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A UMBANDA E SUAS ORIGENS

Tantas são as vertentes da Umbanda. Tão grandiosa é sua luz, que nós
pequeninos seres, humildes trabalhadores desta seara, até sentimos
tremer nossas mãos quando nos deparamos com a tarefa de escrever
sobre esta Senhora da Luz Velada, a Umbanda de todos nós.
Tantas sementes já foram lançadas e ainda continuam sendo, mas o
solo é árido e poucas são aquelas que germinam saudáveis. Das muitas
que conseguiram, perdoem-nos a franqueza, a maioria ainda trazem em
sua forma, as mesmas doenças que continuam em suas essências
(espíritos), e e por isso não expressam a verdadeira grandeza desta
realidade maior. Contudo, já o dissemos em outros momentos, a
natureza não dá saltos, e assim como a humanidade percorre uma
jornada evolutiva, tenha-se que essa evolução se dá essencialmente na
matriz do ser espiritual.
Este movimento espiritual, ora conhecido como Umbanda, é na verdade
um movimento de resgate da tradição cósmica, legado do ser espiritual.
Falaremos tanto quanto nos for possível, sem os véus dos mitos e dos
mistérios, colocando tão claro quanto Oxalá permita, as condições que
movimentam esta corrente, o porque do seu surgimento e o que o futuro
guarda.
Muitos autores em diversos momentos e nos numerosos povos,
propagaram uma mesma religião, embora o fizessem sem a completa
abertura, dado a condição humana não permitir incurssões por demais
profundas nos temas do espírito. Não nos tenha o leitor como seres
evoluídos, que pretende revelar conhecimentos novos, longe de toda
esta intemperança. Veja o leitor que assim como a sua condição indica
lutas a serem vencidas, nós também possuímos as nossas, e se nos
dirigimos a ti, em verdade o fazemos movido apenas pelo compromisso
maior com os nossos guias, estes sim, já alcançaram níveis difíceis de
serem imaginados por nós. Somente através da radiação de seus auras,
da paz que carregam no peito, podemos ora ter a pretenção de
descrevê-la. Não somos capazes de mensurar tal evolução, pois dela
não fazemos parte. Somos apenas, como vós, capazes apenas de
sentir, em nosso íntimo, uma verdade já esquecida, mas por todos nós
um dia vivenciada.
Voltando ao tema, diremos que a Umbanda provém de um tempo tão
antigo, que seria imprudente tentar marcá-lo em nossa encala temporal.
Foge de qualquer especulação atual sua origem, mesmo porque temo-la
como co-eterna, sem princípio nem fim. Como a Deidade. Em verdade
corresponde o Aumbhandham, termo o mais próximo possível da
verdade primeva (sim, pois possui muitos nomes, sendo que suas
verbalizações não correspondem aos padrões morfo-fonéticos da lingua
humana), ao Conjunto das Leis de Deus, como outros já colocaram. É a
Lei máter, primeva, eternal do Pai, dentro do cosmo natural ou astral. É
a unidade absoluta de suas verdades que provém de uma unidade
Divina expressa pelo setenário espiritual, a Coroa Divina. É assim que a
Umbanda aprensentou-se a milhares de anos, no seio da raça
Lemuriana, sendo conhecida por este vocábulo trino e sagrado, que
corresponde a uma tônica vibracional. É pois, o termo AUMBHAMDHAM
a expressão e regra de uma Lei, ou síntese desta Lei, que possui muitos
desdobramentos, como teremos no futuro oportunidade de demonstrar.
Assim que, no seio da raça conhecida como Lemuriana, recebeu o
homem, ou melhor o terrícola, a graça de vivenciar o mais amplamente
quanto possível essa Lei como Doutrina orientadora do seu
redirecionamento a sua casa de origem, que sob a ótica da Doutrina
Umbandista, corresponde a um outro plano evolutivo espiritual, diferente
da realidade cósmica conhecida pela ciência humana. Nesta época
apagada pelas noites dos tempos, vivia o ser encarnado, num vasto
mundo, tanto física como espiritual. Comungava os seres daquela época
dos princípios universais exposados pelos tutores do planeta terra em
toda a sua plenitude, pois envergavam a mais alta evolução, jamais
igualada em outro período dentro da história planetária. Assim vivendo
em consonância com as Leis imutáveis do espírito, e em contato direto
com as diversas camadas evolutivas, através de seus mentores, o
Lêmure, possuia dois sentidos superiores, perdidos na atualidade: a
intuição astral e a clarividência dimensional. O primeiro permitia ao ser,
interpenetrar o máximo possível dentro da sua evolução, nos mistérios
planetários e cósmicos, que dizem respeito a origem dos seres e suas
causas primeiras. Compreendiam assim, que o ser epiritual eterno,
nunca teve uma origem, como a concebemos, nem foi criado pelo Pai,
como se pudesse ter sido ou derivado do nada ou de alguma coisa.
