Introdução aos Materiais Cerâmicos- PPGEM-DEMAT-EE-UFRGS

INTRODUÇÃO AOS
MATERIAIS CERÂMICOS

PPGEM - EE - UFRGS
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INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS

CERÂMICOS
1 INTRODUÇÃO
2 ESTRUTURA DOS MATERIAIS CERÂMICOS
3 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
4 PROPRIEDADES E APLICAÇÕES
5 CONTROLE DE QUALIDADE
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OBJETIVO

Apresentar os materiais cerâmicos e seus

processos de fabricação do ponto de vista da
ciência e engenharia de materiais.
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BIBLIOGRAFIA
RICHERSON, D.W., Modern Ceramic Engineering, Marcel Dekker, Inc. New York, 1992.
KINGERY, W.D. Introduction to Ceramics. John Wiley & Sons. New York, 1967.
HANCH, L.L. e ULRICH, D.R., Science of Ceramic Chemical Procesing; Wiley - Interscience, New York,
1986.
SANTOS, Pérsio de Souza. Ciência e Tecnologia de Argilas. 2ª edição. Volumes 1, 2 e 3. Ed. Edgar
Blücher. 1989.
REED, JAMES S.: Principles of Ceramic Processing; Wiley Intersciense; New York; 2nd Ed.; 1995.
BRISTOT, VILMAR MENEGON; Máquinas e Equipamentos para Cerâmica; Edit. e Livraria Luana;
Criciúma; 1996.
K. MASTERS; Spray Drying Handbook; George Godwin Limited; London; 4 th Ed.; 1985.
RIES, HANS B.; Preparation of Ceramic Bodies throug Dry Grinding, Moist Grinding, Plastification and
Pelletization; Interbrick - Vol. 3, nº 3; 1987.
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INTRODUÇÃO AOS
MATERIAIS CERÂMICOS

CAPÍTULO 1 -
INTRODUÇÃO

PPGEM - EE - UFRGS
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-
PROPRIEDADES
1.3 PROCESSAMENTO CERÂMICO
1.4 EXERCÍCIOS
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA

METÁLICOS CERÂMICOS POLIMÉRICOS COMPÓSITOS

cobre tijolos polietileno grafite-epóxi

ferro fundido azulejos epóxi WC e Co
ligas de aço refratário fenólicos fiber-glass
vidro
Compósitos
metal-polímero
Compósitos
metal-cerâmico Metais

Compósitos metal-
cerâmico-polímero
Cerâmicos
Polímeros
Compósitos
cerâmico-polímero
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA

METÁLICOS
Séries CERÂMICOS POLIMÉRICOS
Carbetos Séries
Ligações metálicas Boretos Ligações Silicones Ligações covalentes
Nitretos iônico-covalente
Silicetos

DEFINIÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS

materiais não-metálicos, inorgânicos

Vidros: não cristalinos

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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA

METÁLICOS CERÂMICOS POLIMÉRICOS COMPÓSITOS

cobre polietileno grafite-epóxi

ferro fundido epóxi WC e Co
ligas de aço fenólicos fiber-glass

Vidros Produtos Refratários Abrasivos Cerâmica

de Argila Avançadas
ARGILA SÍLICA BÁSICOS ESPECIAIS
REFRATÁRIA

ESTRUTURAL ELETRÔNICA BIOMATERIAL NUCLEAR

PORCELANA CERÂMICA ISOLADORES ISOLANTES

VERMELHA ELÉTRICOS TÉRMICOS
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
CERÂMICOS: COMPOSIÇÃO, ESTRUTURA E PROPRIEDADES
CERÂMICA TRADICIONAL: CERÂMICA AVANÇADA:
MATÉRIA-PRIMA E PROCESSAMENTO PERCUSSORES QUÍMICOS E PROCESSAMENTO
CERÂMICA BRANCA
CERÂMICA ELETRÔNICA CERÂMICA AVANÇADA ESTRUTURAL
CERÂMICA VERMELHA
SUBSTRATO ELETRÔNICO
VIDROS
CAPACITORES E CERÂMICA
ABRASIVOS PIEZOELÉTRICA
REFRATÁRIOS CERÂMICA MAGNÉTICA
CERÂMICA ÓPTICA
CIMENTO
CERÂMICA SUPERCONDUTORA

