Vous êtes sur la page 1sur 12

ALFABETIZAÇÃO: UMA QUESTÃO DE MÉTODOS

Cássia Letícia Fernandes


Dulcimar Betramini Rodrigues
Édina Ap. de Souza Silva
Flavia Dayany Claudino de Souza

Orientador
Profª Ms Fátima Eliana Frigatto Bozzo

Lins – SP
2009
1

ALFABETIZAÇÃO: uma questão de métodos.

RESUMO

Não é possível selecionar boas ou más metodologias de alfabetização, porque cada


uma delas parece funcionar de acordo com as potencialidades individuais de cada
educando, mas não para a totalidade deles. O objetivo deste trabalho é
compreender os vários métodos de alfabetização e suas relações, analisando e
verificando a aplicabilidade atual nas escolas com os alunos do 2º (segundo) ano no
Ciclo I do Ensino Fundamental e entender como estes métodos são trabalhados com
os referidos alunos. A metodologia será bibliográfica. Também haverá pesquisa de
campo para análise quantitativa e qualitativa. O referido trabalho está em
andamento, por isso, não serão apresentados resultados, todavia, conclui-se, até o
momento, que não se utiliza propriamente um único método de alfabetização, mas
que existe uma busca da real aprendizagem do educando.

Palavras-chave: Alfabetização. Aprendizagem. Construtivismo. Métodos.


2

INTRODUÇÃO

As discussões a respeito das práticas educativas são assuntos cotidianos que


envolvem não só profissionais da área, como também políticos e pais, já que a
quantidade de crianças que vai para a escola e não aprende a ler e a escrever é
preocupante.
Pensando e repensando a alfabetização, procura-se com este estudo o
conhecimento de teorias que conduzam a uma prática pedagógica que contemple
renovar o conceito de ler e escrever, aceitando as novidades sem preconceito e não
desprezando os acertos já conquistados.
Vários são os métodos utilizados para alfabetizar os educandos. Atualmente,
as práticas pedagógicas mais conhecidas e discutidas são as voltadas ao
construtivismo e ao método tradicional.
A pesquisa tem por objetivo geral compreender os vários métodos de
alfabetização e suas relações.
Os objetivos específicos desta pesquisa referem-se ao trabalho desenvolvido
atualmente com os alunos do 2º (segundo) ano no Ciclo I do Ensino Fundamental e
são: analisar e verificar as relações existentes entre os métodos de alfabetização
aplicados e entender como são trabalhados estes diferentes métodos de
alfabetização com os referidos alunos.
A pesquisa será exploratória, pois tem como objetivo proporcionar maior
familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explicito ou a construir
hipótese descritiva.
Este trabalho quanto aos procedimentos será bibliográfico e desenvolvido a
partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e sites.
Procede-se a pesquisa de campo com solicitação de informação a um grupo
significativo de pessoas acerca do problema estudado, neste caso, alunos e
professores do 2º (segundo) ano no Ciclo I do Ensino Fundamental para, em um
segundo momento, mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões
correspondentes aos dados coletados.
Quanto ao método de abordagem essa pesquisa será realizada pelo método
hipotético dedutivo que se inicia pela percepção de uma lacuna nos conhecimentos
acerca de qual se formula hipótese e, pelo processo dedutivo, testa predição da
ocorrência de fenômenos abrangidos por tal hipótese.
3

Com relação ao procedimento essa pesquisa usará o histórico que consiste


em investigar acontecimentos, processos e métodos do passado para verificar a sua
influência na sociedade de hoje. Também se utilizará de procedimentos estatísticos
e comparativos referentes à fenômenos sociológicos, políticos, econômicos que
influenciam a educação, a fim obter termos quantitativos que permitam comprovar as
relações dos fenômenos entre si.

DESENVOLVIMENTO

A escrita se fez necessária no mundo antigo para registrar o saber acumulado


pela humanidade, a fim de transmitir conhecimentos.
O homem pré-histórico reproduzia mensagens nas pedras e rochas e lia
sinais da natureza e os interpretava.
Houve, então, a necessidade de representação das palavras por meio de
desenhos, ou seja, havia um significado para cada desenho.
Com o passar do tempo, os desenhos foram perdendo a interação com o
objeto que representavam e evoluíram para outras formas até chegar a um sistema
fonográfico convencional.
A criança percorre, no seu desenvolvimento, dentro do seu ambiente
cultural, o mesmo caminho percorrido pela humanidade na organização do
conhecimento: o ser humano partiu do pictórico e construiu uma simbologia
(alfabeto); de maneira similar, a criança inicia a representação do mundo
por meio do gesto ou do desenho e chega ao símbolo e às regras
sistemáticas reconstruindo o código lingüístico utilizado na sua comunidade.
(CÓCCO; HAILER, 1996, p.19).

