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TV Digital
• Histórico da TV
• ATSC
• DVB
• ISDB
• Brasil
2
Revisão Histórica / Panorama Atual
Conceitos de Comunicações Móveis
3
1º Geração de SMC
1979 – NTT800 Sistema japonês desenvolvido pela NTT (Nippon Telegraph &
Telephone). O sistema operava em 800MHz e atingiu
aproximadamente 60 % da população.
1993
Implantado na Grande São Paulo.
AMPS
1992 Sercomtel - Londrina.
AMPS
Mundo Digital
O “mundo” digital possui algumas características interessantes:
Sinal digitalizado
Compactação
Detecção de erros
Correção de erros
Criptografia
6
2º Geração de SMC
1982 Criação do comitê GSM (Groupe Spécial Mobile) pela
GSM CEPT para desenvolver um sistema digital para a
telefonia celular.
A TIA divulga o EIA/TIA/IS-54 Dual Mode Subscriber
1989 Equipment-Network-Equipment Compatibility Specification.
IS-54 Primeiro padrão digital americano, designado D-AMPS
(Digital Advanced Mobile Phone System).
NMT 900
GSM
Analógicos
Digitais D-AMPS
8
2º para a 3º Geração
Objetivo - melhorar as taxas de transmissão, para usuários mais exigentes que
necessitam de maior banda para utilizações multimídia. Também pretende
melhorar a interconexão entre os sistemas.
9
2º para a 3º Geração
10
3º Geração de SMC
12
3º para a 4º Geração
Proposta e desenvolvida para permitir que a frase qualquer lugar, qualquer
tempo, qualquer mídia, qualquer pessoa, com altas taxas de serviço seja
concretizada.
Mobilidade Total
13
4º Geração de SMC
• Serviços interativos,
• Teleconferências,
• Possibilidade de utilização da tecnologia de SDR,
• Maiores larguras de faixa para as transmissões,
• Mobilidade Global,
• Baixo custo,
• Redes inteiramente comutadas por pacote,
• Maior Segurança,
• Técnicas de diversidades combinadas com a tecnologia OFDM (Orthogonal
Frequency Division Multiplexing).
14
Mapa de Telefonia Móvel
15
Crescimento das Comunicações Móveis (1999-2004)
Ano Banda A Cresc. (%) Banda B Cresc. (%) Banda D Cresc. (%) Banda E Cresc. (%) Banda A + B + D + E Cresc. Total (%)
2003 26.448.765 19,2 13.501.057 22,6 5.673.703 252,6 749.741 796,2 46.373.266 32,9
2004 27.790.734 5,07 14.540.533 7,70 6.992.716 23,25 1.012.204 35,01 50.336.187 8,54
16
17
Número de SMP
nas Regiões do
Brasil
18
Faixas de Radiofreqüências
19
Componentes de um Sistema Celular
EIR HLR
AuC VLR
Handoff
MSC
EIR HLR
MSC
Roaming
= ERB+BSC
PSTN 20
Enlace – Direto / Reverso
UPLINK
Enlace Reverso
824-849 Mhz
AMPS
DOWNLINK
Enlace Direto
869-894 Mhz
AMPS
21
Principais Tipos de Handoff
22
Técnicas de Múltiplo Acesso
Potência
D
mpo
M t e
A freqüência
T
Potência
D
po
M te m
A freqüência
C
Potência
D
M mpo
te
A freqüência
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Padrões de Comunicações Móveis
24
Padrão Para Sistema Analógico FDMA
AMPS
(Advanced Mobile Phone System)
EIA/TIA-553
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EIA/TIA-553 – lnterface Aérea
Parâmetro Especificação
Múltiplo acesso FDMA
Largura de faixa do sistema Enlace direto: 12,5 MHz
Enlace reverso: 12,5 MHz
Número de bandas duas: A (25 MHz) e B (25 MHz)
Modulação Canal de voz: FM analógica.
Canal de controle: FSK.
Desvio de pico da modulação FSK ± 8 kHz.
