de novembro de 1982) Foi em 1966 que
Leonid Brejnev, um líder nada carismático e apegado ao passado, assumiu de fato, ou ao
menos aos olhos do mundo, o poder na União Soviética, que governaria por longos 18 anos.
Até então praticamente desconhecido no Ocidente, Brejnev teve uma ascensão lenta nos
imprevisíveis corredores da política soviética.
A escalada pacífica dos comunistas no Brasil para o poder abrindo a possibilidade de
um novo caminho para a América Latina. (...) oficiais nacionalistas e comunistas
dispostos a garantir pela força, se necessário, um governo nacionalista e
antiimperialista. Implantaremos um capitalismo de Estado, nacional e progressista,
que será a antessala do socialismo. (...) ... uma vez a cavaleiro do aparelho do
estado, converter rapidamente, a exemplo de Cuba de Fidel, ou do Egito de Nasser, a
revolução nacional- democrática em socialista (idem, pg. 121-2).

Liderado por Luís Carlos Prestes, o movimento foi reprimido pelas tropas governistas,
mas o saldo foi arrasador, com vários mortos e feridos. A suposta morte de soldados por
companheiros de farda, enquanto dormiam, hoje em dia questionada pela historiografia diga-
se, por historiadores de vinculo duvidoso com a verdade, o combate ao comunismo,
transformando-o em inimigo das Forças Armadas posto a democracia ser o caminho natural
de um país com nossa dimensão geográfica.
A imagem do comunista como traidor da pátria a serviço de seus interesses pessoais
foi cristalizada pela covardia e pela forma de luta, com crimes e mentiras, manteve-se no
imaginário militar daqueles que conspiraram contra Goulart e seu poder em 1964.
Alberto Silva, Pedagogo com Especialização LIBRAS e Necessidades Especiais. Contador de História na
história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

A vitória sobre Intentona Comunista foi muito comemorada pelo Exército, caindo em
desuso pela canalhice dos comunistas mentirosos que infiltrado, desmereceram o sacrifício de
nossos soldados, após o fim do regime militar de trinta e um de março de 64.
Folhetos cubanos - Eram disseminados no Brasil pelo Movimento de Educação
Popular (MEP), durante o Governo de João Goulart, e serviam de inspiração às
Ligas Camponesas, de Francisco Julião, e aos Grupos dos Onze (G-11), de Leonel
Brizola. Desde 1961, os comunistas passaram a comprar várias fazendas em
Pernambuco, Bahia, Acre, Goiás e Minas, para servirem de centros de guerrilha. Isso
prova que o idioma de pau cubano (o comunismo), de inspiração soviética, tentou se
estabelecer no Brasil antes da Contrarrevolução de 1964.(

Em 1964 aproximara-se do Kremlin, após a queda de Nikita Kruschev, como


integrante do triunvirato composto também por Nikolai Podgorny e Alexei Kossiguin. Em 8
de abril de 1966, ele tomou para si as rédeas do país.
Engenheiro metalúrgico, funcionário do Partido Comunista da União Soviética
(PCUS) e protegido de Nikita S. Kruschev, Brejnev foi subindo degraus na hierarquia do
PCUS: em 1956, foi designado secretário do Comitê Central (CC) e, em 1957, membro do
Politburo. De 1960 a 1964, presidiu o Soviete Supremo (foi o presidente nominal do país) e,
mais tarde, regressou ao cargo de secretário do CC.
Depois de desempenhar um papel decisivo na destituição de Kruschev (1964), Brejnev
sucedeu-lhe no cargo de primeiro-secretário a partir de 1966, secretário-geral do CC do
PCUS. Brejnev foi se destacando cada vez mais entre os membros da direção do partido e
manteve essa liderança até a sua morte. Em 1977, voltou a assumir o cargo de chefe de
Estado. Durante seu mandato, foram paralisadas ou anuladas, em grande parte, as reformas
feitas por seu antecessor eram tempos de economizaar.
No âmbito da política externa, Brejnev estendeu a esfera de influência soviética por
todo o mundo, prestou apoio ao Vietnã do Norte na guerra contra os EUA (1965-1973) e
enfrentou a República Popular da China (1968/69). Apoiando-se na teoria segundo a qual a
URSS tinha o direito de intervir quando o socialismo estivesse ameaçado num "país irmão",
Brejnev reprimiu, junto com outros países do Pacto de Varsóvia, o socialismo reformador
Primavera de Praga na Checoslováquia.
Por meio de um rearmamento em marcha acelerada, conseguiu alcançar o equilíbrio
estratégico com os EUA, o que veio a favorecer o abrandamento da tensão com os países do
Ocidente entre os anos 1969 e 1979, acordo SALT I, negociações SALT I com os EUA; 1970,
Pacto de Moscou, com a República Federal da Alemanha; 1971, Pacto de Berlim; 1975, ata
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

final da Conferência sobre Segurança na Europa. No entanto, continuou a se servir dos meios
militares para assegurar as aspirações hegemônicas da URSS, a ocupação do Afeganistão em
1979 é um exemplo.
Nascido na Ucrânia em 1906, filho de um metalúrgico, Brejnev chegou ao cargo
máximo da poderosa nação depois de galgar, um a um, os degraus da hierarquia comunista.
Como líder do comitê do partido de sua região, conheceu Kruschev, ao lado de quem lutou na
Segunda Guerra. Quando este, anos depois, assumiu o poder, convidou Brejnev a dirigir o
projeto de abertura de terras virgens à exploração econômica. Mesmo assim, traiu o
"padrinho", em 1964, quando, já membro do Politburo, liderou o golpe que derrubou
Kruschev e que o levaria ao poder.

A posição do governo brasileiro foi explicada aos norte americanos pelo chefe da
Divisão de Europa Oriental e Ásia do Itamaraty, em junho de 1966. O governo do
Brasil acabara de enviar nota de protesto à URSS por ter permitido a participação de
representantes do clandestino Partido Comunista Brasileiro em evento oficial em
Moscou, em que fizeram críticas violentas à ditadura. O Itamaray considerava tal
atitude inaceitável e esperava que os soviéticos reconhecessem o erro emudassem de
atitude; com isso o governo brasileiro pressionava os soviéticos a não darem apoio
aos comunistas brasileiros, mas sem intenção de criar atritos sérios Nas palavras do
diplomata brasileiro em conversa com os colegas norte-americanos, a intençã o era
convencer a URSS de que não valia a pena fomentar asubversão no Brasil, pois
interesses comerciais comuns poderiam ser prejudicados (SÁ PATO)

Já instalado no Kremlin, promoveria, no plano externo, a distensão internacional, em


18 anos de poder negociou com cinco presidentes americanos. Enquanto isso, internamente,
faria um governo estável, que aperfeiçoou a máquina repressiva e não melhorou a qualidade
de vida da população.
No dia 16 de junho de 1977 assume a presidência da URSS, acumulando com os
cargos de presidente e secretário-geral do Partido Comunista Soviético no lugar de Nikolai
Podgorny. Não relaxou à sua própria qualidade de vida, como todo comunista, Brejnev não
encontrou dificuldades. Bon vivant, amante da caça e de carros, o líder soviético governou
sem sustos e sem riscos até morrer, em 10 de novembro de 1982, sem adversários com poder
de enfrentá-lo.
Iúri Andopov (12 de novembro de 1982 a 9 de fevereiro de 1984) Andropov se
caraterizava pela dureza, lealdade e pontualidade. Qualide consistia saber reunir em torno de
si pessoas inteligentes e talentosas. Andopov foi o primeiro a formar no Comitê Central do
Partido Comunista da União Soviética um grupo de consultores orientando-se pelas
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

capacidades intelectuais, experiência e conhecimentos de pessoas e não pelo seu lugar na de


importância no partidária.
Andropov tinha voltado para chefiar o Departamento para Relações com Países
socialistas e havia sido nomeado para o secretariado do Comitê Central do PC Soviético: foi
indicado para chefe da KGB tornou membro pleno do Politiburgo, apesar de não ter
renunciado à chefia da KGB . Acusaram-lhe como da morte suspeita do então líder Leonid
Brejnev, era novembro de 1982.

Brejnev teria morrido de uma overdose, aplicada por sua enfermeira, que era uma
agente do KGB, chefiada por Andropov. Quando a enfermeira foi inocentada e o caso
abafado, passou-se a questionar a culpa de Andropov na morte de seu antecessor. Dias
depois, foi indicado, como previsto, para a liderança do Partido Comunista, vencendo
Konstantin Chernenko, líder parlamentar de longa data. Foi o primeiro chefe da KGB a ser
indicado. Herdou ainda, de Brejnev, a presidência e conselho de Defesa do país.

Um dos fatores que poderia influenciar a mundividência de Andropov foi a rebelião na


Hungria em 1956. O embaixador da URSS em Budapeste e viu com os seus próprios olhos
como pode abalar o regime socialista em que, por descuido das autoridades, havia crescido
uma semente de aspiração à liberdade, acrescentou Leonid Mlechin entendeu uma coisa
simples, que toda vítima entende, o sistema socialista pode existir só nas condições mais
duras. Logo que desapareça o medo, seja abolida a censura e introduzida a liberdade de
discussões, o sistema cai por terra ferido de morte pela incompetência em lidar com a
verdade.

Tabalhando no KGB, Andropov envidou todos os esforços para garantir o controle


ideológico. Possivelmente, Andropov tornou-se cauteloso ainda muito mais cedo, quando
estudava numa escola de pesca em Rybinsk. Segundo suas próprias recordações, o mestre de
uma embarcação pesqueira, em que Andropov navegava pelo Volga, disse-lhe uma vez: “...A
vida, Yuri, é uma coberta molhada, pela qual se deve andar sem pressa para não
escorregar, escolhendo cada vez um lugar para o próximo passo...”. O Conselho ficou
gravado na memória do futuro secretário-geral para toda a vida.
O luxo dos líderes e custo da manutenção do exército para promover uma ideologia
cruel, pois um pensamento que se mantêm matando e reprimindo estagnou. Novas
mentalidades perceberam que era necessário se adequar às realidades, entre estes Konstantin
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

Chernenko (13 de fevereiro de 1984 a 10 de março de 1985). Chernenko veio de uma família
pobre da Mãe Russia,. Seu pai era garimpeiro, e sua mãe era agricultora.
Aos 18 anos ele entrou para o Komsomol, que era uma organização maligna com o
objetivo de converter as pessoas ao comunismo desde pequenas. De 1930 a 1933, guardou
bravamente as fronteiras da Russas com a China.
Foi publicitário Krasnoyarsk, depois se tornou chefe de propaganda na Moldavia. Lá
ele fez amizade com Brejnev, o que foi fundamental, pois Chernenko talvez não teria sido
presidente se não fosse assessorado por algum cupincha, nesse caso um dos líderes da nação.
[...Però gli animali carnivori non sembrano di regola inclinati ad uccidersi
reciprocamente. Niente giustifica Ia supposizione che Tuorno sia per natura un tal
essere dotato d'istinti di violenza e diaggressione...oggetti nella fabbrica ai peggiori
tormenti. Nemmeno però il proletariato mostra in questa fase una tendenza unitaria...
Le sue condizioni dlesistenza, vedemmo, Io porterebbero al rispetto delia vita umana,
visto ch'esso non sfrutta, ma ès fruttato, e che le, sue sofferenze provengono
sopratutto dal disprezzo in cui Ia vita umana è tenuta...].(K, KAUTSKY pg.
136/142/146)

No governo de Brejnev, Chernenko foi o seu puxa-saco oficial. No Partido Comunista,


o melhor emprego que conseguiu foi assinar papéis. Devido ao bom trabalho que fazia
assinando papéis, concorreu ao cargo de secretário do Partido Comunista com Yuri Andropov,
o infeliz dirigente do KGB. Não conseguiu ganhar, mas também não desistiu de seus
objetivos.

