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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
EXEMPLAR MESTRE
1ª Edição
2017
EB70-CI-11.405
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
1ª Edição
2017
PORTARIA Nº 8-COTER, DE 7 DE MARÇO DE 2017.
EB: 64322.002090/2017-70
Pag
CAPÍTULO I – GENERALIDADES
1.1 Introdução............................................................................................... 1-1
1.2 Histórico.................................................................................................. 1-1
CAPÍTULO II – APRESENTAÇÃO
2.1 Nomenclatura.......................................................................................... 2-1
2.2 Descrição do modelo............................................................................... 2-1
2.3 Características........................................................................................ 2-3
CAPÍTULO III – DESMONTAGEM
3.1 Medidas preliminares.............................................................................. 3-1
3.2 Desmontagem de 1º escalão................................................................... 3-2
CAPÍTULO IV – MONTAGEM
4.1 Montagem de 1º escalão.......................................................................... 4-1
4.2 Medidas complementares....................................................................... 4-1
CAPÍTULO V – FUNCIONAMENTO
5.1 Posição inicial.......................................................................................... 5-1
5.2 Ação dos gases....................................................................................... 5-1
5.3 Recuo das peças móveis........................................................................ 5-2
5.4 Avanço das peças móveis....................................................................... 5-4
CAPÍTULO VI – SEGURANÇA
6.1 Formas de segurança............................................................................. 6-1
CAPÍTULO VII – MECANISMO DE DISPARO
7.1 Composição do mecanismo de disparo................................................. 7-1
7.2 RTS em segurança “S”........................................................................... 7-2
7.3 RTS em tiro intermitente “I”.................................................................... 7-3
7.4 RTS em tiro automático “A” ................................................................... 7-4
7.5 Tiro de repetição..................................................................................... 7-5
CAPÍTULO VIII – INCIDENTES DE TIRO
8.1 Incidentes de tiro..................................................................................... 8-1
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8.2 Acidentes de tiro ...................................................................................... 8-3
CAPÍTULO IX – FERRAMENTAL E ACESSÓRIOS
9.1 Ferramental............................................................................................. 9-1
9.2 Acessórios............................................................................................... 9-8
CAPÍTULO X – MANUTENÇÃO
10.1 Considerações iniciais........................................................................... 10-1
10.2 Manutenção antes do tiro....................................................................... 10-1
10.3 Manutenção depois do tiro..................................................................... 10-1
10.4 Lubrificação.............................................................................................. 10-2
CAPÍTULO XI CONSIDERAÇÕES FINAIS
11.1 Prescrições diversas............................................................................. 11-1
REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO I
GENERALIDADES
1.1 INTRODUÇÃO
1.1.1 O presente caderno de instrução tem por finalidade orientar a instrução
de tiro de Fuzil de Assalto 5,56 IA2 no âmbito das Unidades do Exército. Seu
conteúdo fornece subsídios aos instrutores, auxiliares de instrutores e monitores
de tiro, na medida em que são apresentadas noções sobre o funcionamento,
montagem, desmontagem, operação e manutenção do armamento.
1.1.2 Os exercícios de tiro de Fuzil de Assalto 5,56 IA2 serão iguais ao de fuzil
tratados pelas Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército (IGTAEx).
1.1.3 Os fundamentos de tiro serão os mesmos abordados no Manual de
Campanha TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS - 1ª Parte – FUZIL (C23-1, 1ª
Edição, 2003).
