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REURBANISATUS
WALDO VIEIRA, Médico
H OMO SAPIENS
REURBANISATUS
TERCEIRA EDIÇÃO REVISADA, AMPLIADA, ESPECIAL, GRATUITA
2004
Histórico Editorial 1a Edição Regular 2003 2.000 exemplares encadernados
Notas - Os direitos autorais desta edição foram graciosamente cedidos pelo autor à Associação
Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia – CEAEC.
- Os originais desta edição foram produzidos e revisados através de editoração eletrônica
e de impressão a laser.
1.584 p.
DEDICATÓRIA
Àquela pessoa culta (low profile), dispondo de extenso dicionário cerebral de sinônimos,
com destreza verbal e abordagens ultracríticas, polilingüísticas, saindo do Subcosmos da Materio-
logia, já tendo alcançado o ponto de saturação positiva a caminho da Despertologia (futuro ser
desperto).
Por último, realisticamente, sem narcisismos, cabotinismos e nem refúgio no futuro, nes-
ta evocação antecipada, assinada publicamente, ao Waldo Vieira N. 11, consciência pré-serenona
com a pretensão positiva de viver, nesta dimensão, no Século XXII, a fim de prosseguir, se possí-
vel, na condição de pesquisador independente, com responsabilidade nas pesquisas da Conscien-
ciologia, por intermédio dos autorrevezamentos multiexistenciais entrosados às tarefas grupais da
microminoria interessada na inteligência evolutiva.
O Autor
I TECNOLOGIA ......................................................................... 25
II CONSCIENCIOLOGIA ........................................................... 66
ÍNDICE GERAL
I TECNOLOGIA .......................................................................... 25
II CONSCIENCIOLOGIA .......................................................... 66
I – TECNOLOGIA
bições pessoais de êxito a todo custo (“pesquisar ou morrer”) e pelas necessidades prementes de
sobrevivência (“a garantia do leite das crianças no fim do mês”). Além disso, faculta o combate
aos modelos de consumismo paroxístico, de massa, das Socins do Ocidente materialista.
Holorressomática. A grande omissão da Ciência convencional materiológica é não ter,
ainda, em 2003, área específica aplicada às pesquisas dos múltiplos renascimentos das consciên-
cias dos próprios cientistas nesta intrafisicalidade. Dentre os grandes obstáculos a esse empreen-
dimento está o próprio paradigma newtoniano-cartesiano, fisicalista, além de outros paradigmas
científicos, segundo os quais a consciência não existe e, evidentemente, nem a multidimensionali-
dade e o parapsiquismo. A megacegueira extrafísica ultrapassa, obviamente, a minicegueira so-
mática. Precisamos, com urgência, do abertismo consciencial.
Princípios. Sob a ótica da Assistenciologia, será inteligente não esquecer, neste momen-
to evolutivo, 10 princípios basilares da assistencialidade interconsciencial, listados na ordem téc-
nica e funcional:
01. Preço. Todo exercício do bem em favor de todos, mesmo quando gratuito, tem pre-
ço e exige mão-de-obra pessoal.
02. Progressão. Existe a tarefa assistencial da consolação (tacon), primária, menos difí-
cil, e a tarefa assistencial do esclarecimento (tares), evoluída, mais difícil, o primeiro desafio maior.
03. Pré-tacon. Existe a pré-tacon. Quem detona o alarme é o primeiro a sofrer os efei-
tos nos tímpanos.
04. Pré-requisito. A tacon vivida é mero pré-requisito da tares, espécie de tabuada para
se aprender, em seguida, a Matemática Superior.
05. Valor. A tares, obviamente, alcança preço mais alto, cosmoético, em comparação
com a tacon.
06. Sobrepreço. A tares, empreendimento para explicitar sempre verdades relativas de
ponta, traz o sobrepreço pesado do contrafluxo e da antipatia, exigindo maior desembolso de au-
tolucidez, ou inteligência evolutiva. Pioneirismo tem megapreço.
07. Destemor. O destemor é o primeiro componente da inteligência evolutiva. Os tíbios
estacionam.
08. Prestimosidade. A prestimosidade torna a conscin de fato disponível, facilitadora
da ajuda interconsciencial. Autodisciplina é inteligência.
09. Renúncia. A renúncia, trazendo consigo a auto-abnegação, pode ser o coroamento
maior da tarefa assistencial do esclarecimento.
10. Bioenergética. Neste ponto, a predisposição para a vivência evoluída das energias
conscienciais abre o caminho prático para o desenvolvimento da assistencialidade em todas as
frentes evolutivas, de modo integral.
Tecnologia 35
04. TECNOLOGIA
Indústrias. Assim como ocorre em outros países, no Brasil não se pode esquecer, além
das múltiplas indústrias convencionais, permeiam a cultura da impunidade (Ano-base: 2003) ou-
tras tecnologias mafiosas, por exemplo, estas 35 categorias de indústrias paralelas superpodero-
sas ou sociedades anônimas undergrounds:
01. Indústria da Adoção: vai do Tribunal de Justiça ao pólo exportador de crianças
(V. Simas Filho, Mário; A Indústria da Adoção; IstoÉ; São Paulo, SP; 25.11.98; páginas 108 a 112, e 114).
02. Indústria da Consulta: as fraudes dos excessos de consultas médicas (V. Dimenstein,
Gilberto; Saúde investiga “Indústria da Consulta”; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 18.08.99; página 3 – 7).
03. Indústria da Corrupção: atinge até a Jurisprudência nos altos escalões.
04. Indústria da Doença: vai dos medicamentos genéricos à exploração aberta dos des-
validos enfermos.
05. Indústria da Droga: vai da insegurança alimentícia ao Estado Paralelo.
06. Indústria da Educação: vai das políticas públicas para as privativas (V. 1. Freitas,
Janio de; Fábrica de Doutores; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 02.07.2000; página A 5. 2. Klenk, Lorena Aubrift;
Escola é acusada de Vender Certificados; Gazeta do Paraná; Cascavel, PR; 24.02.03; página 5. 3. Larmer, Brook;
& Lin-liu, Jen; Diplomas for Dollars; China; Newsweek; New York, NY; 02.12.02; páginas 16 a 18).
Tecnologia 39
06. TECNOTRÔNICA
desenfreado, o capitalismo selvagem dentro dos idiotismos culturais enraizados em múltiplos paí-
ses e continentes.
Debilidades. Em função da Tecnotrônica Patológica, são facilmente encontráveis urbi et
orbi estas 10 categorias de personalidades modernas, vítimas da debilidade mental alerta, aqui
listadas em ordem alfabética:
01. Aviotas: os aerocratas viciados em modelos aeronáuticos da última geração.
02. Belezotas: as escravas viciadas nas facilidades das indústrias da moda e da beleza.
03. Brinquedotas: as crianças viciadas pelos adultos nos bichinhos virtuais.
04. Carriotas: os motoristas viciados na automotocracia.
05. Foneiotas: os tagarelas viciados em telefones celulares por toda parte.
06. Infoiotas: os micreiros viciados na Informática, a lógica rudimentar.
07. Mouseotas: os informatas viciados no mouse ou eremitas eletrônicos.
08. Naviotas: os ricaços viciados nos iates e barcos-edifício (cidades flutuantes).
09. Radiotas: os ouvintes viciados em sons, com muita imagística e pouca imagética.
10. Videotas: os telespectadores viciados em imagens (telinhas e telões), com muita
imagética e pouca imagística. Aqui incluem-se as legiões de viciados adultos em videogames.
Cocooners. Não se pode deixar de fora os encapsulados dentro da própria casa, chama-
dos internacionalmente coccooners, vítimas da hibernação doméstica da bolha ligada ao mundo
por parafernálias tecnológicas tops de linha.
Consréus. Quantos milhões dessas personalidades são consciências extrafísicas reurba-
nizadas e ressomadas?
Desmitificação. A partir da multidimensionalidade autoconsciente, sem lavagens subce-
rebrais religiosas, neofobias cientificistas e nem demagogismos corporativos, a Conscienciologia
busca desmitificar os idiotismos culturais por intermédio dos fatos e parafatos, ou das verdades
relativas de ponta, em qualquer dimensão consciencial.
Informática. O estudo da Tecnotrônica é fundamental e indispensável na Indústria, na
Ciência, em geral, e, particularmente, na Informática. Apesar dos excessos, a Tecnologia melhora
cada vez mais o mundo intrafísico. Urge compreendê-la a fim de saber melhor empregá-la.
Spintrônica. Há dispositivos microeletrônicos dependentes do deslocamento linear do
elétron, anunciando novo e multibilionário segmento industrial, podendo levar aos microchips
quânticos (V. Auschalom, David D.; Flatté, Michael E.; & Samarth, Nitin; Spintrônica; Scientific American Brasil;
São Paulo, SP; Julho, 2002; páginas 40 a 47).
Simplificação. Pelos critérios da Experimentologia, a tendência dos pesquisadores, no
universo da Tecnotrônica, é complexificar cada vez mais intensamente as pesquisas e descobertas
indoors, buscando daí simplificar ao máximo a apresentação e utilização dos achados ou produtos
outdoors, nas áreas industriais-comerciais.
Pólos. A Tecnologia evoluiu, até aqui, entre 2 pólos de interesses interativos inevitáveis:
1. Ciência convencional (materiológica): aí entram a Educação e a Pesquisa.
2. Indústria capitalista (materiológica): aí atuam o Comércio e a competitividade.
Economia. Ambos os pólos de interesses assentam-se, até o momento evolutivo terres-
tre, no Economismo, ou no órgão mais sensível da personalidade humana: a algibeira.
Megapestes. Neste particular importa considerar, neste Século XXI: os executivos me-
lhor sucedidos evolutivamente serão aqueles eliminadores dos bancos nos empreendimentos.
A ganância dos banqueiros e a corrupção dos responsáveis pelo Poder Judiciário estão entre as
megapestes da Socin, ainda patológica.
Princípio. Princípio desafiador fundamentando a Tecnologia e a Tecnotrônica em 3 pa-
lavras: – Nada é impossível.
Pesquisas. Sob a ótica da Experimentologia, 2 recursos não devem ser esquecidos nas
pesquisas da Tecnotrônica de modo geral:
1. Tecnopédia. O estudo das obras de caráter enciclopédico sobre técnicas e tecnologias
avançadas referentes aos diversos domínios do conhecimento humano.
2. Tecnoteca. O aproveitamento máximo do acervo pessoal ou público de artefatos do
saber tecnológicos úteis.
42 Tecnologia
08. TECNONÍMIA
09. TÉCNICA
relaxe máximo, despreocupadamente, sem o esforço de pensar com profundidade. Desta forma
nasce a desorganização pessoal. O autodiscernimento cosmoético alcança o pico máximo quando
a conscin se entrosa ao fluxo do Cosmos.
Anticosmoética. Segundo a Parapatologia, o lado pior da Técnica se refere ao belicis-
mo, à arte da guerra, à matança de seres vivos com racionalidade, premeditação e alto nível de
pesquisas minuciosas ao modo do ser assassino ou genocida, sob a fachada de defesa e segurança
grupal. Neste aspecto, a Tecnologia representa a face sombria da Ciência Imatura.
Visema. Em 2002, os cientistas conseguiram nova técnica de vídeo, com áudio novo, de
fato perigosa, em curso franco de colisão com a Ética: o visema, fonema visual (V. Cook, Gareth; Co-
mo Fazer Alguém Dizer o que Não disse; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 16.05.02; página A 15).
Pseudopronunciamentos. O vídeo realista é capaz de exibir as pessoas pronunciando
palavras não pronunciadas, ou seja, consegue incluir palavras inteiramente novas, mexendo a bo-
ca do indivíduo, como se estivesse pronunciando as palavras, até de idioma desconhecido por ele.
Os resultados são convincentes o bastante para enganar os telespectadores.
Dúvidas. A técnica pode ser usada em videogames, efeitos especiais cinematográficos
e filmes dublados. Por outro lado, oferece ferramenta poderosa para fraudes e propaganda, lan-
çando dúvidas quanto à autenticidade de tudo, desde vídeos de vigilância até os pronunciamentos
presidenciais. O vídeo pode desacreditar políticos dissidentes pela televisão, criar situações emba-
raçosas para outras pessoas com vídeos falsificados postados na Internet, ou usar as pessoas de
confiança, ilegalmente, na promoção de produtos.
Maturidade. Tendo em vista a Evoluciologia, a Natureza, a Tecnologia e a evolução da
consciência não dão saltos espetaculares. Tudo chega no tempo certo, mas através da maturidade
expressando simultaneamente constância e repetição, dinâmica e paciência, prioridade e autodis-
cernimento expandido.
Mutações. As reciclagens intensivas assemelham-se a mutações tão-só restritas, superfi-
ciais, paliativas ou ambulatoriais até se fixarem.
Avião. Do ponto de vista da Intrafisicologia, por exemplo, quem faz viagens de avião,
prática muito convencional de risco existencial, dispõe de algumas técnicas, tem imensa confian-
ça em certas pessoas, admira as máquinas e só pode ser grato à Técnica, à Tecnologia e à Tecno-
ciência em muitas das frentes de atividades.
Observação. Como esclarece a Mentalsomática, nas técnicas científicas, primeiro, te-
mos de afastar todo apriorismo e, depois, desenvolver o cultivo da observação sistemática com
o recurso inestimável das associações de idéias e reverificações incansáveis.
Interface. A observação é a interface básica entre o observador atento e o fenômeno ain-
da desconhecido. O conhecimento aparece depois dela e de muita experiência pessoal, através do
exame acurado, imparcial e isento dos fatos orientadores das abordagens, pesquisas e investigações.
Binômio. O binômio admiração-discordância freqüentemente faz os políticos emprega-
rem a técnica do morde e assopra: usam a ameaça hoje e a conciliação amanhã, trocando a fase
da hostilidade retrógrada pela fase da conciliação evoluída. Daí se conclui, a rigor: existem téc-
nicas políticas, diplomáticas, sociológicas, psicológicas e filosóficas em todas as linhas de conhe-
cimento humano. Em tese, para tudo na vida humana vem surgindo a técnica top de linha, mais
recente e melhor.
Diplomacia. O princípio do morde e assopra, infelizmente, ainda é fundamental à diplo-
macia internacional. Inexiste diplomata angélico.
Limite. O limite do emprego ou da convivência a partir do binômio admiração-discor-
dância é a cumplicidade quando anticosmoética, capaz de levar à interprisão grupocármica.
10. TECNOFOBIA
Ínterim. Sem dúvida, neste ínterim histórico da evolução consciencial neste planeta, so-
breveio imensa expansão positiva das preocupações humanas prioritárias.
Postura. A opinião corrente ou especializada não logra libertar-se da ambivalência de
compreender a técnica como puro instrumento de prestação de serviço ao Homem ou mesmo de
entendê-la como fator autônomo de fatalidade ou destino, gerando daí a tecnofobia.
Antitecnologia. Nem sempre a Tecnologia funciona na vida moderna. Os profissionais
do belicismo não conseguem empregar a Tecnologia quando se instala a guerra urbana (V. Cowell,
Alan; Guerra Urbana inutiliza Tecnologia; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 27.03.03; página A 16).
12. BIOTECNOLOGIA
13. BIÔNICA
Correlações. Além dos assuntos abordados aqui, eis 17 outros temas, listados em ordem
alfabética, capazes de apresentar direções novas para maiores investigações a quem esteja interes-
sado no aprofundamento da cognição quanto à Biônica:
01. Abordagem somática: o soma, o maquinário de base bioquímica auto-reparador.
02. Acerto somático: a evolução científica.
03. Acuidade sensorial: a potencialização da lucidez.
04. Ameaças ao soma: o artificialismo, a antinaturalidade.
05. Amputados: a reintegração social e a Conviviologia.
06. Antiestigma somático: a renovação autopensênica.
07. Antropologismo: a tendenciosidade obsoleta extirpável.
08. Aparelhagens: as extensões artificiais da natureza consciencial humana.
09. Bioética: a zooconviviologia, cobaias e Cosmoética.
10. Biologia Humana: a Biônica na condição de muleta da Genética.
11. Biotecnologia: a interdisciplinaridade, o bifrontismo instrumental.
12. Catarse somática: o alívio emocional, a Psicossomática.
13. Energia somática: a potência da vontade, a força presencial, o passaporte energéti-
co de cada conscin.
14. Fixação psicofisiológica: a auto-superação, a prótese holopensênica.
15. Implantes: a criação dos ciborgues.
16. Imunologia: a auto-estima e o reforço do sistema imunológico.
17. Tecnotrônica: as idéias e soluções originais perante a neofilia.
Recurso. A Biônica é recurso aliviador das adversidades somáticas combatidas pela Bio-
tecnologia, tendo alcançado nível de desenvolvimento no qual as consciências extrafísicas reur-
banizadas e mesmo quem não se considera consréu ressomada, jamais desfrutaram em vidas hu-
manas pretéritas.
14. BIOENGENHARIA
15. BIOAGRICULTURA
07. Superinseto (V. Murakava, Fábio Eduardo; & Oliveira, Roberto de; Superinseto: Resistente aos In-
seticidas, Mosca Branca provoca Estragos em Lavouras de 12 Estados; Folha de S. Paulo; Caderno: Agrofolha; São
Paulo, SP; 17.02.98; capa do caderno, manchete).
08. Supermaconha (V. Lombardi, Renato; DJ é Preso com LSD, Haxixe e “Supermaconha”; O Esta-
do de S. Paulo; São Paulo, SP; 15.01.03; página C 5).
09. Supermandioca (V. Perelo, Geraldo; Supermandioca na Baixada; O Dia; Rio de Janeiro, RJ;
08.07.02; página 13).
10. Supermilho (V. Oliveira, Levi de; Basf lança “Super Milho” em Dourados; Diário do Povo; Dou-
rados, MS; 01.02.2000; página 11).
11. Superorquídea (V. Incrível; A Superorquídea (Grammatophyllum speciosum); Rio de Janeiro, RJ;
Julho, 1992; página 37).
12. Superplanta (Genética).
13. Superpraga (V. Veja; Fábricas de Pesadelos; União Soviética, Armas Biológicas, Biopreparat
& Superpraga; São Paulo, SP; 03.02.93; página 65).
14. Supersafra (V. Ungaretti, Gilberto; Os Reis da Supersafra; Manchete; Rio de Janeiro, RJ; 28.08.88;
páginas 60 a 73).
15. Supersemente (V. Mansur, Alexandre; A Supersemente; Veja; São Paulo, SP; 07.10.98; página 134).
16. Supersopa (V. Campana, Fabio; Supersopa; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 09.04.03; página 8).
17. Supervírus (Microbiologia).
Agriturismo. Os superlativos botânicos têm incentivado o agriturismo.
Agroterrorismo. Os ataques às hortaliças e ao gado vêm patrocinando o agroterrorismo
(V. Dupont, Gaëlle; L’Agriculture Biologique traverse sa Première Crise; Le Monde; Paris; 08.11.02; página 14).
Ecoagricultura. A Ecoagricultura procura conservar a biodiversidade promovendo, ao
mesmo tempo, a produção de alimentos (V. Arias, Oscar; A Ecoagricultura; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP;
09.12.01; página A 3).
Parabotânica. A Parabotânica é a especialidade da Conscienciologia mais diretamente
relacionada com a Bioagricultura.
Procedimentos. Sob a ótica da Experimentologia, a Bioagricultura baseia-se, no míni-
mo, em 4 procedimentos de alto nível técnico no trato com o solo e o plantio, aqui listados em
ordem alfabética:
1. Arado. O emprego do cavalo de arado a fim de evitar a compressão da terra pelo tra-
tor e a asfixia da microfauna.
2. Cápsulas. O uso das cápsulas ou “armadilhas de confusão sexual”, difusoras de subs-
tâncias capazes de fazer os insetos machos se desorientarem na busca das fêmeas, impedindo a re-
produção.
3. Reconversão. A reconversão ou a moratória de 3 anos sem plantar, prazo para asse-
gurar a eliminação de qualquer pesticidade no solo.
4. Substituições. O descarte de grande quantidade de produtos proibidos, incluindo os
fosfatos e o potássio, substituídos por fertilizantes orgânicos e fungicidas naturais.
Vivência. Na prática diuturna da vivência técnica, a teoria pode ser outra e a poesia pode
ser maléfica, por exemplo: jacintos e acácias, símbolos naturais cantados em prosa e verso, são
plantas consideradas infestantes na Europa, no Terceiro Milênio.
Alimentos. No campo da Homeostática, a Bioagricultura vem ao encontro das necessi-
dades humanas a fim de se evitar o alimento-veneno e preferir o alimento-saúde. Neste sentido,
o alimento orgânico, sem a influência de agrotóxicos, é solução sadia para este problema sério di-
retamente ligado a todos nós, dia-a-dia, em qualquer lugar.
Nível. Consoante à Parabotânica, a Bioagricultura estabelece outro nível entre a quali-
dade do plantio e a técnica moderna de colheita, quando o ser humano começa a trabalhar com
a essência da evolução do princípio consciencial no patamar da Botânica. Neste aspecto, a Bio-
agricultura se aproxima da Biogenética.
Hidropônica. Não podemos esquecer aqui a Hidropônica. Ela causa câncer? (V. Manoel,
Lawrence; Hidropônico pode Causar Câncer, diz Estudo do Iapar; O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 17.05.02; pá-
gina 10).
Tecnologia 63
16. BIOGENÉTICA
II – CONSCIENCIOLOGIA
17. DEFINIÇÃO
Listagem. Eis 34 termos técnicos, listados em ordem alfabética, relevantes para o enten-
dimento mais claro dos fundamentos, no caso, da Enciclopédia da Conscienciologia:
01. Achado: o dado recompensador.
02. Acumulação: acervo, conglomerado ou conjunto de dados.
03. Análise: o exame minucioso; o esquadrinhamento.
04. Atomização: a fragmentação do todo em partes; Atomologia.
05. Classificação: a distribuição em classes ou categorias.
06. Composição: a constituição ou montagem do todo por intermédio das partes.
07. Cronêmica: a conexão das partes através da ordem cronológica dos fatos.
08. Dinâmica: a energia de manutenção; o movimento das idéias.
09. Enumerograma: a matematização do conhecimento por listagens.
10. Estratégia: a coordenação de todas as ações pertinentes.
11. Etapa: cada fase do processo em desenvolvimento.
12. Fato: a ação ou acontecimento singular.
13. Identificação: assimilação, comprovação.
14. Incidência: a regularidade da ocorrência; a ocorrência inesperada.
15. Inclusão: a inserção adequada.
16. Interatividade: o intercâmbio; a sincronicidade.
17. Leitura: a compreensão do texto ou acontecimento.
18. Listagem: a sucessão de nomes ou itens.
19. Logística: o encadeamento lógico; a colocação certa; right people, right thing, right
place, right time.
20. Matéria: a substância visível suscetível de medida.
21. Ocorrência: o acontecimento, a situação, o fato, o fenômeno.
22. Periódico: o reaparecimento a intervalos regulares.
23. Princípio: o começo, o início; o parto intelectual.
24. Proxêmica: a aproximação; o espaço.
25. Realidade: o conjunto dos fatos e parafatos.
26. Recorte: o pedaço de periódico – artigo, entrevista – separado do todo.
27. Seleção: a escolha em função de critérios e objetivos.
28. Subtema: a explicitação detalhada do tema; a epígrafe específica.
29. Tática: o procedimento de trabalho.
30. Taxologia: a classificação madura; a sistematização final.
31. Técnica: o processo racional otimizador.
32. Tema: a essência, o megafoco, o eixo fulcral, a mãe de todos os eixos.
33. Verbete: a acepção do tema; a entrada.
34. Volume: o conteúdo tangível constituindo o conjunto das partes.
47. Imprópria: definição sem definir ou expressar o definido, explicando apenas a rela-
ção do ponto de vista gramatical. Definição gramatical; definição inadequada.
48. Indireta: definição expressa de modo indireto, refletido, refrativo ou enviesado. De-
finição oblíqua; definição transversa.
49. Infantil: definição utilizada pelas conscins no período da infância usando minipen-
senes. A falta de lucidez pela baixa recuperação de cons gera definições infantis acerca das rea-
lidades intra e extrafísicas. A linguagem tatibitate se insere nesta definição.
50. Intencional: definição redigida com intencionalidade consciente de se enumerar to-
das as propriedades do definido. Definição estrutural.
51. Jornalística: definição apresentada nos jornais e revistas objetivando esclarecimen-
tos, geralmente elaborada por jornalistas entrevistando especialistas ou consultando dicionários
e tratados. Tais definições têm função de utilidade pública e por isso são apresentadas em lingua-
gem mais acessível ao povão. Certas seções de jornais e revistas auxiliam na divulgação de co-
nhecimentos científicos, apresentando fichas técnicas sobre assuntos geralmente começando por
definições. Definição popular.
52. Jurídica: definição caracterizando os comportamentos ilícitos diferenciando graus
de intencionalidade atuantes como agravantes ou atenuantes na penalização do acusado. Para os
juristas, o roubo é diferente do furto pelo uso de violência no primeiro. Definição estatutária; de-
finição histórica; definição legal; definição taxativa.
53. Lexicográfica: definição usada na elaboração de dicionários. Definição lingüística.
54. Lógica: definição assentada na descrição da realidade designada pela palavra de en-
trada começando pelas características mais gerais até as mais concretas. Utiliza formas de pensa-
mento, em geral (dedução, indução, hipótese, inferência), e operações intelectuais objetivando de-
terminar a veracidade, validade e reverificabilidade. Definição semântica.
55. Megapensênica: definição assentada na síntese de megapensene trivocabular.
56. Metafórica: definição a partir de metáforas designando objeto ou qualidade median-
te a palavra com relação de semelhança à pesquisada. Pode ser considerada viciosa do ponto de
vista lexicográfico ao ser aplicada com igual propriedade a coisas diferentes do objeto definido.
Aqui não podem ser esquecidos a ficção, a imagística, o devaneio, o onirismo e a alucinação.
57. Metalingüística: definição baseada em processos metalingüísticos de equivalência
semântica para caracterizar o definiendum dentro de linguagem específica. A metalinguagem
é a linguagem utilizada para descrever ou falar de outra linguagem.
58. Metonímica: definição aplicada a palavras nomeando partes do todo. Por exemplo:
a roda do veículo.
59. Minuciosa: definição empregando o detalhismo, pormenores, minúcias ou minuden-
ciosidades no estabelecimento de limites do definiendum. Definição detalhista.
60. Mista: definição mesclando informação léxica, a mínima, com enciclopédica, a má-
xima. Definição complexa; definição composta; definição misturada.
61. Morfossemântica: definição apoiada na forma complexa do definido quando a en-
trada expressa derivado ou composto, estabelecendo a identidade de conteúdos fundamentada na
identidade parcial da forma. Definição típica do confor.
62. Negativa: definição redigida com base em negação. Há aquele tema obscuro geral-
mente definido pelo significado contrário. Definição antonímica; definição contrária.
63. Neologística: definição apresentando nova forma para o definiendum ou novo con-
teúdo (acepção) para o definiente. A definição neologística representa o esforço da reurbanização
ou reciclagem lingüística pelo emprego de neologismos a fim de permitir novas percepções
e avanços evolutivos da autoconsciencialidade. As definições neologísticas promovem a reabilita-
ção lingüística.
64. Nominal: definição expressando o sentido da palavra, nomeando ou designando no-
mes, mesmo sem existência real.
65. Nomotética: definição estabelecendo padrões ou leis básicas de funcionamento do
definiendum.
72 Conscienciologia
91. Sinonímica progressiva: definição constituída com base nas diferentes acepções es-
tabelecendo os sinônimos conforme 5 ordens progressivas: numérica, alfabética, decrescente, ex-
pansiva e cosmoética.
92. Sintética: definição baseada na síntese ou reunião de elementos diferentes, concre-
tos e abstratos na fusão no todo coerente capaz de resumir a totalidade do definiendum. Definição
sucinta.
93. Tautológica: definição utilizando palavras diferentes para expressar a mesma idéia,
às vezes com emprego de tropos ou figuras de linguagem.
94. Taxológica: definição caracterizada pela classificação do definiendum dentro de sis-
temas de organização do conhecimento.
95. Técnica: definição pautada no rigor das especificações técnicas objetivando o de-
senvolvimento tecnológico seguro ou o emprego e difusão da Tecnologia. Exemplo: os manuais
de equipamentos apresentam definições técnicas. Definição tecnológica.
96. Teleológica: definição estabelecendo os objetivos finais do definiendum.
97. Teorética: definição formulada como proposta para compreensão do significado do
definiendum em relação a certo conjunto de teorias e hipóteses cientificamente úteis.
98. Terminológica: definição estabelecendo os termos ou sistemas de palavras de ciên-
cia ou área de conhecimento.
99. Usual: definição de uso comum. Definição convencional; definição ordinária.
100. Verbal: definição expressa de viva voz. Definição coloquial; definição oral.
Confor. Como se observa, há muitas aproximações simples entre estas definições.
19. SINONÍMIA
Técnicas. Eis 3 técnicas básicas, listadas em ordem alfabética, ampliadoras dos concei-
tos assemelhados estruturando a sinonímia:
1. Associação de idéias: a maior é a pangráfica.
2. Detalhismo: sem quaisquer preocupações com o perfeccionismo.
3. Exaustividade: até o limite máximo do factível ou exeqüível.
Gradação. Através destas técnicas, a sinonímia se expande, em gradação numerada, na
qual cada número compartimenta a faceta específica da relação analítica entre as palavras compo-
nentes do texto.
Meta. Pela Holomaturologia, autodiscernimento, lucidez e Cosmoética são equivalentes,
ou até certo ponto, sinônimos, porque significam a meta evolutiva.
Fatos. Segundo a Intrafisicologia, perdoar alguém é fato. Deixar de punir em função do
bem da coletividade é outro fato bem diferente. Perdão e impunidade não são vocábulos sinôni-
mos por 2 motivos:
1. Perdão. A cultura do perdão é cosmoética.
2. Impunidade. A cultura da impunidade é anticosmoética.
Acaso. Sob a ótica da Mentalsomática, o acaso muitas vezes é a máscara da sincronici-
dade no Cosmos. O vocábulo acaso pode ser sinônimo bem-ajustado para ignorância.
Ignorância. A ignorância auto-evolutiva é problema crucial para qualquer consréu.
Homeostática. Obviamente, tanto as sinonímias quanto as antonímias podem ser sobre
temas em bases sadias ou patológicas, dependendo do conceito ou definição específica do contex-
to sob análise.
20. ANTONÍMIA
Imprecisão. Assim como não existem duas palavras sinônimas idênticas ou exatas, não
existem duas palavras antônimas idênticas ou exatas.
Reveses. Pelos conceitos da Comunicologia, tanto a sinonímia quanto a antonímia são
relevantes e têm lugares próprios. Por exemplo, na economia da evolução, a consciência, ao bus-
car atingir a meta da proéxis, enfrenta 2 fatos interativos evidentes, nesta ordem experimental:
1. Revés. Suportar com galhardia o revés é meritório.
2. Êxito. Alcançar o êxito com modéstia pode ser mais meritório ainda.
Caminho. Não existe caminho evolutivo sempre reto.
Associação. Como esclarece a Conscienciometria, a antonímia pode ampliar a associa-
ção de idéias e os microuniversos das conscins dentro do Tesauro da Conscienciologia.
Trinômio. Na análise da Cosmoética, as antonímias podem ser muito complexas quanto
ao processo ético. O trinômio criminoso-cúmplice-vítima reflete outro trinômio de bases extrafísi-
cas: assediador extrafísico–satélite de assediador–conscin-vítima.
76 Conscienciologia
21. CONSCIÊNCIA
Definição. A consciência é você, ele (ela) e eu, 1 dos 2 componentes cósmicos básicos
– o outro, a energia – em constante evolução, utilizando veículos específicos para se manifestar
nas diversas dimensões, através da autoconsciência e da racionalidade pelas quais processa idéias
e ações autopensênicas.
Etimologística. O termo conscientia vem do idioma Latim e deriva do verbo conscire,
“ter conhecimento de”. Surgiu em 1352. O termo consciencia apareceu em 1375.
Sinonímia: 1. Alma; ego; essência; eu pensante; psique; razão. 2. Individualidade; ser
multidimensional. 3. Princípio inteligente. 4. Microuniverso lúcido. 5. Conhecimento; sabedo-
ria. 6. Núcleo pensenizador. 7. Cosmícola.
Antonímia: 1. Desconsciência; inconsciência. 2. Agnesia; cegueira; desconhecimento;
desinformação; insapiência; insciência. 3. Incompreensão. 4. Energia. 5. Matéria. 6. Soma.
7. Planeta.
02. Cérebro (V. Eccles, John C.; Cérebro e Consciência: O Self e o Cérebro; Instituto Piaget; Lisboa;
Portugal; 1994; páginas 31 a 48).
03. Ciência (V. Maciel, Marco; Vice-presidente da República do Brasil; Ciência e Consciência; O Globo;
Rio de Janeiro, RJ; 27.10.02; página 7).
04. Ecologia (V. A Gazeta do Iguaçu; Consciência Ecológica; Editorial; Foz do Iguaçu, PR; 24-25.08.02;
página 2).
05. Espectro (V. Wilber, Ken; The Spectrum of Consciousness; The Theosophical Publishing House;
Wheaton; Illinois; EUA; 1979; páginas 49 a 81).
06. Estados (V. Tart, Charles T.; Editor; Altered States of Consciousness; Antologia; Doubleday; New
York, NY; 1972; páginas 497 a 519).
07. Idade (V. O Dia; Idade da Consciência; Rio de Janeiro, RJ; 02.09.02; página 9).
08. Mistério (V. Damásio, António; O Mistério da Consciência: Do Corpo e das Emoções ao Conheci-
mento de Si; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2000; páginas 144 a 165).
09. Revolução (V. Grof, Stanislav; Laszlo, Ervin; & Russell, Peter; The Consciousness Revolution:
A Transatlantic Dialogue; Element; Shaftesbury, Dorset; United Kingdom; 1999; páginas 130 a 149).
10. Saúde (V. O Dia; Saúde e Consciência; Rio de Janeiro, RJ; 12.01.03; página 18).
Fatos. A Conscienciologia evidencia pelos fatos e parafatos ser a consciência científica,
racional, lógica, questionadora ou refutadora muito mais avançada, melhorando a qualidade da vi-
da intra e extrafísica, perante a consciência religiosa, doutrinária, católica, evangélica, espírita, is-
raelita, muçulmana, dogmática ou fundamentalista. Esta é verdade relativa de ponta perturbadora,
gerando crises de crescimento e abalando as entranhas das conscins neofóbicas.
Megafoco. Pelos conceitos da Parageografia, o megafoco ou centro de vida, energia, in-
tencionalidade (Cosmoética) e discernimento (cosmognosia, cosmossofia) ou a consciência, em
si, é superior ao Cosmos. No entanto, as verdades relativas de ponta, ao abranger bilhões de cons-
ciências, são superiores à consciência isolada.
Microuniversos. Fora do microuniverso da consciência, a rigor, só existem outros mi-
crouniversos conscienciais.
Resto. O resto, tudo o mais conhecido como sendo a realidade, é ilusão ou Maya.
Conexão. Conectar diretamente as outras consciências é empregar a autoconscienciali-
dade sem intermediários. Vejamos bem, sem nenhum intermediário, ou seja: sem símbolos, sig-
nos, formas, concreções, matérias, objetos, substâncias, médiuns, interfaces, muletas psicobiofísi-
cas, meios tangíveis de comunicação ou quaisquer outras realidades chamadas objetivas.
Cosmoconsciência. A Parageografia, por isso, permite à conscin vulgar começar a vis-
lumbrar a realidade do fenômeno da cosmoconsciência, o uso do mentalsoma no estado puro, ou
seja, a hiperconsciência, a hiperinteligência e a hipervontade.
Conscienciês. A partir destes princípios parageográficos, o conscienciês puro das Cons-
ciexes Livres é a realidade consciencial para todos nós, inevitável, no futuro.
Distanciamento. Pela Proxêmica, enquanto estivermos defendendo bens, objetos, ambi-
entes ou coisas palpáveis, sejam quais forem, ainda estamos muito próximos dos vegetais e, de fa-
to, bem-distantes das Consciexes Livres.
22. PARAPROSOPOGRAFIA
04. Egão. Exibe o microuniverso monopolizado pelo egão, ou umbigão, mesmo na faixa
etária adulta. Problema de umbigüidade. Desconhece completamente a policarmalidade.
05. Holopensene. O holopensene pessoal apresenta elevado percentual de desconforto
para os outros na maioria dos momentos evolutivos.
06. Mentalsomática. Dispõe de soma vulgar com algum distúrbio evidente, temporário
ou cronicificado, na área cortical (mental, psíquica), além dos bloqueios de energias comuns.
07. Objetivo. As energias conscienciais atuam com os fluxos direcionados mais para
dentro e não para fora, em favor de outras consciências, sendo mais absorvente e não-doadora.
08. Plantas. Demonstra dificuldades nas interrelações primárias da fito e zooconviviali-
dade. Quem tem dificuldade no convívio com plantas, tem dificuldade ante a maioria das realida-
des intrafísicas.
09. Presença. Exibe a presença de algum modo intrusiva ante os outros seres vivos.
O desconfiômetro quanto ao Cosmos ainda não foi elaborado.
10. Surtos. Tende a apresentar surtos ou crises periódicas, leves ou pesadas, de origem
intraconsciencial, tipo autoassédios, sejam dependentes de pessoas, drogas ou contextos.
24. CONSCIENCIOLOGIA
segundo as reações perante as energias imanentes e as energias conscienciais, bem como os múlti-
plos estados, níveis de acuidade e condições de manifestação, através das auto e heteropesquisas
dos atributos mentaissomáticos, paracerebrais e fenômenos conscienciais em geral.
Sinonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, porém convergentes nos significados
do amplo universo da progressão sinonímica da Conscienciologia, dispostas em ordem funcional:
01. Ciência: Ciência Conscienciocêntrica; Ciência da consciência multidimensional;
Ciência da personalidade integral; Ciência das Ciências; Ciência do indivíduo inteiro; Conscien-
cialismo; Consciencionomia; Conscienciossofia; Magnaciência; Ultraciência Hodierna.
02. Egocarmalogia: autopesquisa integral; egologia; estudo da essência individual; pro-
gressão do egocarma ao policarma.
03. Mentalsomática: Ciência do autodiscernimento; Consciencioterapia; estudo do mi-
crouniverso pessoal; intraconsciencialidade; introspeccionismo; trinômio sentidos-atributos cons-
cienciais-parapercepções.
04. Pensenologia: autopensenidade; autopesquisa do eu pensenizante; holopensenidade.
05. Holossomática: megapesquisa da homeostasia holossomática.
06. Conscienciometria: Ciência das autocomprovações; Ciência das autopesquisas ge-
rais e especializadas; experimentologia do sujeito da pesquisa; Autopesquisologia.
07. Proexologia: Ciência pró-proéxis; pesquisa do compléxis pessoal.
08. Assistenciologia: Ciência do tenepessismo; megafraternidade experienciada; univer-
salismo prático (disque-tenepes).
09. Cosmoética: código da Cosmoética pessoal; Cosmoeticologia.
10. Evoluciologia: Ciência da evolução consciencial; Ciência do serenismo; Colégio In-
visível dos Serenões; filosofia da observação; pesquisas da inteligência evolutiva.
Antonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, porém convergentes nos significados
do amplo universo da progressão antonímica da Conscienciologia, dispostas em ordem funcional:
01. Ciência: Ciência do atomismo; Ciência do indivíduo parcial; Ciência convencional
materiológica; Ciência da intrafisicalidade; Ciência Eletronicocêntrica; Física; fisicalismo; ins-
ciência; materialismo; Materiologia.
02. Egocarmalogia: antipesquisologia; Arte; Ciência dogmática; crença; egolatria; hete-
ropesquisa não-participante; lavagem cerebral; progressão do egocarma ao grupocarma; Religião.
03. Mentalsomática: Ciência da lógica vulgar; misticismo; pesquisa do emocionalismo
instintivo; Psicologia; Psiquiatria.
04. Pensenologia: antipensenidade; autopatopensenidade instintiva.
05. Holossomática: Somática; Somatologia.
06. Conscienciometria: Ciências das personalidades parciais; inavaliação da consciên-
cia integral.
07. Proexologia: Ciências das coleiras do ego; Ciências dos engodos da Socin; incom-
pléxis impressentido.
08. Assistenciologia: behaviorismo; predomínio do antiuniversalismo.
09. Cosmoética: anticosmoética instintiva; ignorância cosmoética.
10. Evoluciologia: Ciência da evolução material; Ciência dos pré-serenões; impulsivi-
dade instintiva; pesquisas da inteligência intrafísica.
Unidade. A unidade de medida da Conscienciologia é a consciência.
Conscientiologicus. A conscin aberta ao paradigma consciencial é o conscienciólogo ou
Homo sapiens conscientiologicus.
25. PARACONSTRUCTO
Evolução. Outro argumento justifica este quadro: o do critério evolutivo. Cada especiali-
dade é superior, do ponto de vista evolutivo, à da ordem anterior. Entretanto, o critério evolutivo
não permite a aplicação em todos os casos, daí porque a técnica mais empregada na construção do
quadro sinóptico das especialidades da Conscienciologia foi a abrangência espacial. Por exemplo:
Egocarmalogia, Grupocarmalogia e Policarmalogia.
Exceção. A única exceção à regra do critério evolutivo é a especialidade Pensenologia
(1a Ordem Lógica), derivada da especialidade básica, Mentalsomática (3a Ordem Lógica), consi-
derando-se esta última como essência e destino fulcral da evolução da consciência até chegar
à condição da Consciex Livre.
Listagem. Eis a listagem de cognatos segundo cada qual das 70 especialidades da Cons-
cienciologia, aqui dispostos na ordem alfabética, a fim de ampliar o universo de análise dos mi-
crouniversos conscienciais, incluindo as consréus ressomadas:
01. Androssomática: androfobia; androgênese; androgenesia; androgenia; andróide; an-
drólatra; andromania; andropensene; androssoma; androssomático; androssomoteca.
02. Assistenciologia: assistência; assistencial; assistencialidade; assistencialismo; assis-
tencióloga; assistenciólogo; assistencioteca; assistente; assistida; assistido; assistível.
03. Comunicologia: comunicabilidade; comunicação; comunicado; comunicador; co-
municadora; comunicante; comunicóloga; comunicólogo; comunicoteca.
04. Conscienciocentrologia: conscienciocêntrico; conscienciocentrismo; consciencio-
centroteca; conscienciológico; consciencióloga; conscienciólogo; conscientiologicus.
05. Conscienciometria: anticonscienciometria; autoconscienciometria; consbel; cons-
cienciograma; conscienciômetra; conscienciometroteca; consener; consréu.
Conscienciologia 93
Universo. É válida e útil a tentativa de situar as consréus dentro do universo das pesqui-
sas da Conscienciologia, com o objetivo de ampliar as possibilidades de ajudá-las quando resso-
madas. Assim, importa fazer o balanço da existência das personalidades já definidas pela Cons-
cienciometria, segundo as avaliações efetuadas pelo conscienciograma, no Terceiro Milênio.
Categorias. Sob a ótica da Conscienciometria, é possível categorizar a série de especia-
listas, homens e mulheres, da Conscienciologia, ao modo destes 70, listados em ordem alfabética,
na condição de exemplos para reflexão e análise:
01. Acoplamentista: técnico em acoplamentos energéticos.
02. Assistenciólogo: técnico em Assistenciologia.
03. Atacadista: técnico em atacadismo consciencial cosmoético.
04. Auto-revezador: técnico em pesquisas dos autorrevezamentos multiexistenciais.
05. Completicista: técnico em pesquisas dos compléxis ou completismos existenciais.
06. Comunicólogo: técnico em pesquisas teáticas da Comunicologia.
07. Conscienciólogo: cientista da consciência; técnico em Conscienciologia.
08. Conscienciômetra: técnico em Conscienciometria e conscienciograma.
09. Consciencioterapeuta: técnico em Consciencioterapia.
10. Contrapensenista: técnico em contrapensenes, debates e heterocríticas.
102 Conscienciologia
Teática. Eis a situação teática atual (Ano-base: 2003) de 11 Colégios Invisíveis da Cons-
cienciologia, na ordem de surgimento:
01. Colégio Invisível da Conscienciometria. Ativo, com gestação consciencial.
02. Colégio Invisível da Cosmanálise. Ativo.
03. Colégio Invisível da Cosmoética. Ativo.
04. Colégio Invisível da Macrossomática. Ativo.
05. Colégio Invisível da Invexologia. Ativo.
06. Colégio Invisível da Mentalsomática. Em estruturação.
07. Colégio Invisível da Pensenologia. Em estruturação.
08. Colégio Invisível da Parapedagogia. Em estruturação.
09. Colégio Invisível da Assistenciologia. Em estruturação.
10. Colégio Invisível da Parapercepciologia. Em estruturação.
11. Colégio Invisível da Consciencioterapia. Em estruturação.
32. HOLOTECA
Taxologia. Eis, na qualidade de exemplos, 100 categorias de tecas, dentre as duas cente-
nas da Holoteca do CEAEC (Ano-base: 2003), aqui dispostas na ordem alfabética, a fim de refle-
tirmos sobre o universo multifacetado do conhecimento humano e a extensão das pesquisas da
Enciclopédia da Conscienciologia:
01. Abstrusoteca: coletânea de obras de preconícios de idéias imprecisas, campos obs-
curos do conhecimento, comportando diversas interpretações e impedindo a clareza científica
(Astrologia, Demonologia, Ocultismo).
02. Aforismoteca: rol de publicações contendo citações, ditados, máximas e provérbios.
03. Almanacoteca: reunião de almanaques, incluindo calendários completos com os
dias e meses do ano, luas, festas, folclores e compilações de matérias recreativas, humorísticas, li-
terárias, científicas, informativas e curiosidades em geral.
04. Androteca: conjunto de publicações sobre a realidade do homem e temas variados
do universo masculino ou da Androssomática.
05. Arqueoteca: composição de obras sobre a descendência dos costumes e culturas da
Humanidade, resgate de vocábulos de línguas antigas e dos antepassados cósmicos. Estudos dedi-
cados especificamente a assuntos do mundo antigo, relíquias do passado e do universo da Ar-
queologia.
06. Arquitetoteca: elenco de itens sobre a Arquitetura em geral – ornamentação, deco-
ração, adereçamento, organização de espaços e criação técnica de ambientes adequados às diver-
sas atividades humanas.
07. Artisticoteca: conjunto de publicações sobre a Arte, em geral, e os artistas. Estudos
do desenvolvimento da aptidão, dom, habilidade e esmero dos artistas e dos diversos campos da
Arte: cênica, dramática, decorativa, marcial, moderna, naval.
08. Assistencioteca: reunião de obras abordando as diversas áreas de assistência aos in-
divíduos e coletividades humanas no amplo universo da Assistenciologia.
09. Astronomoteca: conjunto de conhecimentos aplicados à observação e estudo siste-
mático do universo e corpos celestes, com o propósito de situá-los no espaço e no tempo, expli-
cando origens e constituições no universo da Astronáutica.
10. Autografoteca: reunião de autógrafos e assinaturas de pessoas célebres.
Conscienciologia 107
33. HOLOCICLO
III – PARATECNOLOGIA
35. PARATECNOLOGIA
Holopensene. Diante da Pensenologia, eis 10 alternativas geradas por simples bom sen-
so, compostas pelos contrapontos de eliminações e aquisições, capazes de preparar as bases para
a vivência do discernimento quanto ao holopensene mentalsomático do grupo conscienciológico
de pesquisas, fundamentado na Paratecnologia, dispostas na ordem alfabética:
01. Ciência. A substituição do holopensene da Ciência Ortodoxa e quadridimensional
pelo materpensene multidimensional da Conscienciologia.
02. Competição. A supressão da competição por vitórias temporais de qualquer parte ou
lado pela convivialidade cosmoética e policármica.
03. Conteúdo. A eliminação da oratória, retórica e eloqüência, ou seja, a substituição da
Arte pela Ciência ou do 1% da forma pelos 99% do conteúdo (mérito).
04. Dispersão. Proceder a ultrapassagem da dispersão psicossomática de energias, ações
e esforços impeditivos do continuísmo pelo foco na realização de megagestações conscienciais.
05. Equação. A busca da equação onde todos ganham cognição e autoconsciencialidade
cosmoética.
06. Intelecção. A intelecção com argumentações lógicas e aplicativas, alicerçadas nas
Verdades Relativas de Ponta e permanente transparência.
07. Inteligências. Desenvolver a aplicação das múltiplas inteligências – os módulos do
sistema cognitivo, as faculdades heterogêneas, o espectro de competência –, em especial a inteli-
gência evolutiva, capaz de proporcionar maior lucidez à conscin de forma a desvendar os cami-
nhos do desenvolvimento consciencial.
08. Interlocução. O ato de saber ouvir com discernimento o outro (ou a outra) dentro do
diálogo atento e educado.
Paratecnologia 117
09. Observação. Dedicar-se à observação e análise acurada dos fenômenos, fatos e pa-
rafatos capazes de embasar, ou não, a tese original de forma isenta, lógica e científica.
10. Priorização. Conscientizar-se do ganho quanto ao senso de priorização, orientado
por intermédio do megafoco evolutivo, em meio à avalanche de informações, inputs e insights.
Identificação. Até o momento (Ano-base: 2003), ainda não identificamos claramente to-
do o alcance do universo transcendente de aplicações da Paratecnologia nos encaminhamentos
das consréus resgatadas na paratroposfera ou parabiosfera da Terra. Este é assunto desafiador
nas pesquisas de vanguarda no universo da Conscienciologia.
Genética. A Paratecnologia, atuando da dimensão extrafísica para a intrafísica, desenca-
deou os princípios vitais da Genética e os efeitos daí decorrentes.
Correlações. Eis, na qualidade de exemplos pesquisáveis, 10 realidades ou áreas apre-
sentando conotações mais estreitas com a Paratecnologia, listadas em ordem alfabética:
01. Elongação: o fenômeno da expansão física-extrafísica.
02. Encapsulamento holopensênico: auto e hetero, sadio e patológico.
03. Epicentrismo consciencial: a autoconsciencialidade cosmoética.
04. Estado vibracional: a manifestação exclusiva da conscin.
05. Multidimensionalidade: o megaatributo inarredável da consciência.
06. Parafisiologia: o funcional além das funções biofísicas e bioquímicas óbvias.
07. Parapercepciologia: a paracuidade fundamental.
08. Semiconsciex: a condição de quem começa a transcender a matéria.
09. Teleguiado: a condição de quem já transcende, assistencialmente, a matéria.
10. Tenepessismo: a tarefa energética, pessoal, diária, para a vida intrafísica.
37. PARATÉCNICA
cosmoética de todos, nos contatos diuturnos com as consciências, conscins e consciexes, e as rea-
lidades da intra e da extrafisicalidade.
Etimologística. O termo ampliação vem do idioma Latim, ampliatio, e surgiu em 1589.
Sinonímia: 1. Fundamentos da desperticidade; método da assepsia urbi et orbi. 2. Téc-
nica da minipeça assistencial multidimensional. 3. Instrumento do tenepessista. 4. Efeito da ofi-
cina extrafísica. 5. Metapensenidade.
Neologística. A expressão “amplificação da consciencialidade” é neologismo técnico da
Holomaturologia.
Antonímia: 1. Vida humana desorganizada. 2. Ausência da inteligência evolutiva.
3. Vida humana trancada (sem projeções conscienciais lúcidas). 4. Laboratório convencional.
11. Autodidatismo.
Etimologística. O termo binômio, derivado do Grego, dis, “duas vezes”; e nome, “parte,
divisão”, surgiu em 1803. O termo pesquisa vem de 1155. O termo especialidade surgiu em 1535.
Sinonímia: 1. Diagnóstico holopensênico de pesquisa. 2. Confrontação de constructos
técnicos. 3. Pesquisa polivalente universalista. 4. Entrelaçamento cognitivo. 5. Abordagem trans-
disciplinar.
Neologística. A expressão “binômio pesquisa-especialidade” é neologismo técnico da
Experimentologia.
Antonímia: 1. Pesquisa autista. 2. Pesquisa particularista convencional. 3. Pesquisa
científica monodisciplinar.
Definição. A técnica dos 50 dicionários, derivada da técnica das 50 vezes mais, consiste
na consulta mínima de 50 léxicos temáticos, ou especializados, para começar o desenvolvimento
de qualquer tema, pesquisa ou trabalho mentalsomático, dentro da jornada de 14 horas de leitura
ou consultas seguidas, parando apenas para atender às refeições, nos primeiros dias, podendo
chegar até o limite da soltura do energossoma por intermédio da leitura exaustiva.
Etimologística. O termo dicionário é adaptação do idioma Francês, dictionnaire, deriva-
do do idioma Latim, dictionarium ou dictionarius, de dictio, ônis, “palavra, maneira de dizer”.
Surgiu em 1563.
Sinonímia: 1. Consulta lexicográfica anticonvencional. 2. Técnica da imersão lexico-
gráfica. 3. Leitura seletiva intensiva.
Neologística. A expressão “técnica dos 50 dicionários” é neologismo técnico da Mental-
somática.
Antonímia: 1. Consulta convencional a dicionários. 2. Leitura convencional. 3. Con-
sulta a 1 dicionário.
22. Confor.
Definição. A técnica do confor é a interação dos 99% do conteúdo (idéia, essência) com
o 1% da forma (apresentação, linguagem) nos processos evoluídos da comunicação interconscien-
cial (Comunicologia), no sentido de a forma enfatizar o conteúdo e não o contrário.
Sinonímia: 1. Método conteúdo-forma. 2. Interação idéia-linguagem. 3. Relação es-
sência-aparência. 4. Binômio significado-significante. 5. Relação centro-contorno.
Neologística. O termo confor é neologismo técnico da Comunicologia.
Antonímia: 1. Técnica do conteúdo (Mentalsomática). 2. Técnica da forma (Filologia).
3. Interação consciência-energia. 4. Relação consciência-matéria.
23. Conscienciofilia.
24. Contrapensene.
27. Cosmossíntese.
Definição. A técnica das definições escalares consiste na busca da definição melhor dos
contextos complexos, exarados por expressões compostas, pela escala interativa e crescente dos
termos. Por exemplo: primeiro, definição de Idiotismo; segundo, Cultura; terceiro, Idiotismo Cul-
tural. Outro exemplo: primeiro, Axiologia; segundo, Ética; terceiro, Cosmoética.
Sinonímia: 1. Definições escalonadas. 2. Definições em crescendo.
Neologística. A expressão “definições escalares” é neologismo técnico da Comunicologia.
Antonímia: 1. Definições convencionais; definições isoladas. 2. Definições enumerati-
vas. 3. Pré-definições.
31. Derivações.
33. Detalhismo.
35. Dimener.
37. Elenco Específico. V. capítulos respectivos, páginas 63, 95, 411, 679 e 1045.
130 Paratecnologia
39. Enciclomática.
41. Enumerologia.
46. Exaustividade.
50. Frase-síntese.
52. Holomemória.
54. Homo.
69. Paraaculturação.
71. Parafisiologia.
79. Pré-definições.
E. Ordem cosmoética.
Sinonímia: 1. Técnica taxológica da sinonímia. 2. Técnica exaustiva da sinonímia.
Neologística. A expressão “progressão sinonímica” é neologismo técnico da Comunico-
logia.
Antonímia: 1. Técnica da progressão antonímica. 2. Método da sinonímia conven-
cional.
99. Verbação.
A COMUNICOLOGIA É A ESPECIALIDADE DA
CONSCIENCIOLOGIA PREDOMINANTE NO CORPO DAS
VARIÁVEIS PORQUE A NEOCIÊNCIA AINDA EXIGE
DIVULGAÇÃO MACIÇA PARA SER CONSOLIDADA.
148 Paratecnologia
44. TEÁTICA
Síntese. Eis a síntese deste assunto através de megapensene trivocabular: – Teática: Fi-
losofia técnica.
Consréu. Este contexto procura defender a proposta técnica da inédita teoria da consréu,
ou consciência extrafísica reurbanizada, por intermédio da indispensável análise pormenorizada
dos fatos dela decorrentes.
Questão. A questão mal-colocada surge sempre natimorta. Eis porque todo o texto foi
construído a partir das técnicas do detalhismo, da exaustividade e da Enumerologia empregadas na
Conscienciologia.
Consciência. A consciência é a realidade mais complexa do Cosmos.
Parcelas. A técnica do detalhismo é sobremaneira relevante porque as verdades relativas
de ponta manifestam-se em parcelas, muito raramente de modo integral. Tais verdades chegam
por análise. A melhor síntese aparece no final da análise.
Íntimo. Através da superfície, desvelamos o íntimo. Através do objetivo, alcançamos
o subjetivo. Através do visível, chegamos ao invisível. Através do poro, atingimos o chacra.
Fulcro. O ponto fulcral da evolução está no mais profundo das coisas e torna-se explíci-
to por intermédio das pesquisas, refutações, repesquisas e reverificações.
Obviedade. Após a descoberta, a essência transforma-se no óbvio. O óbvio de hoje
é a prova remanescente da ignorância geral de ontem.
Definições. Sem as definições, postas em primeiro lugar, é irracional formular hipóteses
de tentativa e estabelecer teorias, postulados, leis, princípios e corolários. Ponderemos sobre algu-
mas definições pertinentes.
Características. Conforme a Experimentologia, eis 10 características básicas, listadas
em ordem funcional, capazes de explicitar de modo mais amplo o universo da teática dentro da
Conscienciologia:
01. Evidência: a teática demonstra ser a experiência pessoal ou vivência 99 vezes mais
útil perante a teoria (1%).
02. Princípio pessoal: autovivência.
03. Binômios: admiração-discordância, discernimento-imaginação, verdade-limite, en-
tre outros; técnica potencializadora de trafores; conceitos complementares atuantes como eixo de
trabalho para as conscins semperaprendentes com planilha de priorizações.
04. Livro: deste autor, 200 Teáticas da Conscienciologia.
05. Limitações da teoria: próprias da Ciência.
06. Consciencioteca: área da Arquivologia.
07. Megafoco: na idéia, no argumento.
08. Autenticidade: enfrentamento cosmoético; coerência humana com intermissibili-
dade.
09. Transparência: despojamento holossomático; percentual zero de interferência da
forma no conteúdo; política da clareza.
10. Vivência: intra e extraconsciencial.
45. TEORIA
Interfusão. Teoria e ação devem compor o monobloco da práxis (V. Bothamley, Jennifer;
Dictionary of Theories; Gale Research International; London; England; 1993; páginas V a VII).
Parte. A teoria é a parte preliminar, menor, da teática, a condição composta pela parte
definitiva, maior, da prática ou vivência pessoal.
Epistemologia. No debate epistemológico, existe a competição entre raciocínio indutivo
e dedutivo, assim assentada:
1. Indutivismo. Pelo indutivismo, a Ciência é o conhecimento derivado dos dados da
experiência e observação.
2. Dedutivismo. Pelo racionalismo ou intelectualismo, a Ciência promove o conheci-
mento a partir da intuição intelectual de idéias claras.
Falseamento. O falseamento é o procedimento pelo qual a teoria só deve ser aceita após
tentativas de falsificá-la ou refutá-la. O falseamento é antiespeculativo.
Falsificacionismo. O falsificacionismo é a proposta conciliatória entre a abordagem ra-
cionalista e empirista, defendida pelo pensador Karl Raimund Popper (1902–1994). O falsifica-
cionista admite ser a observação orientada pela teoria e a pressupõe, mas também não aceita se-
rem as teorias estabelecidas como verdadeiras à luz de evidências e experimentos. As teorias po-
dem ser, no máximo, as melhores ou mais plausíveis explicações não refutadas ou falseadas, até
o momento.
Geração. O falseamento da teoria é o processo sustentador da geração de teorias e leis
científicas, por intermédio de 3 posturas técnicas:
1. Especulação. O falseamento começa pela proposição da conjetura especulativa ou
suposição criada livremente pelo intelecto (cognição) para explicar o funcionamento de algum as-
pecto do mundo ou Cosmos.
2. Hipótese. Esta conjetura é apresentada em forma de hipótese afirmativa e falseável.
3. Teorias. Depois de propostas, as teorias devem ser rigorosamente testadas por obser-
vações e experimentações. As teorias indemonstráveis nos testes são eliminadas. As resistentes
aos testes são corroboradas e tornam-se mais adaptadas ou menos impermanentes.
Raciocínios. A estrutura do falseamento é a criação de hipóteses afirmativas sobre o fun-
cionamento da realidade, passíveis de serem falseadas ou tornadas falsas pelos raciocínios lógi-
cos, experimentações, observações e reverificações.
Ambigüidade. As proposições infalseáveis (não-falsificáveis) possuem estrutura ambí-
gua, vaga ou indefinida. Políticos, cartomantes e astrólogos evitam ser acusados de erros em afir-
mações peremptórias, devido ao hábil emprego de afirmações não-falsificáveis, vagas o suficiente
para serem interpretadas como compatíveis com qualquer ocorrência.
156 Paratecnologia
46. PRÁTICA
47. HIPÓTESE
soma (out-of-body sensations: OBS) são muito mais agradáveis e gratificantes ao ego ou self,
através do psicossoma isolado.
Contra. Vale advertir: nenhuma teoria jamais está em concordância plena com todos os
fatos conhecidos no domínio específico, por isso, atualmente, ainda se antepõem à hipótese do
corpo objetivo, ou seja, o psicossoma, duas realidades:
1. Incorreções. A mistura natural de informações corretas e incorretas das projetoras
e projetores conscienciais lúcidos, em razão da atuação da imagética e da insuficiência técnica das
consciências.
2. Ignorância. O fato de ninguém saber como é gerado o psicossoma, desafio para os
projetores e projetoras conscienciais de todas as categorias e procedências evolutivas.
Testes. Daí o porquê e a importância vital das pesquisas projeciológicas, a fim de trans-
formar a teoria idealista em teoria realista ou testável do ponto de vista convencional, ao modo
de inúmeras outras dentro do universo da Conscienciologia.
Proposição. No entanto, a proposição protocolar do corpo objetivo, por exemplo, funda-
mento das diretrizes da Projeciologia pode, sem dúvida, ser considerada expressiva teoria científi-
ca, difícil de ser descartada, porque preenche os 7 desideratos básicos exigidos pelo rigor da Ciên-
cia enquanto na condição de papéis clássicos ou convencionais da teoria, assim discriminados:
1. Metodologia. A teoria do corpo objetivo sistematiza o conhecimento humano pro-
porcionando apropriada metodologia (Grego: metà, “junto”; hodós, “via, caminho”; logus, “estu-
do, conhecimento”) projeciológica.
2. Conceitos. A teoria do corpo objetivo serve como fonte para a estruturação analítica
de conceitos (Latim: con, capere, “captar”) e classificação conceitual (sistema de referência).
3. Fatos. Explica, generaliza e sintetiza os conhecimentos de problemas, fatos ou fenô-
menos (Grego: phaino, “fazer aparecer, fazer brilhar”) projeciológicos.
4. Conhecimento. Incrementa o conhecimento do homem e descobre lacunas indicando
áreas ainda não exploradas nesse mesmo conhecimento.
5. Contrastabilidade. Reforça a contrastabilidade, ou seja, contribui para a verificação
real de valores veritativos factuais.
6. Pesquisa. Orienta a pesquisa (Latim: perquirere, “pesquisar com acuidade e empe-
nho”) projeciológica.
7. Roteiro. Por fim, a teoria do corpo objetivo oferece o roteiro do setor da realidade
consciencial e torna-se meio de fazer previsões de fatos.
48. NEOLOGÍSTICA
49. TERMINOLOGIA
IV – EXTRAFISICOLOGIA
51. EXTRAFISICOLOGIA
Penúltimos. Segundo os fatos multidimensionais, não existe ponto final no tempo, nem
limite no espaço e muito menos a síntese final ou última novidade. A teoria da consréu é novida-
de recente. Apesar de tudo, a evolução consciencial é inesgotável.
Minoria. Toda Ciência é desenvolvida por minoria ou, mais apropriadamente, micromi-
noria ou ultraminoria.
Microminoria. A Conscienciologia é desenvolvida pela menor microminoria.
Massificação. Nenhuma Ciência segue a multidão e nem conseguiu, até o momento
(Ano-base: 2003), ser massificada ou massificante.
Pesquisas. As pesquisas fundamentais do Homem alcançam 2 limites evidentes:
1. Materialidade. Subordinada à matéria, a Ciência convencional materiológica somen-
te pesquisa as obviedades simplistas da materialidade da pessoa.
2. Consciencialidade. Subordinada à consciência, a Conscienciologia pesquisa as suti-
lezas complexas da consciencialidade da consciex e também da conscin.
Mínimo. Quem não admite a eternidade da vida consciencial e a imensidão do Cosmos
ainda não conhece nem o mínimo de si próprio. Urge acabarmos com toda ansiedade. O próximo
minuto é sempre inevitável.
Ações. Somente os sensitivos e projetores lúcidos experienciam, teaticamente, o fato su-
perparadoxal de as ações humanas, concretas, mecânicas (maquinalizadas), elétricas e eletrônicas
serem mais simples e fáceis, em comparação com as ações conscienciais diretas, paraconcretas,
abstratas e projetivas, muito mais complexas e difíceis.
Gastrossoma. A mesa está entre os grandes campos da guerra moderna. Os supermerca-
dos são arsenais. As praças de alimentação são os campos das batalhas. Há restaurantes onde se
desenvolvem as guerrilhas em função do gastrossoma e das energias entre as dimensões troposfé-
rica e paratroposférica.
Alimentos. Há conscins se alimentando somente de comidas materiais. Há consciexes se
alimentando diretamente de conscins.
Percepções. Independentemente do brilhantismo das manifestações, o dia predomina na
intrafisicalidade e a noite predomina na extrafisicalidade. Para nós, apenas influi aqui a percepção
somática e parassomática da conscin perante as dimensões conscienciais.
52. PARAGEOGRAFIA
53. PARARURBANO
Definição. O rurbano é tudo aquilo relacionado à área de transição entre o rural e o ur-
bano, a cidade e o campo.
