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  Por que Platão resistiu a mudança de uma sociedade baseada na oralidade
para uma baseada na escrita? A escrita olhando somente a de caráter fonético
(fenício,grego,latim) era perigosa porque levaria o ser humano para a abstração(isto tem dois
lados), diminuia o poder da mente para a memorização-criativa(o que era mais importante não
era guardar de forma totalmente literal as histórias dos antepassados, era ter criatividade para
construir o maior número de técnicas mnemônicas, para guardar as velhas histórias), e também
criaria o ser humano individualista oferecendo aos seres humanos uma alma petrificada. Platão é
irônico, naturalmente ele apresentava por escrito seu argumento contra a escrita em Fedro.
Entretanto, ele pretendia que seu discurso contra a ecrita, fosse dito por Sócrates, que não
escrevia. Hoje, ninguém compartilha essas preocupações por razões muito simples.

A maioria das pessoas não sabem das implicações que uma tecnologia traz internamente( alma) e
externamente(comportamento) para elas. Algumas, de caráter realmente prejudicial, porém outras
de caráter positivo, mas o que não se pode negligenciar é que as tecnologias não importa quais,
elas nunca tem um caráter neutro.

É importante lembrar que a abstração foi necessária para o desenvolvimento cultural e tecnológico
da humanidade, que os livros não são formas de substituir nosso pensamento; ao contrário, são
tecnologias que levam levam as pessoas a pensar mais ainda, e se em outros tempos as pessoas
precisavam treinar suas memórias para lembrarem-se das coisas, das falas, após a invenção da
escrita tinham que as treinarem para lembrarem-se de livros. E em verdade, com certeza o
individualismo da sociedade ocidental foi também, não somente, mais também, formatada pela
escrita do tipo fonética e amplamente difundida pela tipografia.

E a internet, ela é neutra, positiva ou negativa na sua ligação com a Bíblia Sagrada!Isto é o que
iremos ver nas palavras que vem a seguir.Porém, vamos dar uma olhada na História e entendermos
como o ser humano lidou com as mudanças advindas com o surgimento da escrita.

      

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Por volta do 9º milenio a.C., alguns grupos passaram a domesticar animais e cultivar
plantas, tornaram-se sedentários. Esta revolução agricola é chamada de ´´Primeira
Onda`` de transformação social na História(Toffler).
Consequências:
 ‘ Crecimento da organização social (primeiras aldeias, vilas, depois cidades);
(Gn.4:17)
 ‘ Forte crescimento demográfico; (Gn.6:01)
 ‘ Até surgir as grandes civilizações (+- 4.000 a.C);(Gn 10:01-32)

   
   

O Princípio da escrita e sua ligação, desde o início com a religião.

Porém, até o surgimento da escrita a humanidade se utilizava da oralidade. A


oralidade não é somente uma questão de técnicas. É forma de comunicação que
privilegia o contato pessoal direto; dá valor especial à palavra falada; nada se
escreve, mas há muita leitura: lêem-se os sinais do clima, o rosto do outro, os
anseios do doente, o silêncio. Lê-se a vida.

Aos poucos, grupos humanos serviram-se de objetos e de sinais para se


comunicarem: memoriais, marcas, pinturas rupestres, sinais pictográficos, formas
de escrita.