CERÂMICA NUCLEAR
BIOCERÂMICA
TRIBOCERÂMICA
CERÂMICA AUTOMOTIVA

INDÚSTRIA
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
CERÂMICA TRADICIONAL

controle menos rígido das matérias-primas e parâmetros processuais

cerâmica branca: louças, isolantes, azulejos e pisos

cerâmica vermelha: tubos, tijolos, telhas, lajotas
refratários: tijolos, moldes, cimentos, cadinhos
construção: concreto, gesso, vidros
abrasivos: rebolos, lixas
vidros: garrafas, louças, vidros planos
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
CERÂMICA TRADICIONAL
Extrusora (maromba) para a fabricação
de artefatos de cerâmica vermelha

Produtos de
argila
vermelha

Queima de louças sanitárias

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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
CERÂMICA TRADICIONAL:
Refratários convencionais
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
CERÂMICA AVANÇADA

Rígido controle das matérias-primas e parâmetros processuais

cerâmica eletrônica: elemento de aquecimento, isolantes, substratos,

semicondutores
cerâmica aeroespacial: partes de turbinas, isolamento térmico, trocadores de
calor
biocerâmica: próteses, implantes
refratários avançados: revestimentos e concretos de alto desempenho
nuclear: combustíveis
diversos: ferramentas de corte, componentes resistentes à abrasão, blindagem,
vitrocerâmicos, monocristais, fibras ópticas
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA

CERÂMICA AVANÇADA
Produtos de alta alumina e ZrO2
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
CERÂMICA AVANÇADA: outros exemplos biocerâmica
isolamento térmico

moldado por injeção

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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
CERÂMICA AVANÇADA:
Materiais projetados
Exemplo: lâmpada de sódio (1000oC)
com tubo de alumina
(100 lúmens/W convencional 15 lúmens/W)
Alumina convencional (opaca) Alumina translúcida

porosidade: 3% porosidade: 0,3%

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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
TENDÊNCIA: CERÂMICA TRADICIONAL  CERÂMICA AVANÇADA
EXEMPLO: VITROCERÂMICOS
• Fundamental ação de
fundentes: B, P

• Necessária a presença de
elementos que potenciem a
cristalização: Li, Mg, Ca, Ba, Zn

• Obrigatória presença de
elementos difíceis de cristalizar:
FASE VÍTREA Na, K

• Eventualmente nucleantes: TiO2

e ZrO2
CRISTAL (Espinela)
• Outros necessários: Al e Si

• Ocasionalmente para
propriedades especiales: Fe, Cu,
1mm Co, Ni
1. INTRODUÇÃO Introdução aos Materiais Cerâmicos- PPGEM-DEMAT-EE-UFRGS

1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA

DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PARA A INDÚSTRIA CERÂMICA

TRANSPARÊNCIA
FUSÃO POLIDO FUSÃO+CRISTAL.. FUSÃO+CRISTAL
QUIMICA

ALVURA
ESMALTES BRILHO ESMALTES
FISICA

TRADICIONAIS SAIS SOLÚVEIS VITROCERÂMICOS

PEÇA
1 etapa 2 etapa 1 etapa VITROCERAMICA

MONOPOROSA GRES GRES (SUPORTE

PROTEÇÃO GRES PORCELANATO PORCELANATO VITROCERÂMICO)
DECORAÇÃO
SUPERFICIAL
SINTERIZAÇÃO SINTERIZAÇÃO E FUSÃO FUSÃO+CRISTAL

