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por Blog Ambiente Inteiro
60 Reais por um hectare da Amazônia foi o preço acertado pelo Ministro do
Meio Ambiente, Sarney Filho, com o Banco Mundial e duas ONGs por 3 milhões de
hectares na Amazônia. O acerto foi feito e assinado no dia 19 de dezembro. O Banco
Mundial, a ONG brasileira FunBio e a ONG internacional Conservation Internacional
(CI) "investirão" no Brasil US$ 60 milhões do Global Environment Facility (GEF) em
troca da criação de 3 milhões de hectares de novas Unidades de Conservação na
Amazônia nos próximos cinco anos.
O projeto é conhecido como "Triplo A", um grande plano internacional para criar um
corredor de áreas protegidas (e soberania relativa) na calha norte do Rio Amazonas
lingando o Pacífico ao Atlântico. O corredor Triplo A sofreu grande oposição das
Forças Armadas brasileiras e foi rebatizado de "Projeto Paisagens Sustentáveis da
Amazônia".
"Corredor Triplo A" prevê a interligação de áreas protegidas e terras indígenas de desfazendo as fronteiras internacionais
Sarney Filho, o Banco Mundial e as ONGs querem usar os dólares do GEF para
melhorar a governança das unidades de conservação na Amazônia brasileira.
Segundo o ministério do ½ Ambiente, que coordenará e definirá as ações do projeto, a
parceira apoiará o Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) e que já
transformou mais de 60 milhões de hectares em unidades de conservação na região.
“Tenho o prazer de ver como esse projeto foi desenvolvido, no sentido de iniciar a
segunda geração de projetos de área protegidas”, disse Martin Raiser, diretor do
Banco Mundial para o Brasil. "É o primeiro projeto na região amazônica que tem
ligações muito próximas com a Colômbia, o Peru, países que querem se beneficiar
das experiências do Brasil e aprender para repetir”, acrescentou Raiser.
Diretor do Banco Mundial, Martin Raiser, e o Ministro do ½ Ambiente, Sarney Filho, assinam acordo que prevê repasse de UU$ 60
milhões em troca da criação de 3 milhões de hectares de novas Unidades de Conservação na Amazônia interligando três paises.
Foto: Gilberto Soares/MMA
Com informações e imagens do MMA e Agência Brasil.
Brazil inks deal for more conservation units in
Amazon (por Agencia Brasil)
Brazil's Ministry of Half Environment signed a partnership agreement with the World
Bank, the Brazilian Fund for Biodiversity (FunBio), and Conservation International (CI)
aimed at making over 3 million hectares in the Amazon Forest into conservation units
in five years. Altogether, $60 million will be brought in from the Global Environment
Fund (GEF).
According to the ministry, which is to spearhead the efforts under the deal, the initiative
will also provide support for the Protected Areas of the Amazon Program (ARPA), a
project that was created 15 years ago and has turned over 60 million hectares into
conservation units in the region.
“I've been saying that we cannot forever stay in control and command as a way to keep
the Amazon Forest providing its environmental services. We must give the environment
its due value. These funds come as the means to make this idea materialize. We have
to act, do everything we can, to give sustainability its due strength,” said Environment
Minister Sarney Filho at the signing ceremony.
Cooperation
The project also stipulates join efforts by Brazil, Colombia, and Peru in the protection of
the areas. Brazil is also expected to convey its expertise to the neighbor countries.
“It's the first project in the Amazon region with really close ties with Colombia, Peru—
countries interested in benefiting from Brazil's experience so they can repeat them,”
said Martin Raiser, director at the World Bank for Brazil.
Dados do Dnit demonstram o drama que o órgão tem enfrentado para dar
continuidade às obras manutenção da BR-319. De 2005 a 2013, quando o Ministério
dos Transportes decidiu retomar os serviços, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
(Ibama) tem exigido cada vez mais uma série de estudos de viabilidade ambiental para
conceder a licença que possibilite o prosseguimento dos trabalhos.
Já em 2014, após a apresentação do último exigido pelo Ibama, o instituto exigiu mais
um estudo. Dessa fez do componente indígena ao longo da rodovia.
“Essa rodovia já deveria ter sido recuperada, está atrasada”, pontuou o representante
da Fieam.
https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/205363-governo-brasileiro-
vende-3-milhoes-de-hectares-da-amazonia-por-us-60-milhoes-aos-
ambientalistas.html#.WlPkyLynG1u