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• SEM REGISTRO
II PARTE (INSTRUÇÃO)
2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO:
2.1. Carga Horária: 180 h/a
2.2. Tipo / Modalidade: Adaptação Profissional
2.3. Período de Realização: Janeiro a Dezembro de 2010.
2.4. Número de vagas: 500
2.5. Clientela: Policiais Militares da capital e das Unidades do interior do Estado.
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3.2 Objetivos:
a) GERAL:
Proporcionar aos discentes conhecimentos atualizados na área de Segurança Pública
e de defesa do Cidadão, adequados às orientações da SENASP, que propiciem a compreensão
da realidade e a reflexão de forma crítica da prática profissional.
b) ESPECÍFICOS:
1. Desenvolver habilidades para o desempenho da atividade policial militar de caráter
preventivo e/ou repressivo, visando o atendimento ao cidadão, enfocando, na sua atuação, a
segurança, proteção e orientação.
2. Habilitar o Cabo PM no conhecimento dos princípios gerais de Direitos Humanos, da
ética e da cidadania;
3. Propor conhecimentos necessários para que o policial militar adquira habilidades no
trato com armamento e saiba distinguir o momento oportuno do uso da arma de fogo;
Melhorar a qualidade no atendimento, percepção e sensibilização no desempenho das tarefas
executadas.
4. NECESSIDADE/IMPORTÂNCIA DO CURSO:
O Curso de ADAPTAÇÃO DE CABOS visa proporcionar uma atualização profissional
as Praças da Polícia Militar, promovidos de conformidade com a Lei nº 6.669 de 27 JUL 2004, e
tem por finalidade apresentar ao seu corpo discente, conceitos, problemas e realidades que se
apresentam no contexto social do Estado do Pará, do Brasil e do mundo, vinculando tais
situações com realidade policial no exercício da atividade de segurança e Defesa do Cidadão.
A proposição do CAC nos Pólos fora da capital do Estado, intenciona amainar os
transtornos sociais e administrativos, ocasionados pela movimentação do efetivo daquelas
regiões, para a realização do curso em pólos, e nas suas unidades de origem.
5. DESENHO CURRICULAR:
O
ÁREA DE ENSINO DISCIPLINA C/H
04 COMUNICAÇÃO E TÉCNICA PM 30
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06 GERENCIAMENTO DE CRISES 30
FUNÇÕES, TÉCNICAS E
PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA
PÚBLICA.
6. DO CURSO:
a) O curso funcionará na sede em instalação física disponibilizada pela OPM para fim
de capacitação profissional.
b) O funcionamento do Curso acompanhará as escalas de serviço, sendo que a
duração será de 05 (cinco) h/a, correspondente a 04h 20mn.
c) O total de docentes por turma corresponderá à demanda da própria unidade, a fim
de atender a relação da Demanda x Recurso Humano.
d) Extraordinariamente poderão ser utilizadas outras instalações, de acordo com a
conveniência e oportunidade, porém sempre com vista à melhor qualificação do corpo discente.
e) Período do Curso: Janeiro a Dezembro de 2010.
f) Documentos Necessários: Ofício de Apresentação dos policiais militares nas
unidades onde será realizado o CAC.
8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
1 Da avaliação :
a) CORPO DOCENTE:
O Corpo Docente será selecionado pelas unidades onde será realizado o CAC; no
caso de falta de instrutores, a DEI deverá ser informada em tempo hábil para as devidas
providências. Serão ministradas instruções sem ônus para a PMPA.
b) CORPO DISCENTE:
A avaliação do Corpo Discente será realizada pelo instrutor da Disciplina com
aplicação de provas escritas ou trabalhos, devendo ser verificada a assimilação do aluno
durante o curso ao final da carga horária de cada Disciplina. O aluno que não conseguir obter a
nota mínima 6,0 (seis) será submetido a novo programa de instrução. Também será submetido
a novo programa de instrução o aluno que tiver frequência menor que 80%, em cada disciplina,
além do previsto no CEDPM relativo à conduta disciplinar do policial militar, podendo ainda o
Sr. Diretor de Ensino e Instrução da PMPA determinar normas específicas para o Programa.
Para determinar a média geral e classificação dos alunos será feita a somatória das notas e o
resultado será dividido pelo número de disciplinas.