Desvio de pico da modulação analógica ± 12 kHz.
Taxa da sinalização digital 10 kbps.
Largura do canal 30 kHz
416 canais por banda 395 de voz e 21 de controle
Padrão de reuso: 7 células por cluster (C/I > 18dB)
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Padrão para sistema celular TDMA
TIA/EIA-136
27
TIA/EIA/IS-136 – Interface Aérea
Parâmetro Especificação
Múltiplo acesso TDMA / FDD
Modulação π/4 DQPSK
Largura do canal 30 kHz
Taxa de dados (ambos enlaces) 48,6 kbps
Eficiênica espectral 1,62 b/s/Hz
Equalizador Não especificado
Codificação de canal CRC de 7 bit e convolucional de taxa1/2 e k=6
Entrelaçador Blocos de 2 slots
Usuários por canal 3 (full-rate), vocoder de 7,95 kbps/usuário
Dual-mode Digital TDMA / Analógico AMPS
Handoff MAHO - Mobile Assisted Handoff .
Serviço de mensagens SMS - Short Message Service, sleep
Planejamento de freqüências Na faixa de 800MHz, idêntico ao AMPS 28
Padrão de Telefonia Móvel CDMA
CDMA
(Coded Division Multiple Access)
TIA/EIA-95
29
TIA/EIA-95 - Visão Geral
Seqüência PN Longa
x +x +x +x +x +x +x +x +x +
42 35 33 27 26 25 22 21 19
H H1 H 2 H2 H 4 H4
H1 = [1] → H 2 = 1 → H = → H =
− H1 H − H 2 H − H 4
4 8
H1 2 4
1 1 1 1
1 − 1 1 − 1
1 1
H1 = [1] → H 2 = → H4 =
1 − 1 1 1 − 1 − 1
1 − 1 − 1 1
32
Funcionamento do Código de Walsh
w1 (t )
s1 (t ) w3 (t )
w2 (t )
r (t )
s2 (t ) Filtro
w3 (t ) ∑ s~3 (t )
s3 (t )
1 1 1 1 w1
1 − 1 1 − 1 w
w4 (t )
H4 = 2
1 1 − 1 − 1 w3
s4 (t )
1 − 1 − 1 1 w4
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TIA/EIA-95 - Canal Direto - Canal de Tráfego
9,6 kbps
172 bps +12 bps 4,8 kbps 19,2 kbps
80 bps +8 bps 2,4 kbps 9,6 kbps
40 bps +0 bps 1,2 kbps 4,8 kbps
16 bps Adiciona +0 bps Adiciona 8 2,4 kbps
Vocoder de R=1/2, K=9
indicador tail bits de
taxa Codificador
de qualidade codificação
variável Convolucional
de quadro por quadro
Máscara de
endereçamento
do usuário Repetidor de 19,2 kbps 19,2 kbps
símbolos Entrelaçador
Gerador do taxas: 1/1 - 1/ de blocos
Código 2 1/4 - 1/8
PN Longo
Canal I Seqüência PN
Decimador
64/1 Código Filtro
Walsh n banda
básica
Decimador M
24/1 U
1,2288 cos (ω c t )
Mcps
X
Filtro
banda
800 Hz básica
Canal I Seqüência PN
Aleatorizador Filtro
de dados banda
BURST básica
1,2288 Mcps
Atraso de cos (ω c t )
1/2 chip
Gerador do Filtro
Código tc/2 banda
PN Longo básica
sen (ω ct )
Canal Q Seqüência PN
Máscara de endereçamento do usuário
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Padrão de Telefonia Móvel GSM
GSM
(Groupe Spècial Mobile)
(Global System for Mobile)
36
GSM – Histórico / Visão Geral
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GSM 900 - Resumo sobre a interface aérea do GSM
Parâmetro Especificação
Freqüência do canal reverso 890-915 MHz
Freqüência do canal direto 935-960 MHz
Número ARFCN 0 a 124 e 975 a 1023
Espaçamento entre Tx/Rx 45 MHz
Largura dos canais 200 kHz
Taxa de transmissão 270,8333... kbps
Período de quadro 4,615 ms
Usuários por quadro 8
Duração do slot 576,875 µs
Duração de bit 3,6923 µs
Modulação GMSK com BT = 0,3
Taxa do codificador de voz 13 kbps
38
GSM - Arquitetura
39
GSM – SIM Card e PIN
40
Padrão de Telefonia Móvel – 2,5 Geração
2,5 G - GPRS
(General Packet Radio Service)
41
GPRS - Introdução
42
GPRS - Arquitetura
MSC/VLR HLR
MAP-D
Gs Gc
A
Gr
MT BSS SGSN GGSN PDN
Um Gb Gn Gi
Gp
EIR
MAP-F
GGSN
Outra PLMN
SGSN (Serving GPRS Support Node) - Funcionalidades:
• Autenticação e autorização.