Etimologística. O termo urbano vem do idioma Latim, urbanus, “cidade”, e surgiu em
1595. O termo rurbano apareceu em 1986. O termo rurbanismo foi criado pelo sociólogo Charles
J. Galin, e surgiu também em 1986.
Sinonímia: 1. Suburbano. 2. Rurbanígeno. 3. Rurbanográfico.
Antonímia: 1. Citadino; urbano. 2. Urbanístico. 3. Rural.
Rurbanismo. O rurbanismo é o estudo do espaço resultante do encontro do rural e do
urbano dentro de território determinado.
Suburbiensis. A conscin mais afinizada ao holopensene do rurbano é o Homo sapiens
suburbiensis.
54. AMBIENTEX
relativa ao Mundo 3, de Karl Raimund Popper (1902–1994) (V. Objective Knowledge: An Evolutionary
Approach; Oxford University Press; London; England; 1972; página 118), a
saber:
1. Mundo 1: o plano objetivo (mesocosmo), de coisas materiais; o universo físico;
o mundo dos estados materiais.
2. Mundo 2: o mundo subjetivo, das mentes ou dos princípios conscienciais ressoma-
dos; o universo mental, privativo das mentes, humano e animal, mediador entre o Mundo
1 e o Mundo 3.
3. Mundo 3: as idéias objetivadas; as estruturas objetivas (microcosmo), de domínio pú-
blico, produto não obrigatoriamente intencional, da ação das consciências dos seres vivos (seres
intrafísicos). Ao ser produzida pelo Homem, existe independentemente dessas consciências (ca-
sas, cidades, máquinas, veículos, e outros); a herança cultural humana.
4. Mundo 4: a dimensão extrafísica objetiva, a paratroposfera e a dimensão extrafísica
propriamente dita; o universo extrafísico (quadri ou tetradimensional); o mundo dos estados ex-
trafísicos. Aqui se inserem as reurbexes e as consréus.
5. Mundo 5: a dimensão mental (consciencial), subjetiva, da cosmoconsciência (cons-
ciência cósmica), utilizada pelas consciências intrafísicas e extrafísicas, sem a carga das paixões
humanas, e ainda extremamente obscura ao entendimento acanhado das conscins (nós mesmos).
6. Mundo 6: as estruturas objetivas (macrocosmo), produto não obrigatoriamente inten-
cional da ação das consciexes evoluídas. Depois de surgido, existe independentemente dessas
consciências (planetas, sistemas solares, galáxias), incluindo as estruturas abstratas criadas pelas
consciências extrafísicas (projetabilidade, conscienciês, código da Cosmoética Extrafísica, uni-
versalismo, maturidade extrafísica, escala do estado da autoconsciência contínua); a herança cul-
tural extrafísica.
Primopensene. Além deste conceito novo de herança cultural extrafísica, conclui-se ra-
cionalmente pela existência da causa primária, ou primopensene, gerador do primeiro Mundo,
o começo do ciclo dos mundos atualmente existentes, discerníveis e desfrutáveis pelas consciên-
cias autoconscientes, auto e heterocríticas. Isso implica o grosseiro conceito físico do big-bang da
Ciência convencional materiológica.
55. DISTRITOS
Psiquiatria. Segundo a Psiquiatria Moderna, quanto mais baixo o nível social da popula-
ção, maior o índice dos distúrbios mentais. Por exemplo, as migrações humanas e as condições
subumanas, ou pressões sociais, nas periferias ou entornos dos grandes centros urbanos (megaci-
dades, megametrópoles, megalópoles) predispõem à elevação do índice de perturbações psiquiá-
tricas (neuroses). Em geral, 50% dos casos psiquiátricos ocorrem entre as camadas economica-
mente inferiores, 30% na classe média, e apenas 20% entre as classes mais privilegiadas.
Trabalho. Os problemas psiquiátricos são mais elevados quando o migrante não traba-
lha. Se ele tem algum tipo de atividade, o índice de distúrbios psiquiátricos é igual ao da popula-
ção ativa local.
Reflexos. Esse quadro humano reflete, ou é refletido, exatamente, no todo, nos ambien-
tes extrafísicos troposféricos, povoados pelas consciexes (consréus) portadoras de parapsicoses
pós-dessomáticas (migrações extrafísicas da primeira dessoma) e outros distúrbios conscienciais
adstritos à parapatologia holossomática ou do mentalsoma, psicossoma e energossoma.
Conscin. A dimensão intrafísica também depende da conscin. Existe a dimensão humana
dos felizes e existe a dimensão humana dos infelizes.
Raízes. Não se pode estudar a dimensão humana sem as raízes extrafísicas ou das cons-
réus, por isso, na continuidade desta análise, importa a abordagem à Intermissiologia.
Extrafisicologia 177
56. INTERMISSIOLOGIA
Curso. Toda consciência passa pela intermissão, mas apenas algumas fazem o curso in-
termissivo.
Genialidade. Na análise da Intermissiologia, o professor ensina as regras. O aluno genial,
cria as exceções. A genialidade pode ser tão-só a participação em curso intermissivo mais recente.
Perdas. A perda das instruções de uso do objeto específico tem acarretado o desperdício
de muitas vidas. Isso acontece, por exemplo, com os corpos humanos.
Locus. Em Medicina sempre foi usada a expressão locus minoris resistenciae, ou seja,
o ponto fraco, o local de menor resistência orgânica onde a doença começa a se manifestar no
corpo humano da pessoa.
Terra. Local semelhante existe também entre a dimensão extrafísica troposférica e a di-
mensão intrafísica no corpo do planeta Terra, em se referindo ao sítio onde as consciexes enfer-
mas podem manifestar-se com menores dificuldades, tais como, por exemplo, estes 15, dispostos
na ordem alfabética dos temas básicos:
01. Abatedouros. Os abatedouros de animais subumanos.
02. Assassinatos. Os cenários humanos de assassinatos.
03. Batalhas. Os campos de batalhas sangrentas e repetidos conflitos.
04. Crimes. O lugar onde foram cometidos crimes violentos ou massacres.
05. Desovas. Os pontos de “desovas” de cadáveres de pessoas assassinadas (presuntos).
06. Estigmas. Os locais estigmatizados onde ocorreram freqüentes acidentes fatais.
07. Execuções. As praças, muros e locais de execuções humanas públicas e autos-de-fé.
08. Genocídios. O palco de genocídios ou extermínios em massa.
09. Masmorras. As ex-masmorras de presídio.
10. Museus. Os museus contendo coleções de objetos utilizados para ferir, matar ou tor-
turar seres humanos (estoloteca).
11. Naufrágios. Os locais marinhos com restos de grandes naufrágios em batalhas navais.
12. Poltergeister. A casa apresentando ocorrências de poltergeister.
13. Ruínas. As ruínas do templo antigo onde foram executados sacrifícios humanos.
14. Senzalas. As antigas senzalas do período da escravidão humana.
15. Torturas. As ex-salas de torturas.
Geografia. Os sociólogos, antropólogos, chefes de centros de pesquisas urbanas e cro-
nistas policiais estudam, em cada cidade, a geografia sombria composta pelos locais estigmatiza-
dos por megassédios, adversidades e dores; e os endereços marcados (estigmas ambientais) por
poltergeister e assombramentos.
Holopensene. No arquivo mental-emocional (Mnemossomática) do cidadão, evocador
inconsciente, homem ou mulher, comum, 2 tipos de ocorrências esculpem marcas profundas em
ambientes humanos e, infelizmente, passam a integrar a memória viva da cidade e o holopensene
urbano:
1. Naturais. Tragédias naturais e pesadelos coletivos: acidentes, desabamentos, desliza-
mentos, desmoronamentos, incêndios, inundações, naufrágios e soterramentos (V. Gazeta do Povo;
Aumentam para 33 as Mortes por Chuvas em MG; Belo Horizonte, MG; Curitiba, PR; 18.01.03; página 14).
Extrafisicologia 179
mente hostis, incluindo aquelas assistidas nas reurbexes; distrito extrafísico desconhecido quando
desagradável.
3. Ambivalentes. Há locais físicos e / ou extrafísicos, conhecidos ou semiconhecidos,
por exemplo, onde foram praticados rituais por longo tempo a serem evitados pela consciência in-
trafísica projetada. Os rituais de magia deixam impregnadas no lugar sensações de conotações
emocionais intensíssimas, ou energias gravitantes difíceis de serem dissipadas ou afastadas da
área, suscetíveis de causar influências parapsíquicas capazes de perturbar o equilíbrio íntimo da
consciência intrafísica quando projetada. Podem ser bons ou péssimos dependendo da qualifica-
ção da intencionalidade das consciências ou dos interesses em jogo.
Interfluxos. Os locais inabordáveis sejam ao ar livre, dentro de casa, ou mesmo no quar-
to de apartamento, não raro apresentam influências negativas estritamente físicas, por exemplo:
o cruzamento de interfluxos energéticos entre os objetos componentes do ambiente. Tais cruza-
mentos podem gerar mal-estar, incoordenação do pensamento fluente, dores localizadas, indispo-
sições indeterminadas na conscin respirando ali ou desempenhando alguma tarefa ocasional no
lugar. Esses interfluxos são facilmente detectados pelos técnicos em pêndulos, aurômetros e vari-
nhas de ausculta magnética da radiestesia ou radiônica (muletas parapsíquicas).
Poder. O chamado local de poder em qualquer ambiente pode ser localizado e demar-
cado exatamente, até com o direcionamento correto das energias conscienciais no contato com as
pessoas, sob o mesmo teto, através da ausculta consciente ou inconsciente de qualquer indivíduo
sensível (psicômetra), mesmo sem o emprego de suportes, instrumentos ou muletas físicas.
Hostilidade. Eis, em ordem alfabética, 10 áreas humanas tradicionalmente proibidas
a forasteiros (humanos), ou seja, onde o visitante ou turista (fisicamente) não é bem-vindo ou até
tratado com ostensiva hostilidade (malvindo, persona non grata):
01. Angkor Wat, Noroeste do Camboja.
02. Baalbek, vale do Bekaa, Síria.
03. Badin Dalam, povoado de Java.
04. Cidade Proibida, Beijing, na China.
05. Lhasa, cidade do Tibet.
06. Mecca, cidade da Arábia Saudita.
07. Monte Athos, na Grécia.
08. Sentinela do Norte (North Sentinel), ilha dentre as 200 formadoras do grupo das
Andaman, na Baía de Bengala.
09. Staphrorst, cidade situada ao Norte de Amsterdã, na Holanda.
10. Tadmor, deserto da Síria.
Prevenção. Se alguém resolver ir projetado conscientemente fora do soma, até estes lu-
gares curiosos, mas francamente hostis, vá prevenido, atentando para as reais intenções, as finali-
dades positivas da visita e disposto a enfrentar qualquer surpresa extrafísica menos agradável.
Subumanos. A propósito, há seres subumanos também não bem-vindos – neste caso,
justificadamente malvindos – em determinados locais específicos, por exemplo, estes 10, dispos-
tos na ordem alfabética:
01. Abelhas. As abelhas quando fazem as colméias nas proximidades de residências:
atacam pessoas nos dias de temperatura elevada, ao perceberem forte suor pessoal ou durante
ocorrências de ruídos constantes. Podem causar acidentes em aeroportos (V. O Globo; Abelhas pousam
em Aviões e causam Atrasos em Dois Vôos Internacionais; Enxames de Abelhas no Bico de Aviões, no Aeroporto
Internacional, Dispersados com Jatos de Água; Rio de Janeiro, RJ; 20.12.97; página 26).
02. Cães. Os cachorros mal-educados dentro de moradia, quando exalam mau cheiro
e fazem as necessidades em qualquer local.
03. Cupins. Os cupins em relíquias de madeira e papel nos museus: causam perdas do
patrimônio cultural.
04. Formigas. As formigas em hospitais e residências ao serem propagadoras de doenças.
05. Gatos. Os gatos na casa onde tem recém-nascido: em função da soltura dos pêlos.
06. Lagartas. As lagartas em vegetação do paisagismo de parques e jardins: causam
destruição de palmeiras, palmitos e outras plantas, desfigurando a Natureza.
Extrafisicologia 181
Evocações. Se você pensa, sente, evoca ou busca, acaba encontrando em razão dos mor-
fopensenes e das transfigurações do psicossoma, o paravisual pessoal repaginado.
Racionalidade. Quem busca o racional, o positivo e o benéfico empregando pensamen-
tos lineares lógicos, repudia as superstições, o negativo e as criações mentais enfermiças.
Criações. Segundo a Pensenologia, ao pensenizar, as energias conscienciais criam
o “paraíso” ou o “inferno”, dentro de você mesmo e para você mesmo. A energia consciencial
é a materialização concreta da vontade abstrata da consciência.
Paravivência. De acordo com a Serenologia, a Serenona (ou Serenão, Homo sapiens se-
renissimus) vive simultaneamente em várias dimensões com muito equilíbrio e autoconsciência,
onde se manifesta, pois tem a vida calcada no pen.
Pré-serenão. A Projeciologia vem oferecer à consciência intrafísica, pré-serenão ou
pré-serenona, qualquer de nós, as técnicas de se alcançar, viver e usufruir, de maneira lúcida,
o período da ressoma com nova vida intrafísica e a execução da proéxis.
Universo. Na análise da Somática, mesmo na vida humana ordinária, cada homem ou
mulher tem concepção particular do mundo, podendo ter nascido com forte tendência para habi-
tar certo gênero de universo em detrimento de outro.
Microuniverso. Cada consciência possui microuniverso particular.
Extrafisicologia 183
59. CONSCIEXES
física. Também não deve ser apenas pesquisador, por exemplo, igual ao Prof. Hernani Guimarães
Andrade (1913–2003), no Brasil. Ele jamais empregou as próprias energias conscienciais publica-
mente. A meta, agora, é a pesquisa participativa da personalidade versátil, generalista e atacadista
consciencial.
Personalidades. Ao modo destas duas personalidades eminentes, já existiram dezenas de
outras fora-de-série, mas monovalentes e varejistas, em diversos países, desde o Século XIX.
Análise. No quadro conscienciométrico ou confrontativo à frente, é possível analisar 30
traços, ou reações pessoais, listadas em ordem alfabética, indicando a participação da consciência
em curso intermissivo, sem deixar margens a dúvidas, ou seja: o paralelo específico entre a cons-
ciex ressomada (conscin), com curso intermissivo, versus a consciex reurbanizada ressomada
(conscin), sem curso intermissivo.
Tabela 05. Cursos Intermissivos
Condições Pessoais Conscin com Intermissivo Consréu Ressomada
01. Acidentologia Prevenção ou profilaxia Macro-PK destrutiva
02. Assistenciologia Padrão cooperativo Padrão competitivo
03. Autoconfiança Segurança pessoal Insegurança pessoal
04. Automotivação Neofilia pessoal Neofobia pessoal
05. Autopensenidade Carregada no pen Carregada no sen
06. Belicismo / pacifismo Antibelicismo natural Fascínio por armas
07. Bússola consciencial Orientação definida Decidofobia
08. Comportamento Conduta-padrão sadia Conduta-padrão doentia
09. Conviviologia Vocação para bombeiro Vocação piromaníaca
10. Energossomática Doação centrífuga Drenagem centrípeta
11. Evoluciologia Prioridades evolutivas Prioridades materiais
12. Experimentologia Gestações conscienciais Gestações humanas
13. Grupalidade Elemento de equipe Elemento de quadrilha
14. Grupocarmalogia Recomposição Interprisão
15. Holomaturologia Retrocognições sadias Retrocognições doentias
16. Intrafisicologia Seletividade Promiscuidade
17. Mentalsomática Bibliofilia Bibliofobia
18. Omninteração Pró-fluxo cósmico Antifluxo cósmico
19. Organização Autodisciplina Indisciplina pessoal
20. Paragenética Idéias inatas Genética vulgar
21. Parapsiquismo Padrão: isca natural Padrão: autoassédio
22. Pensenedor-mor Cérebro Subcérebro abdominal
23. Pensenologia Materpensene estável Materpensene instável
24. Porão consciencial Curto ou adolescente Longo ou adulto
25. Proexologia Proéxis em andamento Ignorância do assunto
26. Proxêmica Abertismo consciencial Autodefesa crônica
27. Recexologia Atacadismo consciencial Varejismo consciencial
28. Tecnologia Tecnofilia cosmoética Tecnofobia carregada
29. Somática Soma clean Soma desleixado
30. Visão pessoal Cosmovisão Paroquialismo
192 Experimentologia
V – EXPERIMENTOLOGIA
63. EXPERIMENTOLOGIA
Técnica. Quem pesquisa faz inevitavelmente interação com o objeto da pesquisa porque
ninguém penseniza sem efeitos diretos sobre o objeto pensenizado.
Manifestação. O ego se manifesta pelo pensamento, pela emoção e pelas energias até
nos estados alterados da consciência, além do espaço-tempo, por exemplo, no sono e no sonho.
Não-participante. Como, a rigor, não existe pesquisa não-participante, em função das
energias conscienciais intrusivas, encontramos, em penca, o dogma científico e as falácias sobre
o assunto no holopensene convencional, há 2 séculos (Ano-base: 2003), desde quando alijaram
o estudo prioritário da consciência dos meios acadêmicos, convencionais, materiológicos.
Experimentologia 195
65. SEMICONSCIEX
66. TELEGUIADO
67. PRÉ-RESSOMÁTICA
Cupido. Daí nasceu a inspiração para o mito do cupido ou pequeno anjo de visual infan-
til, e, portanto, extrafisicamente já restringido.
Questão. Em certos casos, os futuros pais cedem energias conscienciais para a formação
do lastro inicial do energossoma da consciência candidata à ressoma ainda na condição de
pré-ressomante.
Psicociese. A Pré-ressomática ou a constituição do energossoma permitem o surgimento
do pitiatismo, psicociese ou gestação psicológica (humana). Observa-se, então, ser a Pré-ressomá-
tica assemelhada aos animais subumanos pois estes apresentam a gravidez psicológica ou prenhez
psíquica.
Gestação. A gestação humana, somática, gessom (ou subumana) propriamente dita é ge-
nética, a união celular, orgânica e densa ou a criação do embrião do soma (embriossoma).
Energossoma. A gestação psicológica é holochacral ou energossomática, a união ener-
gética, acelular, sem substratos orgânicos densos.
69. RESSOMÁTICA
Confor. O confor, dentro da Ressomática, aponta duas realidades básicas, nesta ordem
crescente de grandeza:
1. Forma. O soma – o 1% da forma – desaparece com o tempo.
2. Conteúdo. A consciência – os 99% do conteúdo – permanece para sempre.
Taxologia. Há 3 classes de sabedoria na Ressomática, nesta ordem de relevância, quanto
à Humanidade (Ano-base: 2003):
1. Cerebelar. A sabedoria dos seres humanos ativos, emocionais, dominados pela psico-
motricidade do cerebelo ou pelas fibras musculares, própria da massa humana impensante,
a maioria.
2. Cerebral. A sabedoria dos seres humanos inativos, emocionais, reflexivos mas se-
dentários, inertes pelo próprio cérebro, dominados pelos neurônios, a minoria.
3. Composta. A sabedoria avançada dos seres humanos emprega o predomínio do cére-
bro sobre o cerebelo, ativos pela cognição reflexiva da teoria filosófica e, ao mesmo tempo, ativos
pela psicomotricidade, a fim de manter teaticamente a homeostasia holossomática. São exceções.
A Macrossomática atua mais nesta categoria.
Trafares. Tudo na vida humana pode tornar-se viciante para a conscin. Varia o percen-
tual do tipo da dependência conforme os trafares da pessoa.
Coleiras. Consoante à Experimentologia, há dependências ou coleiras do ego compulsó-
rias. Eis 13 delas, listadas na ordem alfabética:
01. Dependência alimentar: gastrossoma, gula, obesidade.
02. Dependência econômico-financeira: Economia, sobrevivência humana.
03. Dependência emocional: Psicossomática, submissão aos emocionalismos.
04. Dependência esportiva: Somática, Androssomática, Ginossomática.
05. Dependência familiar: Grupalidade, síndrome do canguru.
06. Dependência física: deficiência física, muletas, cadeira de rodas.
07. Dependência material: apego à vida material, materialista.
08. Dependência opiniática: opinião pública, opinião de terceiros, moda.
09. Dependência política: Ideologia, partidarismo.
10. Dependência química: farmacológica, nosográfica.
11. Dependência religiosa: dogmática, idolátrica.
12. Dependência sexual: Sexossomática, sexólica.
13. Dependência social: Socin, classista, noblesse obligé.
Aplicações. Dentro da Intrafisicologia, na vida moderna intensamente comunicativa,
a pessoa precisa saber, pelo menos, como vivenciar estas 10 realidades primárias, aqui dispostas
em ordem alfabética, a fim de respirar melhor:
01. Comer: o emprego do gastrossoma com alimentação balanceada (umbilicochacra).
Experimentologia 207
70. PARAGENÉTICA
Teoria. A teoria do gene, como unidade discreta do cromossomo, foi desenvolvida por
Thomas Hunt Morgan (1866–1945) e colaboradores, a partir de 1902, estudando a mosca Droso-
phila melanogaster. Assim foram lançadas as bases da Genética moderna. Este pesquisador rece-
beu o Prêmio Nobel de Medicina em 1933. Essa mosca também já apresenta paragenética esbo-
çante.
Genes. Os genes possuem organização dentro dos cromossomos podendo ser alterada
e assim provocar variação nas características do organismo, condição possível devido à composi-
ção química dos genes: o DNA – Ácido desoxirribonucléico.
Mudanças. Além do papel básico na origem e vida dos organismos individuais, os genes
também produzem mudanças nas populações, através das variações nas próprias freqüências
advindas da seleção natural, mutação, migração, oscilação genética, mudanças meióticas e mole-
culares.
Estigma. Existe estigma paragenético. Os trafares inerciais, paragenéticos, vêm de vidas
humanas anteriores.
Comportamentos. Importa considerar duas categorias de comportamentos:
1. Populações. O comportamento das populações parcialmente controlado pela Genéti-
ca, através do gene.
2. Parapopulações. O comportamento das consciências componentes das parapopula-
ções estratifica novas populações, após as ressomas, sendo profundamente controlado pela Para-
genética, através do paragene.
Ironia. Conforme a Comunicologia, a dialética primitiva, centrada diretamente no inter-
locutor, homem ou mulher, e a ironia não têm mais razão de ser dentro dos questionamentos da
Conscienciologia, a partir das pesquisas da Paragenética.
Impactoterapia. Em função da Consciencioterapia, a impactoterapia ultrapassa todas as
considerações de abordagens antigas tendo em vista as qualidades das verdades relativas de pon-
ta, teáticas e cosmoéticas, dentro da verbação (exemplarismo), além do conhecimento abrangente
disponível hoje, inclusive com a força presencial e as técnicas da Pensenologia.
Experimentologia 209
dade, permanecendo qual fora eterna reimpressão princeps do dicionário cerebral de antigo re-
trossoma, empregado em alguma retrovida.
Vegetalismo. À vista da Parabotânica, o antepassado de si mesmo sofre de vegetalismo
(metáfora), vivendo ao modo da vegetação perene, sobre a qual as mudanças das estações – os
choques das ressomas e dessomas – não fazem a mínima diferença e na qual nada se altera.
Ciclo. Dentro da Paracronologia, o antepassado de si mesmo subverte a ordem consecu-
tiva do ciclo multiexistencial pessoal fazendo da precedência mera seqüência nas vidas intrafísicas.
Psicossoma. A partir da Paragenética, é possível ver a lógica da formação do antepassa-
do de si mesmo, com a raiz na parapatologia, em geral, do psicossoma.
Interiorose. Como esclarece a Parageografia, a tendência do antepassado de si mesmo
de viver no Interior do país, na província ou em subúrbio retirado (provincianismo, interiorose),
aprofunda a patologia das idéias fixas e ultraconservantistas, dificultando a cura, renovação ou
reciclagem.
Relação. Apoiado na Parapatologia, o processo de acomodação do antepassado de si
mesmo expõe sempre algum tipo de recalcitrância com recidiva de distúrbios de retrossomas da
holobiografia. Aqui podemos observar a relação íntima do antepassado de si mesmo com a cons-
ciex energívora. Não raro, ele é conscin energívora.
Monopensenes. Consoante à Pensenologia, o materpensene característico do antepassa-
do de si mesmo está centrado nos monopensenes expressando monoideísmo ou idéias estagnadas.
Antiproéxis. Pela Proexologia, a condição antiproéxis engessada do antepassado de si
mesmo está entre as causas mais relevantes na geração do incompléxis na vida intrafísica.
Diagnóstico. Na análise da Projeciologia, a melhor terapia para a condição do antepas-
sado de si mesmo é a vivência de projeções lúcidas retrocognitivas capazes de fazer a conscin
diagnosticar, por si própria, as repetições inconvenientes das experiências atuais.
Recin. Considerando a Recexologia, o recurso inteligente para eliminar, na prática,
a condição do antepassado de si mesmo é enfrentar a recéxis periódica na própria vida, começan-
do pela recin dinâmica.
Consangüinidade. Com base na Ressomática, o antepassado de si mesmo em condição
crítica é a aquela consciência ressomada dentro de linha consangüínea igual, sendo, hoje, o segun-
do galho da mesma árvore genealógica da família.
Genética. Neste caso, a tendência é a Genética dominar completamente a Paragenética.
Sexualidade. Perante a Sexossomática, a condição do antepassado de si mesmo, em ge-
ral, agrava-se quando não há mudança do gênero dos somas em várias vidas humanas consecuti-
vas, mantendo repetidas aquelas tendências, seja através do androssoma ou do ginossoma.
73. REAÇÕES
09. Status quo. A conscin estagnada, acomodada na zona de conforto medíocre, ainda
não atingiu a condição de neofilia e coragem sadias.
10. Umbigão. O indivíduo narcisista, hedonista e exibicionista está distante da vivência
da megafraternidade.
Qualificações. Todos temos de qualificar o emprego dos recursos evolutivos, por exem-
plo, ao modo destes 2:
1. Eu. Dentro da egocarmalidade temos sempre a qualificação determinante do emprego
irrecusável do eu (primeira pessoa do singular).
2. Nós. Dentro da megafraternidade temos sempre a qualificação determinante do em-
prego irrecusável do nós (primeira pessoa do plural).
74. PARAPERCEPCIOLOGIA
Física. Sob a ótica da Evoluciologia, a realidade na Terra, no Terceiro Milênio, pode ser
sintetizada através de 3 constructos:
1. Física. A Física tranqüiliza e anula os incautos nas automimeses dispensáveis.
2. Metafísica. A Metafísica teoriza e estaciona os teoricões na paz do cemitério.
3. Parapercepciologia. A Parapercepciologia perturba e traz a crise de crescimento da
evolução aos interessados.
Detalhismo. Tanto o todo ou o conjunto quanto a parte ou o detalhe importam na evolu-
ção consciencial. A natureza da intencionalidade é o detalhe mais crítico em qualquer contexto
evolutivo.
Aprendizagem. A partir da Experimentologia, para quem é observador, a vida diária em
todo contexto, a qualquer hora ou local, é laboratório de aprendizagem evolutiva incessante para
a conscin.
Assincronias. Além da assincronia energética (o ene do pensene) entre conscins e ampa-
radores extrafísicos, existe a assincronia mentalsomática (o pen do pensene).
Energética. A assincronia energética depende da flexibilidade do energossoma pessoal.
Hiperacuidade. A assincronia mentalsomática depende do nível de hiperacuidade, ou
mais apropriadamente, da hipoacuidade da conscin.
Pseudo-absurdos. A transcendência das idéias novas, captadas por vias parapsíquicas,
ou pangráficas, à primeira vista pode ultrapassar a capacidade de entendimento do receptor huma-
no, homem ou mulher, e até parecerem absurdas ao cérebro sem as neossinapses respectivas.
Técnica. Neste caso, é produtivo arquivar temporariamente as anotações dos conceitos
ou verdades relativas de ponta, objetivando 3 posturas racionais a posteriori:
1. Apreciação: exame atento.
2. Conclusão: síntese oportuna.
3. Destinação: aplicação imediata.
Fetais. Esta é a gênese dos originais fetais de quem pesquisa com profundidade o uni-
verso do parapsiquismo.
Sinalética. A sinalética energética e parapsíquica é instrumento autodidático ou artefato
do saber pessoal inigualável. Pode tornar-se excelente instrumento de comunicação e diálogo com
o amparador extrafísico. A conscin teleguiada sabe usar esse recurso com admirável maestria.
Avanço. Há sinais parapsíquicos emitidos espontaneamente pelo amparador extrafísico
emergentes de modo sadio nos momentos evolutivos críticos, sem qualquer evocação. Tais sinais
ultrapassam, em funcionalidade e eficácia, qualquer tipo de oração e todos os rituais das religiões,
seitas e misticismos.
220 Experimentologia
75. PANGRAFIA
78. EUROPA
01. Início. Na segunda metade da década de 40, do Século XX, começaram os trabalhos
de reurbanização paratroposférica da Europa.
02. Intensificação. Até o final da década de 70 foi intensificada a reurbanização através
da atuação de milhares de consciexes, conscins projetadas e amparadores extrafísicos.
03. Consolidação. A reurbanização foi consolidada no início da década de 80.
04. Alívio. Nesta altura, a pressão do holopensene fossilizado da Europa começou a ser
aliviada.
05. Intermissão. Milhões de consciexes da paratroposfera européia foram encaminha-
dos para recuperação em Comunidades Socorristas Intermediárias, destinadas à Ressomática.
06. Ressomática. Conforme o grau parapatológico e as afinidades, legiões de cons-
ciexes ressomaram compulsoriamente em outros continentes terrestres. Nesta ocasião, muitas fo-
ram transmigradas para outros planetas.
07. Muro. Os trabalhos assistenciais predispuseram o ambiente para a queda do Muro
de Berlim.
08. Criação. A reurbanização preparou o caminho difícil para a implantação, na prática,
da União Européia (V. Folha de S. Paulo; Crise na UE divide Países Europeus; Tais Crises vêm sendo Superadas;
São Paulo, SP; 17.03.99; página 12).
09. Euro. Em 1o de janeiro de 1999, o euro, a nova moeda, foi lançado e passou a inte-
grar o meio circulante da União Européia.
10. Euroforia. Criaram a euroforia (V. Moreira, Assis; Depois da “Euroforia”, os Desafios; Gazeta
Mercantil; Caderno: Relatório; São Paulo, SP; 25.03.02; capa do caderno).
11. Natalidade. Tais trabalhos patrocinaram, até certo ponto, o aumento das taxas de
natalidade em países de outros continentes e a queda dessas mesmas taxas na própria Europa
(V. Bruni, Frank; Queda nas Taxas de Natalidade deixa a Europa Preocupada; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP;
27.12.02; página A 8).
Realidades. As reurbexes facilitaram de imediato, como efeitos evidentes na Terra, 4 ca-
tegorias de realidades superlativas, mais intensamente a partir de 1970, na reação em cadeia ou
efeito cascata, analisado à frente, nesta ordem técnica:
1. Superpopulação: em geral, da espécie humana (Demografia).
2. Superlotações: em geral, relativas às Socins (Sociologia).
3. Superlativos: em geral, relativos aos fatos do cotidiano (Fatuística).
4. Superdotações: em geral, de personalidades, ou conscins hiperativas, ainda tenden-
tes à anticosmoética (Conscienciometria).
79. SUPERPOPULAÇÃO
Evidência. Considerável percentual de seres vivos renasce na Terra apenas para desso-
mar logo depois.
Sardinha. Se os 2 milhões de ovos postos por única sardinha-escombro sobrevivessem,
em 4 gerações a quantidade total desses peixes teria 7 vezes o peso do globo terrestre. Tais fatos
são verdadeiros abortos na linha da evolução natural. Como atua o princípio de causa e efeito
nesses contextos? Isso evidencia ser a população dos seres extrafísicos assombrosamente superior
a dos seres intrafísicos, mesmo incluindo o total da humanidade, hoje além de 6 bilhões de pessoas.
Cálculo. Calcula-se existirem baseadas, domiciliadas ou centradas evolutivamente na
Terra (Ano-base: 2002) mais de 50 bilhões de consciexes em nível evolutivo humano.
Orientação. A vaia do assediador é o maior dos aplausos cosmoéticos. Inteligente é es-
quecer o ululo da multidão, e da paramultidão, e manter-se atento à anuência do evoluciólogo.
Vizinhos. Ninguém vive sem vizinhos: se não os tem intrafisicamente, os tem extrafisi-
camente. Até o faroleiro habitante da ilha remota tem vizinhos. Não existe isolamento humano
despovoado de consciexes. Nem o isolamento do faroleiro. Os governos nacionais, no Terceiro
Milênio, já não são capazes de controlar o fluxo de pessoas, bens, capitais, idéias, vírus ou tudo
transmitido, de modo inexorável, pelas próprias fronteiras.
Preocupação. A espécie humana começa a se preocupar com o próprio crescimento. Os
cidadãos e governantes empenham-se em criar políticas de planejamento familiar capazes de con-
viver com as limitações impostas pela Bioética, as religiões e as necessidades humanas decorren-
tes do crescimento populacional e da explosão demográfica.
Progressão. No primeiro ano da assim-chamada Era Cristã, a Terra contava com cerca
de 300 milhões de habitantes. A partir da metade do Século XVIII, o crescimento populacional
intensificou-se em progressão geométrica com pico maior no Século XX.
Avós. Em 1999, o número de avós e bisavós nos países ricos era superior ao de netos
e bisnetos. Tal fato é sábia medida dos evoluciólogos na Terra objetivando compensar e preparar
as gerações novas ainda perturbadas e perturbadoras na atualidade.
Modificações. Todas as condições da vida das conscins na Terra sofreram modificações
nas últimas décadas do Século XX em nível surpreendente e inédito.
Conhecimento. De 1950 para 2000, a soma de todo o conhecimento terrestre pratica-
mente dobrou. A neociência Conscienciologia surgiu nesse período.
Prospectiva. Pela Prospectiva, espera-se a distribuição da massa humana pelos conti-
nentes diferente daquela existente hoje com a duplicação da população da América Latina,
Experimentologia 231
Obesidade. Sério problema em crescimento (V. 1. Grady, Denise; Comer Demais, Problema de
1 Bilhão de Pessoas; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 01.12.02; página A 15. 2. Zero Hora; Mundo tem 1 Bilhão
de Pessoas Acima do Peso; Caderno: Vida; Porto Alegre, RS; 02.11.02; página 7. 3. Newsweek; Fat World; Big Trou-
ble; Global Obesity; New York, NY; 11.08.03; capa, manchete, páginas 40 a 47).
Proles. Os seres humanos do Século XXI são os mais prolíficos de todos os tempos. Há
mulheres dando à luz 7, 8 e até 9 filhos por vez. Há mães aos 9 anos de idade (V. Bueno, Rubens;
Explosão Demográfica: As Causas Reais; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 27.12.02; página 10).
Megagestações. As megagestações humanas são efeitos das reurbexes antes de serem
efeitos dos avanços da Biotecnologia, gerando em conseqüência a invasão das consréus na vida
intrafísica terrestre (V. Salomon, Marta; No País, 29,4% dos Bebês Não têm Registro; IBGE: Retrato do Brasil; Fo-
lha de S. Paulo; Caderno: Folha Cotidiano; São Paulo, SP; 09.05.03; capa do caderno, manchete).
Brasil. As consréus ressomadas no Brasil tornaram os brasileiros, em geral, mais violen-
tos. Em 2002, a violência era a segunda causa de morte no país (V. Martins, Joseane; Violência é a Se-
gunda Causa de Morte no Brasil; O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 11.06.02; página 8). Em quais outros países
ocorre o mesmo fenômeno?
Nomadismo. O incremento do nomadismo das pessoas com bases no turismo e no exer-
cício das profissões é efeito da superpopulação (V. Leal, Luciana Nunes; Brasil tem 7,4 Milhões que “via-
jam” Todo Dia; Folha de Londrina; Londrina, PR; 28.06.03; página 7).
Problemas. Ainda assim, a população da Europa se ressente com vários fatos e proble-
mas multifacetados, ao modo destes 10, aqui dispostos na ordem alfabética:
01. Chauvinismos. O patriotismo fanático, cego, agressivo, por parte de políticos radi-
cais e sectários europeus.
02. Comércio. Os impasses industriais-comerciais (V. Martín, Xavier Sala; Totalitarismo Glo-
bófobo; La Vanguardia; Barcelona; Espanha; 22.05.01; página 23).
03. Conservantismos. Princípios conservadores ou neofóbicos contrários às inovações
políticas e / ou sociais no Antigo Continente.
04. Dialetismos. A existência de línguas diversas e traços lingüísticos regionais diferen-
ciados em países europeus.
Experimentologia 233
Miséria. A miséria, em geral, tem relação direta com as consréus. Sem falar nas grandes
metrópoles, eis, à conta de exemplos, 5 dados estatísticos dos favelados da cidade média Londri-
na, no Estado do Paraná, Brasil (V. Spíndola, Marcos; O Mapa da Miséria; Folha de Londrina; Londrina, PR;
11.08.02; primeira página, manchete, e 12), aqui listados na ordem funcional (Ano-base: 2000):
VI – ASSISTENCIOLOGIA
81. ASSISTENCIOLOGIA
Teste. Eis, na ordem alfabética dos assuntos básicos, 10 questões pertinentes compondo
o miniteste capaz de esclarecer a condição pessoal do arrimo interconsciencial assistencial:
01. Binômio. Você já consegue viver, no dia-a-dia, o binômio admiração-discordância?
Você imprime características assistenciais no materpensene pessoal?
02. Capacidade. Qual a capacidade da lotação máxima assistencial vivida por você
dentro do holopensene pessoal?
03. Consciexes. Quanto comporta, em número de consciexes assistíveis, o holopensene
pessoal exibido por você?
04. Conseneres. Você é porta-assistidos de conseneres ou consciexes energívoras, para-
psicóticos pós-dessomáticos ou satélites de assediadores?
05. Convívio. Você consegue conviver pacificamente, resistindo à ação energética, sem
revelar quaisquer inconvenientes, por minutos ou horas, no holopensene pessoal, com consciexes
necessitadas de assistência, apesar das divergências da autopensenidade e das diferenças óbvias
das intencionalidades antagônicas?
06. Enfermagem. Quais as próprias reações maxifraternas de enfermagem parapsíqui-
ca, sem sofrer ressacas energéticas por você?
07. Megassediador. Você tem suportabilidade sadia e avançada para ser isca assisten-
cial consciente de megassediador extrafísico?
08. Minipeça. Você é minipeça autoconsciente de maximecanismo interdimensional,
assistencial, na condição de epicentro consciencial lúcido ou epicon?
09. Resistência. Você criou meios para resistir à ação pensênica e energética das cons-
ciexes enfermas sobre o microuniverso consciencial, sem sofrer ressacas parapsíquicas?
10. Suporte. Você concede permissão, suporta com paciência, sendo capaz de segurar,
abrigar e socorrer quais tipos de consciexes carentes no holopensene pessoal?
Traços. Eis, em ordem alfabética, 15 traços característicos mais freqüentes para a identi-
ficação da consciex assistencial sadia:
01. Afetividade. Experimenta emoções – emocionalismos ou afetividade – mais profun-
das, intensas e mutáveis, por se manifestar com o psicossoma – ou o corpo emocional – inteira-
mente livre. Os sentimentos pessoais tendem a ser universalistas.
Assistenciologia 241
85. CONSRÉUS
antemão, não insistimos em debater o assunto com ele. Assim, são sempre estabelecidas a nature-
za, extensão e limite da abordagem à consréu.
Guerras. Existem consréus resgatadas desde a Primeira Guerra Mundial, mas os resga-
tes mais intensos, em número maior, ocorreram a partir da Segunda Guerra Mundial.
86. REURBEX
Implicações. Toda categoria de reurbanização na vida humana implica longa série de fa-
tores, por exemplo, estes 12, listados em ordem alfabética:
01. Arquitetura: a Arte e Técnica de projetar e construir estruturas arquitetônicas.
02. Emigrações: a saída dos cidadãos do país natal para outro.
03. Evolução social: a promoção do progresso e melhoria social.
04. Exemplarismos: os modelos de conduta cosmoética das conscins sensíveis.
05. Ideologias reacionárias: os sistemas de idéias retrógradas do grupo social.
06. Imigrações: as entradas dos cidadãos para se estabelecer no país.
Assistenciologia 245
Mitologias. Tais quistos parapatológicos sempre foram chamados nas mitologias, nos
folclores doentios, nos misticismos populares e nos idiotismos culturais por vários nomes, por
exemplo, estes 10, listados em ordem alfabética:
01. Aqueronte: o rio-limite dentre os mitos do reino dos mortos.
02. Averno: a entrada mítica para o reino dos Infernos.
03. Fogo Eterno: os pseudo-suplícios intermináveis do fogo no Inferno.
04. Geenas: o local infernal mítico dos pseudo-suplícios eternos através do fogo.
05. Hades: o Inferno propriamente dito no universo dos folclores multisseculares.
06. Região Infernal: o ambientex específico das parapatologias magnas.
07. Reino das Trevas: o reino mítico das purgações ou castigos infernais.
08. Submundo: o ambientex destinado à exploração dos vícios conscienciais.
09. Tártaro: o lugar mítico subjacente, a soleira do mais profundo.
10. Umbrais: o mundo das trevas extrafísicas, o megamelexarium.
Desvario. Tais expressões representam o materpensene do desvario e da loucura dentro
do holopensene extrafísico coletivamente doentio.
Faces. As duas faces das reurbanizações extrafísicas podem ser acessadas em duas di-
mensões conscienciais:
1. Benfeitorias. Primeira, extrafisicamente, através da projetabilidade lúcida e da multi-
dimensionalidade, checando as benfeitorias impostas à paratroposfera terrestre.
2. Repercussões. Segunda, intrafisicamente, por intermédio das repercussões dessas
benfeitorias na vida da humanidade, hoje.
246 Assistenciologia
Quistos. Segundo os eventexes das Comunidades Extrafísicas Evoluídas, foi dado início
às reurbanizações, mais definitivas, com erradicação dos quistos patológicos graves e mais an-
tigos – os guetos extrafísicos sombrios ou os infernões, lotados pelos protagonistas das megame-
lexes – promovidas por Serenões, em função da acumulação das consciexes parapsicóticas
e energívoras, vítimas das guerras e erráticas na Paratroposfera da Terra. O aumento das parapo-
pulações troposféricas, depois da Segunda Guerra Mundial (1939–1945), confirma este fato.
Autodiscernimento. O autodiscernimento é para todos, mas poucos estão preparados
e conseguem dinamizá-lo.
89. ACAREAÇÕES
90. MORFOPENSENES
05. Anticosmoética. Usado anticosmoeticamente para matar pássaros em vôo como fa-
zem certos animistas primitivos ou feiticeiros.
06. Projeção. Lançado à distância projetando-se sobre outra consciência na evocação.
07. Mata-moscas. Aplicado para matar moscas de maneira direta, por exemplo, ao mo-
do do presidiário-projetor da Inglaterra (V. Howell, Will; The Way to Why; The Bean Press; Birmingham;
Great Britain; 1988; página 58).
08. Existência. Utilizado para criar morfopensenes ou formas-pensamento capazes de
existência temporária independente.
09. Holopensenes. Além de tudo isso, pode se reunir em pensamentos-grupo e pensa-
mentos coletivos, criando holopensenes pessoais e grupais.
10. Cosmoética. Empregado de forma cosmoética para harmonizar ambientes e cons-
ciências.
Paratroposfera. A chamada dimensão paratroposférica ou crosta-a-crosta – a esfera ex-
trafísica coexistente com a vida humana – constitui ambiente fluido, plástico, não-físico e aparen-
temente onipresente. Conquanto sem forma em si mesma, essa dimensão tem a propriedade de
tomar ou refletir qualquer forma impressa mentalmente sobre ela.
Água. As substâncias extrafísicas informes constituem as formas-pensamento, ou morfo-
pensenes, assemelhando-se à água no copo. Embora o líquido não tenha forma, ele se adapta exa-
tamente à forma do vasilhame ou recipiente onde é derramado.
Imaginação. Como produto da imaginação, o morfopensene não tem vida por si mesmo,
no entanto, atua movido pelo pensamento da consciência criadora.
este, em geral, vive inconsciente quanto às próprias criações mentais infelizes e, não raro, mesmo
em relação às autocriações mentais positivas ou sadias.
3. Projetados. Os morfopensenes projetados são aqueles arremetidos pela própria cons-
ciência, para longe de si, sobre objetivos definidos: seres, objetos e lugares. Tais projeções de
morfopensenes podem ser: positivas, negativas ou neutras; criadas de modo consciente ou incons-
ciente; puras ou elaboradas; sozinhas, bem-acompanhadas ou mal-acompanhadas.
Fixação. Os morfopensenes parapatológicos fixam os ambientes paratroposféricos nos
quais são recolhidas as consréus.
Reurbexes. A conscin projetada com lucidez é sempre peça relevante na estrutura das
reurbanizações extrafísicas, ou seja, na dissolução dos morfopensenes parapatológicos e no en-
caminhamento das consréus.
Educação. A falta de educação ou inteligência evolutiva não escolhe idade, época nem
cenário para se manifestar. Eis 2 exemplos pertinentes:
1. Infância. O menino mau-caráter matou com pedra a cigarra cantando no tronco da ár-
vore e anunciando a temporada de veraneio.
258 Assistenciologia
93. IMATURIDADES
Ótica. A imaturidade pode ser analisada sob a ótica de várias abordagens técnicas, nota-
damente estas 10, aqui listadas na ordem alfabética dos temas básicos:
01. Biológica. Análise temporal e circunstanciada quanto à Biologia Humana.
02. Consciencial. Análise com a detecção do padrão holopensênico da conscin, inclu-
sive se a mesma é portadora de algum conjunto de sinais freadores da evolução consciencial, por
exemplo, a síndrome da mediocrização. As consréus podem ser portadoras desta síndrome.
03. Cronológica. Análise minuciosa e espacial quanto ao tempo (Cronêmica).
04. Intelectual. Análise temporal e aprofundada quanto à intelecção, motivação e capa-
cidade de a conscin apreender e produzir conhecimentos.
05. Parapsíquica. Análise temporal e pormenorizada quanto à vivência de fenômenos
e ao exercício das faculdades parapsíquicas da conscin.
06. Política. Análise temporal e circunstanciada quanto à vivência da Politicologia ine-
vitável integrada à panorâmica evolutiva das consciências. O Homem é animal político.
07. Profissional. Análise temporal e circunstanciada quanto à atitude, competência e de-
sempenho profissional da conscin.
08. Psicológica. Análise temporal e aprofundada quanto à mente ou ao mero psiquismo
e os atributos da consciência intrafísica.
09. Social. Análise temporal e circunstanciada quanto às funções, relações e capacidade
interativa pessoal da conscin vivendo na Socin.
10. Somática. Análise temporal e circunstanciada quanto à inexperiência com o novo
soma em nova vida intrafísica (formação cultural, Mesologia).
Técnicas. Segundo a Paraterapêutica, com objetivo de superar esta parapatologia holos-
somática estagnante, podem ser usadas, pelo menos, 10 técnicas, dispostas em ordem alfabética:
01. Autoconsciencioterapia. A realização da autoconsciencioterapia promovida a partir
da auto-anamnese holossomática e pluriexistencial.
02. Autodesassédio. A promoção do autodesassédio objetivando erradicar os megatra-
fares, patopensenes magnos e bloqueios energéticos, encefálicos, enraizados.
03. Autodiscernimento. A busca do autodiscernimento maduro relativo à maturidade
integrada da própria consciência.
04. Auto-organização. A criação da auto-organização existencial, levada ao máximo do
detalhismo, sem perfeccionismo, focalizando a execução das prioridades evolutivas.
05. Conscienciograma. O desenvolvimento das pesquisas multidimensionais, pessoais
e francas, a partir do conscienciograma.
06. Dupla. A composição da dupla evolutiva na condição de primeiro biotério e ponte
para a grupalidade e convivialidade sadias.
07. Energossomática. A conquista da rotina útil da mobilização básica das energias
conscienciais sempre necessária, prioritária e insubstituível.
262 Assistenciologia
94. MONOIDEÍSMO
Reserva. A existência dos infernões explica a reserva de consciexes na fila para resso-
mar. De onde vieram as conscins das gerações novas ou da explosão demográfica? A maioria pro-
cede daqui mesmo, deste planeta, e não de outro distante no espaço sideral.
Psicossomática. Como se sabe, na área da Projeciologia, quando a consciência está se
manifestando diretamente pelo psicossoma, o paracorpo dos desejos ou das emoções, na dimen-
são extrafísica adequada às propriedades específicas desse veículo de manifestação consciencial,
as autovivências e sensações são muito mais reais, objetivas e concretas em relação às sentidas
diretamente através do corpo humano.
Amargura. Por isso, dor, queixa, mágoa, ressentimento, amargura e outras mazelas
emocionais de igual natureza da consciex parapsicótica são mil vezes mais potentes em confronto
com aquelas sentidas pela pessoa no estado da vigília física ordinária.
Parapsicose. A sensação, ali, é da vivência da angústia em alto nível patológico para
sempre, eternamente, sem alívio. Esta é a grande estrutura patológica da parapsicose pós-desso-
mática. É a megatolice, provavelmente a maior de todas no caminho evolutivo das consciências.
95. PARADIÁSPORA
Ciganos. O tipo mais conhecido e estudado de diáspora é o dos ciganos (V. Sá, Nelson de;
Diáspora Cigana; Folha de S. Paulo; Caderno: Folha Ilustrada; São Paulo, SP; 10.09.99; capa do caderno, manchete).
Estatística. A partir do princípio de ainda existirem, na Terra, 9 consciexes para cada
conscin, conclui-se: a parapopulação terrestre é 9 vezes a população humana.
10. Auxílio. Evolui quem presta auxílio às consciências onde for possível, no momento
possível, e como for possível, segundo os princípios da Cosmoética.
11. Cosmoética. É sabedoria empregar o discernimento cosmoético pelo exemplo, atra-
vés da conduta multidimensional irrepreensível quanto à incorruptibilidade.
12. Reflexão. A holomaturidade elimina toda ação irrefletida (subcérebro abdominal)
e prefere apoiar-se em princípios pessoais para a Vida, a partir do mentalsoma.
13. Observação. Importa observar, em detalhes, se for possível, tudo aquilo relacionado
aos serviços assistenciais, pessoais ou grupais às consciências.
14. Método. Estão ultrapassados os métodos místicos, simplistas e ingênuos de auxiliar
as consciências, apenas com boa vontade e boa intenção. O mais inteligente é evoluir pelo auto-
discernimento.
15. Inteligência. Quem coloca os serviços, a inteligência, o discernimento e as técnicas
da Conscienciologia nas tarefas assistenciais lucra mais evolutivamente.
16. Lucidez. Fora do soma é importantíssimo observar os fatos destoantes, ou seja, in-
congruentes, e manter autoconsciência e hiperacuidade.
17. Sutilezas. Não adianta apenas você e eu simplesmente olharmos e não vermos nada.
É indispensável, na dimensão extrafísica, paraolhar, paraobservar, paradeduzir e parainterpretar
cosmoeticamente, extraindo as indagações e respostas possíveis de toda observação, de modo
aguçado e nítido.
VII – INTRAFISICOLOGIA
100. INTRAFISICOLOGIA
102. URBANISMO
Definição. O estigma é a marca ou cicatriz deixada por feridas ou sinais físicos no soma,
ou paracicatriz deixada por feridas extrafísicas no psicossoma, ou aquilo considerado indigno ou
desonroso nas interrelações conscienciais estabelecidas nas inúmeras seriéxis, ou, ainda, algo en-
vilecedor do ambiente humano ou extrafísico (ambientex).
Etimologística. O termo estigma vem do idioma Latim, stigma, derivado do idioma Gre-
go, stigma, “cicatriz, marca, sinal”. Surgiu em 1783.
Sinonímia: 1. Sinal indigno. 2. Ferrete; labéu, nódoa. 3. Caractere desonroso; cicatriz
infamante. 4. Demérito; desaire; deslustre. 5. Megatrafar consciencial. 6. Sinal de enfermidade.
Antonímia: 1. Antiestigma. 2. Abrilhantamento; dignificação. 3. Mérito; talento.
4. Grandeza cosmoética. 5. Megatrafor consciencial. 6. Sinal de saúde consciencial.
02. Transferência. Transferir a ganga bruta da primeira cartilha para o brilho fulgurante
da pós-graduação.
03. Transfiguração. Transfigurar o péssimo no melhor.
04. Transformação. Transformar o indefensável no ideal.
05. Transfusão. Transfundir a emoção fugaz na cosmoconsciência construtiva.
06. Transmigração. Transmigrar da mentalidade regional, paroquiana, para a mente
aberta da globalização, universalista.
07. Transmutação. Transmutar a ficção imaginativa em realidade concreta.
08. Transpasse. Transpassar o eufemismo hipócrita até chegar à autenticidade plena.
09. Transplantação. Transplantar a ética social, convencional, para a autovivência da
Cosmoética.
10. Transposição. Transpor a condição da lavagem cerebral generalizada com a autode-
terminação lúcida.
II. Cultura. Em 1998, estava em andamento a transformação física, imposta pelo exér-
cito brasileiro, de 9 antigas fortalezas, por exemplo, Forte de Copacabana, Fortaleza de São João
e Fortaleza de Santa Cruz, com masmorras (fortes, museus militares) em centros de lazer e de cul-
tura no Rio de Janeiro, RJ (Matérias com interações: Belicismo, Lazer, Cultura, Programas, Pro-
paganda) (V. Pinho, Flávia; Cultura no Forte: Exército transforma Fortalezas em Centros de Lazer; Veja; São Paulo,
SP; 08.04.98; páginas 6 e 7).
III. Hospital. O motel, “Passion”, no centro da cidade do Rio de Janeiro, RJ, foi desati-
vado para ceder lugar a Hospital de Traumato-Ortopedia, com creche, do Ministério da Saúde
(Matérias com interações: Medicina, Sexossomática, Lazer) (V. O Globo; Sexo Saúde; Rio de Janeiro, RJ;
16.03.97; página 27).
IV. Paiol. O paiol construído em 1874, em Curitiba, PR, para ser depósito de pólvora,
foi desativado pelo Exército, em 1971, e transformado pela prefeitura em espaço cultural (V. Reuse,
Samuel Estevam; Lazer em Primeiro Lugar; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 11.04.02; página 27). A construção tem
forma arredondada imponente.
Terapias. Como se constata, com toda a lógica dos fatos intra e extrafísicos, podemos
ressaltar, aqui, as terapias conjugadas de caráter coletivo, objetivando a melhoria das condições
de consciexes e conscins, dentro do desenvolvimento cronológico natural:
1. Primeiras. De início, as reurbanizações extrafísicas sobre os antigos continentes
atuaram na condição de primeiras terapias, obras inadiáveis de paraplásticas comunitárias, pro-
movidas pelos Serenões na segunda metade do Século XX, desinfernizando a Terra.
Intrafisicologia 281
Prédios. Na cidade do Rio de Janeiro, RJ, em 2002, as favelas continuavam a crescer pa-
ra cima, já tendo prédios de 7 andares (V. Amora, Dimmi; Cada Vez Mais Verticais; O Globo; Rio de Janeiro,
RJ; 09.08.02; página 14).
Tribos. Na América Latina, 75% da população vive em cidades. No Brasil (Ano-base:
1999) são 77%, concentrados em megacidades como São Paulo. As megacidades apresentam
a tendência de fragmentação populacional com a formação de guetos ou tribos, notadamente de
pessoas abastadas. Exemplo: os condomínios da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, RJ.
Cognópolis. A Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciolo-
gia (CEAEC), instalado a 10 minutos do Centro da cidade de Foz do Iguaçu, PR, é a materializa-
ção teática da primeira conhecida Cognópolis moderna. Isso significa a comunidade, ou complexo
conscienciológico rurbano, dispondo de múltiplos recursos – laboratórios conscienciais avança-
dos, holoteca, basecon (base consciencial), hospedaria, condomínios – objetivando o conheci-
mento das verdades relativas de ponta da Despertologia, da Evoluciologia e da Serenologia para
os seres pré-serenões, homens e mulheres, jovens, maduros e gerontes. É a primeira comunidade
conscienciológica expressiva no planeta.
Questão. As cidades modernas estão preparadas, ou não, para receber, cada vez mais, as
ressomas de legiões de consréus? (V. Jabor, Arnaldo; As Cidades serão Engolidas pelas Periferias; O Globo;
Rio de Janeiro, RJ; 16.11.99; página 8).
Problema. Os urbanistas apontaram em janeiro de 2003, o inchaço das grandes cidades
brasileiras como sendo problema dentre os mais graves do país. Para muitos especialistas, a solu-
ção seria parte da população se mudar para municípios menores. O dilema é a maioria das cidades
do Brasil apresentarem carências sérias, principalmente na área cultural, segundo estudo do Insti-
tuto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (V. Veja; Cidades Sem Cultura Nem Lazer; Seção: Holo-
fote; São Paulo, SP; 15.01.03; página 24).
Carências. Eis o quadro de carências de espaços de lazer e cultura no Brasil, em 5 itens:
1. Ginásios 35% das cidades brasileiras não têm quadras ou ginásios poliesportivos.
2. Livrarias 64% das cidades brasileiras não possuem livrarias.
3. Museus 73% das cidades brasileiras não contam com museus.
4. Teatros 75% das cidades brasileiras não têm teatros ou casas de espetáculos.
5. Cinemas 83% das cidades brasileiras não possuem salas de cinema.
105. CAMPO
Definição. O campo é a extensão de terreno plano fora dos povoados, em geral com a vi-
da vegetal pluriforme e o cultivo do solo.
Etimologística. O termo campo vem do idioma Latim, campus, e surgiu em 1260.
Sinonímia: 1. Campina; região além das cidades e do litoral; região campestre; região
rural plana; zona rural. 2. Área de pastagem. 3. Lavoura; plantação; roça; terreno plantado.
4. Vida campestre; vida rural.
Antonímia: 1. Terreno acidentado; terreno montanhoso. 2. Região urbana. 3. Litoral.
Campestris. A conscin mais afinizada ao holopensene do campo é o Homo sapiens cam-
pestris.
Taxologia. Há várias categorias de região campestre, por exemplo, estas 100, listadas em
ordem alfabética, capazes de apontar reflexões sobre a complexidade do campo ou da vida rural:
01. Campo aberto (cultura extensiva).
02. Campo adubado.
03. Campo alagado.
04. Campo alpino.
05. Campo arado.
06. Campo árido.
07. Campo arrendado.
08. Campo calcareado.
09. Campo capinado.
10. Campo cercado.
11. Campo cerrado.
12. Campo colhido.
13. Campo complantado (cultivo de frutas e cereais simultaneamente).
14. Campo contaminado.
15. Campo cultivado.
16. Campo de algodão (algodoal).
17. Campo de altitude (alpino).
18. Campo de areal.
19. Campo de arroz (arrozal).
20. Campo de aveia.
21. Campo de boi.
22. Campo de centeio (centeal).
23. Campo de cereais (seara).
24. Campo de cevada (cevadal).
25. Campo de cultura (rotação de culturas).
26. Campo de cupins (cupinzeiros, termiteiros).
27. Campo de engorda.
28. Campo de ervas.
29. Campo de experiências agrícolas.
30. Campo de feijão (feijoal).
31. Campo de gelo (branquisa).
32. Campo de hortaliças.
33. Campo de inverno (invernada).
34. Campo de latifúndio.
35. Campo de meação.
36. Campo de milho (milharal).
37. Campo de minifúndio.
38. Campo de monocultura.
39. Campo de pastagem (natural).
40. Campo de pastoreio.
41. Campo de pés-mães (cultivo de plantas fornecedoras de sementes ou ramos).
42. Campo de policultura.
43. Campo desbravado.
44. Campo de soja.
45. Campo de subarbustos (limpo).
46. Campo de subsistência.
47. Campo de terra fraca.
Intrafisicologia 285
106. PENSENOLOGIA
107. MATERPENSENE
109. CENTROS
Prefixos. O termo centro é muito empregado nos domínios da Ciência convencional ma-
teriológica. Por exemplo, a terminologia científica vem aplicando este termo agregado a múltiplos
prefixos, ao modo destes 10, dispostos na ordem alfabética:
01. Antiepicentro: ponto oposto ao epicentro.
02. Baricentro: bari, pesado; centro da gravidade ou centro geométrico, centróide.
03. Circuncentro: centro da circunferência circunscrita; área enquistada.
04. Dicentro: separação de 2 centros, dissociação; diálise dos aglomerados urbanos.
05. Epicentro: ponto principal, ponto de apoio, local onde os processos têm início.
06. Hipocentro: ponto interno da crosta terrestre, onde pode se originar o terremoto.
07. Homocentro: centro comum de várias circunferências.
08. Metacentro: centro de gravidade de qualquer corpo flutuante.
09. Ortocentro: intersecção dos 3 vértices do triângulo; intersecção de zonas urbanas.
10. Pseudocentro: centro falso, ou imaginário.
37. Cidade dos Idosos. Por exemplo: Colinas, município do Vale do Taquari, no Rio
Grande do Sul, Brasil, com proporção maior de pessoas com 60 anos de idade ou mais (V. Custó-
dio, Aline; A Capital Nacional dos Idosos; Zero Hora; Porto Alegre, RS; 22.03.02; primeira página, chamada, e 43).
38. Cidade dos Meninos Perdidos. Ciudad de los Niños Perdidos, Bogotá, Colômbia
(V. Fernández, Isabel; Bogotá, la Ciudad de los Niños Perdidos; Blanco y Negro; Buenos Aires; Argentina; páginas 36 a 45).
39. Cidade dos Motores. Detroit, Michigan, EUA (Capital do Automóvel: fabricação).
40. Cidade dos Pés Juntos. Cemitério; cidade dos mortos; cidade dos defuntos.
41. Cidade Estado. Vaticano; Itália.
42. Cidade Estagnada. Aquela sem maiores progressos visíveis nem investimentos.
43. Cidade Eterna. Roma, capital da Itália.
44. Cidade-fantasma. Cidade-cemitério ou cidade destruída.
45. Cidade-favela. Por exemplo: o Rio de Janeiro, RJ, Brasil, com 640 favelas.
46. Cidade Flutuante. Por exemplo: Freedom, o megabarco de 25 andares para 80 mil
passageiros (V. Argüello, Ricardo; La Ciudad Flotante: Un Megabarco de 25 Pisos para 80.000 Pasajeros; Muy In-
teresante; Buenos Aires; Argentina; Agosto, 2001; páginas 70 a 73).
47. Cidade Fortificada. Cidadela. A anticidade. Por exemplo: Carcassonne, França
(V. O Globo; Por Trás dos Portões de Carcassonne; Rio de Janeiro, RJ; 04.07.91; página 15).
48. Cidade Fragmentada. Por exemplo: Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2002, onde existem
autoridades constituídas múltiplas, a maioria criminosas (V. Gusmão, Fábio; Rio, Uma Cidade Partida pelo
Crime; Extra; Rio de Janeiro, RJ; 20.01.02; páginas 16 e 17).
49. Cidade Funcional. Surgida do urbanismo racionalista logo após a Primeira Guerra
Mundial (1918).
50. Cidade Histórica. Por exemplo: Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil.
51. Cidade Horizontal. Edificações espalhadas, estilo europeu. Por exemplo: Buenos
Aires, Argentina.
52. Cidade Impregnada. Por exemplo: Halabja, cidade curda (V. Jornal do Commercio;
Cidade Impregnada com Gás; Rio de Janeiro, RJ; 11.11.98; página A – 18).
53. Cidade Industrial. Surgida após a segunda fase da Revolução Industrial, Século XIX.
54. Cidade Insegura. Por exemplo: Rio de Janeiro, RJ, Brasil (Ano-base: 2001).
55. Cidade Inventada. Por exemplo: Brasília, DF, Brasil; Cancun, México (V. Corti,
Marcelo; Ciudades Inventadas; Clarín; Buenos Aires; Argentina; 11.01.99; página 8).
56. Cidade-jardim. Construída com preocupações ecológicas: Helmond, Holanda.
57. Cidade Laboratório. Por exemplo: Ohara, no Japão.
58. Cidade Lacustre. Por exemplo: Veneza, Itália.
59. Cidade Linear. Cidade onde as residências e a indústria ficam localizadas ao longo
da via de comunicação.
60. Cidade Mágica. Machu Picchu, Peru (V. O Estado do Paraná; Machu Picchu, Cidade Mági-
ca; Curitiba, PR; 23.09.01; página 3).
61. Cidade Medieval. Surgida entre os Séculos XI e XIII, contrastando com a socieda-
de feudal essencialmente rural.
62. Cidade-megamonstro. Megalópole.
63. Cidade Menor. Minicidade. Por exemplo, Minicidades Alphaville. Há 7 no Brasil
(V. Gazeta do Povo; Minicidades Alphaville; Curitiba, PR; 06.07.02; página 21).
64. Cidade-mercado. Povoação urbana localizada em posição acessível, originalmente
escolhida para facilitar a compra e venda de bens. Cidade-entreposto.
65. Cidade Milionária. Cidade com população igual ou superior a 1 milhão de habitantes.
66. Cidade Moderna. Por exemplo: Brasília, DF, Brasil (V. Tavares, Teresa; Brasília: A Capi-
tal do Terceiro Milênio; Incrível; Rio de Janeiro, RJ; Fevereiro, 1995; páginas 36 a 39).
67. Cidade Mundial. São Paulo, SP, Brasil (V. O Estado de S. Paulo; Futuro de SP como “Cida-
de Mundial” é discutido; São Paulo, SP; 21.10.99; página C 8).
68. Cidade-museu. Por exemplo: Olinda, Pernambuco, Brasil.
69. Cidade Nova. Por exemplo: Nova Trento, Rio Grande do Sul, Brasil.
70. Cidade Perdida. Por exemplo: Tikal, Cidade Abandonada Maia, Petén, Guatemala.
298 Intrafisicologia
71. Cidade Pessoal. Por exemplo: Rondon do Pará, Brasil (V. Ribeiro Jr., Amaury; Fazendei-
ro é “Dono” de Município; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 13.12.01; página 8).