A alfabetização não se limita apenas na codificação e decodificação do ato de


ler, mas no desenvolvimento das habilidades de compreender, interpretar, criticar,
construir novos significados, produzindo conhecimento.
Alfabetização é um processo de construção da língua escrita,
institucionalmente aceita, por uma sociedade funcionalmente letrada. Esse
processo é construído cognitivamente por cada indivíduo em interação com
os membros da sociedade a que pertencem. Tem como objetivo levar o
sujeito a perceber, analisar, questionar suas reais condições de vida,
transformando sua realidade e ampliando sua visão de mundo. (SOARES,
1985, p.37).

Acredita-se que a leitura e a escrita sejam a porta de entrada para a inserção


na sociedade letrada em que vivemos, pois a partir da conquista destas habilidades
4

o educando se apropria dos saberes acumulados pela humanidade, tornando-se um


ser globalmente social.
Dentro deste contexto, é importante considerar que:
Dissociar alfabetização de letramento é um equívoco porque, no quadro
das atuais concepções psicológicas, lingüísticas e psicolingüísticas de
leitura e escrita, a entrada da criança (e também do adulto analfabeto) no
mundo da escrita se dá simultaneamente por esses dois processos: pela
aquisição do sistema convencional de escrita – a alfabetização, e pelo
desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de
leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita – o
letramanto. Não são processos independentes, mas interdependentes, e
indissociáveis: a alfabetização se desenvolve no contexto de e por meio de
práticas sociais de leitura e de escrita, isto é, através de atividades de
letramento, e este, por sua vez, só pode desenvolver-se no contexto da e
por meio da aprendizagem das relações fonema/grafema, isto é, em
dependência da alfabetização. (SOARES, 2003, p.12).

Freire (1984) escreve que a “(...) alfabetização como ato de conhecimento,


como ato político é um esforço de leitura do mundo e da palavra, e explica: (...) a
leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a
continuidade da leitura daquela”. Afirma, ainda que, ler inclui também posturas como
interpretar, questionar, criticar, inferir.
Alfabetização é a construção de um conhecimento, de um conceito de que ler
e escrever tem suporte não somente na criatividade e no raciocínio lógico do
educando, mas também nas suas relações sociais e afetivas. Sendo assim, no
contexto da alfabetização, é fundamental considerar, duas abordagens: uma que
valoriza o processo de aquisição da linguagem, e outra, que ressalta o significado
social da alfabetização.
De acordo com o "Projeto Professor-Volante", a alfabetização é a
correspondência entre a representação oral e escrita. Não é decifrar textos e copiar,
e sim uma nova maneira de se expressar, de se comunicar com os outros e com o
mundo.
Dentro deste contexto, percebe-se que os métodos de alfabetização, além de
orientar as ações do educador, trazem implicitamente o que o professor pode atingir.
É importante focar que existem duas maneiras para se ensinar a leitura: uma
começa da parte para o todo - são os métodos sintéticos -, outra vai do todo para as
partes - os métodos analíticos. Assim, com base nestes métodos, é possível
compreender também como funcionam os métodos de alfabetização.
5

O método sintético faz uma relação entre o oral e o escrito, ou seja, entre o
som e a grafia, por meio do aprendizado de letra por letra, ou sílaba por sílaba e
palavra por palavra.
A partir deste método, a aprendizagem acontece por meio de uma leitura
mecânica do texto, através da decifração das palavras e, posteriormente a leitura
com compreensão.
Segundo os críticos, o método sintético é cansativo e tedioso para os
educandos, porque se baseia apenas na repetição e não leva em conta a realidade
da criança, não possibilitando sua autonomia.
Já, o método analítico que teve início como oposição teórica ao método
sintético, defende que a leitura é um ato global.
Segundo Izelda (1993, p. 37) “A Globalização é a única via da aprendizagem.
A criança não percebe fatos isolados, e nem percebe a coisa em seus detalhes, mas
na sua totalidade, por isso não consegue uma educação dividida”. Sendo assim,
tudo indica que o nosso cérebro capta primeiro o todo e só depois consegue
perceber os pormenores.
Andaló (2000) coloca, dentro deste contexto, que os analfabetos conseguem
reconhecer as diferenças entre ilustração e texto escrito ou entre uma notícia de
jornal e uma carta, mesmo antes de reconhecer as letras, saber traça-las ou
compreender seu valor sonoro.
Para se ensinar por meio do método analítico, portanto, deve-se partir de
unidades completas de linguagem para depois dividi-las em partes menores, ou
seja, o educando parte do texto para extrair a frase. Da frase, extraem-se as
palavras e, depois, as sílabas.
De acordo com os críticos, no método analítico, a criança não aprende a ler,
apenas decora os textos.
Ao longo dos anos as instituições de ensino estabeleceram como objetivo um
saber específico sobre o sistema alfabético como forma de leitura. Este é o chamado
método tradicional de alfabetização, baseado no método sintético.
No método tradicional de alfabetização ler é aprender a identificar letras,
sílabas, palavras e frases para depois conseguir compreender textos.
No período da alfabetização, ler consiste em codificar e decodificar letras e
sons e, nesta perspectiva, alfabetizar é levar o aluno a uma aprendizagem
mecânica.
6