• Transferência e roteamento de pacotes.
• Tarifação.
GGSN (Gateway GPRS Support Node) – Funcionalidades:
• É uma interface com as redes de pacotes e com outras redes móveis.
• Contém informações de roteamento para os usuários GPRS conectados à rede.
• Pode solicitar informações de localização do HLR através da interface Gc. 43
GPRS - Terminal
44
Padrão de Telefonia Móvel – 3º Geração
3G
45
Padrão de Telefonia Móvel – 3º Geração
1,6 MHz
1,28 Mchip/s TD-SCDMA
TDD
5 MHz
WCDMA
3,84 Mchip/s
3GPP UTRA
3GPP2 CDMA2000
•Universal Terrestrial Radio ( UTRA) Frequency Division Duplex (FDD) ou Wideband CDMA (WCDMA)
•3GPP – 3 Generation Partnership Project;
•RTT – Radio Transmission Technology. 46
Necessidades de Marketing e Serviços - 3º Geração
Dados- computadores
•Acesso a internet;
•E-mail;
•Transfer de imagens em tempo real;
•Transfer de documentos multimídia;
•Computadores móveis.
Conteúdos de áudio-vídeo
•Vídeo sob demanda;
•Serviços de vídeo iterativos;
3G •Jornais eletrônicos;
•Tele compras;
•Serviços internet com valor agregado;
Telecomunicações
•Contribuições de TV& rádio.
•Mobilidade;
•Vídeo conferência;
•Serviços ISDN&GSM;
•Vídeo telefonia;
•Serviços de dados faixa larga.
47
Padrão de Telefonia Móvel – 3º Geração
3G - WCDMA
(Wideband CDMA)
48
WCDMA - Introdução
49
WCDMA - Arquitetura
RNC
NÓ B PSTN
NÓ B
RNC
MSC/VLR
NÓ B
GGSN
SGSN
BSC
BTS INTERNET
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Orthogonal Variable Spreading Factor Codes - OVSF
• O sistema 3GPP acomoda canais com diferentes valores de throughput, espalhando-os com
códigos OVSF com SFs diferentes.
• Canais de altas taxas devem usar SFs curtos, enquanto que canais de taxas baixas devem
usar SFs mais longos.
1 1 1 1 1 1 1 1 Cch,8,0
1 1 1 1
Cch,4,0
1 1 1 1 -1 -1 -1 -1 Cch,8,1
1 1
Cch,2,0 1 1 -1 -1 1 1 -1 -1 Cch,8,2
1 1 -1 -1
Cch,4,1
1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 Cch,8,3
1
Cch,1,0 1 -1 1 -1 1 -1 1 -1 Cch,8,4
1 -1 1 -1
Cch,4,2
1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 Cch,8,5
1 -1
Cch,2,1 1 -1 -1 1 1 -1 -1 1 Cch,8,6
1 -1 -1 1
Cch,4,3
1 -1 -1 1 -1 1 1 -1 Cch,8,7
SF=1 SF=2 SF=4 SF=8
51
Ortogonalidade dos Códigos OVSF
Código 1 1 1 1 1 1 1 1
• Como no código Walsh do IS-95 CDMA, os
códigos OVSF são Ortogonais entre si. Código
1 -1 -1 1 1 -1 -1 1
concordância? S N N S S N N S
• Canais de voz utilizam códigos OVSF com fator
de espalhamento (SF-spread factor) de 128.