72. Cidade-petróleo. Por exemplo: o navio plataforma (V. O Dia; A Vida na Cidade-petróleo;
Rio de Janeiro, RJ; 11.07.99; página 18).
73. Cidade Planejada (V. Ghazzaoui, Ale Ahmed; Cidades Planejadas; A Gazeta do Iguaçu; Foz do
Iguaçu, PR; 09.10.02; página 21).
74. Cidade Plástica. Por exemplo: Mena, Arábia Saudita (barracas de campanha, mate-
rial plástico, cidade de lona) (V. Gazeta do Povo; Cidade Plástica; Curitiba, PR; 25.02.02; página 20).
75. Cidade Poluída. Por exemplo: Cidade do México (V. Zero Hora; Capital do México é a Ci-
dade Mais Poluída do Mundo; Porto Alegre, RS; 13.03.02; página 33).
76. Cidade Pré-industrial. A primitiva vila desenvolvida entre a primeira Revolução
Urbana, cerca do 5o Milênio a. e. c., e a Revolução Industrial, nos fins do Século XVIII.
77. Cidade Primaz. A cidade principal – ou a capital – dominando o sistema urbano
nacional da qual faz parte.
78. Cidade-prisão. Salvador, Bahia, Brasil (V. A Tarde; Salvador está virando Uma Cidade-pri-
são; Salvador, BA; 25.04.99; primeira página, manchete).
79. Cidade Real. Ciudad Real, Espanha.
80. Cidade Reconstruída. Por exemplo: Berlim, Alemanha.
81. Cidade-refém. Rio de Janeiro, RJ, Brasil (Ano-base: 2002) (V. O Dia; Uma Cidade Só de
Reféns; Rio de Janeiro, RJ; 13.09.02; página 8).
82. Cidade Relocada. Núcleo urbano transferido para outro local (barragens).
83. Cidade Renascentista. Surgida entre os Séculos XV e XVI, com traçado largo
e geométrico.
84. Cidade Santa. Por exemplo: Jerusalém, Israel.
85. Cidade-satélite. Por exemplo: Nova Iguaçu, RJ, Brasil. O Entorno de Brasília é com-
posto por cidades-satélite.
86. Cidade Sem Favelas. Maringá, Paraná, Brasil (V. Gazeta do Povo; Maringá, Uma Cidade
Sem Favelas; Curitiba, PR; 17.05.2000; página 15).
87. Cidade Sem Lei. Rio de Janeiro, RJ, Brasil (V. Goulart, Gustavo; Uma Cidade vivendo Sob
a Síndrome do Medo; Cariocas, Apavorados com Sucessão de Assaltos, Tiroteios, Assassinatos & Balas Perdidas, per-
dem a Noção de Segurança; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 19.09.99; página 22).
88. Cidade Sem Passado. Por exemplo: Auschwitz, Alemanha (V. Cordovil, Cláudio; Ausch-
witz, Uma Cidade Sem Passado; Jornal do Brasil; Caderno: B; Rio de Janeiro, RJ; 15.05.99; capa do caderno e página 2).
89. Cidade-shopping. Fort Lauderdale, Flórida, EUA.
90. Cidade-síntese. Aracaju, Sergipe, Brasil (V. Britto, Cezar; Aracaju, a Cidade Síntese; Cin-
form; Aracaju, SE; 24-30.03.03; página 2).
91. Cidade Sitiada. Por exemplo: Ramallah, Palestina, 2002 (V. Khleifi, Muna; Diário de Um
Morador na Cidade Sitiada; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 07.04.02; página A 24).
92. Cidade Sombra. Soweto, África do Sul (V. Miguel, João Dias; Retratos do Soweto; Visão;
Porto; Portugal; 16.08.01; páginas 54 a 56).
93. Cidade Submersa. No fundo do oceano.
94. Cidade Subterrânea. Aquele município na Argentina abrigando quilômetros de
construção debaixo da terra, descobertos com ossadas humanas (cavername) (V. Dias, Maurício Santa-
na; Cidade Subterrânea “esconde” sua História; Folha de S. Paulo; 02.01.99; página 1 – 14).
95. Cidade Super-habitada (Million City). Por exemplo: Tóquio, Japão.
96. Cidade-teste. Cidade-cobaia.
97. Cidade Tombada. Por exemplo: Brasília, DF, Brasil (V. Sato, Sandra; Cidade Tombada
sofre com Ação de Morador; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 14.10.01; página C 2).
98. Cidade Turística. Balneário. Por exemplo: Poços de Caldas, Minas Gerais, Brasil.
99. Cidade Universitária. Por exemplo: Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.
100. Cidade Vertical. Edificações verticalizadas, estilo estadunidense. Por exemplo:
New York, NY, EUA (V. Abreu, Marcelo; Tudo acontece na Cidade Vertical; Correio Braziliense; Brasília, DF;
29.11.98; página 4).
Intrafisicologia 299
II. Lost City. Outra cidade artificial é Sun City, mais conhecida por Lost City (Cidade
Perdida), situada a Noroeste do Transvaal e ao Norte da Cidade do Cabo, na África do Sul.
III. Brasília. Brasília, Capital do Brasil, por exemplo, foi criada de modo intencional
e artificial, sendo, por isso, produto prototípico de urbe moderna. Outra é Cancun, no México.
Mudancismo. A cidade de Brasília foi criada a partir do movimento – o Mudancismo
– postulando a mudança da capital do Brasil para o Estado de Goiás, ou o Brasil Central, o Inte-
rior do país.
Excessos. Com 1 milhão e 600 mil habitantes, a megacidade – a Grande Brasília em
1999 – apresentava 5 aspectos quanto aos excessos dos conglomerados humanos atuais:
1. Poder. O materpensene urbano de Brasília é o poder temporal dividindo a população
em fixa – vítima da camaradagem conspiratória e interesseira do corporativismo – e flutuante,
conforme as sucessões dos governos efêmeros e respectivas gestões.
2. Encontros. Ali, as pessoas chegam à portaria do hotel, elevador público, entrada da
agência de banco ou adentram repartição, esquadrinhando minuciosamente, dos pés à cabeça,
com aparente faro de cão perdigueiro, ávidas e sem nenhum pudor – ao modo de intrusão ocular
explícita à privacidade alheia – quem enxergam à frente. Tentam, assim, identificar e ter encon-
tros tornados naturais ou de acesso espontâneo às possíveis autoridades políticas, de algum esca-
lão, a fim de atender aos interesses pessoais intrafísicos do momento.
3. Alienação. Em alguns aspectos, Brasília faz lembrar a atmosfera de Hollywood, na
Califórnia, EUA, onde os habitantes, em bom percentual, vivem alienados no reino da fantasia,
sofrendo de abstração ou devaneio permanentes. Aí vemos o casamento das fabulações do artista
e do político, tanto o prócer quanto o líder. Até onde o político moderno não é fingidor profis-
sional ao modo do artista? Ronald Reagan (1911–2004), ator de Hollywood, tornou-se presidente
dos EUA, o assim-chamado homem mais poderoso da Terra.
4. Automotocracia. Por outro ângulo, Brasília, projetada para ser a urbe de funcionali-
dade máxima e alta qualidade de vida para poderosos habitantes, decepciona de modo chocante,
lembrando ainda, neste aspecto, a cidade de Los Angeles, abrigando Hollywood, onde a maioria
dos habitantes vive escravizada dentro do carro (automotocracy), despendendo grande parte do
tempo e das energias conscienciais indo daqui para ali, sem parar, tentando atender aos compro-
missos sempre parecendo vitais, inadiáveis.
Definição. A cidade média é a área definida entre o vilarejo e a cidade grande, em ter-
mos de extensão e densidade populacional, notadamente em oposição ao campo.
Sinonímia: 1. Cidade de porte médio. 2. Cidade menor. 3. Municipalidade. 4. Town.
Intrafisicologia 303
Localizações. Os atos patológicos das consréus, sejam elas ressomadas em qualquer re-
gião intrafísica, ou mesmo paratroposféricas, evidenciam o surgimento das manifestações anticos-
moéticas independentes das localizações geográficas circunscritas.
Influência. Contudo, a influência de ambientes específicos é favorável à reciclagem
existencial, enquanto outros potencializam as tendências negativas da consciência.
Idiotismos. A cidade média, em geral, pode ser considerada benéfica devido à menor in-
tensidade das intrusões holopensênicas ou estímulos sofridos pelas conscins, mantendo-se rela-
tivamente mais distante dos idiotismos culturais em comparação com quem vive na cidade grande
ou metrópole, ou no mundinho da aldeia semelhante ao bairro fechado da metrópole.
Vivência. Há duas diferenças holopensênicas óbvias quanto à vivência e o domicílio:
1. Média. Se você vive em casa ou apartamento na cidade média, tem os holopensenes
pessoal e doméstico mais defendidos.
2. Megalópole. Se você vive no apartamento ou casa na megalópole, tem os holopense-
nes pessoal e doméstico mais invadidos.
Tendências. Há duas tendências claras quanto às bases do holopensene pessoal:
1. Rotina. Na megalópole, o peso da periferia da rotina burocrática é mais intenso e pre-
valecente, e o conteúdo do saldo da produção da proéxis é menor e diluído.
2. Produção. Na cidade média, o conteúdo do saldo da produção da proéxis é mais in-
tenso e prevalecente, e o peso da periferia da rotina burocrática é menor e diluído.
Vantagens. Eis, na ordem alfabética, à conta de exemplos, 10 aspectos capazes de serem
vantajosos na cidade média:
01. Holopensene. A estratificação holopensênica é menor se a cidade média não é antiga.
02. Horizontalidade. Tende a apresentar mais o tipo da cidade horizontal onde há nú-
mero menor de elevadores.
03. Mendicância. Tende a apresentar menor universo da mendicância, despossuídos
e criminalidade.
04. Parapopulação. Sofre de menor pressão extrafísica devido à parapopulação menor.
05. Poluição. Mantém menor poluição de várias naturezas, inclusive a visual.
06. Preservação. Tende a apresentar maior preservação da Natureza ou Ecologia.
07. Relacionamentos. Os relacionamentos sociais tendem a ser mais humanos sem os
exagerados apegos próprios da aldeia e sem os desapegos excessivos da megacidade.
08. Satélite. Não apresenta tantas cidades-satélite problemáticas quanto as megacidades.
09. Trânsito. Apresenta sempre menores problemas de locomoção ou de trânsito. O ci-
dadão aproveita melhor o tempo concentrado na execução da proéxis.
10. Xenofobia. Pode apresentar menor atuação da xenofobia em comparação com as ci-
dades pequenas.
114. ARQUÉPOLES
02. Christiania, Dinamarca: a primeira Cidade Anarquista do mundo (V. Freire, Roberto;
Christiania: A Primeira Cidade Anarquista do Mundo; Caros Amigos; São Paulo, SP; Agosto, 1997; páginas 10 e 11).
03. Curitiba, Capital do Estado do Paraná, Brasil: Capital Ecológica (V. Gazeta do Povo;
Título de “Capital Ecológica” é Apropriado, Segundo Pesquisa; Curitiba, PR; 29.03.2000; página 4).
04. Florença, Itália: Capital do Renascimento (V. Clarín; Florencia, Capital del Renacimiento;
Buenos Aires; Argentina; 15.08.99; página 40).
05. Jerusalém, Israel: Cidade Santa. A capital paradoxal de conflitos armados durante
décadas de guerras religiosas e teoterrorismos. Urbe extremamente perigosa, terra do medo e dos
grandes cemitérios (V. Sirotsky, Nahum; A Terra do Medo e dos Grandes Cemitérios; Zero Hora; Porto Alegre,
RS; 17.03.02; página 28).
06. Manaus, Capital do Estado do Amazonas, Brasil: Metrópole dos Trópicos (V. Ru-
dhart, Werner; Manaus; Ícaro; São Paulo, SP; Abril, 2002; páginas 33 a 36, 38 a 40, 42 e 44).
07. Meca, Cidade da Arábia Saudita: Capital do Islamismo.
08. Praga, República Tcheca: Capital Dourada (V. O Dia; A Capital Dourada da Europa; Rio
de Janeiro, RJ; 27.07.98; primeira página, chamada, e 16).
09. Queimados, Estado do Rio de Janeiro, Brasil: Capital da Fé (semelhante a Brasí-
lia). A cidade tem 200 mil habitantes e 500 igrejas (V. Venâncio, Cristiane; Queimados, Capital da Fé; Ex-
tra; Rio de Janeiro, RJ; 01.08.99; página 8).
10. Urus-Martan, Chechênia: Cidade-chave Chechênia (V. O Estado de S. Paulo; Tropas
Russas tomam Cidade-chave Chechenia; São Paulo, SP; 08.12.99; página A 26).
Materpensene. Nem sempre o nome da cidade-símbolo corresponde exatamente ao ma-
terpensene urbano da atualidade. O tempo impõe mudanças constantes nas pessoas e nas cidades.
Placas. Há o costume estadunidense de substituir o Estado pela região, ou a cidade, nas
nomenclaturas oficiais, por exemplo, nas placas dos veículos.
Históricas. Eis, por exemplo, 8 cidades-símbolo históricas, recentes e trágicas, vítimas
de explosões, erupções vulcânicas e terremotos, aqui listadas em ordem alfabética:
1. Armero, Tolima, Colômbia: erupção vulcânica, novembro de 1985.
2. Eber, Turquia: terremoto, fevereiro de 2002 (V. O Estado do Paraná; Tremor tira do Mapa
o Povoado Turco de Eber; Curitiba, PR; 05.02.02; página 2).
3. Gomorra, Cidade da Antiguidade, região do Mar Morto: erupção vulcânica, Século
XIX a. e. c.
4. Herculanum, Cidade, Itália: terremoto, 63 e. c.; erupção do vesúvio, 71 e. c.
5. Hiroshima, Honahu, Japão: explosão atômica, 6 de agosto de 1945.
6. Nagasaki, Kyushu, Japão: explosão atômica, 9 de agosto de 1945.
7. Pompéia, Capania, Itália: erupção vulcânica, 79 e. c.
8. Sodoma, Cidade da Antiguidade, região do Mar Morto: erupção vulcânica, Século
XIX a. e. c.
Símbolos. Eis, em ordem alfabética, na qualidade de exemplos, 10 símbolos específicos
de cidades, usados na área do turismo internacional:
01. Avenida Paulista: São Paulo, SP, Brasil.
02. Big Ben: relógio, London, England.
03. Cristo Redentor: estátua, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
04. Estátua da Liberdade: New York, NY, EUA.
05. Kremlin: palácio, Moscou, Rússia.
06. Pequena Sereia: estátua, Copenhague, Dinamarca.
07. Praça da Paz Celestial: Beijing, China.
08. Taj Mahal: palácio nausoléu, Nova Delhi, Índia.
09. Torre de Pisa: Pisa, Itália.
10. Torre Eiffel: Paris, França.
New York. A cidade de New York, EUA, teve o símbolo máximo de economia e poder,
o World Trade Center, riscado da ilha de Manhattan pelos ataques do teoterrorismo, no dia 11 de
setembro de 2001.
306 Intrafisicologia
115. MEGALÓPOLES
Estrutura. A estrutura complexa da megalópole pode ser melhor analisada por 7 itens
nesta ordem cronológica das ocorrências:
1. Capital. A cidade ou capital. Existem cidades humanizadas.
2. Expansão. O aglomerado expansivo e extrapolador.
3. Devoração. O aglomerado devora cidades vizinhas ampliando os problemas (V. Ber-
múdez, Ismael; El Conurbano concentra la Mayor Proporción de Pobreza Extrema; Clarín; Buenos Aires; Argentina;
29.10.02; página 14).
4. Malha. O conjunto cria malha quase ininterrupta de ruas e avenidas.
Intrafisicologia 307
São Paulo. Tomando como exemplo a megacidade de São Paulo, eis, segundo ampla
pesquisa de opinião pública, as 10 coisas mais irritantes para os paulistanos, segundo os próprios
(V. 1. Pitta, Iuri; & Lemos, Jobson; As Dez Coisas que Mais irritam os Paulistanos; O Estado de S. Paulo; São Paulo,
SP; 22.09.01; página C 1, manchete. 2. Conte, Carla; Por que SP pode Fazer Mal a Você; Folha de S. Paulo; São Paulo,
SP; 25.01.98; página 9):
01. Trânsito: a lentidão incômoda e as horas perdidas no congestionamento atrasam os
compromissos.
02. Transporte: os ônibus cheios, velhos e fora do horário são tormentos diários.
03. Insegurança: o ato de ter medo de toda pessoa aproximando-se em qualquer lugar.
04. Sujeira: o desmazelo de quem suja e a falta de limpeza (V. Martins, Fernando; Lixo
é o Maior Problema Ambiental nas Cidades da América Latina; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 16.04.02; página 3).
05. Buracos: o ato de desviar a atenção do caminho é sempre risco.
06. Camelôs: o ato de desviar das barracas e andar entre elas.
07. Barulho: a algazarra das ruas tira do sério os moradores.
08. Poluição: os olhos e o nariz ficam irritados e o paulistano também.
09. Vereadores: os parlamentares e respectivas atuações ainda não agradam.
10. Civilidade: a indiferença e a falta de gentileza em relação ao outro.
Totais. Eis, como exemplo, em ordem alfabética, 12 totais das realidades de São Paulo,
Capital, Brasil, ao completar 448 anos de idade, revelando a insegurança dos habitantes, além da
antiga poluição ambiental, em janeiro de 2002, sob a onda de seqüestros e violências (V. Silveira,
Evanildo da; Números mostram Contrastes da 4a Metrópole da Terra; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 25.01.02;
página H 2):
119. CIDADES-FANTASMA
Humanidade. A Humanidade demonstra incrível habilidade para acabar com algum lu-
gar – a cidade-fantasma – por meio de guerras, da fome ou de qualquer outro motivo, ao usar de
forma exagerada, desmedida ou espúria, os recursos da Natureza.
Detalhismo. Eis 5 exemplos de cidades-fantasma merecedoras de abordagens mais deta-
lhistas para reflexão acurada:
II. Pec. A fuga dos sérvios transformou Pec, no Kosovo, em cidade-fantasma, com bases
no horror da guerra e no medo de vingança dos refugiados. A população não confiava na proteção
dos soldados (V. Erlanger, Steven; Fuga de Sérvios transforma Pec Numa Cidade Fantasma; O Globo; Rio de Ja-
neiro, RJ; 16.06.99; página 30).
III. Prístina. Em março de 1999, a Guerra dos Balcãs transformou Prístina, cidade com
450 mil pessoas, capital de Kosovo, em cidade-fantasma, ao modo do ocorrido em outras locali-
dades com a expulsão dos judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (V. Folha do
Paraná; Prístina foi devastada pelos Ataques da Otan; Londrina, PR; 08.04.99; primeira página, chamada, e 12).
Expulsão. Moradores de Prístina afirmaram ter os paramilitares sérvios mascarados ex-
pulsado centenas de pessoas das próprias casas sob a mira de armas. Os refugiados, muitos deles
idosos e deficientes físicos, eram obrigados a caminhar entre minas antipessoais (explosivos en-
terrados).
Refugiados. Multidões de residentes tiveram apenas alguns minutos para sair de casa
(limpeza étnica) e o trem chegou a Blaze, na fronteira com a Macedônia, cheio de refugiados des-
norteados, aterrorizados e tremendo de frio.
Xenofobia. Testemunhas descreveram corpos humanos espalhados pelas ruas e homens
fortemente armados disparando tiros em áreas de moradores de origem albanesa. Tal atitude
exemplifica a xenofobia na prática do horrorível.
Destruição. Segundo diplomatas britânicos, paramilitares sérvios estavam destruindo
sistematicamente cada bairro de Prístina de modo específico, no combate de casa em casa, quei-
mando tudo. Os primeiros bairros destruídos foram Dragodan, Tashigje e Dardania.
Balneários. No estudo das megalópoles no qual se inclui a pesquisa das cidades-fantas-
ma, não se pode esquecer os balneários. Pequenas localidades balneárias de veraneio também se
transformam em cidades-fantasma durante a estação fria: fenômeno oposto à superlotação de tu-
ristas, banhistas e veranistas do período de verão.
IV. Puerto Iguazú. A cidade de Puerto Iguazú, pólo argentino da Tríplice Fronteira jun-
to a Foz do Iguaçu, no Brasil, vem vivendo período de rebaixamento do comércio (Ano-base:
1999) tornando-a verdadeira cidade-fantasma (V. Bertolotto, Rodrigo; “Cidade-fantasma” amarga Lucro Ze-
ro; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 08.07.99; página 3 – 9).
ras da evolução consciencial. Estas degradam aquelas formando o círculo vicioso, patológico e in-
terdimensional mantido através de séculos e milênios.
Conseneres. Há cidades-fantasma ocupadas extrafisicamente por multidões de conseneres.
Relação. Qual a relação de potencialização entre a cidade-fantasma e a força presencial
das consréus ressomadas no ambiente?
Definição. O desafio é o ato de provocar alguém para fazer algo em situação crítica ou
perante megaproblema a ser vencido, superado ou solucionado.
Etimologística. O termo desafiar vem do idioma Latim, fidare, por fidere, e surgiu no
Século XIII. O termo desafio apareceu no Século XIV.
Sinonímia: 1. Ação provocativa; confrontação; crise. 2. Problema; tarefa árdua. 3. Opor-
tunidade; prova; provação; situação estimulante; teste. 4. Dilema; enigma; quebra-cabeça.
Antonímia: 1. Conquista; saída; solução; superação; triunfo; vitória. 2. Maestria; profi-
ciência; 3. Lugar-comum; situação conhecida; tarefa fácil. 4. Mesmice; mimese; monotonia; re-
petição; rotina; trivial.
VIII – COMUNICOLOGIA
121. COMUNICOLOGIA
Explicitação. A verdade relativa de ponta quando não causa impacto só tem duas expli-
cações atribuídas a quem a formulou:
1. Inautenticidade. Não é autêntica.
2. Incomunicabilidade. Não foi enunciada claramente.
Ouvintes. Dentro da Assistenciologia, o conscienciólogo (ou consciencióloga) há de dis-
tinguir duas categorias de conscins-ouvintes, as quais atende com solidariedade e informações:
1. Acordadas. As mais despertas foram acordadas de imediato com a explosão das ver-
dades relativas de ponta da Conscienciologia, em geral, mais jovens, portadoras de curso inter-
missivo recente, trazendo idéias inatas evoluídas, com proéxis autoconscientes para executar, não
raro candidatas à invéxis.
2. Sonolentas. As ainda sonolentas, acordadas no segundo tempo, com o eco das verda-
des relativas de ponta da Conscienciologia, pessoas de mais idade de gerações anteriores, busca-
dores-borboleta trazidos por sobreviventes de minimoréxis, em geral, candidatas à recéxis.
Democracia. Nos periódicos ocidentais modernos há muito mais limitação por ignorân-
cia e evidente má-informação quando confrontada com a limitação por censura. Na democracia
engatinhante na qual vivemos, não podemos mais culpar racionalmente a censura pela não-expo-
sição das verdades relativas de ponta sempre vindo a público, seja aqui ou acolá, neste ou naquele
idioma, nesta ou noutra área da mídia.
Coletividade. Tendo em vista a Comunicologia, a tendência da evolução é abarcar todo
o grupo ou coletividade com o desenvolvimento das atividades da consciência, a realidade multi-
dimensional. No entanto, não podemos esquecer: somos microuniversos conscienciais complexís-
simos, dentro de corpos físicos temporários, também complexos e, freqüentemente, mal-usados.
Incomunicabilidade. Por meio da Consciencioterapia, a incomunicabilidade intercons-
ciencial ocorre sempre dentro de holopensene pessoal patológico, por exemplo, estas 3 conscins
enfermas, temas de interesse consciencioterápico:
1. Psicopatia. A vítima do mal de Alzheimer (psicopatia) incapaz de estabelecer a ponte
de contato a fim de se comunicar com quem a trata e assiste com carinho.
2. Sociopatia. O criminoso recluso (sociopata) incapaz de estabelecer diálogo com a in-
tenção de se comunicar com o advogado de defesa, solícito e de boa vontade.
3. Anticosmoética. A conscin autocorrupta (anticosmoética) incapaz de abrir a freqüên-
cia interconsciencial para se comunicar com amparador (consciex), permanecendo vitimizada por
assediadores (conseneres).
Diálogos. Consoante à Conviviologia, o diplomata mede as ações por palavras. O beli-
cista mede as ações pelos calibres. Nem sempre as ações são superiores aos diálogos. O diálogo
profundo com vontade política pode ser superior à pequena ação sem vontade política. Contudo:
res, non verba.
Telepatia. Segundo a Evoluciologia, a técnica de comunicação interconsciencial mais
avançada, acessível às conscins motivadas, é a mensagem telepática do evoluciólogo para a cons-
cin reciclante.
Voluntariado. Mediante a Experimentologia, há 10 trafores relevantes, justamente as-
sentados em exposições na área da comunicabilidade, para o colaborador, homem ou mulher,
crescer mais e depressa nos múltiplos setores de trabalho do voluntariado da Instituição Cons-
cienciocêntrica com as autodisponibilidades (Ano-base: 2001) e o vínculo consciencial policármi-
co, aqui enumerados em ordem funcional:
01. Exposição Somática: demarcar a força presencial positiva com autodiscernimento,
afetividade madura e autenticidade transparente nas relações interconscienciais (ser duplista).
02. Exposição Verbal: ser professor ou professora (ser docente), autoconsciente quanto
à necessidade da reeducação geral pela inteligência evolutiva.
03. Exposição Língüística: dominar, no mínimo, 3 idiomas (por exemplo: Português,
Espanhol e Inglês), ampliando o dicionário cerebral e o universo mentalsomático (ser poliglota).
04. Exposição Vivencial: já ter conhecido outros países (ser viajado) e, quando possí-
vel, ter visitado outras dimensões conscienciais nesta vida humana (ser autoprojetor).
05. Exposição Gráfica: redigir e publicar artigos e livros de conteúdos conscienciológi-
cos (ser lido), a partir do paradigma consciencial e da biblioteca pessoal.
06. Exposição Cosmoética: assumir publicamente o nível de cosmoética máxima (ser
moral) a fim de catalisar as reciclagens evolutivas (recin, recéxis, invéxis) próprias e alheias.
07. Exposição Holomaturológica: encarar as responsabilidades aplicando os próprios
talentos e potenciais na execução da tarefa do esclarecimento (ser auto-organizado).
08. Exposição Bioenergética: empregar as melhores energias na assepsia dos locais de
trabalho (holopensene profissional, ser paraprofilático).
09. Exposição Tenepessista: manter elevado padrão assistencial policármico nas tarefas
do tenepessismo (ser tenepessista).
10. Exposição Consciencioterápica: exercer, quando na área da saúde, as funções de
consciencioterapeuta (homem ou mulher: ser assistencial).
Recursos. À vista da Extrafisicologia, a comunicabilidade interconsciencial, entre as di-
mensões da Vida, funciona através destes 3 recursos:
320 Comunicologia
Fenômeno. Nem todas as conscins estão aptas para aceitarem as verdades de ponta, por
exemplo, do parapsiquismo, da multidimensionalidade da consciência, da Projeciologia ou do te-
nepessismo.
Sofistas. Quem critica sem vivência, ou combate com ironia, o fenômeno da projeção
consciente humana, explora a parte curiosa ou risível do parapsiquismo. Eis 11 enunciados de iro-
nia dos sofistas para as pesquisas da holomaturidade:
01. Cenários. Aventureiros fazem acrobacias de presença no meio de milhares de flu-
xos ebulientes de energias e microvibrações não-moduladas, em cenários sem ponto em comum
com o interior da estrutura espaço-tempo conhecida.
02. Deslocamentos. Outros sentem-se no além sem guias e sem paisagem, a deslocarem
fora do tempo e do espaço, qual energia ínfima e sem olhos.
03. Enganos. Amáveis sonhadores reviram sem parar os anais das voltas pelo inson-
dável penetrando sem querer no domínio do Invisível, por acaso, dormindo ou meditando, à se-
melhança da pessoa enganada quanto à porta, por distração.
04. Explorações. Exploradores involuntários, ao procurar passagens secretas, abrem
acessos a campos imateriais onde os corpos humanos são proibidos de morar.
05. Gostos. Há pratos para todos os gostos, desde os pântanos da serenidade dedicados
a orientais evanescentes, até as doçuras entretecidas visando às pessoas pálidas e deficientes men-
tais, trazendo náuseas aos mais sensíveis.
06. Gravidade. Não aconselham a aventura aos espaços desconhecidos sem orientação
prévia, pois há lugares somente acessíveis à alma nua. Nesse além sem distância, há quem se
orienta tomando banho de falta de gravidade.
07. Literatura. Referem-se ao encanto das multidões de clientes e leitores cativos das
reportagens obstúpidas de quem volta da quarta dimensão. Informam sobre a desopilante litera-
tura esotérica ridícula das bancas de jornais.
08. Mundo. Outros sonhadores de domingo, deslizando de costas ao presente terreno,
alegam contemplar a eternidade de modo completo, no outro mundo misterioso.
09. Paraíso. Passeadores deixam o corpo físico e encontram seres maravilhosos fazendo
propostas sublimes. Há pessoas crédulas aceitando acenos de esperança capazes de fazê-las sa-
borear os primores do paraíso reencontrado.
10. Saídas. Alguns saem do corpo e ficam angustiados igual ao cachorro cego sem faro
para se orientar. Neste ponto, são feitas doutrinações sectárias e surrealistas.
11. Sutilezas. Aos sofistas, há guias para todo tipo de viagens no insondável, seja de tu-
rismo, negócios ou espionagem, com agências especializadas para os aventureiros do oculto,
a preços módicos. Surgem insinuações até bem sutis nesse sentido.
Tolices. Vale o confronto da análise destas tolices com as experiências, experimentador
ou experimentadora. Vivemos, em certas áreas terrenas, junto com subumanos, lobos e hienas,
afora os cães hidrófobos, matadores na lei da selva.
Distorções. Na análise da Parapatologia, em relação aos bombardeios das informações
humanas em qualquer lugar, a todo minuto, não podemos esquecer a força das distorções dos fa-
tos impostas pelo dinheiro na money society, traduzidas, por exemplo, através de 10 agentes asso-
ciados, aqui dispostos em ordem alfabética:
01. Autopromoções. As autopromoções pagas, quando dissimuladas por manifestações
espontâneas.
02. Claques. Os fãs-clubes e claques sustentados sigilosamente.
03. Direito. O advogado consciente do crime do cliente, ajudando a defendê-lo sob
a alegação de inocência.
04. Factóides. Os factóides gerados diretamente por autoridades governamentais irres-
ponsáveis.
05. Farmacologia. A omissão de informações para vender mais certos medicamentos
por parte das indústrias farmacêuticas.
06. Homenagens. As homenagens e condecorações com evidentes intenções políticas
corporativistas.
07. Jornalismo. A compra de matéria e o suborno do dono do jornal ou revista.
08. Lobbies. Os lobbies de variadas naturezas mantidos pelo cifrão.
Comunicologia 323
09. Plantações. As plantações e montagens falsas de notícias e boatos nas brigas políti-
cas e empresariais.
10. Propaganda. A criação de ilusões em cima de novo produto.
Currículo. Devido à Parapercepciologia, nota-se o parapsiquismo distante do conjunto
das cognições do voluntário autoconsciente como traço decisivo para estabelecer a competência
no currículo pessoal básico.
Colaboração. Por isso, dominar bem as energias conscienciais ou autopromover proje-
ções conscienciais lúcidas não são condições indispensáveis, sine qua non, para o desempenho de
colaboração efetiva, de alto nível, da conscin dentro do universo prático da divulgação das verda-
des relativas de ponta da Conscienciologia, hoje.
Ouvir. Ouvir os outros sobre algum assunto não é tarefa fácil. Mais difícil ainda é ouvir
alguém sobre as complexidades da consciência, ou a respeito de nós mesmos. Qualquer emissão
de idéia permite diferentes níveis de entendimento por parte do ouvinte. Eis 20 modos de você
ouvir o interlocutor, ou mesmo a consciex, na telepatização extrafísica (V. deste autor: 700 Experimen-
tos da Conscienciologia; página 118):
01. Abstração. Não ouvir o outro pensando em assuntos diferentes, fora da pauta.
02. Alienação. Não ouvir e nem inventar só o não expresso pelo outro.
03. Concordância. Não transformar o dito pelo outro (ou a outra) em objeto de concor-
dância. Este recurso é a argumentação primária ou falha passiva.
04. Diálogo. Ouvir o outro (ou a outra) dentro de diálogo atento e educado.
05. Discordância. Não transformar a fala do outro (ou a outra) em objeto de discordân-
cia. Este recurso é a argumentação primária ou falha ativa.
06. Egocentrismo. Não ouvir do outro só o confirmável ou o rejeitável do próprio pen-
samento ou modo de encarar os fatos.
07. Fossilização. Não ouvir do outro (ou da outra) apenas aquilo já pensado a respeito
da fala do outro (pré-concepções estagnadoras, apriorismose).
08. Ilogicidade. Não destacar da fala do outro (ou da outra) somente o emocionante,
agradável ou desagradavel para si, segundo o possível monopólio do subcérebro abdominal.
09. Imaginação. Não ouvir do outro apenas o já imaginável por você.
10. Impulsividade. Não ouvir do outro apenas o adaptável aos próprios impulsos de
amor e afeição, ou repulsão e raiva, já sentidos pessoalmente, seja o interlocutor, interlocutora,
conscin ou consciex, em quaisquer conjunturas, contextos ou momentos evolutivos.
11. Intraconsciencialidade. Não ouvir do outro apenas aqueles pontos adequados às
próprias idéias, ou modos de ver as coisas, tocando mais diretamente em você. O egão sempre
é quem perturba mais a comunicabilidade interconsciencial.
12. Manipulação. Não ouvir do outro apenas as idéias esperadas de se ouvir especifica-
mente dele.
13. Monólogos. Não ouvir o outro, compondo 2 monólogos paralelos, simultâneos (es-
táticas e ruídos mentais), ao invés de estabelecer o diálogo natural com ele (ou ela).
14. Neofobia. Não ouvir do outro tão-somente aquilo já ouvido antes.
15. Personalismo. Não empregar da fala do outro tão-somente as partes relativas a vo-
cê, no uso do mecanismo de defesa do ego ou de seletividade egóica.
16. Preconcepções. Não ouvir do outro (ou da outra) apenas a própria intenção já fixa-
da de ouvir.
17. Sensação. Não ouvir do outro apenas a própria reação sentida (sem dizer nada).
18. Subavaliação. Não forçar a introdução das idéias do outro (ou da outra) naquilo já
acostumado a pensar, em subavaliação lateral ou análise tendenciosa.
19. Surdez. Não estabelecer o diálogo de surdos, sem comunicação, com o outro.
20. Tendenciosidade. Não ouvir apenas do outro (ou da outra) a idéia já pensada para
dizer em seguida, durante o debate construtivo (autodefesa primária).
Discernimento. Em toda a listagem, só o Item 4 indica a maneira correta de ouvir com
discernimento.
09. Luz. A luz acesa na residência mostra a presença dos habitantes, quando não é artifí-
cio de simulação na tentativa de evitar a invasão de assaltante.
10. Paletó. O paletó ou casaco, apoiado no espaldar da cadeira de trabalho, denuncia
a presença do dono na empresa, quando não ocorre o mascaramento da ausência furtiva, mal-in-
tencionada, própria do funcionário negligente.
11. Panela. A panela sozinha sobre o fogo do fogão prenuncia a presença da cozinheira.
12. Perfume. O cheiro forte de perfume no ambiente anuncia a chegada ou o desfile de
alguém perfumado pela área.
13. Sotaque. O sotaque da conscin torna conhecida a região onde viveu a infância.
Corpo. É sempre inteligente ficar atento às expressões reais pessoais e dos outros. O cor-
po humano por vezes fala exatamente o contrário das expressões verbais (V. Rocha, Márcia; Sem Pala-
vras; Linguagem Corporal & Fotografias; Você S / A; São Paulo, SP; Janeiro, 2003; páginas 66 a 69).
Sinais. Eis, em ordem alfabética, 19 sinais específicos da comunicabilidade não-verbal:
01. Abraço. Mesmo sem entrar no mérito da autobiografia multisseriéxis, as energias
conscienciais, ou o calor do bom abraço, geram outro amplexo da pessoa abraçada por você.
02. Autodefesa. Os braços cruzados indicam a posição autodefensiva cardiochacral.
03. Braços. Os braços abertos, no cumprimento afetuoso, expõem a sinceridade.
04. Cabeça. Ao se sentar, deixar a perna sobre o joelho e cruzar as mãos atrás da cabe-
ça, você está se julgando superior, o maior dos mortais.
05. Casaco. Ao ficar de pé e segurar firme as duas abas do casaco (paletó), você con-
fessa aquele machismo o qual sempre procurou negar, próprio do Homo erectus vulgar.
06. Dedos. Ao arregalar os olhos e pôr os dedos na boca, você revela assombro.
07. Empatia. Você permite às pessoas ler você, igual a livro aberto, através da empatia
subconsciente dos gestos, atitudes e posturas.
08. Gesto. No gesto de você coçar o olho transparece a dúvida.
09. Gravata. Você pode exibir vaidade ao ajeitar o nó da gravata.
10. Indicador. O dedo indicador sobre o olho, ou junto ao nariz, fala estar você fazendo
a avaliação crítica do assunto em pauta.
11. Mãos. As mãos nos quadris apontam desembaraço e prontidão; cruzadas às costas
põem a nu a autoridade; as palmas esfregadas podem indicar a profundidade da ansiedade incontida.
12. Marcha. Você informa ao observador atento, a própria depressão, decisão, preo-
cupação ou exibicionismo tão-somente pelo modo de andar.
13. Óculos. Você está ganhando tempo para avaliação das circunstâncias ou conjuntu-
ras, ao tirar os óculos e colocar a haste na boca.
14. Odor. O odor pessoal seduz ou repele os seres vivos em torno.
15. Palavra. Cada gesticulação, ademane, maneirismo, trejeito ou aceno é palavra da
linguagem não-verbal interanimal em qualquer lugar (linguagem gestual, linguagem corporal).
16. Pernas. A perna sobre o braço da cadeira atesta indiferença; as pernas escarrancha-
das contra o encosto da cadeira demonstram prepotência.
17. Pés. Você anuncia a impaciência para o mundo em derredor, ao sentar-se, cruzar as
pernas e chutar várias vezes o ar com o pé para cima.
18. Sorriso. O sorriso dá voz aos surdos (mudos). Contudo, até o sorriso, quando nervo-
so, pode gerar extremo desconforto e constrangimento em outras pessoas.
19. Toque. O aperto utilizando-se ambas as mãos, mostra o nível político.
Subumanos. Até os animais subumanos exprimem as emoções sem falar.
126. COGNIÇÃO
127. AUTORIDADE
Manipulações. A hipocrisia das autoridades se faz presente, com imensa força e cons-
tância ao buscar, por exemplo, manter esquartejadas e sucateadas a Ciência e a Educação do país,
a fim de manipular folgadamente a massa humana impensante, através de 12 manobras principais,
aqui dispostas na ordem alfabética:
01. Absolutismos: práticas nas quais os dirigentes assumem poderes absolutos, sem li-
mitações ou restrições, passando a exercer, de fato e de direito, todos os atributos da soberania.
02. Abusos: atos da autoridade “competente” ultrapassando os limites da lei a ela juridi-
camente atribuídos.
03. Coerções: os atos de constranger a conscin, forçando-a a fazer ou abster-se de fazer
algo ou manifestação autopensênica.
04. Coronelismos: práticas de locais interioranos, acanhados, onde a elite controla os
meios de produção, detendo o poder econômico, social e político.
05. Corporativismos: defesas exclusivas dos próprios interesses profissionais por parte
de categoria funcional.
06. Despotismos: quaisquer manifestações de autoridade tendente à tirania e à opressão.
07. Lobismos: grupos de pressão, atuantes nas câmaras legislativas, por meio de conta-
tos pessoais, buscando fazer os parlamentares votarem a favor ou contra projetos de lei.
08. Mandonismos: tendências para os hábitos ou desejos de mandar em qualquer cir-
cunstância, notadamente com abuso e prepotência.
09. Manobras político-partidárias: tentativas de influenciar contextos em prol de to-
mar partido na defesa dos interesses de segmento social específico.
10. Monopólios: privilégios legais, ou de fato, da pessoa, empresa ou governo obtidos
para fabricar ou vender certas coisas, explorando determinados serviços ou ocupando cargos es-
pecíficos.
330 Comunicologia
128. IMPRENSA
131. INFORMAÇÕES
Informações. Vivemos hoje, neste planeta, levados de roldão pela enxurrada de infor-
mações. Não podemos nos segurar em qualquer ramo da beira da correnteza.
Explicitação. A anorexia intelectual é manifestação inevitavelmente explícita em função
da evidente e inescondível ausência de informações atualizadas da pessoa, condição classificável
em 12 categorias assemelhadas (lato sensu), mas, a rigor, distintas (sensu estrictu), nesta ordem
alfabética:
01. Ambinformação. A informação ambígua, obscura.
02. Antiinformação. A antiinformação é a ação ou efeito de repassar a informação erra-
da ou estar sem a informação correta. A antiinformação ou a antinotícia explica sempre o não
acontecido. A não-notícia, não-tícia (ou antinotícia) é freqüentemente efeito da parapatologia da
336 Comunicologia
imaginação exacerbada (V. Marcarini, Walmor; As “Não-tícias”; Folha de Londrina; Londrina, PR; 14.02.02;
A camuflíngua é a linguagem escondida, camuflada e não-esclarecedora.
página 3).
03. Contrainformação. A contrainformação é o bloqueio da informação correta. É re-
curso empregado no universo do belicismo.
04. Desinformação. A desinformação é a informação falsa, pseudo-informação, o fic-
cionário ou a ignorância quanto a determinado assunto. Pode ser intencional, anticosmoética, ou
inconsciente devido ao desconhecimento dos fatos. Representa erro de informação em geral frus-
trâneo. Há legiões de consréus ressomadas desinformadoras.
05. Hiperinformação. A hiperinformação (superinformação) é a informação excessiva,
mal-colocada quanto ao ambiente (deslocamento) e o tempo (anticronêmica) ou aumentada cons-
ciente ou inconscientemente. “Quem conta 1 conto, aumenta 1 ponto”.
06. Intrainformação. A informação intrusiva, tipicamente assediadora.
07. Malinformação. A malinformação é a ausência de dados suficientes relativos a algo
ou alguém. Toda propaganda é reportagem de elogio.
08. Perinformação. A informação circular do politiqueiro.
09. Pós-informação. A informação atrasada e ultrapassada pelos acontecimentos.
10. Reinformação. A informação reiterada, repetida, monoidéica, batopensênica.
11. Seminformação. A seminformação é a informação truncada ou parcial.
12. Subinformação. A subinformação é a informação incompleta. O ato de subinformar
pode ser anticosmoético.
IX – INTERRELAÇÕES AMBÍGUAS
132. INTERRELAÇÕES
133. SUTILEZAS
05. Exposição. Tacon é dizer ao público o esperado ou desejado pelo próprio público.
Tares é dizer ao público o melhor para todos, independentemente de ser o desejado pelas pessoas.
06. Hiperacuidade. Nenhum coração tem olhos. Mesmo refletindo o cérebro, muitas ve-
zes nem os próprios olhos da cara enxergam. As sutilezas mais surpreendentes têm raízes na rea-
lidade fria, nua e crua.
07. Holopensenes. Eis a diferença entre o holopensene pessoal e o holopensene coleti-
vo: o interesse consciencial pequenino, egóico, perante o interesse consciencial amplo, interativo.
08. Momentos. Cada acerto é o momento de avaliação para identificarmos onde erráva-
mos antes. Cada erro é o momento de avaliação para identificarmos porque erramos hoje.
09. Perguntas. Dentro da condição de Deficienciolândia da Terra, há sempre mais per-
guntas nas respostas e menos respostas nas perguntas das pessoas.
10. Silêncio. Freqüentemente, o maior de todos os elogios, capaz de produzir melhores
resultados cosmoéticos e falar mais alto, é o silêncio mantido por omissão superavitária.
11. Surpreendência. Os sentimentos humanos são complexos e sutis. Há conspirações
contra a Cosmoética atuando por intermédio da indulgência e da complacência.
12. Teleconferência. A teleconferência é a primeira semimaterialização prática do fenô-
meno do teletransporte na Terra.
Taxologia. A hora de lazer, a diversão ou o hobby podem ser classificados em duas cate-
gorias básicas:
1. Regressivos: os divertimentos infantis, a volta à infância ou a felicidade imatura.
2. Evolutivos: os diversos passatempos adultos ou enriquecedores da proéxis, dentro do
trinômio automotivação-trabalho-lazer.
Supersutilezas. Pelos conceitos da Conscienciometria, existem lamentáveis supersutile-
zas dentro do microuniverso da consciência humana, por exemplo, estes 3 fatos, listados em or-
dem alfabética:
1. Escravas. Há escravas brancas (prostitutas) fazendo questão de continuarem escra-
vas, submissas às mafiocracias do lenocínio, em diversos países.
2. Jinriquixás. No Oriente, existiam jinriquixás violando as leis do trânsito para conti-
nuarem a ser burros de carga ou bestas de carga, trabalhando atrelados iguais a cavalos de tra-
ção, verdadeiras máquinas humanas carregando pessoas, enfrentando becos e vielas estreitas, ten-
do em vista a sobrevivência somática. Em 1988, havia 30 mil puxadores de jinriquixás em Cal-
cutá. Profissão da desumanidade ao mesmo tempo óbvia e sutil.
3. Mutilações. Há mulheres sexualmente mutiladas fazendo questão de terem se subme-
tido às atrocidades da infibulação devido mera questão social e econômica, encontrando, nesta de-
plorável condição de deficiência sexual, o status social almejado entre os conterrâneos ou con-
temporâneos.
Verdade. Pela Cosmoética, alcançar a verdade relativa de ponta não é tudo. Há verda-
des amargas, desagradáveis, deslocadas e extemporâneas. Saber usar a verdade cosmoeticamente
é tão relevante quanto identificá-la.
Auto-expressão. Proibir a liberdade de auto-expressão é anticosmoético. Cercear a liber-
dade íntima de pensar é impossível.
Repressão. Embora nenhuma prisão consiga prender a liberdade de pensar, a tirania, a re-
pressão e a lavagem subcerebral diminuem a força de expressão das conscins em geral.
Estética. No estudo da Evoluciologia, quando buscamos limpar com energias conscien-
ciais as assinaturas pensênicas cacoborradas, em qualquer parte ou local, fazemos o fechamento
de feridas abertas deixando cicatrizes indistinguíveis, melhorando a estética energética do Uni-
verso.
Características. Conforme a Experimentologia, eis 10 características básicas, listadas
em ordem funcional, capazes de explicitar de modo mais amplo o universo das sutilezas:
01. Tópicos detalhistas: os argumentos minuciosos.
02. Idéia central mascarada: a evitação de falácias.
03. Materpensene: o motor motivador.
04. Foco-chave: o megafoco continuado.
342 Interrelações Ambíguas
Categorias. Os tropos técnicos objetivam enriquecer a linguagem para fins mais expres-
sivos, afastando-se do valor lingüístico convencional, podendo ser de 3 categorias, listadas na or-
dem funcional:
1. Palavras. De palavras: a metáfora, a metonímia, a hipérbole. As figuras de palavras
referem-se à significação dos semantemas, desviando-os da significação normal.
2. Sintaxe. De sintaxe ou construção frasal: o anacoluto, a elipse. As figuras de sintaxe
alteram a estrutura normal da enunciação oral, frase e oração.
3. Pensamentos. De pensamentos: a ironia, as lítotes, a prosopopéia. As figuras de pen-
samento resultam da discrepância entre o verdadeiro propósito da enunciação e a expressão formal.
Retórica. Em retórica, as figuras são os aspectos das diferentes expressões do pensamen-
to revestindo o discurso, podendo ser classificadas em 7 tipos básicos:
Interrelações Ambíguas 343
Taxologia. Eis, em ordem alfabética, 100 categorias de tropos gerais, incluindo aqueles
do universo próprio da literatura em prosa e verso, a fim de termos a visão global para empregar,
ou evitar, nas pesquisas da Conscienciologia:
01. Aférese. Queda do fonema inicial ou supressão da parte inicial da palavra, sílaba ou
sílabas. Muito comum no idioma Italiano. Você, cê no Português popular.
02. Alegoria. Em sentido alargado, a alegoria é tipo de metáfora por se basear no pro-
cesso de comparação feito entre o termo concreto e outro abstrato.
03. Aliteração. Repetição sistemática e intencional de fonemas idênticos ou parecidos
no início de várias palavras na mesma frase, verso ou título de matéria, objetivando obter efeito
estilístico na prosa; aliteramento; paragramatismo.
04. Alusão. Referência mais ou menos velada ou indireta, a alguma realidade pressu-
posta do conhecimento de quem está a ler ou ouvir. Pode ser pessoal, cultural ou textual.
05. Ambigüidade. Propriedade de certas frases apresentadas com vários sentidos. É va-
riável da Enciclopédia da Conscienciologia.
06. Anacoluto. Alteração da construção sintática no meio do enunciado.
07. Anadiplose. Repetição da palavra final ou grupo de palavras finais da frase ou ver-
so, no início da frase ou verso seguinte.
344 Interrelações Ambíguas
97. Sintagmas. Conjunto de palavras onde todas perdem a significação individual para
tomar a do conjunto: pé-de-moleque; olho-de-sogra.
98. Suspensão. A mesma aposiopese.
99. Tipossemia. Perissemia especial pela atribuição a outras pessoas das qualidades, ví-
cios ou defeitos próprios da personagem histórica ou mítica.
100. Zeugma. Verbo ou adjetivo se ligam de forma inesperada e incoerente com a totali-
dade da frase, resultando efeito de comicidade.
140. COMPARAÇÕES
141. CONJUGAÇÃO
Definição. A fixação mnemônica é o ato de a conscin reter vivência, fato, fenômeno, pa-
rafato ou parafenômeno no dicionário cerebral, podendo acessar o registro quando bem lhe apraz.
Etimologística. O termo fixação vem do idioma Latim, fixus, e surgiu em 1621. O termo
mnemônica vem do idioma Grego, mnemonikós, e apareceu em 1858.
Sinonímia: 1. Retenção mnemônica. 2. Registro mnésico. 3. Gravação na memória.
4. Memorização.
Antonímia: 1. Hipomnésia. 2. Amnésia. 3. Esquecimento.
02. Bússola: ajuda no alinhamento lógico e de autodiscernimento mais amplo, por inter-
médio de contrapontos de abordagem da bússola consciencial em direção à Cosmoética, exigindo
ser, racionalmente, inserida em todos os contextos.
03. Comprovação: faculta chegar à comprovação da teoria através das idéias da verda-
de relativa de ponta, expressa pelo conteúdo, através de forma interconectada.
04. Confor: enriquece o confor, exigido nas produções científicas, através da conjunção
dos achados teáticos.
05. Macrovisão: auxilia na compreensão do encadeamento lógico das conexões inter-
conscienciais ao facilitar o entendimento mais profundo das ações conscienciais e conseqüências
no micro e no macrocosmo, nesta dimensão intrafísica e nas outras, extrafísicas.
06. Realidade: facilita o acesso à realidade dos fatos a fim de renovar paradigmas, os
valores e princípios pessoais, e eliminar ilusões, excrescências e malinformações.
07. Recurso: atua como recurso lingüístico inovador e potencializador da comunicação
interconsciencial.
08. Reperspectivação: reorganiza as idéias e oferece direcionamento para a reperspecti-
vação das pesquisas em geral.
09. Sinapses: requer a captação de parassinapses, neossinapses e paraneossinapses a fim
de compor os constructos da intelecção (Mentalsomática) ou materializar os engramas da memó-
ria (Mnemossomática).
10. Variação: representa variação combinatória, binária, coerente e explícita ao facilitar
ou fortalecer o enredo do assunto no qual esteja inserido.
Desafio. A técnica dos conceitos conjugados ainda se aplica, por exemplo, através de pa-
lavras e definições respectivas. Dentre elas há de se buscar duas formando o conceito conjugado
irrevogável em relação à lógica da própria técnica.
Listagem. Eis, dispostos em ordem alfabética, à conta de exemplos, 10 vocábulos para
a devida conjugação a partir das relações com as consréus:
01. Alternância: repetição de modo alternativo, revezado.
02. Assonância: semelhança ou igualdade de sons.
03. Concordância: acordo, conformidade, conciliação, concórdia, harmonia.
04. Consonância: repetição dos mesmos sons ou vocábulos, concordância, rima.
05. Dissonância: reunião de sons ou vocábulos geradores de impressão desagradável.
06. Eqüissonância: reunião de sons ou vocábulos iguais ou semelhantes.
07. Inconsonância: ausência de concomitância ou conformidade.
08. Malsonância: desafinação desagradável aos ouvidos.
09. Ressonância: o eco, a qualidade de reforçar o som.
10. Transonância: transfiguração do som ou do vocábulo.
Constituintes. Estas 10 palavras estudadas, todas com rima igual, a maioria compondo
família de cognatos, representadas nos 4 elementos mórficos – radical; desinências; afixos com
derivações prefixais, sufixais e parassintéticas; e vogais temáticas – apresentam-se com significa-
dos aproximados ou distanciados, convergentes ou divergentes.
Escolha. As duas palavras escolhidas para a formação do conceito conjugado, aqui refe-
rido, foram: transonância e malsonância.
Espectro. A teoria da série harmônica pode corroborar com as escolhas dos conceitos
conjugados em relação às consréus, considerando-se a Cosmoética como sendo o espectro dos
harmônicos sonantes nas multidimensões, atuando de modo inevitável em todas as manifestações
conscienciais.
Condensação. Sob certo aspecto, formamos todos a condensação de campos associados,
vibrantes no Cosmos, cada qual com, pelo menos, estes 10 predicados pessoais, nesta ordem fun-
cional com enfoque na fonética:
01. Timbre: indicador da qualidade, categoria e origem dos vocábulos.
02. Intensidade: maior energia na emissão dos fonemas; acentuação tônica.
03. Altura: elevação, altura do fonema, freqüência nas vibrações.
04. Freqüência: assiduidade, repetição dentro de espaço de tempo.
360 Interrelações Ambíguas
Técnica. Eis, selecionados em ordem alfabética, 100 exemplos do uso técnico dos con-
ceitos conjugados simples, relativos às conscins sob o efeito de recéxis, e as consciexes ante as
forças das reurbexes, a maioria dos quais empregados no texto deste livro:
01. Achologia e palpitologia: conscin precipitada. Mentalsomática.
02. Anti-heroínas e antimusas: consréus artistas. Psicossomática.
03. Antonímias e antinomias: antonímia (paronímia, plurais). Comunicologia.
04. Apego e desapego: antonímia. Proexologia.
05. Armado e amado: personagem de videogames. Conviviologia.
06. Arquétipos e protótipos: imaginário popular. Pensenologia.
07. Assistencialidade e policarmalidade: qualificação. Assistenciologia.
08. Atenuantes e agravantes: Jurisprudência. Evoluciologia.
09. Atormentados e atormentadores: assediadores (cognatos, plurais). Conscienciote-
rapia.
10. Autocracia e autocrítica: política, convivialidade (singulares). Evoluciologia.
11. Autodidática e antididática: formação cultural. Parapedagogia.
12. Bem-nascidas e bem-criadas: consréus. Conviviologia.
13. Cadastros e catálogos: holoteca. Comunicologia.
14. Cangas e coleiras: robéxis. Conviviologia.
15. Casos e coisas: pesquisas do cosmograma. Cosmanálise.
16. Censuras e censores: próprios da Socin ainda patológica. Comunicologia.
17. Céticas e cínicas: consréus da Socin. Conscienciometria.
18. Conceitos e preconceitos: personalidade patológica (plurais). Mentalsomática.
19. Conflitos e confrontos: Socin. Conviviologia.
20. Consciente e conscientizadora: minipeça assistencial (adjetivos). Holomaturologia.
21. Conscins e consciexes (substantivos, plurais): consciências. Intrafisicologia.
22. Contigüidade e proximidade: Proxêmica. Intrafisicologia.
23. Cosmoética e cosmocracia: Evoluciologia.
24. Cronograma e fluxograma: trabalho de equipe (rima). Conscienciocentrologia.
25. Cultura e contracultura: Intrafisicologia. Mentalsomática.
26. Dedálicas e dilemáticas: questões críticas. Proexologia.
27. Definido e definidor: definições. Comunicologia.
28. Degradadas e degredadas: consréus transmigradas, paronomásia. Evoluciologia.
29. Degradados e degradantes: ambientexes, paronomásia. Extrafisicologia.
30. Delírios e delícias: consréus toxicômanas. Consciencioterapia.
31. Desagradáveis e desgastantes: miniacidentes de percurso. Parafenomenologia.
32. Desenergizadas e deprimidas: consréus. Parapatologia.
33. Desorientadas e desorientadoras: massa humana impensante. Parapatologia.
34. Desunida e dispersiva: sociedade civil. Parassociologia.
35. Determinante e determinado: autodeterminação. Mentalsomática.
36. Diligência e displicência: autodisponibilidades. Assistenciologia.
37. Disciplinadas e disciplinadoras: seriéxis. Ressomática.
38. Drogas e drágeas: Farmacologia moderna. Consciencioterapia.
39. Eleitores e desertores: eleições. Evoluciologia.
40. Enganados e reenganados: vítimas de assediadores interconscienciais. Holomatu-
rologia.
41. Engatinhantes e titubeantes: democracias no Século XXI. Evoluciologia.
42. Espontâneas e instantâneas: reações pessoais. Psicossomática.
43. Excessos e exceções: tragédia familiar. Grupocarmalogia.
44. Explicar e explicitar: fatos e contextos. Experimentologia.
45. Fisiológicos e parafisiológicos: fatos e fenômenos. Parafisiologia.
46. Grinvexes e grecexes: reciclagens existenciais. Invexologia.
47. Holomaturidade e holomnemônica: prefixo. Mentalsomática.
48. Hotéis e motéis: vivências intrafísicas transitórias. Sexossomática.
362 Interrelações Ambíguas
Técnica. Eis, em ordem alfabética, 100 exemplos do uso técnico dos conceitos conjuga-
dos compostos relativos às conscins sob o efeito de recéxis, e as consciexes ante as forças das
reurbexes, a maioria dos quais empregados no texto deste livro:
01. Acertos progressivos e erros regressivos: Evoluciologia.
02. Achados generalizados e dúvidas especializadas: Experimentologia.
03. Amizades seculares e inimizades milenares: Psicossomática e Grupocarmalogia.
04. Análises científicas e sínteses fictícias: Experimentologia.
05. Análise superatacadista e síntese minivarejista: Holomaturologia.
06. Aparição furtiva e aparição sonora: Parafenomenologia.
07. Aquietação cerebelar e hiperexcitação cerebral: soltura energossomática.
08. Aquisições centrípetas e retribuições centrífugas: Proexologia prioritária.
09. Atacadismo consciencial e varejismo consciencial: Intrafisicologia.
10. Ataques psíquicos e autodefesas parapsíquicas: Parapercepciologia.
11. Atenção fixada e atenção saltuária: Mentalsomática.
12. Autodiscernimento energético e autodiscernimento ideológico: Holomaturologia.
13. Autopensenidade neofílica e grupopensenidade neofóbica: Conviviologia.
14. Autopersuasões fenomênicas e cauções científicas: Parafenomenologia.
15. Avanço neofílico e atraso neofóbico: Evoluciologia.
16. Blocos de pensenes e jogos de palavras: Pensenologia e Comunicologia.
17. Certezas causais e incertezas aleatórias: Experimentologia.
18. Ciência consciencial e ciências periconscienciais: paradigmas.
19. Compreensão de teáticas e interação de verbações: conduta cosmoética.
20. Conduta-padrão e conduta-exceção: Conviviologia e Cosmoética.
21. Consciência evolutiva e assistência evolutiva: Evoluciologia e Assistenciologia.
22. Consciência vazia e cérebro cheio: Parapatologia e Consciencioterapia.
23. Consultas eventuais e reconsultas permanentes: Experimentologia.
24. Conversa fiada e conversa afiada: Comunicologia, coloquialismo.
25. Convivialidade direta e comunicação protética: Parapercepciologia.
26. Cordão de prata e cordão de ouro: Holossomática.
364 Interrelações Ambíguas
24. Confiança e convicções: Mentalsomática (Homofonia) (V. Almeida, Paulo Henrique de;
Confiança e Convicções; Folha de Rondônia; Ji-Paraná, RO; 24.09.02; página 1 – 4).
25. Conselheiristas e congressistas: Conviviologia (Homofonia / Plurais) (V. Gazeta do
Paraná; Editorial; “Conselheiristas” e Congressistas; Cascavel, PR; 28.02.03; página 2).
26. Contados e apurados: Grupocarmalogia (Adjetivos / Plurais) (V. Brossard, Paulo; Con-
tados e Apurados; Zero Hora; Porto Alegre, RS; 04.11.02; página 19).
27. Controle e controlado: Experimentologia (Cognatos) (V. Cruvinel, Tereza; Controle
Controlado; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 04.04.01; página 2).
28. Covardia e coragem: Psicossomática (Homofonia / Antagonismo) (V. Cantanhêde,
Eliane; Covardia e Coragem; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 18.11.01; página A 2).
29. Criador e criatura: Pensenologia (Cognatos / Antagonismo) (V. Souza, Josias de; Cria-
dor e Criatura; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 24.08.98; página 2).
30. Culpa e culpados: Cosmoética (Cognatos) (V. Sánchez-Vicente, Consuelo; Culpa y Culpa-
bles; La Vanguardia; Barcelona; Espanha; 09.04.02; página 27).
31. Denúncia e denuncismo: Psicossomática (Cognatos) (V. Franco, Carlos Alberto Di; De-
núncia x Denuncismo; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 28.05.01; página 7).
32. Desespero e despreparo: Parapatologia (Prefixos) (V. Gazeta do Paraná; Editorial; Deses-
pero ou Despreparo; Cascavel, PR; 02.10.98; página 2).
33. Épicos e hípicos: Intrafisicologia (Homofonia / Plurais) (V. Campana, Fabio; Os Épicos
e os Hípicos; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 11.02.03; página 8).
34. Exclusão e inclusão: Intrafisicologia (Homofonia / Antagonismo) (V. Beting, Joelmir;
Exclusão ou Inclusão?; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 26.03.02; página 28).
35. Fado e enfado: Comunicologia (Homofonia) (V. Fiorillo, Marilia Pacheco; Fado e Enfado;
Romance Sem Graça de José Saramago: O Homem Duplicado; Veja; São Paulo, SP; 06.11.02; página 129).
36. Filantropia e pilantropia: Assistenciologia (Homofonia / Antagonismo) (V. França,
Álvaro Sólon de; Filantropia x Pilantropia; Tribuna da Imprensa; Rio de Janeiro, RJ; 19-20.12.98; página 4).
37. Finados e confinados: Intrafisicologia (Homofonia / Plurais) (V. Cony, Carlos Heitor;
Finados e Confinados; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 02.11.02; página 11).
38. Gato e rato: Conviviologia (Homofonia / Antagonismo) (V. Moraes, Gilberto; Gato e Ra-
to; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 18.04.02; página 6).
39. Gilbertólatras e gilbertômanos: Intrafisicologia (Homofonia / Sufixos) (V. Motta,
Nelson; Gilbertólatras e Gilbertômanos; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 10.06.01; página 5).
40. Globomania e globofobia: Parapatologia (Prefixos / Cognatos) (V. Oliveira, Gesner;
Globomania e Globofobia; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 14.09.02; página B 2).
41. Golpe e contragolpe: Evoluciologia (Cognatos / Antagonismo) (V. Genoíno, José; Gol-
pe e Contragolpe; Tribuna da Imprensa; Rio de Janeiro, RJ; 23.04.02; página 4).
42. Gostos e desgostos: Psicossomática (Cognatos / Antagonismo) (V. Piza, Daniel; Gostos
e Desgostos; Gazeta Mercantil; São Paulo, SP; 07-09.08.98; página 5).
43. Governadores e governabilidade: Intrafisicologia (Cognatos) (V. Cruvinel, Tereza; Os
Governadores e a Governabilidade; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 02.10.02; página 2).
44. Guga e Guggenheim: Mentalsomática (Homofonia / Onomástica) (V. Viana, Luiz An-
tonio; Guga x Guggenheim; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 28.08.01; página 7).
45. Hipotensão e hipertensão: Somática (Homofonia / Antagonismo) (V. Fuga, Larissa
N.; Hipotensão e Hipertensão; Pressão Arterial; Gazeta do Paraná; Cascavel, PR; 02.03.03; página 6).
46. Humanos e desumanos: Cosmoética (Cognatos / Antagonismo) (V. Freitas, Jânio de;
Humanos e Desumanos; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 06.12.98; página 5).
47. Humor e horror: Psicossomática (Homofonia) (V. Povo; Humor e Horror; Novela: O Beijo
do Vampiro; Caderno: Rio Alegre; Rio de Janeiro, RJ; 25.08.02; primeira página, manchete).
48. Ideal e real: Holomaturologia (Homofonia / Qualificação) (V. Hoje; Editorial; O Ideal
e o Real; Problemas Nacionais do Brasil; Cascavel, PR; 10.01.03; página 10).
49. Imigração e integração: Parassociologia (Homofonia / Qualificação) (V. Weil, Patrick;
Inmigración y Integración; Debate: Europa & Imigração; La Vanguardia; Barcelona; Espanha; 22.06.02; página 26).
Interrelações Ambíguas 369
X – INTERRELAÇÕES OPOSITIVAS
148. SINGULARIDADES
I. Habitat. Assim como foi instituído pelas conscins o Dia Mundial do Habitat, por
exemplo, em 1995, promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU), megaevento com
seminários sobre assentamentos urbanos em Curitiba, no Paraná, Brasil, as consciexes sadias e lú-
cidas promovem a revalorização do para-habitat terrestre por intermédio das reurbanizações ex-
trafísicas.
