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TP-100 – Sistemas de

Comunicações Móveis e TV Digital

Professor: Estevan Marcelo Lopes estevan@inatel.br


1
Conteúdo
Comunicações Móveis
• Revisão Histórica, Panorama Atual, Conceitos sobre Com. Móveis
• TIA/EIA-553 – AMPS
• TIA/EIA-IS 54 – DAMPS
• TIA/EIA-IS 95 – CDMA
• ETSI – GSM
• ETSI – GPRS
• IMT 3G – WCDMA, CDMA 2000

TV Digital
• Histórico da TV
• ATSC
• DVB
• ISDB
• Brasil

2
Revisão Histórica / Panorama Atual
Conceitos de Comunicações Móveis

3
1º Geração de SMC

1979 – NTT800 Sistema japonês desenvolvido pela NTT (Nippon Telegraph &
Telephone). O sistema operava em 800MHz e atingiu
aproximadamente 60 % da população.

1983 - AMPS Colocado em operação na cidade de Chicago, EUA. O sistema


se tornou o mais difundido mundialmente.
O sistema TACS (Total Access Communication System) criado
1985 – TACS pela Reino Unido se difundiu pela Europa na Áustria, Irlanda,
Itália.

1981 – NMT450 O sistema NMT(Nordic Mobile Telephone) foi o resultado do


trabalho conjunto de vários países escandinavos (Dinamarca,
Noruega, Suécia e Finlândia). Operava na faixa de 450 MHz.

1986 – NMT900 Implementado na Suíça com uma capacidade para 12 mil


assinantes.
1985 – Implementado na Alemanha, obtendo suprir cobertura total no
Autotelefonnets C território alemão.
4
1º Geração de SMC no Brasil
Primeiro sistema de telefonia celular
1991 escolhido pelo Ministério das
AMPS Telecomunicações é implantado na
cidade do Rio de Janeiro.

1993
Implantado na Grande São Paulo.
AMPS
1992 Sercomtel - Londrina.
AMPS

O sistema telebrás implanta em todo o Brasil o


1993-1995
sistema de telefonia celular baseado no padrão
AMPS
americano IS-54.
5
1º para a 2º Geração
Objetivo - solucionar o problema da demanda reprimida, devida a baixa
capacidade dos sistemas analógicos.

Mundo Digital
O “mundo” digital possui algumas características interessantes:
Sinal digitalizado
Compactação
Detecção de erros
Correção de erros
Criptografia

6
2º Geração de SMC
1982 Criação do comitê GSM (Groupe Spécial Mobile) pela
GSM CEPT para desenvolver um sistema digital para a
telefonia celular.
A TIA divulga o EIA/TIA/IS-54 Dual Mode Subscriber
1989 Equipment-Network-Equipment Compatibility Specification.
IS-54 Primeiro padrão digital americano, designado D-AMPS
(Digital Advanced Mobile Phone System).

1993 TIA divulga o EIA/TIA/IS-95 Mobile Station-Base Station


CDMA Compatibility Standard for Dual Mode Wideband
Spread-Spectrum Cellular System. Sistema baseado no
sistema CDMA da Qualcomm.

A TIA divulga o IS-136 evolução do IS-54, incrementado


1994
com novas aplicações como serviços de transmissão de
IS-136
dados, mensagens de curta duração entre outras.
7
Evolução Européia da 2º Geração de SMC
TACS NMT 450 C-450

NMT 900

GSM

Evolução Norte Americana da 2º Geração de SMC


AMPS

Analógicos

Digitais D-AMPS

8
2º para a 3º Geração
Objetivo - melhorar as taxas de transmissão, para usuários mais exigentes que
necessitam de maior banda para utilizações multimídia. Também pretende
melhorar a interconexão entre os sistemas.

Mundo Digital com Taxas de Transmissão Mais Elevadas


O novo cenário possui mudanças interessantes com relação aos padrões anteriores:
Diversas taxas de Codificação
Modulação adaptativa
Algoritmos de equalização mais otimizados
Melhoramentos nas técnicas de diversidade
Sistemas com Múltiplas Portadoras
Orthogonal Variable Spreading Factor Codes – OVSF
Antenas inteligentes

9
2º para a 3º Geração

10
3º Geração de SMC

Definido pelo IMT - 2000


WCDMA Europa – UMTS – WCDMA
Japão – WCDMA

Definido pelo IMT-2000


CDMA- 2000 America (UMTS – CDMA 2000)
Asia (UMTS – CDMA 2000)
Korea( UMTS – CDMA 2000)

TD-SCDMA China(TD- SCDMA – Time Division - Synchronous Code Division


Multiple Access)

•UMTS: Serviço Universal de Telecomunicações Móveis.


•IMT-2000: International Mobile Telecommunications-2000.
11
3º Geração de SMC

Ericsson Nokia 9110 Ericsson R380 Nokia

12
3º para a 4º Geração
Proposta e desenvolvida para permitir que a frase qualquer lugar, qualquer
tempo, qualquer mídia, qualquer pessoa, com altas taxas de serviço seja
concretizada.

Qualquer pessoa Qualquer lugar

Qualquer momento Qualquer serviço

Mobilidade Total
13
4º Geração de SMC

• Serviços interativos,
• Teleconferências,
• Possibilidade de utilização da tecnologia de SDR,
• Maiores larguras de faixa para as transmissões,
• Mobilidade Global,
• Baixo custo,
• Redes inteiramente comutadas por pacote,
• Maior Segurança,
• Técnicas de diversidades combinadas com a tecnologia OFDM (Orthogonal
Frequency Division Multiplexing).

