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Curso Vida Nova de Teologia Basica 3 ACONSELHAMENTO. SILAS MOLOGHENCO VIDA NOVA ANOTAGOES: Alvos do 6s capitulos anteriores apresentamos algumas definises de acon- ii! selhamento, tratamos do imbricamento entre teologia ¢ psicologia ¢ ® apontamos a importincia do Espirito Santo no processo do aconse~ thames, Vimnos também algumac dae teorias basicas do aconselhamenta € as etapas de um processo de aconselhamento. Neste capitulo trataremos dos alvos de um aconselhamento. Procuraremnos responder algumas ques- tes levantadas com respeito a0 que se busea num aconselhamento ¢ qual é sua proposta. Para comesar, falemos sobre 0 que se objetiva ou se contempla em tum processo de aconselhamento. Esta é uma premissa bisica no aconselhamento: quando alguém se propde a aconselhar tem diante de si um ser humane. O ponto crucial, diferente do que muitos pensam, nio é 0 probl manda que © ‘ujeito traz, mas é a propria pessoa. Howard Cl (© aconsethamento pastoral procura potencializar o crescimento.em diregio dda integralidade em todos oe seis agpectos interdependentes da vida de ‘uma pessoa. fa Avivar sua mente se Revitalizar seu corpo t= Renovar e enriquecer seus selacionamentos intimos & Aprofundar sus selagao com a natureza ea biosfera st Crescer em relasio is instituigoessignificativas em sua vida a Aprofundar e vitaizar seu relacionamento com Deus. Os seres humanos somos -mas abertos. Nosso crescimento acorreem rela cionamentos jas dimensdes esto arroladas acima, Crescimento em diego uma maior integralidade em qualquer uma dessas dimensies estimula & apoia o crescimento na outras.! O ser que se apresenta para o aconselhamento € a pessoa em sta integra, € 0 conselheiro a recebe na integralidade. EE verdade que ele se apresenta carente de solugdes, pois ao buscar aconselhamento declara-se em situagio tal que, por si sé, no consegue resolver. Alastair Campbell escreve esse ser: ele se apresenta em busca de ajuda para o seu problema, com dificuldades, senso de perplexidade e intrigado, cheio de culpas ¢ inadequagées; talvez com softimentos de ordens interiores de desgastes ¢ inadequacdes. Pode vir sentindo-se vazio ou sem forgas para seguir adiante apés ter tomado uma decisio a qual ele nto pode suportar. Este ser espera do conselheiro, com fé ¢ confianga, que cle possa ajudé-lo, Diante de suas dificuldades, as mais variadas, 0 conselheito ‘no toma por base a problemitica nem tenta fazer a andlise isolada se o problema esté na dea fisica ou psicolégica. Em primeiro lugar, ele accita ‘# aconselhando tal qual ele ve apresenta © se mostca cmpaticu pata cou 9 sofredor diante de si? Isso é bem diferente do que acontece muitas vezes nas areas de ate dimento a necessitados. O ajudador recebe a pessoa no como um ser hu- mano; ele s6 véo problema trazido, ainda que o individuo estcja fisicamente presente e perceptivel. O relacionamento entre ajudador e ajadado é mera~ ‘mente t6pico, isto é, trata-se apenas o problema. Para aconselhar de forma efetiva temnos de ter sempre em mente ist: ©. que se apresenta diante de nés nao é um problema nem um caso a ser solucionado, mas um ser humano, com as qualidades de ser criado por Deus, embora inserido nas limitagoes e na finitude humanas, das quais os conselheiros também compartilham. Outra verdade que nos une: compar tilhamos da mesma natureza pecaminosa e caida (IJo 1.8)? secwstnamonte pester, y- 29-30, Rossacering petra cae p 235s Veja Wiliam V. ARSED, ureter te potoal cae, 2 Ressalto ainda que é preciso ter sempre em mente que 0 aconse- thando é 0 nosso préximo e a imagem