III. Pé. I. B., delegado da 34a DP, do Rio de Janeiro, RJ, fez a apreensão de 1 pé de ma-
conha encontrado na horta do Presídio Vicente Pirajibe, em Bangu, em novembro de 2001
(V. O Dia; Frases; Rio de Janeiro, RJ; 19.11.01; página 6).
149. PARADOXOS
Ambigüidade. Entretanto, as láureas dos Prêmios Nobéis da Paz são muito relativas e de
algum modo paradoxais. Já foram conferidas, por exemplo, a personalidades bem-diversificadas
da área do belicismo, dentre outras a estes 3 ex-guerrilheiros:
1. Israelense. Menahem Begin (1913–1992) recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1978,
em conjunto com Mahommed Anwar Sadat (1918–1981) (V. Jornal do Brasil; Os Mortos de 1978; Rio de
Janeiro, RJ; 31.12.78; página 6). Begin foi conhecido político israelense participante do grupo terrorista
responsável pelo ataque ao Hotel King David, em Jerusalém. Dezenas de oficiais ingleses morre-
ram na explosão.
2. Sul-africano. Nelson Mandela (1918–), em 1993. Ex-terrorista da África do Sul.
3. Palestino. Yasser Arafat (1929–), em 1994. Ex-terrorista da Palestina (V. Gazeta do
Povo; Nobéis da Paz pedem União Contra as Guerras; Curitiba, PR; 07.10.01; página 24).
Discernimento. Tais fatos demonstram o quanto somos ainda, na Terra, dominados pelo
belicismo, e como ainda vai longe o dia quando o maior prêmio seja o nível da evolução pessoal
pelo discernimento cosmoético, objetivando a megafraternidade sem guerras e raízes mortíferas,
carnificinas e genocídios.
Escala. Eis a escala crescente de rarefação, ou sutilização, através de 6 elementos consti-
tutivos diferentes, da sede do microuniverso consciencial, na condição da conscin, premissas fun-
damentais nas pesquisas da Conscienciologia, para todos nós:
1. Soma. O corpo humano é o constitutivo mais sólido, concreto, palpável, objetivo ou
menos sutil, delimitado segundo os sentidos físicos ou orgânicos. Por ser mais sólido, o corpo hu-
mano faz o homem e a mulher comuns, sem as noções primárias da multidimensionalidade, julga-
rem a si mesmos – infelizmente de modo equivocado – serem tão-somente os próprios somas, an-
tes e acima de tudo, e nada mais.
Miopia. Esta visão míope da superestimação do soma é característica das conscins fisi-
calistas ainda sem o discernimento prático da evolução consciencial. Falta a tais personalidades
o exercício da projetabilidade lúcida, vivenciada e autopersuasiva. Na Idade Média, por exemplo,
o povão admitia serem as bruxas pessoas de 4 pupilas, duas em cada olho. Ninguém encontrou
1 ser humano assim. Ninguém analisou tal realidade com atenção acurada.
2. Líquidos. Mais de 80% da solidez do soma são constituídos de líquidos mais ou me-
nos densos, por exemplo: o sangue, a linfa, o liquor, a saliva e a lágrima.
Pastoso. Os líquidos existem com moléculas em quantidade maior em relação ao estado
sólido denso e o estado chamado, grosso modo, de pastoso (coloidal).
3. Gases. O ser humano é realidade química, ou profissional químico sem saber, pois fa-
brica, mesmo inconsciente, o tempo todo, as trocas químicas e os gases do organismo. A conscin
é a consciência na restrição máxima exercitando a máxima libertação de si mesmo.
Matéria. Até aqui, dentro da escala de sutilização, ainda permanecemos nos domínios da
energia densa (matéria) – derivada da EI ou energia imanente – ou do soma.
4. ECs. As energias conscienciais (ECs) das psicosferas humanas, por exemplo, em
constante movimento e em outro estado, são mais sutis e além dos gases naturais do soma.
Holochacra. Neste ponto da escala de sutilização, saímos do soma para alcançar o ener-
gossoma, o corpo de energia consciencial, dentro da estrutura do holossoma (dimener).
5. Pensamentos. As idéias, ou os pens dos pensenes, são constitutivos ainda mais sutis
e além das energias conscienciais. A consciência não se limita apenas aos próprios pensamentos.
Pensenes. Os pensenes – pensamentos, sentimentos e energias conscienciais – existem
e são desencadeados pela consciência a partir do mentalsoma.
6. Consciência. A essência de nós mesmos, a consciência – a realidade mais sutil co-
nhecida – é mais rarefeita ou quintessenciada além dos 5 componentes da escala de sutilização
referidos anteriormente. A consciência existe além das próprias energias conscienciais manifes-
tas, superintendendo o holossoma.
Paradigma. Perante a Conscienciologia, a sutilização não significa simplificação, sim-
plismo ou simploreidade. Pelo contrário é sofisticação e complexidade. Daí a importância do es-
tudo acurado da consciência, executado através dos efeitos. Isso estabelece as funções pragmáti-
cas do paradigma consciencial.
Interrelações Opositivas 375
Controle. A vida evolutiva está sempre sob controle inteligente: se existem o assediador,
o megassediador e até o megapossessor, existem, em contraposição sadia, o amparador, o evolu-
ciólogo e também o Serenão, sustentando a evolução consciencial.
trarem a entrada de várias pessoas mortas por intoxicação alimentar. A campanha ecológica só ga-
nha força quando vários animais começam a morrer devido ao desmatamento ou à poluição da água.
34. Dificuldades. Há paradoxos esquecidos na Parapedagogia. O melhor caminho para
se atingir a proéxis nem sempre é o mais fácil. Alguns dos pesquisadores da anestesia geral aca-
baram dessomando devido à intoxicação com o produto sob teste. Nelson Mandela (1918–) por
exemplo, ficou preso durante 28 anos, mas só desta maneira chamou a atenção internacional para
o problema do apartheid na África. Stephen Hawking (1942–) é outra personalidade agradecida
ao próprio corpo, imóvel pela degeneração do sistema nervoso, permitindo concentração psíquica
maior em projetos e teorias acerca do Universo.
35. Discernimento. Há paradoxos imensos nos exercícios da Holomaturologia. O hete-
rodiscernimento ainda chega antes do autodiscernimento. Muitas conscins com boa visão crítica
são capazes de compreender claramente o sistema, os mecanismos sub-reptícios envolvendo
a vida das pessoas, até mesmo a manipulação social sutil, as diversas formas de controle da mas-
sa, os processos de moldagem e lavagem cerebral empregados na Socin. A maioria das pessoas
não possui força para viver de forma melhor e cedem aos próprios comportamentos criticados por
elas, sendo escravas da moda, do status quo, da aparência e das manipulações em geral. No en-
tanto, outro paradoxo evidencia: o amadurecimento faz a consciência deixar o egocentrismo in-
fantil rumo ao epicentrismo cosmoético, sem se afastar da posição central.
36. Doenças. Há paradoxos nos quadros da Parapatologia. Existem quadros patológi-
cos positivos, onde a doença se apresenta como força terapêutica e didática para a conscin. Na
doença paradoxal, a própria consciência conclui ser a vicissitude muito importante. Exemplo:
o diabetes pode tornar a pessoa mais organizada e disciplinada. De outro modo, sem motivo de-
terminante, a conscin empurraria a evolução com a barriga.
37. Doutores. Há paradoxos nas regiões da Inteligência. Contrariando todas as expecta-
tivas, das favelas saem conscins com nível evolutivo melhor em face de determinados cientistas,
pessoas de bom convívio, inteligentes e até doutores, conseguindo tais pessoas, com muito esfor-
ço, romper a pressão do ambiente degradado onde viviam. Este megaparadoxo é produzido pela
força magna da vontade individual.
38. Ecofanáticos. Há paradoxos nas defesas da Ecologia. Os ecofanáticos são os ecolo-
gistas radicais dedicados a transformarem ideologias positivas em dogmas religiosos. A fim de le-
varem as idéias à realização, tais pessoas, pretendendo defender a vida no planeta, são capazes de
causar os mesmos danos combatidos por elas.
39. Energias. Há paradoxos também no Tenepessismo. Quanto mais o tenepessista doa
energias conscienciais, mais aumenta as próprias reservas autodefensivas, resistências e bases
imunológicas, diminuindo os danos físicos causados pelos radicais livres.
40. Erro. Há paradoxos nas vitórias da Serendipitia. Alexander Fleming, bacteriologista
escocês (1881–1955), descobriu a penicilina através de erro, quando esqueceu de tampar a cultura
bacteriológica. É o típico acerto através do equívoco.
41. Escravidão. Há paradoxos na evolução da Democracia. Muitos pensam: a escravi-
dão é flagelo ultrapassado, fato contado em livros de história do ensino fundamental. Atualmente
(Ano-base: 2003), segundo as estatísticas, existem espalhados pelo mundo 25 milhões de escra-
vos de múltiplas naturezas.
42. Febre. Há paradoxos nas atuações da Sintomatologia. A febre, ao contrário dos mi-
tos vigentes, é sinal de saúde, arma poderosa do soma no combate aos invasores. Há 2 milênios,
Hipócrates (460–377 a. e. c.), o Pai da Medicina, afirmava ser a febre amiga do corpo.
43. Fósseis. Há paradoxos nas gradações da Paleontologia. Os ecossistemas abrigam
inúmeros fósseis, ainda vivos, há milhões de anos. São eles, por exemplo, estudados pela idade
em milhões de anos: o escorpião, 400 milhões; o tubarão, 400 milhões; o crocodilo, 240 milhões.
Tais seres viram desaparecer os dinossauros e incontáveis gerações de outras espécies.
44. Gagueira. Há paradoxos na utilização do Laringochacra. Demóstenes (384–322
a. e. c.), segundo os tradicionalismos, considerado o maior orador de todos os tempos, era gago.
45. Galáxias. Há paradoxos nas infinitudes da Astronomia. O belo nascimento das es-
trelas se dá em berçários estelares formados pelas caóticas explosões e colisões intergalácticas.
Interrelações Opositivas 379
pação de parte do cérebro, única solução encontrada para devolver-lhe o potencial da fala. Perdeu
para ganhar.
61. Niágara. Há paradoxos nos detalhismos da Dessomática. Depois de sobreviver
à descida das cataratas do Niágara dentro de barril, partindo quase todos os ossos do corpo, Bob-
by Leech escorregou na casca de banana, após conferência pública, e morreu devido às conse-
qüências da queda. Em certo momento evolutivo vencemos 1 time esportivo inteiro e, noutro,
1 mosquito nos derrota.
62. Olimpíadas. Há paradoxos nas competições dos Desportos. O encontro desportivo
máximo interpovos é fonte de paradoxos enriquecedores. Nem sempre os mais altos, mais fortes
e mais cotados são os vencedores. Toda competição tem a chamada zebra.
63. Opostos. Há paradoxos profundos na Antagonística. O oposto, enquanto teoria,
é conceito bem-evidente. Na prática, os opostos podem ficar muito semelhantes. As barreiras ca-
pazes de separá-los são sutis. O oposto em teoria e forma pode ser muito semelhante na prática
e na essência. Aí nasce o paradoxo. A prostituta e a freira podem ter posturas mentais sexuais
bem-semelhantes, mudando apenas no comportamento: a primeira é promíscua, a segunda repri-
me em excesso.
64. Paternidade. Há paradoxos inesperados nos meandros da Paragenética. Existem
crianças sofrendo o tempo todo abusos físicos, emocionais e mentais dos pais, e, mesmo assim,
continuam adorando o pai e a mãe.
65. Peixe. Há paradoxos impactantes no reino da Piscicultura. Se você pensa em peixe,
naturalmente pensa em água, e não admitiria tão facilmente peixes vivendo fora desse elemento
líquido. No entanto, existem peixes mantendo a vida até 8 horas fora da água, rastejando pela ter-
ra, arrumando ninhos e enterrando ovos na lama.
66. Pinturas. Há paradoxos corriqueiros nas instâncias da Arte. Vincent Van Gogh
(1853–1890), artista holandês, conseguiu as mais belas obras durante fortes crises emocionais
e mentais quando internado no manicômio. Os conteúdos negativos provenientes de quadros psi-
cóticos puderam fornecer conteúdos aos coloridos das pinturas.
67. Pressão. Há paradoxos substanciais na Grupocarmalogia. A pressão é a forma pela
qual a evolução remove a acomodação das conscins. Existe aquele pai somente capaz de deixar
de bater nos filhos quando o conselho tutelar o exige. Há o empregado obrigado ao curso de atua-
lização, e, para não perder o emprego, força a si mesmo escutando alguma coisa diferente da po-
bre rotina. Certos problemas só evoluem sob forte protesto ou pressão externa.
68. Prisões. Há paradoxos insuspeitáveis nas práticas da Penologia. O fator responsável
pelo aumento dos níveis de criminalidade, hoje, é justamente aquilo destinado a diminuí-la: a pri-
são. A providência inventada como solução acaba sendo o problema.
69. Recin. Há paradoxos freqüentes na Tecnologia. O paradoxo da recin decorre do fato
de a conscin, por exemplo, iniciar a mudança positiva dos próprios hábitos, fazer dieta, parar de
fumar e, mesmo assim, sofrer o enfarte. Até para melhorar é preciso técnica.
70. Reclamações. Há paradoxos insuspeitados na Decidologia. Eis drama comum às se-
parações dos casais: a esposa reclama do vício do marido durante anos. Após diversos contratem-
pos, o homem deixa de beber e muda a própria vida, tornando-se o esposo tão desejado. A esposa
reclamante, ao ver o marido renovado, não podendo mais reclamar, pede a separação.
71. Regressões. Há paradoxos nas realidades da Gerontologia. Não raro, os gerontes, ao
alcançar a idade de 70, 80 ou 90 anos, acabam regredindo e voltando aos comportamentos apre-
sentados aos 7, 8 ou 9 anos de idade: frágeis, dependentes, egoístas e birrentos.
72. Relaxante. Há paradoxos multifacetados na Sexossomática. O ato sexual, em si,
é paradoxal, ou seja, ao mesmo tempo, relaxante físico, calmante emocional e estimulante mental.
Outro paradoxo sexossomático polêmico: segundo estatísticas compiladas, os homens são o sexo
frágil, pois gripe, pneumonia, câncer, infarto, autismo, mortalidade na adolescência, homicídios
e acidentes de carros são mais freqüentes aos homens e não às mulheres (V. Veja; Os Homens são
o Sexo Frágil. Não as Mulheres; São Paulo, SP; 23.04.03; página 38).
73. Relojoeiro. Há paradoxos sem conta no Artesanato. O relojoeiro mexicano sem bra-
ços, cotado dentre os melhores do ramo, trabalha no conserto de relógios apenas com a boca, atra-
Interrelações Opositivas 381
vés de instrumento especial adaptado aos próprios lábios. Nasceu na Cidade do México e teve os
braços amputados após cair no trilho do bonde quando este passava. Reagiu bem ao acidente,
mostrando tenacidade e força de vontade. Realiza com grande motivação o complicado e minu-
cioso trabalho da relojoaria. O soma deficiente não significa consciência deficiente ou mutilada.
74. Rochas. Há paradoxos objetivos na Geologia. As rochas duras são esculpidas pela
água e pelo vento.
75. Ruído. Há paradoxos óbvios na Aeronáutica. O ruído dos aviões está sendo contro-
lado através da criação artificial de ruído oposto: o ruído antirruído.
76. Rússia. Há paradoxos nos labirintos do Belicismo. Afundada cada vez mais em forte
crise econômica (Ano-base: 2001), a Rússia veio perdendo pouco a pouco potente arsenal de des-
truição. Menos mal para todos.
77. Sacrifício. Há paradoxos incompreendidos no Pragmatismo. No paradoxo do sacri-
fício, por exemplo, a conscin sacrificada não entende, naquele momento, ser aquela a melhor for-
ma de alcançar os próprios objetivos e metas existenciais. Sacrifício cosmoético não é masoquis-
mo e sim estratégia lúcida e inteligente.
78. Sanidade. Há paradoxos obscuros na Homeostática. O paradoxo da sanidade de boa
parte da população mundial é o fato de as pessoas viverem no mundo de fachadas, fantasias e mi-
tos. Pregam a saúde, sem exemplificá-la, só por ser politicamente correto. Quando alguém con-
cretiza a neoidéia de fato mais saudável, causa inveja, críticas e desaprovações por parte de legi-
ões de indivíduos. Perante a melhor idéia, primeiro vêm as críticas, em geral aparentemente inte-
ressadas, mas em essência destrutivas.
79. Saudade. Há paradoxos na essência da Proxêmica. Em muitos casos, a saudade re-
solve problemas onde os longos diálogos não resolveram. O paradoxo aqui está na emoção gerado-
ra de sofrimento, a saudade, provocando ao mesmo tempo mutações intraconscienciais importantes.
80. Sedentarismo. Há paradoxos indiscutíveis na Miologia. A falta de exercícios físicos
ou a inatividade corporal deixa a conscin cansada e fraca.
81. Semelhanças. Há paradoxos insistentes no universo da Conscienciometria. As se-
melhanças existentes entre humanos e subumanos são campos de diversos paradoxos porque ape-
sar de acharmo-nos superevoluídos, continuamos agindo ao modo dos animais ditos inferiores.
Na gestação humana (gessom) e durante a vida reeditamos traços e comportamentos animais:
a raiva, as brincadeiras, a afetividade, o territorialismo, o belicismo, a Genética, a hibernação,
a chantagem emocional, a vingança.
82. Separatismo. Há paradoxos evidentes nas Religiões. Deveriam aproximar as pes-
soas e contribuir para o universalismo e, no entanto, dentre as instituições terrestres é a maior pro-
motora do separatismo entre os indivíduos, criando guetos e apartando as classes sociais.
83. Silêncio. Há paradoxos nas ocorrências da Acuidade. O silêncio, por exemplo, fala.
84. Síndrome. Há paradoxos bizarros na Traumatologia. O paradoxo atingiu o escritor
Jean-Dominique Bauby vítima da locked-in syndrome ou síndrome da clausura, estado neurológi-
co no qual o paciente torna-se prisioneiro do próprio corpo. Apenas 1 músculo do corpo conti-
nuou obedecendo aos comandos voluntários através do cérebro: o da pálpebra esquerda. Assim
ele escreveu o livro Le Scaphandre et le Papillon, ou O Escafandro e a Borboleta. Enquanto isso
há seres humanos, corporalmente íntegros, incapazes de escrever.
85. Sono. Há paradoxos curiosos no Onirismo. O sono tem a fase paradoxal com alta
atividade cerebral acompanhada de completa imobilidade física.
86. Subumanos. Há paradoxos incontáveis na Zoologia. Os leõezinhos criados pela ca-
dela vira-lata; a porca selvagem amamentando tigres órfãos, os predadores naturais contra os suí-
nos; a cadela adotando gatinhos.
87. Sujeira. Há paradoxos nas dimensões da Microbiologia. A baixa exposição infantil
a vírus e bactérias deixa o corpo despreparado para o combate às doenças. A sujeira, quando mí-
nima, surpreendentemente faz bem ao organismo humano. Temos corpo animal.
88. Supercapacidade. Há paradoxos no interior da Ginossomática. Hellen Adams Kel-
ler (1880–1968), grande educadora, escritora e humanista estadunidense, era cega, surda e muda.
Por trás do corpo deficiente apareceu a consciência supercapaz, exemplificadora, pedagoga.
382 Interrelações Opositivas
Paradoxos. A interação mais inteligente das manifestações pensênicas pode ser parado-
xal tanto na forma quanto no conteúdo.
Profissionais. Dentre os melhores e mais competentes profissionais, homens e mulheres,
destacam-se estes 10, aqui listados na ordem alfabética dos temas existenciais:
01. Assistenciologia. O profissional fora-de-série procura ser amparador intrafísico an-
tes de recorrer às intervenções dos amparadores extrafísicos, em favor dos outros, inclusive das
consréus ressomadas.
02. Atacadismo. O voluntário dedicado sabe distribuir o próprio atacadismo conscien-
cial a varejo, para todos, nesta e nas outras dimensões conscienciais.
03. Comportamento. O profissional lúcido se comporta, ao mesmo tempo, dentro de to-
das as regras convencionais aceitáveis e possíveis, casando-as com as regras parapsíquicas mais
avançadas, também possíveis, consideradas, ainda, exceções para a maioria dos seres humanos.
04. Comunicologia. Aquele profissional prestador de serviços começa a oferecer o con-
teúdo lógico das verdades relativas de ponta (verpons) através da forma das próprias comunica-
ções lógicas, lineares e diretas.
05. Crítica. Quem faz da autocrítica rigorosa o pré-requisito insubstituível para a hete-
rocrítica cosmoética.
06. Exemplarismo. O profissional fala (verbalização) com eloqüência maior através das
próprias ações (vivências) pedagógicas (exemplarismo).
07. Experimentologia. Quem busca iniciar a autotranspiração a partir dos trabalhos in-
traconscienciais da imaginação cosmoética.
08. Generalismo. O superespecialista teático em generalismo vivido.
09. Tares. O profissional capaz de consolar (a tacon inadequada e minoritária) por inter-
médio da tarefa assistencial do esclarecimento (a tares franca e majoritária).
10. Teorização. O profissional bem-sucedido capaz de alcançar no dia-a-dia a auto-or-
ganização do estrito 1% da teoria ante os difíceis 99% da prática dos princípios e investigações
multidimensionais.
152. ANTAGONISMOS
153. INCOMPATIBILIDADES
155. OPOSIÇÕES
159. CONFRONTOS
160. PRIORIDADES
XI – GRUPOCARMALOGIA
161. GRUPOCARMALOGIA
162. SOCIOMETRIA
nuidade e qualidade deste processo dependem delas próprias e significam o ato de tomar as rédeas
da auto-evolução e andar pelos próprios pés e parapés.
Coerência. Mesmo as conscins com sérias dificuldades quanto à sociabilidade, podem
imprimir ritmo mais ágil, lúcido e coerente à trajetória evolutiva pessoal dentro do grupo.
Consciencioterapia. A Consciencioterapia trata a gênese dos problemas das consréus
porque permite o alívio e a remissão das enfermidades paragenéticas, paracerebrais, multimilena-
res e multissomáticas, além da terapêutica (Paraterapêutica) e facultando a descoberta das inter-
prisões grupocármicas e processos mal-resolvidos, intergrupais, estagnadores das relações inter-
conscienciais sadias e fraternas.
Convívios. Eis, em ordem alfabética, na qualidade de exemplos, 10 categorias de conví-
vios humanos ou de relações interconscins dentro da Socin:
01. Científico. Predomínio dos mentaissomas ou dos autodiscernimentos.
02. Econômico. Predomínio das algibeiras ou dos cifrões.
03. Energético. Predomínio dos energossomas.
04. Filosófico. Predomínio dos debates ou discussões.
05. Parapsíquico. Predomínio das pesquisas do parapsiquismo assistencial.
06. Político. Predomínio das ideologias em luta.
07. Profissional. Predomínio das ocupações de sobrevivência.
08. Psicossomático. Predomínio das afetividades e sexualidades.
09. Religioso. Predomínio das práticas dos misticismos dogmáticos.
10. Social. Predomínio da sociabilidade da civilização.
163. CULTURALISMO
III. EUA. Os estudiosos apontam o descompasso entre os discursos e as práticas dos es-
tadunidenses, caso típico de antiverbação. A bandeira multiculturalista pode ser usada como for-
ma de segregação, em guetos, das pessoas incômodas, diferentes e reivindicantes. Ali, o multicul-
turalismo tornou-se paliativo e panacéia política. A condição da melting pot desmantelou identi-
dades e culturas consideradas inassimiláveis. Esta situação se arrasta, embora bem-camuflada,
sendo imperdível chamariz para as consréus ressomadas autocorruptas (fraudulentas).
Belicismo. Os fatos evidenciam ser muito difícil integrar-se na Socin estadunidense ex-
clusivista, hiperpotente e militarista (brainwashington, pentagonia), características geradoras da
afinização com o holopensene das consréus ressomadas belicistas.
Patrulhamento. O patrulhamento ideológico em grande escala na língua, na literatura,
no cinema e em outras manifestações culturais, em nome da “ética igualitária de respeito ao ou-
tro” e da auto-estima, encara as pessoas de modo condescendente, infantilizando os cidadãos,
mantidos quais eternos jovens, e inibindo a autocapacidade de argumentação e o juízo crítico, ge-
rando as consréus ressomadas imaturas. Nos EUA os recursos aos tribunais são usados para tudo.
Banalizam-se as relações humanas e a própria justiça. As consréus ressomadas egocêntricas apa-
recem aqui.
V. Itália. A Itália, país dominado por império religioso ocidental, tem a sede do Vatica-
no, em Roma, casa do Papa, coexistindo autoritariamente com o primeiro ministro. Tal fato man-
tém coaguladas crenças exacerbadas, lavagens subcerebrais e o conjunto de elementos atratores
das consréus ressomadas idólatras e beatas.
Pedofilia. O predomínio de padres e freiras é forte chamamento para as consréus resso-
madas arrastantes, nas quais as probabilidades de ocorrência da homossexualidade e da pedofilia
cronicificada são maiores devido às condições de isolamento e a antissexualidade imposta pelo ce-
libato, ao modo de sublimação impraticável de funções biológicas e instintos naturais imperiosos.
Máfia. A máfia siciliana também é outro atrator para a ressoma praticamente compulsó-
ria de consréus ainda presas à Europa em função das interprisões grupocármicas.
Etiologia. Eis, listadas em ordem alfabética, 10 causas coletivas principais das interpri-
sões grupocármicas:
01. Anticosmoética. Atos anticosmoéticos de efeitos grupais.
02. Antiuniversalismo. Apologia às ditaduras e ditadores, por exemplo, de legiões de
artistas mercantilistas de muitos países. Só o tempo faz despontar a maturidade do autodiscerni-
mento. Qual o maior ditador da História de Cuba: Fulgêncio Batista (1901–1973) ou Fidel Castro
(1927–)?
03. Consumismo. A atuação dos profissionais da propaganda e da publicidade, junta-
mente com equipes especializadas, usam artifícios e manipulações conscienciais para induzir
a compra de produtos ou bens gerando os hiperconsumidores patológicos.
04. Criminologia. A defesa da pena de morte, por exemplo, dos estadunidenses, em
particular dos ricaços do Texas.
05. Instintividade. Os atos dos incrementadores de exaltações emocionais, instintivas
e excessivas da população ou massa impensante, sejam comerciantes, promotores, atores, músi-
cos, cantores e escritores.
06. Prejuízos. Os prejuízos das práticas de crimes contra a economia popular, por exem-
plo, a agiotagem e a cartelização (trust, pool, dumping, monopolização).
07. Sexualidade. A promoção e exploração sexual infanto-juvenil, pornografias (stag
films, dirty movies, voyeur films) e prostituição em geral.
08. Toxicomania. O apoio à liberação das drogas pesadas para todos, por exemplo, dos
holandeses. Droga: loucura bioquímica.
09. Vícios. A exaltação de vícios, por exemplo, dos profissionais atuantes na cadeia de
produção, divulgação e comercialização do fumo.
10. Violências. A promoção, o patrocínio ou o estímulo para a participação de agressões
e conflitos físicos, arrastões, genocídios e ações de grupos de extermínio, guerras, máfias, terro-
rismos e torturas.
Liberdade. Com tais práticas, a liberdade de escolha extrafísica do destino da consciex,
amanhã, no período da intermissão, desaparece. A consciex já estará jungida às legiões de vítimas
desses empreendimentos ou dessas políticas erradas, à espera de assistência, solidariedade e exem-
plarismo de todos, hoje.
17. Caçador. O ilustre membro da monarquia cuja atividade lúdica é passar horas ma-
tando animais subumanos.
18. Candidato. O candidato a deputado, cujo mote de campanha é a segurança pública,
recebendo vultuosa cifra da indústria armamentista, sabedora do retorno garantido do investimen-
to em licitações públicas previamente ganhas.
19. Cartunista. O argumentista e / ou desenhista de histórias em quadrinhos permeadas
despudoradamente pela propaganda ideológica político-militar, tipo Capitão América, o esforço
de guerra.
20. Chargista. O criador de charges irônicas, de humor negro, reforçadoras da xenofobia.
21. Cientista. O pesquisador direcionando a bagagem cultural e atributos mentaissomá-
ticos para a pesquisa e criação de artefatos bélicos.
22. Cinéfilo. O locatário assíduo de fitas de vídeo de conteúdo violento, os assim-cha-
mados filmes de ação e violência.
23. Colecionador. O colecionador de armas ou o estoquista de bagulhos energéticos.
24. Construtor. O empreiteiro responsável pela construção de instalações militares.
25. Consultor. O consultor para o cinema sobre temas militares, ex-profissional militar.
26. Contador. O “alquimista contábil” fazedor da química (fraude) para lavagem de di-
nheiro de mafiosos traficantes de armas.
27. Contemplado. O caçador de recompensas ganhando a vida com resquícios do sub-
cérebro protorreptiliano.
28. Criador. O criador de animais de briga, por exemplo, empregados nas rinhas de galo
e nas lutas de cães.
29. Criança. O pequeno infante fingindo ser soldado nas brincadeiras inspiradas nos de-
senhos animados assistidos no programa infantil, dentro das armadilhas da educação e da meso-
logia, as competições de monstros e monstrinhos da moda.
30. Designer. O programador visual da revista mensal, de elevada tiragem, especializa-
da na vendagem de armas de todos os tipos.
31. Ditador. O político, ditador disfarçado, patrocinador e disseminador da justiça pelas
próprias mãos, executando os opositores.
32. Editor. O editor entusiasmado de coleções de obras militares, coletor de lixos mentais.
33. Educador. A violência simbólica da lavagem cerebral ideológica na prática docente,
contribuindo para a ectopia de milhares de proéxis.
34. Eleitor. O cidadão votando a favor da guerra no plebiscito.
35. Empresário. O empreendedor da indústria bélica, ávido por guerras, a fim de au-
mentar a demanda e lucros.
36. Entertainmentman. O dono do paint ball, jogo no qual os participantes simulam
batalhas com metralhadoras carregadas com bolas de tinta.
37. Escritor. O ficcionista de literatura de guerra.
38. Escultor. O artista plástico venerado, contratado para criar monumentos à guerra,
construtor de bagulhos energéticos.
39. Esportista. O atleta competidor de tiro-ao-alvo, infelizmente esporte olímpico, mas
antes de tudo idiotismo cultural.
40. Estagiário. O inocente universitário colaborador em projeto acadêmico de pesquisa
com fins bélicos, patrocinado pelas Forças Armadas.
41. Estilista. O profissional da moda criando roupas, acessórios e estampas inspirados
no militarismo, divulgador profissional da matança.
42. Estolotecário. O responsável pelo museu do Exército, a estoloteca composta de uni-
formes militares, armas em geral, veículos terrestres e aéreos, canhões, blindados e bombas.
43. Estudante. O universitário veterano promotor de trotes irracionais e macabros sobre
os calouros.
44. Fã. O membro de fã-clube de filmes de guerra, por exemplo, Guerra nas Estrelas.
45. Fabricante de brinquedos. O construtor de brinquedos militares (armas, jogos, bo-
necos e pistolas de jato d’água).
Grupocarmalogia 413
-primata; homem subumano; pré-serenão (homem ou mulher); ser irracional. 4. Ser subumaniza-
do. 5. Homo sapiens regressivus. 6. Homo reptilianus.
Antonímia: 1. Homo sapiens despertus; ser desperto. 2. Ser racional. 3. Evoluciólogo;
Homo sapiens evolutiologicus; orientador evolutivo. 4. Homo sapiens serenissimus (Serenão).
Coloquialismo. No coloquialismo, em geral o animal humano, violento e ignorante,
é chamado de monstro, maníaco ou aborto da Natureza.
Síntese. Eis a síntese deste assunto através de megapensene trivocabular: – Somos ani-
mais paradoxais.
Animalis. A conscin mais afinizada ao holopensene do animal humano é, de fato, o Ho-
mo animalis.
IV. Hierarquia Militar. A hierarquia militar (símbolo: gatilho), mais extensa e rígida,
é constituída dentro das 3 forças armadas do país – Exército, Marinha de Guerra e Aeronáutica
– destes 31 postos e graduações, aqui listados em conjunto, na ordem decrescente de autoridade
ou poder:
01. Marechal.
02. Almirante.
03. Marechal-do-ar.
04. General-do-exército.
05. Almirante-de-esquadra.
06. Tenente-brigadeiro.
07. General-de-divisão.
08. Vice-almirante.
09. Major-brigadeiro.
10. General-de-brigada.
11. Contra-almirante.
12. Brigadeiro-do-ar.
13. Coronel.
14. Capitão-de-mar-e-guerra.
15. Coronel-aviador.
16. Tenente-coronel.
17. Capitão-de-fragata.
18. Tenente-coronel-aviador.
19. Major.
20. Capitão-de-corveta.
420 Grupocarmalogia
21. Major-aviador.
22. Capitão.
23. Capitão-tenente.
24. Capitão-aviador.
25. Primeiro-tenente: 3 armas.
26. Segundo-tenente: 3 armas.
27. Terceiro-tenente: 3 armas.
28. Sargento.
29. Cabo: 3 armas.
30. Soldado.
31. Marinheiro.
09. Placebo. O placebo de água e açúcar, supostamente inócuo para a conscin, piora
a digestão.
10. Preservativo. No ato sexual, a camisinha nova e da melhor marca, fura, permitindo
a gestação humana (gessom) extemporânea e indesejada.
11. Salva-vidas. Em plena água, quando já assentada no corpo, a bóia pessoal, novinha,
fura e afunda com o inadante (homem ou mulher).
12. Vacina. Ao invés de prevenir, a vacina, eficaz para a maioria dos vacinados, faz mal
à pessoa.
170. ARQUESTIGMA
II. Nevo. O nevo, marca de nascimento ou pinta, por exemplo, no rosto, é estigma cor-
poral empregado inclusive para identificar criminosos qual ocorreu no dia 5 de março de 1998,
quinta-feira, no Bairro da Aclimação, na Capital de São Paulo, com o estuprador J. L. C. C., de 24
anos de idade, exibindo grande pinta denunciadora no lado esquerdo do queixo (V. Godoy, Marcelo;
Estudante é Preso e Acusado de Estupros; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 07.03.98; página 3 – 6).
01. Anestesia. A operação primitiva é realizada em muitas localidades sem nenhum tipo
de anestesia, a sangue frio.
02. Assepsia. São empregados instrumentos não-esterilizados como facas, tesouras, gi-
letes ou mesmo cacos de vidro.
03. Orgasmos. Na maioria dos casos, a infibulação evita 1 ou 2 dos 3 tipos de orgasmos
da mulher (clitoridiano, vaginal e anal).
04. Saúde. A castração traz vários problemas para a saúde das vítimas da infibulação.
05. Infecções. Com muita freqüência as mulheres circuncisadas contraem tétano, gan-
grena ou infecções cronicificadas na região pélvica.
06. Menstruação. As mulheres infibuladas sofrem mais ainda porque a menstruação tor-
na-se incrivelmente dolorosa.
07. Parafisiologia: existem interações parapsíquicas entre os órgãos e os chacras e tam-
bém interchacrais. O sexochacra pode ativar os demais chacras ao modo de chave bipolar. A cirur-
gia pode afetar o funcionamento de determinado chacra e, neste caso específico, afetar toda a pa-
rafisiologia da conscin.
08. Parto. No parto, neste caso, podem acontecer complicações sérias para o bebê e pa-
ra a mãe.
09. Recém-nascido. No parto, ainda neste caso, é necessário fazer a reabertura da vagi-
na e qualquer demora acarreta pressão às vezes fatal no crânio e na coluna do recém-nascido (in-
terprisão grupocármica).
10. Mutilações. Quando a mãe não sofre a abertura da vagina, a saída do bebê do útero
pode provocar cortes extensos da vagina ao ânus (quarta mutilação).
Casuística. Em 1996, a estimativa era de 3,8 mulheres africanas sofrendo, a cada mi-
nuto, a mutilação, brutalidade e tortura da maxicircuncisão, distribuídas por estes 28 países, aqui
listados na ordem alfabética:
01. Benin: antigo entreposto de escravos.
02. Burkina Faso.
03. Camarões: população composta por 230 grupos étnicos com 250 dialetos.
04. Chade.
05. Congo (Zaire).
06. Costa do Marfim: 17 etnias; o maior produtor de cacau do planeta.
07. Djibuti.
08. Egito: as primeiras Socins egípcias datam, no mínimo, de 4.000 a. e. c.
09. Eritréia: 9 etnias.
10. Etiópia: a maior temperatura média do planeta.
11. Gâmbia.
12. Gana: porto de embarque de escravos nos Séculos XV a XIX.
13. Guiné.
14. Guiné-Bissau.
15. Libéria: o nome significa “país dos libertos” (ironia onomástica).
16. Mali (República do).
17. Mauritânia: a escravidão somente foi abolida, oficialmente, ali, em 1980.
18. Niger: o processo de desertificação deixou apenas 3% de terras cultiváveis.
19. Nigéria: em constantes rivalidades mortais entre supercristãos e supermuçulmanos.
20. Quênia.
21. República Centro Africana: 5 etnias.
22. Senegal.
23. Serra Leoa.
24. Somália: empregam a forma mais severa de infibulação.
25. Sudão.
26. Tanzânia.
27. Togo: há vendas de mulheres e crianças para trabalho escravo.
28. Uganda.
428 Grupocarmalogia
Profilaxia. Importa para toda conscin mais lúcida o desassédio interconsciencial, mas
para fazer tal profilaxia torna-se inevitável estudar, em detalhes, o assédio interconsciencial.
Despriorização. O efeito pior, primeiro e mais evidente da assedialidade interconscien-
cial é a falta de prioridade evolutiva inteligente. O assédio interconsciencial é péssimo negócio re-
gressivo, falencial, a própria bancarrota.
Assédio. Para se caracterizar exatamente a assediadora ou assediador, torna-se indispen-
sável definir a atitude mental, ou parapsíquica, monopensene, idéia fixa ou monoideísmo domi-
nando doentiamente, o tempo todo, o microuniverso da consciência.
Características. Na condição de atuação multidimensional, o assédio interconsciencial
tem algumas características evidentes, ao modo destas 10, aqui listadas na ordem funcional:
01. Autoassédio. Todo assédio tem início através de algum autoassédio.
02. Interprisão. Os piores assédios interconscienciais têm raízes na interprisão grupo-
cármica. Inexistem assédios eternos.
03. Binômio. O binômio conscin-consciex é a condição de maior patologia capaz de
acometer os componentes da Humanidade.
04. Repressão. Toda manifestação repressiva contra alguém é assédio interconsciencial.
Grupocarmalogia 431
05. Estética. A pessoa muito bela pode ser extremamente assediada, independentemente
do sexo, idade física, raça, acuidade psíquica, formação cultural ou profissão.
06. Residência. A casa ou paisagem lindas podem reter energias doentias gravitantes
e, por isso, serem assediadoras.
07. Autocura. A autocura do autoassédio é a matriz de toda terapia auto ou heterode-
sassediadora.
08. Tenepes. A prática da tenepes é o recurso mais eficaz para a autoprofilaxia dos assé-
dios intra, inter e heteroconscienciais de todas as naturezas.
09. Higiene. A higiene consciencial – o maior recurso empregado pelo ser desperto
– é o fundamento máximo da manutenção profilática da vida intraconsciencial sem assédio inter-
consciencial.
10. Assinaturas. A mudança cosmoética no estilo das assinaturas pensênicas favorece
a evolução de todos, particularmente das consréus, na existência desassediada.
Taxologia. Há, pelo menos, 12 categorias de assédios mais comuns entre as consciências
quanto à Sociologia e à Parassociologia, aqui listados em ordem alfabética:
01. Comunicativo: a partir dos jornais e revistas.
02. Cultural: nas mídias da moda.
03. Educacional: no ambiente da escola formal.
04. Familiar: no holopensene da família nuclear.
05. Interconsciencial (vulgar): em qualquer lugar, da consciência para outra.
06. Intergrupal (institucional): entre os elementos do grupo de consciências.
07. Internacional (cívica): nas manifestações políticas, lobbies e guerras dos cidadãos
e cidadãs entre os países.
08. Mesológico: no entorno social.
09. Monetário: nos ataques especulativos nas bolsas de valores.
10. Moral: nos lares, nas empresas, com violência psicológica e psicotortura.
11. Parapsíquico: no convívio intrafísico, extrafísico ou interconsciencial.
12. Sexual: nos ambientes de trabalho, nas igrejas, nos clubes.
Surtos. Consoante à Parassociologia, as nações, iguais as consciências, podem entrar
em surtos trágicos de regressão irracional e antissocial, ao modo de grave epidemia, com altera-
ções doentias da mentalidade de toda a Socin.
Epidemias. Eis, na ordem alfabética dos países, na qualidade de exemplos a serem evita-
dos, 10 epidemias assediadoras:
01. Alemanha. A Alemanha de Adolf Hitler (1889–1945), o nazismo e a invasão da Po-
lônia, 01.09.1939.
02. Argentina. A Argentina e a invasão das Malvinas (Falkland), 02.04.1982.
03. Brasil. O Brasil e o militarismo da década de 60 do Século XX.
04. Coréia. A Coréia e as constantes guerras entre o Sul e o Norte.
05. Espanha. A Espanha do ditador Francisco Franco (1892–1975).
06. EUA. Os Estados Unidos da América, a potência invasora e ocupante do belicista
George W. (War) Bush (1946–) e a invasão do Iraque (2003).
07. Indochina. A Indochina e a Guerra do Vietnã na década de 60 do Século XX.
08. Iraque. O Iraque do ditador Saddam Hussein (1937–) e a invasão do Kuwait,
02.08.1990.
09. Itália. A Itália e o fascismo de Benito Mussolini (1883–1945).
10. Japão. O Japão monárquico na Segunda Guerra Mundial, 07.12.1941.
Definição. A possessão é o ato ou efeito de possuir, ter para si, tomar algo ou alguém
sob controle, dispor ou tirar proveito e prazer.
Etimologística. O termo possessão vem do Latim, possessio, e surgiu no Século XIII.
Sinonímia: 1. Posse. 2. Controle; domínio; propriedade. 3. Ação da causa possessora.
Antonímia: 1. Despossessão. 2. Desprendimento. 3. Semipossessão.
pecção trivial, em pleno intervalo do sono natural, no silêncio da solidão mental, na escuridão da
base física (não raro, não-blindada energeticamente).
Xenopensene. O miniassédio à projetora ou ao projetor ocorre sempre na ocasião da au-
sência de autovigilância mental, deixando a conscin algum xenopensene ou cunha mental ser sor-
rateiramente fincada na mente, sob o pretexto, aparentemente inocente, de idéia ou emoção su-
gestiva, porém negativa ou patológica.
Infiltração. A idéia sorrateira se infiltra e se aninha suavemente na cabeça da vítima e as
circunstâncias psicofísicas exageram ainda mais as figuras e obscurecem (carregam) as cores do
quadro quanto à natureza e conseqüências.
Alívio. É provável o leitor (ou leitora) mais atento já ter experimentado tais miniassédios
noturnos de 5 minutos e tenha rido, nervoso, mas aliviado, de si próprio, quando recordou o fato
sozinho, consigo mesmo, na manhã seguinte.
Imitações. Quem deseja saber mais a respeito do assunto dos assédios interconscien-
ciais, basta refletir sobre os recursos empregados pelos assaltantes, traficantes e marginais huma-
nos (mafiocracia, atos antissociais) para exercer atividades ilícitas, de contravenção ou infelizes,
porque tais personalidades fazem tudo contra as leis humanas vigentes (sociopatias) ao modo de
imitações reflexas, singelas e caricaturais, das urdiduras conscienciais dos assediadores e assedia-
doras extra e intrafísicos em geral, ou de seres ainda hediondamente sádicos, obscenos e anticos-
moéticos.
Arrastões. Eis porque agem isolados e em grupos (arrastões, linchamentos), disfarçados
ou no escuro, empregando todas as conveniências circunstanciais possíveis.
Pseudomortos. Vale repetir: neste estágio evolutivo da vida na Terra, não são os seres
extrafísicos os imitadores dos seres intrafísicos, mas estes, sim, são os imitadores daqueles. Os
pseudomortos continuam dirigindo os pseudovivos. Assim como há traficantes presos governando
o tráfico das drogas pesadas de dentro das prisões de segurança máxima, existem traficantes des-
somados continuando influindo no narcotráfico. A vontade mais potente governa a vontade mais
débil em todas as patologias e parapatologias.
Holopensene. Como se sabe, a volitação nasce da vontade da consciência volitativa, mas
recebe influência da atmosfera dos pensamentos ou do holopensene grupal das consciências se-
diadas em cada ambiente ou comunidade extrafísica.
Volitação. O recurso específico das atividades das assediadoras e assediadores extrafísi-
cos é justamente fazer, não raro, em conjunto, a consciex ou conscin projetada volitando – às ve-
zes em fuga, tentando livrar-se deles mesmos, os perseguidores – cair ou retornar indefesa, igual
ao pássaro atingido em pleno vôo pelas balas certeiras dos pensenes negativos (patopensenes). As
exteriorizações de energias conscienciais fraternas ajudam muito na evitação dessas circunstân-
cias críticas extrafísicas.
Princípios. Eis aqui mais 2 princípios áureos ou sinais de alerta relativos à conduta hu-
mana face à assistência intra e extrafísica em relação aos assédios interconscienciais:
1. Irritação. O estado íntimo característico, emocional, de humor, inicial, mais comum
nas influenciações extrafísicas sobre a consciência intrafísica, constitui a irritação surda, gratuita
e silenciosa, sem nenhuma causa real ou razão plausível, estranha ao temperamento da vítima
e às boas intenções. Isto pode se manifestar contra tudo e contra todos, com o aparecimento de
certas opiniões e convicções irracionais, excêntricas ou absurdas, até direcionando o comporta-
mento antissocial. Por isso, você há de se precatar sempre contra toda irritação, ou mau-humor
atípico, de qualquer natureza e origem, surgindo no mundo íntimo antes de algum trabalho capaz
de constituir e resultar em tarefa desassediadora interconsciencial ou assistencial.
2. Pré-desastre. De igual modo, previna-se também quando ocorrer a clara sensação de
pré-desastre, negativa, desconfortável e envolvente, antes de o interlocutor começar a falar com
você sobre assunto observado ser, logo em seguida, trivial ou sem importância.
Videoteipes. Recomenda-se à conscin interessada, mais próxima do assediado, ou mi-
niassediado humano, inconsciente, desconhecedor da própria condição assediada (ou assediadora)
eventual, a tomada de videoteipes ou videofilmes (filmadora) em momentos e ambientes diversos,
incluindo condições naturais não-assediadoras e manifestações assediadoras do assediado, a fim
de ele mesmo, depois, estabelecer o cotejo entre o próprio estado sadio e o estado quando assedia-
do ou em crise, sob a influência de consciex perturbada. Tal medida terapêutica (terapia cinema-
tográfica) é ideal para conscientizar alguém quanto aos próprios miniassédios inconscientes even-
tuais de qualquer natureza.
Terapias. Como boa norma geral, qualquer pessoa ao começar a questionar a própria sa-
nidade mental, ou a ter medo de perdê-la, deve procurar ajuda profissional, ajuda essa não só de
psiquiatras, psicólogos ou terapeutas, mas também, conforme o caso, de consciencioterapeutas,
dedicados ao tratamento de enfermos francamente assediados. Não é inteligente menosprezar ou
rejeitar as terapias atípicas, cosmoéticas. Principalmente nesta era de consumismo inveterado, se-
xualidade selvagem e permissividade excessiva da Socin, ainda patológica e dominada, no todo,
pelo capitalismo e, em parte, pelo imperialismo médico.
Grupocarmalogia 441
179. ACIDENTES
1. Acidentes de percurso.
2. Estigmas assediadores.
3. Macro-PK destrutivas.
Cosmograma. Tais condições incrementam o número de tragédias em função da inadap-
tação à vida humana sadia, no período existencial dessas personalidades, da infância até à maturi-
dade, ou na fase crítica da fixação intrafísica, evidência fácil de se constatar por intermédio dos
fatos colhidos aqui e ali pelo cosmograma.
180. PSEUDOLEIS
regimento; regulador social. 4. Corpus juris oficial; decreto válido; obrigação imposta; prescri-
ção legítima.
181. FATALIDADES
Expressões. As assim-chamadas fatalidades são expressões usadas para consolo dos en-
tes amados desesperados com alguma perda afetiva. Contudo, quem sabe, exatamente, se a pessoa
pranteada foi mesmo vítima de fatalidade, fato do determinismo da proéxis, ou interferência de as-
sédio interconsciencial extrafísico, acidente de percurso parapsíquico, estigma assediador ou ocor-
rência de macro-PK destrutiva?
Dessoma. Cada caso desses merece análise acurada e, quase sempre, os interessados só
virão a saber a realidade dos fatos quando passarem a outra dimensão pela dessoma.
Erros. O aberratio delicti, aberratio ictus, error in persona ou o erro de pessoa capaz de
levar o criminoso a atingir pessoa diversa da pretendida, se incluem, com freqüência, nos aciden-
tes de percurso de bases energéticas ou parapsíquicas.
Nível. Os chimpanzés bebês mostram, de forma característica, o medo inato às cobras.
As predisposições holochacrais a acidentes determinam o nível crítico de influenciação intercons-
ciencial patológica onde vivemos na Terra.
Autocorrupção. A autocorrupção cria os abusos anticosmoéticos. Estes transformam
a liberdade em licenciosidade, freqüentemente sem nenhum recato, pejo ou pudor.
XII – CONSCIENCIOMETRIA
183. CONSCIENCIOMETRIA
03. Perfil. Através dos testes, podemos traçar o perfil consciencial da personalidade in-
trafísica exposta pelos autodesempenhos multidimensionais.
04. Prova. O assunto da pesquisa revela a grandeza ou a insignificância do pesquisador.
Ao construir os testes da Conscienciometria, o objetivo foi estabelecer a verdadeira prova cons-
cienciológica, através de qualidade, padronização, precisão e validade. É muito difícil eliminar
o fator subjetivo da avaliação nos testes conscienciométricos.
05. Finalidades. Dentre as finalidades dos testes conscienciométricos, destacam-se: di-
agnosticar o nível auto-evolutivo; prognosticar o desenvolvimento consciencial; plotar a renova-
ção autoprogramada; e oferecer a visão compreensiva do microuniverso consciencial.
06. Educação. A meta básica da Conscienciometria é identificar as aptidões evolutivas
da consciência e estabelecer a educação autoprogramada para a evolução, através do curso inter-
missivo, da proéxis e do modo multidimensional, pluriexistencial e multissecular (ou multimile-
nar) da autopensenidade.
07. Cons. Estas metas tendem a minimizar o porão consciencial da consciência intrafí-
sica e a reduzir o período de recuperação dos cons (unidades de lucidez consciencial) pessoais,
mais evoluídos, na existência intrafísica.
08. Pioneiros. Por serem pioneiros na área de pesquisa, os testes e diagnósticos cons-
cienciométricos são ainda incompletos.
09. Estudos. Eis 20 tipos de testes da Conscienciometria aqui listados: atributos consci-
enciais; automimese aperfeiçoadora; competência evolutiva; conciliações; consciência assisten-
cial; consciência contínua; cosmoeticidade; estado vibracional (EV); holocarmalidade; incorrupti-
bilidade; intrafisicalidade; invéxis-recéxis; maturidade consciencial; pensenes-padrão; personali-
dades-chave; porão consciencial; profilaxia dos assédios interconscienciais; senso de discerni-
mento; serenismo; e sexualidade.
10. Pesquisas. É óbvio: esses testes não são infalíveis, mas sempre demonstram algum
valor como instrumentos de medida da consciência.
11. Instrumentos. Vale confiar nos esforços pessoais em favor das pesquisas avança-
das. Conseguir instrumentos científicos no campo conscienciológico não é fácil, mas também não
é impossível. O desafio inicial está aí.
12. Verbação. Quem não pratica a verbação é seta de encruzilhada: assinala o caminho
contudo não o segue. Defeito é trafar simples. Vício é trafar cronicificado.
Variáveis. Há variáveis nas vidas e esforços evolutivos funcionando, ao modo de unida-
des de medidas conscienciais, demarcando e sopesando o microuniverso consciencial na automa-
tematização possível da consciência.
184. CONSCIENCIOGRAMA
Antonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão antonímica do conscienciograma, dispostas na ordem fun-
cional de 10 especialidades da Conscienciologia:
01. Conscienciometria: auto-incoerência; lavagem subcerebral.
02. Consciencioterapia: autoassédio; heteroassédio.
03. Parassemiologia: desinformação anticonsciência “inteira”.
04. Experimentologia: auto-imagem superestimada; miopia consciencial.
05. Egocarmalogia: ausência de consciência autocrítica; autocorrupção de rotina; mo-
noideísmo egocêntrico infantil.
06. Holossomática: energograma.
07. Comunicologia: cosmograma; cosmogrametria.
08. Cosmoética: anticosmoética.
09. Evoluciologia: baixa acuidade consciencial.
10. Serenologia: transmigração consciencial interplanetária patológica.
185. CRIPTOCONS
186. ADCONS
Definição. O adcon é o con ou unidade de lucidez recuperada pela conscin durante a vi-
da humana, a caminho da holomaturidade.
Sinonímia: 1. Con recuperado. 2. Unidade de lucidez ativa.
Neologística. O termo adcon é neologismo técnico da Holomaturologia.
Antonímia: 1. Anticon; criptocon. 2. Unidade de lucidez desativada.
Etimologística. O termo traição vem do idioma Latim, traditio, e surgiu no Século XIII.
Sinonímia. Eis 11 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão sinonímica da traição, dispostas na ordem funcional:
01. Conviviologia: delação; denúncia; deslealdade; desrespeito; engano; inautenticida-
de; indiscrição; perfídia; quebra da palavra; quebra de promessa.
02. Grupocarmalogia: abjuração; amizade fingida; contradição; desmentido; mal-estar
grupal; minidissidência.
03. Cosmoética: antiprofissionalismo; desonestidade; desvio de conduta; dissimulação;
enganação; erro intencional; falsidade; fingimento; hipocrisia; impostura calculada; inconfidên-
cia; insinceridade; intriga; mistificação; quebra de sigilo; tapeação.
04. Criminologia: codilho; embófia; embuste; engodo; estelionato; fraude; inadimplên-
cia; intenção dolosa; má-fé; pulhice.
05. Despertologia: aleivosia; burla; cavilação; cilada; emboscada; insídia; logro; pacto
com assediadores; postura assediadora; solércia.
06. Assistenciologia: abandono; antifraternidade franca; defecção; deserção; desunião;
omissão deficitária.
07. Egocarmalogia: autocídio; autocorrupção indefensável; auto-engano; conduta anti-
fisiológica.
08. Parassociologia: ferida interconsciencial aberta; infidelidade amorosa; perjúrio.
09. Pensenologia: assinatura pensênica negativa; bifrontismo.
10. Politicologia: conspiração; espionagem; motim; oposição velada; quebra de aliança;
quebra de tratado; rebelião; sabotagem; sedição; subversão.
11. Filosofia: falácia; sofisma.
Antonímia. Eis 11 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão antonímica da traição, dispostas na ordem funcional:
01. Conviviologia: autenticidade; cumprimento da palavra; depoimento favorável; dis-
crição; exemplo; franqueza; lealdade; pontualidade.
02. Grupocarmalogia: amizade; apoio; cooperação; cumplicidade assistencial cosmoé-
tica; maxidissidência; suporte.
03. Cosmoética: apoio cosmoético; coerência cosmoética; conduta cosmoética; desmis-
tificação; honestidade; manutenção de sigilo; maxifraternidade silenciosa anônima; profissionalis-
mo; sinceridade; teática; verbação.
04. Criminologia: adimplemento; adimplência; boa-fé; correção; moral ilibada.
05. Despertologia: disposição assistencial; postura desassediadora.
06. Assistenciologia: acolhimento assistencial; articulação assistencial; auxílio oportu-
no; intercessão altruísta; omissão superavitária; reforço cosmoético; tares; união.
07. Egocarmalogia: autocrítica; bem-estar intraconsciencial; conduta fisiológica; incor-
ruptibilidade.
08. Parassociologia: coexistência pacífica; dupla evolutiva; fidelidade conjugal; mono-
gamia; respeito interconsciencial.
09. Pensenologia: assinatura pensênica positiva.
10. Politicologia: anticorporativismo; coerência ideológica.
11. Filosofia: argumento lógico.
Teste. Eis, dentre outras, 10 unidades típicas de medidas conscienciais para as pesquisas
do autoconhecimento, a fim de a conscin saber se é consréu ressomada ou assistente das reurbani-
zações extrafísicas, compondo o teste com perguntas, dentro da terminologia específica da Cons-
cienciologia:
01. Con. O con é a unidade de medida da lucidez ou hiperacuidade da consciência
(Evoluciologia). A recuperação dos próprios cons é satisfatória para você?
02. EV. O EV, ou estado vibracional, notadamente o profilático, é a unidade da flexibi-
lidade holochacral ou da sanidade consciencial da condição da conscin. O domínio do EV por vo-
cê é autocriticamente razoável?
03. Holorgasmo. O holorgasmo é a unidade de medida da maturidade da sexualidade na
condição evolutiva da conscin. Você já conseguiu chegar ao nível sexual transcendente dos holor-
gasmos na alcova, workshops íntimos e happy hours a 2?
04. Pensene. O pensene é a unidade de medida das manifestações gerais (Pensenolo-
gia), lúcidas, na qualificação das conscins. Pensene é ação. Por isso, pensamento é ação, senti-
mento é ação e energia consciencial é ação. Os autopensenes-padrão criados por você são de alto
nível evolutivo?
05. PL. A PL, ou a projetabilidade lúcida, é a unidade de medida da autoconscienciali-
dade multidimensional. A PL lúcida consegue satisfazer você plenamente?
06. Primener. A primener, ou o estado da primavera energética, é a unidade de medida
da holocarmalidade, o saldo pessoal na lei de causa e efeito. Você já tem vivenciado períodos
conscientes de primener nesta existência humana?
07. Recins. A recin, ou a reciclagem intraconsciencial, é a unidade de medida da auto-
cientificidade (Recexologia). Você carece, ainda, de reciclagem existencial autodeterminada e pro-
funda a partir da recin, a réentrée na vida com new look?
Conscienciometria 465
XIII – PARAPATOLOGIA
196. PARAPATOLOGIA
Garrafa. A pessoa predisposta a acidentes abre a garrafa de água mineral, sem gás, e es-
ta, surpreendentemente, estoura.
Vertigem. A possessão interconsciencial tem como primeira conseqüência a vertigem do
abismo dominando o suicida. É processo de vulnerabilidade ao mesmo tempo físico, concreto
e emocional, abstrato.
Fuga. Toda conscin somente capaz de pensar com melhor lucidez quando fala, pois está
tentando, intimamente, fugir de si mesma. É autoassediadora.
Drogaditos. As conscins dependentes de drogas aceitam, de maneira inconsciente, o as-
sédio ou a intrusão holossomática das consciexes enfermas. Tal fato comprova a parapatologia
das conscins e consciexes toxicômanas.
Gradiente. A condição assédio-desassédio identifica e categoriza os agrupamentos hu-
manos, em particular, e a própria Socin, em geral. Com base em critério evolutivo, a partir do
grau de maior patologia em direção à higidez consciencial, podemos estabelecer esta escala de
3 condições:
1. Assediado eventual: em bases apenas genéticas, simples.
2. Assediado cronicificado: em bases paragenéticas, compostas.
3. Desassediado permanente: condição gerada depois de duas décadas de experimentos
intrafísicos.
Seriéxis. As consréus têm grande probabilidade de se constituírem em exemplo de pato-
logias mais elevadas. O alcance da condição permanente e lúcida de autodefesa energética exige
esforço continuado em seriéxis consecutivas com autorrevezamentos por parte da consciência.
Miniamostragem. Por isso, as conscins mais lúcidas ainda compõem, neste Terceiro
Milênio, pequena amostragem da população terrestre constituindo os oásis da inteligência evolu-
tiva. As Instituições Conscienciocêntricas têm a pretensão de serem candidatas a esses oásis.
Síndrome. O diagnóstico da síndrome da mediocrização, doença auto-estagnante, pode
ser realizado através destes 10 sinais ou sintomas, aqui dispostos na ordem funcional:
01. Autocorrupções: em geral inconscientes, íntimas, incidentes em variados setores do
comportamento da conscin.
02. Ceticismo: ceticismo entranhado acerca dos fenômenos parapsíquicos.
03. Comparsarias: acumpliciamentos grupocármicos despudorados.
04. Despriorizações: priorizações errôneas com perdas de oportunidades evolutivas.
05. Miopia: especialização hemiplégica freqüente da conscin de mentalidade estreita
e visão curta (ambliopia mental).
06. Misticismos: religiosidade excessiva, tendente ao fanatismo e idolatrias.
07. Neofobia: aversão a mudanças estruturais mais profundas da própria vida.
08. Auto-realização: vivência da sensação da pessoa plenamente realizada, cega quanto
ao próprio subnível evolutivo.
09. Acomodação: aninhamento da autopensenidade à própria insignificância dos mini-
desempenhos dentro da robéxis.
10. Incompléxis: exibição espontânea da própria vida a caminho do incompletismo exis-
tencial.
Terapêutica. O domínio pessoal da bioenergia, da projetabilidade lúcida e da autopes-
quisa franca, com o emprego do autodiscernimento, podem sustentar a erradicação das parapato-
logias, facultando o desenvolvimento da maturidade integrada da conscin.
Parapsicoses. O processo evolutivo das consréus torna-se dramático se pensarmos nas
condições extrafísicas de legiões de conscins dessomadas, depois de se dedicarem décadas à obra
de assistência interconsciencial direta, por exemplo, em hospital psiquiátrico na função de en-
fermeiro, em instituição religiosa, no trabalho na Cruz Vermelha, na ONG do Bem e, mesmo as-
sim, ainda passam por 3 décadas de parapsicose pós-dessomática e, não raro, são agora assistidas
nas ofiexes na condição de assediadoras extrafísicas.
Parassinapses. Tais fatos, intra e extrafísicos, conduzem à evidente conclusão: a amorti-
zação das conseqüências dos grandes desvios anticosmoéticos do passado multissecular, dentro
do universo das interprisões grupocármicas, não se faz apenas na vida assistencial, mas exige
Parapatologia 473
197. ACOBERTAMENTOS
Autismo. Na maioria das causas da condição do autismo, existe algum fato centrijacente,
subjacente, sobrejacente, circunjacente, adjacente, intraconsciencial, secular e acobertado de mo-
do mortificante, ante o qual a consciência ainda não se dispôs ou não encontrou recursos para
o desafio do auto-enfrentamento capaz de gerar a catarse terapêutica, a quebra da couraça.
Patopensenes. As parapatologias do holossoma são geradas, antes de tudo, por patopen-
senes conscientes ou inconscientes.
Chantagens. Nas chantagens, os chantagistas e os chantagiados se digladiam em função
do acobertamento de fato desairoso.
Anticientífico. Diante da Parapedagogia, todo acobertamento é totalmente anticientífico
porque funciona como antípoda da evidência ou da prova, fundamentação da pesquisa na hard
science.
Definição. A sinopse é a visão geral, o golpe de vista lançado sobre o todo de determina-
da Ciência, assunto, objeto de ensino ou de pesquisa.
Etimologística. O termo sinopse é adaptação do idioma Francês, synopsis, derivado do
idioma Grego, súnopsis, e surgiu em 1836.
Sinonímia: 1. Resumo; síntese; suma; sumário. 2. Abreviação; apresentação concisa;
narração breve. 3. Enumeração; lista; relação; repertório; rol. 4. Inventário.
Antonímia: 1. Cosmovisão. 2. Tratado. 3. Dissertação. 4. Exegese; exposição ampla.
Sinopse. Tendo em vista a abrangência natural do assunto, eis o resumo das abordagens
feitas aqui, de onde é possível extrair 100 categorias de acobertamentos, dispostas em ordem alfa-
bética:
01. Acobertamento ameno: a sugestão.
02. Acobertamento álgico: a anestesia e a dor (através de algum meio).
03. Acobertamento anticientífico: a postura contra a evidência dos achados.
04. Acobertamento argumentativo: a falácia.
05. Acobertamento assistencial: a dessoma do neto e a comunicação à vovó enferma.
06. Acobertamento autocorrupto: a justificativa ante o autoenfrentamento.
07. Acobertamento automobilístico: o uso do insulfilm do vidro fumê oculta os passa-
geiros.
08. Acobertamento bancário: a senha da conta corrente.
09. Acobertamento bélico: o código secreto; a camuflagem do soldado.
10. Acobertamento bibliográfico: o bibliotáfio.
11. Acobertamento biológico: a hibernação de certos animais; o mimetismo subumano.
12. Acobertamento capilar: a peruca.
13. Acobertamento cinematográfico: o dublê.
14. Acobertamento coloquial: o eufemismo crítico (no contexto).
15. Acobertamento comercial: o caixa 2.
16. Acobertamento conteudístico: a fala em língua ignorada por alguns dos presentes.
17. Acobertamento criminoso: a falta ou o crime cometido inconfessado.
18. Acobertamento crítico: o tesouro enterrado pela conscin, hoje consciex.
19. Acobertamento cronológico: a mulher e a idade física (algo).
20. Acobertamento da condição animal: o desodorante.
21. Acobertamento da feiúra: a maquilagem.
22. Acobertamento da impureza intraconsciencial: a obsessão por limpeza.
23. Acobertamento da personalidade famosa: o sósia.
24. Acobertamento da reciclagem econômica: o tingimento da roupa manchada.
25. Acobertamento da tatuagem: a roupa por cima.
26. Acobertamento da virgindade: o hímen reconstituído por plástica.
27. Acobertamento decorativo: o embrulho de presente.
28. Acobertamento demagógico: os fins justificando os meios; maquiavélico.
29. Acobertamento desinformativo: o desvio de assunto na conversação; evasivo.
30. Acobertamento de sujeira: o uso espúrio do tapete.
31. Acobertamento diplomático: o segredo de Estado na área da espionagem.
32. Acobertamento distancêmico: a assistência à distância no tenepessismo.
33. Acobertamento do precavido: a carta na manga; ardiloso; anticosmoético.
34. Acobertamento emocional: o histrionismo artístico.
35. Acobertamento energético: o encapsulamento consciencial no parapsiquismo.
36. Acobertamento enganador: a camuflagem tecnológica da guerra.
37. Acobertamento esotérico: a maçonaria quando hermética.
38. Acobertamento esportivo: a viseira do mergulhador; a proteção do jogador na com-
petição violenta do rugby.