14
Mapa de Telefonia Móvel

15
Crescimento das Comunicações Móveis (1999-2004)
Ano Banda A Cresc. (%) Banda B Cresc. (%) Banda D Cresc. (%) Banda E Cresc. (%) Banda A + B + D + E Cresc. Total (%)

1990 667 0 0 0 0 0 0 0 667 0

1991 6.700 904,5 0 0 0 0 0 0 6.700 904,5

1992 31.726 373,5 0 0 0 0 0 0 31.726 373,5

1993 191.402 503,3 0 0 0 0 0 0 191.402 503,3

1994 755.224 294,6 0 0 0 0 0 0 755.224 294,6

1995 1.416.500 87,6 0 0 0 0 0 0 1.416.500 87,6

1996 2.744.549 93,8 0 0 0 0 0 0 2.744.549 93,8

1997 4.534.491 65,2 15.684 0 0 0 0 0 4.550.175 65,8

1998 6.099.553 34,5 1.268.665 7.988,9 0 0 0 0 7.368.218 61,9

1999 10.756.771 76,4 4.275.927 237,0 0 0 0 0 15.032.698 104,0

2000 15.652.880 45,5 7.535.291 76,2 0 0 0 0 23.188.171 54,3

2001 19.277.861 23,2 9.467.908 25,6 0 0 0 0 28.745.769 24,0

2002 22.181.473 15,1 11.006.739 16,3 1.609.102 0 83.653 0 34.880.967 21,3

2003 26.448.765 19,2 13.501.057 22,6 5.673.703 252,6 749.741 796,2 46.373.266 32,9

2004 27.790.734 5,07 14.540.533 7,70 6.992.716 23,25 1.012.204 35,01 50.336.187 8,54

16
17
Número de SMP
nas Regiões do
Brasil

18
Faixas de Radiofreqüências

19
Componentes de um Sistema Celular

Sistema A AuC VLR Sistema B

EIR HLR

AuC VLR
Handoff
MSC
EIR HLR
MSC

Roaming

= ERB+BSC
PSTN 20
Enlace – Direto / Reverso

UPLINK
Enlace Reverso
824-849 Mhz
AMPS

DOWNLINK
Enlace Direto
869-894 Mhz
AMPS

21
Principais Tipos de Handoff

1) Hard-Handoff – A comunicação com ERB antiga através do canal CDMA é


descontínua e uma nova comunicação com a nova ERB e
necessariamente outro canal CDMA é estabelecido.
2) Soft- Handoff – A estação móvel mantém comunicação simultânea entre a
ERB antiga e a nova ERB.
3) Softer Handoff – A estação móvel mantém comunicação simultânea entre
dois ou mais setores da mesma ERB e certamente dentro
do mesmo canal CDMA desta ERB.
4) Soft-Softer-Handoff – A estação móvel mantém a comunicação simultânea
entre dois ou mais setores da mesma ERB e uma outra ERB.

22
Técnicas de Múltiplo Acesso

Potência
D
mpo
M t e
A freqüência

T
Potência

D
po
M te m
A freqüência

C
Potência

D
M mpo
te
A freqüência

23
Padrões de Comunicações Móveis

24
Padrão Para Sistema Analógico FDMA

AMPS
(Advanced Mobile Phone System)

EIA/TIA-553

25
EIA/TIA-553 – lnterface Aérea

Parâmetro Especificação
Múltiplo acesso FDMA
Largura de faixa do sistema Enlace direto: 12,5 MHz
Enlace reverso: 12,5 MHz
Número de bandas duas: A (25 MHz) e B (25 MHz)
Modulação Canal de voz: FM analógica.
Canal de controle: FSK.
Desvio de pico da modulação FSK ± 8 kHz.
Desvio de pico da modulação analógica ± 12 kHz.
Taxa da sinalização digital 10 kbps.
Largura do canal 30 kHz
416 canais por banda 395 de voz e 21 de controle
Padrão de reuso: 7 células por cluster (C/I > 18dB)
26
Padrão para sistema celular TDMA

D-AMPS (Digital AMPS)


ADC (American Digital Cellular)

TIA/EIA-136

27
TIA/EIA/IS-136 – Interface Aérea
Parâmetro Especificação
Múltiplo acesso TDMA / FDD
Modulação π/4 DQPSK
Largura do canal 30 kHz
Taxa de dados (ambos enlaces) 48,6 kbps
Eficiênica espectral 1,62 b/s/Hz
Equalizador Não especificado
Codificação de canal CRC de 7 bit e convolucional de taxa1/2 e k=6
Entrelaçador Blocos de 2 slots
Usuários por canal 3 (full-rate), vocoder de 7,95 kbps/usuário
Dual-mode Digital TDMA / Analógico AMPS
Handoff MAHO - Mobile Assisted Handoff .
Serviço de mensagens SMS - Short Message Service, sleep
Planejamento de freqüências Na faixa de 800MHz, idêntico ao AMPS 28
Padrão de Telefonia Móvel CDMA

CDMA
(Coded Division Multiple Access)

TIA/EIA-95

29
TIA/EIA-95 - Visão Geral

• Desenvolvido pela Qualcomm® e aplicação comercial em 1994.