Sabiam e sentiam vividademente, que o plano a que pertenciam não é
aquele que habitavam e que estavam mergulhados dentro de uma
substãncia estranha a sua constituição espiritual. Sabiam também que
tal expediente dera-se quando da infidelidade ou insubmissão as Leis
Divinas que vieram a consubstanciarem nas anomalias do ego que ora
trabalhavam para sanar. Sabiam que suas situaçãoes eram passageiras,
e que seria necessário um estágio mais ou menos longo para que
pudessem regressar assim ao outro lado da casa do Pai, sua verdadeira
morada.

Pois bem. Os Lêmures praticavam e pregavam a religião universal Una,


que na verdade era a própria síntese do saber e por isso, tinham em sua
base os quatro pilares do conhecimento humano: religião, filosofia,
ciência e arte que eram aprendidas em conjunto. Não concebia-se,
como hoje, que um ser pudesse evoluir estudando e praticando de forma
separada os níveis de conhecimentos. A profundidade com que eram
transmitidos estes conhecimentos, variava conforme a predisposição
individual, mais jamais eram ensinados separados. Consistia assim o
Aumbhandham, numa tradição cósmica trasmitida em dois níveis, tidos e
havidos como graus 1o e 2o que na verdade eram um só. O primeiro
grau correspondia a ciência, a filosofia, a religião e as artes de maneiras
integradas como princípios de conhecimentos humanos relativos a
realidade existente. A filosofia como especulações que forçavam a
mente a abstrair e então conceber verdades não vivenciadas no
cotidiano. Para sedmentar as divagações da mente, o homem agregou
sentimentos mais profundos, que tinham como base o Ser responsável
por toda aquela criação. Desta forma, surgiu a religião, onde o homem
buscou através dos seus pensamentos reunir-se a um Ser Criador; Era a
prática que unia o espírito a Divindade. A ciência por sua vez, adveio da
existência desta prática, onde o ser humano, buscou dar fórmulas e
estruturas a estes conceitos, era o estudo da matéria, suas qualidades,
regras, ciclos, ritmos e leis. E finalmente a arte, como a consequência ou
expressão de todos os conjuntos dos conhecimentos anteriores
reunidos. Aqueles que conseguiam superar esta primeira fase evolutiva
do ser, atingiam uma condição superior, capaz de agregar a esta base
sedimentar sentimentos sublimes de amor e sabedoria universal. Ao
atingirem esta segunda fase da evolução estavam, portanto, com o
passaporte livre para retornar a sua casa de origem.
Seguindo adiante, após muitos milhares de anos, ocorreu o surgimento
de uma nova raça, como deveria ser. A raça chamava-se Atlante. Estes
seres não eram tão evoluidos com seus precessores, os Lêmures. Mas
ainda assim, em sua origem, possuiam níveis inimagináveis para a atual
raça. No início estes seres eram compostos apenas de seres derivados
da raça anterior a Lemuriana, que não tinham completados suas
necessidades experienciais, e portanto necessitavam continuar
aprendendo dentro de condições que omitiremos neste texto visto que
isso somente iria embaralhar os entendimentos, e o que nos move agora
e a vontade apenas de transmitir conceitos gerais. Pois bem, com o
tempo, os seres da antiga raça Lemuriana foram deixando de encarnar,
e muito foram habitar outros planetas, como marte, vênus, netuno,
júpiter, etc. Algum remanescentes, constituiram no plano astral uma
ordem espiritual, encarregada de resguadar a tradição, pois sabiam que
havia chegado o tempo do planeta terra experimentar-se e albergar em
seu seio seres desgarrados de outros planetas. Deixemos claro que a
dita ordem espiritual, teve a permissão de ser assim formada, em virtude
do Cristo planetário ter credenciado tais espíritos para auxiliá-lo no
direcionamento evolutivo dos novos habitantes. Assim, passou o tempo,
e , na quarta sub-raça, dentro da quarta raça, a Atlante, começou a
chegar no planeta terra, o ditos seres desgarrados que foram recebidos
pelas cortes do senhor Jesus, o responsável direto dentro da confraria
Crística por este seres que iriam habitar o final da quarta raça e toda a
quinta.