39. Acobertamento espúrio: o pseudônimo em muitos casos.
40. Acobertamento estilístico: a técnica do entrelinhamento do autor ou autora.
41. Acobertamento estudantil: a “cola” na prova.
42. Acobertamento eufemístico: a declaração pessoal.
43. Acobertamento fatuístico: o factóide.
44. Acobertamento financeiro: a empresa de lavagem de dinheiro.
45. Acobertamento fiscal: a sonegação de impostos.
46. Acobertamento fisiológico: o cobertor.
47. Acobertamento fotográfico: o retoque da fotografia.
48. Acobertamento gerontológico: a pintura dos cabelos.
482 Parapatologia
Correlações. Além dos assuntos analisados neste ensaio, eis 10 outros temas, enumera-
dos em ordem alfabética, capazes de contribuir para o aprofundamento da visão do(a) conscien-
ciólogo(a) interessado(a) em prosseguir com as pesquisas do acobertamento:
01. Antifraternidade. A omissão da crítica cosmoética esclarecedora, atitude antifrater-
na ante os colegas evolutivos.
02. Antimistificação. O mágico revelando em programa de TV como são urdidos os
truques de mágica.
03. Antiprofissionalismo. O profissional, ao exercer as funções, omitindo as deficiên-
cias do produto ou serviço.
04. Artimanha. O uso do paraíso fiscal para fugir ao pagamento de tributos e fazer a la-
vagem de dinheiro.
05. Atitude antissocial. A timidez acobertadora da vaidade latente.
06. Autocastração. A autocastração já é, em si, acobertamento da libido.
07. Demagogia. A camuflagem de governos populistas de fins escusos.
08. Estigma comunicativo. O uso da censura para abafar fatos e informações em regi-
mes totalitários.
09. Inadequações. O emprego pelo politiqueiro de trajes, falas e modos bem-vulgares
a fim de manter a atmosfera aliciadora do neopopulismo (V. Bressan, Silvio; Neopopulismo é Arma de Lí-
deres Sul-americanos; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 22.06.03; página A 7).
10. Omissão deficitária. O sacoleiro ocultando parte da mercadoria ultrapassando o li-
mite da cota estabelecida para importação.
Interdisciplinaridade. Eis 31 linhas de conhecimento ou disciplinas, listadas na ordem
alfabética, em estreita relação com o acobertamento, alguns casos extremanente anticosmoéticos:
01. Assistência Social. As obras assistenciais demagógicas acobertando objetivos pes-
soais egocêntricos.
02. Belicismo. As minas terrestres mutiladoras e matadoras de milhares sem parar.
03. Bioenergética. O encapsulamento energético perante a dimensão intrafísica.
04. Ciência. O acobertamento das verdades relativas de ponta das próprias consciências
por parte dos materialistas.
05. Comunicologia. A mensagem subliminar atuando de maneira sub-reptícia no com-
portamento e tomada de decisões de legiões de incautos.
06. Consciencioterapia. O consciencioterapeuta ocultando do evoluciente as paraper-
cepções até confirmá-las pelos fatos cotidianos.
07. Cosmoética. A mentira branca de bases cosmoéticas mascaradora da realidade em
favor de todos.
08. Criminologia. O acobertamento das provas do crime cometido. A ocultação de indí-
cios ou do cadáver.
09. Desportos. O atleta injetando em si mesmo, de modo ilícito, substâncias químicas
para otimizar momentaneamente o condicionamento físico.
10. Diplomacia. As transações espúrias encobertas.
11. Direito. A denúncia anônima quando o denunciante é preservado; o sistema do dis-
que-denúncia.
12. Economia. O aumento direto do preço dos produtos na calada da noite.
13. Filologia. O emprego de eufemismos e subterfúgios através de jogos de palavras.
14. Genética. A predominância da genética da consciência ressomada abafando as ma-
nifestações dos atributos da paragenética pessoal.
15. Ginecologia. O preservativo sexual masculino e feminino.
484 Parapatologia
16. História. A lenda do Cavalo de Tróia, presenteado aos troianos, trazendo dentro da
estrutura os soldados espartanos invasores.
17. Informática. Os pseudônimos das pessoas nos chats da Internet.
18. Jornalismo. O acobertamento da imprensa estadunidense sobre as baixas dos com-
patriotas nas guerras.
19. Jurisprudência. O testa de ferro, popularmente chamado laranja, acobertando o real
detentor do patrimônio.
20. Literatura. A personalidade e a função do ghostwriter.
21. Parapsiquismo. A sinalética anímica-parapsíquica do sensitivo(a) lúcido(a) imper-
ceptível às demais conscins presentes.
22. Política. A imunidade parlamentar.
23. Profissão. O dublê profissional resguardando o ator principal do perigo nas cenas
perigosas de ação.
24. Psicologia. As emoções reprimidas ou recalcadas decorrentes de conflitos encober-
tos e não-resolvidos.
25. Publicidade. O encobrimento das desvantagens do produto.
26. Religião. A Igreja Católica acobertando o fato das legiões de padres italianos mante-
rem amantes.
27. Segurança. A minicâmera monitorando o ambiente sem ser percebida.
28. Sociologia. A ideologia do sistema social dominante, acobertando a realidade social,
sustentando outra realidade aparente e permitindo o controle dos indivíduos.
29. Teatro. A ocultação do assassino até o fim (suspense).
30. Teologia. A ocultação das verdades relativas de ponta através dos mistérios da fé.
31. Zoologia. O camaleão utilizando a camuflagem para proteger-se.
Lexicografia. No grande dicionário do idioma Português do Brasil, Novo Aurélio Século
XXI, publicado em 1999, dentre 435 mil verbetes não constam os vocábulos Acobertamento
e Conscienciologia. Como se sabe, não existe dicionário completo ou perfeito. Este é o acoberta-
mento vernaculista ou lexicológico.
199. BACTERIOLOGIA
200. PARAPEDAGOGIA
Importância. Eis, em ordem alfabética, 100 assuntos apresentando relação mais estreita
com a área extremamente importante da Parapedagogia, em relação à reeducação das consréus:
01. Parapedagogia e aborto: educação higiênica.
02. Parapedagogia e adcons, criptocons.
03. Parapedagogia e agente de mudanças: professores agentes retrocognitores.
04. Parapedagogia e agressividade: educação cosmoética.
05. Parapedagogia e alienação.
06. Parapedagogia e aluno.
07. Parapedagogia e ampliação da consciencialidade: hiperacuidade.
08. Parapedagogia e aprendizagem, assimilação, aquisição: neossinapses.
09. Parapedagogia e argumentação mentalsomática: heterocrítica.
10. Parapedagogia e artefatos do saber: biblioteca, lexicoteca, holoteca.
11. Parapedagogia e aulas, paraulas: projetabilidade lúcida.
12. Parapedagogia e autocorrupção.
13. Parapedagogia e autocura: homeostase holossomática.
14. Parapedagogia e autodidatismo técnico evolutivo.
15. Parapedagogia e automotivação: identificação da proéxis pessoal.
16. Parapedagogia e autopesquisa da consciência: Autopesquisologia.
17. Parapedagogia e ciencioteca: holoteca.
18. Parapedagogia e conceitos conjugados.
19. Parapedagogia e Colégios Invisíveis.
20. Parapedagogia e Conselho Internacional da Neologística (CINEO).
21. Parapedagogia e constructos, paraconstructos.
22. Parapedagogia e contaminações: Pensenologia.
23. Parapedagogia e conteúdos dogmáticos.
24. Parapedagogia e Cosmoética: megafraternidade.
25. Parapedagogia e cultura inútil.
490 Parapatologia
202. REEDUCAÇÃO
Definição. A educação é o ato ou processo da aplicação dos métodos próprios para asse-
gurar a formação e o desenvolvimento somático, mentalsomático e cosmoético da conscin.
Etimologística. O termo educação vem do Latim, educatio. Surgiu no Século XVII.
Sinonímia: 1. Pedagogia. 2. Autodidaxia; didática; heterodidaxia. 3. Cognição; ensino;
erudição; escolaridade; instrução. 4. Civilidade. 5. Teleducação. 6. E-learning.
Antonímia: 1. Antipedagogia; deseducação. 2. Antididática; obscurantismo. 3. Agno-
sia; apedeutismo. 4. Incultura; insciência. 5. Barbaridade; ignorância.
204. PARAPROFILAXIA
02. Dupla. O parceiro com parceira adequada para formar a dupla evolutiva exitosa, ou
vice-versa.
03. Êxito. Quem obtém êxito na pesquisa do assunto benéfico à população, sendo home-
nageado pela Socin.
04. Liderança. O líder, homem ou mulher, prestigiado no desempenho da profissão.
05. Momento. Quem está na crista do sucesso temporário em algum dos múltiplos seto-
res das atividades humanas.
06. Riqueza. A condição afortunada ou de extrema fartura de alguém e as conseqüên-
cias dessa situação existencial privilegiada.
07. Sexo. A conscin sexy esbanjadora de energias conscienciais através do exibicionismo.
08. Síntese. Frutos atraem pedras.
09. Socin. Quem se salienta mais, ou se evidencia com unanimidade, em alguma come-
moração social.
10. Sorriso. O sorriso aberto e fácil da pessoa equilibrada e dedicada a trabalho ativo.
11. Viagens. Quem viaja com freqüência, dentro de condições pessoalmente confortá-
veis ou participa de viagens turísticas, exóticas e caras.
Lavações. A primeira ação para o desenvolvimento e sustentação da paraprofilaxia é la-
var as mãos com água e sabão, depois lavar as paramãos na Cosmoética. O autodiscernimento,
assim como a Cosmoética, não são realidades virtuais.
Assediadores. Os assediadores extrafísicos, quando mais sofisticados, atacam as vítimas
humanas de modo sutil através das energias e de chacra específico, por exemplo, estes 2 casos co-
muns de profissionais:
1. Comunicador. Obstrução ou descompensação do laringochacra, criando a hipofonia
no comunicador.
2. Professora. Bloqueio das redes interneuroniais (neuróglias), através do coronochacra,
desencadeando lapsos de memória (brancos) na professora.
Recursos. O estado vibracional, no primeiro tempo, e o auto-encapsulamento conscien-
cial, no segundo, compõem a paraprofilaxia desses acidentes de percurso parapatológicos.
Definição. A máscara é a peça usada para cobrir o rosto, parcial, ou totalmente, a fim de
ocultar a própria identidade, exibindo semblante não correspondente ao verdadeiro visual ou cará-
ter da pessoa.
Etimologística. O termo máscara é adaptação do idioma Italiano, maschera, e surgiu no
Século XV.
Sinonímia: 1. Cara; semblante. 2. Antifaz; simulacro de rosto. 3. Dissimulação; falsa
aparência. 4. Careta; carranca. 5. Aparência exterior. 6. Acobertamento; disfarce; encobrimento;
fachada pessoal; insinceridade. 7. Artificialismo; hipocrisia; perfídia.
Antonímia: 1. Cara indisfarçada. 2. Semblante verdadeiro. 3. Abertismo consciencial.
4. Pessoa franca. 5. Conscin exposta. 6. Autenticidade; fidedignidade. 7. Legitimidade.
sociais nas quais os convivas liberam as identidades e as proibições de classe ou de sexo, até com
promiscuidades:
01. Artes marciais: tatame.
02. Assalto criminoso.
03. Baile de máscaras.
04. Carnaval: folia.
05. Festa à fantasia: salão.
06. Histrionismo: ribalta.
07. Palhaços: picadeiro.
08. Programa tipo: big brother; reality show.
09. Show de stripper: palco.
10. Ventriloquismo: performance.
a partir dos assuntos básicos ou dos indicadores conscienciométricos, a fim de estarmos mais
aptos para ajudar e assistir a essas companheiras de evolução, nesta dimensão:
01. Consréus Acanhadas: Homo sapiens timidus.
02. Consréus Aidéticas: Homo sapiens immunodeficiens.
03. Consréus Alcoólatras: Homo sapiens ebriosus.
04. Consréus Anoréxicas: Homo sapiens anorecticus.
05. Consréus Anticosmoéticas: Homo sapiens anticosmoethicus.
06. Consréus Antiprofissionais: Homo sapiens antiprofissionalis.
07. Consréus Antissomáticas: Homo sapiens antissomaticus.
08. Consréus Arrastantes: Homo sapiens rastellus.
09. Consréus Arrependidas: Homo sapiens poenitens.
10. Consréus Assediadoras: Homo sapiens persecutorius.
11. Consréus Assediadoras de Ofiex: Homo sapiens intrusivus officinalis.
12. Consréus Atratoras de Acidentes: Homo sapiens accidens atractivus.
13. Consréus Autocorruptas: Homo sapiens autocorruptus.
14. Consréus Autocratas: Homo sapiens autocraticus.
15. Consréus Autoculpadas: Homo sapiens autoculpatus.
16. Consréus Auto-enganadas: Homo sapiens autoludibriantis.
17. Consréus Autofágicas: Homo sapiens autophagicus.
18. Consréus Bairristas: Homo sapiens parochialis.
19. Consréus Baloeiras: Homo sapiens ballonicus.
20. Consréus Bárbaras: Homo barbarus.
21. Consréus Beatas: Homo sapiens beatus (Homo genuflexus).
22. Consréus Belicistas: Homo sapiens bellicosus.
23. Consréus Bibliotas: Homo sapiens biblioidioticus.
24. Consréus Bifrontes: Homo sapiens bifrontis.
25. Consréus Bigoréxicas: Homo sapiens vigorecticus.
26. Consréus Bilionárias: Homo sapiens opulentus.
27. Consréus Boxeadoras: Homo sapiens pugillatus.
28. Consréus Bulímicas: Homo sapiens boulimicus.
29. Consréus Burocratas: Homo sapiens burocraticus.
30. Consréus Buscadoras-borboleta: Homo sapiens buscantis aleatorius.
31. Consréus Caçadoras: Homo sapiens captor.
32. Consréus Canibais: Homo sapiens anthropophagicus.
33. Consréus Clânicas: Homo tribalis.
34. Consréus Contaminadoras: Homo sapiens contaminator.
35. Consréus Contraventoras: Homo sapiens contraventoris.
36. Consréus Críticas Anticosmoéticas: Homo sapiens criticus.
37. Consréus Demagogas: Homo sapiens demagogicus.
38. Consréus Desestabilizadas: Homo sapiens desestabilisatus.
39. Consréus Desinformadoras: Homo sapiens desinformans.
40. Consréus Desportistas Radicais: Homo sapiens sportivus radicalis.
41. Consréus Destruidoras da Vida: Homo sapiens vitadestructibilis.
42. Consréus Egoístas: Homo sapiens egocentricus.
43. Consréus Energívoras: Homo sapiens energivorus.
44. Consréus Erradas: Homo sapiens erratus.
45. Consréus Espiãs: Homo sapiens spionator.
46. Consréus Estigmatizadas: Homo sapiens stigmatus.
47. Consréus Eufemísticas: Homo sapiens euphemisticus.
48. Consréus Eunucas: Homo sapiens eunuchus.
49. Consréus Evocadoras: Homo sapiens evocator.
50. Consréus Excessivas: Homo sapiens excessivus.
51. Consréus Falaciosas: Homo sapiens fallaciosus.
Consréus Ressomadas 505
Medos. A consréu ressomada e acanhada pode alimentar, por exemplo, 10 tipos de me-
dos básicos, dispostos nesta ordem funcional:
01. Medo da heterocrítica: a fuga à análise da própria consciência e do consenso de
outrem, evitando reciclar as fantasias a fim de transformá-las em concretudes.
02. Medo da responsabilidade: a fuga ao enfrentamento da maturidade, por exemplo,
a síndrome de Peter Pan.
03. Medo das energias conscienciais: o receio das energias de outrem, de ambientes
e de objetos.
04. Medo das conscins: a dificuldade da interação aberta com os demais.
05. Medo das consciexes: o receio quanto ao emprego da clarividência e outros fenô-
menos parapsíquicos.
06. Medo das surpresas: a neofobia enraizada, o conservadorismo patológico.
07. Medo de comunicar-se: a origem desse constrangimento apoia-se no egocentrismo,
na dificuldade de convivência, na timidez e no medo do auto e hetero-enfrentamento.
08. Medo de descobrir-se: a fuga às autodescobertas ao abordar a consciência de modo
integral.
09. Medo de dessomar: a tanatofobia, as imaturidades ainda mantidas em função de
manifestações do próprio ciclo evolutivo consciencial.
10. Medo de reciclar: a origem está em alguma parapatologia do energossoma, do psi-
cossoma ou do mentalsoma.
Pré-adolescência. A sociofobia, fobia social ou o transtorno social da ansiedade, mais
complexo, costuma aparecer no período da pré-adolescência, por volta dos 15 anos de idade,
e muitas vezes é confundida com a timidez e o acanhamento simples (V. Iwasso, Simone; Fobia Social
limita Vida Pessoal e Profissional; Folha de S. Paulo; Caderno: Equilíbrio; São Paulo, SP; 27.03.03; páginas duplas,
centrais, espelho, do caderno).
Consréus Ressomadas 507
2. Negativo. Como veículo negativo para as manipulações das conscins pelos assedia-
dores extrafísicos.
Porta. A bebida alcoólica de uso social é a porta de entrada mais aberta às outras drogas
leves e pesadas.
Vampirizações. Pela Parapatologia, o alcoolismo jamais, em qualquer tipo de paciente,
é manifestação exclusiva do alcoólatra, sempre existindo consciexes energívoras ou vampirizado-
ras envolvidas no processo patológico, em função da condição fácil de vitimização e manutenção
da conscin dependente (canecos vivos).
Distúrbios. O alcoolismo, a mais comum e conhecida das toxicomanias, apresenta dis-
túrbios diversos característicos, por exemplo, estes 5, listados em ordem alfabética:
1. Alucinose alcoólica. Síndrome alucinatória, geralmente com alucinações auditivas,
sem prejuízo do nível de consciência, incidente em período de abstinência ou após grande ingesta
alcoólica.
2. Intoxicação alcoólica. É quadro agudo devido ao consumo excessivo de álcool em
curto espaço de tempo. A duração da intoxicação depende da quantidade de álcool ingerida e da
alimentação concomitante. As bebidas gasosas e o açúcar aumentam a absorção, e os alimentos,
em geral, retardam.
3. Intoxicação alcoólica idiossincrásica. Caracteriza-se por alterações comportamen-
tais após a ingesta de quantidade de álcool insuficiente para produzir intoxicação na maioria das
pessoas. O início é súbito, com comportamento hostil, agressivo e atípico para a pessoa.
4. Síndrome amnéstica alcoólica (síndrome de Wernicke-Korsakoff). A desnutrição típi-
ca do alcoolista pode levá-lo ao quadro de deficiência vitamínica, principalmente de tiamina, re-
sultando na encefalopatia alcoólica aguda (síndrome de Wernicke). Caso não seja tratada adequada-
mente, a síndrome de Wernicke pode evoluir para o transtorno amnésico (síndrome de Korsakoff).
5. Síndrome de abstinência alcoólica. A cessação do consumo prolongado de álcool
é freqüentemente seguida por tremores (mãos, língua e pálpebras), náuseas, vômitos, mal-estar ou
fraqueza, hiperatividade autonômica (taquicardia, sudorese, aumento de pressão arterial), humor
deprimido ou irritabilidade, insônia, hipotensão ortostática, hiperreflexia tendinosa e convulsões
do tipo grande-mal.
Vinhodeus. Sob a ótica da Projeciologia, a bebida alcoólica – o vinhodeus ou o vinho
consagrado – de modo geral não ajuda o processo projetivo. O álcool facilita a sonolência, mas
distorce o padrão normal do sono, suprime aspectos importantes da psicofisiologia do indivíduo,
inclusive o sonho, e pode antecipar o despertamento físico, ou seja, fazer a pessoa acordar antes
do término da carga horária individual de sono natural.
Fatores. Todos os fatores enumerados prejudicam os 3 aspectos fundamentais da ex-
periência projetiva:
1. Decolagem. A decolagem do psicossoma.
2. Paralucidez. A obtenção, extrafisicamente, da lucidez da consciência projetada.
3. Rememoração. A rememoração posterior ao experimento projetivo.
Imaginação. O álcool tende ainda a reduzir o controle da consciência sobre a imagina-
ção, ou seja: permite à imaginação dominar as percepções conscienciais ou a elaboração do pen-
samento puro. O álcool etílico é, portanto, líquido sedutor e corrosivo, depressor do sistema ner-
voso central (SNC).
Drogas. Eis 3 distúrbios da Psicopatologia provocados pelo uso intoxicante das drogas
em geral:
1. Alucinação háptica: visões e perturbações associadas à sensação de toque, percepção
de animais minúsculos e rastejantes, andando pelo corpo, comuns aos alcoólatras, mas também
chamadas bichos da cocaína.
2. Despersonalização: alteração da orientação com inconcebível e inexplicável senti-
mento de estranheza em relação ao ambiente e, mais tarde, à personalidade em si, acometendo os
dependentes de drogas.
3. Síndrome de abstinência: conjunto de sinais orgânicos, com distorções dos proces-
sos fisiológicos, apresentados pelo sujeito, devido à retirada da droga antes utilizada.
512 Consréus Ressomadas
III. Maratona. Outro nome dado às farras alcoólicas é maratona do chope (V. Michael,
Andréa; & Francesco, Luciana de; Maratona do Chope; Bebida a Rodo & 1 Milhão de Turistas no Paraíso das Festas de
Outubro em Santa Catarina; IstoÉ; São Paulo, SP; 23.10.96; páginas 78 a 81).
IV. Modelo. Até nas cidades chamadas de modelos, por exemplo, Curitiba, Capital do
Estado do Paraná, os alcoólatras aparecem em grande número (V. Andrich, Mara; Em Curitiba, pelo Me-
nos 14% da População sofre de Alcoolismo; Jornal do Estado; Curitiba, PR; 19.02.03; primeira página, manchete, e A 5).
Legais. As verdades relativas de ponta incomodam. Por exemplo, eis, em ordem alfabéti-
ca, 19 drogas negativas – bebidas populares – ainda legais (no futuro tornar-se-ão ilegais a favor
da boa saúde e da sobrevida prolongada das pessoas):
01. Absinto: licor de alto teor alcoólico feito com a essência da losna.
02. Cachaça: aguardente de cana; pinga.
03. Caipirinha: drinque brasileiro com cachaça, limão, açúcar e gelo.
04. Caipiroska: drinque com vodca, limão, açúcar e gelo.
05. Cerveja: fermentação alcoólica à base de cereais.
06. Champanhe: vinho branco espumoso.
07. Chimarrão: mate sem açúcar tomado em cuia.
08. Conhaque: aguardente de vinho branco igual ao fabricado em Cognac, na França.
09. Cooler: bebida gaseificada, cítrica, com leve teor alcoólico.
10. Gim: aguardente de cereais e zimbro.
11. Licor: bebida alcoólica aromatizada e doce.
12. Quentão: aguardente fervida com açúcar, gengibre e canela.
13. Rum: aguardente obtida da fermentação e destilação do caldo de cana-de-açúcar.
14. Santo Daime: alucinatório aiuasca.
15. Saquê: licor japonês obtido da fermentação do arroz.
16. Tequila: aguardente mexicana destilada do agave.
17. Uísque: bebida destilada obtida da fermentação de centeio, milho e cevada.
18. Vinho: resultado da fermentação de uvas.
19. Vodca: aguardente de cereal originária da Rússia.
Trafarismo. As consréus alcoólatras apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das an-
tissomáticas, assediadoras, atratoras de acidentes, autocorruptas, auto-enganadas, autofágicas, con-
taminadoras, desestabilizadas, destruidoras da vida, erradas, estigmatizadas, evocadoras, exces-
sivas, falhadas, fracassadas, fronteiriças, genocidas, intoxicadoras, maníacas, prostituídas, taba-
gistas, toxicômanas. Percentual das consréus alcoólatras quanto ao complexo nosográfico: 23%.
24. Localização. A ação de fornecer endereço e número de telefone errados para não ser
localizado posteriormente à realização da compra.
25. Penetra. O penetra boca livre, praticante das pequenas malandragens, atacando as
bandejas dos garçons nos casamentos e coquetéis.
26. Política. O político (politiqueiro) evitando ver na sonegação fiscal a origem da cor-
rupção consentida, auto e hetero, ativa e passiva, da cultura da impunidade.
27. Preços. O costume espúrio de trocar o preço dos produtos durante as compras no su-
permercado.
28. Psicóloga. A professora do Curso de Psicologia criticando a má educação do povo
brasileiro, fumando cigarros, sem parar, na sala de 16m2, fechada e sem aparelhos de ar-condicio-
nado.
29. Telefone. A atitude rotineira de tirar o telefone do gancho ou não atender ligações
fingindo não estar em casa.
30. Vácuo. O motorista particular pegando o vácuo da ambulância na hora do rush ou
no trânsito congestionado.
Posturas. Tais posturas, infelizmente, estão espalhadas em múltiplas esquinas ou nos
4 cantos do planeta.
Lucidez. Segundo a Holomaturologia, a lucidez cosmoética é o objetivo primordial da
consciência.
EV. Assim se constata como fazem falta o conhecimento e a vivência do estado vibra-
cional (EV) para as pessoas até mesmo de alto gabarito social e profissional, porque o problema
neste caso poderia ser resolvido, profilaticamente, tanto para os pacientes quanto para os profis-
sionais na área da saúde, com pouco mais de entendimento da vida humana energética.
Talentos. Ninguém é perfeito nesta dimensão existencial. Há talentos de sobra e talentos
faltantes. O ideal seria reunir todos os talentos essenciais na intimidade da pessoa, seja o homem
político, o empresário, o artista ou o cardiologista. Tal nível só a evolução consciencial pessoal
consegue no rumo do serenismo.
Instinto. Conforme os princípios da Somática, o atavismo, o instinto de sobrevivência
e a paragenética pobre tendem a conduzir a conscin vulgar e impulsiva para a incoerência e a con-
tradição nas manifestações pensênicas, nascendo, então, o antiprofissionalismo nas múltiplas li-
nhas de atividade humana.
Fatos. Infelizmente, os fatos apontam a incidência do antiprofissionalismo através dos
jornais, todos os dias, na maioria das Socins.
Profissões. Eis, em ordem alfabética, sem maiores comentários, na qualidade de exem-
plos objetivos, 21 categorias de conscins bem-articuladas, conhecidas pela imprensa em geral, de
condições sociais e profissões distintas, autoras de atos anticosmoéticos óbvios, evidenciando,
com isso, condições evidentes de serem consréus ressomadas ou antiprofissionais em ação:
01. Atrizes-consréus (V. 1. Rocha, Carla; Atriz é presa e confessa Roubo de Talões de Cheque em
Academia de Ginástica; D. V., Atriz da Televisão Brasileira; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 30.03.99; página 18. 2. O Es-
tado de S. Paulo; Winona Ryder é condenada por Furtar Loja; Atriz do Cinema Estadunidense; São Paulo, SP; 07.11.02;
página C 5).
02. Autores-consréus (V. Carta Capital; O Livro Clonado; Plágio Explícito: Obra de Especialista em
Segurança Copiada por Professor de Direito; São Paulo, SP; 13.02.02; página 34 e 35).
03. Cartorários-consréus (V. Gianotti, Rolland; & Schmidt, Selma; Autentica-se o que vier; Cartó-
rios dão Aval a Cópias Adulteradas de Documentos; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 15.07.01; página 14).
04. Cirurgiões-consréus (V. 1. Pinto, Fernanda Iema; Cirurgião Plástico esquarteja Ex-namorada;
F. J. F.; Folha de Londrina; Londrina, PR; 28.01.03; página 7. 2. Medeiros, Jotabê; Crime e Castigo; H. R., Cirurgião-
-plástico; O Estado de S. Paulo; Caderno: 2; São Paulo, SP; 20.03.99; capa do caderno, manchete).
05. Clínicos-consréus (V. Jobim, Nelson Franco; Médico e Monstro; H. S., Clínico Geral; Época; São
Paulo, SP; 07.02.2000; páginas 130 e 131).
06. Construtores-consréus (V. Tribuna da Imprensa; Naya é Condenado a 2 Anos de Prisão em
Regime Aberto; Rio de Janeiro, RJ; 18.12.02; primeira página, chamada, e 6).
07. Contabilistas-consréus (V. Lombardi, Renato; Preso Acusado de Assaltar e Violentar Dentistas;
L. A. S., Técnico em Contabilidade; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 28.04.98; página C 7).
08. Deputados-consréus (V. Freitas, Ronald; & Krieger, Gustavo; Deputado Bandido; H. P., Depu-
tado Federal, o Homem Mais Temido do Acre; Época; São Paulo, SP; 13.09.99; páginas 28 a 34).
09. Frades-consréus (V. O Globo; Frade Pedófilo é Preso na Bahia em Flagrante; A. N. W., Frei
Franciscano; Rio de Janeiro, RJ; 15.01.02; página 11).
10. Freiras-consréus (V. Veja; Freiras que matam; I. G. & M. K., Freiras Beneditinas; São Paulo, SP;
25.04.01; página 96).
11. Médicos-consréus (V. Extra; Jovem recebe Órgãos Errados; Doador de Tipo Sangüíneo Diferente;
Duke University Hospital, EUA; Paciente de 17 Anos de Idade à Morte; Rio de Janeiro, RJ; 19.02.03; página 12).
12. Militares-consréus (V. Brasil, Márcia; Militares a Serviço do Crime; Cabo & Soldado da Marinha
presos por Desviar Armamento da Corporação e vendê-los a Traficantes; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 21.02.03; página 10).
13. Ministros-consréus (V. Policarpo Junior; Primeira Vez; O Superior Tribunal da Justiça, do Brasil,
& Decisão Inédita de Afastar Ministro; Veja; São Paulo, SP; 09.04.03; página 80).
14. Pastores-consréus (V. Taves, Rodrigo França; Responsável por Matança dizia Ser Deus; Pastor
F. B. M., Acre, Brasil; Seis Homicídios; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 30.11.98; página 8).
15. Policiais-consréus (V. Gonçalves, Liane; Policiais a Serviço do Crime; PMs Envolvidos em Homi-
cídios; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 02.07.2000; página 18).
16. Presidentes-consréus (V. Waack, William; Iugoslávia: Criminoso no Poder; S. M., Presidente da
República; Época; São Paulo, SP; 31.05.99; página 126).
Consréus Ressomadas 523
17. Psicólogos-consréus (V. Cristie, Ellen; Psicólogos acusam Fraude em Eleição do Conselho; Con-
selho Regional de Psicologia (CRP), Minas Gerais; Estado de Minas; Belo Horizonte, MG; 15.07.99; página 27).
18. Radiologistas-consréus (V. Extra; Polícia vai Trazer o Médico-monstro para Novo Interrogató-
rio; S. B., Radiologista; Rio de Janeiro, RJ; 22.08.98; primeira página, chamada, e 3).
19. Religiosos-consréus (V. Marques, Gina de Azevedo; Vaticano admite Estupro de Freiras por Re-
ligiosos; Brasil, Colômbia, EUA, Finlândia, Índia, Irlanda & Itália: 29 Freiras Grávidas na Mesma Época; O Globo; Rio
de Janeiro, RJ; 21.03.01; página 39).
20. Repórteres-consréus (V. O Estado de S. Paulo; O Repórter que enganou o “New York Times”;
São Paulo, SP; 12.05.03; página A 10).
21. Sindicalistas-consréus (V. Monteagudo, Clarissa; & Guimarães, Mirtes; Sindicato é Mau Pa-
trão; Sindicalistas-patrão Versus Sindicalistas-empregado; Entidades Filiadas à CUT demitem, perseguem Sindicalistas
& se negam a Fechar Acordo Coletivo; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 25.08.01; página 11).
Camelô. Há profissões legalizadas pela própria natureza, intrínseca e irremediavelmente
antiprofissionais e anticosmoéticas, ou seja, geram o paradoxo da profissão antiprofissional, por
exemplo, a profissão do camelô (camelotagem).
Cadeia. Os camelôs ou ambulantes são a ponta da rede de diversos tipos de crimes po-
dendo ser apontados através de 7 fatos, delitos ou danos causados à Socin, ainda patológica, cír-
culos viciosos aqui dispostos na ordem de abordagem funcional (V. Veja; A Atividade Predatória dos
Camelôs; São Paulo, SP; 02.10.02; página 35):
1. Contrabando: boa parte dos produtos vendidos pelos camelôs é trazida clandestina-
mente de outros países. Este é o círculo vicioso da antiimportação gigantesca (V. König, Mauri; Con-
trabando envolvia Um em Cada Quatro Policiais Federais de Foz; Carro Liberado na Ponte da Amizade custava R$ 200;
Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 13.03.03; página 3).
2. Sonegação: nem os camelôs, nem os fornecedores pagam os tributos ou impostos de-
vidos. Aqui se torna congelado o círculo vicioso da sonegação mútua.
3. Corrupção: legiões de camelôs continuam atuando porque subornam fiscais corrup-
tos. Tal fato engessa a cultura e o círculo vicioso da corrupção passiva e ativa.
4. Falsificação: a maioria dos produtos comercializados pelos ambulantes é falsificada
(marcas do comércio). Isso amplia o círculo vicioso da pirataria internacional (V. Panda, Rogério;
Crime Organizado abastece Camelôs da Capital; O Estado de S. Paulo; Caderno: Cidades; São Paulo, SP; 22.04.03; ca-
pa do caderno, manchete).
5. Softwares: a indústria de softwares deixa de faturar 1,7 bilhão de reais por ano, so-
mente no Brasil. Poderia gerar 25.000 empregos a mais e pagar 1,2 bilhão de reais de impostos.
6. CDs: a indústria de CDs deixa de faturar 600 milhões de reais por ano, no Brasil. Po-
deria gerar 6.000 empregos a mais e pagar 200 milhões de reais de impostos.
7. Brinquedos: a indústria de brinquedos deixa de faturar 320 milhões de reais por ano,
no Brasil. Poderia gerar 3.500 empregos a mais e pagar 150 milhões de reais de impostos.
Desemprego. Como se deduz desses fatos: as profissões antiprofissionais mantêm o cír-
culo vicioso do desemprego.
Responsáveis. Há 3 categorias de profissionais responsáveis indispensáveis a todo pro-
cesso de reeducação consciencial coletiva, aqui listadas na ordem funcional:
1. Magistrados. Os magistrados são os reais mantenedores da Lei em qualquer Nação.
Os magistrados antiprofissionais negligentes são os principais responsáveis pela cultura da impu-
nidade.
2. Policiais. Os policiais são os reais auditores dos comportamentos das conscins na So-
cin. Os policiais antiprofissionais mancomunados com os bandidos são os principais responsáveis
pela criminalidade crescente.
3. Auditores. Os auditores são os reais policiais do regime capitalista. Os auditores an-
tiprofissionais vendidos (heterocorrupção, suborno) aos empresários marginais estão entre os
principais responsáveis pelas megafraudes contábeis estadunidenses (V. Tribuna da Imprensa; Depar-
tamento de Justiça indicia Arthur Anderson; Rio de Janeiro, RJ; 15.03.02; primeira página, chamada, e 8).
524 Consréus Ressomadas
Compléxis. A pessoa para quem o abuso é o capricho principal, seja na vida familiar, na
profissão, na vida esportiva ou na carreira política, não consegue alcançar o completismo exis-
tencial.
Marginais. Dentre os profissionais de modo geral, louvados na Socin ainda patológica,
não podemos deixar de incluir os marginais legalizados, por exemplo, estas 12 categorias de per-
sonalidades antiprofissionais, listadas na ordem alfabética dos contextos, a fim de estarmos aten-
tos às interprisões grupocármicas:
01. Bancos. Os banqueiros multifacetados, lavadores internacionais de dinheiro.
02. Brinquedos. Os fabricantes de brinquedos de guerra, estimuladores da violência.
03. Cifrões. Os megainvestidores dos ataques especulativos, internacionais, de países.
04. Concursos. Os exploradores de concursos de miss, as jovens-objetos sexuais.
05. Drogas. Os líderes responsáveis pelas multinacionais farmacêuticas egocêntricas.
06. Economia. Os economistas-profetas do caos e da sinistrose, sempre intrusivos.
07. Governos. Os governantes nazistas e belicistas da atualidade (Ano-base: 2003).
08. Petroleiros. Os armadores donos de petroleiros obsoletos, furados e antiecológicos.
09. Poluições. Os executivos de fábricas poluidoras das águas e da atmosfera.
10. Subumanos. Os comerciantes de peles de animais para enfeitar as mulheres.
11. Tabagismos. Os industriais-charuteiros do tabaco ou os tubarões fumageiros.
12. Vinhodeus. Os vinhateiros com pedigree e nomes pomposos internacionais.
Trafarismo. As consréus antiprofissionais apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo
das anticosmoéticas, arrastantes, assediadoras, autocorruptas, auto-enganadas, belicistas, bifrontes,
burocratas, contaminadoras, contraventoras, críticas anticosmoéticas, demagogas, desestabilizadas,
desinformadoras, erradas, estigmatizadas, excessivas, falaciosas, falhadas, fóbicas, fracassadas, frau-
dulentas, genocidas, golpistas, homicidas seriais, impunes, intoxicadoras, ludopatas, mafiosas, ma-
nipuladoras, marginais bifrontes, mentirosas, mistificadoras, pedófilas, pirotécnicas, políticas re-
gressivas, prostituídas, sabotadoras, sociopatas, tabagistas, terroristas, torturadoras, transmigradas
e vulgares. Percentual das consréus antiprofissionais quanto ao complexo nosográfico: 45%.
6. Risco. “Eles pulam, saltam, correm, atiram-se de aviões a 3.000 metros de altitude
e arriscam-se em altas velocidades”.
7. Tanatofilia. “Não tenho medo de morrer. Gosto do risco para atingir os limites do
corpo”.
Dessoma. Sob a ótica da Dessomática, no entanto, o último limite do soma é, de fato,
a dessoma, aliás, muito encontradiça como epílogo trágico das façanhas dos esportistas radicais.
Defesa. De acordo com a Experimentologia, apesar do instinto de sobrevivência, número
menor de atitudes pró-soma, em geral, é tomado para defender o corpo humano, por exemplo, es-
tas 10, dispostas em ordem alfabética:
01. Antídoto.
02. Antiestigma somático: cirurgias reparadoras.
03. Assistenciologia: ONGs do Bem; grupos assistenciais.
04. Educação: redes de ensino público, federal, estadual e municipal.
05. Higiene: profilaxia ambiental, social e pessoal.
06. Homeostasia holossomática: EVs profiláticos; esportes saudáveis.
07. Lazer moderado: opções evolutivas.
08. Macrossomática.
09. Serenologia.
10. Terapias: Consciencioterapia.
Atitudes. Pelos conceitos da Intrafisicologia, podemos listar, em ordem alfabética, pelo
menos 27 atitudes antissomáticas mais comuns sobre as quais vale demorada reflexão dentro da
Socin ainda patológica:
01. Aborto.
02. Alcoolismo.
03. Anorexia: síndrome da magreza.
04. Autofagia.
05. Autoflagelação: tatuagens, piercings.
06. Belicismo.
07. Bigorexia.
08. Bulimia.
09. Canibalismo.
10. Contaminações.
11. Dietas: as modas mortíferas.
12. Esportes radicais: riscomania; tendência ao suicídio.
13. Estigma somático.
14. Eutanásia.
15. Excessos.
16. Fisiculturismo excessivo: miologia excessiva.
17. Hipocondria: a automedicação milenar.
18. Homossexualidade.
19. Imolações em geral: o paroxismo do fanatismo cego.
20. Lesbianidade.
21. Masoquismo.
22. Mutilações.
23. Riscos.
24. Sadismo.
25. Sedentarismo: a dessoma prematura em vida.
26. Suicídio.
27. Tabagismo: a locomotiva dos outros tóxicos.
Tanatofilia. Tendo em vista a Paragenética, a tendência muito freqüente em múltiplas
áreas dominadas pela imaturidade consciencial é a pessoa ser contra o soma e a favor da dessoma
(tanatofilia, dessomatofilia) no atual nível evolutivo, sugerindo ter a conscin o parainstinto de ba-
ses paragenéticas contra o instinto da sobrevida (tanatofobia, dessomatofobia) do mais apto.
Consréus Ressomadas 527
Fobia. Donde se conclui: nem toda fobia é completamente patológica. O medo da morte
surgiria em decorrência do instinto de sobrevivência?
Preguiça. Consoante à Somática, a grande causa da antissomática, ou a inimiga do so-
ma, é a preguiça, geradora da inatividade, do sedentarismo e da dessoma prematura.
Dinheiro. Causa muito comum de atos antissomáticos é a necessidade real ou imaginária
de mais dinheiro. Basta ver os casos de barrigas de aluguel, vendas de rins e outros excessos
(V. O Globo; Americanos se fazem de Cobaia por Dinheiro; Experiências com Novos Medicamentos & Empregos para
Milhares; Rio de Janeiro, RJ; 20.10.96; página 43).
Anabolizantes. Ação antissomática das mais contraditórias é o uso mórbido de anaboli-
zantes justamente com a intenção cega de tornar o corpo humano mais sadio e forte com os mús-
culos inflados. Tais drogas, além de deformar o soma – mais intensamente o ginossoma, fazendo
a mulher masculinizada – matam prematuramente legiões de pessoas ainda jovens, desassisadas
e desavisadas (V. Carneiro, Marcelo; Força que mata; Fisiculturista morre e expõe os Perigos do Consumo de Ana-
bolizantes; Veja; São Paulo, SP; 15.09.99; páginas 108 e 109).
Capítulos. Podemos listar, como exemplos, a série de ocorrências antissomáticas das
mais encontradiças na vida da Socin, ainda patológica, abordadas nos próximos capítulos, objeti-
vando a condição das consréus ressomadas e carentes de assistência interconsciencial.
Antissomáticos. Eis, enumeradas em ordem alfabética, à conta de exemplos a serem evi-
tados, 100 formas, estratégias ou instrumentos utilizados para desferir golpes físicos, em geral,
contra o ser humano ou o soma, freqüentes no universo do belicismo e exigindo ponderações e es-
tudos reflexivos:
01. Abaionetada: baioneta.
02. Abordoada: bordão.
03. Açoitada: látego.
04. Acolada: golpe simbólico.
05. Acuchilamento: cuchila.
06. Adagada: adaga.
07. Agafanhada: furto.
08. Agomiada: agomia.
09. Alabardada: alabarda.
10. Alanceamento: lança.
11. Alcanziada: alcanzia.
12. Amartelado: martelo.
13. Arpoada: arpão.
14. Arreatada: arreata.
15. Arrochada: arrocho, pedaço de madeira.
16. Ascumada: ascuma.
17. Barrada: barra de ferro.
18. Barrigada: barriga.
19. Bassulada: golpe para derrubar o adversário.
20. Bengalada: bengala.
21. Biscoitada: biscoito.
22. Bombardeada: bombas.
23. Bordunada: borduna.
24. Borqueirada: pedrada.
25. Botada: botas.
26. Cabeçada: cabeça.
27. Cacetada: cacetete.
28. Cachamorrada: pancada.
29. Cachaporrada: paulada.
30. Cacheirada: cacetada.
31. Cadeirada: cadeira.
32. Caibrada: caibro.
528 Consréus Ressomadas
1. Assedialidade. Assediadores-líderes.
2. Cegueira. Guias extrafísicos cegos-líderes.
3. Satelitização. Satélites de assediadores ou subordinados a algum dos 2 tipos de líde-
res citados.
Consciencioterapia. Interessa nas pesquisas da Consciencioterapia a relação dos grupos
de arrastão extrafísicos, com 4 assuntos específicos:
1. Grupalidade. A grupalidade anticosmoética mista, dentro da Evoluciologia.
2. Grupocarmalidade. O grupocarma específico, dentro da Grupocarmalogia.
3. Interprisões. As interprisões grupocármicas, dentro da Parassociologia.
4. Grupopensene. O grupopensene anticosmoético, dentro da Pensenologia.
Holopensenes. Sob a ótica da Experimentologia, existem os holopensenes aparentemente
incruentos e pacíficos, mas predisponentes às vampirizações energéticas:
1. Festivais. Eventos ou festivais populares do tipo Oktoberfest (indução ao alcoolismo),
happenings (V. 1. Rocha, Elizário Goulart; A Grande Cervejada; Época; São Paulo, SP; 18.10.99; página 35. 2. Ro-
cha, Eliziário Goulart; Danúbio deságua no Itajaí; Época; São Paulo, SP; 31.01.2000; páginas 54 a 57), e promiscui-
dades sexuais coletivas (orgias, almôndegas) capazes de gerar comas alcoólicos e outras condi-
ções perturbadoras em grupos humanos, desencadeadas por bebidas ou drogas ilícitas em elevado
número de pessoas, ao mesmo tempo e no mesmo lugar (panela de pressão, sardinhas em lata).
Visitantes. O recorde de público da Oktoberfest em Blumenau, Santa Catarina, no Bra-
sil, foi de 1 milhão de pessoas, em 1992, afora os “visitantes, sedentos de energias”: os seres ex-
trafísicos enfermos, consciexes energívoras e parapsicóticos pós-dessomáticos acompanhando
sempre todas essas libações coletivas.
2. Histeria. Os contágios coletivos de histeria e possessões em grupo, registrados pela
História, entre freiras e madres de conventos em diferentes épocas.
Paraendemias. Em função da Intrafisicologia, existem ambientes humanos evidenciando
predisposição para serem vitimizados, em determinados períodos, por verdadeiras endemias extrafísi-
cas quanto aos assédios coletivos da população humana, mesmo fora dos tempos de guerra, por exem-
plo, áreas específicas da Baixada Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, Brasil; e em favelas de certos
morros da cidade do Rio de Janeiro.
Preventivos. Existem os arrastões intrafísicos, positivos, de prevenção da polícia (V. Dias,
Emerson; Polícia faz Arrastão e apreende Armas; Folha de Londrina; Londrina, PR; 11.02.03; página 3).
Parapatologia. Dentro da Parapatologia, os holopensenes beligerantes e patológicos de
vampirizações pesadas podem ser especificados em 5 tipos essenciais, enumerados em ordem al-
fabética:
1. Assaltos. Os arrastões de grupos de ladrões e assaltantes intrafísicos, cidadãos, civis,
em praias e aglomerações urbanas de pessoas.
2. Genocídios. Os genocídios acobertados durante as guerras gerados pelas tropas de
militares.
3. Massacres. Os massacres de todos os tipos de pessoas, inclusive crianças, gestantes
e idosos, nas megacidades modernas (guerras de mafiosos ou quadrilhas de narcotraficantes).
4. Saques. Os saques em série desenvolvidos no país entregue ao caos, cujo governo foi
derrotado na guerra, como se observou depois da invasão do Iraque, em 2003, pelos Estados Uni-
dos da América, a potência invasora e ocupante.
5. Suicídios. Os suicídios coletivos de seitas comandadas por guias intrafísicos cegos.
Subumanos. Há animais subumanos, inclusive pequeninas formigas e nuvens de gafa-
nhotos, promovendo, em poucos minutos, arrastões predatórios – caças, vandalismos – em certas
circunstâncias de modo organizado, através de equipes coesas e funcionalmente muito bem-en-
trosadas.
Regressão. Daí podemos concluir, segundo a lógica dos fatos intra e extrafísicos, relati-
vos ao presente e ao passado: todo tipo de arrastão humano anticosmoético é demonstração intra-
consciencialmente regressiva do grupo de conscins e consciexes marginais entrosadas – mafiocra-
cia – portadoras de automimeses patológicas de nível ainda subumano, vítimas de subcérebros
Consréus Ressomadas 531
abdominais (V. Fradkin, Eduardo; & Araújo, Paulo Roberto; Medo de Arrastão deixa Motoristas em Pânico no
Túnel Zuzu Angel; Rio de Janeiro & Carros Abandonados; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 28.10.02; página 40).
Pensenologia. Conforme a qualidade da pressão holopensênica intrafísica onde atuam,
os grupos de arrastão extrafísicos podem ser classificados, de modo racional, em duas categorias
relevantes:
1. Pacíficos. Os holopensenes aparentemente pacíficos ou incruentos, mas patologica-
mente predispostos às vampirizações energéticas.
2. Bélicos. Os holopensenes explicitamente beligerantes e patológicos, submissos às
vampirizações energéticas pesadas.
te, MG, afirmando ter sofrido terrível momento de loucura (possessão), ao chorar sinceramente
e dizer estar arrependido (V. Huamany, Walter; Chacinador chora e diz que está Arrependido; O Globo; Rio de
Janeiro, RJ; 08.08.2000; página 8).
Trafarismo. As consréus arrependidas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
acanhadas, autoculpadas, bibliotas, desestabilizadas, erradas, estigmatizadas, eufemísticas, eunu-
cas, evocadoras, falhadas, fracassadas, imaturas, pânicas, tabagistas, transmigradas e vulgares. Per-
centual das consréus arrependidas quanto ao complexo nosográfico: 17%.
de S. Paulo; Para Analistas, Perfil de Criminoso é Incomum (“Franco-atirador de Washington”); São Paulo, SP; 09.10.02;
página A 9).
Perfil. O “franco-atirador de Washington”, nada franco, foi analisado pelos especialistas
em “crimes de ódio” e homicídios em série, como sendo metódico, meticuloso, calmo, extrema-
mente difícil de capturar, não se enquadrando no perfil dos serial killers, assassinos em série ou
de massa.
Serpente. Este homicida estava interessado simplesmente em matar, aleatoriamente, mi-
rando contra toda a Humanidade, mantendo fúria contra o Cosmos, empregando arma pesada de
alta potência, a 600 metros de distância, devagar e se afastando sorrateiramente igual à serpente
(subumanidade), o subcérebro protorreptiliano em pessoa. O comportamento organizado indicou
não ser psicótico.
Medo. Segundo os periódicos, em outubro de 2002, os estadunidenses tinham mais me-
do do “franco-atirador de Washington”, ex-soldado patrício, e não dos terroristas internacionais.
Aliciamento. Todo empreendimento humano evolutivo evoca ou alicia naturalmente as-
sediadores extrafísicos. Só não tem assediadores interconscienciais quem nada faz evolutivamen-
te. Quando a conscin torna-se vegetal, os assediadores intra e extrafísicos perdem o interesse por
ela. É bananeira sem cacho.
Evidências. Evidência óbvia de autoassédio é o monoideísmo, idéia fixa ou o fanatismo.
Há níveis de autoassédios tão vigorosos capazes de anular todos os heteroassédios intrafísicos ou
extrafísicos. O autoassédio da pessoa fanática, por exemplo, com a dieta frutariana, pode levar
a pessoa a impor idéias, no caso, promover o heteroassédio sobre as conscins à volta.
Árvores. O percentual de árvores assediadas é mínimo. Por isso, o instinto de certas
conscins levam-nas a cultivar mais a amizade do verde rechaçando as pessoas. Contudo, tal prefe-
rência é despriorização evolutiva franca.
Megassediadores. O Século XX, o período de maior densidade demográfica humana
e ampla comunicação desimpedida na Terra, exibiu também alguns dos mais evidentes megasse-
diadores intrafísicos ou arquicriminosos de todos os tempos, a maioria absoluta, importa ressaltar,
empregando androssomas para executar desatinos. Eis 10 exemplos, dispostos na ordem alfabé-
tica das causas:
01. Assinaturas. As piores assinaturas pensênicas cacoborradas foram deixadas por lí-
deres com rastros de mortos de fome e doenças das massas impensantes.
02. Barbáries. Os comandantes das massas humanas estabelecendo as maiores com-
petições de barbáries contínuas (por exemplo: israelenses, palestinos).
03. Cartéis. Os cartéis internacionais perniciosos (farmacológicos, petrolíferos e outros)
e as conspirações pancontinentais e multitentaculares.
04. Ditaduras. Os ditadores mais aterrorizantes movidos pela truculência, tanto políti-
cos (por exemplo: nazistas, comunistas) quanto religiosos promotores de suicídios coletivos.
05. Genocídios. As personalidades doentias responsáveis pelas maiores desorganizações
grupais dos genocídios por intermédio de impérios criminosos e grupos de extermínio.
06. Megamáfias. As mafiocracias despudoradas dos tsares da cocaína, fazendo ilhas co-
mo sendo porta-aviões, os barões do ópio, os compradores de países, os contaminadores de siste-
mas e alteradores da geopolítica, molhando mãos e acionando gatilhos.
07. Paranóias. Os líderes belicistas conduzindo milhões de pessoas às paranóias coleti-
vas das guerras, guerrilhas e conflitos armados de todas as naturezas.
08. Pavor. Os tiranos despertadores de pavor nas conscins (por exemplo: os países da
África).
09. Pseudo-estadistas. Os pseudo-estadistas empregando a estrutura estatal para come-
ter assassinatos de milhões de pessoas por intermédio de pseudomártires (mortes inúteis) e falsos
heróis.
10. Tráficos. Os promotores do ciclo mortal paroxístico das armas-por-drogas, o flage-
lo dos narcotraficantes, contrabandistas de armas e lavadores de dinheiro.
Trafarismo. As consréus assediadoras apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
alcoólatras, anticosmoéticas, antiprofissionais, arrastantes, assediadoras de ofiex, atratoras de aci-
540 Consréus Ressomadas
1. Assediadoras extrafísicas.
2. Assediadas eventualmente: auto ou heteroassediadas.
3. Satélites de assediadores: extrafísicos.
4. Iscas de assediadores: consciências extrafísicas contra conscins e consciexes.
5. Possessas ou possessoras: consciências extrafísicas.
História. A História Humana registra a existência do personagem análogo ao assediador
de ofiex: o rondante noturno dos castelos antigos, durante a Idade Média, na Europa.
Fatuística. Exemplo clássico de assédio às ofiexes foi a ocorrência, em massa, depois do
I Forum Internacional de Investigación de la Conciencia (FIC), realizado em outubro de 1999, em
Barcelona, na Espanha, com os tenepessistas veteranos, homens e mulheres dispondo de ofiexes.
Recomendações. A alguns tenepessistas foi recomendado, na ocasião, ser mais conve-
niente e funcional quanto à evolução das práticas assistenciais, voltarem aos domicílios, ou se re-
colherem às procedências, domicílios ou bases físicas, junto às sedes das ofiexes, sem bordejos
turísticos pelos países da Europa, depois do evento.
Congressos. O mesmo vale a pena ser analisado sempre pelo tenepessista quando parti-
cipante de qualquer congresso ou evento conscienciológico fisicamente distante da base física ou
fisiopodium.
Período. Nessas situações, o mais inteligente é planejar toda a programação da excursão
de modo a realizá-la antes do evento.
Segundo. Pela Assistenciologia, a existência e atuação dos assediadores de ofiex é a ra-
zão lógica da condição técnica do segundo amparador extrafísico do tenepessista, mulher ou ho-
mem dedicado aos trabalhos da ofiex.
Isca. Na Consciencioterapia, o tenepessista atua ao modo de isca assistencial em relação
à consener em busca dos companheiros, ou seja: o assediador de ofiex.
Orfandade. Conforme a Conviviologia, o(a) assediador(a) de ofiex, em muitos casos,
pode ser tão-somente satélite de assediador sentindo-se órfã(ão) ou viúvo(a) quanto ao assedia-
dor-líder recolhido à ofiex. Muitas consréus se incluem nesta categoria de orfandade em relação
aos companheiros transmigrados para outro planeta.
Definição. A atração é o ato ou efeito de atrair, de puxar para si, no processo capaz de
aproximar os corpos.
Etimologística. O termo atração vem do idioma Latim, attractio ou adtractio, e surgiu
em 1642.
Sinonímia: 1. Afeição; afinidade; inclinação afetiva; propensão; simpatia; vinculação.
2. Atraimento; atratividade; chamariz; curiosidade; interesse. 3. Força centrípeta; gravitação; mag-
netismo. 4. Appeal; charme; encanto; fascínio; glamour; magia; sedução; tentação.
Antonímia: 1. Abominação; antipatia; aversão; desamor; enjeitamento; enojo; estranha-
mento; expurgação; malquerença. 2. Rechaço; rejeição; repelência; repúdio; repulsão. 3. Força
centrífuga.
Definição. O diagnóstico é tudo aquilo passível de ser utilizado para distinguir a saúde
da Patologia, o certo do errado, com base em sintomas, sinais, evidências, fatos, exames ou de-
mais documentos e práticas comprobatórias da Semiologia.
Etimologística. O termo diagnóstico é adaptação do idioma Francês, diagnostic, deriva-
do do idioma Grego, diagnostikós, e surgiu em 1713.
Sinonímia: 1. Diagnose. 2. Anamnese; Semiologia. 3. Taxonomia somática. 4. Auto-
diagnóstico.
Consréus Ressomadas 547
Definição. A autocorrupção é a repetição do ato com o qual a pessoa não se sente con-
fortável e para o qual não consegue dar aprovação, cuja lembrança, escamoteada no mais abscon-
so escaninho do íntimo, incomoda, corrompe a si própria, notadamente do ponto de vista anticos-
moético, reforçando os trafares (traços-fardo) e prejudicando a auto-evolução.
Sinonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão sinonímica da autocorrupção, dispostas na ordem alfabética
de 10 especialidades da Conscienciologia:
01. Conscienciometria: megatrafar da desorganização.
02. Conviviologia: autodissimulação; auto-hipocrisia; mentira auto-imposta.
03. Cosmoética: autocamuflagem anticosmoética; deslize anticosmoético; eutanásia an-
ticosmoética.
04. Egocarmalogia: autodepravação; auto-embuste; auto-engano consciente; autofrau-
de; autofuga; autoprostituição intraconsciencial; corrupção egocármica; cúmulo consciente do au-
todesrespeito.
05. Evoluciologia: antievolutividade; autodesvio; gol contra evolutivo.
06. Holomaturologia: acriticismo; antidiscernimento; puxada do próprio tapete.
07. Mentalsomática: adultério mental; defesa do errado; muleta quebrada intracons-
ciencial.
08. Parapatologia: auto-engodo; autoperversão; auto-sadismo; auto-suborno; incesto
intraconsciencial; sabotagem a si mesmo; supermasoquismo.
548 Consréus Ressomadas
4. Automotivação: autodeterminação.
5. Auto-organização: autodisciplina.
Profissionais. O policial e o magistrado, dentro da Socin, são, ou devem ser, os repre-
sentantes mais práticos e diretos da Cosmoética, as sentinelas atentas aos limites das defesas
e ataques em relação a nós mesmos e em relação aos outros.
so da Conscienciologia, sobre as verdades relativas de ponta. Urge atacar o argumento e não a pes-
soa do propositor ou propositora.
Fôlego. Não interessa, e nem vem ao caso, se alguém, seja quem for, tem o fôlego curto
quanto à Conscienciologia, à Cosmoética, ao autodiscernimento, ao estado vibracional, à tenepes,
ao epicentrismo consciencial e à desperticidade, até aqui ou até ali, ou portador desse ou daquele
megatrafor ou megatrafar.
Pesquisa. Dentro da Conviviologia, pequena autocorrupção já é quando a pessoa se sente
tentada a mentir ao responder à pesquisa de opinião pública e acaba mentindo.
Protesto. Segundo a Cosmoética, o primeiro passo para erradicar a autocorrupção do mi-
crouniverso consciencial é esvaziar antecipadamente o sentido de qualquer protesto contra a auto-
corrupção por menor seja ela, de modo auto-imperdoador, extremo, disciplinado. Ante as autocor-
rupções, todos os álibis, justificativas e desculpas são inúteis.
Incompléxis. Sob a ótica da Proexologia, acabar com algumas das autocorrupções das
conscins, de modo geral, é aceitar o sacrifício da eliminação de alguns privilégios. Esta é a atitude
de alto nível de reciclagem. No entanto, nem todos estão dispostos a assumir tal postura e, por is-
so, ocorrem ainda tantos incompléxis na vida intrafísica e tantas melexes na vida extrafísica (binô-
mio incompléxis-melex). Deste modo foram geradas as penosas condições intraconscienciais das
consréus.
Autodiagnóstico. Apoiado na Conscienciometria, o mais difícil na Semiologia é o auto-
diagnóstico porque a consciência, quando autocorrupta, mascara a análise autocrítica criteriosa,
buscando esconder as fissuras e parafissuras, cicatrizes e paracicatrizes ainda trazidas no íntimo.
Conscienciograma. O relevante é entender as verdades relativas de ponta e aplicá-las na
vida de imediato, orientando-nos pelo conscienciograma, buscando a auto-superação, reciclando
a nós próprios, sem culpar os outros, sem nos queixarmos de alguém, sem deslocar a análise da
autocrítica e sim com a intenção de eliminar de fato a autocorrupção.
Engodo. Apesar dos argumentos expostos, as energias conscienciais para quem sabe em-
pregá-las com lucidez, proficiência e competência multidimensional, não escondem nada, sendo
impraticável, então, o engodo, a esperteza ou qualquer outra modalidade de escondimento cons-
ciencial quando se empregam decisões cosmoéticas.
Energias. De acordo com a Energossomática, as energias conscienciais sempre retratam
a realidade para quem sabe conviver com elas, inclusive os distúrbios mais abissais. Aos olhos
das conscins lúcidas, as consréus serão sempre vistas com toda atenção e zelo, na condição de
consciências imaturas, carentes de assistencialidade, irmãs em crescimento.
Ectopia. A maior autocorrupção, com pretensões de ser grupal, é a ectopia analítica, ou
seja: o deslocamento da análise da verdade dos fatos para a análise da pessoa informante do fato.
Tal atitude é obtusa e anticosmoética, castradora e fossilizante. É a fuga da conscin ameaçada pe-
las próprias inverdades.
Objeto. O objeto de pesquisa básico da consciência é ela própria. A Conscienciologia
a ajuda a pesquisar a si mesma. Não está contra ela, está a favor dela. Aponta as verdades relati-
vas de ponta para quem quiser. A questão é pegar ou largar, sem responsabilizar ninguém pela
falta pessoal de fôlego em função de autodesorganização anticosmoética, autocorrupção ou fuga
pessoal, o evasionismo.
Análise. No quadro de análise das autocorrupções entra tudo aquilo admitido pela cons-
cin – eu ou você – depois de bastante reflexão, como sendo errado ou incorreto, independente-
mente daquilo admitido por outras pessoas (V. Caparelli, Estela; & Azevedo, Solange; Você já foi Achaca-
do?; Ações Irregulares de Fiscais de Tributos atingem Metade das Empresas & emagrecem a Arrecadação de Impostos;
Época; São Paulo, SP; 20.01.03; páginas 28 a 30).
Heteroavaliação. Depois da auto-avaliação de nós mesmos, podemos melhorar a assis-
tência aos demais através da heteranálise cosmoética.
Autodesconhecimento. Em resumo, a autocorrupção, por intermédio destas 15 significa-
ções sintéticas, mas definidoras, dispostas em ordem alfabética, pode ser o diagnóstico ou a indi-
cação de estarmos diante de consréu ressomada:
01. Adultério. O adultério mental praticado reiteradamente contra si próprio.
Consréus Ressomadas 551
16. Militar. O militar, general ou soldado, atuantes na guerra – sem quaisquer objeções
de consciência – mesmo sabendo dos objetivos indiscutivelmente torpes do conflito.
17. Narcotráfico. O líder do narcotráfico educando os filhos à distância, a fim de os
mesmos evitarem as drogas disseminadas por ele (anticosmoética dupla).
18. Pesquisador. O pesquisador, autoconsciente quanto aos conceitos da Cosmoética,
iniciando a empreitada comercial lesiva à Instituição Conscienciológica na qual colabora.
19. Político. O político profissional, muito bem-intencionado a princípio, ao entrar nas
antecâmeras do poder, rendido à corrupção instituída a fim de fazer carreira.
20. Prisioneiros. A conduta moralmente indiferente e fria das autoridades utilizando, de
algum modo, os prisioneiros de guerra em campo de concentração.
21. Professor. O professor de Conscienciologia ciente de estar intimamente sob o man-
do de pessoa ou instituição anticosmoética convencional e, ainda assim, prosseguindo inabalável,
indiferente e acomodado à situação.
22. Pseudoconscienciólogo. O pretenso conscienciólogo trabalhando na empresa con-
vencional ciente dos subornos, superfaturamentos, corrupções de clientes e parceiros comerciais.
23. Supermercados. O gerente do supermercado fazendo a promoção de produtos ven-
cidos ou acidentalmente descongelados.
Transitoriedade. Quanto à Evoluciologia, toda autocorrupção, embora desastrosa, é tran-
sitória. Ninguém consegue esconder de si próprio para sempre a verdade sobre si mesmo.
Expressão. A expressão “o Sombra sabe” é muito pobre porque os amparadores extrafí-
sicos acompanham minuciosamente a vida das conscins, e, o pior, bom número de megassediado-
res extrafísicos também sabem “o mal escondido no microuniverso de cada pessoa”.
Constrangimentos. Pelos conceitos da Paracronologia, as autocorrupções de hoje ge-
ram, inevitavelmente, constrangimentos para a própria consciência amanhã.
Paulo, SP; 25.06.03; página A 11. 2. O Estado de S. Paulo; Maioria dos Americanos apóia Ataque ao Iraque; São Pau-
lo, SP; 14.08.02; página A 15).
10. Importação. Quarta pergunta: – Daí o porquê do incremento da importação de cére-
bros (world wide) pelas grandes empresas estadunidenses, incluindo as megacompanhias vítimas
das máfias dos colarinhos brancos, envolvendo os desvios de bilhões de dólares, através das frau-
des contábeis empresariais?