1.2 HISTÓRICO
- O Fuzil de Assalto (Fz Ass) 5,56 IA2 foi criado pelo Tenente-Coronel Paulo
Augusto Capetti Rodrigues Porto, da Indústria de Material Bélico do Brasil
(IMBEL) para substituir o Fuzil Nacional (FN) Fuzil Automático Leve (FAL) e
suas variantes nas fileiras do Exército Brasileiro. Após o Exército constatar que
o IMBEL MD-97 não poderia suprir os requisitos básicos para substituir o FAL,
começou a modernizar o projeto do MD-97. No entanto, a simples modernização
do projeto, que usava muitas peças do FAL, não era suficiente para suprir as
necessidades do Exército. Com isso, começou o projeto de uma arma totalmente
nova, inicialmente nomeada como MD-97 Mk.II, mesmo não se tratando de uma
simples modernização do MD-97, e sim de um fuzil totalmente novo. O fuzil,
que usa componentes do FAL e do M16, tornou-se público em 2010, quando
começou a ser testado no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), no Campo
de Provas de Marambaia, Rio de Janeiro. Em 2012, o Exército fez a encomenda
inicial de 1.500 fuzis IA2, no modelo 5.56x45mm NATO e 7.62x51mm NATO,
para serem distribuídos para teste entre várias unidades do Exército, como a
Brigada de Operações Especiais, a Brigada de Infantaria Paraquedista e as
Brigadas de Infantaria de Selva. O produto final realizou mais de 70 mil tiros, em
testes de resistência, submetido à areia, poeira, altas e baixas temperaturas, bem
como imersão em água, seguida de disparo. Os teste realizados em ambiente
de selva provou sua confiabilidade, assim como seu tempo de escoamento
de 15 segundos após submersão. Também foi testado seu desempenho em
paraquedismo, caatinga, operações especiais, etc.
1-1
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CAPÍTULO II
APRESENTAÇÃO
2.1 NOMENCLATURA
2.1.1 O Fz Ass 5,56 IA2 foi projetado pela IMBEL, por meio de sua Fábrica de
Itajubá (FI) e destina-se, em princípio, às Forças Armadas, Forças Auxiliares e à
exportação. Possui a seguinte nomenclatura:
- Fuzil de Assalto 5,56 – IMBEL MODELO A2;
- Fuzil de Assalto 5,56 IA2 ou, ainda,
- Fz Ass 5,56 IA2.
2-1
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2.2.9 A alimentação se faz por meio de carregadores com interface DRAFT STA-
NAG 4179, do tipo cofre com movimento vertical de baixo para cima, com capa-
cidade para 30 cartuchos. Em cada avanço do ferrolho é carregado um cartucho
e, no recuo, o mesmo é extraído e ejetado da arma. Tais operações se repetem
enquanto houver cartuchos no carregador. Esvaziado o carregador, o ferrolho
é mantido a retaguarda pelo retém do ferrolho, indicando que o usuário deve
realimentar a arma.
2-2
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2.3 CARACTERÍSTICAS
2.3.1 Seguem as especificações do Fuzil de Assalto 5,56 IA2 (Tabela (Tab)1).
ESPECIFICAÇÕES
Peso sem carregador e sem acessórios 3,38 kg
Peso carregador vazio:
- Alumínio 0,12 Kg
- Aço 0,25 kg
Peso carregador com 30 tiros
- Alumínio 0,50 Kg
- Aço 0,63 Kg
Comprimento coronha rebatida 0,85 m
Comprimento coronha rebatida 0,64 m
Comprimento cano 0,35 m
EFEITOS DESEJADOS
Velocidade do projétil SS109 ou similar:
- Inicial +/- 50 m/s
- a 25 metros da boca da arma +/- 50 m/s
Cadência de tiro
- técnica (teórica) 730 a 890 tiros/min
- prática (máxima) em tiro contínuo 180 tiros/min
- prática em tiro intermitente 60 tiros/min
Energia cinética do projétil SS109 ou similar
- na boca da arma 1015 J
- a 300 metros 410 J
Alcance
- máximo 1800 m
- útil > 600 m
- de utilização 300 m
Tab 1 - Especificações do Fz Ass 5.56 IA2
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CAPÍTULO III
DESMONTAGEM
Fig o02
Fig 2 - Retirar - Retirar carregador
carregador - pelo
pressionando botão
o retém do carregador
3-1
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Fig
Fig 3 - Retirar 03 -Retirar
o carregador carregador
pressionando - pela
para frente alavanca
a alavanca do retém do carregador
3-2
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3.2.2 Retirar o pino da armação.
- Soltar o pino da armação pressionando-o pelo lado direito para fora de seu
alojamento, até o limite de saída (Fig 4). Abrir a arma.
3-3
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3-4
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3.2.5 Retirar o percussor e mola do percussor.