e semelhanga de Deus* Por isso, 0 aconselhamento nio pode ser jamais uma agio impessoal 5 ‘Muitos relatam que ji viveram a situagio de ir para ser aconselhado, mas que, na verdade, ndo foram ouvidos. Iso foi confirmado em minhas conversas com alunos, conselheiros e aconselhandos. A grande maioriarelata que depois da exposigio do problema, oconsclheiro passou a falar sobre diversas coisas. Compartilhou experiéncias vividas, contou outros casos de acon- selhamento, leu textos biblicos e orou dizendo que Deus solucionaria tudo no momento certo. Mas, como conselheiro, no conseguiu owir o que 0 aconselhando tinha a dizer e 0 que Ihe pesava no coragio. As respostas dadas pelo conselheiro mostravam, de forma clara, que nio interagiu na conversa; rio conseguiu ser empitico e se sentir como. aconselhando estava se sentin~ do, Em tais circunstincias, podemos afirmar que esse conselheiro no via diante de si uma pessoa, mas um ser hipotético. Imaginou a pessoa e nfo ctiou um campo comum para que o aconselhamento pudesse transcorrer Quero dizer com isso que quem se prope a aconselhar necesita perceber a pessoa do outro com quem comunga no aconselhamento, Sem ouvir ¢ criar um campo comum, a solusio seri segundo os conceitos do conselheiro. Ele clabora as saidas com o seu conteiido mentale fica a impres- slo de que é ele quem resolveri a situagio. Porém, quem precisa de acon- selhamento nao € ele, mas 0 outro da relacio. Se o conselheiro agit assim, tard solugao a seu modo, o que nem sempre significa atender as necessida- des do aconselhando, A demanda apresentada patea a ser do concelheiro. Ele a trata como se fosse dele; ¢ nfo sera a demanda dele ou 0 modo de ele resolver a situagio que sanari a dificuldade ¢ a demanda do aconselhando. © conselheiro precisa entender que seu trabalho se manifesta na concretitude do sujeito diante dele, ¢ & nessa concretitude que apareceri a demanda da pessoa necessitada do aconselhamento. ‘Como conselheiros, tratamos de seres humanos. Hi um principio no aconselhamento do qual nfo podemos abrir mao: & preciso perceber 0 ser hhumano de forma concreta numa relagio concreta, que se manifesta numa situagio concreta. Iso significa que estamos diante de uma realidade, e 0 aconselhamento se di nessa realidade, Seward Hitter alista as mais diversas atividades que o conselheiro pode desempenhar. Ao descrevé-las, aponta para a concretitude de suas Idem. p15 * Larry Keot Grattan, cm Caef pss, cat of srk nica wrasse ies tedricosde rename ne que concerned pscoteriiae ae scomvethament, Teds cles desta 2 importinea do ser urmano «se valor ineinsco, sua personaldade ase respeitada es ‘ariteristicasevivéacias, qe Theo muito cass. ado oconselcio jamais deer abi mo desesvalotes do aconselland jamais ir de enconteoa ele (p. 3) EES = — ages diante das situagdes que se apresentim. Ele fala sobre a pessoa do conselheiro, de suit hit dade, por meio da qual ele se presenta capaz de entender os sentimentos que perpassam o aconselhando, Deve manifestar- se simpitico, sabio e paciente para poder se apresentar em comunhio com aqucle que o procura, tomando-se eapaz-de se apresentar como educador € como pessoa plena de sabedoria, que persevera e encoraja 0 aconselhando. Ele procura desempenhar no processo do aconselhamento uma dindmica capaz de apresentar algo inovador, para que se obtenha resultado. ‘Quem se dispde a realizar a tarefa do aconsethamento precisa, de ante- ‘ido, saber 0 que pretende realizar; ter uma visio clara dos alvos que pretende aleangar através de sta agio como conselheiro ¢ do processo de orientasio a pessoas necessitalss, dando-thes um encaminhamento para a vida Isto posto, & preciso que aquele que se propde a aconselhar saiba delinear certos alvos definidis para poder realizar essa tarefa de forma efe- tiva. Assim, queremos, neste capitulo, destacar pelo menos alguns dos prin- cipais alvos do processo do aconselhamento. 1. Sempre buscar alcancar 0 intimo do ser © primeiro alvo a se considerar no aconselhamento € 2 busca de sempre alcangar intimo do ser do aconselhando, Aconselhamento uma experiéneia que implica tomar ager na total diniemica do processo de vida. Ele é feito nem fora nem distante desse process tento para remover ou revertercertos aspectos de procetso para que 0 Futuro, talvezseja diferente em certos aspectos” Como diz. Wise, € preciso que 0 conselheira esteia engajado nessa dinamica do processo de vida do aconselhando, Somente assim, ele teri condigdes de entender 0 que se passa no coragio dele através do didlogo e da observagio do que ele he comunica. Havendo empatia, oconselhciro pode perceber caracteristicas da pessoa antes mesmo de cla The comunicar roda a sua demanda. Mesmo assim, € importante deixar o aconselhando livre em sua fala para que cle possa fazer sua catarse* F praticamente impossiel perceber 0 outro sem se estar disposto a ouvi-lo de boa vontade. Essa capa~ dade de ouvir gera interasio e/ou intexpatia Como consetheiros somos muitas vezes tentados a abreviar 0 tem- po necessirio para ouvir uma pesso; com isso, criamos impossbilidades te realmente nos presenificarmis no prcessoe na eapacidade de enter der seu intimo. Patral ousting, PASS. Carrol Mins, Pastoral owing: ther and prt . 65 heron Boss ty Prd Consideso que entre 0 encaminhamento para a solugio do problema a capacidade de aleangar a compreensio da demanda apresentada pelo aconselhando existe outro ponto desconsiderado muitas vezes por virios conselheiros, a saber: € preciso iralém dessa compreensio do problema. Um ‘bom conselheiro procur, através da investigagao, dos didlogos, das inter~ locugdes perceber 0 ser do aconselhando; © que se passa no seu interior como pessoa diante do problema apres Para aleancar tal condigio, 0 conselheito precisa ser um bom ouvinte, {sto é, um ouvinte interativo, pois somente assim podera perceber 0 que se passa no aconselhando além da prépria demanda que ele traz. Isto se toma possivel através da coneretitude do conselheiro. Essa concretirude da presenga do aconsclhando como pessoa sé se dari se 0 conselhciro ‘stiver disposto a desenvolver um olhar empitico, a perceber €a entender a formasto ¢ o desenvolvimento da pessos do aconselhando.” Para isso, ele precisa ter uma visio holstca do aconselhando. Também nao pode verificar somente o fendmeno, isto é 0 que se dé ai, 0 que se apresenta diante de seus olhos. E necessirio observar os aspectos espitituas, racio~ ais, fisicns, emocionais, sociais etc. 2. Aconselhar de forma efetiva para que o aconsethando possa suprir suas necessidades essenciais © aconselhando sempre vem com uma demands ou determinada queixa. Apresenta-se como alguém necessitado de auxilio. Diante do con- selheiro, ele apresenta ¢ expoe 0 seu problema. Fala sobre 0 que Ihe traz incdmodos € o que esti estado ou ruim em sua vida. Ainda expondo o que Ihe tr angistis e ansiedades, sua fala, nfo raras vezes, € desordenada, sem muita eoeréncia, Mesmo assim, 0 conselheiro deve deixar 0 aconselhando falar o que passa pelo coragio. Isto se assemelha a uima confisto. ~~ Em diversas circunstincias o relato dos dados pode ser descrito como mais amplos que os apresentados pelo aconselhando em uma confissio. Nio hi possbilidades de liberdade e de cura