• Sistema dual-band (800/1900MHz) & dual-mode (Digital CDMA/AMPS) com
acesso CDMA/FDMA e duplexação FDD (45MHz).
• Largura de faixa de transmissão: 1,23MHz.
• Utiliza técnica de espalhamento espectral por seqüência direta.
• Enlace direto: 64 códigos Walsh, seqüência PN longa (comprimento de 242 - 1
chips),PN curta (comprimento de 215 - 1 chips), a uma taxa de 1,2288Mchips/s.
• Enlace reverso: códigos Walsh; PN longa, PN curta.
• Codificação convolucional de canal com taxa 1/2 no enlace direto e 1/3 no enlace
reverso.
• Modulação QPSK no enlace direto, OQPSK no enlace reverso.
• Canal piloto para sincronismo, detecção coerente e medida de intensidade de
sinal no terminal móvel.
•Soft Capacity, Soft Handoff; Receptor RAKE.
•Taxa de transmissão variável em função da atividade da voz.
30
TIA/EIA-95 - Códigos PN
Seqüência PN curta
I : x + x + x + x + x + x +1
15 13 9 8 7 5

Q : x15 + x12 + x11 + x10 + x 6 + x 5 + x 4 + x 3 + 1


Enlace Direto: Seqüência PN curta separa os usuário nos setores.
Enlace Reverso: Seqüência PN curta separa os usuário nos setores.

Seqüência PN Longa

x +x +x +x +x +x +x +x +x +
42 35 33 27 26 25 22 21 19

x18 + x17 + x16 + x10 + x 7 + x 6 + x 5 + x 3 + x 2 + x + 1


Enlace Direto: Seqüência PN longa (comprimento de 242 - 1 chips) embaralha os dados.
Enlace Reverso: Seqüência PN longa espalha o sinal do usuário.
31
TIA/EIA-95 - Código Ortogonal: Walsh
Enlace Direto : 64 códigos Walsh espalham o sinal do usuário.
Enlace Reverso: Códigos Walsh servem para modulação ortogonal.

H H1  H 2 H2  H 4 H4 
H1 = [1] → H 2 =  1 → H = → H =
− H1  H − H 2  H − H 4 
4 8
 H1  2  4
1 1 1 1
1 − 1 1 − 1
1 1
H1 = [1] → H 2 =   → H4 =  
1 − 1 1 1 − 1 − 1
 
1 − 1 − 1 1

32
Funcionamento do Código de Walsh
w1 (t )

s1 (t ) w3 (t )

w2 (t )
r (t )

s2 (t ) Filtro

w3 (t ) ∑ s~3 (t )

s3 (t )
1 1 1 1 w1
1 − 1 1 − 1 w
w4 (t )
H4 =   2
1 1 − 1 − 1 w3
 
s4 (t )
1 − 1 − 1 1 w4
33
TIA/EIA-95 - Canal Direto - Canal de Tráfego
9,6 kbps
172 bps +12 bps 4,8 kbps 19,2 kbps
80 bps +8 bps 2,4 kbps 9,6 kbps
40 bps +0 bps 1,2 kbps 4,8 kbps
16 bps Adiciona +0 bps Adiciona 8 2,4 kbps
Vocoder de R=1/2, K=9
indicador tail bits de
taxa Codificador
de qualidade codificação
variável Convolucional
de quadro por quadro

Máscara de
endereçamento
do usuário Repetidor de 19,2 kbps 19,2 kbps
símbolos Entrelaçador
Gerador do taxas: 1/1 - 1/ de blocos
Código 2 1/4 - 1/8
PN Longo
Canal I Seqüência PN
Decimador
64/1 Código Filtro
Walsh n banda
básica
Decimador M
24/1 U
1,2288 cos (ω c t )
Mcps
X
Filtro
banda
800 Hz básica

Canal Q Seqüência PN sen (ω ct ) 34


TIA/EIA-95 - Canal Reverso - Canal de Tráfego
172 bps +12 bps 9,6 kbps 28,8 kbps
80 bps +8 bps 4,8 kbps 14,4 kbps
40 bps +0 bps 2,4 kbps 7,2 kbps
16 bps Adiciona +0 bps Adiciona 8 1,2 kbps 3,6 kbps
Vocoder de R=1/3, K=9
indicador tail bits de
taxa Codificador
de qualidade codificação
variável Convolucional
de quadro por quadro

Repetidor de 28,8 kbps 28,8 kbps 4,8 ksps


símbolos Entrelaçador Modulação -
taxas: 1/1 - 1/ de blocos Ortogonal 307.200
2 1/4 - 1/8 Walsh cps

Canal I Seqüência PN

Aleatorizador Filtro
de dados banda
BURST básica
1,2288 Mcps
Atraso de cos (ω c t )
1/2 chip
Gerador do Filtro
Código tc/2 banda
PN Longo básica
sen (ω ct )
Canal Q Seqüência PN
Máscara de endereçamento do usuário
35
Padrão de Telefonia Móvel GSM

GSM
(Groupe Spècial Mobile)
(Global System for Mobile)

36
GSM – Histórico / Visão Geral

•1982 – Criação do GSM (Groupe Spècial Mobile).