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9. NORMAS GERAIS:
a) Durante o Curso os policiais militares estarão sujeitos às normas internas da
Unidade executora, bem como às normas funcionais de suas Corporações, no caso dos
policiais militares de outras co-irmãs.
b) O Coordenador do Curso será responsável por toda a vida acadêmica do policial
militar, bem como pela providência, em tempo hábil, de todos os meios necessários para o bom
andamento das aulas e exercícios referentes ao curso.
c) O professor deverá, na sua disciplina, utilizar-se dos recursos da transversalidade e
interdisciplinaridade, com o objetivo de sintonizar os conteúdos debatidos em sala de aula com
o exercício da Ética, Cidadania e com o respeito inquestionável aos Direitos Humanos.
d) Deverá ser confeccionado relatório mensal e ao final do curso, onde serão relatadas
todas as alterações, sejam positivas e negativas, com o objetivo de informar as Instituições
envolvidas no processo de ensino, além de subsidiar a Diretoria de Ensino da PMPA quanto aos
planejamentos futuros.
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. Conduta ética;
. A ética – contexto legal da PMPA;
4. Metodologia aplicada:
As estratégias de ensino devem privilegiar métodos, técnicas e uso de tecnologias que
levem em conta, tanto quanto possível, as experiências individuais dos policiais em formação /
qualificação, a fim de motivá-los, facilitando assim o processo de construção do conhecimento.
Além disso, o processo de ensino aprendizagem deverá ser centrado na análise
jurídica de situações reais que se apresentem ou possam apresentar-se no dia-a-dia do policial,
com vistas à realização de atividade mental tendente à efetiva construção do conhecimento.
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3. Unidades Didáticas:
. Abordagem;
. Princípios da abordagem;
. Abordagem de pessoas a pé;
. Abordagem de veículo suspeito;
. Abordagem em ônibus;
. Abordagem em caminhão;
. Abordagem com apoio de motocicletas;
. Desarmamento;
. Sobrevivência policial;
. Códigos para atendimento de ocorrências.
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3. EXECUÇÃO:
A instrução será ministrada no período de 20 à 30 de julho do corrente ano, no horário
de 08h00min às 11h00min.
O treinamento será realizado nas dependências físicas da COE no complexo do
Comando Geral e a prática de tiro no estande do IESP.
O policial a ser treinado devera ter desempenho mínimo de 75%
Os instrutores do dia serão destacados dos grupos que estiverem de serviço.
A prática de tiro será realizada com emprego da seguintes armas FUZIL FAL 7.62 mm,
CARABINA MAGAL .30, PT 24/7 PRO TACTICAL .40 com 30 (trinta) disparos de cada arma
anteriormente mencionada.
Uniforme: FOT.
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3. REFERÊNCIAS:
Manual de Operações de Choque/PMPA;
Manual de Operações Ribeirinhas/Marinha do Brasil;
Manual de Força Tática PMPA;
Manual de Força Tática PMRR.
4. EXECUÇÃO:
4.1. Início e Término do Curso: 12 a 30 AGO 2010
4.2. Uniforme: 5º ”A” (Instrução)
4.3. Armamento e Equipamento: Os mesmos utilizados pelo GTO-I
4.4. Local da Instrução: Quartel do GTO-I
4.5. Efetivo: 40 policiais militares
4.6. Carga Horária: 243 h/a.
Belém-PA, 29 de julho de 2010. (Nota nº 022/10 – DEI)
OFÍCIO / TRANCRIÇÃO:
OFÍCIO Nº 387/2010- PROGRAMA SEGURANÇA CIDADÃ:
Ao Ilmº Sr. CEL QOPMM EVANDRO CUNHA DOS SANTOS
Diretor de Ensino e Instrução da PMPA
Honrado em cumprimentá-lo, considerando a realização do Curso Nacional de
Multiplicador de Polícia Comunitária, no período de 03 a 20 de agosto de 2010, a ser realizado
no auditório do Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros, no horário de 14h30 às
18h40, informo a V.Sª, que os policiais abaixo relacionados, foram selecionados para a
realização do curso referenciado, conforme critérios estabelecidos no Termo de Referência e
Acordo de Cooperação Técnica do Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária,
firmado entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública e Secretaria Estadual de Segurança
Pública.
Nº NOME POSTO/GRAD RG
1 ADEMAR DA CONEIÇÃO GOMES CAPITÃO 8479
2 ALEXSANDRO ABNER CAMPOS BAÍA CAPITÃO 26294
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Atenciosamente,
OSMAR VIEIRA DA COSTA JUNIOR – CEL QOPM 9916
COORDENADOR OPERACIONAL DO PROGRAMA POLÍCIA CIDADÃ
(Nota nº 022/10 – DEI)
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Diretoria de Ensino e Instrução da Corporação, por terem sido promovidos por força da Lei nº
6.669/04, de 27 de julho de 2004, posteriormente regulamentada pelo Decreto Estadual nº 2115
de 23 março de 2006, publicado no Aditamento ao Boletim Geral nº 059 de 28 março de 2006,
os seguintes Policiais militares.