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A Escrita cuneiforme foi desenvolvida pelos sumérios e é a designação geral dada a certos
tipos de escrita feitas com auxílio de objetos em formato de cunha. É, juntamente com os
hieróglifos egípcios, o mais antigo tipo conhecido de escrita, tendo sido criado pelos
sumérios por volta de 3500 a.C. Inicialmente a escrita representava formas do mundo
(pictogramas), mas por praticidade as formas foram se tornando mais simples e abstratas.
 ! é um termo que junta duas palavras gregas: âù  (— ) "sagrado", e ɶʄʑʔù
(— ) "escrita". Apenas os sacerdotes, membros da realeza, altos cargos, e escribas
conheciam a arte de ler e escrever esses sinais "sagrados".A escrita hieroglífica constitui
provavelmente o mais antigo sistema organizado de escrita no mundo, e era vocacionada
principalmente para inscrições formais nas paredes de templos e túmulos. Com o tempo
evoluiu para formas mais simplificadasEscrita sintética e ideográfica - O tipo de escrita em
que um signo gráfico ou um grupo de signos sugere toda uma frase - como no citado
exemplo dos esquimós - utiliza um código sintético. Como cada signo corresponde apenas a
uma idéia, a evolução desse meio ficou sujeita a modificações e adaptações constantes,
pois o número de pensamentos ou idéias que se deseja comunicar é praticamente infinito e
tende a aumentar passo a passo com o desenvolvimento de uma cultura.A evolução que
deu origem à escrita foi a idéia de evocar idéias ou pensamentos por meio de um signo que
representasse uma só e determinada palavra. Assim nasceu a escrita ideográfica ou
analítica, que utiliza uma série de sinais gráficos de valor constante, correspondentes às
palavras ou elementos integrantes da frase. No antigo Egito surgiu a escrita ideográfica,
que os gregos denominaram hieroglífica. Os hieróglifos - cerca de 700 - da primitiva relação
signo-palavra passaram a significar idéias associadas; assim, por exemplo, o desenho de um
disco solar vinculava-se tanto à noção de dia como à de transcurso de tempo.
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ma linguagem natural- oral, para a linguagem artificial, escrita. Agora, emissor e
receptor da mensagem podiam estar separados no tempo, no espaço, nas culturas.
Oficializou-se assim a releitura da mensagem fora de seu primeiro contexto.

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A civilização ocidental se baseia na alfabetização, porque esta é um processamento


uniforme de uma cultura pelo sentido da visão, projetado no espaço e no tempo pelo alfabeto. Nas
culturas tribais. a experiência se organiza segundo o sentido vital auditivo, que reprime os valores
visuais. A audição, à diferença do olho frio e neutro, é hiperestética, sutil e todo-inclusiva. As
culturas orais agem e reagem ao mesmo tempo. A cultura fonética fornece aos homens os meios de
reprimir sentimentos e emoções quando envolvidos na ação. Agir sem reagir e sem se envolver é
umas das vantagens peculiares ao homem ocidental letrado.

Menos penetrados pelos padrões da cultura letrada do que os americanos, os russos se


sentem mais à vontade para perceber e adaptar as atitudes asiáticas. No Ocidente, o ler e escrever
vem junto com canos, torneiras, ruas, linhas de montagem e levantamentos de estoques. A mais
formidável expressão da cultura letrada talvez seja o nosso sistema de preços uniformes, que
atinge os mercados distantes e acelera o rodízio dos bens de consumo. Mesmo as nossas idéias de
causa e efeito se manifestam sob a forma de coisas em seqüência e em sucessão, o que as culturas
tribais ou auditivas consideram bastante ridículo e que já vai perdendo sua posição hegemônica,
inclusive na nova Física e na nova Biologia.

Todos os alfabetos do mundo ocidental, da Rússia e dos Bascos, de Portugal e do Peru,


derivam dos caracteres greco-romanos. A separação única que introduzem entre o som e a visão,
de um lado, e o conteúdo verbal e semântico, de outro, os transformaram na mais radical das
tecnologias, no sentido da tradução e homogeneização das culturas. Todas as demais formas de
escrita sempre serviram a uma única cultura, bem como a distingui-las de outras. Só as letras
fonéticas podiam traduzir, ainda que grosseiramente, os sons de qualquer língua para um só e
mesmo código visual. Os esforços recentes dos chineses em aplicar as letras fonéticas à sua língua
têm esbarrado no problema das grandes variações tonais e nos múltiplos significados dos sons
semelhantes. Isto conduziu à prática de articular os monossílabos chineses em polissílabos, a fim de
eliminar a ambigüidade tonal. mesta forma, o alfabeto fonético ocidental vai transformando os
traços fundamentalmente auditivos da língua e da cultura chinesas, fazendo com que a China possa
desenvolver aquelas estruturas lineares e visuais que conferem força e unidade centralizada e
uniforme à organização e ao trabalho ocidentais. Õ 