•1987 – Conferência do GSM (Madrid), (TDMA, 200 Khz, Codec Voz(compressão)) .
•1987 – Assinatura do GSM MoU (Memorandum of Understanding).
•1989 – Protótipo do sistema foi ao ar.
•1991 – Implementação: Reino Unido, França, Alemanha e Itália.
•2000 – Discussão sobre qual padrão GSM deve ser usado no Brasil (1,8GHz ou 1,9GHZ).
•2000 – ANATEL libera SMP na Banda C na faixa de 1,8 GHz.
•2005 – Oi, Claro,TIM, Sercomtel nas Bandas A,B,D,E exploram o serviço GSM no Brasil.
• Sistema de maior penetração no mercado mundial, até o momento (2005).
• Órgão padronizador: ETSI (European Telecommunication Standards Institute).
• Atributos interessantes: SIM (Subscriber Identity Module) e processo de criptografia que varia
ao longo do tempo.
• Serviços: Telefonia celular, fax e videotexto, dados, identificação de usuário chamador,
serviço de mensagens curtas).

37
GSM 900 - Resumo sobre a interface aérea do GSM

Parâmetro Especificação
Freqüência do canal reverso 890-915 MHz
Freqüência do canal direto 935-960 MHz
Número ARFCN 0 a 124 e 975 a 1023
Espaçamento entre Tx/Rx 45 MHz
Largura dos canais 200 kHz
Taxa de transmissão 270,8333... kbps
Período de quadro 4,615 ms
Usuários por quadro 8
Duração do slot 576,875 µs
Duração de bit 3,6923 µs
Modulação GMSK com BT = 0,3
Taxa do codificador de voz 13 kbps
38
GSM - Arquitetura

39
GSM – SIM Card e PIN

Zafasgadhadhla Ljaksd sdj askdj ALsdj la


8348 230723 402 1720 104 10734 01 301

• SIM Card – Subscriber Identity Module Card


• Cartão plástico removível do tamanho de um cartão de crédito ou de um selo postal.
• Contém as informações de identificação do usuário.
• Maior flexibilidade do usuário.
• Coloca em prática a idéia de “Personal Communication”.
• PIN – Personal Identification Number.
Senha do usuário. Pode ser alterado, ativado ou desativado. No caso de três tentativas
inválidas, o SIM é desabilitado.

40
Padrão de Telefonia Móvel – 2,5 Geração

2,5 G - GPRS
(General Packet Radio Service)

41
GPRS - Introdução

• Inicio das discussões: princípio dos anos 1990.


• Baseada no princípio de comutação de pacotes.
• Sua idéia é trazer benefícios para uso de tecnologias como e-mail, Web browsing, etc...
• A introdução do GPRS no ambiente de rádio móvel permite:
- Serviços de comutação de pacotes e comutação de circuitos.
- Melhor utilização dos recursos de rádio.
- Tarifação:
- Baseada no volume: A quantidade de bits transferida.
- Tempo: Data, hora do dia e dia da semana (habilitando tarifas diferentes).
- O GPRS oferece serviço de comutação de pacotes ponto a ponto e ponto-multiponto
- Taxa máxima: 171,2 Kbps para o usuário.

42
GPRS - Arquitetura
MSC/VLR HLR
MAP-D
Gs Gc
A
Gr
MT BSS SGSN GGSN PDN
Um Gb Gn Gi

Gp
EIR
MAP-F
GGSN
Outra PLMN
SGSN (Serving GPRS Support Node) - Funcionalidades:
• Autenticação e autorização.
• Transferência e roteamento de pacotes.
• Tarifação.
GGSN (Gateway GPRS Support Node) – Funcionalidades:
• É uma interface com as redes de pacotes e com outras redes móveis.
• Contém informações de roteamento para os usuários GPRS conectados à rede.
• Pode solicitar informações de localização do HLR através da interface Gc. 43
GPRS - Terminal

Três tipos foram definidos:

Classe A: terminal suporta operação simultânea dos serviços GSM


(comutação de circuitos) e GPRS (comutação de pacotes).
Classe B: terminal pode estar registrado para os serviços GSM e
GPRS, mas não pode operar os dois serviços simultaneamente.
Classe C: registro simultâneo nos serviços GSM e GPRS não é
permitido.

44
Padrão de Telefonia Móvel – 3º Geração

3G

45
Padrão de Telefonia Móvel – 3º Geração
1,6 MHz
1,28 Mchip/s TD-SCDMA

TDD
5 MHz
WCDMA
3,84 Mchip/s

3GPP UTRA

FDD 5 MHz WCDMA


3,84 Mchip/s
IMT 2000

1xRTT 1,25 MHz


1,2288 Mchp/s

3GPP2 CDMA2000

3xRTT 3,75 MHz

•Universal Terrestrial Radio ( UTRA) Frequency Division Duplex (FDD) ou Wideband CDMA (WCDMA)
•3GPP – 3 Generation Partnership Project;
•RTT – Radio Transmission Technology. 46
Necessidades de Marketing e Serviços - 3º Geração

Dados- computadores
•Acesso a internet;
•E-mail;
•Transfer de imagens em tempo real;
•Transfer de documentos multimídia;
•Computadores móveis.
Conteúdos de áudio-vídeo
•Vídeo sob demanda;
•Serviços de vídeo iterativos;
3G •Jornais eletrônicos;
•Tele compras;
•Serviços internet com valor agregado;
Telecomunicações
•Contribuições de TV& rádio.
•Mobilidade;
•Vídeo conferência;
•Serviços ISDN&GSM;
•Vídeo telefonia;
•Serviços de dados faixa larga.