A alfabetização trabalhada no chamado “método tradicional” tem como


ponto de sustentação uma sistematização a priori e um material – a cartilha
– que desenvolve um método (global, silábico, fonético, etc.). O processo é
organizado pelo professor, pelo adulto. O que geralmente ocorre, então, é o
uso de uma linguagem padronizada e irreal. Esse fato, associado a uma
ênfase excessiva no treino da ortografia e da gramática desenvolvida nas
séries do Ensino Fundamental, leva a criança a acreditar que a linguagem
da escola é diferente da linguagem cotidiana, viva e real. (CÓCCO;
HAILER, 1996, p.19).

Desse modo, ao alfabetizar o aluno com embasamento no método tradicional,


valoriza-se o produto final do ato de ler e escrever, levando-o a identificar sílabas e,
posteriormente, palavras, qualificando o educando como simplesmente um leitor de
letras.O que nos leva a entender que memorizar não significa aprender, pois alguns
alunos não conseguem concluir o processo, ficando estagnados, ou seja, não
prosseguem nas etapas de alfabetização, pois apenas memorizam letras e sílabas,
mas não lêem, copiam sem compreender o que estão copiando.
É importante ressaltar que, apesar do método tradicional ser organizado pelo
professor, um grande número de alunos consegue reorganizar e reconstruir o
sistema lingüístico, no entanto, não demonstram este saber até serem liberados pelo
professor. Isso por que este método não considera a aprendizagem espontânea
mencionada acima e, também, não reconhece o caminho que a criança percorre
para reconstruir a língua a partir de sua realidade.
Existe a convicção generalizada de que as metodologias tradicionais
alfabetizam; essa convicção parece estar correta desde que se entenda por
alfabetizado o indivíduo que, através do ensino ministrado, adquire o hábito
de oralizar a língua escrita, pois este é o comportamento que as
metodologias de alfabetização se propõem realizar. (BARBOSA, 1991,
p.30).

Na tentativa de compreender como funciona o pensamento da criança quando


está aprendendo a ler e a escrever muitos estudiosos realizam pesquisas em torno
desta temática, pois, dentro da perspectiva psicogenética e construtivista de ensino-
aprendizagem, considera-se o pressuposto de que não existe um conhecimento
pronto e acabado sobre o mundo que possa ser ensinado por uma metodologia
aplicada por um professor.
Dentre estes pesquisadores destacamos Piaget (1969) que com seus estudos
procurou explicar como se dá a interação da criança com o mundo e com os outros
para chegar ao conhecimento, já que ele acreditava que o conhecimento é
construído por meio da interação entre o sujeito e o objeto, isto é, pela participação
ativa do educando, interagindo com o conhecimento. Apesar de Piaget não ter
7

focado seus estudos na linguagem, colaborou para tal processo, pois por meio de
suas investigações conseguiu descrever o processo humano de amadurecimento
cognitivo e mental.
Emília Ferreiro (1989) destaca que a construção do código lingüístico não se
dá pelo cumprimento de uma série de tarefas ou pelo conhecimento das letras e das
sílabas, mas pela compreensão do funcionamento desse código, mostrando que os
educandos têm idéias e hipóteses e, que as confrontam com sua realidade e com as
idéias de outras pessoas, e, por isso, a contribuição de Emília Ferreiro é essencial
para que o educador repense todo o processo de ensino-aprendizagem.
Nossa visão do processo é radicalmente diferente: no lugar de uma criança
que espera passivamente o reforço externo de uma resposta produzida
pouco menos que ao acaso, aparece uma criança que procura ativamente
compreender a natureza da linguagem que se fala à sua volta, e
que,tratando de compreendê-la, formula hipóteses, busca regularidades,
coloca à prova suas antecipações e cria sua própria gramática ( que não é
simples cópia deformada do modelo adulto, mas sim criação original). No
lugar de uma criança que recebe pouco a pouco uma linguagem
inteiramente fabricada por outros, aparece uma criança que reconstrói por
si mesma a linguagem, tomando seletivamente a informação que lhe provê
o meio. (FERREIRO; TEBEROSKY, 1999 p.24)