   
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Para resumir, as escritas pictográfica e hieroglífica Ͷtal como as das culturas babilônicas,
maia e chinesa Ͷ representam uma extensão do sentido visual para armazenar e facilitar o acesso
à experiência humana. Todas essas formas conferiam expressão pictórica a significados orais.
Assemelham-se ao desenho animado e são bastante canhestras, pois requerem numerosos signos
para a infinidade de dados e de operações da ação social. '    %   ,  %  
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%         .   Hoje, a simples referência a m. H.
Lawrence já é suficiente para trazer à baila os esforços empreendidos no século XX para superar o
homem letrado e recuperar a ͞integridade͟ humana. Se o homem ocidental sofre a dissociação de
sua sensibilidade interna pelo emprego do alfabeto, também conquista a liberdade pessoal de
dissociar-se do clã e da família. Esta liberdade de forjar-se uma carreira individual já se manifestara
na vida militar do mundo antigo. As carreiras estavam abertas aos talentos, tanto na Roma
republicana como na França napoleônica Ͷ e pelas mesmas razões. A nova cultura letrada criara
um meio homogêneo e maleável, onde a mobilidade dos grupos armados e dos indivíduos
ambiciosos era tão nova quanto prática.

Já vimos como a tecnologia fonética gerou a continuidade visual e o ponto de vista


individual e como estes elementos contribuíram para o surgimento do espaço euclidiano. mantzig
declara que a idéia de correspondência é que nos da os números cardeais. Ambas essas idéias
espaciais Ͷ linearidade e ponto de vista Ͷsurgem com a escrita, especialmente com a escrita
fonética. mas nenhuma delas é necessária à nova Física ou à nova Matemática. E a escrita também
não é necessária à tecnologia elétrica. É claro que a escrita e a aritmética convencional continuarão
a ser da maior utilidade para o homem. apesar de tudo. Mesmo Einstein não podia encarar a nova
física quântica com tranqüilidade. Newtoniano demais visual para a nova tarefa, dizia que os
quanta não podiam ser manipulados matematicamente. É o mesmo que dizer que a poesia não
pode ser adequadamente traduzida em forma puramente visual na página impressa.

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     )  Com a alfabetização universal, o tempo pode
adquirir o caráter de um espaço fechado ou pictórico que pode ser dividido e subdividido. Que
pode ser preenchido. ͞Minha agenda está cheia.͟ Que pode ser mantido em branco: ͞Tenho uma
semana livre no próximo mês.͟ Como Sebastian de Grazia mostrou em Of Time, Work and Leisure
(͞mo Tempo, do Trabalho e do Lazer͟), todo o tempo livre deste mundo não é lazer, porque lazer
não aceita nem a divisão do trabalho inerente ao ͞trabalho͟, nem as divisões do tempo que criam o
͞tempo integral͟ e o ͞tempo livre͟.

Para entender estes efeitos, é necessário ver a alfabetização como tecnologia tipográfica,
aplicada não só à racionalização dos processos de produção e de exploração do mercado, como
também às leis, à educação e ao urbanismo. Na Inglaterra e na América, os princípios de
uniformidade, continuidade e repetibilidade derivados da tecnologia da impressão tipográfica há
muito que já penetraram em todas as camadas da vida comunal. Naqueles países, a criança se
alfabetiza vendo o tráfego e a rua, o carro, o brinquedo e a roupa. Aprender a ler e a escrever é um
aspecto secundário da cultura letrada no ambiente uniforme e contínuodo mundo de fala inglesa. A
ênfase na cultura letrada é um traço distintivo das áreas que lutam por iniciar-se no processo de
padronização que conduz à organização visual do trabalho e do espaço. Sem a transformação
psíquica da vida interior em termos visuais segmentados pela cultura letrada, não pode haver o
deslanche (take-off) econômico que assegura o movimento contínuo da constante aceleração.