47
Padrão de Telefonia Móvel – 3º Geração

3G - WCDMA
(Wideband CDMA)

48
WCDMA - Introdução

• 3GPP – 3 Generation Partnership Project;


• Também chamado de Universal Terrestrial Radio (UTRA);
• Frequency Division Duplex(FDD) / Time Division Duplex(TDD);
• Utiliza esquema de acesso rádio Seqüência Direta CDMA;
• Taxa de dados em alta velocidade (384 kbps): pedestre. (Internet, video,etc…)
• 2 Mbps de vazão para aplicações fixas;
• Largura de Banda de 5 MHz;
• Taxa de chip de 3.84 Mcps;
• Comprimento do quadro 10 ms;
• Estrutura do quadro: 15 slots por quadro, 666,666 µs cada;
• Os telefones em modo dual permitirão que os usuários viajem livremente entre as grandes
áreas cobertas pelo GSM e as novas áreas de cobertura do 3GPP;
• Suporta serviços comutados à circuito bem como por pacotes (Por exemplo, IP);

49
WCDMA - Arquitetura
RNC

NÓ B PSTN

NÓ B
RNC

MSC/VLR

NÓ B

GGSN

SGSN

BSC

BTS INTERNET

50
Orthogonal Variable Spreading Factor Codes - OVSF
• O sistema 3GPP acomoda canais com diferentes valores de throughput, espalhando-os com
códigos OVSF com SFs diferentes.
• Canais de altas taxas devem usar SFs curtos, enquanto que canais de taxas baixas devem
usar SFs mais longos.
1 1 1 1 1 1 1 1 Cch,8,0
1 1 1 1
Cch,4,0
1 1 1 1 -1 -1 -1 -1 Cch,8,1
1 1
Cch,2,0 1 1 -1 -1 1 1 -1 -1 Cch,8,2
1 1 -1 -1
Cch,4,1
1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 Cch,8,3
1
Cch,1,0 1 -1 1 -1 1 -1 1 -1 Cch,8,4
1 -1 1 -1
Cch,4,2
1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 Cch,8,5
1 -1
Cch,2,1 1 -1 -1 1 1 -1 -1 1 Cch,8,6
1 -1 -1 1
Cch,4,3
1 -1 -1 1 -1 1 1 -1 Cch,8,7
SF=1 SF=2 SF=4 SF=8
51
Ortogonalidade dos Códigos OVSF

Códigos OVSF com with SF=8

Código 1 1 1 1 1 1 1 1
• Como no código Walsh do IS-95 CDMA, os
códigos OVSF são Ortogonais entre si. Código
1 -1 -1 1 1 -1 -1 1
concordância? S N N S S N N S
• Canais de voz utilizam códigos OVSF com fator
de espalhamento (SF-spread factor) de 128.
Concordâncias =4

Não concordância =4

Correlação rede =0

52
Padrão de Telefonia Móvel – 3º Geração

3G – CDMA 2000

53
CDMA 2000 - Introdução

• O cdma 2000 é uma evolução do cdma one;


• Define serviços em uma interface de 1,25 MHz;
• Define serviços em uma interface de até 15MHz;
• Para permitir altas taxas de dados no enlace direto enquanto mantém a ortogonalidade
(ou quase ortogonalidade) entre os diferentes usuários, o sistema cdma 2000 utiliza-se de
espalhamento com códigos Walsh de tamanho variável;
• Acessos a altas velocidades, suportando serviços faixa larga como acesso a internet
em alta velocidade ou aplicações multimídia;
• Rápida introdução de novas tecnologias quando necessário;
• Rede Backbone de alta velocidade;
• Antenas inteligentes;
• O cdma2000 disponibiliza compatibilidade plena com o TIA/EIA-95-B;
• Permite que a infra estrutura cdma2000 suporte estações móveis TIA/EIA-95-B;

54
CDMA 2000 - Diferenças entre CDMA 2000 e TIA/EIA-95B

• Taxas de dados;
• Modulação e codificação;
• Comprimento de quadro;
• Técnicas de diversidade melhoradas;
• Capacidade de dados de até 2 Mbps;
• Suporte a códigos convolucionais robustos e turbo;
• Múltiplas portadoras;
• Utilização do SDR.

55
CDMA 2000 - Radio Configurations (RC) do uplink
RC Spreading Rate Taxa de dados, FEC e características gerais

1 1 1200, 2400, 4800, 9600 bps, R=1/3, modulação ortogonal com matriz walsh de 64
códigos, vocoder 8 Kbps.

2 1 1800, 3600, 7200 e 14400 bps, R=1/2, modulação ortogonal com matriz walsh de 64
códigos e vocoder 13Kbps padrão IS-95

3 1 1200, 1350, 1500, 2400, 2700, 4800, 9600, 19200, 38400, 76800 e 153600 pbs com
R=1/4, 307200 com R=1/2 modulação BPSK com piloto, vocoder 8 Kbps padrão cdma
2000 1X.

4 1 1800, 3600, 7200, 14400, 28800, 57600, 115200 e 230400 bps com R=1/4, modulação
BPSK com piloto.

5 3 1800, 3600, 7200, 14400, 28800, 57600, 115200 e 230400 bps com R=1/4, 307200 e
614400 bps com R=1/3, modulação BPSK e vocoder de 8Kbps do cdma 2000 3X

6 3 1800, 3600, 7200, 14400, 28800, 57600, 115200, 230400 e 460800 bps com R=1/4,
1036800bps com R=1/2, modulação BPSK com piloto.

