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Olá crianças,
Quem está lendo esta coluna pela primeira vez, provavelmente pode ter alguma
dificuldade em acompanhar o que eu vou explicar sobre egrégoras, afinidades
energéticas e ressonância. Eu sugiro primeiro ler estas colunas AQUI, AQUI, AQUI,
AQUI e AQUI sobre múltiplas dimensões, a formação de Egrégoras, Magia Sexual e
Ordens Solares e Lunares antes de continuar.
Especialmente a primeira parte, porque eu vi nos comentários que teve muita gente
que não prestou atenção ao que leu. Não se “abre uma egrégora”, mas sim “abre-se os
trabalhos dentro de uma egrégora”. Da mesma forma que não se “fecha uma egrégora”,
mas sim “fecham-se os trabalhos dentro de uma egrégora”. As egrégoras já estão lá
antes de você nascer e continuarão lá depois que você morrer… você não abre e nem
fecha nada!
Egrégoras, por definição, são fruto de DUAS ou mais pessoas. Visualizações de uma
pessoa são chamadas construções astrais. Egrégoras também não são criadas do dia
para a noite. São necessários MESES ou mesmo ANOS para se estabelecerem. Algumas já
estão no planeta há MILÊNIOS.
E não pense que isto é algo “místico” ou “religioso”. Da mesma forma que Igrejas,
cultos ou Ordens Secretas possuem suas egrégoras, qualquer faculdade de física,
química, engenharia e qualquer laboratório de biologia, química ou física, seja ele
da sua escola ou da NASA, possuem sua própria egrégora, que por sua vez estão
conectadas a egrégoras maiores do mesmo tipo de pensamento.
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Fazendo uma comparação simples, seria a mesma coisa que eu escrever um livro
chamado “Como operar um acelerador de partículas no CERN”. Meu livro traria passo a
passo tudo o que um leigo precisa fazer para realizar com sucesso uma experiência
em um acelerador de partículas. O livro diria “entre na sala, coloque sua fantasia
de cientista, ligue o aparelho, calibre assim, assim, assado, digite XYZ, coloque
os parâmetros tais e tais, blá, blá, blá e aperte o botão vermelho”. Pronto. O
leigo fez uma experiência com o acelerador de partículas…
MAS isto não o torna um cientista, não o torna conhecedor de física e muito menos
uma pessoa que realmente saiba operar um acelerador de partículas… e se acontecer
uma vírgula de parâmetros fora do que está no livro, TODA a experiência vai dar
errado, ou pior, em alguns casos, trazer conseqüências que, em último caso, podem
ser catastróficas.
E a questão da crença?
Não há crença ou descrença… Perguntar para alguém “você acredita na Lei da
Atração?” ou “você acredita na Lei do Karma?” é tão estúpido quanto perguntar “você
acredita na Lei da Gravidade?”. Não faz a MENOR DIFERENÇA se a pessoa acredita ou
não nestas leis, ela está sujeita à suas ações de qualquer maneira. O fato de
alguém não acreditar na Lei da Gravidade não vai fazê-la voar da mesma maneira que
o fato de uma pessoa não acreditar na Lei da Atração ou Lei do Karma não vai fazê-
la atrair egrégoras diferentes das que está atraindo ou deixar de sofrer as
conseqüências das ações que realiza.
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Como vocês já perceberam, estamos envolvidos a todo instante com dezenas, centenas,
milhares de egrégoras de todos os tamanhos (de uma maneira análoga a um rádio que
está envolvido por dezenas, centenas, milhares de freqüências ao mesmo tempo). Carl
Gustav Jung chamou este mar de egrégoras de “Inconsciente coletivo”.
Para os iniciados, este mar de idéias é uma fonte inesgotável de inspiração, um
universo de deuses, alegorias e mistérios a serem explorados, a fonte primordial na
qual bebem todos os grandes artistas, inventores, cientistas e escritores.
Porém, a imensa maioria da população mundial está tão adormecida que suas mentes
são um enorme depósito de poluição mental, ou seja, é como se o seu “rádio mental”
estivesse o tempo todo com chuviscos, sintonizando dezenas de estações ao mesmo
tempo. Preocupados em quem matou fulana na novela, que time está em qual divisão,
que celular ele deve comprar, que cerveja deve tomar para conquistar as mulheres,
ou sintonizado nas estações que as otoridades querem que você sintonize. Não é de
se admirar que o planeta esteja um caos.
E como “sintonizamos” direito estas estações? Através da meditação e controle de
nossos pensamentos.
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Aprendendo como funcionam as egrégoras, nossa vida se torna muito mais produtiva:
Quando estamos com uma amiga na cama, aquilo é a única coisa no universo que existe
naquele momento; quando estamos almoçando, desligamos nossos celulares e apreciamos
a companhia que está almoçando com a gente; quando estamos no trabalho, não ficamos
batendo papo no msn ou internet; quando estamos no cinema, assistimos o filme,
quando estamos em ritual, estamos em contato com o divino, quando estamos
treinando, estamos esculpindo nossos corpos, e assim por diante.
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Quando uma pessoa senta à mesa, esta ação de dar graças a alguma divindade, seja
ela externa ou interior, é o que abre os “trabalhos” desta refeição em conjunto com
uma egrégora de tranqüilidade (seja ela budista, egípcia, nórdica, wiccan, cristã,
católica, etc… ). O ato de comer é um ritual. O que não quer dizer que você precise
comer em silêncio (a menos que você esteja sozinho, o que torna este momento o
melhor do dia para meditar em silêncio) mas, se estiver acompanhado, aproveite este
momento para conversas construtivas ou reuniões de negócios proveitosas (ao invés
de apenas ficar falando mal das pessoas que não estão presentes). Ao final da
refeição, agradeça ao seu deus interior e volte ao mundo profano.
Locais de Influência
Assim como todos os outros fenômenos eletromagnéticos, existem locais na Terra que
intensificam estas vibrações e outros que as prejudicam. Círculos de Pedras,
Pirâmides e Catedrais (que foram erguidas sobre Linhas de Ley) servem como
potencializadores de determinadas egrégoras, em rituais que sejam realizados ali; o
Vaticano ou uma igreja são centros de egrégora do catolicismo; um estádio de
futebol é o centro de egrégora de um time; um terreiro de umbanda, um centro
kardecista ou uma Loja Maçônica intensificam os trabalhos ali realizados; um
presídio ou um laboratório também intensificam as idéias ali debatidas.
Todos os especialistas em futebol dizem que é mais difícil derrotar um time quando
ele está “em casa”. Por quê? O campo é do mesmo tamanho, as traves estão no mesmo
lugar, a bola é a mesma e ninguém além dos 22 jogadores e juízes está em campo…
qual é a diferença, então? Mas as estatísticas fornecem dados incontestáveis de que
é mais complicado vencer um jogo estando “no campo adversário”. Por quê? Por causa
das influências de Egrégora. Como eu disse anteriormente, elas não são suficientes
para ganhar, mas influenciam.