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A) ALTERAÇÕES DE OFICIAIS
• SEM REGISTRO
B) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS ESPECIAIS
• SEM REGISTRO
C) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS
• SEM REGISTRO
D) ALTERAÇÕES DE INATIVOS
• SEM REGISTRO
2 - ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
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aos proventos integrais. Está enquadrado no inciso V (quinto) do Art. 108 da Lei Estadual
5251 de 31/07/85. DIAG. N 18.0.
05 – CB PM RG 18255 Edson Costa dos Santos, do 19º BPM. Não homologamos
diagnóstico e parecer da JRS, Sessão Ordinária nº 057/10 datada de 07/05/10.
06 – CB PM RG 18740 Natan Rotschild da Costa Máximo, do BPOP. Homologamos
o diagnóstico e o parecer da JRS, sessão ordinária nº 064/10 datada de 11/06/2010. Incapaz
definitivamente para o serviço Policial Militar. Está total e permanentemente inválido para
qualquer trabalho. Não pode prover os meios para sua subsistência. Não Pode exercer
atividades civis; faz jus aos proventos integrais. Está enquadrado no inciso V (quinto) do Art.
108 da Lei Estadual 5251 de 31/07/85. DIAG. J 67.9.
07 – CB PM RG 18790 Jorge Luiz de Oliveira Monteiro, do BPGda. Homologamos
diagnóstico e parecer da JRS, Sessão Ordinária nº 054/10 datada de 14/05/10. Incapaz
definitivamente para o serviço Policial Militar. Não está total e permanentemente inválido para
qualquer trabalho, Pode prover os meios para sua subsistência. Pode exercer atividades civis;
faz jus aos proventos proporcionais. Está enquadrado no inciso VI (sexto), do Art. 108 da
Lei Estadual nº 5251 de 31/07/85. Diag. M 48, M 51.4, M 51.9, M 54.0.
08 – CB PM RG 18869 Benedito Sales Ribeiro Júnior, do 6º BPM. Homologamos o
diagnóstico e o parecer da JRS, sessão ordinária nº 051/10 datada de 07/05/2010. Incapaz
definitivamente para o serviço Policial Militar. Está total e permanentemente inválido para
qualquer trabalho. Não pode prover os meios para sua subsistência. Não Pode exercer
atividades civis; faz jus aos proventos integrais. Está enquadrado no inciso V (quinto) do Art.
108 da Lei Estadual 5251 de 31/07/85. DIAG. I 25. É portador de Cardiopatia grave, tratado
invasivamente, com rescidiva.
09 – CB PM RG 23591 Gelbe Silva Viana, do 3º BPM. Homologamos diagnóstico
e parecer da JRS, Sessão Ordinária nº 051/10 datada de 07/05/10. Incapaz definitivamente
para o serviço Policial Militar. Não está total e permanentemente inválido para qualquer
trabalho, Pode prover os meios para sua subsistência. Pode exercer atividades civis; faz jus
aos proventos proporcionais. Está enquadrado no inciso VI (sexto), do Art. 108 da Lei
Estadual nº 5251 de 31/07/85. DIAG. G 20 e G 25.
10 – CB PM RG 23591 Janis da Silva Araújo, do 3º BPM. Homologamos
diagnóstico e parecer da JRS, Sessão Ordinária nº 055/10 datada de 18/05/10. Incapaz
definitivamente para o serviço Policial Militar. Não está total e permanentemente inválido para
qualquer trabalho, Pode prover os meios para sua subsistência. Pode exercer atividades civis;
faz jus aos proventos proporcionais. Está enquadrado no inciso VI (sexto), do Art. 108 da
Lei Estadual nº 5251 de 31/07/85. DIAG. H 40 (OE) e H 54.4 ( OE). Olho Direito possui
acuidade visual normal (20/20).
11 – SD PM REF. RG 15620 Jorge Pereira da Silva, da CIP. Homologamos
diagnóstico e parecer da JRS, Sessão Ordinária nº 058/10 datada de 18/06/10.
DE: Incapaz definitivamente para o serviço Policial Militar. Não está total e
permanentemente inválido para qualquer trabalho, Pode prover os meios para sua
subsistência. Pode exercer atividades civis; faz jus aos proventos proporcionais. Está
enquadrado no inciso VI (sexto), do Art. 108 da Lei Estadual nº 5251 de 31/07/85.
PARA: Incapaz definitivamente para o serviço Policial Militar. Está total e
permanentemente inválido para qualquer trabalho. Não pode prover os meios para sua
subsistência. Não Pode exercer atividades civis; faz jus aos proventos integrais. Está
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enquadrado no inciso V (quinto) do Art. 108 da Lei Estadual 5251 de 31/07/85.DIAG. G 51, T
90.3, T 90.5 e W 32.4.
12 – SD PM RG 20900 Joana Terezinha Soares Silva, da CIP. Solicitamos o
comparecimento da Policial Militar na JPMSS.
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