- Deslizar o percussor para trás, retirando-o de seu alojamento, juntamente com
sua mola (Fig 8).
3-5
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3.2.7 Retirar o ferrolho.
- Retirar o ferrolho do seu alojamento no impulsor (Fig 10).
3-6
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3-7
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3.2.11 Retirar o corpo do guarda-mão inferior.
- Girar em sentido anti-horário o corpo do guarda-mão inferior para que ele se
solte do conjunto do cano (Fig 15).
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3-9
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3.2.15 Está concluída a desmontagem em 1º escalão (Fig 19).
3-10
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CAPÍTULO IV
MONTAGEM
4-1
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4-2
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CAPÍTULO V
FUNCIONAMENTO
5.2.2 O obturador pode assumir duas posições distintas, identificadas pelas le-
tras “A” e “G”, gravadas na cabeça da peça (Fig 21). O posicionamento é feito
por ação em seu retém, com os dedos ou, em caso de aquecimento ou acúmulo
de pólvora, com um cartucho ou ferramenta auxiliar.
5.2.3 Caso o obturador esteja fechado (Cabeça do obturador para baixo - Posi-
ção “G”), os gases não penetram no cilindro de gases e arma funciona como de
5-1
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repetição.
5.2.4 Com o obturador aberto (Cabeça do obturador para cima - Posição “A”) os
gases passam através do evento de admissão (a) (Fig 20) e se expandem no
interior da câmara do cilindro de gases (4D). Sob a ação dos gases, o cilindro de
gases (4D) recua empurrando consigo o êmbolo (21D) que, por sua vez, irá em-
purrar o impulsor do ferrolho para trás destrancando e abrindo a arma. A mola do
êmbolo, que foi comprimida durante o recuo, se distende, retornando as peças
do sistema de gases à sua posição inicial.
5.2.5 Em condições normais, o tiro é efetuado com a posição da cabeça do ob-
turador na posição A (Fig 21) em que se tem a admissão aberta permitindo que
todo o volume de gás admitido no sistema seja utilizado no recuo das partes
móveis.
5.2.6 Com a cabeça do obturador voltada para baixo, tem-se a admissão dos ga-
ses fechada, ficando a arma em condições de realizar o lançamento de granada
de bocal posição G (Fig 22).
5-2
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5.3.2 Destrancamento e abertura (Fig 23).
5.3.2.1 Ao recuar, impulsionado pelo êmbolo, o impulsor do ferrolho (A) faz com
que o pino (B) deslize ao longo do entalhe (C) em forma de came existente no
impulsor, fazendo o ferrolho (D) girar. Ao girar, os dentes do ferrolho perdem o
contato com os dentes da peça de extensão do cano (E), configurando o des-
trancamento e permitindo que o ferrolho passe a recuar junto com o impulsor,
dando-se assim abertura.
5.3.2.2 Durante o recuo, as molas recuperadoras são comprimidas.
5.3.3 Extração:
- Simultaneamente ao recuo do conjunto ferrolho-impulsor do ferrolho, o estojo
do cartucho deflagrado é extraído da câmara empolgado pela garra do extrator
que o mantém preso ao ferrolho.
5.3.4 Ejeção.
- Ao perder o contato com as paredes da câmara, o estojo tende a girar para
cima e para direita, impulsionado pela ação da mola do ejetor. Ao atingir a altura
da janela de ejeção, o estojo fica livre para girar para fora da arma, dando-se
assim a ejeção.
5.3.5 Apresentação.
5.3.5.1 No final do recuo do conjunto ferrolho-impulsor do ferrolho, os cartuchos
existentes no carregador, sob ação da mola do transportador, sobem e o cartu-
cho superior apresenta seu culote de maneira a ser empurrado para frente pelo
ferrolho, quando o conjunto avançar por ação das molas recuperadoras.
5-3
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5.3.5.2 Caso o carregador esteja vazio, o transportador do carregador atuará no
retém do ferrolho, levantando-o e retendo o conjunto ferrolho-impulsor do ferro-
lho à retaguarda, mantendo a arma aberta.