Mikhail Gorbachev ,11 de março de 1985 a 24 de agosto de 1991, mudou o mundo,


que homem podendo mudar o mundo a sua volta permite que a história passe. Se hoje
percebemos a globalização pelo papel assumido pela internet, pela complexalização e
ampliação das transações comerciais e financeiras ou pela velocidade com que as informações
chegam até nós, é importante ressaltar que isso tudo é consequência de vários fatores
históricos, dentre eles, o fim da Guerra Fria.

Marco da Guerra Fria caiu no dia 9 de novembro de 1989, após grandes manifestações
civis de protesto, o governo da República Democrática Alemã RDA, permitiu, pela primeira
vez em mais de vinte e oito anos, que os moradores da parte oriental de Berlim, pudessem
atravessar o muro que os separava do lado ocidental. Milhares de berlinenses rumaram à
imensa barreira de concreto, atravessando-a e unindo-se aos berlinenses ocidentais. Era o fim
de um período negro e de miséria de um dos lados , o capitalis mo selvagem venceu o
socialismo assassino, distribuidor da miséria.
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O movimento de pessoas atravessando o muro, como se fosse uma grande procissão


revolucionária, atraiu todos os holofotes da imprensa internacional. O mundo pôs seus olhos
àquele momento histórico. Uma grande euforia tomou conta dos berlinenses, que aos poucos,
foram derrubando partes do muro e, dias mais tarde, máquinas industriais completaram a
demolição. Caía o maior símbolo da Guerra Fria. Era a Bastilha novamente caindo eram os
ideais da Revolução Francesa ecludindo novamente, desta vez na Alemanha.

A queda do muro de Berlim, ou Muro da Vergonha, como era chamado por seus
opositores no mundo, desencadeou o fim da Cortina de Ferro, constituída pela União
Soviética e pelos países socialistas do leste europeu. Diante do silêncio do governo de
Moscou, que decidiu não intervir com os seus tanques modeladores da ideologia socialista;
outros países do bloco comunista quebraram as amarras e, um a um, derrubaram e
extinguiram os seus regimes.

A queda do muro representou para Berlim o fim à humilhação e dor que a ambição
nazista mergulhara a cidade e, à própria Alemanha. Famílias foram separadas por décadas.
Rebeldes mortos na tentativa de fuga. Berlim era a capital logística da Guerra Fria, de um
lado do muro os soviéticos, do outro as nações capitalistas ocidentais, no meio, a dor de um
povo que levara o mundo à Segunda Guerra Mundial, e que se tornara refém da nova guerra
entre duas ideologias.
A partir da queda do muro, as Repúblicas das Alemanhas puderam ser reunificadas,
em 1990. Berlim voltou a ser a capital da Alemanha. Sem o glamour de antes da guerra, a
cidade foi totalmente reconstruída, com investimentos que possibilitaram que voltasse a ser
uma grande e desenvolvida metrópole.
Restava lapidar as cicatrizes de uma Alemanha dividida agora pelo aspecto social, de
um lado rica parte ocidental, de outro pobre e parada no tempo parte oriental. Restava unir
preceitos morais e sociais entre pessoas que apesar da mesma origem, diferenciavam-se por
completo. Não sei se é pior a social democracia, ou o comunismo.
Na história recente da humanidade, a queda do muro de Berlim pôs fim à Guerra Fria,
e iniciou a queda do grande império soviético, ocasionando o fim de várias nações construídas
sob as dialéticas de uma ideologia que envelheceu, sendo carcomida por seus erros, até que
ruiu, o povo começou a demolir na madrugada de 9 de novembro de 1989. Como os franceses
fizeram lá em 1789.

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Berlim era em 1945, uma cidade completamente destruída, consequência de delírios


da incompetência e da ganância, Bombardeada incessantemente pelas tropas soviéticas, a
capital da Alemanha foi transformada em um grande escombro. Hitler, como todo covarde
cruel, havia cometido suicídio no bunker da chancelaria, em 30 de abril.
No dia 8 de maio, foi declarada oficialmente a rendição da Alemanha e, o fim da
Segunda Guerra Mundial na Europa. Berlim tornara-se no século XX, uma das capitais
culturais mais efervescentes do mundo.
Atingiu o apogeu no período do governo nazista, alcançando o esplendor do mundo.
Dentro do delírio nazista, um império imaginário com duração de mil anos foi sonhado por
Hitler. No fim da guerra, foi reduzida a escombros, tornando-se símbolo da punição à ambição
do Partido dos Trabalhadores alemãs, palco do ódio do exército soviético. Com o fim da
guerra, a Alemanha foi dividida, através do Acordo de Postdam, em quatro zonas de ocupação
controladas pelas potências aliadas, a saber: União Soviética, Estados Unidos, Grã-Bretanha e
França.
Berlim, a capital do Reich, estava situada no interior da parte ocupada pelos
soviéticos, mas foi igualmente dividida em quatro setores, tornando-se a sede do Conselho de
Controle Aliado. O modelo capitalista saiu vitorioso após as reformas econômicas e políticas
promovidas pela União Soviética quando esta já agonizava, sem condições de manter o
projeto socialista e o seu modelo de Estado de bem estar social a corrupção sufocava a
URSS, por isso caiu.
Uma prova cabal que o cominismo nas suas variaões não vai a lugar algum. O
começo do fim estaria no processo de mudanças internas na URSS, que começou na metade
da década de 1980, com Mikhail Gorbachev enquanto secretário geral do Comitê Central do
Partido Comunista da União Soviética, que mais tarde promoveria a implantação da
Perestroika e da Glasnost.
Conforme aponta Octavio Ianni em seu livro A Sociedade Global (1995), a
Perestroika, palavra que pode ser traduzida por reconstrução, “pôs em prática
mudanças profundas na estrutura do sistema econômico soviético, com a
substituição dos mecanismos de economia centralmente planificada pelos
mecanismos de economia de mercado”. (IANNI, p. 12).

Foi a reestruturação econômica e reorientação dos gastos públicos, diminuindo-se, por


exemplo, os investimentos na área da defesa. Considerando-se o estabelecimento de uma
corrida espacial entre EUA e URSS materializada na disputa pelo domínio das tecnologias de
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defesa produção de bombas nucleares e para exploração do espaço a URSS, encabeçada pela
Rússia, comprometia sua economia interna e, dessa forma, o funcionamento de seu modelo de
Estado de bem-estar social.

Mikhail Gorbachev, sendo citado por Octavio Ianni, afirmaria que: “A perestroika é
uma necessidade urgente que surgiu da profundidade dos processos de
desenvolvimento em nossa sociedade socialista. Esta encontra-se pronta para ser
mudada e há muito tempo que anseia por mudanças. Qualquer demora para
implantar a perestroika poderia levar, num futuro próximo, a uma situação interna
exacerbada que, em termos claros, constituiria um terreno fértil para uma grave crise
social, econômica e política [...]”. (ibidem, p. 12). Obviamente, é preciso ressaltar
que a Perestroika enquanto reforma não objetivava, necessariamente, a rendição ao
bloco capitalista, mas sim a tentativa de recuperação soviética.(IANNI et All)

Não se pautaram apenas do ponto de vista econômico, mas também político,


promovendo-se Glasnost, palavra que em russo está ligada à ideia de transparência. A alusão à
ideia de transparência estaria no sentido do abrandamento do poder e da presença de um
estado forte, cerceador de liberdades.

Paralelamente às mudanças promovidas pela Perestroika, estaria a tentativa de uma


maior abertura para uma liberdade de expressão da sociedade que até então não podia
reclamar contra o governo pois estava vedada, cega por um idealismo desorientado, ao mesmo
tempo em que surgia um esforço para uma maior transparência das ações do governo, o que
refletiria nas ações políticas.

Diz-nos Ianni (1995), a Glasnost teria inaugurado a democratização, e dessa forma a


quebra do monopólio da vida política nacional pelo Partido Comunista e o abandono
do esquema Estado-partido-sindicato, promovendo uma maior transparência nas
relações políticas. Dessa forma, desarticulavam-se as bases da União Soviética e, ao
final dos anos 80, assistia-se a queda do muro de Berlim, símbolo da divisão do
mundo, o que significaria a vitória da ideologia capitalista. Tem-se, desde então, a
configuração de uma nova ordem mundial, iniciada pela reorganização das relações
internacionais.(IANNI et All)

As reformas promovidas pelo governo soviético representaram o desmonte do


chamado socialismo real, caracterizado em linhas gerais por um sistema de partido único, com
um governo centralizador com forte controle não apenas na política, mas na economia e na
cultura. Atualmente, a China seria um país com um modelo político-administrativo muito
próximo daquilo que foi a URSS, mas diferencia-se, fundamentalmente, pela forma como
aderiu ao capitalismo enquanto modo de produção da vida, tornando-se uma das sociedades
mais complexas aos olhos de analistas de todo o mundo.
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Não existe socialismo sem capital que o sustente, sem sangue inocente que o ampare,
assim como não há forma de sustentabilidade capitalista sem uma democracia pungente
voltada para a sociedade que a mantém, logo a viabilidade de um sistema socialista sobreviver
num regime comunista é pura utopia, pois não existe produção sem democracia, sem
oportunidades, sem liberdade de conhecimento, sem expressão de pensamento. Todo aquele
que queima livros e que impõe uma regra de aprender sem oportunidade de reflexão por
temer a opinião contrária, per si já não oferta liberdades, é uma ditadura inconteste.
O século XIX trouxe a lume estas ideias, e o capital que desenvolveu o mundo só
derrotou o feudo, e tirou o mundo da escuridão, mas foi no raiar do século XX, que o mal saiu
da ideia e tornou-se a realidade na revolução de 1917. O proletariado tomou o poder, matou o
CZAR e sua família; enterrou as crenças e a solidariedade, roubou o povo, matou o povo de
fome para garantir apoio dos correliginários e assegurar o poder. Na mais cruel forma de
ditadura, a divisão da fome. O Brasil hoje caminha por tortos caminho e mesmo vendo os
orgulhosos venezuelanos rastejarem pelo pão fugindo de sua pátria outrora riquissima, hoje
destruída por um ditador retardado, sanguinário assassino; ainda bandido brasileiro querendo
comunismo no nosso país. Ë matar o morrer fugitivo.

Morreram de fome sem poder comer os grãos que plantavam os camponeses, que não
concordavam com os comunistas. O partido centralizado nutrido completamente burguesia
converteu-se refugio contra-revolução em suas formas mais sinistras. Ou seja, a contra
revolução disfarçada, implícita na própria bandeira e na terminologia de Marx que dissiminou
o crime, incentivou a apropriação indevida.

O comunismo insere-se nessa faixa de tempo histórico transbordante de tragédias,


chegando mesmo a constituir um de seus momentos mais intensos e mais
significativos. O comunismo, um dos fenómenos mais importantes deste curto
século XX - que começa em 1914 e termina em Moscou em 1991 -, encontra-se no
centro desse quadro. Um comunismo que preexistia ao fascismo e ao nazismo, e que
sobreviveu a eles, atingindo os quatro grandes continentes...O que designamos
precisamente com a denominação “comunismo”?..Devemos, desde já, introduzir
uma distinção entre a doutrina e a prática. Como filosofia política, o comunismo
existe há séculos, e quem sabe, há milénios. Pois não foi Platão quem, em A
República, fundou a idéia de uma cidade ideal na qual os homens não seriam
corrompidos pelo dinheiro e pelo poder, na qual a sabedoria, a razão e a justiça
comandariam? Não foi um pensador e estadista tão eminente quanto Sir Thomas
More, chanceler da Inglaterra em 1530, autor da famosa Utopia e morto sob o
machado do carrasco de Henrique VIII,(Stéphane Courtois e outros p.6)

Os bolcheviques suprimiram em 1921 não uma ideologia ou uma conspiração das


guardas brancas, mas uma luta elementar do povo russo para libertar-se de suas correntes e

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assumir o controle sobre seu destino, O povo não podia na fazer, viu sua igrejas ser
destroçada, a famólia invadida e o crime institucinalizado, promover a currupção. Para a
Rússia isto significou o pesadelo da ditadura de Stalin, para a geração dos anos trinta
significou o horror do fascismo e a traição dos partidos comunistas na Europa e nos Estados
Unidos.

