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Tangará da Serra
2018
FERNANDO SOARES FERREIRA DE SANTANA
LUCINÉIA FERNANDES DA SILVA
Tangará da Serra
2018
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1 IDENTIFICAÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
Para que haja uma contextualização, faz-se necessário discorrer acerca do que seria o
Estagio Curricular Supervisionado. Para isso partimos para o primeiro artigo da resolução nº
029/2012 do CONEPE, que compreende o estágio “[...] como componente curricular do Projeto
Pedagógico do Curso – PPC, elemento indissociável do processo de formação docente, devendo
ser assumido como compromisso coletivo” (MATO GROSSO, 2012).
A realidade encontrada em sala de aula, na maioria das vezes, não é a que se espera. Os
tempos mudaram, as pessoas mudam, por esse motivo o educador não deve contar apenas com
a sua realidade de infância/adolescência, quando frequentava a escola como aluno – a nossa
visão de educando para o educador pode ser completamente diferente da visão de um professor
para seus alunos.
Como reflexão sobre as práticas pedagógicas das instituições escolares, o estágio não
se faz por si. Envolve todas as disciplinas do curso de formação, constituindo um
verdadeiro e articulado projeto político pedagógico de formação de professores cuja
marca é a de alavancar o estágio como pesquisa. (PIMENTA e LIMA, 2006, p.21)
Na realização de uma leitura existem algumas habilidades das quais o leitor deve se
apropriar. São elas a decodificação, compreensão e interpretação. A decodificação ocorre
quando entendemos a união de sílabas que formam as palavras, com isso essa etapa diz respeito
a quebra do signo linguístico. A habilidade de decodificar não garante ao leitor a real função da
leitura, pois ela por si só não fornece a compreensão, que está voltada as partes mais básicas do
texto, realizando ele uma análise do que foi lido (CUNHA e CAPELLINI, 2009).
Para isso, adotamos a concepção de que “Ler é adentrar outros mundos possíveis. É
questionar a realidade para compreendê-la melhor, é distanciar-se do texto e assumir uma
postura crítica frente ao que de fato se diz e ao que se quer dizer, é assumir a cidadania no
mundo da cultura escrita...” (LERNER, 1996, p. 1).
Uma boa leitura caracteriza a compreensão do texto como um todo, das relações entre
as palavras e significados que elas transmitem. O hábito de ler traz ao leitor o conhecimento da
linguagem e sua compreensão. A leitura não é somente das palavras, mas de situações,
sobretudo luta para não nos tornamos seres alienados. O professor tem um papel importante no
estímulo a leitura, ele deve conduzir o aluno a uma leitura crítica, dando condições de leitura e
fazendo as intervenções necessárias, mediando o conhecimento.
Com isso, acreditamos fortemente que as práticas de letramento local devem ser
valorizadas. Essas práticas que refletem a cultura local e preveem a escrita, mesmo que de forma
indireta, são importantes e devem integrar o ensino de língua materna, afinal os educandos
precisam exercitar a leitura do mundo que os cerca, e isso deve envolver práticas de maior e
menor prestígio social.
Para fornecer condições ao aluno para ler e produzir textos em gêneros específicos, o
professor deve contextualizar esse gênero, mostrando as tipologias o circundam, o suporte no
qual ele é encontrado, a estrutura, o meio de circulação e a linguagem predominante.
Os gêneros textuais são criados de acordo com uma necessidade de comunicação social
e podem desaparecer com o passar dos tempos, devido à falta de uso. Um exemplo de gênero
“morto” seria o fax. Hoje em dia, com a praticidade da internet, esse gênero foi substituído por
outros, afinal podemos anexar arquivos em e-mails, conversas em redes sociais, entre outras
formas de se enviar uma mensagem ou produto imaterial a outra pessoa – há, portanto, outros
gêneros que atendem melhor a demanda social.
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Tomaremos como base o Projeto de lei nº 6418-A, de 2005, do Senado Federal, que
aborda sobre os crimes que advém da discriminação e preconceito. De acordo com o Artigo 2º,
Cap. II, discriminar é “Negar, impedir, interromper, restringir, constranger ou dificultar, por
motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem, o gozo ou exercício de direito
assegurado a outra pessoa [...]”, sendo, portanto, um crime com pena prevista nessa mesma lei.
A discriminação, portanto, é fruto do preconceito, sendo algo observado na sociedade e que
também é presente na escola. Por vezes, na escola, ao invés de ser um ambiente harmônico,
acaba se tornando um ambiente preconceituoso.
A discriminação pode ocorrer por ação ou omissão: Por ação quando, por exemplo,
alguém violenta outra pessoa fisicamente; por omissão quando não se age perante um ato de
violência. Essa ação não precisa ser física, podemos contribuir realizando uma denúncia por
exemplo.