56
3G - Software Defined Radio - SDR
Definição:
É um rádio no qual as funcionalidades são extensivamente definidas em software, e com os
conversores de dados o mais próximo possível do sistema de antenas.

I
Estágio de RF

cos(2πf ct )

ADC LO Banda Básica

LNA sen (2πf ct )

ANALÓGICO DIGITAL
Q

57
3G - Software Defined Radio - SDR
Oportunidade de Implantação:
• Field-Programable Gate Arrays (FPGAs);
• Processamento Digital de Sinais, Digital Signal Processors (DSPs);
• Conversor de alto desempenho ADC/DAC.(80 a 100 milhões de amostras por segundo)
• Interfaces ultra-rápidas de transferência de dados.

A idéia é proporcionar flexibilidade ao terminal de rádio, para ele se adaptara diferentes


sistemas ou avanços na tecnologia ou serviços.
Exemplo: Um usuário que se desloca dentro de um sistema WCDMA e está atravessando
uma área sem cobertura de RF, o sistema pode requisitar um pedido de handoff para uma rede
diferente que nesta área apresenta cobertura de rádio, como por exemplo a tecnologia GSM.

58
3G - Software Defined Radio - SDR

Temas de maior pesquisa atualmente em SDR:


• Antenas inteligentes.
• Tecnologias de espalhamento espectral.
• Projeto de fluxogramas para software radio.
• Tecnologia de recepção (downconverter).
• Prototipagem e testes para implementações em tempo real.

59
3G - Software Defined Radio - SDR
FPGA (Field Programmable Gate Arrays) :
• Pode ser re-configurada infinitas vezes ;
• Geralmente o FPGAs são usados em conjunto com DSPs, onde o DSP trata o fluxo
principal do algoritmo, e o FPGAs trata a intensiva repetição computacional das operações.
• Programação razoavelmente fácil;
• Re-configuração é feita por download na configuração dos dados eletronicamente;
• Filtros FIR, Correlator, Convolucionador, FFT, etc.. Bloco Lógico

Conexões utilizados no momento


Fonte de Conexões
60
3G – Antenas Inteligentes
Definição:
• As antenas inteligentes são arranjos de antenas, que se utilizam de técnicas de
processamento digital de sinais, para formar feixes de radiação nos pontos de interesse. O
padrão de antenas é formado por vários elementos igualmente espaçados.
x1 w1

M
M L
xl y (t )= ∑ xL (t )wL
wl 1
Σ


M +
xL M d (t )
wL ε (t )

Adaptive
algorithm 61
3G – Antenas Inteligentes
Simulação:
• Esta interface gráfica de simulação mostra o diagrama de irradiação no ponto de 60o, local
onde está o usuário desejado e o sinal interferente nas posições de 0o e 90o, onde aparecem
nulos do diagrama de irradiação.

62
Padrões de TV Digital

63
Revisão Histórica

64
TV Digital - Histórico da TV
1897: Tubo de Raio Catódicos (TRC) - Alemanha.
1923: Ionoscópio - EUA.
1931: Iniciam as transmissões da rede CBS - EUA.
1932: A NBC entra em operação, transmitindo do Empire State Building, em NYC.
1935: Primeiras transmissões oficiais na França e na Alemanha.
1936: Inaugurada a BBC de Londres.
1939: Inicia-se a venda de televisores para o público em geral.
1941: A transmissão do som passou de AM para FM. Ocorre a transmissão do primeiro noticiário da história.
1948: Inicio da TV a cabo na cidade de Oregon.
1950: Implantação da TV no Brasil. Em 18 de setembro foi inaugurada a TV Tupi.
1951: A CBS leva ao ar a TV a cores, em 12 junho de 1951.
1954: Padronizado o sistema de cores NTSC (National Television Standards Committee)
1960: No Brasil, a inauguração de Brasília é transmitida para todo o país.
1962: É realizada a primeira transmissão via satélite para televisão, nos EUA.
1967: Foi desenvolvido na Alemanha o sistema de cores PAL e na França foi adotado o sistema SECAM.
1972: Em 31 de março é realizada a primeira transmissão a cores no Brasil.
PAL - Phase Alternation by Line
PAL-M - Phase Alternation by Line Modification
SECAM - Systeme Electronique Couleur Avec Memoire
NTSC - National Television Standards Committee 65
TV Digital - Histórico da TV
1981: Primeira demonstração americana de HDTV, em São Francisco, utilizando o sistema MUSE
desenvolvido pela empresa japonesa NHK. Este sistema era analógico e possuía 1125 linhas de resolução.
1984: O ATSC - Advanced Television System Committee - define os principais parâmetros para o padrão
HDTV.
1988: O FCC determina que não haverá expansão do espectro UHF para acomodar a HDTV.
1989: É realizada a primeira transmissão em HDTV utilizando fibra óptica.
1990: A FCC determina canalização de 6MHz para HDTV.
1993: Nos EUA nasce a Grande Aliança, que define o padrão para o ATSC. Nasce, na Europa, o DVB (Digital
Video Broadcasting).
1994: A Copa do Mundo de Futebol é transmitida em HDTV, utilizando sistema a cabo nos EUA e via satélite
para Europa e Japão.
1995: São feitas as primeiras transmissões utilizando o sistema DVB europeu.
1996: A ATSC aceita o padrão da Grande Aliança como o padrão a ser usado nos EUA.
1998: Iniciou-se as transmissões HDTV voltadas para o público em geral.
1999: É criado, no Japão, o sistema ISDB (Integrated Services of Digital Broadcasting), que utiliza a técnica
de modulação COFDM.
2000: São feitos os primeiros testes utilizando o padrão ISDB
2001: Equalizadores mais poderosos para o sistema Americano.
2005: O Brasil poderá apresentar uma solução “caseira” para o sistema de TV digital.
66
TV Digital – Transmissão Simultânea