Aflorou a década de 20 no Brasil, um grupo de tenentes, descontentes com o atraso


econômico e social do país, uniu-se a fim de interferir nos rumos da política deste. Em um
primeiro momento, conhecido como rebelde 60 , o tenentismo não passou de um movimento
que se ateve a atacar jurídica e politicamente as oligarquias, sem definições políticas e
ideológicas precisas, mas já militarista e dotado do embrião do autoritarismo que despontaria
fortemente no imaginário da instituição em um futuro próximo.
Os tenentes se identificavam como salvadores da pátria, responsáveis pela salvação
nacional, guardiões da pureza das instituições republicanas, em nome do povo inerte,
Contudo, esperançoso, o movimento tenentista era tido pela dissidência política como uma
força de reserva a ser utilizada eventualmente.
O tenentismo não estabeleceu vínculos com massas rurais e possuía caráter elitista, por
acreditar que soubesse escolher seus governantes e entenderem os objetivos utilizados como
idênticos aos objetivos buscados. A revolução é a negação do que existe, é um violento
protesto contra a desumanidade do homem para com o homem.
O Presidente Arthur Bernardes personificou o ódio que os tenentes tinham da
oligarquia dominante. Durante o ano de 1923, houve uma articulação de militares em torno de
Nilo Peçanha, visto como possível líder de um novo movimento rebelde. Porém Nilo morreu
no começo de 1924 e os conspiradores voltaram-se para o nome do general reformado Isidoro
Dias Lopes, um oficial gaúcho que se colocara ao lado dos tenentes.
Entre os oficiais ativistas os irmãos Távora (Juarez e Joaquim), Eduardo Gomes,
Estilac Leal, João Cabanas, Miguel Costa. A presença de Miguel Costa oficial de prestígio da
Força Publica Paulista trazia para os rebeldes o apoio de uma parte da milícia estadual. O
movimento com a tomada de alguns quartéis, desenvolveu-se uma batalha pelo controle de
São Paulo. Os choques foram marcados por uma grande desinformação de ambos os lados.
Em 9 de julho, quando os revolucionários se preparavam para abandonar a cidade,
chegou a eles a notícia de que a sede do governo os Campos Elíseos estava vazia. De fato, o

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governador Carlos Campos, a conselho militar, saíra da cidade, instalando-se em seus


arredores. A presença dos Tenentes na capital paulista durou até o dia 27 julho.
No começo, a falta de gêneros alimentícios provocou vários saques de armazéns e do
mercado municipal. Os tenentes, entenderam-se com o prefeito e o presidente da Associação
comercial, tentando assegurar o abastecimento e a normalidade da vida na cidade. Era difícil,
entretanto alcançar este último objetivo, pois o governo empregou artilharia contra os rebeldes
sem maior discriminação. Militares e civis foram atingidos e ocorreram sérios estragos
materiais.
Os revoltosos abandonaram a cidade a 27 de julho, deslocando-se pelo interior de São
Paulo, em direção a Bauru. A manobra foi facilitada pela eclosão de revoltas tenentistas em
cidades do interior. Essa foi a coluna paulista, que se fixou no oeste do Paraná, em um
lugarejo próximo à Foz do Iguaçu. Aí as tropas vindas de São Paulo enfrentaram os legalistas,
à espera de uma outra coluna proveniente do Rio Grande do Sul.
No Rio Grande, a revolta tenentista explode em outubro de 1924, na qual se
destacaram os Tenentes João Alberto e o Capitão Luis Carlos Prestes. Ela contava com o
apoio da oposição gaúcha ao PRR, mesclando assim o tenentismo com as divergências da
política estadual Depois de vários combates, os gaúchos se deslocaram em direção ao Paraná,
indo ao encontro das forças paulistas.
Juntaram-se em abril de 1925, decidindo percorrer o Brasil para propagar a idéias de
revolução e levantar a população contra as oligarquias. Nasceu a Coluna Miguel Costa-Luís
Carlos Prestes, que acabou ficando conhecida como Coluna Prestes.
A coluna realizou uma incrível marcha pelo interior do país, percorrendo cerca de 20
mil quilômetros até fevereiro ou março de 1927, quando seus remanescentes deram o
movimento por terminado e se internaram na Bolívia e no Paraguai. Seus componentes nunca
passaram de 1500 pessoas.
A Coluna evitou entrar em choque com forças militares poderosas deslocando-se
rapidamente de um ponto para outro. O apoio da população rural não passou de uma ilusão, e
as possibilidades de êxito militar eram praticamente nulas. Teve um efeito simbólico entre os
setores da população urbana de insatisfeitos com a elite dirigente. Para esses setores, havia
esperanças de mudar os destinos da República. O que vai acontecer com Getúlio Vargas.
Era a destruição dos valores dominantes em um sistema complicado de injustiça, de
opressão, e do mal que foi criado pela ignorância e pela brutalidade. É a anunciadora dos
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novos valores, advindos com a nova República. A revolução de 1930 provocou uma nova
situação no país com o visível enfraquecimento político das oligarquias, de certa forma os
tenentes venceram, Contudo, a falta de uma nova carta constitucional provocou uma brecha
ideológica a ser preenchida por tendências políticas que, só iriam se organizar depois que uma
nova constituição fosse elaborada.
Em 1934, Prometendo a instalação de uma verdadeira democracia no país, a nova
constituição abria caminho para a organização de novos movimentos políticos no país. Em
1935 surgiu a Aliança Nacional Libertadora (ANL), grupo de tendência comunista contrário
às tendências políticas nazi-fascistas que surgiram no Brasil com a instituição do Movimento
Integralista.
Formado por socialistas, comunistas, militares, liberais e religiosos, a ANL defendia a
reforma agrária, o fim da submissão às grandes potências capitalistas e a preservação das
liberdades democráticas. Lutando contra os problemas que assolavam o país, a ANL apoiou
vários protestos e greves que exigiam ações imediatas do governo.
Pressionado pelos episódios políticos, o governo de Getúlio Vargas conseguiu que o
Congresso Nacional aprovasse a Lei de Segurança Nacional; meses depois, colocasse a
Aliança Nacional Libertadora na ilegalidade. Insatisfeitos com a medida governamental, os
integrantes do movimento decidiram organizar um golpe de Estado.
A conjuntura política do país não permitia qualquer manifestação da esquerda.
Desde 1935 as perseguições políticas asseveraram. Não somente os membros do
Partido Comunista do Brasil e os revoltosos de 1935 foram presos, mas também
intelectuais e políticos acusados de aproximação com as ideias de esquerda sofreram
com o cárcere. Dentre os relatos sobre a prisão durante esse período está a obra
Memórias do Cárcere do escritor alagoano GRCILINO RMOS, narrando as
impressões sobre a dinâmica entre os presos políticos e os demais presos do regime
varguista.(BRANDI, 1995)

Em novembro de 1935, um grupo de militares do 21º Batalhão de Caçadores de Natal


promoveu o início de uma revolta que deveria ganhar outros focos no país. No dia seguinte ao
levante de Natal, outros militares situados na cidade de Recife aderiram à manobra
arquitetada pela ANL. Logo em seguida, um grupo de militares do 3° Regimento de Infantaria
e do Campo dos Afonsos, ambos no Rio de Janeiro, manifestou seu apoio ao golpe.
No Rio Grande do Norte, os revoltosos chegaram a proclamar a criação do Governo
Popular Revolucionário liderado pelo comunista João Praxedes de Andrade. As autoridades

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história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

locais se viram forçadas a pedir asilo no exterior enquanto as tropas oficiais combatiam a ação
golpista.
A partir desses episódios, o governo Vargas buscou criar medidas que ampliassem o
poder do Executivo e a decretação de um estado de guerra, preocupado em desarticular
quaisquer outras forças ameaçadoras ao status quo. Com isso, vários políticos e pessoas
vinculadas às atividades comunistas no Brasil foram presos ou tiveram seus direitos cassados.
Em 1936, o governo ainda criou a Comissão Nacional de Repressão ao Comunismo, que lutou
contra a ameaça comunista naquele momento, mas como todo câncer, o comunismo
conseguiu infiltrar-se como uma praga. Sempre o povo conduzido como gado, urge pelo na
fúria de um pastor de ovelhas, que dentro si esconde um lobo, é trava da ignorância, é a
mentira travestida de verdade, que leva mutidões arrastada por paixões que nada constróem.
Apesar da evidente falsidade do Plano Cohen, foi decretado o estado de guerra
devido à ameaça comunista, em 2 de outubro de 1937. A decretação do estado de
guerra ensejou o fechamento do Congresso e a instauração do Estado Novo por
Getúlio Vargas com o apoio das forças armadas, em 10 de novembro de 1937.(Apud
NATALIA)

A Intentona Comunista não desestabilizou o governo de Getúlio Vargas. Contrariando


algumas expectativas, o incidente comunista acabou sendo aproveitado como justificativa do
golpe que originou o Estado Novo, em 1937, a insustentabilidade na relação dos que se
colocam como lider comunistas, passam pela vaidade da idiotice extrema, pois tudo que
trazem é composto de truques e mentiras, como disse Marx tudo que é sólido se desmancha
no ar, pois a solidez do comunismo como ideologia está composto de mentira.
O governo Vargas, plantou a denúncia de um terrível plano comunista (Plano Cohen)
que, ameaçava a ordem institucional, a incompetência dos revolucionários possibilitou a
criação da ditadura varguista, que fixou-se até 1945.
Ao trabalhador brasileiro o 1º de maio é o dia da vitória do trabalhador brasileiro pela
outorga da CLT, o sistema mais avançado de proteção ao trabalhador, pelo grande estadista
Getúlio Vargas, embora signifique para alguns, apenas um ato de solidariedade a todos os
trabalhadores do mundo. Quado assumiu o governo Provisório, em 1930, Getulio Vargas,
criou o Ministério do Trabalho, que ficou conhecido como o Ministério da Revolução,
tamanha era a sua preocupação com a causa do trabalhador, até então entregue à própria sorte.
Foi por meio desta revolução social, que inúmeros benefícios foram concedidos aos
trabalhadores: Lei dos 2/3, lei da Sindicalização, o regime de oito horas, salário igual para

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trabalho igual, licença maternidade e a instituição da Carteira Profissional, até hoje aceita com
dificuldade pelos patrões. Legislação afetada nos ultimos anos pelos bandidos que se dizem
trabalhadores, salafraios comunistas improdutivos.
Foi Vargas que em 1933 foi regulamentou a concessão de férias e criado o IAPM –
IAPC e o IAPB – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos, Bancários e
Comerciários e, dois anos depois o IAPI dos Industriários.
Foi nos idos de 1935, para assegurar estabilidade no emprego, foi instituído o
pagamento de vultuosas indenizações para despedida sem justa causa, além de
responsabilidade por acidentes de trabalho. O ditador facista protegendo o trabalhador que
indepente da era é o sustentáculo de todas as nações livres.
Na implantação do Estado Novo em 1937, Vargas manteve a sua política Social com
os trabalhadores e, em 1939, reformulou os institutos de previdência e criou a Justiça do
Trabalho, indubitavelmente, o maior beneficio já concedido aos assalariados brasileiros.
Embora no 1940 Getulio decretou a Lei do Salário Mínino, com valor de 240 mil reis, o que
equivaleria hoje a R$ 863,57, em maio de 2018.
A seguir criou o Imposto Sindical para subsidiar os sindicatos, mas hoje foi derrubado
esse instrumento, pois os bandidos do partido dos trabalhadores, tornaram em moeda de
sustentação de vagabundos petistas; em 1942 criou o SENAI. No dia 1º de maio de 1943,
criou a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e em 1945, autorizou a criação da CGTB
Confederação Geral dos Trabalhadores do Brasil.
O direito de greve dos trabalhadores assegurado foi obra de Vargas, ele instituiu o
voto feminino e, ao mesmo tempo deu inicio a um rigoroso processo de industrialização do
País, construiu a CSN – Companhia Siderúrgica Nacional, a Fábrica Nacional de Motores, a
Cia Vale do Rio Doce e a Cia Nacional de Álcalis. A baderna é instituída ua imagem já estava
desgastada o suficiente e o resultado foi a sua deposição do poder no dia 29 de outubro de
1945. E os Socialistas venderam, repartiram e enfraqueceram o país para fortalecer o Foro de
São Paulo.
As tropas de militares que compunham seu próprio ministério invadiram o Palácio do
Catete, no Rio de Janeiro, e forçaram a renúncia do presidente. Consolidava-se a Queda do
Estado Novo e chegava ao fim um governo que durava desde 1930, a que chamam de
Ditadura Vargas, mas fica evidente que as ditaduras constroem mais que as ditas democracias