Parece haver cada vez mais, nos dias de hoje, uma forte tendência a lutar contra as
mais variadas formas de preconceito, a mostrar que eles não têm nenhum fundamento
racional, nenhuma justificativa [...] porém, essa tendência não tem atingido um tipo
de preconceito muito comum na sociedade brasileira: o preconceito lingüístico
(BAGNO, 1999, p. 13)
Ou seja, a sociedade não enxerga esse preconceito. Geralmente pessoas de classe social
alta tem mais oportunidades de uma melhor escolarização, e, por conta disso, tem maior
domínio sobre a variedade padrão. Porém, as classes menos favorecidas possuem menor
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domínio da variedade padrão devido a escolarização. Essas pessoas acabam sendo alvo de
discriminação.
3 OBJETIVOS
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para trabalhar em sala de aula, é necessário que o professor esteja atento aos novos
estudos e teorias que envolvem o ensino. Aqueles que irão trabalhar com a língua materna tem
a grande responsabilidade de auxiliar o aluno a desbravar esse mundo da linguagem, dos
significados, dos gêneros, dentre outras competências que cabem a escola proporcionar aos seus
alunos o domínio.
Fazendo uma afirmação importante, Geraldi (1997) menciona que não devemos pensar
nas novidades das pesquisas sobre o ensino como sendo apenas mais “tentativas falhas”, não
devendo também o educador pensar que os estudos anteriores aos atuais foram e serão inválidos
e outros tipos de pensamentos semelhantes a este. Ele ainda irá dizer que:
Devemos pensar também na seguinte questão: por que e para que aprender português na
escola? Geraldi afirma que “[...] é comum professores alegarem que ‘ensinam’ determinadas
noções porque elas serão exigidas pelas séries seguintes, pelo vestibulinho, pelo vestibular. Não
se dão conta de que esta exigência acaba se fechando no interior da própria estrutura do sistema
escolar” (1997, p. 91). Isso não deve acontecer pois, não só para passar nesses exames de
universidade e afins, mas o aluno deve aprender a dominar o básico em sua língua para a vida.
Ele deve dominar as manifestações textuais que o cercam.
O professor deve buscar uma educação que forneça espaço para a capacidade crítica dos
seus alunos, que os leve a transformação. Isso pode ser feito através das oportunidades em sala
de se dar a voz ao aluno. Os educadores devem lançar mão das questões norteadoras para guiar
as discussões em sala, através delas ele irá ceder liberdade opinativa, fazendo com que os alunos
participem e interajam. O aluno se liberta quando entende o mundo que o cerca, tendo uma
visão crítica se tornando um ser questionador. Levando o educando a isso, o educador irá
corroborar para um ensino transformador.
Contudo, vivemos em uma sociedade maniqueísta: vemos que hoje em dia é muito
difícil que as opiniões sejam livres e haja um respeito porque nossa sociedade é formada com
o conceito de verdade e mentira, de certo e errado, de uma verdade que se sobressai as outras.
Devemos saber que a empatia é necessária para o diálogo, para que se entenda e haja um
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respeito quanto ao que o outro pensa. Pensando assim devemos passar isso na escola, formar
seres que entendam as individualidades que existem e que é comum divergir quanto a alguns
assuntos, e isso deve ser mostrado em sala, usando o professor de seus meios didático-
pedagógicos para implantar a empatia nos alunos.
Para Bagno (1999), o preconceito linguístico seria uma forma de descriminação social,
na qual é colocado em julgamento o falar de outro indivíduo. Isso é feito através de afirmações
como: “Você está falando errado!” ou “O jeito certo é assim...”. Bagno ainda vai falar sobre a
disseminação do preconceito linguístico:
Em seu livro “Preconceito linguístico: o que é, como se faz”, Bagno desmistifica vários
mitos com relação as variações linguísticas. Dentre elas é importante citar um mito que se tem
sobre a unificação do português brasileiro. O Brasil não tem uma unidade quanto as variações
existentes, elas divergem de região para região, tanto no modo como se fala quanto no léxico,
que muda em determinadas palavras de determinadas regiões do país. Um exemplo seria a
palavra “mandioca”, que em algumas regiões é chamada de “aipim” ou de “macaxeira”.
Bagno vai dizer que o ensino de língua materna, no Brasil, é destinado a formação de
professores – ele acha que a escola se apega muito a parte técnica, ao “hardware”, enquanto
que, para os alunos, apenas o “software” é suficiente. Ele realiza uma comparação interessante
entre um mecânico e um motorista:
Quando alguém se matricula numa auto-escola, espera que o instrutor lhe ensine tudo
o que for necessário para se tornar um bom motorista, não é? Imagine, porém, se o
instrutor passar onze anos abrindo a tampa do motor e explicando o nome de cada
peça, de cada parafuso, de cada correia, de cada fio; explicando de que modo uma
parte se encaixa na outra, o lugar que cada uma deve ocupar dentro do compartimento
do motor para permitir o funcionamento do carro e assim por diante... Esse aluno tem
alguma chance de se tornar um bom motorista? Acho difícil. Quando muito, estará se
candidatando a um emprego de mecânico de automóveis... Mas quantas pessoas
existem por aí, dirigindo tranqüilamente seus carros, tirando o máximo proveito deles,
sem ter a menor idéia do que acontece dentro do motor? (BAGNO, 1999, p.119-120).
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O modo como falamos caracteriza quem somos, faz parte da nossa identidade – através
do nosso falar, outras pessoas podem identificar nossa faixa etária, região de qual viemos, grupo
social do qual participamos e dentre outras marcas que são encontradas na riqueza de variantes
encontradas no português-brasileiro. Tendo em perspectiva esses aspectos, percebemos a
riqueza cultural que uma língua carrega através dessas variações.
Criticar o modo como alguém fala pode parecer apenas uma simples “correção”, mas,
em primeiro lugar, devemos discutir a respeito do que é “correto ou incorreto” na língua fala e
escrita. Bagno (1999) atenta para a nomenclatura, pois, de acordo com ele, não existem “erro
de português”, mas sim “desvio da ortografia oficial” no que diz respeito a escrita. Na língua
falada, os erros seriam cometidos apenas por estrangeiros que estão tentando aprender o
português, e não por falantes nativos.
Ao contrário do que é dito pelo senso comum, o português de Portugal não é mais
correto do que o português brasileiro. O Brasil é independente desde 1822, até os tempos atuais
ele mudou e se diversificou muito, se tornando quase que outra língua – tanto é que fazemos
essa distinção deste para com o europeu. A língua acompanha a história e não devemos pensar
em uma língua pura pois esta não existe, principalmente em um país como o Brasil, que foi
populado por uma variação de povos distintos. As diversas línguas faladas atualmente são frutos
de mudanças históricas.
Pensar em uma língua mais correta que outra, seguindo o pensamento do autor, seria
completamente incabível, o mesmo se aplica as variações regionais de cada língua., pois “[...]
não existe nenhuma variedade nacional, regional ou local que seja intrinsecamente ‘melhor’,
‘mais pura’, ‘mais bonita’, ‘mais correta’ que outra. Toda variedade linguística atende às
necessidades da comunidade de seres humanos que a empregam” (BAGNO, 1999, p. 47).
Contudo o preconceito linguístico pode ser caracterizado como um ataque a identidade da
pessoa humana, cabe então, como profissionais do ensino e formadores de opinião, estarmos
atentos a esse preconceito mascarado de “correção”.
de interação”, a língua é vista como local de interação humana, sendo variável pois passa por
um processo de evolução ininterrupto, que se dá pela interação verbal entre os interlocutores.
A cultura é integrada ao ser humano através da atividade cerebral, esta, por sua vez, é
estimulada pela interação. Nossas características e atitudes individuais estão atadas às trocas
com o coletivo, o indivíduo necessita do contato com o outro, da interatividade, para se
completar como sujeito. É através da linguagem que entrecruzamos nossos conhecimentos,
ideologias e cultura.
A interação é algo que pertence a essência humana e deve ser focalizada através de
atividades que ativem a relação entre os alunos em sala, gerando assim trocas de saberes e
permitindo a visão de diferentes perspectivas e modos de olhar para uma mesma ideia ou
conceito. Devemos denotar a importância desse momento pois, para Vygotsky, o que parece
individual, na verdade, é fruto dessa interatividade com o outro.
Em muitas escolas, os alunos são preparados apenas para passar nos exames para
ingressar na faculdade. Isso ocorre no 3º ano do ensino médio, no qual “[...] o ensino centra-se
no exercício de resolver provas a partir de determinados conteúdos que concernem à seleção no
vestibular. Os cursinhos preparatórios ao vestibular são mais exacerbados ainda no processo de
treinamento de resolução de provas” (LUCKESI, 2008, p.17). Cai por terra então o discurso do
“educar para a vida”, que muitos professores carregam mas realizam esse tipo de ensino, em
que a escola se fecha apenas naquele espaço.