67
TV Digital – Comparação Tecnologia Analógica X Digital
Ruído AWGN
• TV Analógica: causa uma redução progressiva na qualidade da imagem,
aumentando os “chuviscos” a medida em que a relação sinal-ruído diminui.

• TV Digital: causa um aumento na taxa de erro de bits. Se o número de bits


errados estiver dentro da capacidade de correção do código de canal, então não
se percebe queda na qualidade da imagem. Se o número de erros for maior que
a capacidade do código, não se tem imagem alguma.

Múltiplo Percurso
• TV Analógica: causa os chamados “fantasmas”. É quando o sinal é recebido
com diferentes atrasos no receptor.

• TV Digital: causa a sobreposição entre os símbolos transmitidos, provocando a


chamada Interferência Intersimbólica (Inter Symbol Interference - ISI).
68
TV Digital – Comparação Tecnologia Analógica X Digital

Sistema Resolução Exemplos de Locais


PAL-M 525 linhas Brasil
PAL 625 linhas Alemanha
SECAM 625 linhas França
NTSC 525 linhas USA
SDTV 480 linhas Europa
EDTV 720 linhas Europa/USA
HDTV 1080 linhas USA/Japão

Standard Definition Television - SDTV


Enhanced Definition Television - EDTV
High Definition Television - HDTV 69
TV Digital - Resoluções da TV Digital

SDTV- 4:3 e 640 x 480

EDTV - 16:9 e 1280 x 720

HDTV - 16:9 e 1920 x 1080

70
TV Digital - Resoluções da TV Digital
• A seguir é apresentado as possíveis combinações de TV Digital na faixa disponível.

HDTV D

EDTV SDTV D

SDTV SDTV SDTV SDTV D

71
TV Digital – Vantagens e Inovações

• Alta qualidade de imagem e som.


• Utilização de técnicas digitais como codificação de canal, modulação,
entrelaçador, equalização, etc...
• Possibilidade de participação do telespectador nas programações através
de uma interatividade com um canal reverso.
• Utilização de tecnologias de software para atualizações de sistemas
através de SDR.
• Variedade nas transmissões, até 4 canais digitais (SDTV) na BW
disponível.
• Seletividade nas propagandas a serem assistidas.

72
Padrões Digitais

73
ATSC - Advanced Television System Committee

74
TV Digital – ATSC

Desenvolvido nos EUA utilizando plataformas proprietárias.


Modulação: 8-VSB (Vestigial Side Band).
Sistema de áudio: DOLBY / AC-3.
BW do canal: 6MHz.
Sustenta os formatos SDTV, EDTV e HDTV.
Não permite mobilidade do receptor.
Utilização de Equalizadores do tipo DFE(Decision Feedback Equalizer),
para combater interferências entre os símbolos.
Possibilidade de implantação de Redes de Freqüência Única(SFN – Single
Frequency Network).

75
TV Digital – Diagrama em blocos do transmissor ATSC

Codificador MUX
Aleatorização Data Codificador Inserção do Filtro Modulador Conversor
Reed-
dos dados Interleaver em Treliça Piloto Pré-equalizador VSB de RF
Solomon

Sincronismo de Segmento

Sincronismo de Campo

76
DVB-T: Digital Video Broadcasting - Terrestrial

77
TV Digital – DVB-T

Desenvolvido na Europa.
Modulação: COFDM (Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing).
Cada portadora pode ser modulada utilizando QPSK, 16QAM ou 64QAM.
Sustenta diversas taxas de codificação e tempos de guarda.
Sistema de áudio: plataforma aberta MPEG2.
BW do Canal: 6 MHz, 7 MHz ou 8 MHz.
Sustenta os formatos SDTV, EDTV e HDTV.
A proteção contra canais seletivos em freqüência é realizada pelo esquema
de modulação COFDM e a inclusão de um tempo de guarda.
Possibilidade de implantação de Redes de Freqüência Única(SFN – Single
Frequency Network).
78
TV Digital – Diagrama em blocos do transmissor DVB-T

79
ISDB - Integrated Services of Digital Broadcasting

80
TV Digital – ISDB

Desenvolvido no Japão, baseado no DVB-T (COFDM).


Utilizar as modulações QPSK, DQPSK, 16QAM ou 64QAM.
Sustenta diversas taxas de codificação e tempos de guarda.
Sistema de áudio: MPEG2.
BW do canal: 6 MHz.
Sustenta os formatos SDTV, EDTV e HDTV.
Permite certa mobilidade do receptor.

81
TV Digital – Migração
Evitar interferências em outros serviços.
Gerência do espectro para evitar interferências.
Garantir a coexistência do sistema analógico e digital, permitindo uma
migração suave.

Estimular o desenvolvimento interno.