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socialistas, que na verdade são de fato ditaduras. Vozes não ouvidas das ruas reclamam, os
ladrões associados riem e debocham do povo que vota.
No 1951,Vargas vai ser reconduzido ao poder pelo voto, sim ele voltou nos braços do
povo, os trabalhadores voltaram a ter vez quando foi criado o Serviço de Bem Estar Social e
Serviço Social Rural e formulou o primeiro projeto nacional autônomo através do capitalismo
do Estado; daí nasceu a PETROBRÁS, o Fundo Rodoviário Nacional, o IUEE- Imposto
Único sobre Energia Elétrica, básico na estruturação da Eletrobrás, o BNDES, o Banco do
Nordeste e a Cia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF.
Essa Legislação transformou o Brasil no ponto de consulta de juristas do mundo
inteiro que vinham aqui para tentar entender porque o Brasil, um país industrialmente
atrasado, tinha uma legislação trabalhista mais eficiente e mais moderna do que os países
capitalistas avançados, mas também do que muitos países socialistas.
Os trabalhadores brasileiros aprenderam a merecer o que obtiveram de Getúlio,
partiram para novas reivindicações, aperfeiçoaram a CLT e: Tornando-se donos de seu próprio
tempo, deram-lhes as leis fabris uma energia moral que os impele possivelmente à posse do
poder político, Os sonhos de Vargas eram palpáveis. Assim os trabalhadores brasileiros
fundaram o PTB e elegeram Getúlio, Juscelino e Jango.
Jango aproximou-se da China , de Cuba e das ideias do poder pelo poder isso irá levar
o país ao governo militar. Diferentemente do Brasil, os EUA, o país que sempre teve o maior
número de trabalhadores do mundo, jamais conseguiu fazer um partido de trabalhadores nem
eleger um presidente em nome desse partido. Aliás, a tendência nos EUA é desaparecerem os
sindicatos de diversas categorias. Já não existem sindicatos de bancários lá; os sindicatos de
comerciários só existem em poucos estados. O crime sempre permeia os sindicatos no mundo.
E por quê isso? Porque lá não existe a CLT, não existe a unicidade sindical,
não existe o imposto sindical, nem existe a estabilidade na lei para diretores
sindicais. Quando surge um sindicato novo, os patrões demitem e fazem
outro sindicato pago, para negociar no lugar do verdadeiro.(FRANCISCO
AMARAL)

O partido comunista, esse câncer com fome de poder vai proliferar mesmo na
ilegalidade. O Presidente General Eurico Gaspar Dutra (1946-1951), ganha as eleições em
1945, com o apoio dos trabalhadores. PSD Partido social democrático, PTB Partido
trabalhista brasileiro, UDN União Democrática Nacional, PCB Partido Comunista Brasileiro.
Em 1946 Dutra Instalou a Assemblédia Nacional Constituinte, que promulgou a 5ª
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

constituição brasileira; foi xcriado o (SESI )- Serviço Social da Indústria; (SESC) Serviço
Social do Comércio; (EMFA) Estado Maior das Forças Armadas.

Houve portanto uma reversão na condução da política econômica, não decorridos


um ano e meio da posse do General Dutra. A imprensa especializada rapidamente
compreendeu os erros e a má avaliação feita pelo governo quando das propostas da
gestão econômica na área externa. Da mesma forma, percebeu-se que a boa ordem
proposta e nascida em Bretton Woods não tinha vingado. Apontava-se outros países
onde existiam controles cambiais e acordos bilaterais. O quadro agravou-se ainda
mais quando, no segundo semestre de 1947, a Inglaterra declarou a
inconversibilidade de sua moeda. Somou- se a isso os frustrantes resultados da visita
ao Brasil, em julho e setembro deste ano, do Secretário do Tesouro Americano, John
Snyder, e do próprio Presidente Harry Truman, com resultados muito aquém do
esperado, sobretudo em termos da colaboração do governo norte-americano o final
de 1946 o déficit em moeda conversível chegou a US$ 317 milhões. A íntegra da
Instrução n° 25 da SUMOC está reproduzida em […] O Observador Econômico e
Financeiro junho de 1947. Ela estabelecia uma ordem de prioridade para a
concessão de cambiais, através da CEXIM do Banco do Brasil.no. A prioridade
norte-americana era o Plano Marshall e a reconstrução das economias européia e
japonesa, embora o Brasil esperasse um plano semelhante para a América Latina..
(FUSTO SERRTTA).

Nos dias da 2ª Guerra mundial, o Brasil conseguiu reduzir sua divida externa,
aumentar sua reserva de moeda estrangeira e sua produção industrial com a industria de
substituição principalmente com o fim da guerra. Os países capitalistas, principalmente os
Estados Unidos da América que não teve seu território destruído, voltou a produzir e a buscar
mercado consumidor. Era capital buscando expandir fortalecer os empregos ganhar com a
guerra.
Criou-se a Organização das Nações Unidas (ONU) foi estabelecida em 24 de outubro
de 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial, com a intenção de impedir outro
conflito como aquele. Na altura de sua fundação, a ONU tinha 51 estados-membros; hoje são
193 e os conflitos continuam proliferando, as tolerância fomentam o crime como uma política
de direitos humanos associada ao crime organizado. Instalou-se uma ferramenta socialista
para protegder nações.
O Brasil aumentou suas importações de produtos americanos, prejudicando a indústria
nacional, o que promoveu uma evasão de moedas. Além disso, provocou um desequilíbrio na
Balança Comercial. Em 1947 O governo revê sua política econômica liberal e introduz de
forma discreta uma política intervencionista.

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O governo e4ntra na economia, controla o cambio, regulamenta as importações


dificultando a entrada de produtos superfulos e incentivando a importação de máquinas para a
indústria. Plano SALTE, saúde, alimentação, transporte e emprego, a fim de frear o deficit da
Balança Comercial. Dutra foi duro com a esquerda, o trampolim político, ou seja os sindicatos
sofreram intervenções. O PCB teve seu registro negado, na clandestinidade tornou o que há de
pior na politica. Como podemos hoje observar, esase tipo de lixo humano resiste como barata.

[…] polo anti-industrialização, próximo ao liberalismo agrarista, o que seria uma


simplificação excessiva. O autor sustenta a crítica avaliando a postura dos
diplomatas brasileiros em fóruns internacionais no período, e a resposta do governo
à crise cambial de 1947. No primeiro caso, o autor procura mostrar que a retórica
diplomática defendeu os interesses nacionais de industrialização, sobretudo por meio
de solicitações de recursos financeiros, assemelhando se ao pragmatismo orientado
para o desenvolvimento industrial inaugurado por Vargas. Embora admita que as
solicitações de ajuda tiveram resultados insignificantes, ao contrário das solicitações
varguistas, alega que isto se deveu ao contexto internacional restritivo com que o
governo Dutra se deparou, e não ao liberalismo submisso das elites políticas e
diplomáticas. No segundo caso […] Almeida alega que a crise cambial provocada
pela abertura liberal teria sido respondida por “...restrições à saída de capitais e
controle de importações…em favor de um sistema de controles setoriais que, de
forma involuntária, impulsionou significativamente o processo
industrializador”(Pedro Paulo Zahluth Bastos p. 187)

A Organização dos Estados Americanos (OEA) O Governo brasileiro apoiou


integralmente os planos e as diretrizes traçadas pelo governo americano para o continente.
Participou ativamente da criação do TIAR (Tratado Interamericano de Assistência Recíproca),
uma aliança militar entre os países americanos liderada pelos EUA.
O socialismo foi considerado como nocivo aos interesses nacionais, rompeu relações
diplomáticas com os países socialistas. Colocou o PCB novamente na ilegalidade e cassou os
mandatos de seus representantes no Congresso Nacional.
A qualquer sinal de manifestação das oposições, o governo alardeava a ameaça
comunista, reprimindo através de violentas ações dos sindicatos. O que ficou comprovado,
que nada mais é que trampolim para aproveitadores e alpinistas sociais. Os desserviços sociais
dos sindicatos, terminam ao eleger um trabalhador para uma representação que ele não tem
preparo para execer.
O período que abrange os anos de 1946 a 1964, é considerado pelos historiadores e
cientistas sociais como a primeira experiência de regime democrático no Brasil. O período de
existência da República Oligárquica ou República Velha. O presidente Eurico Gaspar Dutra
praticou uma política governamental deliberadamente autoritária a partir de medidas que
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desrespeitou flagrantemente a Constituição vigente. A repressão para impedir o crescimento


vertiginoso dos comunistas.
O governo de VARGAS terminara em 1945, com sua promessa de que voltaria, mas
pelas vias normais das eleições diretas para presidentes. A Constituição de 1946 consagrou as
liberdades já expressas na Constituição de 1934, que haviam sido suprimidas em 1937; Por
isto, o período entre 1945 a 1964 é conhecido como Período Democrático ou Populista, uma
vez que a política deste período se baseia no apelo direto à participação das massas populares
urbanas, mas sob controle do governo, além de uma intensa propaganda nacionalista e
promoção da industrialização por meio da atuação do Estado.
O governo Dutra coincide com o início da chamada Guerra Fria, a qual pressionava-
o a tomar partido, ou ao lado da União Soviética Bloco Comunista, ou ao lado dos Estado
Unidos Bloco Capitalista. E em nome da luta contra o comunismo e da defesa da democracia
no Ocidente, Dutra suspende as relações diplomáticas do Brasil com a União Soviética, fecha
o Partido Comunista Brasileiro (PCB), e pecou por não ter mandado exterminar esseas pragas,
que nada de positivo produzem; em 1947 e cassa os mandatos de seus parlamentares no
Congresso Nacional, nas assembleias estaduais e nas câmaras municipais. onc migração por
via sanguínea ou linfática de produtos patológicos (vírus, bactérias, parasitas e especialmente
células cancerosas) provenientes de uma lesão inicial essa lesão vai ficar provada cinquentqa
anos depois, a fomentação da miséria com promessas de justiça social, continuam marcando
e arrebanhando ignorantes, que dormem ao relento enquanto seus líderes dormem em hotéis
cinco estrelas.
Em 1950, os brasileiros preparavam-se para uma nova eleição para presidente da
República. E mais uma vez, o cenário político nacional experimentava a carência de líderes
políticos nacionais. De tal forma, o PSD ofereceu a candidatura do incógnito mineiro
Cristiano Machado e a UDN apostou novamente no brigadeiro Eduardo Gomes. O PTB por
sua vez, chegava à frente lançando o nome de Getúlio Vargas, que venceu com 48% dos
votos válidos.
VARGAS, volta ao poder nos braços do povo, vencendo a eleição presidencial de
1950. E, ao assumir novamente o governo, em 31 de janeiro de 1951, Vargas colocou em
prática sua política populista e nacionalista, que consistia em medidas destinadas a favorecer
os trabalhadores e as empresas nacionais.