Concordâncias =4
Não concordância =4
Correlação rede =0
52
Padrão de Telefonia Móvel – 3º Geração
3G – CDMA 2000
53
CDMA 2000 - Introdução
54
CDMA 2000 - Diferenças entre CDMA 2000 e TIA/EIA-95B
• Taxas de dados;
• Modulação e codificação;
• Comprimento de quadro;
• Técnicas de diversidade melhoradas;
• Capacidade de dados de até 2 Mbps;
• Suporte a códigos convolucionais robustos e turbo;
• Múltiplas portadoras;
• Utilização do SDR.
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CDMA 2000 - Radio Configurations (RC) do uplink
RC Spreading Rate Taxa de dados, FEC e características gerais
1 1 1200, 2400, 4800, 9600 bps, R=1/3, modulação ortogonal com matriz walsh de 64
códigos, vocoder 8 Kbps.
2 1 1800, 3600, 7200 e 14400 bps, R=1/2, modulação ortogonal com matriz walsh de 64
códigos e vocoder 13Kbps padrão IS-95
3 1 1200, 1350, 1500, 2400, 2700, 4800, 9600, 19200, 38400, 76800 e 153600 pbs com
R=1/4, 307200 com R=1/2 modulação BPSK com piloto, vocoder 8 Kbps padrão cdma
2000 1X.
4 1 1800, 3600, 7200, 14400, 28800, 57600, 115200 e 230400 bps com R=1/4, modulação
BPSK com piloto.
5 3 1800, 3600, 7200, 14400, 28800, 57600, 115200 e 230400 bps com R=1/4, 307200 e
614400 bps com R=1/3, modulação BPSK e vocoder de 8Kbps do cdma 2000 3X
6 3 1800, 3600, 7200, 14400, 28800, 57600, 115200, 230400 e 460800 bps com R=1/4,
1036800bps com R=1/2, modulação BPSK com piloto.
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3G - Software Defined Radio - SDR
Definição:
É um rádio no qual as funcionalidades são extensivamente definidas em software, e com os
conversores de dados o mais próximo possível do sistema de antenas.
I
Estágio de RF
cos(2πf ct )
ANALÓGICO DIGITAL
Q
57
3G - Software Defined Radio - SDR
Oportunidade de Implantação:
• Field-Programable Gate Arrays (FPGAs);
• Processamento Digital de Sinais, Digital Signal Processors (DSPs);
• Conversor de alto desempenho ADC/DAC.(80 a 100 milhões de amostras por segundo)
• Interfaces ultra-rápidas de transferência de dados.
58
3G - Software Defined Radio - SDR
59
3G - Software Defined Radio - SDR
FPGA (Field Programmable Gate Arrays) :
• Pode ser re-configurada infinitas vezes ;
• Geralmente o FPGAs são usados em conjunto com DSPs, onde o DSP trata o fluxo
principal do algoritmo, e o FPGAs trata a intensiva repetição computacional das operações.
• Programação razoavelmente fácil;
• Re-configuração é feita por download na configuração dos dados eletronicamente;
• Filtros FIR, Correlator, Convolucionador, FFT, etc.. Bloco Lógico
M
M L
xl y (t )= ∑ xL (t )wL
wl 1
Σ
−
M +
xL M d (t )
wL ε (t )
Adaptive
algorithm 61
3G – Antenas Inteligentes
Simulação:
• Esta interface gráfica de simulação mostra o diagrama de irradiação no ponto de 60o, local
onde está o usuário desejado e o sinal interferente nas posições de 0o e 90o, onde aparecem
nulos do diagrama de irradiação.
62
Padrões de TV Digital
63
Revisão Histórica
64
TV Digital - Histórico da TV
1897: Tubo de Raio Catódicos (TRC) - Alemanha.