11. Imigração. Quinta pergunta: – Esse quadro sócio-econômico explica o aumento
drástico, naquele país, da repressão legal à entrada de imigrantes em geral, principalmente de pro-
fissionais não-especializados?
12. Secretas. Vale lembrar também a promoção da antidemocracia pelo mundo, realiza-
da pelos EUA para atender aos próprios interesses, através de ações secretas (CIA) quanto a dita-
dores e terroristas.
13. Ditaduras. O envolvimento direto, contudo camuflado, nas revoluções políticas
e conseqüentes ditaduras militares em diversos países da América Latina, inclusive no Brasil, no
auge da competição capitalismo versus comunismo, durante as décadas de 60 e 70 do Século XX,
com destaque para a chamada “Operação Condor”.
14. Terroristas. A contribuição poderosa e velada na formação de ditadores-terroristas,
por meio de apoios diversos como recursos financeiros, armamentos e treinamentos militares para
servirem de combatentes contra inimigos estadunidenses de ocasião, sobretudo na região do Ori-
ente Médio, e onde, em muitos casos, se rebelam contra os próprios EUA, como é o caso dos ex-
aliados e atuais inimigos estadunidenses: Osama Bin Laden (1957–) e Saddam Hussein (1937–)
(Ano-base: 2002).
15. Coerção. Os instrumentos macroassistenciais ou organismos internacionais, por
exemplo, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, podem ser empregados como ar-
mas coercitivas para superar valores e idéias concorrentes de Estados hostis ou potências estran-
geiras (V. Sanger, David E.; Bush quer EUA Sem Rival Militar; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 21.09.02; primeira
página, manchete, e A 14). Para isso, os EUA empregam o pretexto do combate ao terrorismo, escra-
vidão, narcotráfico, pirataria, lavagem de dinheiro e genocídio.
16. Monopólio. O princípio do primeirão, posição abertamente agressiva na tentantiva
de manter para sempre, de modo vitalício, a supremacia militar, permanecendo o país forte o sufi-
ciente para dissuadir adversários de tentar igualar o poderio, constitui a atual (Ano-base: 2002)
Doutrina Bush (George Walker Bush, 1946–), monopolizadora, aniquiladora de todos os desafios,
não importando de onde venham, exposta no documento de 33 páginas, chamado “Estratégia de
Segurança Nacional dos Estados Unidos”. Ali, os técnicos imaginam os EUA qual peso-pesado
intimidador, investindo novos bilhões de dólares no processo armamentista (V. 1. Delfim Netto, An-
tonio; A Doutrina Bush-Köhler; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 25.09.02; página 14. 2. O Estado de S. Paulo; Editorial;
A Doutrina Bush; São Paulo, SP; 24.09.02; página A 22).
17. Isolamento. Tal fato agrava o isolamento ou o autismo político arrogante dos gover-
nantes daquele país, capazes de se convencer e não hesitar em agir sozinhos contra outros países,
usando as estratégias belicosas (blitzkrieg) das megaofensivas preventivas, e medidas de força ao
modo da empregada pela Alemanha Nazista (invasão da Polônia), a título de executar a estratégia
militar das medidas antecipatórias de autodefesa, supostamente preventivas. Erigiram o unilatera-
lismo e a coerção em princípios de ação, e para valer. Basta ver os decretos estadunidenses: Lei
USA Patriot 1 e Lei USA Patriot 2, autorizando os agentes do governo a arrombar a casa de qual-
quer pessoa, mesmo na ausência dos donos, e revistá-la (V. Vidal, Gore; “Nós, o Povo”, somos o Verdadei-
ro Inimigo; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 25.05.03; página A 24).
18. Prevenção. A técnica perniciosa das guerras preventivas não implica apenas em
prognósticos meteorológicos, mas, a rigor, no emprego da precognição sobre eventos coletivos,
a mais difícil de todas. No regime do behaviorism, pragmatismo ou fisicalismo estadunidense,
a precognição é muitas vezes desmoralizada e até combatida. Temos aí evidente falácia lógica ou
contradição franca (V. Camargo, Cláudio; Eu tenho a Força (Big Stick, Grande Porrete); IstoÉ; São Paulo, SP;
02.10.02; páginas 100 e 101). Vale observar o ocorrido com a invasão do Iraque, pelos EUA, em 2003.
Consréus Ressomadas 555
tarista, de guerras em série e sem rivais. Precisamos disso? Merecemos isso? (V. Tribuna da Impren-
sa; Rio protesta Contra o “Diabush”; Rio de Janeiro, RJ; 31.03.03; página 7).
26. Paranóia. Apesar das evidências, não seria lógico, e sim demonstração de imensa
contradição dos políticos belicistas, afirmar serem os propositores da Doutrina Bush, radicados no
Pentágono, apostadores do “quanto pior, melhor”, o princípio conspiratório, terrorista e paranóico
de assediadores interconscienciais. Eles mesmos afirmavam estar combatendo tal princípio
(V. Schwartz, Gilson; Unilateralismo dos EUA compromete seu Poder Global; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 06.10.02;
página B 2).
27. Acobertamento. A fim de implantar na prática a Doutrina belicista, George W. Bush
usou no discurso de 30 minutos, 30 vezes, ou seja, a cada minuto, a palavra terror contra Saddam
Hussein, no dia 7 de outubro de 2002, em Cincinatti, Estado de Ohio, USA, pedindo apoio para
atacar o Iraque, sem citar o petróleo, único produto básico não mencionado, sendo este país-alvo
o possuidor de reservas petrolíferas equivalentes às da Arábia Saudita (V. Fisk, Robert; O que Bush
quer que esqueçamos; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 09.10.02; página A 7).
28. Atraso. É surpreendente testemunharmos o surgimento da radical e regressiva Dou-
trina Bush em pleno Século XXI. Segundo os fatos e os analistas, há indícios de estar destinada
a impor recuo estratégico desmoralizador aos responsáveis. O baixo nível desse atraso ideológico
não é compatível com o patamar razoável da autoconsciencialidade em vigor, qualitativamente
superior a vigente em séculos passados (V. Starobinas, Marcelo; Doutrina Bush Não dura, diz Analista; Folha
de S. Paulo; São Paulo, SP; 24.09.02; página A 13).
29. Superlativo. Ao analisar informações de toda a população, o governo estadunidense
implantou e desenvolve o projeto do super Big Brother, criado para monitorar as atividades dos
cidadãos, a fim de “prevenir ataques terroristas”, através do Escritório de Conhecimento das In-
formações (Information Awareness Office) (V. Brant, Maria; Projeto dos EUA prevê “Super Big Brother”;
Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 29.12.02; página A 12).
30. Cuba. Se Cuba tivesse petróleo no solo da ilha, já teria sido invadida pelos EUA. Às
vezes não é bom ter petróleo e ditadura juntos. Olha a tragédia com o Iraque. Ditadura sem petró-
leo, pode. Com petróleo, não pode (Ano-base: 2003) (V. Kennedy, Paul; Bush, o Mais Impopular do Pla-
neta; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 20.07.03; primeira página, chamada, e A 20).
Análises. Aí ficam estas considerações pertinentes para a reflexão dos analistas, bem co-
mo a conclamação das irradiações de energias conscienciais positivas, para a inspiração sábia não
faltar às cabeças dirigentes das Nações e àquelas conscins interessadas nas realidades das reur-
bexes e consréus, além do zeitgeist e da robéxis, dentro das dezenas de Socins ainda patológicas
na atualidade terrestre.
Tirania. As consréus ressomadas, quando autocratas, tendem à tirania, não raro, desde
o período infantil, começando por extrair dos pais incautos, vitimizados e amedrontados, energias
conscienciais, dinheiro, sossego e respeito, conforme se observa nos fatos cotidianos internacio-
nais dos relacionamentos entre pais e filhos.
Canga. Diante da Conviviologia, a postura da mão-na-mão ou do ombro-a-ombro é, no
mesmo nível, de igual para igual, fraterna. Já a canga no pescoço é de cima para baixo, de modo
apriorístico, ditatorial, assediador, ou seja, autocrático.
Questionamento. Deste modo, no emprego da técnica da convivialidade intrafísica sadia
devemos nos perguntar diariamente: – Qual a real qualidade dos diálogos da peça teatral de mais
este dia intrafísico pessoal?
Questionário. A condição íntima da autoculpa acerca de fato específico, precisa para ser
analisada, das respostas da conscin a, pelo menos, 10 perguntas clássicas, aqui listadas nesta or-
dem funcional:
01. Parassemiologia: – Existe a autoculpa?
02. Grupocarmalogia: – Qual a causa?
03. Intrafisicologia: – Onde ocorreram os fatos?
04. Paracronologia: – Quando?
05. Proexologia: – Quais os efeitos?
06. Conviviologia: – Interessam a quem?
07. Experimentologia: – Como minorar os efeitos deletérios?
08. Consciencioterapia: – Qual a conduta saneadora?
09. Paraprofilaxia: – Como prever e tratar a reincidência?
10. Assistenciologia: – Quais os benefícios dessa análise conscienciométrica para as
consciências envolvidas?
Sutileza. A idéia central para eliminar a autoculpa é substituí-la pela autocrítica teática
dentro da recéxis prioritária: recin e fato novo, construtivo.
hoje entre aqueles prestadores de bons serviços à Humanidade. Cada vencedor do Prêmio Nobel
embolsa quase US$ 1 milhão. Este é bom exemplo da condição de autoculpa deixando bons resul-
tados filantrópicos e duradouros (V. Dinheiro; Redação; O Valor de Uma Idéia Genial; Alfred Nobel; São Paulo,
SP; 05.01.2000; páginas 64 e 65).
2. Bomba. O físico estadunidense Jacob Robert Oppenheimer (1904–1967), o verdadei-
ro pai da bomba atômica.
3. Aviação. O brasileiro Alberto Santos Dumont (1873–1932), o pioneiro da aviação.
Prevenção. Consoante à Paraprofilaxia, a auto-organização, atingindo as manifestações
pensênicas da conscin, inclui o sen, capaz de manter a higiene consciencial, sendo a melhor profi-
laxia para 4 estados conscienciais, aqui listados na ordem de incidência das patologias:
1. Autoculpa: exigência de maior autanálise.
2. Autovitimização: fuga ao autoenfrentamento.
3. Arrependimento: autoconscientização cosmoética.
4. Melin: melancolia intrafísica; o prenúncio do incompléxis.
Desequilíbrio. Tendo em vista a Pensenologia, a autoculpa pode levar aos extrapense-
nes, à imoderata cogitatio, à ideorragia ou ao enxurro de pensamentos auto-acusativos capazes
de inundar o mundo mental da conscin, ou consréu ressomada, até desestabilizar-lhe o equilíbrio
emocional / intelectual e levá-la à loucura das autoflagelações religiosas.
Travão. Sob a ótica da Proexologia, a autoculpa é tolice emocional, espinho na carne,
travão íntimo, eutanásia lenta, pedra no caminho e impedimento para a execução da proéxis,
quando permanece tão-só inativa dentro do microuniverso consciencial da conscin masoquista,
sem reações para a retificação e o refazimento pessoal.
Repressões. Devido à Projeciologia, as pessoas sexualmente carentes, repressivas das
emoções naturais ou alimentando permanentes ansiedades, idéias e sentimentos de culpa quanto
às relações afetivas, seja por infidelidade conjugal, a condição de se julgar “vivendo em pecado”,
por manter “relações ilícitas”, receber acusações e críticas sobre a conduta sexual, ou tentarem
“sublimar” os próprios impulsos fisiológicos sadios, agem de maneira negativa relativamente às
projeções conscienciais lúcidas, porque estas exigem, para o desenvolvimento natural, despreo-
cupação constante e mente aberta – sem inculcações – às renovações e aos neoconhecimentos
(neofilia, recin, recéxis).
Remorso. Diante da Psicossomática, a autoculpa nasce por arrependimento, remorso,
sendo este estado consciencial a prova da entrada em beco sem saída e até em caminho sem volta,
permitindo regressar ao ponto de partida para recomeçar tudo com experiência maior.
Arrependimento. Arrependimento não é palermice, cultivar a autoculpa é.
Masturbação. Do ponto de vista da Sexossomática, até mesmo a conduta-exceção sim-
ples da masturbação pode gerar a autoculpa na conscin imatura ou malinformada sexualmente.
Auto-afirmação. Em Somática, assim como a autoculpa pode ser estigma somático,
a auto-afirmação, através de empreendimento profícuo, pode ser antiestigma existencial.
Trafarismo. As consréus autoculpadas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
acanhadas, anticosmoéticas, arrependidas, auto-enganadas, beatas, belicistas, críticas anticosmoé-
ticas, estigmatizadas, eufemísticas, eunucas, falhadas, religiosas, suicidas, supersticiosas e taba-
gistas. Percentual das consréus autoculpadas quanto ao complexo nosográfico: 16%.
I. Degola. Em outubro de 2002, o pai iraniano, sob o pretexto do bárbaro costume local
do assassinato de honra – idiotismo cultural secular – degolou a própria filha, de apenas 7 anos
de idade, com o propósito de impedir a desonra à família, depois de suspeitar ter ela sido estuprada.
Degolador. Exame posterior provou: a suspeita não procedia. O tribunal iraniano senten-
ciou o degolador à morte, na forca, no dia 26 de outubro de 2002 (V. Gazeta do Povo; Tribunal condena
Pai à Forca; Curitiba, PR; 27.10.02; página 32).
562 Consréus Ressomadas
II. Silicone. Em Salvador, na Bahia, Brasil, o travesti aplicou nas nádegas da empregada
doméstica R. D. J., de 29 anos de idade, silicone de carro e a moça entrou em coma (V. Povo; Absur-
do: Silicone de Carro deixa Mulher em Coma; Rio de Janeiro, RJ; 12.04.02; primeira página, chamada, e 2).
sobre si próprios, de modo imprevidente, na qual o “feitiço atua contra o feiticeiro” (V. Lopes Filho,
Osiris; Tiro no Próprio Pé; Tribuna da Imprensa; Rio de Janeiro, RJ; 04.03.02; página 4).
Tributos. Dentro da Intrafisicologia, a autofagia aparece através de variadas maneiras,
por exemplo, a autofagia nos conflitos tributários interestaduais em determinada Nação, expondo
as guerras fiscais internas, pressionando as empresas de todas as naturezas. Urge, neste caso,
a promoção de carga tributária à Socin mais justa e diligente. Neste caso, é também autofagia gru-
pocármica.
Conseneres. Pela Parapatologia, as conseneres ou consciexes energívoras não conse-
guem reciclar a movimentação dos centros de energia, permanecendo, por muito tempo, na condi-
ção de carência constante, insaciáveis, explorando outras consciências, conscins e consciexes.
A predisposição específica das consréus.
Interesses. Os interesses pessoais não raro indicam os males da autofagia contra o local,
a cidade ou coletividade onde a conscin vive (V. Aiex Neto, José Elias; Autofagia; A Gazeta do Iguaçu; Foz
do Iguaçu, PR; 08-09.02.03; página 22).
Etimologística. O termo bairro, “cada parte divisível da cidade”, vem do Século XIV.
O termo bairrista já existia em 1858. O termo bairrismo surgiu no Século XX.
Sinonímia: 1. Apego ao bairro; consciência de gueto; efeito casulo; espírito de grupo
(Grupocarmalogia). 2. Etnocentrismo (Sociologia). 3. Gregarismo social (Psicologia); nativismo.
4. Patriotismo (Politicologia); regionalismo exclusivista; ufanismo. 5. Xenofobia provinciana
(História). 6. Autovegetalismo; paroquialismo; sectarismo regionalizado. 7. Separatismo.
Antonímia: 1. Antibairrismo. 2. Estado Mundial. 3. Universalismo. 4. Megafraterni-
dade. 5. Apatricidade.
mundinho, feito norma de segurança e autodefesa. Exemplos de bairros habitados pelos residentes
bairristas: Mellah, cidade do Marrocos; Casbah, Boushir, cidades do Magrebe.
Manada. No âmbito da Grupocarmalogia, o bairrismo da conscin, julgando a pátria,
a cidade ou o bairro como sendo o melhor lugar dentre todos, expressa a consciência de grupo, ou
o instinto da manada, quando remanescente da subumanidade.
Coleiras. Da consciência de grupo nascem as coleiras do ego mais fortes da Socin, ou
seja: turmas de crianças, gangues de adolescentes, os grêmios, clubes, partidos e movimentos
– religiosos, esportivos ou políticos – próprios dos adultos, nos quais se incluem as societas
sceleris ou a mafiocracia.
Antiisolamento. De acordo com a Infocomunicologia, a rede da Internet veio para extin-
guir todos os bairrismos, através da comunicação instantânea em qualquer lugar, trazendo o mun-
do para dentro de casa, desfazendo o isolamento e a solidão das conscins. Há casas de bairros
inteiros conectadas entre si pelas áreas de serviço, pela rede de computadores (V. Clarín; El Ci-
berbarrio; Benavidez Greens; Ramal Escobar Km 38,5; Tigre; Buenos Aires; Argentina; 20.10.01; página 11).
Fama. Dentro da Intrafisicologia, muitos bairros são famosos e, sem eles grandes metró-
poles perderiam o brilho e a pujança. Praticamente toda cidade tem o bairro preferido por algum
estamento social, como artistas, intelectuais, empresários e profissionais liberais, tendo marcas
próprias em função de ilustres habitantes.
Babelismo. Consoante à Parapatologia, o bairrismo, quando acendrado, pode dar início
ou desencadear movimento político antiuniversalista, tipo regionalismo e até o separatismo, além
de idiotismos culturais ao modo do emprego de dezenas de dialetos dentro de área geográfica
reduzida, conforme se constata nos estudos do babelismo.
Bússola. A conscin excessiva à condição arraigada do bairrismo ainda não conseguiu
ajustar a bússola consciencial pessoal ao universalismo.
Antifronteiras. Do ponto de vista da Projeciologia, a pessoa bairrista encontra dificul-
dades para se projetar com lucidez para outras dimensões conscienciais, porque as projeções lú-
cidas promovem a queda das últimas fronteiras e demarcações entre as consciências, por intermé-
dio da vivência da multidimensionalidade consciencial.
Insegurança. Na análise da Psicossomática, o bairrismo, seja grosseiro ou sutil, sereno
ou agressivo, é manifestação de insegurança e apego, gerador de anedotas, de convicções since-
ras e até da violência franca.
Anedotário. Como exemplo da pesquisa do bairrismo em cidade-capital, eis, dispostas
na ordem alfabética dos temas, 10 manias ou anedotas do curitibano fanático por assuntos da ter-
ra, Curitiba, no Estado do Paraná (V. Pellanda, Luíz Henrique; Anedotário Curitiboca; Empresário Fabrício de
Macedo; Gazeta do Povo; Caderno: G; Curitiba, PR; 01.03.03; capa do caderno, manchete):
01. Céu. O curitibano tem orgulho do céu cinzento da cidade.
02. Excelência. O curitibano acha tudo em Curitiba melhor em relação a outros lugares,
mesmo sem nunca ter saído da cidade-capital.
03. Fechadismo. O curitibano diz para todos os forasteiros, orgulhosamente, constitu-
irem os curitibanos povo muito fechado.
04. Folguinha. O curitibano espera a semana inteira pela folguinha de sábado e domin-
go e, quando ela enfim chega, não faz absolutamente nada de especial.
05. Invasão. O curitibano admite a cidade não ser mais “a mesma” devido à recente “in-
vasão” do pessoal de outros Estados.
06. Janelas. O curitibano no ônibus, mesmo em dias de calor insuportável, não abre as
janelas de jeito nenhum.
07. Lixo. O curitibano acha: quem não é nascido em Curitiba sempre joga lixo no chão.
Por isso, faz questão de andar com o bolso atolado de papéis de bala até encontrar a lata de lixo.
08. Meteorologia. O curitibano, quando excepcionalmente quer puxar conversa com al-
guém, sempre faz comentário referente à Meteorologia.
09. Saudação. O curitibano pega o mesmo ônibus todo dia, no mesmo horário, e não
é capaz de cumprimentar ninguém. Nem o motorista e o cobrador, sempre os mesmos. Eles tam-
bém não o cumprimentam.
566 Consréus Ressomadas
10. Sotaque. O curitibano acha-se sem nenhum sotaque e fala o “português mais correto
do Brasil”. Por isso, ridiculariza o sotaque de todos os outros povos e compatriotas.
Trafarismo. As consréus bairristas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das aca-
nhadas, autocratas, auto-enganadas, beatas, burocratas, clânicas, egoístas, espiãs, fóbicas, mafio-
sas, políticas regressivas, racistas, recrutadoras, religiosas, reptilianas, terroristas e vulgares. Per-
centual das consréus bairristas quanto ao complexo nosográfico: 18%.
Definição. O balão é o invólucro ou artefato de papel fino (ou outro material), colado de
maneira a imitar formas variadas, em geral de fabricação caseira, o qual se lança ao ar durante as
festas juninas, subindo por força do ar quente produzido no interior por buchas amarradas à boca
ou bocas de arame.
Etimologística. O termo balão, designando o “artefato de papel lançado ao ar por oca-
sião das festas juninas”, é adaptação do idioma Francês, ballon, derivado do idioma Italiano, pal-
lone. Surgiu em 1802.
Sinonímia: 1. Globo de gás. 2. Aeróstato. 3. Bola; globo. 4. Bola incendiária.
Antonímia: 1. Bomba submarina. 2. Astronave; avião. 3. Automóvel. 4. Barco.
II. Incoerência. Atento leitor publicou na Seção Cartas dos Leitores, do jornal diário
O Globo, de 4 de julho de 1997, a seguinte nota causando repercussão: – “É difícil compreender
o fato de o baloeiro ser responsável pela destruição de milhares de metros quadrados da Floresta
da Tijuca, e não lhe acontecer nada, enquanto derrubar pequena árvore é considerado crime ina-
fiançável. Onde está a coerência?” (V. Vidigal, Antonio Carlos; Baloeiro; O Globo; Rio de Janeiro, RJ;
04.07.97; página 6).
III. Pico. Outro incêndio causado por balão de aproximadamente 10 metros de altura
destruiu 2 mil metros quadrados de vegetação do Parque Nacional da Floresta da Tijuca, no Pico
da Andorinha, junto à Vista Chinesa, pondo em risco os moradores da populosa Favela da Roci-
nha, no Rio de Janeiro, na manhã do dia 11 de junho de 1998 (V. Duarte, Flávia; Incêndio Causado por
Balão destrói Uma Parte da Vegetação da Floresta da Tijuca; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 12.06.98; página 12).
IV. Parque. Ainda outro incêndio provocado por balão destruiu parcialmente o Parque
Florestal Morro da Saudade, Área de Preservação Ambiental (APA), na Fonte da Saudade, no
Rio de Janeiro, na madrugada de 30 de maio de 1999 (V. O Globo; Incêndio Provocado por Balão destrói
Parte da Mata da Lagoa; Rio de Janeiro, RJ; 31.05.99; página 15).
Aeroportos. Os balões, além de provocarem imensos prejuízos devido aos incêndios
gerados a partir das labaredas internas da estrutura, acarretam enormes problemas em certos aero-
portos e, atualmente (Ano-base: 2002), servem de aviso informando a chegada de drogas aos toxi-
cômanos nas favelas comandadas por narcotraficantes no Rio de Janeiro (V. Renato, Sérgio; IEF inten-
sifica Caça aos Balões; Instituto Estadual de Florestas; O Fluminense; Niterói, RJ; 16.05.02; página 7).
Apreensões. Os policiais da Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos (DFAE) do
Rio de Janeiro, apreendem balões dos baloeiros até durante as comemorações do Dia das Mães,
como aconteceu na madrugada do dia 12 de maio de 2002, segunda-feira (V. Lima, Flavia; Apre-
endidos 65 Balões na Cidade; Hoje; Rio de Janeiro, RJ; 13.05.02; página 3).
Ecologistas. Os ecologistas e bombeiros combatem os balões cada vez mais (V. Moraes,
Fernanda; Ecologistas e Bombeiros Contra a Liberação dos Balões; Povo; Rio de Janeiro, RJ; 29.05.02; página 3).
Contramão. Na contramão dos balões incendiários, há Socins incentivando o lado útil
dos balões de plástico lançados ao ar contendo sementes de árvores nativas da região, a fim de
ampliar a conscientização ecológica da população e a reposição florestal (V. Pimentel, Ronildo; Cinco
Mil Balões levam Esperança à Natureza; A Gazeta do Iguaçu; Foz do Iguaçu, PR; 06.06.03; página 07).
Trafarismo. As consréus baloeiras apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das anti-
cosmoéticas, arrastantes, assediadoras, autocorruptas, bárbaras, contaminadoras, contraventoras,
desestabilizadas, desportistas radicais, destruidoras da vida, egoístas, erradas, eufemísticas, frau-
dulentas, fúteis, imaturas, impunes, mafiosas, maníacas, manipuladoras, piromaníacas, pirotécni-
cas, sabotadoras, sociopatas, vandálicas e vulgares. Percentual das consréus baloeiras quanto ao
complexo nosográfico: 27%.
Hiperacuidade. Toda conscin pré-serenona quando aplica apenas algum módulo isolado
de inteligência não recupera todos os cons e nem acessa razoavelmente a holomemória. Isso ocor-
re, antes de tudo, em função do restringimento próprio da vida intrafísica.
Ponteiro. A conscin promotora de atos de barbárie, em pleno Século XXI, não ajustou
o ponteiro consciencial ao cérebro expandido do Homo sapiens, vivendo ainda sob os impulsos
instintivos do subcérebro protorreptiliano do Homo reptilianus. Perdeu o apêndice caudal, ao
modo do animal subumano, por exemplo, aquela boa galinha cotó, vivendo sem o rabo decepado
por tiro. Ambos esses animais precisam adquirir neossinapses.
Traforismo. Daí porque os trafores embutidos na paragenética pessoal, ao modo de
idéias inatas, são instrumentos indispensáveis para a execução de qualquer proéxis. Os trafores,
no contexto, são superiores aos conhecimentos atuais da conscin.
Problema. Tendo em vista a Conviviologia, o estado de barbárie dos povos primitivos
é problema permanente para os evoluciólogos, ou orientadores evolutivos, o holopensene grupo-
cármico e as interprisões grupocármicas derivadas das más companhias. Os evoluciólogos inspi-
ram os governos, através dos líderes responsáveis, a se entreajudarem quando as circunstâncias
o permitem.
Programa. O programa de assistência à diminuição das barbáries dos países mais pobres
há de ser sempre prioritário dentro dos interesses da Organização das Nações Unidas (ONU).
Técnica. Não se pode esquecer a existência da barbárie técnica, por exemplo, a bomba
atômica de cuja criação participou até prestigiado vulto da humanidade do Século XX: Albert
Einstein (1879–1955).
Ambigüidade. A postura da Tecnologia, em geral, é ambígua quanto aos princípios da
Cosmoética e da Civilização.
História. A História do Homem até aqui, ou mais especificamente, até o Século XVIII,
foi a História da Barbárie ou da predominância da Ignorância Humana. Os Séculos XIX e XX
iluminaram mais a mente humana quando em confronto com todos os milênios anteriores da vida
do Homem sobre este planeta, apesar dos conflitos armados e morticínios.
Historiador. O historiador é o profissional compulsoriamente especializado em barbárie
e respectivas conseqüências.
Civilização. Os atos contemporâneos de barbárie, mesmo esparsos ou esporádicos,
ressaltam a precariedade da chamada civilização moderna.
Reconhecimentos. Segundo a Evoluciologia, hoje, é reconhecida a existência do Homo
sapiens serenissimus e, ao mesmo tempo (Século XX) e no mesmo espaço, são reconhecidos os
maiores genocidas de todos os tempos (Adolf Hitler, 1889–1945; Pol Pot, 1928–1998). Esta dis-
paridade de níveis evolutivos de pessoas confunde e atemoriza as conscins vítimas da robéxis ou
os componentes da massa humana impensante.
Autodiscernimento. De acordo com a Holomaturologia, somente a maturidade cons-
ciencial, trazendo a reflexão, a lógica e a racionalidade, pode ampliar o autodiscernimento das
conscins dentro do caminho evolutivo, diminuindo as manifestações pensênicas anticosmoéticas
da barbárie.
570 Consréus Ressomadas
Impérios. Dentro da Intrafisicologia, com todo o realismo, a barbárie ainda existe hoje
(Ano-base: 2000), na Sociedade Intrafísica patológica, devendo a conscin analisar, segundo o prin-
cípio da Cosmoética, “dentre vários males, escolhendo o menor”, a fim de viver de modo menos
pior, por exemplo, entre estes 5 impérios manipuladores da massa humana impensante, aqui lis-
tados na ordem natural, crescente, de melhoria política e qualidade de vida:
1. Império Anticivilização: a ditadura da ignorância e da miséria, por exemplo, os vá-
rios países mais atrasados da África.
2. Império Teológico: a ditadura fundamentalista, ultra-ortodoxa da fé raivosa, por
exemplo, o Irã, a teocracia.
3. Império Comunista: a ditadura do proletariado, por exemplo, o anacronismo rema-
nescente, por exemplo, a China.
4. Império Monárquico: a ditadura dos idiotismos culturais neofóbicos, por exem-
plo, a Espanha.
5. Império Capitalista: a ditadura da money society belicista, por exemplo, os Estados
Unidos da América, a única superpotência ou império absolutista, nuclear, mundial, invasora.
Liberdade. Evidentemente, de todos eles, o menos pior, de fato, ainda é o regime políti-
co dos EUA e neocolônias, devido à liberdade mais ampla mesmo dentro da hipocrisia vigente,
materialista, mercantilista e consumista.
Aceleração. No âmbito da Paracronologia, a Era da Aceleração da História amplifica
ainda mais os atos de barbárie da atualidade terrestre em função de 2 fatos:
1. Deslocamento. O deslocamento quanto ao espaço (Proxêmica).
2. Extemporaneidade. A extemporaneidade quanto ao tempo (Cronêmica).
Demografia. Sob a ótica da Para-história, a Megaescola-hospital da Terra jamais apre-
sentou tanta disparidade de nível evolutivo entre os seres humanos quanto no século XXI. Tal fato
se deve à explosão demográfica. Daí porque junto ao altíssimo percentual de pré-serenões geniais,
vivem outros tantos ou mais de personalidades pós-barbárie, nesta dimensão humana.
Belicismo. Na análise da Parapatologia, é fácil observar as barbáries cometidas durante
as guerras, por exemplo, o caso recente do extermínio de iraquianos na Guerra do Golfo (1991).
Gastrossoma. No universo da Somática, a barbárie mais patológica, remanescente nos
tempos modernos na Socin, diz respeito ao gastrossoma, ou seja, ao canibalismo, crime hediondo
ainda comum a diferentes tipos de personalidades em localidades diversas.
Desmoronamento. Quando a civilização recua, o Estado se desmorona, as instituições
democráticas enfraquecem, a democracia fica sem o mercado e a liberdade sem a fraternidade,
a barbárie reaparece, com toda força, sem encontrar resistência nas mais requintadas Socins, nas
mais puras democracias e nos mercados mais transparentes.
Cérebros. O subcérebro protorreptiliano do Homem está sempre disposto a dominar
o cérebro do Homo sapiens onde alguém o permita, dentro do Mega-hospital Terrestre.
Bósnia. A Guerra na Bósnia, em julho de 1995, trouxe ao mundo notícias do massacre
de Srebrenica, objetivando o crime hediondo da “limpeza étnica” no enclave muçulmano. Entre
assassinatos e deportações, a manobra macabra selou o destino de 30.000 vidas humanas (V. Jornal
do Brasil; Barbárie desafia Haia; Rio de Janeiro, RJ; 14.03.2000; página 11).
Tribunal. A tragédia da Bósnia, envolvendo o genocídio, exigiu a apresentação dos nú-
meros das 4 categorias de acusados alcançados pelo Tribunal de Haia, em março de 2000:
tadora da missa domingueira para inglês ver e manter o status social na comunidade bitolada, tra-
dicional, conservantista.
Etiologia. Sem dúvida, a etiologia da beatice é sempre o antidiscernimento da conscin.
Mania. A beatice, em muitas socins e períodos da História Humana, desbordou para ex-
cessos, extravagâncias e esquisitices vindo a gerar manias grupais ou coletivas, não raro diagnos-
ticadas como sendo histerias.
Confor. Em relação à beatice, importa mais a intencionalidade geradora do conteúdo da
prática e não a forma espetaculosa das manifestações privativas ou públicas. A oração com orató-
ria espetacular, psicossomática, vale menos perante a evocação racional, mentalsomática, silen-
ciosa, intraconsciencial, sincera, confiante e discernidora, sem quaisquer rituais, cerimônias ou
objetos-muletas conscienciais.
Cegueira. Os piores guias cegos existentes nesta Escola-hospital planetária são as cons-
cins e consciexes, religiosos profissionais, vivendo, por exemplo, da exploração de fiéis católicos,
crentes protestantes, confrades espíritas e profitentes do Santo Daime, religiosos amadores apa-
rentemente não-pagantes para serem reprimidos, lavados cerebralmente e conservados na fossili-
zação consciencial, dentro de clima dogmático, faccioso e hipócrita, em ambiente sem pesquisa
racional, não admitindo heterocríticas nem questionamentos, acobertados à sombra das leis huma-
nas da democracia incipiente.
Autopesquisa. Em determinado contexto ou linha de conhecimento, se não há hetero-
pesquisa nem autopesquisa, há pura beatice, fanatismo, crença, fé, irracionalidade, pieguismo. Por
isso, a beatice sempre foi inserida entre os principais instrumentos dos guias cegos de todas as na-
turezas.
Fatuística. Exemplo claro de beatice contagiosa foi o ocorrido na Rússia, no início do
Século XX, na corte dos Romanoffs, com o sensitivo, assediado, Gregori Iefimovich Rasputin
(1872–1916), culminando com a Revolução Comunista.
10. Tradições: hábitos ultrapassados, não raro, prejudiciais (chimarrão, incenso), ritos
de passagem.
Práticas. No campo da Experimentologia, eis, como exemplos, 12 práticas, no caso, ca-
tólicas, expondo claramente o ranking da beatice, listadas na ordem crescente da freqüência do
emprego por homens e mulheres:
01. Promessa: oferta de pagamento futuro, em orações, sacrifícios, penitências, dinhei-
ro, ex-votos e outros, feito aos “santos”, para obter alguma graça ou sacrifício (negócio).
02. Novena: série de orações e práticas litúrgicas realizadas durante o período de 9 dias
para obtenção de alguma “graça divina”.
03. Reza de terço: prática de “piedade” constituída pelas repetições de várias orações,
intercaladas de meditação sobre a encarnação, paixão, morte e “ressurreição” de Jesus Cristo.
04. Missa: celebração da “eucaristia” ou do sacrifício do corpo humano e do sangue de
Jesus Cristo, feita no altar pelo ministério de sacerdote profissional.
05. Grupo de oração: reunião de rezadores partindo de reflexão, leitura, cantos ou me-
ditação.
06. Corrente de oração: petições de fiéis em momentos ou situações difíceis. Ao se
propagarem, tomam a forma da corrente de rezas.
07. Oração pessoal: elevação ou unção do íntimo do fiel, homem ou mulher, a “Deus”,
para adorá-lo, agradecer-lhe ou pedir-lhe algo muito sonhado pessoalmente.
08. Conversa com padre: colóquio com pároco ou frade conventual, no intuito de obter
consolo, orientação, mas especialmente o perdão dos “pecados”.
09. Benzedura: ato de benzer com ou sem o “sinal-da-cruz”, acompanhado de orações
com fórmulas especiais, supersticiosas.
10. Bênção: ato ou efeito de o padre ou bispo “santificar” ou consagrar objeto, coisa ou
pessoa ao culto de “Deus”, ou aspergir com “água benta” algo não destinado ao culto.
11. Confissão: sacramento pelo qual o penitente, mulher ou homem, revela ao confes-
sor, homem, os próprios pecados, objetivando a própria “absolvição”.
12. Jejum: prática consistindo em fazer apenas única refeição diária, da qual não consta
carne, durante certos períodos fixados pelo calendário litúrgico.
Teoeletrônica. O terço eletrônico está sendo usado em São Paulo, Capital (Ano-base:
2000) para facilitar a vida dos religiosos. A engenhoca tem o formato do pager, no qual o devoto
vai rezando e acompanhando a oração na tela. Ao final de cada ave-maria, aperta o botão e o mar-
cador indica quantas já foram rezadas.
Cruzinha. Como não poderia deixar de ser, cada ave-maria é representada por cruzinha.
Romaria. Ainda dentro da Teoeletrônica, existe a possibilidade da romaria virtual por
todo o planeta mediante o site, por exemplo: Nossa Senhora.com. A indústria da fé já alcançou
produção industrial em alta escala.
Legenda. Do ponto de vista da Holomaturologia, o melhor para combater as perdas evo-
lutivas com a beatice é o princípio empregado pela Conscienciologia de não acreditar em nada
nem em ninguém, mas buscar a vivência pessoal quanto às idéias, fatos, parafatos, fenômenos
e parafenômenos, fundamento do antidogmatismo das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
Neofilia. Conforme a Intrafisicologia, a neofilia evidencia duas realidades intraconscien-
ciais exigentes quanto à maturidade e à reflexão cosmoética:
1. Medo. A conscin não tem medo de perder as certezas absolutas porque não as possui
nem as alimenta.
2. Convicções. A conscin não se agarra a convicções porque as verdades para ela são
sempre relativas, temporárias e substituíveis com lógica, racionalidade, autodiscernimento, ma-
turidade, autoexperimentação, refutação, reverificabilidade e prioridade.
Razão. Daí porque a beatice não tem razão de ser, é indefensável, mera multiperda.
Multissuicídios. No universo da Parapatologia, a beatice – através de líderes megasse-
diadores intrafísicos com carisma possessor – tem levado centenas de pessoas da massa humana
impensante à loucura do suicídio coletivo das seitas apocalípticas, cultos milenaristas dos prega-
574 Consréus Ressomadas
dores da morte, dentro da Socin patológica, por exemplo, estas 8, enumeradas em ordem cronoló-
gica, com tragédias ocorridas no último quartel do Século XX:
1. Cianureto. Suicídio de 912 pessoas, ano 1978. Local: Guiana, América do Sul. Seita
Assassina: “Templo do Povo”. Guru Messiânico: Reverendo Jim Jones (1931–1978).
2. Veneno. Suicídio de 60 integrantes de tribo, ano 1985. Local: Ilha de Mindanao, Fili-
pinas. Seita Assassina da Tribo dos Ata. Guru Messiânico: Datu Mangayanon.
3. Veneno. Suicídio de 32 discípulos, ano 1987. Local: Yongin, Coréia do Sul. Seita As-
sassina da sacerdotisa Park Soon-Ja.
4. Incêndio. Matança de 86 pessoas, ano 1993. Local: Waco, Texas, EUA. Seita Assas-
sina: “Ramo Davidiano”. Guru Messiânico: David Koresh (1959–1993). O nome Koresh significa
Cristo em língua do Oriente Médio.
5. Armas de Fogo. Suicídio de 53 moradores, entre eles 19 crianças, ano 1993. Local:
Ta He, 300 km a Noroeste de Hanói, Vietnã. Seita Assassina do Líder Messiânico Ca Van Liem.
6. Asfixia. Matança de 48 pessoas, ano 1994. Locais: Suíça e Quebec, Canadá. Seita As-
sassina: “Ordem do Templo Solar”. Gurus Messiânicos: Joseph di Mambro (1924–1994) & Luc
Jouret (1947–1994).
7. Veneno. Matança de 39 seguidores, ano 1997. Local: San Diego, Califórnia, EUA.
Seita Assassina: “Porta do Paraíso” (Rabo do Cometa de Hale-Bopp). Gurus Messiânicos: Mar-
shall Applewhite (1931–1997) & Bonnie Nettles.
8. Bala. Matança de 924 pessoas, ano 2000. Local: Kanungu, Uganda, África. Seita As-
sassina: “Restauração dos 10 Mandamentos de Deus”. Guru Messiânico: Profeta Joseph Kibwete-
re (V. O Estado de S. Paulo; Matança de Uganda ultrapassa a de Jim Jones; São Paulo, SP; 01.04.2000; página A 27).
Creches. Os santuários religiosos são as creches das crianças grandes. As hóstias são as
mamadeiras. Contudo, dentro da Puericultura e do infantilismo, toda creche é importante e tem
lugar marcante em certa época da vida humana, na infância, a pior fase da hipoacuidade da cons-
ciência intrafísica.
Justiça. Freqüentemente, a beatice multiforme gera problemas para a Justiça e o Direito
(V. Oliveira, Pâmela; Justiça obriga Testemunha de Jeová a Receber Transfusão de Sangue; Extra; Rio de Janeiro, RJ;
23.11.02; primeira página, chamada, e 8).
Seitas. Há seitas mortíferas devido ao fanatismo ou beatismo de seguidores e consréus
ressomadas (V. Müller, Renê; Líder da Seita LUD vai a Júri por Morte de Menor; Folha de Londrina; Londrina, PR;
16.03.03; página 12).
Fundamentalismos. Os fundamentalismos religiosos, significando beatismo e fanatis-
mo, continuam sendo extremamente problemáticos mesmo neste Terceiro Milênio com todo
o abertismo consciencial incipiente já existente (V. Mishra, Pankaj; The Other Face of Fanaticism; The New
York Times Magazine; New York, NY; 02.02.03; páginas 42 a 46).
Trafarismo. As consréus beatas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das aca-
nhadas, autoculpadas, auto-enganadas, bairristas, bibliotas, burocratas, clânicas, contaminadoras,
desestabilizadas, estigmatizadas, eufemísticas, eunucas, evocadoras, excessivas, idólatras, imatu-
ras, intoxicadoras, maníacas, manipuladoras, mistificadoras, recrutadoras, religiosas e supersticio-
sas. Percentual das consréus beatas quanto ao complexo nosográfico: 24%.
Sinonímia. Eis 12 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão sinonímica do belicismo, dispostas na ordem usual das ocor-
rências:
01. Antipacifismo: apologia à guerra; artimanhas para matar; belicidade; belicosidade;
beligerantismo; espírito belicoso; guerreirismo; marcialismo; mavorcismo; mavortismo; militan-
ça; militarismos; neomilitarismo; quartelismo; tendência belicista.
02. Agressividade: ansiedade belígera; apelo às armas; armas fratricidas; ataques; bom-
bardeios; choque de armas; combates; conflagração; conflitos armados; confrontação militar; es-
calada bélica; escaramuças; fogo hostil; fogo real; frenesi belicista; guerra; guerra de guerrilhas;
insânia belicista; jogo bélico; operações militares; refregas.
03. Armamentismo: armamentos; artefatos bélicos; artilharia; balística; material bélico;
militarizações; naumaquia; pirobalística; ratoeiras; triggernometry.
04. Carnes de canhão: camicases; combatentes; conscins belicosas; escudos humanos;
gestantes-soldado; homens-bomba; homens-míssil; homens explosivos; meninos-bomba; meni-
nos-soldado; mercenários; mulheres-bomba; prisioneiros; reféns; refugiados de guerra; senhores
da guerra; soldados; soldados-bomba; voluntários bélicos.
05. Espionagem: bisbilhotagem técnica; grampos; plantações; serviços de inteligência;
venda de informações; violações.
06. Camuflagens: acobertamentos; criptografias; eufemismos; “legítima defesa”; mas-
caramentos; ocultamentos.
07. Políticas: antidemocracia; estado de guerra; estratarquia; estratocracia; hostilidades;
intervencionismo; mega-assincronia cósmica; oligarquia bélica; retaliações.
08. Psicopatias: carnicerias; fogo amigo; massacres; mulheres-soldado; pirataria aérea;
sadismos; suicidas-bomba.
09. Sabotagens: criação de insegurança privativa e pública; minar a resistência do ad-
versário com atos de vandalismo; quebra-quebras; saques.
10. Torturas: assediadores intrafísicos; forçar relatos de fatos estratégicos de combaten-
tes capturados; psicotorturas; torturas coletivas.
11. Terrorismo: bioterrorismo; nucleoterrorismo; patrocínio do terrorismo internacio-
nal; quimioterrorismo; terrorismo consciencial.
12. Caos: alarmismos; armadilhas; caosvisão; caoticismo; catastrofismo; emboscadas;
estigmas; genocídios; guerra da propaganda; holocausto; razia; ruínas; sinistrose; violências.
Tormento. Pela diversidade de abordagens ao belicismo, como se constata por estes 12
ângulos multifacetados da sinonímia, podemos observar quanto o assunto vem atormentando a hu-
manidade através dos tempos.
Sinônimo. No belicismo, erro pode ser, em geral, sinônimo de morte humana trágica.
Antonímia. Eis 12 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do universo da progressão antonímica do belicismo, dispostas na ordem usual das ocorrências:
01. Antibelicismo: anticonflitismo; antiguerra; antimilitarismo; antimilitarizações.
02. Neutralidade: atitude amarcial; não-beligerância; não-violência; neutralismo; volun-
tários assistenciais.
03. Desarmamento: conciliação; diálogo; diplomacia; parlamentação.
04. Repúdios: cidadãos pacíficos (homens e mulheres); desertores (“declarar a paz em
separado”); objetores de consciência; pacifistas; refugiados; repudiadores da guerra; senhores da
paz; tenepessistas; vítimas.
05. Contra-espionagem: neutralização da espionagem.
06. Contrapropaganda: contraposição à propaganda bélica; transparência; verdades re-
lativas de ponta.
07. Políticas: democracia; estado de paz; não-intervencionismo.
08. Trégua: anistia; Anistia Internacional; bandeira branca; cessar-fogo; depor armas;
esperança; pré-paz; suspensão de hostilidades.
09. Segurança: manutenção da segurança privativa e pública; polícia; prevenções.
576 Consréus Ressomadas
10. Paz: adeus às armas; armistício; harmonia; irenismo; pacificação; pacifismo; pax in
bello; pomba da paz; pós-guerra; Prêmio Nobel da Paz; reconstruções.
11. Antiterrorismo: antiterrorismo consciencial; contraterrorismo; luta contra o terror.
12. Anticaos: cosmostase; cosmostasia; homeostase do Cosmos; interfusão sincrônica;
sincronia cósmica.
Protesto. O protesto contra o belicismo é ato de paz. A guerra contra o belicismo é ato
de guerra?
Desafio. O desafio do antibelicismo está identificado e à frente de todos.
Exemplarismo. Existem legiões de indivíduos da massa humana impensante, os roboti-
zados ou lavados cerebralmente por algum fundamentalismo, à espera das provocações didáticas
pelo exemplarismo das verdades relativas de ponta ou de vanguarda, a fim de ocorrer o autodeslo-
camento de pontos de vista caducos, a modificação de hábitos viciosos, a renovação para rotinas
úteis e o expurgo de cada personalidade da preguiça de pensar por si próprio.
Rússia de Josep Stalin, dessomaram 60 milhões de russos. Só na Segunda Guerra Mundial houve
50 milhões de baixas. Sem falar nos morticínios no Vietnã, na Argélia, na Espanha, em Ruanda
e em Cuba.
Causa. Através dos séculos, a guerra – belicismo – é a causa predominante de 3 condi-
ções parapatológicas das consciexes:
1. Parapsicoses. As parapsicoses pós-dessomáticas individuais.
2. Energívoras. A condição de insaciabilidade das consciexes energívoras, seja com
parapsicoses comuns ou não, através da afinidade com guias cegos, assediadores, satélites de as-
sediadores, megassediadores, semipossessores e possessores conscienciais.
3. Paratroposféricas. A formação das comunidades paratroposféricas francamente pa-
tológicas.
Formação. Há 3 estágios na formação multidimensional, em crescendo, das guerras in-
trafísicas com reflexos das conscins para as consciexes e vice-versa:
1. Casais. As desavenças nos holopensenes domésticos ou dos casais, gerando divór-
cios, separações e atritos intra e interfamiliares (lares) dentro da Socin.
2. Grupúsculos. Os conflitos nos holopensenes dos grupúsculos (grupelhos) do grupo-
carma, gerando desentendimentos em cascata (efeito dominó) dentro do País.
3. Coletividade. O espraiamento dos conflitos dos grupúsculos nos holopensenes da co-
letividade mais ampla, gerando massacres sucessivos, carnificinas e genocídios dentro do conti-
nente (ou continentes) ou em diversos países ao mesmo tempo.
Duração. As interprisões grupocármicas perduram mais, através dos séculos, nas cons-
cins responsáveis pelo desencadeamento de conflitos coletivos, ou entre países, ao modo da Guer-
ra da Iugoslávia (Kosovo, 1999), e Israelenses versus Palestinos há décadas.
Autorrevezamentos. Os processos de autorrevezamento se expressam através de mani-
festações cosmoéticas ou sadias, e anticosmoéticas ou doentias. Os autorrevezamentos patológi-
cos embasam as interprisões grupocármicas. Daí sobrevêm os hetero-revezamentos grupais.
Líder. Por exemplo, aquele general, líder dos ex-combatentes, herói da Segunda Guerra
Mundial, cultuado há meio século, viveu a segunda metade do Século XX mantendo orgulhosa-
mente o belicismo como o materpensene do holopensene pessoal.
Interprisão. Evidentemente, esse general-herói (Homo sapiens bellicosus) não vive na
condição militar pela primeira vez, nem ficará livre do militarismo na próxima existência. Os la-
ços da interprisão grupocármica, neste caso envolvendo os colegas, vítimas da guerra, ex-colegas
de vidas humanas prévias, amigos e inimigos dos campos de batalha, são extremamente fortes
e imperiosos sobre a programação evolutiva pessoal em várias existências intrafísicas.
Neossinapses. O general há de procurar outros laços, equipes, neossinapses, cogitações
e interesses, a fim de deixar de lado mortes, sofrimentos, heroísmos, traições, balaços e horrores
próprios do belicismo.
Repetições. Tudo isso exige esforços, repetições, tempo e muita dedicação a outros obje-
tivos de assistência, voluntariado e solidariedade, com perda do prestígio pessoal belicoso e da
capacidade de manipulação das consciências na condição de líder belicista.
Interdimensionalidade. Não se pode esquecer, aqui, as interrelações profundas dos inte-
resses humanos – nesse contexto, o belicismo – com os mesmos interesses, contudo, extrafísicos
das consciexes, compondo e mantendo comunidades extrafísicas afins com os conglomerados in-
trafísicos dedicados ao militarismo.
Intermissão. As consciências, conscins, consciexes e consréus sustentam fortes laços de
afinidade ou empatia, não apenas de vida em vida humana, mas também de intermissão em inter-
missão (extrafísicas).
Grupalidade. Tais condições aprofundam e expandem as interprisões grupocármicas che-
gando a influenciar direta e intimamente nas ressomas e dessomas dos componentes do mesmo
grupo, século após século.
Concorrência. Certas consciexes parapsicóticas recolhidas durante as reurbanizações
extrafísicas vêm à vida humana, logo em seguida, e começam a fazer concorrência ao câncer
578 Consréus Ressomadas
II. Apostas. As consréus belicistas estão em toda parte, notadamente na atmosfera dos
jogos ambíguos da guerra. Em junho de 2002, os israelenses estavam sendo mortos às dezenas pe-
los ataques suicidas dos palestinos. Em Jerusalém foi criada a bolsa de apostas macabra pelos
próprios israelenses: o jogo pagava para quem adivinhasse o local do próximo atentado palestino
contra eles mesmos (V. O Globo; Israel tem Bolsa de Apostas Macabra; Rio de Janeiro, RJ; 14.06.02; página 31).
2. Ilegal. A execução ilegal, a justiça / injustiça promovida pelas próprias mãos, patroci-
nada por cidadãos contra outros cidadãos ou cidadãs. Exemplo: execuções em Curitiba, no Para-
ná, Brasil, via tiros e machado (V. Lopes, Rodrigo; Violência: Cinco são Executados em Curitiba; Briga Entre
Gangues; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 28.02.03; página 5).
Mentalsomática. As conscins, inclusive os líderes humanos, quando governantes guer-
reiros, podem ser divididos em duas categorias básicas quanto à Mentalsomática, nesta ordem
técnica:
1. Inteligência. A conscin inteligente, quando taquipsíquica, penseniza transformando
idéias em pensamentos, ou palavras, ao falar. Exemplo: Bill Clinton, o falso-herói do sexgate.
2. Ininteligência. A conscin menos inteligente, bradipsíquica, penseniza tendo impres-
sões, idéias e imagens, contudo, não tem palavras. Tal pessoa, quando expõe as idéias, procura
palavras sem obtê-las. Exemplo: George W. Bush (V. Folha de S. Paulo; Bush Não é “Bom com as Pala-
vras”, diz Ex-assessor; Entrevista com David Frum, Co-autor do Termo “Eixo do Mal”; São Paulo, SP; 23.02.03; primei-
ra página, chamada, e A 24).
Cruzadas. As antigas consréus participantes das Cruzadas, há séculos, estão de volta.
É a lei do retorno, quando patológica, atuante nos conflitos entre os cristãos e os muçulmanos no
início do Terceiro Milênio.
Mediocridade. O perfil humano da consréu belicista, medíocre e ressomada, ou seja,
aquela truculenta, sem refinamento, pode ser determinado a partir destes 10 traços, aqui dispostos
na ordem funcional:
01. Obtusidade. Pessoa de microvisão curta ou minimentalidade estreita.
02. Bicolor. Quem enxerga o mundo apenas com duas cores, preto e branco.
03. Unidimensional. Reage a tudo qual ser humano oligofrênico unidimensional.
04. Binômio. Maniqueísta, ignora a vivência do binômio admiração-discordância.
05. Desativação. Conscin mantendo o mentalsoma, em grande parte, desativado.
06. Jactância. Quem mantém orgulho exagerado dos atos na autotraição evolutiva.
07. Aversão. Demonstra aversão fanática e generalizada às doações assistenciais.
08. Grilhões. Potencializa estigmas e interprisões grupocármicas no aqui-e-agora.
09. Retrocesso. Dirige o destino para trás, fugindo do patamar mais evoluído.
10. Rudeza. Esquece o respeito aos outros, usando o psicossoma igual ao subumano.
Loucuras. Eis, em ordem alfabética, através de sínteses, 100 categorias dos atos e efei-
tos das manifestações pensênicas ou loucuras das consréus belicistas:
01. Abatedouros humanos: os apinhados campos de concentração de prisioneiros.
02. Acobertamentos de cadáveres: nos jornais, telinhas e telões.
03. Acobertamentos de massacres: nas invasões de cidades e acampamentos.
04. Acobertamentos de pilhagens: nos relatórios do belicismo.
05. Acobertamentos de suicídios: nos registros das batalhas.
06. Agudização de epidemias: nas cidades e lavouras destruídas do pós-guerra.
07. Alistamentos deslocados: os jovens se oferecendo voluntariamente para lutar pelo
país natal atuante na guerra, sem ter nascido, morado ou mesmo visitado o país invadido, tão-só
pelo simples anseio de participar das matanças (ou ser morto).
08. Amestramentos antiassistenciais: as megalavagens cerebrais belicistas.
09. Amplificadores de inconsciências: as doutrinações e inculcações belicistas.
10. Anticosmoéticas duplas: os superfaturamentos de materiais bélicos, por exemplo,
o dos “parafusos do pentágono”.
11. Antiverbações universais: os bifrontismos das lideranças bélicas.
12. Atentados terroristas: as surpresas superpatológicas.
13. Atropelamentos evolutivos: os retrocessos conscienciais em grupo.
14. Autotravamentos intraconscienciais: as robotizações geradas pelo belicismo.
15. Banalizações da dessoma: a morte como espetáculo macabro e diário.
16. Banhos de sangue: as sangrias clandestinas das populações.
17. Bifrontismos sociais: as caras e bocas belicistas para cada situação constrangedora.
580 Consréus Ressomadas
“Olá Janice,
Meu nome é Cheila. Sou louca pelos Romances Nova Cultural. Acho
você e sua equipe o máximo. Tenho dezenas de seus livros (…),
o que, para ser sincera, é o meu maior tesouro. Todos na minha casa estão
terminantemente proibidos de chegar perto das minhas caixas de sapatos lacradas
com fitas adesivas.
No momento, eu tenho quatro caixas (…).
Gasto no mínimo R$ 11 por semana com os livros, mas, na última
semana, acho que exagerei um pouquinho… Minha despesa ficou em R$ 19,50.
Minha mãe quase me enforcou, mas, graças às minhas preces ao “Senhor
Protetor dos Leitores”, não aconteceu nada mais grave (…)”.
ces da Editora Nova Cultural, de São Paulo, vendem 5 milhões de exemplares por ano (V. Godoy,
Omar; O Que importa é o Final Feliz; Séries: Bianca, Julia, Sabrina; Gazeta do Povo; Caderno: G; Curitiba, PR;
08.12.02; capa do caderno).
Sonhadoras. Segundo os analistas, as jovens sonhadoras garantem a sobrevivência do
folhetim (V. Wellbaum, Andrea; Sonhadoras garantem a Sobreviência do Folhetim; Revista Sabrina; Jornal da Tar-
de; São Paulo, SP; 18.01.98; página 1 C).
Beligames. Dentro do universo da Infocomunicologia, o bibliotismo aparece com toda
força através dos videogames belicistas viciadores da pessoa adulta, com horas e horas perdidas
à frente da telinha do monitor do computador, fazendo figurinhas se matarem, ao modo da farsa
medieval e infantil dos fantoches, mantendo o gameiotismo generalizado, através da indústria
e do comércio, no capitalismo selvagem (money society) da Socin ainda patológica.
Pragas. Apoiado na Intrafisicologia, através das publicações adstritas ao bibliotismo,
é possível constatar o fato da leitura improdutiva, a cultura inútil e os idiotismos culturais como
pragas intelectuais ou escalrachos mentaissomáticos estarem grassando com força internacional,
enraizado fortemente em múltiplos países, cujos governos e autoridades pouco se importam, até
o momento, com a manipulação consciencial dos cidadãos e cidadãs da massa humana impensan-
te ou da robotização do ser social.
Prevalecência. Consoante à Mentalsomática, a cultura prevalecente e mais influente no
dinamismo da evolução da consciência é a científica, racional, lógica, de discernimento maduro.
Não é a cultura artística, religiosa, mística, seja de bases folclóricas, populares ou os idiotismos
culturais, primários, e, freqüentemente, patológicos.
Acomodação. Em relação à Parapatologia, o bibliotismo pode evidenciar a acomodação
intelectual viciosa do cérebro com dificuldade de concentração mental mais profunda, devido
à fuga da realidade emocional tumultuada do dia-a-dia.
Adolescentes. Ainda do ponto de vista da Parapatologia, o bibliotismo das adolescentes
é ingênuo fruto da inexperiência. O bibliotismo autoconsciente, muito maior e técnico, é dissemi-
nado, por exemplo, pelos editores, autores e autoras indutores do pior, nas linhas das casas publi-
cadoras dedicadas às novelas policiais, atendendo às personalidades ávidas de sangue da margina-
lidade autoconsciente, ou seja: predispostos aos assédios interconscienciais.
Editora. Nesta área explosiva, a título de exemplos, eis 5 obras, com o mínimo de 200
páginas de cada edição, da Writer’s Digest Books, editora especializada nesses assuntos, de Cin-
cinnati, Ohio, USA, com estes títulos:
1. Cause of Death: A Writer’s Guide to Death, Murder and Forensic Medicine.
2. Deadly Doses: A Writer’s Guide to Poisons.
3. Malicious Intent: A Writer’s Guide to How Murderers, Robbers, Rapists and Other
Criminals Think.
4. Murder One: A Writer’s Guide to Homicide (V. Corvasce, Mauro V.; & Paglino, Joseph; Mur-
der One: A Writer’s Guide to Homicide; Writer’s Digest Books; Cincinnati; Ohio; USA; 1997; páginas 4 a 23).
5. Scene of the Crime: A Writer’s Guide to Crime-Scene Investigations.
Cérebro. Tais livros – Guias para o Escritor – são escritos por técnicos, homens e mu-
lheres, ensinando como redigir outros, no caso, novelas policiais induzindo os leitores a só pensa-
rem no lado obscuro do subcérebro protorreptiliano de pessoas mórbidas. Assim, induzem e in-
culcam os assédios interconscienciais. Há dúvidas de serem tais pessoas consréus ressomadas?
Livros. A série sanguinária é promovida como sendo coleção de grandes livros, diverti-
mento da cultura popular. O esclarecimento técnico é para a indução do pior, alimentando o lado
sombrio do ser humano, sem enriquecê-lo, deixando a cultura como está, dentro do capitalismo
selvagem.
Indução. Alguém, com a boa intenção de se antepor ao puritanismo vitoriano, pode de-
fender estes autores julgando-os informadores do público. Contudo, não é bem assim. Tais livros
induzem as pessoas à intensificação do crime. O estilo não é de combate ao pior, mas de exalta-
ção de patologias, ou seja: a loucura permeia os textos como sendo lucrativa, rentável, instigante,
arrebatadora. Não existem conclusões cosmoéticas como palavras finais, nem a moral da história.
Consréus Ressomadas 585
Gráficos. Alguns desses e de outras dezenas de volumes são ilustrados com gráficos, de-
senhos e enumerações minuciosas. Certos autores empregam demagogias, eufemismos técnicos
e até referências aos fenômenos da Parapsicologia. Há livros escritos por mulheres, duplas de co-
-autoras, médicos e PhDs.
Tópicos. Eis 15 tópicos, capítulos ou subtítulos desses livros, copiados das listas dos con-
teúdos ou índices:
01. A Escala de Toxicidade dos Venenos.
02. A Estratégia, a Tática e as Vítimas das Redes do Terrorismo.
03. A Estrutura da Mafiocracia.
04. As Escaladas da Violência.
05. As Formas de Estupro.
06. As Mulheres que matam.
07. Como Criar o seu Próprio Veneno.
08. O Assediador de Crianças.
09. Os Caçadores Humanos.
10. O Mundo Multifacetado do Crime Organizado.
11. Os Matadores de Crianças.
12. Os Matadores Missionários.
13. O Satanismo Moderno.
14. O Teatro de Sangue.
15. Os Tipos Predatórios.
Revistas. A rigor, não se pode deixar de fora do universo do bibliotismo revistas de na-
turezas diferentes, por exemplo, estas 3, representando, aqui, centenas de outras:
1. Deer & Big Game Rifles.
2. Fangoria.
3. The Mountain Astrologer.
Citações. Sobre o bibliotismo há o exemplo simples deixado pela afirmação do poeta
Manuel Bandeira (1886–1968): – “Brasileiro não sabe os nomes das plantas, nem das flores,
e a qualquer objeto chama “coisa”, “troço”, “negócio”.
Tolos. Eis o pensamento frio de Arthur Schopenhauer (1788–1860), sobre o bibliotismo,
em relação ao escritor ou autor, sempre o principal responsável pela leitura inútil: – “O homem
que escreve para tolos pode viver sempre garantido por vasta platéia”.
Sabedoria. Apesar dos pesares, não podemos esquecer o fato: Platão foi muito mais sá-
bio em confronto com Sócrates pois escreveu e deixou livros para a posteridade.
Trafarismo. As consréus bibliotas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das aca-
nhadas, arrependidas, auto-enganadas, beatas, buscadoras-borboleta, desestabilizadas, fúteis, idó-
latras, imaturas, maníacas, reptilianas, supersticiosas e vulgares. Percentual das consréus bibliotas
quanto ao complexo nosográfico: 14%.
Prova. Não raramente é feito acordo, no qual o traidor conta – pelo menos se supõe – tu-
do, tanto o feito quanto o conhecido, em confissão detalhada, a fim de escapar da cadeira elétrica
ou do fuzilamento sumário, dependendo da Socin ou do regime político do país de origem.
Tacon. Na análise da Assistenciologia, existe a modalidade da tacon, ou tarefa da conso-
lação, com bifrontismo, assistindo aos despossuídos através do saque de recursos dos abastados,
por exemplo, estes 2 casos:
1. Lenda. A lenda medieval de Robin Hood, por intermédio de roubos. Na vida moder-
na, os narcotraficantes posam de mecenas das periferias urbanas a fim de defender as atividades
mafiosas.
2. ONG. A Organização Não-Governamental do Bem (ONG) atual onde o líder ativista
obtém dinheiro dos empresários para ajudar as crianças, por intermédio da persuasão lógica.
Expressão. Considerando a Comunicologia, a condição do bifrontismo aparece com
freqüência maior pela expressão “dois pesos, duas medidas” nos títulos das matérias de autores
diferentes, por exemplo, estes 10 da Bibliografia Específica Exaustiva:
01. Abranches, Sérgio: Dois Pesos, Duas Medidas; Veja; São Paulo, SP; 13.08.03; pá-
gina 33.
02. Al-Egipto, Fernando: Dois Pesos, Duas Medidas; Gazeta do Paraná; Cascavel, PR;
14.08.03; página 2.
03. Barros, Luiz Carlos Mendonça de: Dois Pesos e Duas Medidas; Folha de S. Paulo;
São Paulo, SP; 30.05.03; página B 2.
04. Bianco, Eurico: Dois Pesos, Duas Medidas; Tribuna da Imprensa; Rio de Janeiro,
RJ; 08.02.99; página 4.
05. Carvalho, Noel de: Dois Pesos e Duas Medidas; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro,
RJ; 19.05.03; página A 11.
06. Feldman, André: Dois Pesos, Duas Medidas; Jornal da Tarde; São Paulo, SP;
11.07.99; página 5 A.
07. Mariante, José Henrique; Dois Pesos, Duas Medidas; Folha de S. Paulo; São Pau-
lo, SP; 15.12.01; página D – 3.
08. Niskier, Arnaldo: Dois Pesos e Duas Medidas; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP;
21.10.99; página 1 – 3.
09. O Estado de S. Paulo; Editorial; Os Dois Pesos e Duas Medidas de Bush; São
Paulo, SP; 19.10.02; página A 3.
10. Rosa, Gilberto Pinheiro: Dois Pesos e Duas Medidas; O Dia; Rio de Janeiro, RJ;
27.03.03; página 12.