Luckesi lista uma série de fatores que demonstram o quão distorcidos estão alguns
assuntos quando tratamos de ensino:
Ele vai expressar também que muitos educadores utilizam as provas como
“instrumentos de ameaça e tortura prévia” (LUCKESI, 2008, p.18). Eles fazem do ato de avaliar
uma forma de descontar frustrações quanto ao comportamento ou questionamento do aluno em
sala. Então, dentre outras, podem ocorrer ainda ameaças do tipo: “Estou construindo questões
bem difíceis para a prova de vocês”. Luckesi irá chamar isso de “Sadismo homeopático” (2008,
p. 19).
Citando também outros exemplos, o autor ainda vai dizer que essas expressões “[...]
demonstram o quanto o professor utiliza-se das provas como um fator negativo de motivação”
(LUCKESI, 2008, p. 19). Muitos alunos têm desempenho fraco nas provas só de ouvirem a
palavra, mas em outras atividades são presentes e participativos, eles mostram o seu domínio
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naquele conteúdo mas devemos saber que a palavra “prova” tem um impacto psicológico sobre
o alunado, gerando então um medo que é incentivado pelas expressões supracitadas.
O medo inflamado na escola pelos professores provoca submissão por parte dos
educandos, além de comprometer, muitas vezes, a saúde física deles, afinal esse sentimento
pode causar doenças gástricas, respiratórias e outros sintomas provindos do alto stress que os
alunos passam em dias de prova (LUCKESI, 2008, p. 24).
Para reverter essa forma opressora de avaliar o educando deve substituir os exames, ou
seja, as avaliações classificatórias, por avaliações diagnósticas. Luckesi afirma que a avaliação
“[...] deverá ser assumida como um instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem
em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que
possa avançar no seu processo de aprendizagem. ” (2008, p. 81).
Com a avaliação diagnóstica, o professor irá colocar em prática o seu papel como mestre
e como parceiro de estrada – um mediador do ensino, que acompanha o aluno em sua caminhada
pelo conhecimento, limpando o caminho de pedregulhos e o auxiliando a andar quando esse
caminho for mais estreito.
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5 METODOLOGIA
As aulas serão ministradas de forma expositiva com mediação dos professores, para
que haja uma contextualização e os alunos possam participar;
A criticidade será instigada através dos textos, e a partir deles a discussão seguinte
será mediada e norteada através de questões orais, que serão construídas durante a conversa e
vão guiar a reflexão dos alunos durante as aulas;
As leituras serão realizadas de forma individual e em voz alta, podendo os textos
serem lidos pelos alunos e pelos professores;
Serão trabalhados textos escritos e oralizados, dentre eles: contos, crônicas, mitos
locais e poemas, podendo esses textos serem impressos ou projetados através do data show;
Pretende-se inserir atividades lúdicas para a sala de aula, promovendo assim a
interação entre os educandos e proporcionando uma esfera de troca de conhecimentos;
Para exercitar a escrita, pretendemos trabalhar com a produção de um texto no tipo
narrativo, dando preferência ao gênero conto;
A produção deve passar por algumas etapas de finalização da ideia geral do conto e
adequação a norma padrão da língua, portanto serão solicitadas uma versão inicial e final;
Será feito o uso de um blog, criado em aula, para a publicação e divulgação dos textos
produzidos pelos alunos.
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6 AVALIAÇÃO
Sendo assim, a avaliação dar-se-á pela observação em sala quanto a participação dos alunos, no
que diz respeito às reflexões que serão explanadas e através da atividade de produção proposta.
Para encaminhar os alunos ao ponto esperado, pretendemos analisar a construção do texto como
um todo e trazer a aula os principais desvios que ocorreram na escrita e na lógica textual.
Isso também será feito quanto a variedade padrão, pois esse texto deve ser reescrito e
respeitar a ideia total do aluno, evitando contradições, falta de coesão e coerência, assim como
as exigências que um texto narrativo deve seguir.
Temos em mente que, por mais que sejam fornecidas condições de leitura e produção,
pode acontecer que algum aluno não tenha acompanhado ou discernido o que foi explanado,
portanto esses alunos serão convidados a compartilhar suas ideias com o colega e este auxiliar
quanto a escrita, ocorrendo assim a participação coletiva na construção dos textos.
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7 REFERÊNCIAS
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. 49. ed. São Paulo: Loyola,
1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
LERNER, Délia. É possível ler na escola? Tradução de Daniel Revah et al. Lectura y Vida,
ano 17, n. 1, março, 1996. Disponível em:
<http://www.lecturayvida.fahce.unlp.edu.ar/numeros/a17n1/17_01_Lerner.pdf>. Acesso em:
14 maio 2018.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 19. ed. São Paulo: Cortez,
2008.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria Socorro L. Estágio e Docência: Diferentes concepções.
Revista Poíesis: Catalão, v. 3, n. 3 e 4, p. 5-24, 2006. Disponível em:
<https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/10542/7012>. Acesso em: 13 maio 2018.
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
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