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Baseia seu governo em uma propaganda interna de cunho nacionalista e em uma


prática política de caráter populista. Decidido a dar continuidade à industrialização do país e a
lutar pelos interesses nacionais, Vargas funda, em 1952, o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico (BNDE) e estatiza a geração de energia elétrica com a criação
da Eletrobras.
Não imaginava VARGAS que, bandidos travestidos de trabalhadores fariam meio
século depois, com seus sonhos de justiça social. Segundo a Gazeta do Povo, a corrupção e da
ineficiência da estatal de eletricidade Eletrobras foi feita e chega a assustadores R$ 186
bilhões nos últimos 15 anos, fruto de decisões políticas sobre a empresa durante os governo
petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. E a justiça corrupta prostergando as
condenação.
A gestora de investimentos publicou carta a seus clientes em que faz duras críticas à
condução da estatal. Concluímos que durante os últimos 15 anos, os verdadeiros acionistas da
Eletrobras foram empreiteiras corruptas, fornecedores e políticos, juntos com aqueles que se
beneficiaram das ineficiências, que criaram valor para eles mesmos sem devolver nada para o
país.
Os bandidos de 2004 a porcaria do foro de São Paulo. Ainda bem que fomos alertados
antes dos anos 2020. No dia 14 de abril, o economista Luciano Coutinho, presidente do
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, esteve no Senado
para explicar os empréstimos do maior guichê do capitalismo de Estado brasileiro.
Citou o apoio a 91 dos 100 maiores grupos nacionais, o financiamento à metade de
todos os investimentos em infraestrutura no país e o estoque de empréstimo da ordem de R$
263 bilhões, correspondente a 11% do PIB. Foi chamado 44 vezes de presidente.
Chamou meia dúzia de senadores de Vossa Excelência. Talvez para mostrar quem está
acima de quem no poder político brasileiro.Duas semanas após a tranquila exposição do
economista, a oposição conseguiu as assinaturas suficientes para criar uma CPI destinada a
investigar bilionários empréstimos secretos do BNDES. Suspeita-se que algumas das
operações tenham sido excessivamente camaradas – e algumas empresas especialmente foi
que os bandidos lavaram a burra, coisa da máfia partidária privilegiadas. Ademais, a
oposição quer investigar os indícios de que o ex-presidente Lula, conforme revelou revista
ÉPOCA da momento histórico, tinha feito tráfico de influência junto ao BNDES, de modo a
favorecer a Odebrecht, uma das empresas que mais obtiveram dinheiro do banco. O núcleo
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de combate à corrupção da Procuradoria da República em Brasília abriu investigação para


descobrir se Lula atuou em favor da Odebrecht não apenas no BNDES, mas também junto a
governos amigos do PT, os quais contrataram a empreiteira com dinheiro do banco brasileiro
– algumas vezes após visitas do petista, bancadas pela Odebrecht, aos presidentes desses
países. Lula, o BNDES e a Odebrecht negam qualquer irregularidade.
Em 1953, depois de uma batalha política no Congresso e de grande campanha popular
por todo o país com o slogan o petróleo é nosso, cria a Petrobrás, que detém o monopólio
estatal da prospecção e produção de petróleo. As vacas que hão de alimentar os canalhas
comunistas no futuro. A mesma instituição que os bandidos do partido,ou da quadrilha dos
trabalhadores tentaram destruir.
No dia do trabalho em 1954, Vargas aumentou o salário mínimo em 100%,
pretendendo, com isso, assegurar o apoio popular ao seu governo. Mas esta atitude deixou
muitos empresários descontentes, enquanto alguns chefes militares achavam que ele estava se
aproximando dos comunistas. A classe média mais alta também se via ameaçada pelos
benefícios que Getúlio estava concedendo aos trabalhadores e temia novos e mais intensos
movimentos reivindicatórios.
A política nacionalista e estatizante, mobiliza as massas populares urbanas por meio
dos sindicatos ligados ao Ministério do Trabalho e ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB),
atropelando os outros partidos e o Congresso Nacional.
Tal comportamento provoca a reação dos setores conservadores liderados pela União
Democrática Nacional (UDN). No início de agosto de 1954, no Rio de Janeiro, o major da
Aeronáutica Rubem Vaz, morre em um atentado contra o jornalista Carlos Lacerda, um dos
mais agressivos udenistas. Responsabilizado pelo crime e pressionado a renunciar pelos
militares, Vargas se suicida em 24/08/1954.
Nos 16 meses seguintes, três presidentes cumprem mandatos tampão num período de
forte turbulência político eleitoral. Em outubro de 1955, Juscelino Kubitschek é eleito
presidente da República pelo Partido Social Democrático (PSD), tendo como vice João
Goulart, do PTB.
No início de novembro, alguns militares sugerem um golpe que impeça a posse de
Juscelino. Na mesma época, o presidente em exercício, Café Filho, sofre um ataque cardíaco
e, em seu lugar, assume o presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Luz, que se recusa a
punir os militares golpistas.
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A fim de garantir a posse do presidente eleito, o general Henrique Teixeira Lott,


ministro da Guerra, dá um golpe contra Carlos Luz. Ele mobiliza tropas que ocupam prédios
do governo, estações de rádio e jornais e isola a Marinha e a Aeronáutica, contrárias à
mudança de poder. Com isso, Carlos Luz é afastado e o presidente do Senado, Nereu Ramos,
assume o governo até a posse de Kubitschek, no ano seguinte.
Tendo como objetivo de promover o desenvolvimento regional e a interiorização
econômica, territorial e demográfica do país, JK cria a Superintendência do Desenvolvimento
do Nordeste (Sudene) e constrói uma nova capital federal no Planalto Central prevista na
Constituição de 1889. Brasília é inaugurada em 21 de abril de 1960. A modernização e o
crescimento econômico do país são visíveis no final de seu governo. JK, apesar dos aspectos
positivos, a gestão de Juscelino merece muitas críticas, tais como: O aumento da inflação;
perda do poder de compra dos trabalhadores; endividamento externo; corrupção na construção
de Brasília.
Gastou-se muito mais que o necessário; sabe-se hoje que na construção de Brasília
ocorreram muitos acidentes que não foram divulgados pela imprensa; acelerou o processo de
migração dos nordestinos. Foi com base na corrupção herdada do governo Juscelino, que
Jânio usou sua campanha política. Baseado em um discurso moralista e em fortes críticas à
situação econômica, o ex-governador de São Paulo vence as eleições presidenciais de 1960
como candidato da UDN.
Empossado em janeiro de 1961, Jânio Quadros começa seu governo alardeando uma
política externa independente e a defesa da soberania nacional. Adota medidas de austeridade
econômica ditadas pelo FMI, restringindo o crédito e controlando os reajustes de salários.
No dia 18 de agosto de 1961, Jânio Quadros condecorou com a Ordem do Cruzeiro do
Sul o médico argentino e guerrilheiro Ernesto Che Guevara, um assassino cruel, um dos
comandantes da Revolução Cubana juntamente com Fidel Castro; a luta contra Fulgêncio
Batista começou a partir de 1953, quando foi organizado o ataque ao Quartel de Moncada, na
cidade de Santiago, no dia 26 de julho.
O objetivo do ataque era realizar a tomada das armas, porém o ataque foi um fracasso
e Fidel Castro e seu irmão foram presos. Fidel Castro foi condenado a 15 anos de prisão,
contudo, dois anos depois, em 1955, foi anistiado por Fulgêncio Batista em razão da pressão
pública que havia sobre Batista.

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Fidel e seu irmão se exilaram no México e de lá organizaram novamente o movimento


a fim de retornar à Cuba para derrubar Fulgêncio Batista. O udenista Carlos Lacerda começou
a esbravejar, acusando Jânio de abrir as portas ao comunismo e estava certo o Corvo.
Os chefes militares se inquietaram com essa atitude de Jânio. As pressões aumentaram
e, numa atitude inesperada, Jânio renuncia-se em 25 de agosto de 1961, num gesto nunca
explicado inteiramente. Jânio acusou forças terríveis de serem responsáveis pela sua
renúncia.
O Vice Presidente João Goulart , o Jango, estava fazendo uma visita oficial à China no
momento da renúncia. Assumiu interinamente o governo o presidente da Câmara, Ranieri
Mazzilli. Os mesmos grupos que haviam combatido Getúlio e tentado impedir a posse de
Juscelino, voltaram-se agora contra João Goulart, que havia sido ministro do Trabalho de
Getúlio Vargas.

Acusaram o de Jango desejar transformar o Brasil num país comunista. Não estava ele
visitando a China comunista? Era uma prova mais do que evidente de suas ligações com
interesses contrários ao Brasil. Mas ele era o candidato legal para suceder Jânio. Por isso
Leonel Brizola, seu cunhado, lidera a Campanha da Legalidade com o apoio do povo e dos
próprios militares sediados no estado do Rio Grande do Sul, que defendiam o cumprimento da
Constituição.

Após demorada negociação, a UDN e a cúpula militar concordam com a posse do


vice-presidente João Goulart, o qual assume a presidência em 7 de setembro de 1961. Para
isso, impõem a redução dos poderes presidenciais e a adoção do parlamentarismo.

[...o perigo comunista era real: "Estávamos à beira de ser implantada


aqui a ditadura do proletariado. Os empresários e a igreja queriam que
os militares assumissem o poder. Ou seja, toda sociedade queria
afastar o fantasma da ditadura do proletariado que estava presente em
nosso país.] (Jair Bolsonaro (PP-RJ)
No México exilado, Fidel Castro organizou um grupo de 81 homens e entre eles
estavam Raúl Castro, Ernesto “Che” Guevara e Camilo Cienfuegos, que retornaram à ilha de
Cuba em 1956, em dezembro do mesmo ano sofreram um ataque do exército cubano,
derrotados os revolucionários. Os sobreviventes fugiram e se esconderam na região de Sierra
Maestra e, a partir de lá, reorganizaram e passaram a atuar em táticas de guerrilhas, realizando

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pequenos ataques às tropas do exército cubano que, pouco a pouco, foram desmoralizando o
governo de Fulgêncio Batista e ganhando cada vez mais simpatizantes.

No dia 1 de janeiro de 1959 os revolucionários comandados por Castro chegaram ao


poder. A máscara cai, arrebatamento que misturou êxtase, felicidade pela libertação e
revanchismo, levou a capital cubana à anarquia.

A onda popular que emergiu na ilha após a renúncia e fuga do ditador Fulgencio
Batista expressava a revolta com o regime arbitrário, corrupto e repressor que vigorou em
Cuba de 1952 a 1959. A recusa à manutenção da ditadura caudilhista tornou-se evidente nas
ruas de Havana. E como na união Soviética os salvadores da pátria.

Oito de Janeiro do ano 1959, as máscara cairam, mostraram ao mundo quem era a
figura que incorporava as esperanças e promessas de um futuro mais justo abraçadas pela
revolução. Naquele dia, os cubanos reconheceram FIDEL CASTRO como seu libertador. Sua
entrada triunfante em Havana, e a comoção gerada por sua presença o confirmaram como
herói máximo da revolução.

Podemos afirmar que o desenvolvimento da revolução cubana foi um dos


ingredientes que ajudaram a conturbar ainda mais o ambiente interno do Partido
Comunista no Brasil entre 1959 e 1961, período no qual foi sacudido por uma
violenta luta de idéias. O momento mais dramático deste conflito se deu no plenário
do 5º Congresso, ocorrido em 1960, e que culminou com o afastamento dos
principais membros do grupo oposicionista da direção nacional. Entre os afastados
estavam João Amazonas, Maurício Grabóis, Diógenes Arruda, Lincoln Oest.
(Augusto Buonicore )

Os que desejavam o poder para impor o regime soviético aproximaram se de Cuba,


afinal a vitória revolucionária, a grandiosa expressão popular investiu de autoridade o líder
rebelde e tornou indissociável da figura de Fidel o destino da revolução e do país. Na
manchete do Estado, o reflexo das ruas de Havana: “Castro aparece como único líder em
Cuba”.

Segundo os documentos publicados por José Díaz, foi criado o Ministério de


Recuperação de Propriedades Desapropriadas, que passou a efetuar os confiscos, sem o
prévio requisito do processamento judicial. Essas ações representavam uma demonstração de
violação da Constituição Cubana de 1940, que Fidel prometera respeitar.

Alberto Silva, Pedagogo com Especialização LIBRAS e Necessidades Especiais. Contador de História na
história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

Essa tática usada por LULA, contra o povo e os arrozeiros, que protegiam nossas
fronteiras além de produzir arros para abastecedr os Estados do Norte. Hoje o caminho do
contrabando e rota do tráfico de armas e drogas. Tornemos a Cuba.