Disparidades. Pelos conceitos da Conscienciometria, o bifrontismo é o efeito das pes-
soas com dupla faceta, ou personalidades díspares, ao modo das criações tanto na realidade quan-
to na ficção, por exemplo, estas 4, dispostas na ordem funcional:
1. Assassino / Lexicógrafo: o caso do professor-demente do Dicionário Oxford.
2. Presidente da República / Cidadão Humilhado: o caso de Bill Clinton (Sexgate).
3. Dr. Jekyll / Mr. Hyde: a obra “O Médico e o Monstro”, Robert Louis Balfour Ste-
venson (1850–1894).
4. Dom Quixote / Sancho Pança: a obra “Don Quijote de la Mancha”, Miguel de Cer-
vantes Saavedra (1547–1616).
Antiestrelato. Chris Novoselic, baixista do trio Nirvana, grupo de rock, expoente máxi-
mo do “som de Seattle”, quando esteve no Brasil, em 1993, em entrevistas públicas mantinha
o bifrontismo explícito através da pose antiestrelato, com aparente autofagia e visível autopro-
moção, considerando o público “constituído por 80% de idiotas”, tendo no cinismo o mecanismo
de defesa, e, sobretudo, faturando milhões de dólares.
Políticas. Apoiado na Conviviologia, o bifrontismo não surge apenas dentro do mi-
crouniverso consciencial da conscin, mas freqüentemente assola também os interesses e as polí-
ticas do país em relação a outros, quando as organizações governamentais empregam 2 pesos
e duas medidas ou surgem em campo com determinada cara e noutro campo com outra, às vezes
compondo condições completamente antagônicas.
Consréus Ressomadas 589
7. Estilística. A rotina cotidiana e o estilo de vida começam a girar em torno dos exercí-
cios ou da academia de ginástica. Ocorre a sujeição da consciência à matéria vitalizada do soma.
8. Soma. O soma, ou seja, a Somática, torna-se o materpensene do holopensene pessoal
da conscin.
Limites. Segundo a Holomaturologia, há limites racionais relativos à saúde do soma, até
mesmo quanto aos exercícios físicos.
Técnicas. Existem técnicas úteis para tudo na vida moderna e essas técnicas apresentam
limites nos procedimentos.
Ressoma. A vida intrafísica é sempre limitante em função do afunilamento ressomático
da conscin.
Ignorância. Como esclarece a Mentalsomática, a relutância do bigoréxico em se tratar
convenientemente, e em tempo útil, evidencia a lamentável condição da ignorância crassa quanto
à inteligência evolutiva.
Nosografia. Em relação à Para-história, a bigorexia somente foi detectada e classificada
na condição de entidade nosológica no final do Século XX (V. Arruda, Roldão; Exercício em Excesso
pode Causar Dependência; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 19.03.2000; página A 19).
Profissão. Sob a ótica da Parapatologia, há bigoréxicos, considerando a si mesmos mui-
to franzinos, não importando quão grandes ou avantajados sejam os somas, apresentando a ten-
dência de fazerem exercícios em excesso e prejudicando a vida, até interferindo na manutenção
do emprego, no trabalho profissional e na saúde.
Incompléxis. No âmbito da Proexologia, a bigorexia vem aniquilando inúmeras proéxis
promissoras em diversos países, desde a década de 80, muito antes de ser identificada e classifi-
cada como entidade patológica definida dentro dos quadros da Nosologia.
Neossinapses. Perante a Recexologia, o bigoréxico é conscin carecida com urgência da
recéxis, tendo em vista a necessidade de criação de neossinapses relativas ao próprio cérebro
e, inevitavelmente, ao cerebelo, em função da psicomotricidade. A recéxis, neste caso, promove
a profilaxia do incompléxis.
Alerta. Pelos conceitos da Somática, legiões de malhadores e fisicultores são vítimas do
incompléxis tão-somente devido à bigorexia, sendo este o motivo de o assunto ser tratado aqui,
em pormenores, ao modo de alerta geral.
Comportamentos. O excesso de energias conscienciais, quando não aplicadas de modo
sadio, paradoxalmente, leva à falência das energias e do parapsiquismo da conscin, a partir de, pe-
lo menos, 10 comportamentos antissomáticos, listados em ordem alfabética:
01. Ausência de higiene consciencial: a falta da desassim e da renovação pensênica.
02. Bigorexia: a dispersão energética através da corpolatria.
03. Bulimia: a ingestão compulsiva de alimentos (Gastrossoma).
04. Carga horária de sono excessiva: a intoxicação holossomática da inatividade.
05. Dieta alimentar hipercalórica: a escolha indisciplinada dos alimentos.
06. Excesso de práticas esportivas: a sujeição cerebral inconsciente ao cerebelo.
07. Higiene somática inadequada: o desprezo pelo próprio soma.
08. Obesidade: o sobrepeso inadequado à longevidade e ao rendimento consciencial.
09. Sedentarismo: a vida sedentária ou vegetalizada da personalidade humana.
10. Sexualidade inativa do eunuco: o sexochacra morto do homem ou da mulher.
Exercícios. A natureza do destino pessoal depende da libertação pela conscin dos pró-
prios hemisférios cerebrais, quando submissos aos grilhões do cerebelo. O ideal é os exercícios fí-
sicos serem praticados até o limite no qual o cerebelo não predomina draconiamente sobre os he-
misférios cerebrais, a fim de a autoconsciencialidade permanecer lúcida no emprego dos atributos
mentaissomáticos. De outro modo, a conscin tornar-se-á escrava do corpo humano e pode até se
render à bigorexia.
Trafarismo. As consréus bigoréxicas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
antissomáticas, auto-enganadas, bulímicas, desestabilizadas, destruidoras da vida, egoístas, ener-
gívoras, erradas, excessivas, falhadas, fronteiriças, imaturas, maníacas, tabagistas e taradas. Per-
centual das consréus bigoréxicas quanto ao complexo nosográfico: 16%.
Consréus Ressomadas 595
Definição. O bilionário é a conscin mil vezes milionária, ou seja: tem haveres de, no mí-
nimo, 1 bilhão (109 unidades) de reais ou de unidades monetárias de qualquer país, sendo, em
princípio, condição neutra quanto à Cosmoética.
Etimologística. O termo bilhão, “mil milhões”, surgiu no Século XVIII, derivado do
idioma Francês, billion. O vocábulo bilionário apareceu em uso corrente no Século XX, sendo
empregado antes, no idioma Inglês, billionaire, já em 1860.
Sinonímia: 1. Biliardário (homem ou mulher); miliardário; superrico. 2. Supermagnata;
tycoon. 3. Multimilionário.
Antonímia: 1. Magnata (homem ou mulher); milionário; pessoa rica. 2. Pessoa despos-
suída; pobre. 3. Pé-de-chinelo. 4. Mendigo. 5. Vítima da histerese.
Analogismo. A prática do boxe é mais técnica, séria e mortífera, mas ainda assim apre-
senta alguma similaridade com o telecatch e a luta livre dos programas televisivos.
Superlativo. No universo do boxe também se empregam superlativos, por exemplo: “su-
pertítulo” e “supercampeão”.
Hiperacuidade. O praticante do boxe, homem ou mulher, ainda não descobriu o próprio
ponteiro consciencial no caso exigindo ajuste quanto à somaticidade. Ele julga o soma como sen-
do máquina indestrutível de demolição. Há seres subumanos, por exemplo, os chimpanzés, com
reações mais inteligentes neste particular quanto ao soma.
Fobias. Dentre as fobias, tabus, tolices, mitos, simpatias, superstições e preceitos folcló-
ricos dos boxeadores, notadamente daqueles indivíduos empregando os músculos acima dos neu-
rônios, destacam-se 4:
1. Bons augúrios:
A. Talismã. Carregar consigo 1 talismã da sorte, por exemplo, o pé-de-coelho.
B. Cuspe. Cuspir nas palmas das mãos antes de calçar as luvas de boxe.
2. Maus augúrios:
598 Consréus Ressomadas
Fatuística. Eis 4 atrizes trabalhando com o boxe para manter a forma ginossomática,
sem dúvida alguma, imaturidade consciencial, inadequação ou ectopia técnica indefensável:
1. Claudia Liz (1969–), Brasil.
2. Madonna, Louise Ciccone (1958–), EUA.
3. Nicole Kidman (1967–), Austrália.
4. Sharon Stone (1958–), EUA.
Consciencialidade. Como se deduz com lógica, estamos testemunhando, em pleno Sé-
culo XXI, a troca das mordidas, unhadas e puxões de cabelos, atos milenares da fêmea, pelos gol-
pes mais duros e modernosos dos machões. A autoconsciencialidade com discernimento, neste
ponto, está sendo jogada no lixo.
Antifeminilidade. Pelos conceitos da Ginossomática, de fato é lastimável quando a fe-
minilidade é substituída pelo machismo, dentro das linhas de atuação do boxe. A mulher ao es-
murrar outra jamais demonstra feminilidade ou a energia yin com tal ato (V. Braga, João Ximenes;
Lucia Rijker, a Rainha do Boxe; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 27.05.2000; página 2).
Boxeadora. Eis o mau exemplo capaz de fazer pensar: a filha caçula do legendário Mu-
hammad Ali (Cassius Clay) – considerado o maior pugilista de todos os tempos – Laila, de 21
anos de idade, iniciou em Las Vegas, EUA, a própria carreira no boxe, dizendo haurir a inspira-
ção profissional nos feitos do pai, condição muito mais forte ante o estado de saúde abalado do
ex-pugilista.
Seqüelas. Importa lembrar: Ali sofre do mal de Parkinson, apontado pelos médicos co-
mo sendo seqüelas dos golpes – ganchos, diretos e jabs – recebidos no ringue.
Feitos. A jovem pugilista declarou: – “Sei que o mundo espera algo importante de mim
e quero conseguir igualar os feitos de meu pai, que só foi derrotado quando estava velho”. Como
se nota, a jovem parece refletir o mesmo temperamento impetuoso do pai, quando moço.
Apoteose. Como apoteose deste fato de masculinização, a jovem filha de Ali, buscava
enfrentar no ringue a também jovem filha de outro boxeador famoso, Joseph Frazier (1944–). Os
afins se atraem nas preferências e até nos excessos.
Considerações. Sob a ótica da Parapatologia, as razões lógicas da Sociopatologia, na
Socin, evidenciam-se também em 13 considerações sobre o boxe e outros esportes radicais, aqui
dispostas na ordem funcional:
01. Violência. O antigo espetáculo bárbaro dos gladiadores em pleno Coliseu romano,
ainda tem o remanescente vivo no boxe, considerado o “esporte mais violento” neste planeta,
a selvageria brutal. O boxe é pseudoesporte promotor da doença e não da saúde.
02. Armas. Esta prática provoca shows de gritos e sangue nas multidões, no entanto,
é tida como “esporte” porque os lutadores não estão armados durante as lutas.
03. Murros. O boxeador, máquina de espancamento, é animal de visão curta adestrado
para arrebentar tecnicamente o oponente. Os punhos do boxeador são treinados para esmurrar sa-
cos de pedra. Durante algum tempo, ou até ficar fisicamente inutilizado, o boxeador é o atleta
mais bem-pago do mundo.
04. Lesões. O objetivo do boxeador é provocar lesões no adversário e, se possível, dei-
xá-lo desacordado, o nocaute, no Combate do Século via TV internacional.
05. Ossos. Cada golpe violento do boxeador, no rosto do adversário, balança e afeta
o cérebro deste, com lesões irreversíveis. O cruzado de esquerda desferido pelo campeão peso pe-
sado tem o impacto de 300 quilos sobre ossos e articulações (juntas).
06. Semiinvalidez. Às vezes, o pugilista morre subitamente em pleno ringue. No entan-
to, a maioria destes atletas morre a prestações, tornando-se zumbis, sonados, vegetais ou semiin-
válidos para o resto da vida humana; 15% sofrem da demência pugilística (punch drunkness)
(V. Quadra, José Augusto Fernandes; “Síndrome do Pugilista Sonado” (I e II); O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 24
e 26.05.99; páginas 6 e 7).
07. Tara. Tais lutadores são tidos à conta de voluntários, mas vivem coagidos pela mi-
séria e o sadismo da Socin, ainda animal. Os modernos gladiadores-boxeadores, amestrados,
apresentam imenso sadomasoquismo ao modo dos antigos gladiadores-vítimas, coagidos, da Ro-
ma de 20 séculos atrás.
600 Consréus Ressomadas
08. Polegares. Há espectadores tarados aos gritos: – “Mata, mata!” No circo romano,
a multidão dos convivas fazia o mesmo, pondo os polegares para baixo.
09. Sadismo. Como estímulo irrecusável ao sadismo das multidões, há subvenções para
a nobre arte do boxe e contratos de lutas alcançando os multimilhões de dólares.
10. Crueldade. Há quem argumenta ser o boxe profissional alternativa à criminalidade,
mas a crueldade patológica destas lutas é incontestável, explícita e racionalmente indefensável.
11. Prazer. Lamentável, sobre todos os aspectos, constatarmos ainda haver pré-sere-
nões os quais encontram prazer em dar socos mortais e recebê-los dos semelhantes, escravos do
cerebelo ainda não descoberto.
12. Mortes. Contudo, há situação ainda pior. Esporte por esporte, o boxe, com toda essa
violência mortífera, mata pouco. Proporcionalmente, há 5 outros esportes mais matadores dos se-
res humanos em comparação com o boxe, afora os esportes ditos radicais.
13. Estatística. Eis a estatística, de 1989, sobre as vítimas fatais, com a relação entre as
mortes e o número de praticantes quanto a cada esporte: vôo livre, 1 para 93; alpinismo, 1 para
590; ciclismo, 1 para 1.558; motociclismo, 1 para 2.587; automobilismo, 1 para 5.940; e, por fim,
o boxe, esporte para homens, embora existam boxeadoras, 1 para 6.304.
Obituário. Eis, dispostos na ordem funcional, 10 dados constantes no obituário do ex-
-peso pesado Jerry Quarry, estadunidense dessomado aos 53 anos de idade (V. O Globo; Obituário:
Jerry Quarry, Lutador de Boxe, 53 Anos; Rio de Janeiro, RJ; 05.01.99; página 18):
01. Síndrome. Há anos Quarry sofria da assim-chamada síndrome de demência pugilís-
tica, desordem cerebral parecida com a provocada pelo mal de Alzheimer, causada pelos repeti-
dos golpes na cabeça durante as lutas de boxe.
02. Carreira. Quarry enfrentou quase todos os maiores pesos pesados do boxe surgidos
na própria geração.
03. Vitórias. Na longa carreira de 3 décadas, teve 53 vitórias, 9 derrotas e 4 empates.
04. Objetor. O lutador esteve afastado do ringue por ter se recusado a fazer o serviço
militar (objetor de consciência).
05. Somática. Era homem alto e forte, mas sangrava com facilidade, muitas vezes saiu
do ringue ensopado de sangue.
06. Economia. Chegou a ganhar mais de 2 milhões de dólares nos anos 60 e 70, do Sé-
culo XX.
07. Toxicomania. A decadência no boxe e a doença o levaram ao álcool e à cocaína.
08. Pensão. O boxeador vivia da pensão do governo.
09. Mãe. A mãe cuidava dele como se fosse criancinha.
10. Eutanásia. Vivia com ajuda do respirador artificial, mas depois do enfarte, a família
pediu aos médicos do Twin Cities Hospital, na Califórnia, para desligar a máquina vital no dia
4 de janeiro de 1999.
Instinto. Aqui está o retrato nu e cru dos fatos antievolutivos da Socin atual, ainda sob
a força do instinto agressivo animal. A leoa mata a zebra objetivando a sobreviência. O homem
mata o outro dominado pela fúria. Neste caso, a ferocidade maior é sempre do homem, o rei de
todos os animais neste planeta.
Riscos. Como esclarece a Parapedagogia, o jovem, homem ou mulher, aspirante à car-
reira do boxe – esporte gerador de prestígio para os rapazes perante as garotas – há de compreen-
der, antes de tudo, os riscos reais aos quais ficará exposto ao se decidir por essa atividade ou en-
trar na classe dos pugilistas, seja na condição de amador ou profissional.
Nocautes. Dentre os nocautes relâmpagos, há os de apenas 30 segundos (Marvis Fra-
zier), 37 segundos (Robert Coley) e 38 segundos (Lou Savarese) (V. Baldini Jr., Wilson; Tyson precisou
de Apenas 49 Segundos; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 24.02.03; página E 6).
Inadequação. É fácil deduzir não ser o universo do boxe ambiente adequado à recupera-
ção das consréus ressomadas.
Vale-tudo. Jogo variante do boxe é o vale-tudo, a brutalidade completa empolgando até
acadêmicos no Brasil (V. Rodrigues, Macedo; Vale-tudo na Telinha; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ;
29.09.02; página C 5).
Consréus Ressomadas 601
Choque. Apoiado na Recexologia, a maioria dos países ainda carece do choque da des-
burocratização, a começar pela transformação radical do atual ensino universitário, repetitivo,
com bases materialistas, neofobias e bolsões jurássicos e apenas destinado a conceder diplomas,
e fazer de qualquer educandário a verdadeira escola do saber, sem burrocracia.
Qualificação. A excelência do funcionário ou voluntário depende da média entre a carga
horária, burocrática, e a qualidade, utilidade e quantidade dos frutos do trabalho pessoal.
Citação. Eis a citação-síntese: – “A burocracia é um mecanismo gigantesco operado por
pigmeus”. Honoré de Balzac (1799–1850).
Criminalidade. Sem a diminuição da burocracia haverá sempre o aumento da criminali-
dade. A burocracia excessiva é a mãe de todos os crimes sociais devido aos corporativismos, re-
pressões, lavagens subcerebrais e corrupções. Em muitos países, a marginalidade tem mais êxito,
em cotejo com os governos, em função da agilidade e dinamismo perante as autoridades presas ao
imobilismo da máquina administrativa.
Parlamento. A burocracia atinge ou vai até às últimas instâncias do parlamento. Há par-
lamentares mantendo a abolição das filmagens, pelos canais televisivos oficiais, dos plenários da
câmara ou do senado quando estão vazios, durante as sessões ordinárias.
Trafarismo. As consréus burocratas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
antiprofissionais, arrastantes, assediadoras, autocorruptas, autocratas, bairristas, beatas, clânicas,
contaminadoras, contraventoras, demagogas, desestabilizadas, desinformadoras, egoístas, erradas,
estigmatizadas, eufemísticas, excessivas, falaciosas, fraudulentas, fúteis, golpistas, imaturas, im-
punes, intoxicadoras, manipuladoras, marginais bifrontes, mistificadoras, monarquistas, políticas
regressivas, prostituídas, recrutadoras, sabotadoras, sociopatas, torturadoras e vulgares. Percen-
tual das consréus burocratas quanto ao complexo nosográfico: 37%.
HODIERNAMENTE, O BUSCADOR-BORBOLETA
LIGHT, MAIS COMUM, É AQUELA PESSOA ANDANDO,
TODO DIA, SEM RUMO, NO SHOPPING CENTER,
VENDO O MOVIMENTO DAS PESSOAS E AS VITRINES.
Destino. O buscador-borboleta humano é o representante direto da consciex errante ou
imersa na erraticidade, extrafísica, sem destino (V. Cicci, Luis Cláudio; Um Ladrão em Busca de Merla; Tó-
xico Moderno Poderoso; Correio Braziliense; Brasília, DF; 14.04.98; página 8).
Antiguidade. Os buscadores-borboleta são muito antigos sobre a Terra, por exemplo:
– “De lá buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás” (Deuteronômio, 4:29).
Síntese. O buscador-borboleta é quem vive procurando algo, ignorando o objetivo da
própria busca.
Analogismo. A personalidade análoga ao buscador-borboleta mais antigo é o murista ou
aquela pessoa sempre indefinida quanto aos desejos e execuções, em cima do muro. O murista,
em geral, não mente e nem diz a verdade.
Borboletários. Há instituições água-com-açúcar (dirigidas por diabéticos da palavra) da
New Age representando verdadeiros borboletários de buscadores.
Chaves. O buscador-borboleta faz lembrar aquela pessoa pedindo com urgência, quando
estamos saindo: – “Espere enquanto procuro por minhas chaves”.
Simbologismo. A borboleta vem sendo considerada através das Socins e culturas huma-
nas o símbolo da ligeireza e da inconstância. Esta inconstância tem relação também com as mu-
danças ou metamorfoses biológicas.
Recorde. Há muitos buscadores-borboleta se suicidando para “buscar em outra dimen-
são”. Este é o auto-engano máximo, o triste recorde dos buscadores-borboleta.
Qualidade. Os buscadores de todos os tipos, incluindo os borboletas, no início do Ter-
ceiro Milênio, estavam mais interessados na busca da qualidade dos desempenhos, notadamente
no trabalho e nas empresas, sem dúvida significativo avanço quanto às especificações dos inte-
resses humanos.
Técnica. A técnica da impactoterapia se assenta na ultrapassagem das expectativas das
pessoas carentes, ou buscadoras-borboleta, apontando novas perspectivas estimulantes das reci-
clagens nos microuniversos conscienciais.
606 Consréus Ressomadas
Questões. Eis duas outras questões de pesquisa muito atuais, na mesma direção da an-
terior, se considerarmos as prioridades da evolução consciencial e a vida intrafísica:
1. Superdotação. A busca do bebê superdotado: o gênio de proveta.
2. Super-homem. A busca do bebê com saúde perfeita: o super-homem.
Consréus Ressomadas 609
Definição. A caçada é o ato ou efeito de perseguir algum ser vivo para aprisionar, co-
mandar, controlar ou provocar a dessoma antecipada.
Etimologística. O termo caçar vem do idioma Latim, captiare, e surgiu no Século XIII.
Sinonímia: 1. Acossa; caça; perseguição. 2. Cainçalha; canzoada. 3. Exploração; pega-
da; rasto. 4. Armadilha; arpão; fisga. 5. Assediador persecutório; consréu caçadora. 6. Estigma
consciencial. 7. Zoo-assedialidade.
Antonímia: 1. Equilíbrio intencional; neutralidade; refreamento. 2. Antiestigma cons-
ciencial; tranqüilidade íntima. 3. Benevolência; humanidade; magnitude; protímia. 4. Zooconvi-
vialidade sadia.
I. Baleia (matanças):
1. Reino: Animalia.
2. Filo: Chordata.
3. Classe: Mammalia.
4. Ordem: Cetacea.
5. Família: Balaenidae.
6. Gênero: Eubalaena.
7. Espécie: Eubalaena australis.
V. Raposa (caças):
1. Reino: Animalia.
2. Filo: Chordata.
3. Classe: Mammalia.
4. Ordem: Carnivora.
5. Família: Canidae.
6. Gênero: Vulpes.
7. Espécie: Vulpes vulpes.
Crueldades. Qual o interesse aqui: pesquisar, classificar e denominar para matar? Afora
os já citados, há outros idiotismos culturais envolvendo animais (o tiro aos pombos) e nuanças da
crueldade, consentida por muitas conscins, por exemplo, estas 10 categorias, dispostas na ordem
alfabética:
01. Crueldade branca: os profissionais da Medicina fazendo competição a fim de con-
duzir apenas cirurgias invasivas para todos os tipos de patologias, objetivando, tão-só, o lucro.
02. Crueldade científica: a competição acirrada pelos preços dos medicamentos “ditos”
para a saúde.
03. Crueldade econômica: a subida artificial dos preços, a carestia e os abusos do po-
der econômico perante a miséria, a pobreza e a fome mundo afora.
04. Crueldade evolutiva: as lavagens cerebrais de todas as naturezas.
05. Crueldade grupal: os linchamentos humanos.
06. Crueldade legal: a pena de morte ou o homicídio legalizado.
07. Crueldade mental: os estoques de armas atômicas, biológicas e químicas de des-
truição em massa.
08. Crueldade política: os atos de terrorismo interno e internacional.
09. Crueldade religiosa: os atos bélicos em nome de algum deus.
10. Crueldade sexual: os atos hediondos da pedofilia patológica e outros.
ocorrido na Cinologia (V. Jornal de Notícias; Caçadores Livres ameaçam com Manifestação Nacional; Lisboa;
Portugal; 22.10.2000; página 80).
III. Feridos. No ano 2000, em Évora, Portugal, o Hospital de Évora recebia todo do-
mingo vários feridos graves, alguns incapacitados para o resto da vida. Eram caçadores feridos
por outros. Mero caso de pontaria, mira e linha de tiro erradas (V. Dores, Roberto; Loucuras na Caça
acabam Mal; Diário de Notícias; Lisboa; Portugal; 26.10.2000; página 28).
38. Bassê: cão de caça de pernas curtas, orelhas compridas, corpo longo e pelos de cor
marrom ou preta.
39. Batedor: quem percorre o campo para levantar a caça.
40. Batida: caçadores em posições estratégicas.
41. Biaribi: método indígena de cozinhar a caça.
42. Bigle: pequeno cão inglês de pêlo tricolor utilizado para caça de lebres e coelhos.
43. Bigode: matar a caça do outro caçador se preparando para atirar ou quando errou
o alvo.
44. Borduna: arma indígena de caça.
45. Bornal: saco de mantimentos.
46. Botara: armadilha para caça de grande porte.
47. Braco: raça de cães de caça de pelagem rasa e orelhas pendentes, na qual apresen-
tam, em destaque, os perdigueiros.
48. Bucaneiro: fuzil usado na caça de bovídeos.
49. Burundum: aficionado na arte da caça.
50. Butim: produto da caça.
51. Cabeça-seca: espécies de aves sofrendo a pressão da caça.
52. Cão de parar: cão parador ao avistar a caça.
53. Carambola: matar duas perdizes com tiro único.
54. Cartucheira: cinto para transportar os cartuchos.
55. Cerco: círculo móvel de caçadores perseguindo a caça.
56. Cetraria: arte de criar e treinar falcões para caçar outras aves.
57. Chacinado: vítima da caça ou da chacina.
58. Chamariz: artifício para atrair a caça.
59. Champil: pedaço de cortiça onde se coloca o pombo para servir de negaça aos pom-
bos bravos.
60. Chofre: tiro disparado na caça ao levantar vôo.
61. Chumbeiro(a): estojo ou espingarda de caça.
62. Cinegética: estudo da arte da caça com cães.
63. Cobra: recolher a caça.
64. Cobrador: cão apanhador da caça ferida.
65. Cornetão: corneta grande usada no passado em charangas de caça.
66. Correr: perseguir a caça.
67. Corricão: levantar a caça por meio de cães.
68. Cosso: ação de bater e percorrer o mato.
69. Coutada: região onde a caça é praticada segundo condições pré-determinadas.
70. Dodô: ave extinta devido à caça indiscriminada.
71. Ecoxupé: grito emitido pelos caçadores para mandarem os cães perseguirem a caça.
72. Emanchar: recolher a caça na mancha, no mato.
73. Embiara: resultado de caça presa de guerra.
74. Empeolar: preparar a caça para suspendê-la no cinto do caçador.
75. Emprazada: caça cercada.
76. Emprazar: cercar o monte para a caça não fugir.
77. Escaçado: cão desabituado de caçar.
78. Escumilha: chumbo miúdo para atirar nos pássaros.
79. Esfuroar: fazer a caça sair da toca metendo-lhe o furão.
80. Espera: aguardar a caça passar.
81. Espontão: arma ou utensílio de caça.
82. Gaiolo: armadilha feita de varas entrecruzadas para apanhar pássaros.
83. Gato: ferro com gancho empregado para caçar.
84. Ichó: armadilha para coelhos ou perdizes.
85. Lebreiro: cães caçadores de lebres.
86. Lobeiro: bom caçador de lobos.
Consréus Ressomadas 615
Antonímia. Eis 11 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão antonímica do clã, dispostas na ordem alfabética de 11 es-
pecialidades da Conscienciologia:
01. Conscienciocentrologia: multidão; nação; plebe.
02. Conviviologia: conscienciocracia; democracia; cosmopolitismo, ecumenismo; Socin
Conscienciológica.
03. Cosmoética: antibairrismo; internacionalismo; megafraternidade; universalismo.
04. Evoluciologia: abertismo consciencial; expansão consciencial; hierarquia evolutiva
a maior.
05. Holocarmalogia: antiestigma grupocármico; família consciencial; policarmalidade.
06. Intrafisicologia: Era Consciencial; Estado Mundial; Organização das Nações Uni-
das (ONU).
07. Paragenética: maxiproéxis.
08. Parapatologia: maxidissidência.
09. Parassociologia: conscins de origens diferentes; miscigenação racial; multicultura-
lismo militante.
10. Pensenologia: cosmopensenidade.
11. Somática: herança democrática.
04. Clã. A força grupal do clã nas Sociedades Humanas e até em países.
05. Coleiras. As múltiplas coleiras do ego na Socin, ainda patológica.
06. Corporativismo. A pressão do corporativismo tentacular, multiforme e lobista.
07. Honrarias. O cala-boca das honrarias sociais tais como: comendas, condecorações,
títulos e cargos simbólicos.
08. Modas. As modas e manias do momento, inúteis quanto à evolução consciencial
e, muitas vezes, prejudiciais ao desempenho da proéxis (pulcromania: obsessão pela beleza).
09. Partido. A militância em partido político de modo geral.
10. Tradicionalismos. O peso dos tradicionalismos e idiotismos culturais seculares.
1. Clã Farias: no Brasil (V. Magalhães, Mário; Novas Fotos derrubam a Versão Oficial do Caso PC
(Alagoas); Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 24.03.99; página 1 – 6).
2. Clã Gandhi: na Índia (V. IstoÉ; A Volta da Dinastia (Clã Gandhi); São Paulo, SP; 25.02.98; pági-
nas 76 e 77).
3. Clã Hussein (Tikriti): no Iraque (V. Barella, José Eduardo; Família de Bárbaros (Violência de
Pai para Filho); Veja; São Paulo, SP; 21.08.02; páginas 74 e 75).
4. Clã Kennedy: nos Estados Unidos da América (V. Estado de Minas; Nova Tragédia aflige
o Clã Kennedy; Belo Horizonte, MG; 18.07.99; primeira página, chamada, e 27).
5. Clã Rana: no Nepal (V. Hilton, Isabel; La Matanza de Nepal (Regicídio & Matriparricídio); El País
Semanal; Madrid; Espanha; 23.09.01; capa, manchete, e páginas 60 a 70, 72).
em função de reações das consréus clânicas, na condição de pais e / ou mães, quando autocratas,
cérberas e violentamente neofóbicos perante as verdades relativas de ponta da Conscienciologia
e os filhos portadores de cursos intermissivos, aqui expressas em 9 itens:
1. Arma: ameaças explícitas com revólver, por exemplo, na mão, contra o responsável
pelas informações avançadas e renovadoras da Conscienciologia.
2. Auto-de-fé: doméstico, dentro de casa, de obras escritas ou a incineração dos livros
técnicos da Conscienciologia estudados pelo filho ou filha (proéxis, invéxis, Cosmoética).
3. Calúnia: queixa desonesta, em cartório, contra o responsável por Instituição Cons-
cienciocêntrica, com cópia remetida ao ministro da justiça do país, em geral promovida por pai,
profissional na área jurídica.
4. Carta: ameaça por escrito, assinada e datada, ao responsável por Instituição Cons-
cienciocêntrica.
5. Degredo: envio temporário, da filha ou filho segregado para alguma cidade da Euro-
pa ou dos EUA, promovido pelos pais ou responsáveis “zelosos”, afastando o / a jovem do holo-
pensene conscienciológico.
6. Difamação: uso de meios de comunicação diversos – e-mail, Internet, jornais – para
veicular informações distorcidas e ofensivas com intenção de difamar professores e apresentado-
res das verdades relativas de ponta, ou seja: o emprego espúrio do antigo argumentum ad homi-
nem, atacando-se o argumentador quando não se consegue refutar os argumentos.
7. Maldição: pragas e ameaças cara-a-cara ou verbais ao responsável por Instituição
Conscienciocêntrica.
8. Pressão: direta, pessoal, in loco, dos pais-detetives, visitantes e intrusivos sobre o res-
ponsável por Instituição Conscienciocêntrica.
9. Telefonema: ameaças repetidas, por telefone, ao responsável por Instituição Cons-
cienciocêntrica.
Preço. Como se observa, o ato de difundir as verdades relativas de ponta tem preço ele-
vado, evidenciando ser a tarefa avançada do esclarecimento bem mais difícil, antipática e recicla-
dora, em comparação com a tarefa primária da consolação bem mais fácil, simpática e placebista.
Trafarismo. As consréus clânicas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das antis-
somáticas, atratoras de acidentes, autocratas, bairristas, beatas, bilionárias, burocratas, contraven-
toras, egoístas, estigmatizadas, genocidas, impunes, mafiosas, maníacas, monarquistas, órfãs, po-
líticas regressivas, racistas e terroristas. Percentual das consréus clânicas quanto ao complexo
nosográfico: 20%.
Poluição. A contaminação, a rigor, refere-se ao efeito do contato com poluentes, não de-
vendo, portanto, ser confundida com poluição. A poluição é o efeito acarretado pelo procedimen-
to humano de lançar em a Natureza, resíduos, dejetos ou qualquer outro material capaz de alterar
as condições naturais do ambiente, contaminando ou deteriorando a fonte natural de recursos, ar,
terra ou água, sendo prejudicial ao próprio Homem ou a qualquer ser vivo. Aqui entra vasta gama
Consréus Ressomadas 621
28.11.98; página 7. 2. Daleffe, Dilmércio; Bolo intoxica 350 Pessoas em Nova Cantu; Região Centro-Oeste do Paraná,
Brasil; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 14.10.2000; primeira página, chamada, e 7).
20. Bonecos (V. Padilla, Ivan; Simpáticos e Perigosos; Bonecos Infláveis Vendidos nas Ruas contêm
Substância Cancerígena; IstoÉ; São Paulo, SP; 24.12.97; página 69).
21. Brinquedos (V. Extra; Brinquedos causam Males às Crianças (Bichos de Pelúcia); Rio de Janeiro,
RJ; 12.02.02; página 10).
22. Bronzeamento (V. Oliveira, Fábio de; & Nunes, Angela; Bronze de Risco; Câncer de Pele & Raios
Artificiais; Veja; São Paulo, SP; 24.01.01; página 66).
23. Cachaça (V. A Gazeta do Iguaçu; Cachaça Contaminada matou 35 Pessoas na BA; Foz do Iguaçu,
PR; 10.03.99; página 31).
24. Cachorro-quente (V. Folha de S. Paulo; Cachorro-quente intoxica 120 na Bahia; Mata de São
João, BA; São Paulo, SP; 11.02.99; página 3 – 4).
25. Cal (V. Santiago, Carlos Henrique; Dioxina é encontrada em Cal de MG; Folha de S. Paulo; São Pau-
lo, SP; 10.04.2000; página 16).
26. Carne (V. Gil, Patrícia; Idec diz que 70% da Carne no Brasil tem Hormônio; Gazeta do Povo; Curiti-
ba, PR; 28.10.98; página 4).
27. Cédulas: notas comuns, quando muito usadas, podem transmitir, por exemplo, a tu-
berculose (Economia; Nosologia; contaminação sutil) (V. 1. Faria, Patrícia; Dinheiro pode Ser Fonte de
Contaminação; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 05.04.93; página 11. 2. Veja; Cédulas Doentes; N. 890; 1 ilus.; São Paulo,
SP; 25.09.85; página 128).
28. Celular: faísca produzida por telefone celular pode causar explosão em posto de ga-
solina (contaminação elétrica) (V. Carvalho, Denise; Falar ao Celular em Posto dá Multa em SP; Ligações Pe-
rigosas; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 02.02.03; página B 10).
29. Cerveja: funcionários desviavam carga e vendiam cerva mais em conta (contamina-
ção criminosa) (V. Rodrigues, Rodrigo; Cerveja Muito Aguada; Povo; Rio de Janeiro, RJ; 01.10.02; página 8).
30. Chá (V. Aith, Marcio; Chá envenena Dez Pessoas no Japão; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP;
11.07.98; página 14).
31. Chumbo (V. Voitch, Guilherme; Chumbo contaminou Crianças em Adrianópolis; Pesquisa: 60% de
Contaminação na Zona Rural; O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 27.03.03; página 14).
32. Churrasco (V. Cattani, Alberto; Especialista adverte: Churrasco causa Câncer; Hoje; Cascavel,
PR; 10.08.02; página 23).
33. Coca-cola (V. O Dia; Coca-Cola intoxica na Europa; Perigo Engarrafado; Rio de Janeiro, RJ;
16.06.99; página 19).
34. Cocos: os cocos verdes, quando vendidos sem condições de higiene, empregando-se
a lasca, como colher, da casca molhada da água e sujeiras do chão (Botânica; Dietas; contamina-
ção sutil) (V. Freitas, Paulo da Silva; Cocos Verdes; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 29.01.98; página 6).
35. Defensivos: os agrotóxicos mascarados de defensivos agrícolas (Ecologia; Química;
Botânica; Dietas; contaminação alimentar).
36. Dióxido de Carbono (V. Clarín; En Un Colegio de Belgrano investigan la Contaminación; Água
da Chuva Contaminada pelos Automóveis & Coletivos; Buenos Aires; Argentina; 28.02.99; página 16).
37. Eletricidade (V. Bueno, Mariano; Contaminación Eléctrica en el Hogar; Natural; Revista; Madrid;
Espanha; Outono, 2000; páginas 28 e 29).
38. Embalagem (V. Barbosa Jr., Alcino; Embalagem traz Risco de Contaminação; Folha de S. Paulo;
São Paulo, SP; 06.02.2000; página 5).
39. Equipamento Odontológico (V. Folha de S. Paulo; BBC liga HIV a Equipamento Odontológi-
co; São Paulo, SP; 18.07.93; página 17).
40. Feiras Livres (V. Silveira, Evanildo da; Pesquisa mostra os Perigos nas Feiras Livres; Falta de Hi-
giene & de Aparelhos de Refrigeração; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 24.02.03; página A 8).
41. Games (V. Pitta, Iuri; Jogos Eletrônicos, Novo Perigo para os Adolescentes (Dois Jovens Mortos por
Overdose de Games em Cyber-cafés); O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 23.10.02; página A 14).
42. Gás (V. Falcão, Daniela; & Lima, Sérgio; Cloro guardado em Casa vaza, mata Mulher e intoxica 140
Pessoas no DF; Nuvem Tóxica: Cloro Gasoso; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 14.01.2000; primeira página,
manchete, e 3 – 1).
Consréus Ressomadas 623
43. Gelo (V. Schimidt, Selma; Prefeitura alerta Carioca para o Perigo do Gelo; Vigilância Sanitária Mu-
nicipal & Produto Contaminado com Coliformes Fecais; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 01.04.01; primeira página, chama-
da, e 15).
44. Hepatite C (V. Leite, Fabiane; Hepatite C: 150 Mil Contaminados em SP; Transmissão pelas Fezes,
Sangue, Saliva, Suor & Relações Sexuais; Jornal da Tarde; São Paulo, SP; 14.05.98; página 12 A).
45. Herpes (V. Jornal de Canoas; Contaminação por Herpes; Herpes simplex; Canoas, RS; 12.07.99; pá-
gina 7).
46. Hospitais: as infecções hospitalares responsáveis pelas dessomas em cadeia de re-
cém-nascidos, idosos e pacientes em geral (Medicina; contaminação iatrogênica) (V. 1. Paiva, Uil-
son; Vizinhos de Hospitais temem Contaminação; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 05.02.98; página C 3. 2. Globo
Ciência; Ficar Doente no Hospital; Rio de Janeiro, RJ; Fevereiro, 1992; página 40).
47. Hóstias (V. Algañaraz, Julio; Debate en la Iglesia por Um Cura Alérgico a las Hostias; Clarín; Bue-
nos Aires; Argentina; 10.01.2000; página 31).
48. Lápis: o chumbo dos aparentemente inofensivos lápis de cera e as crianças nas esco-
las (Infância; Educação; contaminação infantil) (V. Passos, José Meirelles; EUA confiscam Lápis de Cera
Contaminado por Chumbo; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 07.04.94; página 22).
49. Leite C (V. 1. Jornal do Commercio; Contaminação do Leite C é Admitida; Rio de Janeiro, RJ;
01.10.98; página 12. 2. Meneghel, Teresa; Leite Contaminado é Vendido em Paranavaí; Gazeta do Povo; Curitiba, PR;
09.11.02; página 5).
50. Lixo: notadamente hospitalar. Há mendigos antropófagos (V. Extra; Lixo provocou Con-
taminação; Rio de Janeiro, RJ; 04.01.99; página 7).
51. Magnetismo (V. Paro, Denise; Campo Magnético afeta Saúde de Moradores; Gazeta do Povo;
Curitiba, PR; 09.04.99; página 28).
52. Mamografia: a radiação do próprio teste, conforme o processo da mamografia, po-
de aumentar o risco de se contrair o câncer (Medicina; Ginossomática; Terapias; contaminação
paradoxal) (V. Folha de S. Paulo; Redação; Mamografia pode Provocar Câncer no Seio; São Paulo, SP; 24.02.94;
página 14).
53. Mercúrio: o manguezal contaminado pelo metal causador de doenças neurológicas,
renais, lesões fetais e até a dessoma (V. Torres, Sergio; & Faria, Antonio Carlos de; Mercúrio contamina
Manguezal no Rio; Jequiá, Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro; Folha de S. Paulo; Caderno: Folha Coti-
diano; São Paulo, SP; 16.10.2000; capa do caderno, manchete).
54. Metal (V. O Estado de S. Paulo; 400 Mil Americanos podem Ter sido Expostos a Metal Tóxico; Ar-
senais & Urânio; São Paulo, SP; 03.03.98; página A 12).
55. Micos: os pequenos macacos, micos ou sagüis transmitem a raiva ou hidrofobia
(Nosologia; contaminação zoológica) (V. O Globo; Redação; Primata Domesticado pode Transmitir Raiva;
Rio de Janeiro, RJ; 09.03.98; página 23).
56. Mineração: a extração do amianto (asbesto, asbestose) provocador de doenças pul-
monares e câncer (V. Seleme, Ascânio; Mineração leva Morte à Cidade que vive de Amianto; Minaçu, GO; O Glo-
bo; Rio de Janeiro, RJ; 03.01.99; página 11).
57. Monóxido de Carbono (V. Tribuna da Imprensa; Monóxido de Carbono prejudica a quem tra-
balha nas Garagens; Rio de Janeiro, RJ; 20.10.98; página 11).
58. Morangos (V. Blecher, Bruno; Selo Não garante Qualidade do Morango; Resíduos de Pesticidas
Não Permitidos; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 27.10.98; página 5 – 3).
59. Morcegos: em certas áreas da Rússia vivem morcegos radioativos (Nosologia; Tec-
nologia; Zoologia; contaminação tecnológica) (V. O Globo; Redação; Casa Russa foi Contaminada por
Morcegos Radioativos; Rio de Janeiro, RJ; 19.07.93; página 12).
60. Navios: o líquido do lastro dos navios dispersa microrganismos alienígenas pelos
portos do planeta (Transportes; Veículos; Ecologia; contaminação mundial) (V. Folha de S. Paulo;
Navios carregam Desastre Ecológico no Tanque de Água; São Paulo, SP; 18.07.93; página 14).
61. Organofosforados (V. Eli, Claudio; Contaminação de Agentes de Saúde está sendo investigada;
Agentes de Endemias, Mata-mosquitos da Fundação Nacional de Saúde (FNS) Contaminados & trabalhando; Tribuna da
Imprensa; Rio de Janeiro, RJ; 30.03.2000; página 11).
624 Consréus Ressomadas
62. Pães (V. Melo, Fabiana; Decon recolhe Pães Mofados no Carrefour; Correio Braziliense; Brasília,
DF; 24.07.99; página 23).
63. Palmito (V. O Estado de S. Paulo; Palmito é Interditado sob Suspeita de Causar Botulismo; São
Paulo, SP; 05.11.98; página A 13).
64. Panetones (V. O Estado de S. Paulo; Nestlé poderá Fechar Fábrica de Panetones em Verona;
Ameaças de Envenenamento dos Panetones com Injeções de Raticidas; Ecoterroristas; Bolonha & Florença, Itália; São
Paulo, SP; 13.12.98; página A 15).
65. Pão de queijo (V. Santiago, Carlos Henrique; Análise reprova 8 Tipos de Pão de Queijo de MG;
Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 07.01.99; página 5).
66. Parasita (V. Natalício, Lúcio; Parasita que dá Câncer ataca Soldados Brasileiros na África; O Dia;
Rio de Janeiro, RJ; 18.02.01; primeira página, chamada, e 4).
67. Pastéis (V. Rainho, Martine; Falta de Higiene em 22 Pastelarias; A Região; Região de Leiria; Portu-
gal; 20.10.2000; página 7).
68. Patês (V. ABC; El Paté Galo Contaminado es de la Misma Fábrica que causó 63 Muertes em 1992;
Madrid; Espanha; 09.01.2000; página 43).
69. Patos (V. Clarín; El Misterio de los Patos Envenenados; Buenos Aires; Argentina; 11.03.99; primeira
página, chamada, e 47).
70. Peças (V. Gazeta do Povo; Cuidado com as Peças Falsificadas; Componentes “Pirateados”, Baixíssi-
ma Qualidade & Insegurança dos Veículos; Produto Falso pode Matar; Curitiba, PR; 16.02.03; página 4).
71. Pedra (V. Extra; Pedra Tóxica de 20 Quilos; Rio de Janeiro, RJ; 25.06.2000; página 10).
72. Peixe (V. Jornal do Brasil; Surpresas ao Comer Peixe; Rio de Janeiro, RJ; 10.04.94; página 17).
73. Piercing (V. Jornal do Brasil; “Piercing” aumenta o Risco de Infecções: Casos de Contaminação;
Rio de Janeiro, RJ; 11.03.98; página 14).
74. Pombos (V. Noronha, Maria Luisa Marinho de; Pombos Urbanos; Praga & Doenças Gravíssimas;
O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 21.05.01; página 6).
75. PVC (V. Mackenzie, Debora; The Perils of PVC; New Scientist; Revista; Londres; Inglaterra;
24.01.98; página 13).
76. Queijos (V. Tribuna da Imprensa; Leite e Queijos que Brasileiro consome estão Contaminados;
Rio de Janeiro, RJ; 12.02.99; página 5).
77. Raio X (V. Costa, Mariana Timóteo da; Alerta nos Aparelhos de Raio X; O Dia; Rio de Janeiro, RJ;
31.10.98; página 18).
78. Refrigerantes (V. Versiani, Isabel; Reino Unido recolhe 2,5 Milhões de Refrigerantes Contamina-
dos; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 03.06.98; página 14).
79. Rejeitos Nucleares (V. Gazeta do Povo; Rejeitos Nucleares terão Depósitos; Curitiba, PR;
06.04.2000; página 21).
80. Remédios (V. Gioberchio, Graciela; Guía Práctica para Detectar Remedios Falsos; Clarín; Buenos
Aires; Argentina; 20.10.01; página 66).
81. Sabão em pó (V. Daher, Daniella; Sabão em Pó provoca Crise de Asma; O Dia; Rio de Janeiro, RJ;
25.05.01; página 16).
82. Salame (V. Nossa Folha; Salame Contaminado: Mais de 100 Pessoas são Intoxicadas em Media-
neira; Medianeira, PR; 05-11.02.03; primeira página, chamada, e 20).
83. Sanduíches (V. Barreto, Viviane; Um Veneno Ambulante: Boca Fechada na Praia; Sanduíches Na-
turais vendidos em Ipanema; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 09.02.03; primeira página, manchete, e 3).
84. Sangue (V. El Comercio; La Contaminación envenena la Sangre; Quito; Equador; 23.10.2000; pági-
na C 2).
85. Sapo (V. Jornal do Brasil; Sapo envenena Cientista dos Beija-flores; Augusto Ruschi & Peçonha do
Sapo Dendrobata; Rio de Janeiro, RJ; 12.01.86; página 24).
86. Self-service (V. Miranda, Luciana; Pesquisa revela os Perigos dos Self-service; Comidas Impróprias
para Consumo em Restaurantes com Sistema Self-service: Percentual 62%; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP;
11.12.02; página A 13).
87. Sílica (V. Gazeta do Povo; Prevenção da Silicose é discutida em Seminário; Poeira & Exploração Mi-
neral, Fundições, Trabalhos com Cerâmica; Curitiba, PR; 10.11.2000; página 5).
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88. Síndrome respiratória (V. Folha de S. Paulo; Pneumonia Misteriosa afeta 219 Pessoas Espa-
lhadas por Dez Países; São Paulo, SP; 19.03.03; página A 8).
89. Sol (V. Cezimbra, Marcia; Médicos dizem que Sol é Nocivo das 8h às 17h; O Globo; Rio de Janeiro,
RJ; 28.01.01; página 3).
90. Solo (V. Lombardo, Andréa; PR pode Receber Solo Contaminado de Cubatão; Transferência de Lixo
Tóxico; Folha de Londrina; Londrina, PR; 17.12.02; página 8).
91. Solvente (V. Folha de S. Paulo; Solvente traz Risco à Gestação, diz Estudo; Solventes Orgânicos
& Bebês com Malformações; Caderno: Folha Mundo; São Paulo, SP; 25.03.99; página 1 – 18).
92. Sorvete (V. Gazeta do Povo; Vigilância descobre Sorvete Contaminado em Cascavel; Curitiba, PR;
24.02.99; página 11).
93. Subsolo (V. Lopes, Reinaldo José; Megarreserva de Água sofre Contaminação; Poluentes & Aqüífe-
ro Guarani; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 21.08.02; primeira página, chamada, e A 10).
94. Sujeira (V. Alves Filho, Francisco; País Sujo; 47,8% dos Municípios Brasileiros Sem Serviço de Es-
gotamento Sanitário; IstoÉ; São Paulo, SP; 03.04.02; páginas 74 a 80).
95. Talco (V. Marcus, Adam; O Perigo do Talco; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 08.12.2000; página 39).
96. Telefones (V. Porcaro, Fernanda; Telefones Públicos são Fonte de Contaminação; Pesquisa: Micror-
ganismos, Bactérias, Enterococos; A Gazeta; Vitória, ES; 29.11.01; página 17).
97. Tintura (V. Escóssia, Fernanda da; Pesquisa liga Tintura de Cabelo a Câncer; Alisantes, Tinturas
& Fósforo; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 27.08.98; página 3 – 3).
98. Tomate (V. Bianchi, Benê; Pesquisador é Contra Tomate e Batata; Folha de Londrina; Londrina,
PR; 06.09.98; página 2).
99. Torres (V. 1. Elen, Géssica; Torres causam Problemas na RMC: Telefonia Celular; Gazeta do Po-
vo; Curitiba, PR; 30.11.2000; página 8. 2. Folha de S. Paulo; Antenas causam Mal-estar, dizem Vizinhos; São Paulo,
SP; 19.05.03; página C 3).
100. Vacina (V. Gazeta do Paraná; Vacinação contamina Pessoas; Cascavel, PR; 18.11.98; página 15).
Ofertas. Eis, na ordem decrescente de relevância, as 7 ofertas mais comuns dos funcio-
nários corruptos dos governos em geral:
1. Relaxar a inspeção: antiprofissionalismo.
2. Suspender ameaças.
3. Ignorar fraudes: acobertamento fiscal.
4. Ignorar valores não-declarados.
5. Aconselhamento.
6. Cancelamento de multas.
7. Isenção de impostos e taxas.
Agentes. Eis, na ordem decrescente de relevância, os 10 agentes públicos com possibili-
dade maior de serem corruptos, segundo o grande universo das empresas consultadas:
01. Policiais: Civis, Militares, Federais.
02. Fiscais tributários: Municipais, Estaduais, Federais.
03. Funcionários ligados a licenças: Médicos.
04. Parlamentares: Deputados, Senadores.
05. Funcionários ligados a licitações: Presidente de Comissão.
06. Agentes alfandegários.
07. Fiscais técnicos.
08. Primeiro escalão do Executivo: Ministros.
09. Funcionários de bancos oficiais.
10. Juízes: máfia de toga.
Consréu. Quem apresenta maior percentual de tendenciosidade para as práticas das con-
travenções de todos os tipos na vida humana é a consréu quando na condição de ressomada
(V. Krieger, Gustavo; Nas Mãos da Justiça; Ex-deputado é Preso; Época; São Paulo, SP; 27.09.99; página 34).
Grupos. As contravenções apresentam relação direta com a constituição de grupos de
pessoas desestabilizadas interprisioneiras. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 expressões
equivalentes quanto às loucuras em grupo, piorando as contravenções:
01. Bondes da morte.
02. Chacinas.
03. Genocídios.
04. Guerras.
05. Guerras civis.
06. Guerrilhas.
07. Redes de narcotráfico: cartéis.
08. Redes internacionais de contrabandos: máfias.
09. Sabotagens.
10. Terrorismos.
Crimes. As reações em cadeia das contravenções-loucuras-crimes fomentam, por exem-
plo, estas 10 ações continuadas de crimes, aqui dispostas em ordem alfabética:
01. Anulação. Anulação de decisões judiciais.
02. Atentados. Patrocínio de atentados terroristas mortais.
03. Bancadas. Criação de bancadas parlamentares de mafiosos.
04. Comando. Alcance do comando de setores do Estado.
05. Corrupção. Promoção da corrupção de juízes.
06. Desmoralização. Promoção da desmoralização do Estado.
07. Domínio. Institucionalização do domínio sobre territórios.
08. Fraudes. Execução de fraudes do sistema financeiro.
09. Lavanderias. Instalação de lavanderias de dinheiro.
10. Poder. Tomada do poder constitucional.
Trafarismo. As consréus contraventoras apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo
das anticosmoéticas, antiprofissionais, antissomáticas, arrastantes, assediadoras, atratoras de aci-
dentes, autocorruptas, autocratas, auto-enganadas, baloeiras, bárbaras, belicistas, bifrontes, bulí-
micas, burocratas, caçadoras, clânicas, contaminadoras, demagogas, desestabilizadas, desinfor-
628 Consréus Ressomadas
III. Sonado. No dia 12 de julho de 1999, segunda-feira, o assaltante C. A. C., foi preso
após roubar objetos do apartamento do Condomínio Morada dos Pássaros, em Pirituba, na Zona
Consréus Ressomadas 633
Oeste da cidade de São Paulo. A polícia o encontrou dormindo no sofá (V. O Globo; Assaltante dorme
no Local do Crime e é Preso; Rio de Janeiro, RJ; 13.07.99; página 8).
Martelo. O assaltante deu golpe no morador com o martelo encontrado no chão, amar-
rou-o usando corda e o deixou no quarto. O invasor passou a recolher objetos de valor da resi-
dência e, duas horas após o início do roubo, adormeceu no sofá da sala.
Proprietário. O proprietário do apartamento conseguiu se desamarrar, procurou o vizi-
nho e chamou a polícia. O criminoso foi autuado quanto ao porte ilegal de arma, lesão corporal
dolosa e cárcere privado.
VI. Ladrão. O ladrão foi preso na cidade de Lachapelle sous Rougemont, Noroeste da
França, enquanto dormia no restaurante onde acabara de furtar. Ele entrou no restaurante durante
a madrugada e roubou dinheiro e jóias. Aproveitando o ensejo para tomar bebidas alcoólicas, aca-
bou exagerando (V. Gazeta do Povo; Ladrão bebe, dorme e é Preso; Curitiba, PR; 21.12.01; página 27).
Alcoolismo. Completamente embriagado, dormiu na cozinha do restaurante, onde foi en-
contrado na manhã do dia 20 de dezembro de 2001, quinta-feira, pelo dono do estabelecimento.
Depois de chamada a polícia, do restaurante ele acabou indo direto para a prisão.
Ladronis. A conscin mais afinizada ao holopensene dos ladrões é o Homo sapiens ladro-
nis ou Homo sapiens criminalis.
Maridos. Ao se debater nas ferragens do vitrô, teve ferimentos na barriga e nas coxas.
Foi medicada e autuada em flagrante por tentativa de furto. Importa informar: os maridos desta
senhora morreram de forma violenta.
IX. Entalado. No amanhecer do dia 8 de março de 1998, a Polícia Civil de Brasília re-
cebeu o pedido de liberar o ladrão entalado nas grades da casa onde tentara entrar (V. Extra; Ladrão
Só de Cueca entala na Grade e é Preso; Rio de Janeiro, RJ; 22.07.01; página 5).
Cintura. O ladrão estava só de cueca porque tirara a camisa e a bermuda para facilitar
a passagem pelo vão da grade da janela, ficando preso pela cintura, por algumas horas. A polícia
o libertou, primeiro. Depois, o encarcerou.
cas-de-fumo da área, favela do Pica-Pau, Cidade Alta, no Rio de Janeiro (V. Povo; “Pixote” dorme no
Ponto e acaba indo Parar em Cana; Rio de Janeiro, RJ; 08.11.01; página 8).
Denúncia. Os policiais militares ali chegaram através de denúncia anônima. O material
estava sob o colchão onde o traficante dormia. Ele não reagiu à ordem de prisão.
XVI. Apagão. Em junho de 2001, na cidade paulista de Sorocaba, F. L., morador local,
aproveitou estar a igreja da cidade às escuras – medida para racionar energia elétrica – e decidiu
roubá-la.
Sacristia. Era meia-noite quando entrou na sacristia. Alegrou-se ao ver o aspirador de pó
e o retroprojetor ao alcance das mãos. Ficou mais feliz ainda ao se deparar com duas garrafas do
vinho utilizado pelo padre na missa. Gole aqui, outro ali, enxugou as garrafas. Ficou bêbado e foi
preso (V. IstoÉ; Traído pelo Vinho do Padre; São Paulo, SP; 06.06.01; página 20).
XVII. Dupla. No dia 23 de novembro de 2002, sábado, logo depois da meia-noite, 2 ho-
mens morreram asfixiados durante incêndio ocorrido no estabelecimento em Foz do Iguaçu, PR
(V. Palmar, Alexandre; Dois Homens morrem em Incêndio; Folha de Londrina; Londrina, PR; 24.11.02; página 11).
Fósforo. Os 2 homens, I. e C., invadiram o barracão localizado à Rua José do Patrocínio,
na Vila Portes, após retirar parte do telhado. O incêndio deve ter começado porque acenderam
1 fósforo para iluminar o interior do depósito de papelão, atingindo em poucos minutos os 200
metros quadrados do imóvel. Os dois ladrões morreram asfixiados.
XIX. Reclamação. Em janeiro de 2003, a polícia da cidade russa de Vladimir não tinha
mais esperança de prender o ladrão de 1 televisor, quando o dito cujo voltou à loja para exigir
o controle remoto do aparelho. Fingindo ser impaciente cliente, o homem reclamava não ter rece-
bido a garantia técnica, o controle remoto, a antena e o manual de instruções. Funcionários da loja
reconheceram o ladrão (V. Gazeta do Povo; Ladrão volta para Reclamar e é Preso; Curitiba, PR; 16.01.03; pri-
meira página).
09. Pseudofatos (V. Silva, Carlos Eduardo Lins da; Com Pseudofatos, ACM vira Superstar; Senador
Brasileiro & Política Midiática; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 13.08.99; página 1 – 6).
10. Serviços (V. Jornal do Brasil; Desinformação: Uma Falha Explosiva; Aparelhos de Gás Natural
Sem Manutenção, Leblon; Rio de Janeiro, RJ; 06.08.01; página 15).
Trafarismo. As consréus desinformadoras apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo
das anticosmoéticas, antiprofissionais, assediadoras, autocorruptas, bifrontes, boxeadoras, bulími-
cas, burocratas, caçadoras, contraventoras, demagogas, eufemísticas, falaciosas, fraudulentas, fú-
teis, imaturas, impunes, intoxicadoras, manipuladoras, marginais bifrontes, mentirosas, mistifica-
doras, políticas regressivas, promíscuas, racistas, recrutadoras, religiosas, suicidas e terroristas.
Percentual das consréus desinformadoras quanto ao complexo nosográfico: 30%.
II. Himalaia. O alpinismo radical prossegue matando jovens de países diversos (V. Ro-
drigálvarez, Eduardo; Cinco Alpinistas Españoles mueren en su Primeira Expedición al Himalaya; El País; Madrid;
Espanha; 20.10.01; página 47).
III. Itacoatiara. Esporte radical mais moderninho é o surfismo de pedra (V. Neves, Marce-
lo; Loucos de Pedra; Manobras pra lá de Radicais no Costão de Itacoatiara; O Fluminense; Niterói, RJ; 17-18.02.02;
página 4).
IV. K-2. O monte K-2, na cordilheira do Himalaia, há algum tempo é cemitério de des-
portistas radicais (V. Folha de S. Paulo; Doze morrem ao Desafiar o 2o Pico Mais Alto do Mundo; São Paulo, SP;
15.12.86; página A – 20).
V. Ponte. O taxista, O. R. M., de 33 anos de idade, pagou para filmar o próprio suicídio
na Ponte da Amizade, ligando o Brasil ao Paraguai, no dia 07 de fevereiro de 1999, às 11 horas
e 20 minutos, domingo (V. Povo; Saltou 70 Metros para a Morte e pagou para Filmar o Suicídio; Rio de Janeiro,
RJ; 09.02.99; primeira página, manchete, e 6).
Vida. A vida é dom inavaliável. Desfrutar a vida na Terra nem sempre é fácil. Não raro
nos corrompemos – autocorrupção – para salvar a própria pele, a vida do soma, ou a fim de es-
quecer e estar em paz conosco mesmos. Isso, às vezes, é feito com o sacrifício de outras vidas
destruídas por nós.
Ações. Ação das mais revoltantes às conscins despertas é o ato da destruição da vida.
Existem muitos tipos e naturezas desses atos, sendo raro encontrar quem não cometeu algum de-
les nesta existência intrafísica e em outras prévias.
Modos. Eis, em ordem alfabética, à frente, 100 modos de destruição da vida de várias
naturezas. Teste se você, na atual existência, cometeu atos pelos quais pode se mimosear com al-
guns destes epítetos qualificativos onde o matador pode ser homem ou mulher:
01. Aborticida: matador de feto; feticida.
02. Ambicidas: homicídio-suicídio pactuado entre duas pessoas.
03. Amicicida: matador de amiga ou amigo.
04. Anglicida: assassino, ou assassina, de inglês ou ingleses.
05. Angüicida: ser racional matador de cobra ou serpente (pequena ou enorme).
06. Animalicida: exterminador, homem ou mulher, violento de animal subumano.
07. Anofelicida: matador do mosquito Anopheles.
08. Apicida: ser inteligente matador de abelha (a fabricante do mel).
09. Aracnicida: matador de aranha ou escorpião.
10. Arboricida: conscin matadora (destruição) de árvore (frondosa ou miniatura).
11. Autocida: no caso, suicídio cometido em vida humana anterior.
12. Avicida: vivente humano matador de ave (galinha ou passarinho).
13. Avocídio: neto, ou neta, matador do avô ou avó.
14. Avunculicida: sobrinho, ou sobrinha, matador de tio ou tia.
15. Bacilicida: matador de bacilos.
16. Biocida: o destruidor de espécies, o aniquilamento da vida (V. Folha de S. Paulo; Lavra-
dor Condenado por Homicídio Também recebe Pena pela Morte de Um Tatu; São Paulo, SP; 25.06.03; página C 3).
17. Bispicida: matador de bispo.
18. Bovicida: matador de bois.
19. Cervicida: matador de veados.
20. Ceticida: matador de baleias.
21. Conjugicida: cônjuge matador do outro (companheiro, namorado ou parceiro de du-
pla evolutiva) (V. Pinto, Fernanda Iema; Cirurgião Plástico esquarteja Ex-namorada; São Paulo, SP; Folha de Lon-
drina; Londrina, PR: 28.01.03; página 7).
22. Deicida: ato ou efeito de quem mata o ser considerado deus.
23. Ecocida: exterminador deliberado do ecossistema ou comunidade.
24. Elefantecida: matador de elefantes (caçador de safári).
25. Episcopicida: matador de bispo; bispicida.
26. Espiroqueticida: matador de espiroquetas.
27. Estafilicida: matador de estafilococos.
28. Estreptocida: matador de estreptococos.
29. Etnocida: destruidor, homem ou mulher, da civilização, cultura ou etnia.
30. Femicida: assassino, ou assassina, de mulher; mulhericida.
31. Feticida: pessoa matador de feto (aborto).
32. Filicida (gnaticida): pai, ou mãe, matador do próprio filho ou filha (autocídio par-
cial) (V. Arruda, Ricardo; Mãe mata a Filha de 16 Anos a Tiro; Povo; Rio de Janeiro, RJ; 08.10.02; primeira página,
manchete, e 7).
33. Filosoficida: matador de filósofo.
34. Fitocida: ser pensante matador do ser vegetal (milhares de espécies).
642 Consréus Ressomadas
Definição. O altruísmo é a doação de si mesmo, com afeição sincera, aos outros, a ferra-
menta ideal e indispensável para a consciência empregar através de algum dos veículos conscien-
ciais, em qualquer dimensão existencial, objetivando a assistencialidade fraterna ou, a rigor, a evo-
lução de todos.
Etimologística. O termo altruísmo vem do idioma Francês, altruisme, e surgiu em 1830.
Sinonímia: 1. Ajuda; amparo, auxílio; socorro. 2. Beneficência. 3. Bem-fazer. 4. Com-
preensão; condescendência. 5. Filantropia; fraternidade; humanitarismo. 6. Abnegação; despren-
dimento. 7. Generosidade. 8. Cooperação.
Antonímia: 1. Egoísmo. 2. Cobiça; cupidez; ganância. 3. Apego. 4. Desumanidade;
malquerer. 5. Misantropia. 6. Maleficência; malevolência; malignidade. 7. Perversidade. 8. Com-
petitividade.
04. Fusões: os problemas do ego nas integrações de empresas (V. Garcia, Adriana; Fusões:
Os Problemas do “Eu”; Exame; São Paulo, SP; 13.01.99; páginas 82 e 83).
05. Música: a supervaidade no mundo da música erudita (V. Cohen, Arnaldo; Sinfonia de
Egos; Veja; São Paulo, SP; 06.10.99; páginas 160 e 161).