se nio for possivel a um cora~ ‘gio sobrecarregado a possbilidade de se derramar e, dessa forma, alivia-se de todo o seu peso." Nesses caso, alguns aconselhandos precisam de uma pessoa que Ihe sirva de apoio.a fim de ter suas necessidades de dependéicia satisfeitas. Ao ouvir essa pessoa, o conselheiro se posiciona de forma efetiva para poder aunili-1a em suas necessidades fundamentais, Para tanto, requer- se do conselheiro amor e aceitagio plena do aconselhando, * Nerte panto, vale a pena deste o conceit tedrco de asonacthamento através das istriade vida. Como referencia, apo: Dich Resct,-O concetade'stor”naetica da she", Revie Estes Tels Joh Sutherland Bosses, Pehle or pastor anu pep 9. Sb A pessoa que presta apoio é uma figura parental boa” na qual oaconselhando Pode se encosta. Hi muita formas de satistige de dependéncia:confortat, sustentalimentar (emocional ou fisicamente) ingpirarorientat, prot ne {vir coloca limites seguros para evitar comportamento prejudicial & propria pessoa ou as outras. Esta satisfagto de dependéncia comunica slicirude a un pessoa atribulada,”” Ao aconselhar uma pessoa, 0 conselheiro pode também perceber tum foco na fala do aconsethando, que pode ser sintomitico: 0 que cle diz Eo sintoma de uma real dificuldade, Ele se apresenta com determinada demanda ou queixa que pode nio ser exatamente a dificuldade que o traz 0 aconselhamento. © conselheico deve ter a habilidade para escutar toda a queina ir claborando em sua mente o que realmente 0 aonselhando esti querendo dizer. As vezes essa fala & longa. Ele fala por diversos minutos sem inter- rupgdes.* Espera-se do conselheiro a capacidade de perceber 0 que na ver~ dade taz 0 aconselhando até cle." E no processo da fala do problema e da dlemanda que o aconselhando vai poder se expressar de forrna mais comple ta. Nesse ponto, ¢ importante permitir 0 aconselhindo falar. Ao ouvi-lo ‘atentamente, 0 conselheiro poderi detectar quais sio as necessidades essen ciais e pode, assim, trabalhar na orientagio dessas reais necessidades. 3. Faeilitar para 0 aconsethando encontrar as reais possibilidades de vida diante da demanda Outro alvo importante no aconsethamento € a possibilidade de 0 conselheiro abrir trilhas facilitando a0 aconselhando a busca de carninhos ‘hos quis ele possa encontrar-se consigo mesmo e passe a desfrutar da vida «ue Deus the dé de forma mais completa e livre dos empecilhos que muitas vvezes a vida Ihe outorga. Nao raro, 0 conselheiro fica atento Ginieae exclus sivamente i queixa ou a demanda do aconselhando. E tarefa do conselheico ver além das solictagdes fita pelo aconselhando, tendo a habildade develo ‘em sua integra, holisticamente. ae " Veja Howard Cuisearui, Avmelbemente pater. 167, " Havezesem quea pesoa fala diveto tempo ted. Seo conselhico desarcaflas Por mais de wma hors, Cabe1o conseleto organiza o tempo de aconslhamento, Aevevese Prscsoimerrompe fal, respondersosconsethando deforma lexi dzena pata ‘len que vost enter de tudo agi yu ee lowe macs umn new da paar conn, dade to sconscthamente "Sea fla do aconsehand & texlosos pontosmencionides, pegs lcey to dle ala. Cuidado para no fica de cahecahaira fend seus spontamentor. ate pd ser imtrpretado pelo aconselhando que bu poucn interes da sun parte no que ce de: Faea somente alguns apontamentos que Ix svi delete « voeé no conta suit mem para guandar onselhando para fzerapontamentr enquan E muito comum encontrar pessoas que vivem uma qualidade de vida muito infeio s sas possi, Jeus disse que vio a0 mundo para dar a0 homem plenitude de vida, ito & com a plena performance de vida." Ele disse: “eu vim para que tenham vida, ¢ a tenbam com pleni- tude” (Jo 10.10). Tes oe cc aspectos em sua identidade e suas identifica- 3 i jalizagio, 05 quais 48es, que sio formadas pelo processo de educacio ¢ socializas30, 05 inibem possblidades da expressio do seu ser dadas por Jesus ¢ também ‘por meio da eriaclo. Encontramos nos trés primeiros capitulos de Génesis virios direitos de criagio."