Após milhares de anos de adaptação astral, que consistia em estágios
no reinos da natureza, e outros que poderão até parecerem fantásticos,
começaram a encarnar no seio do planeta, o seres desgarrados. Até
então a tradição cósmica, permanecia e era cultuada em unidade,
conforme os desíginios de Cristo. Após as primeiras levas
encarnacionistas, os remanescentes evoluidos da raça Atlante, foram
adaptando seus ensinamentos aos espíritos mais novos, separando-os
segundo suas capacidades e aptidões. A maioria conseguiu neste
intervalo, quitar seus débitos mais pesados perante a Lei e assim
constituirem aquilo que chamamos de Coroa de Defesa Planetária, que
até então não era preciso, visto que imperava a harmonia e o respeito
entre todos os seres. Porém, prevendo os acontecimentos que se
sucederiam, o Cristo planetário organizou tais seres incumbindo-os da
defesa e da manutenção da constituição energética.
Porém, muitos seres não conseguiram acompanhar a evolução da raça
e unido-se a outros que chegaram posteriormente, em condições iguais
ou mais precárias, foram baixando o tônus vibratório do planeta terra, a
tal ponto que foi necessário uma interdição pela ordem espiritual dos
dois sentidos superiores, que estavam servindo para alguns de contato
diretos com hostes do mal, já lotadas no campo Astral do planeta. Assim
no final da raça Atlante foi que surgiu a mediunidade como a
conhecemos, que até então não era necessária, dado a natural
predisposição as coisas espirituais. Neste período, somente alguns
seres podiam intercambiar com seres astralizados, pelos motivos
aludidos. Estes seres missionários vinham incrementar o tônus vibratório
e intelectual da massa planetária, necessitada de esclarecimentos e
diretrizes espirituais. O intercãmbio destes primeiros médiuns eram
apenas com um mentor, sendo suas manifestações variando entre três
formas: os mentores que iradiavam o chacra laríngeo do médium,
apresentado-se com vozes suaves e transmitindo conceitos ligados a
pureza de sentimentos; os mentores que iradiavam o plexo cardíaco,
apresentando-se de forma energética com vozes imponentes e
transmitindo conceitos ligados a fortaleza moral; e os mentores que
fixavam suas vibrações principalmente no chacra genésico,
aprensentando-se como velhos e transmitindo a paciência e a sabedoria
da experiência de vida. Claro que este constitui um resumo bastante
apagado, mas que serve para que o leitor possa nos acompanhar.
Estes médiuns muito trabalharam, no sentido de evitar a degeneração
espiritual em franca expansão naquela época, tendo conseguido
grandes avanços, no sentido de terem resgatados seres predispostos a
evolução. Os demais, a grande maioria desta época, não conseguiu
acompanhar os ensinamentos e portanto entregaram-se ao modus de
vida cada vez mais materializado e egoísta, que era predominante.
Neste período praticamente todo o globo já estava habitado e as quatro
raças (vermelha, negra, amarela e branca) já existiam. Foi quando, por
volta de 8000 A.C., ocorreu um grande cataclismo no planeta que
ocasionou a submersão de grande parte dos continentes, e a extinsão
de boa parte da fauna e flora daquela época. Os antigos e gloriosos
templos foram tragados pelas águas, demonstrando assim que
encerrava-se para o homem, o áureo período de luz e dar-se-ia então o
surgimento de um novo período, que determinava o recomeço pelas
bases evolutivas… Esperamos ter dado uma noção, ainda que bastante
suscinta e longe de abranger as verdades maiores a este respeito,
porém que sirvam de meditação ao estimado leitor.