O Artigo 24 dessa carta proibia o confisco da propriedade privada. No entanto, havia


uma brecha que permitia essa possibilidade, desde que se tratasse de interesse social e público
e, nestes casos, a desapropriação seria efetivada somente depois da avaliação judicial e
respectivo pagamento de indenização em moeda corrente.

Castro assumiu o poder, tratou de alterar o Artigo 24, descartando desde então a
avaliação judicial para proceder aos confiscos. Outra decisão de Fidel Castro, que certamente
concorreu para tensionar a política em Cuba, diz respeito à desapropriação em consequência
da Reforma Agrária. Similar a putaria que o governo Lula e Dilma fezeram no Brasil.

As propriedades confiscadas deixavam de passar pelo processo judicial e as


indenizações não seriam pagas em moeda corrente. Assim, a Lei da Reforma Agrária
autorizou o pagamento em títulos públicos dos bens confiscados e, para agilizar os confiscos,
foram criados os Tribunais de Terras com a missão de proceder aos necessários trâmites
judiciais para as desapropriações, conforme poderia se encontrar nos artigos 31 e 54 da Lei
Constitucional da Reforma Agrária Cubana, datada de 17 de maio de 1959 e publicada na
Gazeta Oficial na mesma data. Como foi feito na Venezuela e Bolivia de hoje.
O Estado cubano passava a confiscar empresas também devido a causas políticas. A
Lei da Reforma Constitucional atribuía poderes para confiscar aspropriedades cujos donos
fossem culpados de atos qualificados de contra /revolucionários, assim como faz hoje o filho
da puta do Maduros e canalha do Evo Moralles.
A propriedades poderiam ser desapropriadas se seus donos fossem contrários aos
objetivos da Revolução Cubana. Não definir especificamente que ações seriam consideradas
contrarrevolucionárias poderia ampliar o raio de ação do governo, na medida em que muitas
ações poderiam ser classificadas como contrarrevolucionárias dependendo dos interesses e da
interpretação daqueles que estavam no poder. Portanto, não se tratava de uma imprecisão no
sentido estrito.
O objetivo era preciso, ou seja, não definir a priori quais questões políticas seriam
consideradas contrárias à revolução. Dessa forma, a lei possibilitava ao governo estender suas
ações confiscatórias a uma infinidade de situações. Portanto, a indefinição era uma estratégia
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

política. De acordo com a Resolução Presidencial no 1 de 6 de agosto de 1960, publicada na


Gazeta Oficial, Fidel Castro nacionalizou 163 empresas americanas.
Ainda no mesmo mês, mais 380 empresas foram confiscadas pelo Estado, sendo
muitas delas de proprietários cubanos, demonstrando, na concepção desse autor, que o
confisco que Castro vinha instituindo não se restringia a uma questão política contra o
imperialismo norte americano. O Comunistas mesmo na candlestinidade moviam-se a
esquerda brasileira na ilegalidade contatava Cuba e União Soviética. Daí o alerta dado com a
condecoração do bandido Che Guevara.
Depois de ter tentando uma guinada à direita sem sucesso, Jango voltou-se então para
a esquerda, organizando, com o apoio das entidades sindicais, um grande comício em 13 de
março de 1964. Percebendo que a radicalização política impediria acordos entre o PTB e o
PSD, Goulart optou pela estratégia exigida pelas esquerdas organizadas na FMP, pelo PCB, o
CGT e por Miguel Arraes: o rompimento do governo com o PSD e a formação de um governo
exclusivo das esquerdas. Porém, era tarde demais.
Jango demorou quase um ano para perceber que seria afastado do poder. Acreditou
numa conciliação impossível até início de 1964. Enquanto percebeu que estava numa cilada e
sem saída, os golpistas já tinham organização, comunicação social, comando e programa.
Com o Plano Trienal, Carvalho Pinto, FMI, ambiguidade política, incapacidade de liderar e
unir uma ampla frente contra o golpe, ingenuidade e excesso de confiança nas instituições
republicanas, Jango já tinha ajudado a criar as condições para o golpismo prosperar durante
todo 1963.

O regime comunista soviético aplicou a falsificação deliberada da história em


grande escala. Os livros, as fotos, as idéias, eram todos reescritos em vistas à
conveniência do Partido Comunista. Isso já começa com Lênin, quando a Vetcheka
monitorava tudo o que era escrito a respeito da União Soviética fora de suas
fronteiras. Jornalistas e escritores eram obrigados a escrever aquilo que o Partido
determinava e qualquer tipo de crítica que pudesse sair do país, aos olhos da opinião
pública internacional, era censurado. Na época de Stálin, a falsificação tomou
proporções sofisticadas e absurdas, sendo que toda memória histórica da Rússia foi
reescrita várias vezes, aos caprichos do ditador. Não somente a memória histórica foi
expurgada e deturpada, como a verdade foi uma das maiores vítimas na Rússia. É
perfeitamente compreensível entender o porquê do povo russo ter uma certa amnésia
de seu passado. A falsificação criminosa da memória histórica é uma das coisas mais
surrealistas noticiadas no século XX.

A ambiguidade da linha política do governo Jango cobrou seu preço. O que começou
com um michocho mineiro liderado pelos generais Luiz Guedes e Olimpio Mourão,
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financiado pelo banqueiro e governador Magalhães Pinto, transformou-se num verdadeiro


golpe de Estado contra o povo brasileiro e as instituições democráticas.
Jango assistiu de longe à própria derrubada sem esboçar reação. Como reflexo da
inércia de Jango, que se asilou no Uruguai a partir de 4 de abril, os movimentos sociais e as
organizações da esquerda não se moveram até por que nada mais covarde que o comunista.
Sabido é que os canalhas que se dizem comunistas, não teêm pátria, adotam uma bandeira
vermelha e como idiota esquece de onde veio e para, destroem a fmília e a sociedade para
idiotizar seus sebguidores. A revolução de março de 1964 tirou o país do cáos social e
econômico.
Lendo UTOPIA divaguei nas ideias e promessas dos que desejam impor ao Brasil o
comunismo sem passar pela suposta evolução camteana, Thomas MORUS lá no século XV,
quando pensou em UTOPIA[…] agora nenhuma terra deixam para o cultivo. Fecham-natoda
em pastos; derrubam casas; destroem cidades, e nada deixam de pé[…] Vejo o Rio de Janeiro
entregue ao crime, vejo Brasília repleta por bandidos legislando, judicando, governando, e nos
matando com fuor da incompetência.
Tenho saudade do Estado positivo, quando podia caminhar qualquer hora do dia sem
temer morrer na faca de um assaltante, ou na bala perdida de um menor infrator, ou seja, um
bandido de menoridade. Os mil.itares devolveram o país socialmente pronto para ser
governado ao povo brasileiro, os comunista escondidos na falta de caráter fizeram uma
constituição para por meio de pec`s torná-la colcha de retalhos, violada e desrespeitada,
rasgada cada vez que vaqi de encontro as vontades de um político filho de uma puta qualquer.
Os bandidos governam. Vamos aos dias de Jango.
O dever de um presidente no poder é “sanear” os quadros políticos e partidários, para
voltar à“normalidade institucional”, conforme a perspectiva liberal-oligárquica, ou seja:
democracia para poucos, liberdade dentro da lei, hierarquias sociais estáveis. O problema que
levou a tomada de poder, foi a falta de confiança dos militares que se afirmaram no poder nos
políticos, mesmo à direita, para realizar tal tarefa histórica de pacificar a nação.
Nos primeiros anos do regime, a ilusão do “golpe cirúrgico” se dissipou os comunistas
acoverdados na hipocrisia que pregam perceberam. Os militares tinham vindo para ficar, e
isso foi um dos motivos do fim da ampla coalizão golpista de 1964.
A interrupção violenta de um debate político em curso e de uma agenda reformista, ao
seu modo, democratizante, não deve estimular um mero exercício de história contrafactual do
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tipo, o que teria sido se Jango não tivesse caído, ou fugido; se o golpe não fosse derrotado
antes de acontecer, falta-nos a compreensão da natureza da ação política na história.
A canalhice do historiador comunista, a vitimização dos bandidos que desejavam o
poder para além do Palácio e do Parlamento, fixou-se nas Universidades públicas. Ficou
escondido durante o período militar, de um projeto político pode ser reveladora das suas
fragilidades, mas também das suas virtudes, a paciência criminosa dos inimigos da
democracia, trabalharam a teoria de antonio gramsci, silenciosos.
O momento histórico, situado entre finais dos anos 1950 e meados dos anos 1960, se
traduz como um ponto de tensão, um momento de acúmulo de energias que impludiu, destruiu
tudo o que veio antes e deu visão a tudo o que viria depois. O governo Jango ainda terá que
ser muito estudado, não com as mentiras da comissão da verdade de um lado só, onde
mentirosos endeusam bandidos, assaltantes e premiam monstros , ocultando as verdades,
direcionando as reflexões, a insenção será o caminho.

No segundo semestre de 1962, a batalha pelo Brasil em meio à Guerra


Fria seacirrou. As esquerdas reafirmaram seu projeto político a partir
do tema das reformas,que para alguns era o começo da “Revolução
Brasileira”. As direitas, ainda assustadas com o fracasso do golpe
contra a posse de Jango, procuravam novas táticas e novos sócios para
sua conspiração. As eleições para os governos estaduais e para o
legislativodaquele ano serviriam de laboratório para novos ataques ao
presidente reformista. Mas o crescimento do PTB acabou por
demonstrar que nas urnas, apesar de todos os recursos gastos e até do
apoio da CIA aos candidatos conservadores, os trabalhistas e
reformistas ainda eram fortes.(NAPOLITANO 2014).

A importância histórica do governo Jango não pode ser resumida à esfera da política
stricto sensu. A vida cultural brasileira também se agitou em meio à agenda reformista
sugerida pelo presidente, adensando uma série de iniciativas culturais, artísticas e intelectuais
que vinham dos anos 1950 e apontavam para a necessidade de reinventar o país, construí-lo
sob o signo do nacionalismo inspirado na cultura popular e do modernismo, queria trazer a
ditadura do proletariado aos modos Russo via Cuba para toda a America Latina.
O governo Jango aglutinou uma nova agenda cultural para o Brasil, e o fim do seu
governo também foi o fim desta elite intelectual que apostou no reformismo e na revolução.
Ou melhor, no reformismo como caminho para uma revolução, uma terceira via que nunca
chegou a ser claramente mapeada entre a social democracia e o comunismo de tradição
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soviética. Infectados pelo crime e pela incapacidade moral de ver o crime que cometem para
se instalar no poder.
Com a vitória de uma revolta popular a partir de uma greve geral insurrecional em
Cuba, que culminou com a destituição do ditador Fulgêncio Batista em 1 de janeiro de 1959 e
que vai levar ao poder os guerrilheiros do Exército Rebelde, liderados por Fidel Castro e pelo
argentino Ernesto Che Guevara, o porco, “campo socialista” estava finalmente chegando na
América Latina. Os Castros tornaram-se icones dos desocupados. Partido Comunista del
Perú – Sendero Luminoso Partido Comunista do Peru era seu Lider o Camarada Artemio,
Década de 1960.

Supostamente hoje no Vale Huuallaga, Peru, de ideologia marxismo-leninismo,


maoismo, pensamento Gonzalo. Era assim Sendero Luminoso ou caminho iluminado, é uma
organização de inspiração maoísta fundada no período dos anos 1960 pelos corpos discentes e
docentes da Universersidade do Peru na província de Ayacucho. Um partido considerado
terrorista, Guzmán, Abinael é considerado seu fundador por excelência, e adota o codinome
Presidente Gonzalo. A guerrilha foi quase considerada extinta no final da década de 1990,
mas reapareceu na primeira década do século XXI.