Segundo Vygotsky (1988), a história da leitura/escrita na criança começava


muito antes de um professor colocar um lápis em sua mão e de lhe ensinar o
desenho das letras. Por isso, ele acreditava que a linguagem atuaria como principal
fator para o desenvolvimento das capacidades intelectuais do educando e
consequentemente para a construção do conhecimento, assim, seus estudos
ajudaram a compreender as relações entre pensamento e linguagem,
desenvolvimento e aprendizagem.
As pesquisas de Vygotsky suscitaram um novo olhar sobre a alfabetização,
pois provocaram reflexões não somente sobre o que já se sabia sobre o
desenvolvimento mental das pessoas e, assim, propiciou uma outra linha teórica
sobre a alfabetização, o método espontâneo. Dentro desta nova vertente se tem o
meio ambiente e a linguagem como partes integrantes do pensamento e, assim,
fundamentais para a construção de leitura de mundo e de conhecimentos em geral.
Para Decroly (1993) existe a necessidade de substituir a palavra como única
forma para o ensino. Ele propõe o ensino através do contato direto com o objeto em
estudo. Para ele a criança só aprende quando pode intervir diretamente na realidade
e não só observar passivamente o que o professor indicar, o que ocasiona uma
8

situação de determinação. A criança precisa ver, tocar, cheirar, analisar respeitando


os critérios impostos por elas mesmas.
Conclui-se, dessa forma, que os estudos de Piaget, Emília Ferreiro, Vygotsky
e Decroly ajudaram a compreender como se dá o processo de alfabetização e,
possibilitaram aos educadores o conhecimento de como o educando se apropria da
linguagem, podendo assim, mediar a construção do conhecimento, através de uma
intervenção pedagógica eficaz.

CONCLUSÃO

Até o momento, o trabalho de pesquisa realizado contemplou os estudos


teóricos de alguns métodos de alfabetização que são utilizados nas escolas,
focando-se principalmente nas concepções tradicional e construtivista.
Para os educadores o conhecimento dessa pesquisa é muito importante, pois
oferece possibilidades de reflexão sobre os métodos de alfabetização utilizados
atualmente.
O problema da aprendizagem da leitura e da escrita, tem sido visto como uma
questão de métodos, portanto é de extrema relevância o estudo deste tema, já que
pesquisas mostram que a aprendizagem da criança se apresenta como resultado da
sua própria atividade cognitiva sem depender de métodos e técnicas de ensino.
O tema abordado neste artigo, também envolve discussões a nível político e
social, pois o número de crianças que estão matriculadas nas escolas e que ainda
não aprenderam a ler e a escrever é grande.
Neste sentido, é imprescindível que os educadores assumam seu papel e
visem a transformação dessa realidade, buscando estudos e conhecimentos teóricos
que conduzam a uma prática pedagógica eficaz.
9

LITERACY: a question of methods.

ABSTRACT

It is not possible to select good or bad methods of literacy, because each of them
seems to work according to individual potential of each student, but not all of them.
The objective of this work is to understand various methods of literacy and their
relationships, analyzing and verifying the current applicability in schools with students
of the 2nd (second) year in the first cycle of the Elementary School and to
understand how these methods have been worked with these students. The
methodology will be literature. There will be a field research for quantitative and
qualitative analysis. This work is in progress, so it will not show results, however, it
appears, so far, that it doesn’t properly use a single method of literacy, but there is a
real quest for the student's learning.

Keywords: Literacy. Learning. Constructivism. Methods.


10

REFERÊNCIAS

ALFABETIZAÇÃO. Disponível em http://www.projetovolante.wikispace.com. Acesso


em: 03 abr. 2009.

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1991.

CARRETERO, Mário. Construtivismo e educação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Didática de alfabetização:


decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto


Alegre: Artmed, 1989.

SOARES, M. B. As muitas facetas da alfabetização. Cadernos de Pesquisa. São


Paulo: 1985.
11

AUTORES:

Cássia Letícia Fernandes - Graduanda em Pedagogia


cassialeticia@yahoo.com.br – fone: (14) 97618668
Dulcimar Betramini Rodrigues - Graduanda em Pedagogia
dulcibetramini@ig.com.br – fone: (14) 35232660
Édina Ap. de Souza Silva - Graduanda em Pedagogia
ednasosilva@hotmail.com – fone: (14) 96734665
Flavia Dayany Claudino de Souza - Graduanda em Pedagogia
flaviadayany@ig.com.br – fone: (14) 97052976

ORIENTADOR:

Profª Ms Fátima Eliana Frigatto Bozzo


elianaboz@terra.com.br - (14) 35232784

Vous aimerez peut-être aussi