1923: Ionoscópio - EUA.
1931: Iniciam as transmissões da rede CBS - EUA.
1932: A NBC entra em operação, transmitindo do Empire State Building, em NYC.
1935: Primeiras transmissões oficiais na França e na Alemanha.
1936: Inaugurada a BBC de Londres.
1939: Inicia-se a venda de televisores para o público em geral.
1941: A transmissão do som passou de AM para FM. Ocorre a transmissão do primeiro noticiário da história.
1948: Inicio da TV a cabo na cidade de Oregon.
1950: Implantação da TV no Brasil. Em 18 de setembro foi inaugurada a TV Tupi.
1951: A CBS leva ao ar a TV a cores, em 12 junho de 1951.
1954: Padronizado o sistema de cores NTSC (National Television Standards Committee)
1960: No Brasil, a inauguração de Brasília é transmitida para todo o país.
1962: É realizada a primeira transmissão via satélite para televisão, nos EUA.
1967: Foi desenvolvido na Alemanha o sistema de cores PAL e na França foi adotado o sistema SECAM.
1972: Em 31 de março é realizada a primeira transmissão a cores no Brasil.
PAL - Phase Alternation by Line
PAL-M - Phase Alternation by Line Modification
SECAM - Systeme Electronique Couleur Avec Memoire
NTSC - National Television Standards Committee 65
TV Digital - Histórico da TV
1981: Primeira demonstração americana de HDTV, em São Francisco, utilizando o sistema MUSE
desenvolvido pela empresa japonesa NHK. Este sistema era analógico e possuía 1125 linhas de resolução.
1984: O ATSC - Advanced Television System Committee - define os principais parâmetros para o padrão
HDTV.
1988: O FCC determina que não haverá expansão do espectro UHF para acomodar a HDTV.
1989: É realizada a primeira transmissão em HDTV utilizando fibra óptica.
1990: A FCC determina canalização de 6MHz para HDTV.
1993: Nos EUA nasce a Grande Aliança, que define o padrão para o ATSC. Nasce, na Europa, o DVB (Digital
Video Broadcasting).
1994: A Copa do Mundo de Futebol é transmitida em HDTV, utilizando sistema a cabo nos EUA e via satélite
para Europa e Japão.
1995: São feitas as primeiras transmissões utilizando o sistema DVB europeu.
1996: A ATSC aceita o padrão da Grande Aliança como o padrão a ser usado nos EUA.
1998: Iniciou-se as transmissões HDTV voltadas para o público em geral.
1999: É criado, no Japão, o sistema ISDB (Integrated Services of Digital Broadcasting), que utiliza a técnica
de modulação COFDM.
2000: São feitos os primeiros testes utilizando o padrão ISDB
2001: Equalizadores mais poderosos para o sistema Americano.
2005: O Brasil poderá apresentar uma solução “caseira” para o sistema de TV digital.
66
TV Digital – Transmissão Simultânea
67
TV Digital – Comparação Tecnologia Analógica X Digital
Ruído AWGN
• TV Analógica: causa uma redução progressiva na qualidade da imagem,
aumentando os “chuviscos” a medida em que a relação sinal-ruído diminui.
Múltiplo Percurso
• TV Analógica: causa os chamados “fantasmas”. É quando o sinal é recebido
com diferentes atrasos no receptor.
70
TV Digital - Resoluções da TV Digital
• A seguir é apresentado as possíveis combinações de TV Digital na faixa disponível.
HDTV D
EDTV SDTV D
71
TV Digital – Vantagens e Inovações
72
Padrões Digitais
73
ATSC - Advanced Television System Committee
74
TV Digital – ATSC
75
TV Digital – Diagrama em blocos do transmissor ATSC
Codificador MUX
Aleatorização Data Codificador Inserção do Filtro Modulador Conversor
Reed-
dos dados Interleaver em Treliça Piloto Pré-equalizador VSB de RF
Solomon
Sincronismo de Segmento
Sincronismo de Campo
76
DVB-T: Digital Video Broadcasting - Terrestrial
77
TV Digital – DVB-T
Desenvolvido na Europa.