ESMALTE TENDENCIAS PARA AUMENTAR O

TENDÊNCIAS ELVALOR
VALORAGREGADO
AÑADIDO
Esmalte
• Aumento da dureza e resistência à abrasão superficial
• Incremento na proporção de cristais em matriz vítrea
Biscoito
SUPORTE
• Aumentarla resistencia ao impacto para uso exterior
• Incrementar o conteúdo em vidro por fusão
Aumento da complexidade científica e tecnológica de produção
SUPORTE
INCONVENIENTES SOLUÇÕES
PROTEÇÃO ESMALTE: é difícil obter dureza superficial e Biscoito finos e
AO IMPACTO decoração por polimento coloridos com
SUPORTE: a resistência ao impacto é obtida por superfície lisa
FLEXÃO FRATURA um aumento na espessura e portanto do peso da peça

A) ESMALTE VITROCERÁMICO BRANCO/OPACO SEM ZIRCÔNIO PARA GRÊS PORCELANATO

B) ESMALTE VITROCERÂMICO TRANSPARENTE PARA GRES PROCELÁNICO
C) ESMALTE VITROCERÂMICO COLORIDO (CRISTALIZAÇÃO DO PIGMENTO)
D) SUPOTES VITROCERÂMICOS
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1. INTRODUÇÃO
1.1 MATERIAIS CERÂMICOS PARA ENGENHARIA
ABORDAGEM
 fundamento: CIÊNCIA DOS MATERIAIS
como interrelação entre

ESTRUTURA e PROPRIEDADES

ESTRUTURA PROPRIEDADES
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
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1. INTRODUÇÃO
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-PROPRIEDADES
OS MATERIAIS PARA ENGENHARIA PRECISAM TER
FORMA E DIMENSÕES  PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

PROCESSO DE FABRICAÇÃO

ESTRUTURA PROPRIEDADES
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
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1. INTRODUÇÃO
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-PROPRIEDADES

• CERÂMICA COMO MATERIAL PARA ENGENHARIA

ESTRUTURA NOS MATERIAIS

• ESTRUTURA ATÔMICA
• ESTRUTURA CRISTALINA
• MICROESTRUTURA
• MACROESTRUTURA
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1. INTRODUÇÃO
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-PROPRIEDADES

– DIVISÃO DA ESTRUTURA NOS MATERIAIS

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1. INTRODUÇÃO
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-PROPRIEDADES

– DIVISÃO DA ESTRUTURA NOS MATERIAIS

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1. INTRODUÇÃO
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-PROPRIEDADES

• CERÂMICA COMO MATERIAL PARA ENGENHARIA

PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

• MECÂNICAS
• FÍSICAS
• QUÍMICAS
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1. INTRODUÇÃO
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-PROPRIEDADES

– PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

– MECÂNICAS
• resistência à tração, compressão, flexão
• resistência ao escoamento, à fluência, à fadiga
• ductilidade
• módulo de elasticidade
• resistência ao desgaste
– FÍSICAS
• propriedades elétricas
• magnéticas
• térmicas
• ópticas
• densidade
– QUÍMICAS
• resistência à corrosão/oxidação
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1. INTRODUÇÃO
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-PROPRIEDADES

CERÂMICA COMO MATERIAL PARA ENGENHARIA

• COLAGEM
• PRENSAGEM
PROCESSOS DE
• EXTRUSÃO
FABRICAÇÃO • TAPE CASTING
• MOLDAGEM POR INJEÇÃO
• HIDROPLÁSTICA
• SOL-GEL
• OUTROS ...
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1. INTRODUÇÃO
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-PROPRIEDADES

CERÂMICA COMO MATERIAL PARA ENGENHARIA

– PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
• os materiais precisam adquirir forma e dimensões para ser
utilizáveis na Indústria

• são definidos em função das propriedades da matéria-prima

e das propriedades necessárias para fazer frente às
condições de serviço da peça ou componente
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1. INTRODUÇÃO
1.2 RELAÇÃO: ESTRUTURA-PROCESSAMENTO-PROPRIEDADES
CERÂMICA COMO MATERIAL PARA ENGENHARIA
• MATERIAIS CERÂMICOS FRÁGEIS
– não admitem deformação plástica
» não podem ser processados por conformação mecânica