E onde estaria a Umbanda em tudo isto que discorremos? Na verdade,
como dissemos, a Umbanda ou melhor, o Aumbhandham foi a religio-
vera, o caminho de retorno ensinado em diversos níveis, durante estes
milhões de anos. Não é um conhecimento desenvolvido pelo homem,
mas sim revelados ainda em seu rudimentos pelos seus tutores, os
Orixás, ou Senhores da Luz. Os chamados Orixás - palavra que vêem
da primitiva língua vermelha, o Abanheenga, mãe de todas as outras, é
derivada de Ará-Shá, que significa senhores da luz – são os sete
espíritos de máxima evolução dentro do planeta terra, representantes da
coroa divina, que sob a égide do Cristo Planetário, coordena toda a
mecânica evolutiva, desde das formações energéticas e materiais, até
os aspectos psico-espirituais. Portanto foram estes seres, que nunca
encarnaram no planeta terra, que deste de primitivas eras, transmitiram
através de seus prepostos, a REVELAÇÃO da verdade UNA, aos seus
“filhos” terrícolas.
Nunca houve duas realidades, pois está é uma só. O ser espiritual é que
a concebe, a alcança, segundo sua capacidade ou grau evolutivo. Todas
as religiões vieram de uma única fonte, assim como o conhecimento
científico, filosófico e artístico. Esta Suprema Fonte Imanente, como
consta no antigos livros da religião Hindu, os Vedas, é a origem de tudo,
é causa sem causa, e é só. Paremos por aqui, porque além disto,
estaríamos tratando de assunto pertinentes apenas a uma parcela - não
que existam previlégios nem privilegiados, compreenda, caro leitor - que
possuam a maturidade suficiente para confrontarem tal esclarecimento.
O Aumbhandham, é pois está fonte de conhecimento, é a Lei Cósmica,
ou a Tradição Universal.
Esclarecendo um pouco mais, o movimento Umbandista da atualidade,
tem por objetivo inicial, elevar o tônus espiritual de sua coletividade afim,
ou seja, daqueles que estão ligados a ela por questões cármicas e
anímicas, os ditos praticantes das religiões afro-brasileiras, que como
sabemos, possuem traços, hoje bastante marcados, da religiões
ameríndias. Ele resurgiu no final do século XIX e começo do XX, por
dentro dos cultos miscigenados, trantando logo de lançar as bases
ritualisticas, digamos “depuradas”, pois é de conhecimento geral,
inclusive divulgado por pesquisadores abalizados, como é o caso de
Nina Rodrigue, Roger Bastides, Edson Carneiro, etc., que nesta época
as práticas eram de baixíssimo nível espiritual, haja vista que eram
derivadas de sentimentos de ódio e rancor, da “minoria” racial, leia-se
negros e índios, que foram escravizados e massacrados pelos seus
algozes, os brancos. Assim, a Ordem espiritual referida anteriormente,
aproveitou-se do momento para lançar dentro da massa humana ligada
a essas práticas atrasadas, e que só serviam para permear e disseminar
o ódio e a intolerância, um movimento restaurador, saneador, conhecido
como Umbanda. Quem primeiro pronunciou este nome foi o Caboclo das
7 Encruzilhadas, através do médium Zélio Fernandino de Moraes, em 15
de Novembro de 1908. Pois na verdade este termo não é de origem
africana , como já está mais que comprovado em obras como
UMBANDA DE TODOS NÓS, de W. W. da Matta e Silva. Este
movimento viria pois a servir como base para que estes espíritos
pudessem sair desses estados conciencionais atrasados, e que eram
alimentados por falanges das sombras, vindo paulatinamente a galgar
novos degraus na evolução.
Pelo que vimos acima, é inconcebível para os postulados de Umbanda,
as guerras e brigas religiosas. Muito mais quando estas guerras são
dentro dos diversos segmentos religiosos para obtenções de glórias
mundanas. Religião existe como finalidade maior trabalhar a grandeza e
a evolução espiritual do indivíduo e de toda a coletividade terrena. Fora
desse objetivo as religiões perdem totalmente a sua finalidade de ser, se
transformando em marionetes de mentes obscuras. Devemos portanto,
ficarmos bastante alerta para esta infeliz realidade.
Amor e Conhecimento

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