Modulação: COFDM (Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing).
Cada portadora pode ser modulada utilizando QPSK, 16QAM ou 64QAM.
Sustenta diversas taxas de codificação e tempos de guarda.
Sistema de áudio: plataforma aberta MPEG2.
BW do Canal: 6 MHz, 7 MHz ou 8 MHz.
Sustenta os formatos SDTV, EDTV e HDTV.
A proteção contra canais seletivos em freqüência é realizada pelo esquema
de modulação COFDM e a inclusão de um tempo de guarda.
Possibilidade de implantação de Redes de Freqüência Única(SFN – Single
Frequency Network).
78
TV Digital – Diagrama em blocos do transmissor DVB-T
79
ISDB - Integrated Services of Digital Broadcasting
80
TV Digital – ISDB
81
TV Digital – Migração
Evitar interferências em outros serviços.
Gerência do espectro para evitar interferências.
Garantir a coexistência do sistema analógico e digital, permitindo uma
migração suave.
83
TV Digital - Brasil
Testes realizados:
Interferência entre os sinais analógicos e digitais.
Cobertura do sinal transmitido.
Condições domésticas de recepção, utilizando antenas internas e externas.
84
TV Digital – Brasil – Adotar?
Aspectos a serem analisados:
Qualidade técnica do sistema.
Relacionamento com o(s) país(es) detentor(es) da tecnologia.
Influência na balança comercial.
Necessidade da comunidade.
85
TV Digital – Brasil – Adotar?
86
TV Digital – Brasil – Adotar?
Necessidade da Comunidade.
O que levaria o telespectador a mudar para o sistema digital?
1) HDTV
2) Interatividade
3) Diversidade
Investimentos
Geração do Sinal
Cameras.
Estúdios.
Equipamentos de Edição.
Transmissão do Sinal
Infra-estrutura: Analógico + Digital.
Links Digitais Terrestres e via Satélite.
87
TV Digital – Aparelhos Receptores
Panasonic 50" - TH-50PX50U
Product Height 32
Product Width 49-1/2"
Product Length 3-7/8"
Screen Size 50"
Aspect Ratio 16:9
Display Type Plasma
Digitally Compatible Yes
Digital Capabilities HD built-in DCR
Pixels 1366 x 768
S-Video Inputs 2
Component Video Inputs 2
Composite Input 2
Audio Outputs 1
Watts/Channel 8W x 2
Speakers 2
Simulated Surround Yes
V-Chip Yes
Sleep/Alarm Timer Yes
Language Options English, Spanish, French
U$ 4,999.99
88
TV Digital – Aparelhos Receptores
89
TV Digital – Aparelhos Receptores
Panasonic TUCT41
JVC TUDB1
90
TV Digital – Terrestre Panorama Mundial
91
TV Digital – Terrestre Panorama Mundial
92
TV Digital – Panorama Mundial
93
TV Digital - Mercado Brasileiro
94
TV Digital – Projeto Modulação Inovadora
SBTVD - Sistema Brasileiro de Televisão Digital
• Modulação COFDM
• Camada de transporte: Padrões MPEG – H264
• Utilização de esquemas STBC (Space Time Block Code);
• Codificação LDPC(Low-density Parity-check codes);
95
TV Digital – Notícias
“O Brasil deve tomar uma decisão sobre qual padrão pretende adotar para a
televisão digital até fevereiro do ano que vem, segundo o secretário executivo do
ministério das Comunicações, Paulo Lustosa.” Folha de São Paulo, 2005
96
TV Digital - Fontes de Pesquisa
• http://www.anatel.gov.br
• http://www.atsc.org
• http://www.dvb.org
• http://www.motorola.com
• http://www.lge.com
• http://www.philips.com
• http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos/eno200920003.htm
• http://www.bndes.gov.br/conhecimento/relato/tv_digit.pdf
• http://www.mct.gov.br/Temas/info/Imprensa/Noticias_5/TVDigital_5.htm
97
FIM
98