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Nos séculos XVII-XVIII estoura na Europa a ´´Segunda Onda``, a Revolução
Industrial.Esta criou a chamada sociedade de massa, regida pela ´´homogeneidade:
serão em massa não só a produção, a distribuição e consumo de bens, mas também
a educação, a política, a comunicação, e também a impressão e distribuição da
Bíblia.


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 ‘ ®niversalidade da mensagem(Missões).Só através do livro feito em grande
escala pelas tipografias modernas a partir de Guttenberg foi possível levar a
verdade escrita um maior número de pessoas e em um maior número de
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 ‘ mesenvolvimento do material utilizado para sua melhor divulgação. Antes
eram, Tabuletas de argila, Rolos, Códice;
 ‘ mesenvolvimento da tradução;
 ‘ Preocupação coma alfabetização;
 ‘ Passagem do ouvir a leitura para o ler, e da leitura comunitária para a
pessoal.São atividades diferentes.
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Foram necessários mais de 10 mil anos para a humanidade passar da Primeira para
a segunda onda, da Revolução AgrIcola para a Revolução Industrial. Apenas 200
anos depois do início da revolução industri al, chegou a Terceira Onda, a revolução
da tecnologia eletrônica.
A informática e a telemática, que caracterizam a revolução tecnológica ora em
andamento, provocam um suceder vertignoso de novidades. A nanotecnologia já
está ai. Que virá depois?
®ma Revolução tecnológica como esta arrasta consigo cada um dos setores da vida,
reestruturando a nossa sociedade.Estão mudando nossas respostas, perguntas e
até os pressupostos do nosso conhecer(A realidade é agora encarada em visão
holística; não mais em perspectiva Teocêntrica ou mesmo antropocêntrica, mas
policêntrica, e tudo agora é processo, a realidade não é, ela torna-se
continuamente, tudo é imprevisível.
A categoria central da Epistemologia ( do conhecimento) é a Relação ʹ tudo deve
relacionar-se, os conceitos em voga nos dias atuais apontam para este aspecto
fundamental da Relação (ecologia, ecumenismo, sinergia, solidariedade, internet,
transdiciplinariedade e etc...)

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Não estamos diante de meras novidades tecnológicas: encontramo-nos imersos em
um novo espaço hermenêutico.
Se a relação é a categoria central de nosso tempo, sua concretização mais palpável
é a internet. Ela propicia o encontro instântaneo, a baixo custo, sem sair de casa,
com qualquer parte do mundo, nela surgem comunidades virtuais, cibernéticas,
que dispensam lugares fixos, vizinhança física, igreja ou salões, compromissos,
ofertas, dízimos, não conhecem hierarquias e normas disciplinares. O encontro na
internet é ao mesmo tempo impessoal e interpessoal e todos que ali dialogam
estão usando um espaço altamente democrático, dialogam com direitos iguais
crentes, descrentes, ortodoxos, hereges, sérios, levianos, especialistas, picaretas.

      
   
 ‘ Relativiza tudo, destrói hierarquia s;
 ‘ Questiona instituiçoes seculares;
 ‘ Esfacela a reflexão e o discernimento( devido a enxurrada de informações)
Humberto Eco declarou no Fórum de mavos que "A enchente de informações leva à
idiotização da sociedade.";
 ‘ mestrói o antigo (sempre aberta a novos enfoques e novos agrupamentos
virtuais);
 ‘ Fragmenta valores (morais, éticos, religiosos);
 ‘ o aumento do empobrecimento da realidade através de sua representação em
forma de dados e processamento destes últimos, e da substituição de mais e mais
atividades humanas por máquinas.
 ‘ aumento da velocidade das reações que seus usuários são obrigados a exercer. O
ser humano precisará reagir rapidamente.
 ‘ miminuição do auto-controle. a Internet exige um enorme esforço de auto-
controle. O lixo informativo nela armazenado está crescendo exponencialmente. É
preciso muito critério para uma pessoa concentrar-se e buscar apenas o que lhe é
útil, não ser atraído por baboseiras perniciosas, e despender apenas o tempo
necessário para obter as informações procuradas