® Criamos uma identidade com diversas earacte- ristias que nao sto nossas, mas s2o atributdas a nés por meio do processo ‘educacional e das vivéncias sociais. a (© processo do aconselhamento tem como uma de suas fangdes per- mitie a desconstrugio dessas idemificagdes que limitam o ser do aconse~ thando, levindo-o a encontrar as possbilidades para integrar aos seus conceitos identifieatérios os aspectos as caractersticas dadas a cle através da agio de Deus. : 4, Levar 0 aconselhando a uma reorganizacéo da sua identidade © comnts ho dese screen hi posi lidades para que o aconselhando reorganize seus conceitos a respeito de si mesmo, Ean reondenagla sd por mse de una erga dou ies ‘dade. Com isso, ee modificari a percepgio de suas eapacidades © a E de suma importincia para a realizagio desse processo que 0 aconse- Uhando se expresse com liberdade através d fal, Por 80,0 conselheiro deve permitir a livre expressio do aconselhando, visto que a fala € sempre uma Ieitura dos acontecimentos do passado dos quais ele fala. Essa possbilidade de reorganizagio de seus pensamentos, ¢ com isso abrir possbilidades de "Oreo wa kine gu oer humane em ds me pond cope psy Ran nc nao ann en [ebinidee apactnd fei acon, Ain homer ton own pra des pecs ena edna Dees preran pre ev desi or fresco de geen or perce acres or Dos Ee sacom ero er Foabe que Desporenpres ov eng arom egeneiee Ostman ‘tesla oaccnndes depredone cb loozn qt peer Carrara de wore home qc G8 pounds de ear poop pod Dee Vga Este 17-32, "Ba eae ua creo et vie (nce) Or re codes Bod ans rc dc pone; de copra eetcdoe rnonae Seg 0 rc dein de Cre ome ppc dealer por mci A eso Gini han dt pee pnt eer cnet co vida, Po i, etd ver en cons Pe 2 —_-— r 2 cle processar mudangas, tem a sua base neste prinespio: para falar algo & preciso primeito pe da A : : slar sobre os problemas e/ou “traumas” de sua vida © suas conseqiiéncias, » aconselhando precisa elaborar sua fala, tendo necessariae mente de relembrar os fatos sucedidos. Durante a narragio, seus sentimen- tos, afetos estas emogies sempre serio invocados. O canselheizo fica atento 3 essas manifestagdes para, em momento oportuno, auilé-lo a solucionar possiveis dificuldades que se apresentem no processo do aconselhamento. O aconselhando deve expor seus problemas ¢ o que o angustia, Nessa nar- rativa, ele faz. uma leitura dos diversos fatos histéricos que lhe ocorrem ¢ vim Arua mente, ¢ quc estdu ligudas ao Seu problema ou 2 sua demanda, Ao Vega Roger MUCCHHEL, Ot epee >) referentes & sua prdpria concepeio, Fle resolve a sua questo através de solugdies de seus complexos ¢ uma rewagio de sta auto-imagem, Oconselheiro tem cox um de seus alvos fazer o aconselhandloacre- ditarem si mesmo, no seu potencil; le 4 percepgio que tem de si mesmo. Outro aspecto importante na transformagao dos sonhos do aconse= thando em realidade é levi-loa alcangar uma fé mais desenvolvida nos ari- butos que Deus the deu através da criagio." Deus nos fez sua imagem ¢ semelhansa (Gn 1.27). Ao nos apoderasmos disso, podemos perceber que © enfogue sobre a demanda ou o problema sofre transformaxaee porque fer crtado a imagem e semethanga de Deus di uma série de valores ¢ poten

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