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CAPÍTULO VI
SEGURANÇA
6-1
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CAPÍTULO VII
MECANISMO DE DISPARO
59A Armação
60C Bloco posterior da armação
70 Martelo
75 Gatilho
78 Gatilho intermediário
82 Eixo do registro de tiro e segurança
108B Corpo do disparador
Tab 2 - Peças do mecanismo de disparo
7-1
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7.1.2 Martelo e Registro de Tiro e Segurança (RTS) - Durante o ciclo de funcio-
namento, o martelo tem liberdade de girar para frente ou para trás, dependendo
da posição do RTS no sistema. São três as posições (Fig 25):
- posição “S” para segurança;
- posição “I” para intermitente (semiautomático); e
- posição “A” para automático.
7-2
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7-3
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7.3.3 Durante o avanço do martelo, o gatilho intermediário, que já não mais está
pressionado pelo martelo e que tem seu olhal ovalizado, se desloca para frente,
pela ação de sua mola. Nesta posição, a cauda do gatilho intermediário perde
contato com a cauda do gatilho. O dente anterior do gatilho intermediário gira
para cima, ficando em condições de reter o martelo, no próximo tiro.
7.3.4 As peças móveis recuam e fazem girar o martelo para sua posição mais re-
cuada. No avanço dessas peças móveis, o disparador mantém o impulsor retido
pelo dente de disparo, até que no fim do avanço, o impulsor do ferrolho, ao se
chocar com a cabeça do disparador, libere o dente do disparo.
7.3.5 O martelo gira alguns graus em torno de seu eixo e o seu entalhe de armar
se prende no dente do gatilho intermediário e obriga este último a recuar, até
chocar-se contra o seu apoio na cauda do gatilho.
7.3.6 Quando o dedo do atirador libera o gatilho, este volta a sua posição normal
pela ação de sua mola, fazendo baixar a sua cauda, o que permite o gatilho inter-
mediário recuar o pouco que falta para estar em condições de liberar novamente
o martelo no próximo acionamento.
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7.5 TIRO DE REPETIÇÃO
7.5.1 O tiro de repetição é empregado para o lançamento de granada de bocal.
Para tanto, deve-se, além de manter o Registro de Tiro e Segurança (RTS) na
posição “I”, girar o obturador do cilindro de gases até que sua posição fique na
Posição “G” (voltado para cima – Fig 22).
7.5.2 Admite-se apenas o uso de granadas de bocal que utilizem para seu lan-
çamento a munição com projétil comum, SS109 ou M193 (Gr M23 A1 e M24 A1).
Nunca utilizar para lançamento munição perfurante ou cartucho de lançamento
sem projétil. Deve-se sempre ater às recomendações de segurança do fabrican-
te das granadas de bocal.
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CAPÍTULO VIII
INCIDENTES DE TIRO
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8.1.5 Deve-se usar material de limpeza compatível com o calibre da sua arma.
8.1.6 Jamais se deve efetuar um disparo para remover qualquer obsrução do
cano.
8.1.7 Em caso de dúvida ou quando constatada a necessidade de manutenção
corretiva (troca de peças) é preciso procurar a Assistência Técnica ou o Escalão
de Manutenção superior.
8.2 ACIDENTES DE TIRO
8.2.1 Há um acidente de tiro quando se produz uma interrupção do tiro, com
danos, de qualquer natureza, para o material e/ou pessoal.
8.2.2 As causas, efeitos e responsabilidades devem ser apuradas e imputadas
na forma da legislação vigente, em todos os casos de acidente de tiro ou de
dano, de qualquer natureza, que resultem em inservibilidade, ou não, do mate-
rial.
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CAPÍTULO IX
FERRAMENTAL E ACESSÓRIOS
9.1 FERRAMENTAL
9.1.1 O sinal *(Tab 4) indica a necessidade de dotação do ferramental ou calibre
para a realização das atividades de manutenção no escalão considerado na co-
luna (Fig 29 a 33).
9.1.2 O sinal # indica que se trata de ferramental de uso geral, podendo ser
substituído por similar, a critério do elemento responsável pela realização das
atividades de manutenção no escalão considerado na coluna.