É o Sendero Luminoso é considerado o maior movimento terrorista do Peru e está


entre os dois maiores grupos de ação da América do Sul, Estima-se que o Sendero Luminoso
teve cerca de quinze mil guerrilheiros e um grande número de membros em outras funções ao
lado das Forças Armanda revolucionária da Colombia (FARC).

Com a prisão de Guzmán, vários líderes do Sendero também foram detidos nos anos
seguintes, o que diminuiu bastante as atividades do grupo. Digladiaram-se com os militares
peruanos e grupos paramilitares supostamente treinados pelo Estados Unidos, Além disso,
opõe-se a outra grande força revolucionária do Peru, o MRTA Movimento Revolucionário
Túpac Amaru.

De acordo com o comissão governamental CVR, o grupo foi responsável pela morte de
aproximadamente 30.000 pessoas, entre militares, policiais, políticos e civis 46 % das vítimas
do conflito, e 54 % para as forças governamentais.

Remanescentes do Sendero Luminoso atuam em conivência com os traficantes de


drogas da região, a quem supostamente dão segurança em troca de financiamento. O

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confronto que ocorreu nas proximidades da comunidade de Puerto San Antonio, situada na
província de Tayacaja, na região de Huancavelica (centro do país). O local fica dentro da
região conhecida como Vale dos Rios Apurímac, Ene e Mantaro (VRAEM), a maior bacia
cocaleira do Peru, sob controle militar constante, por hospedar os últimos remanescentes do
grupo guerrilheiro. Após o combate, as patrulhas da 31ª brigada de infantaria do Comando
Especial do VRAEM encontraram um fuzil AKM com dois carregadores que continham 25
cartuchos, nove granadas de mão e 280 cartuchos de calibre 5,56 mm.

As autoridades peruanas sustentam que os remanescentes do Sendero Luminoso atuam


em conivência com os traficantes de drogas da região, a quem supostamente dão segurança
em troca de financiamento. O Sendero Luminoso, fundado por Abimael Guzmán com o
objetivo de replicar no Peru a revolução chinesa de Mao Tsé-tung através de violência e
terrorismo, é o principal responsável dos cerca de 69 mil mortos no conflito interno ocorrido
no Peru entre 1980 e 2000, segundo a Comissão da Verdade e da Reconciliação do país.
Toda porcaria comunista tem a boa comissão da verdade de um lado só. Esse é o perigo
do foro de São Paulo. Na realidade todo saqfado comunista é assassino e covarde, não têm
respeito pela vida ou mesmo pela pátria, pois são hediondos antipatriotas.

A crise institucional do Peru fez ressurgir um temor nos meios diplomáticos de seus
vizinhos: a volta do terrorismo e do narcotráfico no país. O tigre, porém, aparenta ser de
papel. Com a indefinição sobre o futuro dos serviços de segurança sob o comando de
Vladimiro Montesinos, especula-se se a maior conquista da era Fujimori, a derrota do terror,
pode ser perdida. O terror não pode ser vencido se não houver pena de morte.

A teoria é simples: com um sistema repressivo desmantelado, antigos integrantes do


principal grupo guerrilheiro peruano, o maoísta Sendero Luminoso (""caminho luminoso"),
poderiam se reorganizar. Pior: a agremiação poderia estabelecer contatos com seus ""primos"
colombianos, Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e ELN (Exército de
Libertação Nacional).

O enfraquecimento dos sistemas de segurança pode levar a uma volta do Sendero ou


do MRTA", especula o mexicano Raúl Benitez, chefe da seção de Defesa, Democracia e
Relações Civis-Militares da Associação de Estudos Latino-americanos da Universidade de
Pittsburgh. O MRTA (Movimento Revolucionário Tupac Amaru) era um grupo secundário no

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Peru até o espetacular ataque a uma festa de fim de ano em 1996 na casa do embaixador
japonês em Lima -que levou a um sequestro de dezenas de pessoas e quatro meses de duração,
encerrado com a morte de todos os guerrilheiros. Uma das maiores autoridades em terrorismo
no Peru, o analista Carlos Tapia, discorda.

A subversão está absolutamente controlada. Os guerrilheiros hoje são poucos e uavam


paralelamente ao narcotráfico no país. Desde 1992, só colheu vitórias com a exceção da crise
dos reféns de 97, que, de todo modo, levou ao subsequente desmantelamento do MRTA.
O Sendero, grupo que iniciou as atividades com o ataque a uma seção eleitoral na cidadezinha
de Chuschi em 17 de maio de 1980 e cujo combate contra o governo deixou entre 25 mil e 30
mil mortos, foi o primeiro alvo de Fujimori após sua eleição em 1990.

O principal golpe veio em 92, com a prisão do fundador do Sendero, o professor de


filosofia Abimael Guzmán -cuja foto, urrando preso em uma jaula e vestido como presidiário
de desenho animado, correu o mundo. As atividades do grupo, que tinha ligações com o
tráfico da mesma forma que as Farc e a ELN, decaiu. Em 1988, no ápice de seu poder, havia
4.000 senderistas envolvidos num número recorde de atentados -2.802.

Em 98, o sucessor de Guzmán foi preso. Sem a chefia de Oscar Durán, o ""camarada
Feliciano", o grupo se dispersou. Hoje, segundo Tapia, são meras 60 pessoas numa unidade na
região de Iquitos (norte do país) e outras 12 espalhadas pela floresta amazônica.
Isso não significa total inatividade: houve 59 ações do grupo neste ano, todas menores. E a
campanha do governo, mesmo durante a crise, continuou: na quinta-feira foi preso um ex-
subordinado de "Feliciano", Eládio Enriques, o "camarada Rosas". Desde 90, foram mil
terroristas condenados fora os mortos, em número não estimado. A democracia socialista
deixa deitado quem não concordo com o crime da invasão de propriedade.

Países como Argentina, Chile e Uruguai, os militares, antes intocáveis, são julgados e
condenados por graves violações dos direitos humanos cometidas nesses anos, em outros,
como na Guatemala, há um forte debate sobre a impunidade. Há também controvérsia sobre o
legado dos guerrilheiros, criticados por alguns e admirados por outros. Alguns grupos
insurgentes se dividiram, sofreram desgastes ou foram aniquilados pelas forças de segurança,
como os peruanos do Movimento Revolucionário Túpac Amaru (MRTA) e Sendero
Luminoso, os Montoneros e o trotskista Exército Revolucionário do Povo (ERP), na

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Argentina, ou o Movimento de Esquerda Revolucionária (MIR) e a Frente Patriótica Manuel


Rodriguez (FPMR), no Chile.

Já uma eventual associação com os colombianos parece improvável. Benitez crê que,
sob pressão devido ao Plano Colômbia (esforço de US$ 7,5 bilhões de Bogotá, em associação
com os isolados, como aqueles soldados japoneses que, nos anos 50, foram achados em
ilhotas do Pacífico achando que a Segunda Guerra ainda estava ocorrendo."
E Tapia, que chefia um instituto de estudo sobre o terror em Lima e é autor de livros sobre o
tema, não pode ser acusado de querer ""vender" uma boa imagem de Alberto Fujimori.
""Ditador" é o termo mais brando que ele usa para se referir ao presidente. Pesa contra a
teoria de ressurreição da guerrilha o fato de Fujimori ter estabelecido uma dura campanha
contra os grupos que criminalizam e se empoderam. Quanto ao caso colombiano, faz poucos
dias um cidadão dessa nacionalidade de nome Esney Losada foi detido próximo à capital
paraguaia por agentes antiterroristas locais, acusado de integrar a "Frente 15-Antonio Nariño"
das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).

Segundo as versões difundidas pela imprensa, é possível que Losada estivesse


reunindo informações que permitissem o seqüestro extorsivo de um familiar do presidente da
Confederação Sulamericana de Futebol. Aproximadamente duas semanas antes, nas
proximidades da cidade de Manaus, houve um fato similar que careceu de repercussão
midiática: outra detenção de um cidadão colombiano, neste caso José Samuel Sánchez (vulgo
"Martín Ávila" ou "Tatareto"), junto a sete brasileiros, com os quais integrava um bando
criminoso que comercializava drogas com as FARC.

Segundo o jornal O Estado de São Paulo, as investigações desenvolvidas pela Polícia


Federal brasileira a partir das mencionadas detenções haviam confirmado a existência de
bases permanentes das FARC nas selvas setentrionais do país. O diário paulista assegurou,
com base em documentos elaborados pelo serviço de inteligência da PF, Policia Federal, que
os insurgentes comercializam cocaína na região amazônica; com o dinheiro obtido, enviam à
Colômbia armas, combustíveis, precursores químicos e diferentes equipamentos.

Cabe destacar que os rumores sobre a presença dos insurgentes na região amazônica
não são absolutamente novos. Entre os que sustentam esta tese se encontra John Marulanda,
especialista no conflito colombiano que chegou a sugerir a existência de vínculos entre as

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FARC e funcionários achegados ao presidente Luiz Inácio "Lula" da Silva, incluindo o


próprio chanceler Celso Amorim. A propósito, a vontade do Palácio do Planalto indica
vedar o uso do território nacional a qualquer tipo de ator estrangeiro, e nesse esforço se
inscreve o incremento da presença militar no Amazonas.

Depois de muitas bandidagens políticas em favor de estender a guerra de guerrilhas


nas Américas, o governo de Fidel Castro foi se alinhando incondicionalmente com a União
Soviética, auxiliado sem dúvida pelo bloqueio econômico decretado pelos Estados Unidos. O
CHE levando seus crimes pela Bolivia e Peru, Colombia… Pela América Litina.

O Partido Comunista Brasileiro (PCB), dirigido por Luis Carlos Prestes, conhecido na
época como “partidão”, fizesse apologia da União Soviética stalinista e que traçava sua
política de acordo com os interesses diplomáticos da burocracia em Moscou isso não era
novidade. Os críticos se diziam de esquerda e do velho partidão. No Manifesto-Programa do
Partido Comunista do Brasil (PCdoB), uma dissidência do PCB que é hoje um ardoroso
defensor no governo do PT da política de “mais capitalismo” e do agronegócio, dizia em
fevereiro de 1962, hoje são os ladrões que empilham o patrimônio do povo brasileiro,
vagabundos nada mais.

A revolução brasileira pregada por eles se processa numa época de grandes


transformações. Países com mais de um bilhão de habitantes construíram ou constroem o
socialismo. A União Soviética marcha para o comunismo e a China popular, até há pouco
escravizada, forja uma nova sociedade e constitui, hoje, um poderoso baluarte de luta contra o
imperialismo, não previam na sua ladainha que a China ficaria rica explorando o capital, todo
comunista é um imbecil, a prova é Maduro, uma fraude deixada por Chavez para destruir a
Venezuela, e bosta da Forum de São Paulo para destruir a América Latina, que visualizam já
tremula vitoriosamente a bandeira do socialismo e seus povos se levantam para derrubar o
jugo dos monopólios imperialista os povos que adotam a bandeira vermelha vivem a miséria a
fome, pois a incompetência destrói o campo, esquece que é o campo que alimenta os
governantes e os governados, é o campo que sustenta as nações e os povos.

No ano 1963, o PCdoB considera-se a URSS que marchava para o comunismo como
“social-imperialista” por causa das denúncias que Kruschev fez no XX Congresso do PCUS

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sobre os crimes de Stalin. E olha que Kruschev não revelou a maior parte da verdade, pois fez
um “acordão” com a burocracia e o grande terror promovido por Stalin ficou apenas
registrado como “culto à personalidade”.

Ação Popular, que tinha força no movimento estudantil e na UNE, vai repetir a mesma
coisa do PCdoB. Depois de conhecer várias cisões a AP vai finalmente se fundir como PcdoB.
Mas vejamos também o que dizia uma organização que era na época considerada “crítica” do
stalinismo, a Organização Revolucionária Marxista Política Operária, a POLOP. No seu
Programa Socialista para o Brasil, elaborado em 1966-67, com um discurso aparentemente
“internacionalista” dizia o seguinte: - “Vivemos na época do confronto final entre o velho
regime capitalista e as forças que lutam pelo socialismo, expressão política da contradição
social entre o capital e o trabalho. Iniciada em 1917 com a vitória dos sovietes na Rússia, a
chama revolucionária propagou-se, em menos de meio século, sobre a Europa Oriental e a
Ásia, atingindo as Américas com a instauração de Cuba socialista. Hoje, um terço da
humanidade está libertado da exploração capitalista ou pré-capitalista. Um entre três seres
humanos, vive e trabalha sob sociedades onde se edifica o socialismo (…) Responsável, em
grande parte, por essas mudanças qualitativas do imperialismo, é o surgimento do campo
socialista. Nascido com a Revolução de Outubro de 1917 na Rússia, abrange hoje regiões tão
distantes como as Democracias Populares europeias, a China e Cuba. Apesar das diferenças
de condições existentes nos diversos países socialistas, todos eles têm em comum a abolição
da velha sociedade exploradora e o seu desenvolvimento em direção a uma sociedade
socialista (…)

O mesmo discurso e as mesma intenções, o poder pelo poder, o quê construiram os


comunistas nestes cem anos de ideologia. Mentiram, destruíram e mataram, que de positivo
os comunista deixaram por este século de destruição. Mercedes Sousa batendo seu tambor e
cantado as Americas, que era preciso destruir para por construir. A destruição foi feita e
construíram o quê?

As duras condições em que se levou a cabo a revolução soviética, submetida ao


isolamento e ao capitalismo disfarsado para sustentação das mordomias dos líderes,
produziram um controle burocrático sobre o primeiro Estado Operário, que afetou, em
seguida, as relações entre os partidos comunistas e entre os países socialistas. O

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internacionalismo proletário, visando a unidade da revolução mundial, foi substituído pela


submissão dos partidos dos países capitalistas aos partidos já no poder.

O programa da Organização Revolucionária Marxista Política Operária (Polop) foi


uma organização da esquerda extraparlamentar brasileira, contrária à linha do Partido
Comunista Brasileiro, e que deu origem a várias outras: ... Movimento Comunista
Revolucionário (MCR) Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP) era um pouco
mais elaborado na crítica do que o da maioria dos partidos de esquerda durante as décadas de
60-70, especialmente durante o auge da “era Brejnev” na União Soviética. Mas mesmo assim
era prisioneiro de conceitos igual aos partidos influenciados pelo stalinismo, como a
concepção do campo onde se edifica o socialismo.
Ascensão da burocracia stalinista na União Soviética, a teoria reacionária de Stalin-
Bukarin de construir um socialismo num só país, é mesmo sonho idiota de um canalha
governar o mundo, os expurgos dos Processos de Moscou e aniquilação do partido
bolchevique e do papel contrarrevolucionário do stalinismo em impedir a qualquer custo os
movimentos revolucionários em escala internacional, tudo isto fica apenas resumido na
fórmula controle burocrático sobre o primeiro Estado Operário.
Esse programa foi adotado pelo Partido Operário Comunista (POC) quando ele foi
constituído em 1968. Mas em uma plenária nacional do Partido, realizada em São Paulo em
meados de 1970, ele foi questionado e duramente criticado pela maioria que começou a adotar
o programa da IV Internacional. Uma minoria, saudosista da Oposição de Direita da
Internacional Comunista [Bukarin, Blander] completamente hostil a Trotsky rompeu com o
partido.
A questão do campo onde se edifica o socialismo, permaneceu como um credo até o
momento em que era impossível esconder o sol com a peneira. É curioso lembrar que, fora as
organizações que se reivindicavam do legado da IV Internacional, todos as organizações e
partidos de esquerda dentro do movimento operário aqui no Brasil ignoravam
deliberadamente o que estava acontecendo dentro da URSS e nas democracias populares do
Leste europeu: o aumento da dissidência política como resultado da contradição entre o
domínio da burocracia stalinista cada vez mais privilegiada e o descontentamento do
proletariado cada vez mais pauperizado.
O Muro de Berlim, que simbolizava uma ordem mundial onde a burocracia stalinista e
o imperialismo estavam ligados, entre si, por uma correia de transmissão, a RUSS provou
com sua queda, que o comunismo é bandidagem, pois o que deixou para o mundo foi a máfia
russa, as drogas e o contrabando de armas, só bandidagem e fome, além da violência e
covardia, nunca foi analisado ou criticado com seriedade pelas organizações de esquerda
durante 30 anos e nunca será criticado, pois eles são doutrinados. Até o dia em que as pedras
do Muro caíram sobre as suas cabeças.
Alberto Silva, Pedagogo com Especialização LIBRAS e Necessidades Especiais. Contador de História na
história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

Por trinta anos, dominaram e governaram, suficientes para destruir tudo que os
militares construiram, os bandidos socialistas chegaram ao poder, jogaram uns contra os
outros, mentiram e roubaram ideias, por esvaziaram-se os cofres, dividiram miséria,
o0fertaram mentiras, fomentaram violência gratuita e não se intimidaram em matar seus
próprios comparsas, eu diria, Celso Daniel, que tentou ser honesto no meio das cobras e foi
picado por elas. Premiaram toda sorte de vagabundo, guerrilheiro, que eram terroristas sem
alma, foram premiados com pensões faraônicas.

Hoje, clamamos por intervenção, foi previsto pelo Grande General Figueiredo, quando
devolveu ao civil o poder de governar, foi deixa dos criminosos comunistas e trabalhistas
infectam a nação e a América Litina com suas mentiras e violência gratuita, dividiram a
cidadania, fragmentaram as ações sociais e cidadania dos povos, dividiram a sociedade e
blocos e grupos que não existiam, mas não nos conquistarão, nossa bandeira sempre será
verde, amarela, azul e branca. Vagabundos e ladrões não vencerão o povo digno e trabalhador
do Brasil, os juízes safados serão extirpados da nossa sociedade, o que foi roubado deverá ser
devolvido, os que ajudaram a roubar do povo brasileiro hão de pagar suas penas
integralmente.
O dinheiro que estes bandidos perdoam não é deles, logo não teem condições de
perdoar, quando o fazem roubam o povo que paga impostos, quando o vagabundo do
parlamentar cria leis para si, esta traindo a nação, logo devemos pensar em como fazê-los
pagar por suas contas pessoais e seus impostos, ladrões, perjuros, bandidos, o campo onde se
edifica o socialismo é a corrupção e a destruição das regras de respeito e honra, comunista é
bandido e desavergonhado, pois se acha acima da lei.
São várias as táticas do Foro de São Paulo para submeter toda a América Latina aos
caprichos de uma elite política comunista afeita ao terrorismo, ao narcotráfico, ao criminoso
revisionismo histórico e jurídico, e a farsas como o indigenismo, a teologia da libertação , o
ambientalismo e as teses racistas do movimento negro.
Dividir para conquistar. As pinchas de comunidades, minorias e outras frescuras do
política e ideologicamente correto que, as Universidades públicas Brasileiras tanto
dissiminam, é a perigosa canção do foro de São Paulo. O que acontece na Venezuela e o que
está acontecendo na Colômbia, tem um selo inconfundível do Foro de São Paulo. O Foro de
São Paulo desarmou a população, latino Americana, associou-se ao crime como braço armado

Alberto Silva, Pedagogo com Especialização LIBRAS e Necessidades Especiais. Contador de História na
história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

apoiou as milícias, e com a nomeclatura de comuniodade abandonou as favelas, insulflou o


ódio entre as pessoas, com a conversa de empoderamento das minorias, invadiram a família e
desestruturaram criando os conselhos de fomentação ao crime.
O que ouviram falar desta organização criminosa, mas Dizem os propagandistas do
Foro, que os candidatos de esquerda não procuram usar a democracia como uma via para o
socialismo.. Perguntem à Venezuel, digam à Colômbia!
Dizem também que – e isto Jorge Dominguez, membro do Grupo Especial de assuntos
com Cuba, disse em 1993 […] Qualquer dúvida que alguém possa ter sobre qualquer dos
candidatos (da esquerda do Foro de São Paulo) é pueril, eles não estão fazendo agora o que
faziam antes. Navarro Wolf não está disparando em mais ninguém, não está colocando
bombas por aí. O mesmo se aplica a uma variedade de outros grupos que deixaram a
violência…”. Isso Dominguez disse em 1993… e isso mesmo dizem hoje os terroristas
disfarçados com terno e gravata.
Os guerrilheiros de hoje são camponeses, políticos e intelectuais de dia, enquanto que
na escuridão seguem ameaçando a democracia da Colômbia, planejando atentados, traficando
com coltán ou com coca, ordenando assassinatos seletivos, planejando emboscadas, atentando
contra opositores ao regime de seus afetos. E fazem tudo cobertos com o guarda-chuva da
legalidade. Pois até a legitima defesa foi nos tirada e acrescentada aos bandidos o habeaas
corpus preventivo. O sucateamento da polícia e a desmilitarização fazem parte deste plano
odioso de socializar a merica latina, está lá no livro “s Veias abertas da America”.
Ameaça que se encerra sobre as nações da América Latina, já majoritariamente
conquistados pela supranacional narcoterrorista chamada Foro de São Paulo, é algo palpável e
espantoso. Já nos tiraram o mar territorial, vão pelo arquipélago de San Andrés, pelo Urabá,
pela Guajira e pelo Catatumbo, todas regiões vitais para seu projeto expansionista e criminal.
Caiu a Venezuela. As guardas nacionais são os braços armados do Foro, não enganem-
se. Outras novas anistias e indultos já estão às portas do forno para os piores criminosos da
Colômbia, para os mais apátridas e sanguinários. Já deram aos do M-19 e hoje temos os
resultados: perseguição judicial infame contra os melhores combatentes de nossas Forças
Militares, a destruição de nossos valores, controle sobre o sistema educacional e judiciário,
controle de universidades e colégios, prefeituras, governadores de estado e institutos
descentralizados para usar os recursos públicos como caixa menor do terrorismo. Também se

Alberto Silva, Pedagogo com Especialização LIBRAS e Necessidades Especiais. Contador de História na
história que a vida conta.
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O Socialismo divide a fome, a terra,a mentira, a miséria e violência gratuíta.

converteram em referências morais e ideológicas, e isto aceitamos como se fosse assunto de


pouca monta.

O golpe final para a Colômbia culminará em Juan Manuel Santos e seu sinédrio de
traidores, com cúpula e tudo, entregar o seu país nas faces dos criminosos das FARC que, do
mesmo modo que os do M-19, se converterão em nossos congressistas, nossos prefeitos,
nossos professores, nossos líderes espirituais, nossos exemplos de virtude, decência e
honestidade. O sangue banhará toda a América Latina. O Foro de São Paulo, deve ser
desmontados, o desaparelhamento das forças armadas faz parte desta cruel tomada de poder.
O comunismo não é capaz trabalhar de produzir e de gerir. Os ditadores se associam
ao tráfico, ao contrabando e abusam da tortura assegurados da impunidades por ledis
fabricadas para garantir o poder pelo poder. Todo comunista é um assassino em potencial.
Mate pra não morrer.

Referencia:

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— 1940-1952”. Texto para Discussão, Rio de Janeiro, 193,Departamento
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FAUSTO, Boris (org.). O Brasil Republicano: economia e cultura (1930-1964). tomo 3, vol.4.
Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1995. (Col. História da Civilização Brasileira).

FONTOVA, Humberto. O verdadeiro Che Guevara - E os idiotas úteis que o idolatram. É


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Copyright
Napolitano, Marcos1964 : História do Regime Militar Brasileiro / Marcos Napolitano. – São
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Silvino Ribeiro Colaborador Brasil Escola Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP -
Universidade Estadual de Campinas Mestre em Sociologia pela UNESP – Universidade
Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Doutorando em Sociologia pela UNICAMP -
Universidade Estadual de Campinas
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colaboração de Remi Kauffér... [et ai.]; tradução Caio Meira. - Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1999. 924p., [32] p. de estampas: il. Tradução de: Lê livre noir du communisme ISBN
85-286-0732-1
USTRA, Carlos Alberto Brilhante. Rompendo o Silêncio-2003

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