Permitir que o mercado interno gere tecnologia necessária para
sustentar o desenvolvimento do sistema.

Uso de set top box


Conversão do sinal digital para sinal analógico.

Aumento progressivo da programação digital.

Determinar metas para completar a migração.


Desabilitar os canais analógicos.
82
TV Digital - Brasil

1994: Iniciam estudos sobre a migração para TV Digital no Brasil.


1998: ANATEL iniciou do processo de escolha do sistema digital a ser adotado.
2000: Foram realizados testes de campo utilizando os três sistemas: ATSC, DVB-T
e ISDB-T.
2006: Possibilidade de ser definido o padrão Nacional.

83
TV Digital - Brasil
Testes realizados:
Interferência entre os sinais analógicos e digitais.
Cobertura do sinal transmitido.
Condições domésticas de recepção, utilizando antenas internas e externas.

Resultados dos testes:


Bom desempenho dos sistemas japonês e europeu.
O ISDB-T foi o mais robusto para recepção em ambientes fechados. Possui
maior flexibilidade.
O ATSC apresentou baixo desempenho para recepção doméstica
(principalmente com antena interna) e para cobertura em área de sombra.

84
TV Digital – Brasil – Adotar?
Aspectos a serem analisados:
Qualidade técnica do sistema.
Relacionamento com o(s) país(es) detentor(es) da tecnologia.
Influência na balança comercial.
Necessidade da comunidade.

Qualidade Técnica do Sistema:


Funcionamento em condições adversas.
Relevo.
Meio de recepção mais utilizado pela população: radiodifusão terrestre, satélite ou
cabo.

85
TV Digital – Brasil – Adotar?

Relacionamento com o(s) país(es) detentor(es)


Fornecimento de componentes e equipamentos.
Permitir o desenvolvimento interno.
Transferência de tecnologia.
Participação na mudanças e adaptações do sistema.

Influência na Balança Comercial


Definir qual será o ônus na balança devido as importações necessárias para
implantação do sistema, considerando cada sistema.

86
TV Digital – Brasil – Adotar?

Necessidade da Comunidade.
O que levaria o telespectador a mudar para o sistema digital?
1) HDTV
2) Interatividade
3) Diversidade

Investimentos
Geração do Sinal
Cameras.
Estúdios.
Equipamentos de Edição.
Transmissão do Sinal
Infra-estrutura: Analógico + Digital.
Links Digitais Terrestres e via Satélite.
87
TV Digital – Aparelhos Receptores
Panasonic 50" - TH-50PX50U
Product Height 32
Product Width 49-1/2"
Product Length 3-7/8"
Screen Size 50"
Aspect Ratio 16:9
Display Type Plasma
Digitally Compatible Yes
Digital Capabilities HD built-in DCR
Pixels 1366 x 768
S-Video Inputs 2
Component Video Inputs 2
Composite Input 2
Audio Outputs 1
Watts/Channel 8W x 2
Speakers 2
Simulated Surround Yes
V-Chip Yes
Sleep/Alarm Timer Yes
Language Options English, Spanish, French
U$ 4,999.99

88
TV Digital – Aparelhos Receptores

Hitachi 32" LCD HDTV (32HDL51)


• 32" LCD display
• Widescreen (16:9)
• Built-in HD tuner
• Enhanced audio
• A/V versatility
• 1024 x 768 resolution
• U$ 3000,00

89
TV Digital – Aparelhos Receptores

Panasonic TUCT41

Digital Set Top Box


Conversor para Aparelhos Receptores.
Preço em torno de 74.99

JVC TUDB1

90
TV Digital – Terrestre Panorama Mundial

91
TV Digital – Terrestre Panorama Mundial

92
TV Digital – Panorama Mundial

93
TV Digital - Mercado Brasileiro

94
TV Digital – Projeto Modulação Inovadora
SBTVD - Sistema Brasileiro de Televisão Digital

• Modulação COFDM
• Camada de transporte: Padrões MPEG – H264
• Utilização de esquemas STBC (Space Time Block Code);
• Codificação LDPC(Low-density Parity-check codes);

95
TV Digital – Notícias

“ Em 2005, o número de residências que utilizará a TV interativa no mundo deve


aumentar 540% , passando dos atuais 34,5 milhões (3,1% do total de casas com
aparelho) para 220 milhões, segundo a Merril Lynch”. Merril Lynch, 2005

“Rodrigo Leão, redator da agência de publicidade W/Brasil, apesar das mudanças,


a qualidade e a criatividade da programação vão prevalecer. "Os novos recursos da
TV digital permitirão que, da poltrona, se possa parar a novela no meio e comprar
uma torradeira igualzinha à da protagonista" . W/Brasil

“O Brasil deve tomar uma decisão sobre qual padrão pretende adotar para a
televisão digital até fevereiro do ano que vem, segundo o secretário executivo do
ministério das Comunicações, Paulo Lustosa.” Folha de São Paulo, 2005

96
TV Digital - Fontes de Pesquisa

• http://www.anatel.gov.br
• http://www.atsc.org
• http://www.dvb.org
• http://www.motorola.com
• http://www.lge.com
• http://www.philips.com
• http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos/eno200920003.htm
• http://www.bndes.gov.br/conhecimento/relato/tv_digit.pdf
• http://www.mct.gov.br/Temas/info/Imprensa/Noticias_5/TVDigital_5.htm

97
FIM

Obrigado pela Atenção

98

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