• PONTO DE FUSÃO ELEVADO

– dificuldade para obter um forno (revestimento)
• CAPACIDADE CALORÍFICA MAIOR QUE OS METAIS
• BAIXA CONDUTIVIDADE TÉRMICA
– alto custo para aquecer, fundir e vazar
» não são processados por fundição
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1. INTRODUÇÃO
1.3 PROCESSAMENTO CERÂMICO
MATÉRIA-PRIMAS NATURAIS COM BAIXA GRANULOMETRIA
• FRIÁVEIS
– moem com facilidade

 PROCESSAMENTO DE PÓS
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1. INTRODUÇÃO
1.3 PROCESSAMENTO CERÂMICO
• Forma, Tamanho e PREPARAÇÃO DA
Propriedade do Material? MATÉRIA-PRIMA

• Processo Cerâmico
CONFORMAÇÃO
FABRICAÇÃO

PÓ
PROCESSAMENTO
TÉRMICO

CORPO POROSO
ACABAMENTO
(alto grau de empacotamento PRODUTO FINAL
e homogeneidade)
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1. INTRODUÇÃO
1.3 PROCESSAMENTO CERÂMICO

PÓ

CORPO POROSO
(alto grau de empacotamento e
homogeneidade)

DEFEITOS, DESCONTINUIDADES
ordem de grandeza muita vezes superior a defeitos da Estrutura Cristalina

PROPRIEDADES
por exemplo: mecânicas, ópticas
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1. INTRODUÇÃO
1.3 PROCESSAMENTO CERÂMICO
EXEMPLO DE OBTENÇÃO DE PÓ PARA
POSTERIOR CONFORMAÇÃO

• Extração: argila,
MATÉRIA-PRIMA
feldspatos, caulim, etc.
Extração
• Maturação: estabilizar as
BENEFICIAMENTO Maturação
matérias-primas (argila)
Cominuição

PÓ
• Cominuição: matéria-
prima com tamanho de
partícula e distribuição
granulométrica;
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1. INTRODUÇÃO
1.3 PROCESSAMENTO CERÂMICO
EXTRAÇÃO/BENEFICIAMENTO

FLUXOGRAMA DO DA MATÉRIA-PRIMA

PROCESSAMENTO TÍPICO
MOAGEM/FORMULAÇÃO
DE MATERIAIS CERÂMICOS
CONFORMAÇÃO

SECAGEM/EXTRAÇÃO DE
ADITIVOS

QUEIMA

PRODUTO FINAL
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1. INTRODUÇÃO
1.3 PROCESSAMENTO CERÂMICO
Importância: para ser selecionado, um material deve:
1. Apresentar as propriedades adequadas

Compromisso entre propriedades

2. Possa ser processado na forma desejável

3. Seja economicamente viável (matéria-prima e processo de fabricação)

- avaliar relação: resistência/densidade
- confiabilidade
4. Possa ser reciclado (impacto ambiental)
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1. INTRODUÇÃO
1.3 PROCESSAMENTO CERÂMICO
RESUMO
PROCESSO DE FABRICAÇÃO

ESTRUTURA PROPRIEDADES
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
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1. INTRODUÇÃO
1.4 EXERCÍCIOS
1. Cite 6 processos de fabricação de materiais cerâmico. Como eles diferem entre si?
2. Em que basicamente os processos de fabricação de materiais cerâmicos diferem dos processos para outros
materiais?
3. Quais as diferenças entre os processos de fabricação de materiais cerâmicos tradicionais e os aplicados a materiais
cerâmicos avançados? Qual a tendência.
4. Como se relaciona a estrutura, as propriedades e os processos de fabricação para os materiais cerâmicos?
5. Em que estaria baseada a mudança de propriedades de um mesmo material processado por diferentes técnicas?
6. Faça um fluxograma genérico do processamento de materiais cerâmicos e acrescente um pequeno comentários sobre
cada etapa e suas finalidades.
7. Cite 5 produtos cerâmicos e relacione-os com seus processos de fabricação.
8. Cite algumas características típicas dos materiais cerâmicos que estão associadas ao seu processo de fabricação.
9. Cite alguns critérios para a escolha do processo de fabricação.
10. Faça uma comparação entre os custos de alguns pós cerâmicos