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CANSIAN, T.M. - A enfermagem e .:> controle da infecção cruzada. Rev. Bras. Enf. ;
DF, 30 : 412-422, 1977.
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to de outros, não acarreta manifesta infecção por entrar num ambiente mais
ções clínicas, porém, em determinados contaminado. Assim, os visitantes devem
casos, essas alterações da flora normal ser orientados no sentido de que venham
facilitam o desenvolvimento rápido de a contribuir com as normas ditadas pe
certos patógenos que superando as de los hospitais, tais como :
fesas debilitadas do indivíduo, provocam - Crianças menores de 12 anos não
uma superinfecção. devem entrar como visitantes;
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Embora uma grande variedade de ar ves, e mesma fatais, a devida atenção
tigos hospitalares tenha sido envolvida não tem sido dada a esse problema na
em casos de infecção, é necessário pru maioria dos hospitais brasileiros :
dência na interpretação da presença dr - Soluções aquosas de quaternários de
microorganismos em fômites, pois nem amônia ainda são utilizados, apesar
sempre é suficiente para caracterizá-lo da possibilidade de veicular infecções
como via de transmissão. por Pseudomomas e outros micro
Entre os artigos hospitalares. o w organismos ;
trumental cirúrgico é o que oferece sem
- Soluções alcoólicas ( tinturas) são
pre maiores riscos, principalmente aque
mais eficientes, pois a ação germi
les que não podem ser esterilizados pelo
cida é intensificada pelo álcool e pela
calor : caéteres, umidificadores, acessó
cetona utilizada como solventes.
rios de anestesia e gasoterapia, e citos
- antissépticos à base de hexaclorofeno
cópios.
em concentração inferior a 3 % , fre
qüentemente contaminam-se com bas
c) Transmissão pela projeção dinâ
tonetes gram-negativos.
mica de partículas de Flugge
Apesar disso, na maioria dos hospi
Partículas expelidas pela tosse, fala e tais, os desinfetantes e antisséptiCOS são
espirro constituem uma modalidade de escolhidos em função do preço ou de
transmissão por contato, já que impli critérios subjetivos por razões econômi
cam na associação relativamente intima cas.
e constante entre duas ou mais pessoas.
A profilaxia para esse tipo de trans 3. TRANSMISSAO ATRAVÉS DO AR
missão depende mais lo uso correto de
máscaras do que de recursos de enge Ao contrário do solo e da água, o ar
nharia para o controle de aerosóis . não tem flora microbiana própria e os
microorganismos nele encontrados de
2. TRANSMISSAO MEDIANTE correm de contaminação que se verifica
VEíCULO através de vários agentes.
Durante a respiração normal, o ar ex
A transmissão mediante veículo ocor pirado é praticamente estéril e a conta
re, quando a água, os alimentos, os me minação da atmosfera ambiente, conse
dicamentos, incluindo o sangue e antis qüentemente nula. Todavia, durante a
sépticos, senem de meio através do qual conversação, a tosse e principalmente o
o agente infeccioso passa de seu reser espirro, um número variável de partí
vatório natural para um hospedeiro sus culas contaminadas é expelido.
ceptível, por ingestão, inoculação ou de A profilaxia das infecções aerógena:::
posição sobre a pele e mucosas. envolve um conj unto de medidas: su
ALIMENTOS - Agua, alimentos crús pressão de portadores, uso obrigatÓriO
e as formas lácteas são veículos impor de máscaras e esterilização do ar por
tantes das infecções adquiridas em hos meios físicos ou químicos.
pital, tornando necessanas rigorosas A poeira hospitalar é constituída por
medidas de higiene na cozinha e no partículas que variam entre 10 e 150
lactário. micras. Seu papel na transmissão das
GERMICIDAS CONTAMINADOS infecções hospitalares é indireto pela
Embora se saiba que as soluções de de contaminação de fômites. O controle
sinfetantes e antissépticos podem sofrer dessa via de transmissão implica na eli
contaminação e acarretar infecções gra- minação de eventuais reservatórios e na
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cuj o combate exige medidas mais enér nas unidades de internação do que nos
giCas e prontas do que no curso da en centros cirúrgicos. Entretanto, está pro
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frites agudas e crônicas que deixam o sistema dos dois sacos e enviar ao
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REFER:tNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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