Ferramental e
Nr 1º 2º 3º Nome Uso e aplicação
calibres
Calibre
Calibre de Calibre de verificação de
1 headspace 37,150 * * *
headspace folga de trancamento
mm - A4-10809
Calibre Calibre de verificação de
headspace Calibre de
2 * * folga de trancamento –
37,400 mm - A4- headspace
10809 Advertência
9-1
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Ferramental e
Nr 1º 2º 3º Nome Uso e aplicação
calibres
Chave Especial
Mont/Dmont Luva Aperto da luva de fixação do
7 * Chave especial
do Cano Fz 5,56 cano
A4-19063
Martelo 100 gr Uso geral com auxílio de toca
8 * # # Martelo
E-9120 n°2 – terc. pinos
9-2
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Ferramental e
Nr 1º 2º 3º Nome Uso e aplicação
calibres
Chave Maça Mira
Chave para maça
21 F-11080 * * * Regulagem da maça de mira
de mira
Fz 7,62 – C-196
Extrator Est
Extrator de estojos Extração de estojos rompidos
22 Rompidos A3- * * *
rompidos na câmara
12011 Fz 5,56l
Ferramenta de
Ferramenta Lpz Utilizado para limpeza do
limpeza do cilindro
23 * * * cilindro de gases e obturador
A3-12004 Fz 5,56l de gases e do
do cilindro de gases
obturador
Ferramenta de Utilizado para limpeza do
Ferramenta Lpz limpeza do bloco bloco do cilindro de gases
24 * * *
A4-17973 Fz 5,56l e do obturador de e obturador do cilindro de
gases gases
25 Pincel Lpz 1” . * * # Pincel Limpeza geral
26 Pincel Lpz 1 1/2” * * # Pincel Limpeza geral
27 Bandeja * * * Bandeja Local para limpeza de peças.
Peça de ligação
Peça Lig. Cal.
dos calibradores do
28 Cano vareta limp. * * * Conjunto de limpeza do cano
cano à vareta de
- A4- 14543
limpeza
Extremidade Porta
Extremidade porta
29 Pano F-12250 * * * Conjunto de limpeza do cano
pano
ca.22 md1 -68
Escova Lpz A4-
30 14541 Fz 5,56 * * * Escova de limpeza Conjunto de limpeza do cano
md2 - C108
Dispositivo
Dispositivo especial
especial para
para alinhamento Permitir alinhamento do cano
31 alinhamento cano *
do cano com a e caixa da culatra
e caixa da culatra
caixa da culatra
- A4-19640
Ferramenta Espe-
Ferramenta espe-
cial para Retirada
cial para retirada da Permitir a retirada da chaveta
32 da Chaveta de *
chaveta de fixação de fixação do cano
fixação do cano
do cano
- A4-19641
Dispositivo espe-
Dispositivo especial
cial para monta-
para montagem e Facilitar a desmontagem do
33 gem e Desmon- * *
desmontagem do ejetor
tagem do Ejetor
ejetor
- A3-12781
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9.2 ACESSÓRIOS
9.2.1 Trilhos do guarda-mão (base para luneta). Podem ser fixados da seguinte
forma:
- na superfície superior do guarda-mão - dois trilhos, sendo um A e um B (Fig.34);
- nas laterais do guarda-mão - dois trilhos A, um em cada lateral; e
- na superfície inferior do guarda-mão – um trilho B.
9.2.2 Protetor do trilho “picatinny” - Está fixada sobre o trilho picatinny para pro-
teção da mão do usuário durante o tiro ou como posicionador para acessórios
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instalados sobre o trilho (Fig 35).
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9.2.5 Reforçador para tiro de festim (Fig 40).
9.2.7 Cordel auxiliar para limpeza do cano e escova de lubrificação (Fig 42).
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9.2.8 Chave de regulagem da alça de mira (Fig 43).
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CAPÍTULO X
MANUTENÇÃO
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10.4 LUBRIFICAÇÃO
10.4.1 A lubrificação deve ser leve nas guias do impulsor do ferrolho (Fig. 44 e
45) e nas canaletas da caixa da culatra (Fig. 46 e 47). Entende-se por lubrificação
leve, aquela que não permite escorrimento exagerado de óleo pela gravidade.
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CAPÍTULO XI
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS