Vous êtes sur la page 1sur 3

Desejo-te

Mas do que puro desejo carnal

Anseio tê-la de corpo e alma

E todas as noites vago pelos cômodos da casa

Imaginando que em algum destes lugares

Você estaria lá

Nua

Com apetrechos sedutores

E seu corpo reluzente

Como se estivesse encantada

Ou eu, sobre feitiço

E como num explendido banquete

Iria saciar a minha fome

- Mordendo seus lábios, abocanhando seus seios -,

E minha sede

- degustando sua saliva, bebendo seu gozo.

Cada parte de você era minha, e nada passava despercebido

Ao toque, ao beijo, a língua e a aos dentes.

Você ficava exausta,

como se eu tivesse tirado toda a sua vitalidade

Mas, ainda assim,

não queria parar

Pois o prazer era tanto,

Que talvez pensava que nunca sentiria algo assim novamente.

Eu igualmente, não conseguia parar,

Não havia nenhuma parte incólume,

Tinha-me aproveitado de tudo,

Até mesmos das suas sensações,

Você já estava totalmente submissa.


A dama de branco e seu colar de perolas

Me excitava todas as noites

Imaginava segurando fortemente seu pescoço com aquele exuberante colar

A dama de branco e seu colar de pérolas

As vezes

Ou raríssimas vezes

Uma foto

É mais que uma foto

É uma porta para o desconhecido

Para alguns, pavor, medo

Para outros, algo maravilhoso

Algo como as portas da percepção

Nos dizeres de Aldous Huxley

Era assim que me sentia

Ao admirar aquela foto

Me envolvia por completo naquela arte:

Tato, olfato, audição e paladar.

Com a dama de branco com seu colar de pérolas,

Seus lábios levemente entreabertos

Deixando transpassar um suspiro de prazer

Seu colar,

além de belo acessório,

Imaginava-o como uma preciosa ferramenta de prazer

Com a qual entretia-me

Provocando-a das mais diversas formas

Alisando-a,

Sufocando-a,

Amarrando-a,

Tudo no ritmo envolvente da sua respiração.

Musicalidade tal
Que invejaria até mesmo

O gênio e a perversidade de Beethoven.

Ao que me parece o final do século XVIII no Rio de Janeiro, ocorreram mudanças significativas
nas relações sociais escravistas aqui estabelecidas. A importância do porto do Rio de Janeiro, a
intensificação do trafico atlântico, e o crescimento da produção agrícola na região, permitiu o
grande afluxo de africanos escravizados e o aumento das escravarias na capitania. Tal fenômeno
teve impactos nas relações sociais estabelecidas na capitania do Rio de Janeiro.

Nossa hipótese é que com o aumento da população escrava e sua concentração nas grandes
posses e as relações sociais entre escravos e livres, e entre os próprios escravos tiveram
modificações expressivas.

Se antes a dispersão era maior que a concentração escrava, a integração dos escravos com o
mundo dos livres era mais frequente do que no período em que a concentração foi maior que a
dispersão, isto é, a presença de grandes escravarias, estabelecidas em um curto período de
tempo, fizeram com que muitos escravos procurassem estabelecer laços entre si do que com os
outras pessoas de diversas condições jurídicas.

Antes haveria o relaxamento das relações (mestiçagens e casamentos).

O compadrio escravo com escravos do convento, representaria uma política senhorial ou dos
próprios escravos?

Acompanhar a família Cardeiro Penedo

Valério Cardeira Penedo e de Antonia de São Luiz pais de:

Antonio Cardeira de Medeiros casada com Lourencia de Souza Pereira em 1755

Manoel Cardeira Penedo casado com Josefa Luiza de Marins em 1759

Filhos:

Francisca Maria Cardeira casada com Francisco Maurício de Abrel Rangel em 1775

Bento Cardeira Penedo casado com Luciana da Costa em 1759

Brigida Maria Cardeira casada com José Barbosa Archer em 1759

Francisco Cardeira Penedo casado com Catarina Coelha de Souza em 1757

Cipriano Cardeira Penedo casado com Luzia da Conceição em 1755

Catarina Pereira de Melo casada com Bento Barbosa em 1761

Vous aimerez peut-être aussi