Segundo Neil Postman ´´As novas tecnologias alteram a estrutura de nossos interesses:
as coisas sobre as quais pensamos. E alteram o caráter de nossos simbolos: as coisas com
que pensamos.E alteram a natureza da comunidade: a arena na qual os pensamentos se
desenvolvem´´. A família, a escola, a Igreja continuam a ter influência, cada qual a seu
modo, mas não podem mais ignorar os efeitos da informática .

    

A Bíblia não podia de Ixar de receber o impacto das novas tecnologias. E um


primeiro aspecto a ser abordado é que estamos:
 ‘ Na época da imagem. Ora, a Bíblia não é exatamente atraente para quem
não tem familiaridade com ela: um livro grosso, muitas vezes impressos em
letra pequena, sem figuras, linguagem por vezes estranha, a primeira vista
um livro escrito que faz de tudo para não ser lido.
 ‘ Na Rede Mundial de Computadores, a Bíblia é agora um Livro Sagrado entre
outros.
 ‘ Sua interpretação agora é baseada nos blogs, chats, e-mails, sites, e as vezes
as vozes que ecoam destes meios da rede são mais ´´interessantes`` e
´´enriquecedores``.
 ‘ Não se exige mais disciplina para lê-la, para entendê-la, agora em casa, quer
seja na sala, na cozinha, no quarto, na varanda, do jeito que quizer e estiver
se pode entrar em contato com ela, e ainda não precisamos nem perder o
filme, a novela, nem apanhar a chuva.

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Pós- Modernidade Bíblia


Subjetividade A Bíblia interpreta a própria Bíblia
Liberdade de opinião A Verdade é absoluta
O passado não é modelo para Hoje O passado tem lições irrevogáveis
Pluralismo Só a um caminho
Compreensão do outro Pregação do Evangelho para outro
Particularidades Mensagem destinada a todos
Incerteza Certeza absoluta
Comunicação dinâmica miscipulado
Fragmentação, desestruturação ®nidade

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´´®m pregador que se limitar a pensar de que modo um meio de comunicação pode
aumentar sua audiência não perceberá o que realmente importa: em que sentido um novo
meio de comunicação altera o significado de religião, da igreja e até mesmo de meus``.

" 

Toda tecnologia nova assusta, levanta suspeitas, revela riscos que parecem recomendar
sua não aceitação. O problema, mais que na tecnologia (pois dentro dela há problemas),
está dentro de nós. É que o novo nos arranca de nossas seguranças, pois custamos a
adquirir certos conhecimentos e habilidades e adquirir experiência para lidar com ele.
Porém o conselho bíblico para este enfrentamento é imitarmos e seguirmos a Jesus, que
nos mostrou que comunicar é primeiramente comunicar-se ou seja, acolher e deixar-se
acolher, pois esta comunicação nunca envelhece nem será superada por técnicas, por
maravilhosa que sejam, pois a comunicação de Jesus é alma de toda tecnologia da
comunicação.

 ! 

GR®EN, Wolfgang. A Bíblia na era da Internet. Estudos Bíblicos, 61, Petrópolis: Vozes, p.79-
92, 1999.

Postman, Neil. [
     
  
  . Trad. Reinaldo Guarany. São
Paulo: Nobel, 1994.

MCL®HAN,Marshal. Os meios de comunicação como extensões do Homem.São


PA®LO,Cultrix, 1980.

MCL®HAN, Marshal. Visão, som e fúria.Tradução de César Bloom. 6 ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2002.

http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/estadao.html.21-10-09.15:05

http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/impacto-Tm.html. 21-10-09.15:07
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