06. Notoriedade: a busca ansiosa da notoriedade ou da fama de 15 minutos (V. Padilla,
Ivan; Papagaio de Pirata; Aficionado pela Fama persegue Câmeras para Aparecer; IstoÉ; São Paulo, SP; 09.02.2000; pá-
gina 76).
07. Política: as tricas e futricas da Politicologia (V. Jornal do Brasil; Editorial; Desfile de Egos;
Rio de Janeiro, RJ; 28.04.99; página 8).
08. Psicossomática: a vida afetiva das pessoas públicas (V. Cunha, Angela Regina; O Hipere-
go Sentimental de Barbra Streisand; O Globo; Caderno: Ela; Rio de Janeiro, RJ; 25.07.98; página 2).
09. Umbigo: o direcionamento habitual para o próprio umbigo (V. Pinto, Tão Gomes; Volta-
do para o Próprio Umbigo; Número Um; Brasília, DF; 05.05.99; página 28).
10. Verdades: na Politicologia ou nas eleições e os comportamentos ególatras (V. Caver-
san, Luiz; De Egos e Verdades; Jornal do Commercio; Rio de Janeiro, RJ; 08.07.98; página A – 14).
Etimologística. O termo espião vem do idioma Italiano, spione, derivado de spia. Surgiu
em 1596.
Sinonímia: 1. Serviço de espionagem; serviço de inteligência. 2. Infiltração política; in-
trusão técnica. 3. Arapongagem militar; bisbilhotagem técnica. 4. Instituição belicista.
Antonímia: 1. Atividade profissional cosmoética. 2. Instituição cosmoética. 3. Organi-
zação assistencial.
Fatuística. As consréus espiãs atuam em todas as áreas da Socin, ainda patológica. Eis,
por exemplo, dispostas na ordem alfabética, 11 linhas de intrusão dos atos de espionagem:
01. Agricultura (V. McKay, Betsy; & Jordan, Miriam; Flórida quer Usar Satélite para “Espionar” La-
ranjais em São Paulo; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 28.01.03; página B 8).
02. Astronáutica (V. Tenet, George J.; Um Grampo Milionário; CIA & Satélites; Época; São Paulo, SP;
22.05.2000; páginas 116 a 118).
03. Belicismo (V. Freitas Jr., Osmar; Ecos da Guerra Fria; Avião de Espionagem & Pedido de Des-
culpas de Washington; IstoÉ; São Paulo, SP; 11.04.01; páginas 82 a 84).
04. Criminologia (V. O Estado de S. Paulo; Delação de Ames levou à Execução de pelo Menos Dez
Agentes Duplos; São Paulo, SP; 21.02.01; página A 14).
05. Diplomacia (V. O Estado do Paraná; Diplomatas Russos Expulsos dos EUA; Quatro Diplomatas
& Caso Hanssen; Curitiba, PR; 23.03.01; página 6).
06. Governo (V. O Globo; Fitas saíram do Palácio do Planalto; Assessores & Vazamento; Rio de Janei-
ro, RJ; 22.11.98; página 3).
07. Indústria (V. O Globo; Espionagem Industrial pode Levar Empresas à Falência; Rio de Janeiro,
RJ; 23.08.81; página 38).
08. Jornalismo (V. Algañaraz, Julio; Polémica en Italia por Denuncias de Espionage; Clarín; Buenos
Aires; Argentina; 12.10.99; página 22).
09. Política (V. 1. Gordon, Michael R.; China ignora as Regras do Jogo da Espionagem; Avião da
Marinha Estadunidense & China; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 04.04.01; página A 9. 2. Souza, Josias de; Lula, de
Espionado a Chefe da Arapongagem Militar; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 10.11.02; página A 11).
10. Sociedade (V. Gibbs, David; Cientistas Sociais voltam a Trabalhar para a CIA; Política & Socin;
O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 02.02.01; página A 14).
11. Tecnologia (V. Kornbliht, Juan; Espía Global con Delivery Incluido; Noticias de la Semana; Bue-
nos Aires; Argentina; 16.10.99; páginas 68 e 69).
Imprensa. Os novos espiões da vida moderna nasceram no universo do quarto poder, da
imprensa ou do jornalismo investigativo, por intermédio dos vídeos gravados com câmera oculta.
Tais jornalistas-espiões montam o tribunal da Inquisição Espanhola moderna na melhor tradição
de Tomás de Torquemada (1420–1498) (V. Xalabarder, Marcos; El Periodismo de Investigación; La Van-
guardia; Barcelona; Espanha; 06.04.02; página 22).
II. Fanáticos. Existem outros eunucos fanáticos, por exemplo, os integrantes da seita Fon-
te Suprema, Portão do Paraíso. Acabaram se suicidando na rica mansão da Califórnia, em março
de 1997 (V. Jornal do Brasil; Suicidas da Seita da Califórnia eram Castrados; Rio de Janeiro, RJ; 30.03.97; página 14).
Consréus Ressomadas 655
Autocastração. Os piores eunucos são aqueles homens e mulheres castrados por si pró-
prios, vítimas da decidofobia, débeis física e consciencialmente na execução das tarefas de sobre-
vivência nesta dimensão, rendidos, por exemplo, às somatizações, depressões psicológicas e sus-
cetibilidades emocionais profundas em função de ocorrências banais.
Profissionais. Há legiões de eunucos entre os profissionais das religiões, por exemplo,
na atmosfera da Igreja Católica Apostólica Romana (V. Ranke-Heinemann, Uta; Eunucos pelo Reino de
Deus; Mulheres, Sexualidade & Igreja Católica; Editora Rosa dos Ventos; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 230 a 257).
Consciência. No atual nível evolutivo terrestre, a consciência é superior em lucidez
e autodiscernimento aos animais subumanos ainda não-portadores desses atributos conscienciais.
Taxologia. Eis, por exemplo, em ordem racional, 17 categorias básicas de evocação con-
forme o aspecto analisado quanto aos fatos:
656 Consréus Ressomadas
42. Figas.
43. Figuras: simbolismos.
44. Filmes: de terror.
45. Flores secas: lembranças.
46. Fluidos.
47. Fogo: purificação.
48. Fogos de artifício: saudações.
49. Fotografias.
50. Hipnose: transe.
51. Horóscopos: Astrologia.
52. Igrejas: templos, catedrais, basílicas.
53. Incensos.
54. Lapidário.
55. Leituras.
56. Livros: breviários de evocações.
57. Locais.
58. Mancias: artes adivinhatórias.
59. Mandala.
60. Mantras.
61. Manuscritos: livros, revistas, jornais, originais.
62. Metais.
63. Moedas: sortilégios.
64. Moinho de orações: no Oriente.
65. Móveis.
66. Múmias.
67. Muro das Lamentações.
68. Músicas: sacras.
69. Nuvens.
70. Objetos pessoais.
71. Óleos: sacramentos.
72. Ossos de baleia.
73. Ostensórios.
74. Palavras: vaticínios.
75. Passeios: evocações inconscientes.
76. Patuás: antimandinga.
77. Peças de museu.
78. Pêndulos.
79. Pés de coelho.
80. Pinturas: tatuagens, imagens.
81. Pontos riscados.
82. Programas de TV: filmes de horror.
83. Quadros.
84. Raízes: chás, tinturas.
85. Rosários: terços.
86. Roupas: batinas, túnicas, turbantes.
87. Sexo: congressus subtilis.
88. Símbolos.
89. Sinais.
90. Sinos: hipnose pelas badaladas.
91. Substâncias: ungüentos.
92. Tábua oui-ja.
93. Tábuas mágicas.
94. Tarô.
660 Consréus Ressomadas
tigos soldados dentre aqueles 12 mil mortos evocados? Os afins se atraem, mesmo na condição do
obscurantismo da ignorância quanto a empatias, evocações e reações grupocármicas.
Trafarismo. As consréus evocadoras apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das al-
coólatras, arrependidas, assediadoras de ofiex, atratoras de acidentes, auto-enganadas, beatas, be-
licistas, buscadoras-borboleta, desportistas radicais, erradas, estigmatizadas, idólatras, imaturas,
mistificadoras, órfãs, recrutadoras, religiosas e riscomaníacas. Percentual das consréus evocado-
ras quanto ao complexo nosográfico: 19%.
I. Beber não é vergonha, vergonha é ficar bêbado (V. Morais, Aloisio; Beber Não é Vergonha,
Vergonha é Ficar Bêbado; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 15.12.85; página 8).
Antimineiro. A afirmação do título do artigo é do político de Minas Gerais, Brasil, Hé-
lio Garcia, hábil manipulador de palavras e tocador de obras públicas, considerado, na ocasião,
o antimineiro quanto à mineiridade, ao mineirismo e à mineirice, conceitos estes definidos por
Afonso Arinos de Mello Franco (1905–1990):
1. Mineiridade: categoria específica do político de Minas Gerais.
2. Mineirismo: formação cultural de quem viveu na região mineradora, por exemplo, os
poetas inconfidentes.
3. Mineirice: forma dissimulada de se alcançar o poder pregando só aparentemente
a intenção.
Maquiavelismo. Destas 3 manifestações, listadas na ordem funcional, nasceram 5 reco-
mendações da politicologia específica aos maquiavélicos líderes políticos de Minas Gerais, das
quais pelo menos 4 são anticosmoéticas nas artes de berloques e berliques:
1. Segredo. “Não dizer o que faz e nem o que fazer”.
2. Fingimento. “Fingir que não sabe aquilo que sabe”.
3. Escuta. “Falar pouco e escutar muito”.
4. Engodo. “Passar por bobo e ser inteligente”.
5. Economia. “Vender queijos e possuir bancos”.
Omissão. Acima de tudo, a expressão-título do artigo de política, aqui analisado, é falá-
cia implícita, aparentemente lógica, tendo em vista os problemas sociais graves, bem-conhecidos,
provocados pelo alcoolismo em todas as Sociedades Humanas, não-expostos nem enfatizados no
Consréus Ressomadas 667
texto. Clara omissão deficitária. O alcoolismo anula a execução da proéxis de qualquer categoria
e afeta particularmente as consréus ressomadas alcoólatras.
II. Tiro de ouro: armas da Purdey’s ao alcance de todos (V. Pastor, Luiza; Tiro de Ouro: Ar-
mas da Purdey’s ao Alcance de Todos; IstoÉ Dinheiro; São Paulo, SP; 14.10.98; página 48).
Propaganda. O artigo é propaganda explícita da espingarda de 2 canos da Purdey, fá-
brica inglesa considerada a dona da mais sofisticada marca do mundo da caça, ainda vendida por
90 mil dólares, seguindo o elitismo e o tradicionalismo bolorento da atual corte britânica, apesar
de incomodar os ecologistas autoconscientes de todo o planeta (Ano-base: 2002).
Belicismo. Acima de tudo, a matéria é falácia implícita tendo em vista os problemas so-
ciais graves, bem-diagnosticados, gerados pelo belicismo por toda a parte, não-expostos no texto.
Atavismo. O belicismo, processo atávico mantido pela Paragenética doentia ou por auto-
mimeses já dispensáveis, é sempre indefensável perante a megafraternidade, afetando as consréus
ressomadas belicistas.
III. La Ciencia es más artística que el Arte (V. Riera, Daniel; La Ciencia es Más Artística que el
Arte; Descubrir; Buenos Aires; Argentina; Octubre, 1998; páginas 60 a 62).
Reportagem. A reportagem sobre Arte focaliza o trabalho de Daniel Melero (1958–),
músico minimalista, guru da música tecnológica argentina, e transformou certas concepções cien-
tíficas e culturais com overdose de Internet, fazendo a declaração do título.
Antípodas. Acima de tudo, a matéria é falácia implícita tendo em vista as posições ra-
cionais refutadoras da Ciência – mentalsoma – em relação às posições emocionais – psicossoma
– da Arte, antípodas logicamente inconciliáveis à luz do autodiscernimento da consciencialidade
evoluída.
IV. Pular de bungee-jumping assusta mas não machuca (V. Super Interessante; Pular de
Bungee-jump (sic) assusta Mas Não machuca; São Paulo, SP; Agosto, 1997; página 30).
Tranco. O texto sobre desportos defende o pulo – em média de 40 metros de altura – da
pessoa não-cardíaca e nem com problema na coluna vertebral, presa pelas pernas. Depois de 10
segundos de queda, o elástico freia o saltador ou saltadora. O tranco sofrido equivale à trombada
de 275 quilos a 53 quilômetros por hora.
Cérebro. A notícia compõe perigosa falácia implícita tendo em vista não considerar
a massa cinzenta mole e suscetível da matéria nobre e frágil dos hemisférios cerebrais, recebendo
o tranco dentro da caixa encefálica fechada, composta por paredes ósseas duras, com todas as
conseqüências patológicas, mediatas, do empurramento ou compressão do cérebro, fato não-ex-
posto no texto.
Neurologia. O bungee-jumping pode emburrecer muita gente (Homo obtusus: ioiôs hu-
manos) e pouco se fala sobre os efeitos neurológicos nefastos (Somática). As jovens consréus res-
somadas, se de miolo mole, riscomaníacas, ficam ainda mais de cérebro molíssimo.
VI. Fútbol, pasión intelectual (V. La Nación; Fútbol, Pasión Intelectual; Buenos Aires; Argentina;
03.10.98; páginas 1 e 12).
Paixão. A notícia sobre desportos, com texto à altura até de cérebros indoutos, compõe
ingênua falácia implícita, pour épater les bourgeois, funcionando ao modo de papa-leitor faná-
668 Consréus Ressomadas
VII. Arte do jiu-jítsu é incompatível com a violência (V. Durão, Mariana; Arte do Jiu-jítsu
é Incompatível com a Violência; Gazeta Mercantil; Rio de Janeiro, RJ; 03.09.98; página 9).
Luta. A matéria é falácia implícita em todos os sentidos, pois é sabido, e o subtítulo do
artigo já traz bem-claro: o jiu-jítsu, além de ser arte marcial, estilo, técnica de defesa ou esporte,
é luta corporal franca entre duas pessoas, trazida ao Brasil em 1910 pelos imigrantes japoneses.
Abraço. Como pode haver luta corporal entre duas pessoas sem força e sem violência?
O vocábulo luta, em todas as acepções, tem os seguintes significados: combate, briga, peleja,
pugna, conflito, guerra. Obviamente, o abraço afetuoso, por exemplo, é de fato o contato ou en-
contro real de duas pessoas sem violência.
Lutadores. Os praticantes do jiu-jítsu são chamados comumente de lutadores e não de
técnicos, artistas, estilistas, desportistas ou atletas.
Dicionário. A primeira definição do dicionário para luta é: “combate entre duas ou mais
pessoas, com armas ou sem elas, com intenção de subjugar, pôr em fuga ou matar”.
Desafios. Os lutadores do jiu-jítsu fazem e aceitam desafios até dos lutadores das lutas
do vale-tudo, confrontando diversos tipos de luta. Há lutadores invictos. Os instrutores e instruto-
ras do jiu-jítsu têm faixas (marrom, preta).
Guerra. Como registra a cultura, arte marcial significa arte guerreira. Marte era o deus
da guerra na Antiguidade.
Matança. As artes marciais são ensinadas pelos lutadores de jiu-jítsu aos soldados e fu-
zileiros navais, profissionais adestrados para se defenderem e matarem os inimigos, se for o caso.
Imagem. O jiu-jítsu é, portanto, completamente compatível com a violência e tal posi-
cionamento não expressa preconceito, haja vista a imagem negativa desse tipo de luta na vida no-
turna da Zona Sul do Rio de Janeiro, RJ, onde é mais praticada.
Terapia. A autodefesa executada através das energias conscienciais, inclusive com o es-
tado vibracional e a terapia presencial, é a melhor técnica para ser empregada na evolução cons-
ciente, ajudando às consréus belicistas.
VIII. Os primeiros saltos rumo à liberdade (V. Pimentel, João; Os Primeiros Saltos rumo
à Liberdade; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 20.08.98; página 32).
Vôo. A matéria é falácia implícita pois informa sobre a Escola de Vôo Livre, na Grota
Funda, Rio de Janeiro. O vôo livre é esporte radical permitindo, sem dúvida, liberdade corporal
no espaço, mas freqüentemente mata o saltador através de pouso forçado, o último.
Prática. O vôo livre é também, muitas vezes, praticado por aquelas conscins predispos-
tas ou fronteiriças ao suicídio (consréus ressomadas fronteiriças) entrando em colapso intracons-
ciencial com o próprio soma.
IX. Juro alto, não! (V. A Notícia; Juro Alto, Não!; Rio de Janeiro, RJ; 11.09.98; página 8).
Promessa. A matéria sobre economia é falácia implícita, aparentemente lógica, porque
apresenta a foto do Presidente da República do Brasil, sorridente, com o polegar direito para ci-
ma, prometendo no dia anterior à publicação, em Brasília, guerra contra o aumento dos juros pois
não poderia sacrificar o País em função da ganância sem base.
Megapacote. No dia seguinte à publicação, os juros subiram para 47% e foram até 16 de
novembro de 1998, ainda altos, os mais elevados do Planeta, segundo os economistas de plantão.
Neste período esperava-se o megapacote de socorros de fontes internacionais de 41 bilhões
Consréus Ressomadas 669
e meio de dólares a fim de acalmar a crise financeira, com repercussões em múltiplos países, ten-
do em vista a globalização da Economia.
Incoerência. Os países entram no jogo imposto pelo mercado da globalização e o Presi-
dente da República e auxiliares diretos – o primeiro poder, o executivo – nem sempre conseguem
manter coerência política ante o quarto poder, a mídia impressa ou o jornalismo em geral.
Politicologia. A politicologia, área intrafísica das mais difíceis para a execução correta
de proéxis grupais, é poço de areia movediça entre interesses não raro turvos (consréus ressoma-
das contraventoras).
X. Droga não é o demônio (V. Trindade, Eliane; Droga Não é o Demônio; IstoÉ; São Paulo, SP;
12.11.97; páginas 5 a 7).
Maconha. A matéria sobre Farmacologia traz doentia falácia implícita porque expõe as
opiniões do ex-consultor da Organização Mundial da Saúde, Anthony Henman, antropólogo, in-
sistindo com as autoridades para tolerarem a maconha a fim de concentrar esforços nos viciados
em heroína e cocaína, seguindo a política de redução de danos, em tese, até cosmoética, ou seja,
o princípio: “dos males, o menor”.
Reação. Os especialistas sabem: todas as drogas são indefensáveis, aliciadoras entre si,
ao modo de reação em cadeia de dependência bioquímica (armadilha química), dentro do univer-
so cada vez mais caótico e desagregador do toxicômano, homem ou mulher. Portanto, tal princí-
pio não pode ser aplicado nesse contexto. Tal fato seria incoerência por manter o círculo vicioso
das dessomas farmacológicas prematuras, inclusive das consréus ressomadas toxicômanas.
Drogas. Hoje há medicamentos gerais, dentro do arsenal terapêutico, agindo iguais às
drogas criminalizadas e gerando o vegetalismo bioquímico. Até certos alimentos atuam ao modo
de drogas mortíferas, por exemplo, gorduras e frituras, os pratos de resistência da rede de fast
food McDonald’s. Onde está a coerência na defesa da liberação justamente das drogas pesadas,
legalizando o patológico?
XI. “Meu menino é inocente”, diz mãe do acusado (V. Bastos, Rosa; “Meu Menino é Inocen-
te”, diz Mãe do Acusado; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 07.08.98; página C 4).
Maternidade. Esta é falácia implícita, clássica, protagonizada pela infeliz senhora mãe
do “Motoboy”, o assassino em série (serial killer) da capital de São Paulo, criminoso monstruoso
alcunhado na imprensa por “maníaco do Parque”, hoje já detido, julgado e cumprindo pena. Pode-
mos interpretar esta categoria de falácia como sendo produto da Ginossomática ou da maternida-
de advinda do subcérebro abdominal da mãe (maternagem).
Subcérebro. À maioria das mães, o filho é a eterna criança, sempre inocente, e, futura-
mente, “virá a ser até Presidente da República”, em função da imaturidade consciencial mantida
pelos instintos advindos através da Genética e do cérebro primitivo, reptiliano, mantendo atuante
o subcérebro abdominal e o porão consciencial na idade adulta. Os homicidas em série, sem dúvi-
da, são consréus ressomadas reptilianas.
XII. Alves ganhou 24 mil vezes na loteria (V. Miranda, Ricardo; Alves ganhou 24 Mil Vezes na
Loteria; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 01.11.93; página 4).
Marketing. Esta é falácia implícita tão explícita merecedora de poucos comentários.
A própria doença da jogatina é implantada sobre princípios de propaganda ou marketing inteira-
mente falaciosos, não raro patrocinado pelo governo do país, ao modo destes 3:
1. Arriscar. “Quem não arrisca, não petisca”.
2. Ganhar. “Só ganha quem joga”.
3. Insistir. “Insista, não desista”.
Cassações. O artigo refere-se ao Deputado Federal da CPI do Orçamento, do Brasil, es-
pecialista no emprego das contas bancárias de domésticas para mascarar as apostas ganhas nada
menos de 24 mil vezes na Sena, Loto e Loteca, dentro do frenesi da jogatina paroxística no Brasil.
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XIII. Hitler: monstro ou vítima de conspiração (V. Moreira, Raul; Hitler: Monstro ou Vítima de
Uma Conspiração; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 04.10.98; página 10).
Teratologia. Falácia implícita evidente a começar pelo título da matéria sobre a História,
a respeito do novo livro do historiador John Lukacs (1924–), buscando defender o indefensável:
pôr em dúvida, através de revisionismo mal-resolvido, o óbvio da teratologia do pior ditador psi-
copata – assediador intrafísico das multidões –, talvez quem mais influiu doentiamente sobre
a humanidade no Século XX, neste planeta.
Multiassédio. É verdadeiro assédio coletivo e anticosmoético toda tentativa inútil de re-
visionismo histórico, em fins de séculos, de personalidades patológicas e sanguinárias, já demoni-
zadas e estigmatizadas exemplarmente pela vivência trágica dos fatos por milhões de vítimas
(Grupocarmalogia, interprisão grupocármica).
Acobertamento. O acobertamento intencional da doença, sem a execução da terapia, so-
mente piora o doente e todo o contexto interdimensional derivado dele.
Autores. Existem autores consagrados, jornalistas influentes, autobiógrafos e biógrafos
francamente patológicos. A natureza humana não falha. Os afins se atraem. Contudo, dia chegará
quando trataremos da dissecção pública destes megatrafares inescondíveis, como fazemos aqui,
dentro da tares e da Assistenciologia, buscando assistir com alguma luz às consréus ressomadas
belicistas e destruidoras da vida.
XIV. Malan não vê problemas para o Brasil (V. Jornal do Commercio; Malan Não vê Proble-
mas Para o Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 18.08.98; página A – 9).
Diferenças. Falácia implícita do ministro, na ocasião, apontando várias diferenças entre
a estrutura econômica do Brasil e da Rússia.
Rússia. Na matéria sobre Economia, o ministro afirmou ser ato de ingenuidade ou má-fé
quem proclamava o Brasil como sendo a bola da vez, após a moratória declarada pela Rússia no
dia anterior à publicação sob análise (17 de agosto de 1998).
Crise. Ainda garantiu não haver razão para a edição de novo pacote fiscal no País, como
ocorreu “durante a crise asiática de outubro do ano passado” (1997). Poucos dias depois daquele
agosto de 1998, os fatos previsíveis arrastaram inapelavelmente o Brasil para a crise financeira
franca, considerada por muitos analistas a maior crise global do pós-guerra, culminando na elabo-
ração de novo, histórico e imenso pacotaço, o maior dentre todos os outros já apresentados à po-
pulação, batendo recordes.
Ministros. Cada dia torna-se mais difícil aos cidadãos e cidadãs admitir como válidas as
declarações peremptórias e, não raro, histriônicas, dos senhores ministros de Estado – ossos do
ofício – sempre preocupados com a intenção de não provocar o pânico em múltiplas áreas sociais.
Aí aparecem legiões de consréus ressomadas bifrontes de todos os lados.
Aceleração. Nesta Era da Aceleração da História, no mundo integrado a caminho da
lenta formação do Estado Mundial, os fatos tornaram-se mais eficientes para desmentir com incrí-
vel rapidez, como nunca, os engodos dos políticos, autoridades e respectivos porta-vozes em to-
dos os países, carecendo urgentemente de mudanças cosmoéticas profundas nas posturas públicas,
a fim de se manterem críveis e confiáveis pela população e seguirem com projetos melhores.
Consréus Ressomadas 671
XV. Os afrodisíacos mais eficazes (V. Cano, José Leon; Os Afrodisíacos Mais Eficazes; Ano Zero;
Rio de Janeiro, RJ; Abril, 1993; páginas 71 a 76).
Prodígios. Eis a falácia implícita sobre a evidente postura psicológica popular ou o mito
perpetuado a trancos e barrancos, há séculos: a existência de afrodisíacos vegetais prodigiosos
dentro da Sexossomática.
Ginossoma. Até o momento, o único afrodisíaco eficaz existente é o ginossoma da mu-
lher sexy para o homem e, mais recentemente, surgiu o aditivo para a melhoria da impotência
masculina através da superpílula pioneira Viagra®, aliado erótico poderoso e controvertido (An-
drossomática), havendo outros produtos comerciais assemelhados nas farmácias.
XVI. Astrologia – Filosofia, Ciência ou Técnica? (V. Alves, Dirce; Astrologia – Filosofia,
Ciência ou Técnica?; O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 29.06.03; página 14).
Popularidade. A astrologia é falácia dentre as mais populares em toda parte. O planeta
exige a reeducação urbi et orbi. Não é necessário maiores comentários sobre a insciência dos pro-
cessos dos horóscopos e as influências dos planetas. Eles são por demais óbvios.
Teste. A propósito, será relevante ao interessado (ou interessada) testar se há lógica, ra-
cionalidade, isenção cosmoética, universalismo, maturidade consciencial, discernimento e subsí-
dios para a execução das tarefas do esclarecimento, quanto à interpretação dos fatos expostos, an-
te os quais falecem os argumentos.
05. Sapiens. O Homo sapiens é o único animal capaz de conhecer-se. Ele tem o senso
do ego ou autoconsciência do self. Tem prazer pelo conhecimento dos próprios talentos e tem tris-
teza pelo auto-reconhecimento das inexperiências constrangedoras ou pelos autopensenes anti-
cosmoéticos.
06. Razão. A consciência cosmoética ainda não existe naquele ser não-possuidor do uso
da razão. A consciência anticosmoética vive sob obediência servil aos reflexos dos instintos (sub-
cérebro abdominal), remanescentes do longo período anterior, na condição de ser subumano, em
miríades de seriéxis. Apesar de tudo, a Socin tem cura. A consréu também.
07. Honestidade. Quem vive em permanente autocorrupção respira habituado à depra-
vação dos próprios princípios sendo incapaz de se envergonhar de si próprio. Destruiu, em si,
o sentido da honestidade ou jamais alcançou a auto-incorruptibilidade. Neste ponto, contagia os
outros colegas do grupocarma através das assins e mimeses existenciais doentias, chegando ao ní-
vel da amoralidade.
08. Surdez. No caso, a conscin abafou a evidente autolucidez cosmoética à força de não
escutá-la. Deixou de explorar e estudar o mundo pessoal. Buscou todos os tipos de razões para
justificar, moralmente, o próprio comportamento corrompido, até chegar ao ponto crítico de van-
gloriar-se dos autoequívocos, libertando-se das inibições mais mórbidas, trazidas abafadas no ínti-
mo (porão consciencial). Com a repetição, a mentira torna-se verdade para o mentiroso.
09. Mitos. Daí nascem os mitos degradantes da Socin patológica, os miniassédios in-
conscientes habituais e as paracomatoses estagnadoras.
10. Holopensene. A conscin habituada à marginalidade ou à atmosfera anticosmoética,
com o tempo, em função das repetições e rotinas estabelecidas, gera o holopensene da autocor-
rupção e da assedialidade doentia, sem barreiras. Eis porque urge encarar a necessidade premente
das avaliações autocríticas cosmoéticas e até mesmo das acareações cosmoéticas públicas.
Conscienciologia. As realidades das autocorrupções exigem o estudo dos fatos. A Cons-
cienciologia estuda a consciência, na condição de Ciência, de modo frio, nu e cru.
II. Surrealismo. O apartheid foi inserido dentre as criações mais hediondas do Século
XX, contudo a natureza humana é complexa e surpreendente nas reações antes, durante e depois
de cada acontecimento (V. Swarns, Rachel; “Saudade” do Apartheid cresce Entre Negros; Segundo Pesquisa, 20%
dos Negros da África do Sul têm Nostalgia da Vida Melhor Durante o Apartheid sob o Governo Branco; Folha de
S. Paulo; São Paulo, SP; 05.01.03; página A 14).
09. Século XX (V. Villas-boas, Luciana; “A Fome é o Legado do Século 20”; Entrevista de Ryszard Ka-
pucinski; Jornalista; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 16.07.94; página 6).
10. Sobrevivência (V. O Globo; Miseráveis comem Animais Domésticos e Cobras para Sobreviver na
Argentina; Rio de Janeiro, RJ; 10.05.96; página 35).
12. Xenofobia (V. Cafiero, Juan Pablo; Desactivemos la Bomba de la Xenofobia; Governo & Imigrantes;
Clárin; Buenos Aires; Argentina; 17.02.99; página 16).
Taxologia. Eis, à conta de exemplos, dentre as centenas existentes, 100 fobias seleciona-
das em ordem alfabética:
01. Acrofobia: medo de alturas.
02. Aerofobia: horror mórbido ao ar livre e às correntes de ar.
03. Agorafobia (cenofobia): medo mórbido de se achar sozinho em grandes espaços
abertos ou de atravessar lugares públicos.
04. Agrizofobia: medo de animais selvagens.
05. Algofobia: medo mórbido das dores físicas ou morais.
06. Amaxofobia: medo mórbido de se encontrar ou viajar em qualquer veículo.
07. Americofobia: aversão, horror ou medo aos estadunidenses.
08. Anglofobia: aversão aos ingleses, à Inglaterra e respectivos hábitos e cultura.
09. Aracnofobia: medo de aranhas.
10. Astrofobia: sentimento de pavor aos trovões e aos relâmpagos.
11. Atiquiofobia: medo do fracasso.
12. Autofobia (monofobia): temor patológico da solidão.
13. Batraquiofobia: medo de anfíbios, tais como rãs, sapos e salamandras.
14. Belonofobia: medo mórbido de tocar em agulhas ou objetos similares.
15. Bibliofobia: horror ou aversão incontrolável a livros.
16. Biofobia: temor patológico causado pelos seres vivos.
17. Cancerofobia: medo de câncer.
18. Ciberfobia: medo de computadores ou de usar computadores.
19. Cinofobia: temor doentio de cães.
20. Claustrofobia: medo mórbido de permanecer em espaços fechados.
21. Clerofobia: aversão ao clero.
22. Coimetrofobia: medo de cemitérios.
23. Decidofobia: medo de tomar decisões.
24. Dendrofobia: medo ou aversão profunda a árvores.
25. Dentofobia: medo de dentistas.
26. Dermatofobia: receio mórbido de lesões cutâneas.
27. Dinofobia: medo patológico à vertigem e aos lugares elevados.
28. Dismorfofobia: medo patológico de ser ou se tornar disforme.
29. Domatofobia: medo excessivo e mórbido de estar dentro de casa, variedade da claus-
trofobia.
30. Dromofobia: medo de andar, de perambular.
31. Eclesiofobia: temor ou aversão a igrejas.
32. Elurofobia (galeofobia): medo ou aversão mórbida a gatos.
33. Emetofobia: pavor ao vômito.
34. Ergofobia (ponofobia): medo do trabalho.
35. Falacrofobia: medo de ficar calvo.
36. Fobofobia: medo dos próprios medos.
37. Francofobia: aversão à França e aos franceses.
38. Gerascofobia: medo de ficar velho.
39. Germanofobia: aversão à Alemanha e aos alemães.
40. Grafofobia: receio fóbico de escrever.
41. Gramofobia: medo mórbido de casamento.
42. Hafefobia: medo mórbido de ser tocado ou apalpado.
43. Hamartofobia: medo mórbido do erro ou do pecado.
44. Harpaxofobia: medo de ser roubado ou assaltado.
45. Hematofobia: medo de sangue.
46. Hidrofobia: aversão ou medo mórbido de água e dos líquidos.
47. Hipegiafobia: medo da responsabilidade.
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09. Mãezona. A conscin inversora, ainda na fase da juventude, decidindo ter filhos para
criar em vez de esclarecer as consciências em geral. O tempo passa e o envolvimento familiar au-
menta, impedindo o andamento da proéxis de bases grupais.
10. Materialista. A pessoa presa ao holopensene da matéria limitando as automani-
festações conscienciais à dimensão intrafísica, dogmatizando a Ciência convencional materiológi-
ca, impedindo o desenvolvimento parapsíquico e o abertismo multidimensional, tornando peque-
no o universo íntimo da própria personalidade preparada para realizações mais avançadas.
11. Multigraduada. A conscin madura decidindo prosseguir ad nauseam fazendo cur-
sos de pós-graduação para melhorar a especialização e a profissionalização pessoais, enredando-
se cada vez mais nos liames tentadores dos meios acadêmicos convencionais, justificando não ter
tempo, agora, para pensar em proéxis.
12. Nômade. A conscin vítima do nomadismo ectópico adotado por modalidade de vida
e encobrindo as dificuldades de auto-enfrentamento e aceitação do compromisso evolutivo in-
transferível.
13. Parasita. A conscin parasita de holopensene subumano, predadora, vivendo às ex-
pensas das demais consciências, acostumada ao nutriente energético vampirizado dia após dia,
sem realizar esforços para o desenvolvimento das próprias energias conscienciais em direção
à autonomia de manifestações e assistencialidade interconsciencial.
14. Passadista. A consciência-retrô, presa ao retropensene, ao monoideísmo, às existên-
cias passadas e ao grupocarma, condições impeditivas da renovação consciencial.
15. Pusilânime. A conscin com medo da morte (tanatofobia) fechando os olhos e os pa-
raolhos, estagnando a proéxis e impossibilitando o próprio desenvolvimento integrado.
16. Sexólatra. A conscin desviante quanto às manifestações mentaissomáticas avança-
das ficando subjugada pelas exacerbações do sexochacra e da orgasmolatria.
17. Superapegada. A conscin epicentro ocupando determinado cargo e tornando-o vita-
lício, dificultando as inovações conscienciais e organizacionais por ter dificuldades de abrir mão
do poder temporal.
18. Superespecializada. A conscin superespecializada, pós-doutorada em determinada
área do conhecimento científico, sem se aposentar para não perder o status acadêmico. A oportu-
nidade de agilizar a proéxis na meia-idade, neste caso, é perdida.
19. Tecnicista. O tecnicista, homem ou mulher, inebriado pela forma, moldura, técnica
ou máquina, esquecendo a essência dos fatos e dos parafatos, constituindo-se em exemplo de re-
tardo evolutivo.
20. Teoricona. A conscin detentora de curso intermissivo, já consciente das possibilida-
des avançadas do mentalsoma e assim mesmo optando por ficar na filosofice, sem o mínimo es-
forço com a experimentação. No caso, a teática é o princípio evolutivo esquecido.
21. Toxicômana. O inversor existencial rendido às drogas, fugindo à responsabilidade
evolutiva e ainda querendo justificar e manter a inversão existencial há muito tempo perdida e ir-
recuperável. É o reciclante contraditório rechaçando a recéxis.
22. Vagarosa. A conscin fazendo tudo muito devagar, segundo o gosto pessoal, sem im-
primir ritmo mais ágil à auto-evolução, presa ao estilo do “parada, quase andando”.
23. Vedete. A conscin habituada a estar na “crista da onda”, incapaz de conseguir deixar
de ser a estrela de primeira grandeza (vedetismo) para poder constituir a peça mais funcional
e útil na grupalidade evoluída.
Definição. A fraude é qualquer ato ardiloso, enganoso, de má-fé, com o intuito de lesar
ou ludibriar outrem, ou de não cumprir determinado dever.
Etimologística. O termo fraudulento vem do idioma Latim, fraudulentus, e surgiu no
Século XIV.
Sinonímia: 1. Ação ardilosa; ardil; falsificação; fraudação; fraudulência. 2. Mentira;
mistificação; mitismo. 3. Consciência anticosmoética; trafar. 4. Corrupção contábil; factóide
financeiro; falcatrua financeira; ficção financeira; fraude empresarial. 5. Escândalo corporativo.
Antonímia: 1. Correção; direiteza; lisura; retidão. 2. Honestidade; honradez; incorrup-
ção; integridade. 3. Consciência cosmoética; trafor.
Ultraje. A fraude não é erro apenas, é ultraje à honestidade. Toda fraude é movida pela
intencionalidade do fraudador.
Contravenções. As megafraudes bancárias, os escândalos corporativos, o ato de inflar
o faturamento das empresas, as lavagens de dinheiro, mistificações, maracutaias, trambiques
e negócios escusos internacionais não têm limites nas mafiocracias (V. A Gazeta de Iguaçu; Lavagem
de Dinheiro movimenta US$ 1,5 Trilhão; Foz do Iguaçu, PR; 08.08.02; página 32).
Holopensene. As consréus ressomadas se esbaldam com tal holopensene patológico
criado e mantido para assegurar a marginalidade do colarinho branco (V. O Estado de S. Paulo; Efeito
Real das “Ficções Financeiras”; São Paulo, SP; 24.08.02; página A 3).
Escândalos. Desde o ano 2001, os escândalos corporativos correm pelas manchetes das
primeiras páginas da imprensa internacional (V. Financial Times; Barons of Bankrupty: Insiders who mana-
ged to get out Just in Time; New York, NY; USA; 01.08.02; página 6).
Balanços. Eis, dispostas na ordem alfabética, na qualidade de exemplos a serem evita-
dos, 10 empresas ou megacompanhias, a maioria de origem estadunidense, useiras e vezeiras do
uso, no Terceiro Milênio, de processos químicos contábeis em balanços e cujos escândalos estou-
raram além das fronteiras locais, atingindo Wall Street e a Economia mundial:
682 Consréus Ressomadas
01. Arthur Andersen: Auditoria (V. O Globo; Comissão acha Novas Fraudes na Enron; Rio de Ja-
neiro, RJ; 15.01.02; primeira página, chamada, e 22).
02. Enron: 02.12.01; Energia (V. 1. Folha de S. Paulo; Ex-vice da Enron é Encontrado Morto; São
Paulo, SP; 26.01.02; página B 6. 2. Veja; Escândalo Tamanho Gigante; São Paulo, SP; 06.02.02; páginas 50 a 52).
03. Global Crossing: 28.02.02; Redes de fibras ópticas (V. Horta, Ana Magdalena; O Capita-
lismo Bandido; Época; São Paulo, SP; 15.07.02; páginas 68 a 73).
04. Halliburton: Petróleo (V. Krugman, Paul; Todos ficaram Ultrajados; O Globo; Rio de Janeiro,
RJ; 03.07.02; primeira página, chamada, e 29).
05. Merck: 08.07.02; Indústria farmacêutica (V. 1. Robinson, Andy; & Xaxás, Xavier Mas de;
Merck También manipuló su Contabilidad; La Vanguardia; Barcelona; Espanha; 09.07.02; primeira página, chamada,
59 e 60. 2. Spiegel, Peter; Credibilidade de Bush Ainda é Forte, mas Virada pode Ser Iminente (Escândalos Corporati-
vos pelo Mundo); Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 16.07.02; página B 4).
06. Qwest: 10.06.02; Telecomunicações (V. O Globo; Qwest diz que está sendo Investigada Cri-
minalmente; Rio de Janeiro, RJ; 11.06.02; página 27).
07. Tyco: Cabos de fibra óptica, submarinos, e outros produtos (V. 1. O Globo; Nasdaq cai
para seu Menor Nível em Oito Meses; Rio de Janeiro, RJ; 07.06.02; página 23. 2. V. Maremont, Mark; & Cohen, Lau-
rie P.; Tyco pagou Contas Milionárias de seu Chefe; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 08.08.02; página B 12).
08. Vivendi Universal: Mídia (V. O Globo; Fraude na Vivendi derruba Bolsas no Mundo; Rio de
Janeiro, RJ; 03.07.02; página 32).
09. Worldcom: 22.04.02; Telecomunicações (V. Mello, Kátia; Watergate em Wall Street; IstoÉ;
São Paulo, SP; 17.07.02; páginas 78 a 80).
10. Xerox: 01.04.02; Equipamentos múltiplos (V. Nucci, João Paulo; & Rodrigues, Lino; Ações
Criminosas (Seqüência de Escândalos & Bolsas de Valores); IstoÉ; São Paulo, SP; 17.07.02; páginas 82 e 83).
Pérolas. Nos periódicos, em geral, não é difícil encontrar pérolas das consréus fúteis, ex-
pressas em títulos de matérias, por exemplo, ao modo destas 10, dispostas na ordem alfabética
dos temas básicos:
01. Alojamentos. Os alojamentos satisfazem todos os bolsos.
02. Cantor. A genialidade do cantor popular.
03. Carro. A superpotência do automóvel X.
04. Filme. O making of do filme classe B.
05. Gol. A elegância do gol do Clube Y.
06. Jogador. A filosofia do jogador de futebol.
07. Mulher. E se Beltrano fosse mulher?
08. Olhar. O olhar marcante de Fulana.
09. Pedidos. Atendendo à enxurrada de pedidos...
10. Vestido. O vestido azul da primeira dama.
Fatuística. Eis, por exemplo, dispostos na ordem alfabética dos assuntos, 10 fatos relati-
vos às futilidades na Socin, ainda patológica:
01. Besouro (V. Marra, Heloisa; Cintilantes; Jóias com Asas de Besouro da Tailândia; O Globo; Cader-
no: Ela; Rio de Janeiro, RJ; 19.12.98; página 8).
02. Diamantes (V. Schmidt, Monica; Eles são Eternos; Exposição em Paris & Fascínio dos Diamantes:
400 Jóias Antigas; Veja; São Paulo, SP; 21.03.01; páginas 96 e 97).
03. Época (V. Máximo, João; Futilidades que fazem o Retrato de Uma Época; Revista do Rádio; O Glo-
bo; Caderno: Segundo; Rio de Janeiro, RJ; 27.10.02; página 2).
04. Glamour (V. Silva, Beatriz Coelho; De Givenchy a Valentino: O Glamour de Carmem; Exposição
dos Trajes Modelos da Socialyte; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 29.06.03; página C 4).
05. Mendigos (V. O Estado de S. Paulo; Entediados, Novos-ricos Russos viram Mendigos; Eles gastam
Milhares de Dólares para fazer-se Passar por Sem-teto, Ladrões & Prostitutas; São Paulo, SP; 14.01.03; página A 13).
06. Performances (V. 1. Silva, Chico; & Freitas Jr., Osmar; WWW. Futilidade. Com; Flashmob; IstoÉ;
São Paulo, SP; 20.08.03; páginas 70 e 71. 2. Vicária, Luciana; Encontro Relâmpago; Performances Relâmpagos Sem
Significado; Época; São Paulo, SP; 18.08.03; páginas 72 e 73).
07. Perua (V. Sabino, Mario; Adoro Ser Perua; Entrevista: Rainha dos Emergentes; Veja; São Paulo, SP;
05.11.97; páginas 9, 12 e 13).
08. Peruca (V. Moraes, Rita; Loira, Ruiva ou Morena?; Cabeleira & Tipo de Roupa ou Ocasião; IstoÉ;
São Paulo, SP; 08.12.99; páginas 112 e 113).
09. Superprodução (V. Dias, Leonardo; É Frescura para Cachorro; Cadela de Socialite & Festa de
Aniversário com Clima de Superprodução; Manchete; Rio de Janeiro, RJ; 30.10.99; páginas 38 e 39).
10. Televisão (V. Garcez, Bruno; Noticiários da TV Paga trocam o Útil pelo Fútil; Informações Dispen-
sáveis; Folha de S. Paulo; Caderno: TVF; São Paulo, SP; 30.01.2000; página 3).
Autodiscernimento. O autodiscernimento prático apresenta nuanças e sofisticações.
Interprisões. Tantos os atos horrendos de alto nível de criminalidade – o genocídio, por
exemplo – quando os atos alegres, aparentemente tão banais dos esbanjamentos sociais da fes-
Consréus Ressomadas 685
Traços. A folia pode estar inserida, em certos casos, quando excessiva, como sendo ma-
nifestação das pessoas fúteis. Ocorrem superlotações de foliões. Eis, por exemplo, em ordem alfa-
bética, 14 traços característicos das conscins folionas para análise e reflexão:
01. Autofóbicas: em geral apresentam temor fóbico à solidão e buscam refúgio nas
companhias de farras.
02. Beberronas: tendem a se manter fora do estado de sobriedade quanto às bebidas al-
coólicas.
03. Brincalhonas: costumam levar os acontecimentos vitais com enfoque brincalhão,
como se tudo na vida fosse contínua cadeia de brincadeiras superficiais.
04. Brodistas: nos banquetes e recepções sociais são chamadas de brodistas, palavra
derivada de bródio, o caldo antigamente servido após as grandes folias.
05. Chamativas: despertam a atenção pela extroversão e a vivacidade tornando-se sa-
lientes.
06. Excessivas: inclinam-se para gostos, gestos, atitudes e preferências excessivas, exa-
geradas e superlativas.
07. Extrovertidas: vivem abertas e ávidas pelos contatos, confidências e compartilha-
mentos das questões pessoais.
08. Falaciosas: tendem a embaraçar-se em enredos falaciosos engendrados pelos cená-
rios artificiais, hollywoodianos ou babilônicos dos eventos festivos.
09. Farristas: priorizam a farra, a pândega.
10. Humoristas: tendem sempre para o bom humor, este traço pode ser positivo.
11. Indiscretas: não costumam valorizar o sigilo, o recato e a privacidade, próprios ou
alheios.
12. Máscaras: têm mais facilidades para usar máscaras sociais, além dos acobertamen-
tos defensivos comuns.
13. Tagarelas: motivam-se por se manterem tagarelando, em detrimento da escuta e da
reflexão.
14. Trocistas: em geral são zombeteiras, satíricas e caçoadoras.
Trafarismo. As consréus fúteis apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das anticos-
moéticas, autocorruptas, auto-enganadas, autofágicas, baloeiras, bibliotas, burocratas, caçadoras,
contaminadoras, demagogas, desinformadoras, desportistas radicais, erradas, eufemísticas, exces-
sivas, fracassadas, fronteiriças, idólatras, imaturas, ludopatas, maníacas, manipuladoras, mentiro-
sas, mistificadoras, monarquistas, pirotécnicas, promíscuas, riscomaníacas, tabagistas, vandálicas
e vulgares. Percentual das consréus fúteis quanto ao complexo nosográfico: 32%.
686 Consréus Ressomadas
Fatuística. Eis, por exemplo, dispostos na ordem alfabética dos temas, 12 fatos interna-
cionais sobre os praticantes de genocídios, os crimes hediondos contra a Humanidade:
01. Arqueologia (V. Godoy, Norton; Arqueologia do Holocausto; Campos de Extermínio & Judeus; Is-
toÉ; São Paulo, SP; 12.01.2000; página 70).
02. Assassinatos (V. Ibarz, Joaquim; Un Hombre confiesa Haber matado a 140 Niños em Siete Años
en Colombia; Luis Eduardo Garavito Cubillos; La Vanguardia; Barcelona; Espanha; 31.10.99; página 34).
03. Bósnia (V. O Globo; Culpado por Genocídio; Ex-general Sérvio Radislav Krstic Condenado a 46
Anos de Prisão; Rio de Janeiro, RJ; 03.08.01; página 25).
04. Caravana (V. Clarín; “El Piloto de Pinochet arrojó Cuerpos al Mar”; Caravana de la Muerte; Bue-
nos Aires; Argentina; 26.06.99; páginas duplas, centrais, espelho).
05. Comunismo (V. Carvalho, Olavo de; Brincar de Genocídio; Comunismo & Moral; Época; São Pau-
lo, SP; 25.07.01; página 49).
06. Fanatismo (V. Araújo, Chico; Indiciados por Genocídio Fanáticos de Seita do Acre; Brasil; O Esta-
do de S. Paulo; São Paulo, SP; 09.12.98; página A 13).
07. Holocausto (V. Emde, Heiner; Progrom: Prolog zum Holocaust; Focus; Berlim; Alemanha; 09.11.98;
páginas 114 a 118).
08. Iugoslávia (V. Época; Tirano nas Mãos da Justiça; Slovodan Milosevic & Julgamento na Holanda;
São Paulo, SP; 02.07.01; páginas 70 a 72).
09. Memorial (V. Mattos, Simone; Sob o Foco do Horror; Memorial de Curitiba & Triângulo Roxo do
Nazismo; Folha de Londrina; Londrina, PR; 15.02.01; página 2).
10. Militares (V. La Vanguardia; Las Juntas Militares Argentinas serán processadas por Genocidio co-
mo Pinochet; Barcelona, Espanha; 30.10.99; página 6).
11. Mulher (V. Gazeta do Povo; Dama-de-ferro dos Bálcãs pega 11 Anos de Prisão; Ex-líder da Bósnia;
Primeira Mulher Condenada pelo Tribunal Penal Internacional; Crimes Contra a Humanidade; Curitiba, PR; 28.02.03;
página 23).
12. Seita (V. Tribuna da Imprensa; Seita Milenarista conta Mais de 1.000 Mortos em Uganda; “Restau-
ração dos 10 Mandamentos de Deus”; Rio de Janeiro, RJ; 03.04.2000; página 10).
Alívio. As doenças fatais do soma funcionam ao modo das ressomas perante as parapato-
logias. A transmigração, ou até a ressoma da consciex perturbadora, alivia a comunidade extrafí-
sica não-evoluída.
Trafarismo. As consréus genocidas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das al-
coólatras, anoréxicas, anticosmoéticas, antiprofissionais, antissomáticas, arrastantes, assediadoras,
atratoras de acidentes, autocorruptas, autocratas, auto-enganadas, autofágicas, bárbaras, belicistas,
boxeadoras, caçadoras, canibais, clânicas, contaminadoras, contraventoras, desestabilizadas, des-
portistas radicais, destruidoras da vida, egoístas, energívoras, erradas, estigmatizadas, eunucas,
excessivas, falhadas, famintas, fracassadas, fronteiriças, golpistas, homicidas seriais, incestuosas,
intoxicadoras, mafiosas, maníacas, mentirosas, piromaníacas, políticas regressivas, promíscuas,
prostituídas, racistas, recrutadoras, reptilianas, riscomaníacas, sabotadoras, sociopatas, suicidas,
taradas, terroristas, torturadoras, toureiras, toxicômanas, transmigradas e vandálicas. Percentual
das consréus genocidas quanto ao complexo nosográfico: 59%.
Definição. O golpe é o ato pelo qual a pessoa, utilizando-se de práticas ardilosas, obtém
proveitos indevidos.
Etimologística. O termo golpe vem do idioma Grego, kólaphos, e surgiu no Século XIII.
O termo golpista apareceu no Século XX.
Sinonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, porém convergentes nos significados
do universo da progressão sinonímica do golpe, dispostas na ordem alfabética de 10 linhas do co-
nhecimento humano:
01. Comunicologia: ardil; artimanha; escândalo.
02. Conviviologia: ataque; cambalacho; cavilação; conluio; conspiração; injúria; man-
comunação; manobra fementida; maquinação; raposice; traficância; traição.
03. Cosmoética: anticosmoética planificada.
04. Criminologia: adulteração; chicana; defraudação; embuste; estelionato; falcatrua;
falsificação; fraudulência; injustiça; ludíbrio; manivérsia; transgressão; velhacaria; vigarice.
05. Experimentologia: manobra traiçoeira; truque.
06. Grupocarmalogia: conto do vigário; estratagema; interprisão grupocármica; trama;
tramóia; trampolinice; trapaça.
07. Holomaturologia: megatrafar assediador.
08. Intrafisicologia: armação; armadilha; cilada; emboscada; impostura.
09. Parapatologia: engenhosidade assediadora.
10. Pensenologia: intencionalidade doentia; patopensenidade.
Antonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, porém convergentes nos significados
do universo da progressão antonímica do golpe, dispostas na ordem alfabética de 10 linhas do co-
nhecimento humano:
01. Comunicologia: confiabilidade; dignidade; seriedade; sinceridade.
02. Conviviologia: lealdade; lhaneza; lisura.
03. Cosmoética: autoridade moral; correção; honorabilidade; incorrupção; justeza; res-
peitabilidade.
04. Criminologia: decência; decoro; honestidade.
05. Experimentologia: nobreza de caráter; probidade; retidão; rigor.
06. Grupocarmalogia: exemplarismo; honradez.
07. Holomaturologia: coerência; integridade; inteireza; irrepreensibilidade; trafor assis-
tencial.
08. Intrafisicologia: desprendimento.
09. Parapatologia: assistencialidade interconsciencial.
10. Pensenologia: intencionalidade sadia; ortopensenidade.
688 Consréus Ressomadas
Taxologia. Os golpes, em geral, dos seres humanos podem ser classificados em 2 tipos
básicos, ambos negativos, listados nesta ordem de relevância:
1. Físicos: antissomáticos, próprios das consréus antissomáticas e belicistas.
2. Dolosos: anticosmoéticos, próprios das consréus golpistas propriamente ditas.
18. Golpe da Falsa Profissão (V. Vasconcelos, Frederico; Falso Engenheiro dá Golpe na União;
Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 04.10.99; página 1 – 11).
19. Golpe da Falsa Venda: vendas de bens pelo telefone sem a entrega depois do sinal
do consumidor (V. Silva, Dilair Leite da; Procon alerta para Novo Golpe na Praça; Armadilhas feitas em Programas
de Televisão; A Gazeta do Iguaçu; Foz do Iguaçu, PR; 19.08.02; página 4).
20. Golpe da Inauguração (V. Freitas, Adriana; Inauguração de Mentirinha; Hospital Alberto Tor-
res, em São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro, aberto pelo Governador, Não está Pronto para Atender Pacientes; O Dia;
Rio de Janeiro, RJ; 14.03.02; página 3).
21. Golpe da Lista Telefônica (V. Gazeta do Paraná; Empresários Cascavelenses debatem o “Gol-
pe da Lista”; Cascavel, PR; 22.02.03; página 7).
22. Golpe da Maquete (V. O Dia; Golpe da Maquete Ainda faz Vítimas; Construtoras desrespeitam
Padrão Estabelecido no Contrato de Venda; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 05.11.01; página 4).
23. Golpe da Maquilagem de Produtos: redução de peso e quantidade nos produtos
sem alteração dos preços (V. Gazeta do Povo; Mercados ajudam a Combater Maquiagem; Cartazes Sobre Mu-
danças nas Embalagens; Curitiba, PR; 25.08.01; primeira página, chamada, e 17).
24. Golpe da Placa (V. Valle, Dimitri do; “Jeitinho”: Famosos “migram” para Pagar Menos IPVA;
Personalidades (Xuxa) simulam Morar em Curitiba para Emplacar Carros no Paraná, Onde Imposto é Mais Barato; Folha
de S. Paulo; Caderno: Folha Cidades; São Paulo, SP; 22.02.01; capa do caderno, manchete).
25. Golpe da Própria Morte (V. O Globo; Polícia descobre Golpe para Fraudar Seguro; Forjar
a Própria Morte para a Família Ficar com o Dinheiro; Rio de Janeiro, RJ; 21.09.99; página 16).
26. Golpe da Receita Federal: falsas negociações de mercadorias da Receita (V. Hoje;
Golpe da Receita Federal: Policiais são Acusados de Integrar Quadrilha; Cascavel, PR; 16.03.02; página 17).
27. Golpe da Recompensa: trapacear a polícia para ter recompensa (V. Zero Hora; Suspei-
tos nos EUA Não passavam de Golpistas; Porto Alegre, RS; 22.10.02; página 26).
28. Golpe da Renúncia: para suspender processo de cassação, muito comum no Senado
do Brasil (V. Abdala, Isabela; CCJ aprova Fim do Golpe da Renúncia; Projeto da Comissão de Constituição e Justiça
do Congresso do Brasil; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 14.12.01; página 11).
29. Golpe da “Saidinha de Banco” (V. 1. Braga, Ronaldo; Cresce no Rio o Golpe da “Saidinha
de Banco”; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 28.07.2000; página 15. 2. Rangel, Glauco; Casal preso no Flamengo; Polícia
conseguiu Evitar o Golpe “Saidinha de Banco”; Povo; Rio de Janeiro, RJ; 01.06.02; página 7).
30. Golpe das Chaves: relativas a imóvel inexistente (V. Monteagudo, Clarissa; & Galvão, Fer-
nanda; Golpe das Chaves em Sepetiba; Estelionatário & 350 Famílias Enganadas; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 04.03.02;
página 5).
31. Golpe das Revistas de Graça: promessa de receber exemplares & fornecimento de
cartão de crédito (V. O Dia; O Golpe das Revistas de Graça; Rio de Janeiro, RJ; 20.03.03; página 9).
32. Golpe da Troca de Cheque: trocar cheque, sem fundo, por menor valor em dinhei-
ro (V. Jornal de Uberaba; Idoso cai em Golpe e perde 200 Reais; Uberaba, MG; 22.09.02; página A 7).
33. Golpe da Vaga na Europa: desempregados vítimas de falso emprego na Inglaterra,
Portugal e Espanha (V. Valério, Marisa Boroni; & Corrêa, Eduardo; Quadrilha aplica o Golpe da Vaga na Euro-
pa; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 13.05.03; página 10).
34. Golpe de Mestre: carros de transporte de valores (V. Alencar, Chico de; Golpe de Mestre;
A Gazeta do Iguaçu; Foz do Iguaçu, PR; 17.02.2000; página 8).
35. Golpe de Sorte: os consumidores devem desconfiar das vantagens oferecidas em
excesso (V. Sampaio, Nadja; Golpes que desaparecem e voltam; Automóveis, Cartão de Banco; Cartão de Crédito,
Empréstimo, Produtos; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 01.04.01; página 30).
36. Golpe do Bandido de Crachá: uso de crachá falsificado da empresa para entrar
e assaltar (V. Gazeta do Povo; Bandidos usam Crachás para Assaltar Banestado; Curitiba, PR; 02.02.01; página 9).
37. Golpe do Baú (V. Folha de S. Paulo; Código protege Cônjuge e facilita a Aplicação de “Golpe do
Baú”; São Paulo, SP; 10.01.03; página 4).
38. Golpe do Bilhete Premiado (V. Gazeta do Povo; Vigaristas estão aplicando o Conto do Bilhete
Premiado; Curitiba, PR; 03.11.2000; página 21).
39. Golpe do Caixote (V. Pinto, Maria Célia; Golpe do Caixote dá Prejuízo na Ceasa; Quebra de 30%
no Peso dos Alimentos Comprados; Hoje em Dia; Belo Horizonte, MG; 03.11.02; página 17).
690 Consréus Ressomadas
40. Golpe do Calote: assumir algo e sair sem pagar (V. Hoje; Jovens Acusados de Calote são
Presos Após Três Golpes; Cascavel, PR; 23.07.02; página 34).
41. Golpe do Carro: falso proprietário de carro no lava-jato (V. Paiva, Carlos; Sentinela:
Golpe do Carro; Jornal da Manhã; Uberaba, MG; 26.06.02; página 7).
42. Golpe do Cartão Caído: recompensa por achar cartão (V. Marques, Hedi Lamar; Golpe
do Cartão Caído dá Prejuízo de 270,00; Jornal de Uberaba; Uberaba, MG; 02.05.02; página A 7).
43. Golpe do Cartão Clonado: falso número na central de atendimento (V. Paiva, Carlos;
Sentinela: Golpe do Cartão Clonado; Jornal da Manhã; Uberaba, MG; 20.06.02; página 7).
44. Golpe do Cartão Perdido: recompensa por achar cartão (V. Gomes, Sérgio; Estelionatá-
rios aplicam Novo Golpe em Uberaba; Cartão Perdido; Jornal da Manhã; Uberaba, MG; 02.05.02; página 07).
45. Golpe do Casamento: fuga da prisão & facilitação de indulto (V. O Estado de S. Paulo;
Ronald Biggs se casa na Prisão com a Mãe de seu Filho Michael; São Paulo, SP; 11.07.02; página C 5).
46. Golpe do Cheque Clonado (V. Rimes, Maria Eugenia; Olha o Golpe aí, Gente; Povo; Rio de Ja-
neiro, RJ; 18.04.02; página 7).
47. Golpe do Cheque Perdido (V. Gomes. Sérgio; Mulheres caem no “Golpe do Cheque”; Jornal
da Manhã; Uberaba, MG; 30.11.02; página 8).
48. Golpe do Cheque Pré-datado: sustar o cheque pré-datado emitido para o comércio
(V. Vendrame, Sônia Inês; Estelionatários causam Rombo no Comércio; Cheques Pré-datados; A Gazeta do Iguaçu;
Foz do Iguaçu, PR; 25.01.02; página 4).
49. Golpe do Chute (V. Bregenski, Clewerson; Golpe do Chute leva Seis Vigaristas para a Cadeia;
O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 21.11.02; página 11).
50. Golpe do Cliente Milionário (V. O Estado do Paraná; Golpe Contra Advogados; Curitiba, PR;
22.01.02; página 11).
51. Golpe do Compulsório (V. Elorza, Telma; Empresa esclarece Confusão e nega Golpe do Com-
pulsório; Folha de Londrina; Caderno: Folha Cidade; Londrina, PR; 10.08.02; capa do caderno).
52. Golpe do Consórcio (V. Bottino, Karina; Golpe do Consórcio lesa Consumidores; Falso Consór-
cio de Carros; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 07.08.02; página 4).
53. Golpe do Conto do Euro: golpistas se oferecem para trocar moeda local, a sair de
circulação, levando o dinheiro e não retornando com os euros (V. Doti, Andrea; Dupla Bem Vestida apli-
ca o Conto do Euro em Madri; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 18.01.99; página 24).
54. Golpe do Conto do Paco (V. Gazeta do Paraná; Mulher é Vítima do “Golpe do Paco”; Casca-
vel, PR; 02.02.01; página 5).
55. Golpe do Crédito Pessoal (V. Gazeta do Paraná; Cascavelenses caem no Golpe do Crédito Pes-
soal; Negócio da China; Cascavel, PR; 15.11.2000; página 3).
56. Golpe do Desfalque à Empresa: mascarar a contabilidade da empresa para desviar
dinheiro para a conta pessoal. O golpe típico das muitas fraudes empresariais estadunidenses.
57. Golpe do Emprego no Exterior: aliciamento de mão-de-obra para o Exterior (V. Me-
neghel, Teresa; Investigado Aliciamento de Mão-de-obra; Golpe do Emprego no Exterior; O Estado do Paraná; Curiti-
ba, PR; 06.12.2000; página 12).
58. Golpe do Emprego (V. Biembengut, Valéria; Bandido vai Para a Cadeia pelo “Golpe do Empre-
go”; Falso Emprego; O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 30.10.02; página 11).
59. Golpe do Estilete: trapaça do cheque adulterado (V. Galão, Fábio; Peritos contam os Tru-
ques dos Falsários; Como Evitar o Golpe do Estilete; Folha de S. Paulo; Caderno: Folha Cidade; São Paulo, SP; 18.10.02;
capa do caderno).
60. Golpe do Falso Agente Contra Dengue: usar o uniforme de mata-mosquitos para
assaltar (V. 1. Camarão, Rodrigo; Falsos Agentes atacam; Bandidos usam Uniformes & Crachás de Mata-mosquitos
para Roubar Casa em Jacarepaguá; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 27.03.02; página 10. 2. Elorza, Telma; Falsos Agentes da
Dengue assaltam Aposentada; Folha de S. Paulo; Caderno: Folha Cidade; São Paulo, SP; 11.07.02; capa do caderno).
61. Golpe do Falso Atleta: meliante finge fazer esporte na areia e assalta (V. Brito, Barto-
lomeu; Atletas do Crime nas Areias; Criminosos fingem Praticar Esportes nas Praias da Zona Sul para Assaltar Turistas
Estrangeiros; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 01.12.02; página 28).
Consréus Ressomadas 691
62. Golpe do Falso Bancário: o golpista pega cliente no banco para conferir dinheiro
sacado e foge (V. Gazeta do Povo; Golpistas agem em Agências Bancárias; Pessoas Bem-vestidas se passam por
Funcionários & roubam Clientes Dentro do Banco; Curitiba, PR; 14.12.02; página 6).
63. Golpe do Falso Comprador: golpe de roubo de veículo (V. Jornal da Manhã; Falso
Comprador apronta em Uberaba; Uberaba, MG; 22.06.02; página 6).
64. Golpe do Falso Corretor de Imóveis: aluguel de casas sem autorização.
65. Golpe do Falso Depósito: dinheiro para gastos iniciais. Golpe antigo e conhecido.
66. Golpe do Falso Despachante: promessa de agilizar o processo de aposentadoria
(V. Gazeta do Povo; Preso Homem que lesava Aposentados; Curitiba, PR; 12.08.2000; página 12).
67. Golpe do Falso Fiscal (V. Gazeta do Povo; PM investiga Golpe de Falsos Fiscais; Curitiba, PR;
24.10.2000; página 4).
68. Golpe do Falso Funcionário: falsos funcionários da companhia elétrica (V. 1. Tolaz-
zi, Raquel; Polícia alerta para Falsa Vistoria na Luz; Celesc; Diário Catarinense; Florianópolis, SC; 24.06.98; página
25. 2. Hoje; Golpistas usam Nome da Copel para Enganar Consumidores; Cascavel, PR; 31.01.02; página 14).
69. Golpe do Falso Lixeiro: golpe para arrecadar contribuições de fim de ano (V. Gazeta
do Povo; Alerta: Detidos Falsos Lixeiros; Curitiba, PR; 08.12.2000; página 21).
70. Golpe do Falso Monge: golpista pede donativos para construção de igreja (V. Gazeta
do Povo; Fugitivo fingia Ser Monge; Curitiba, PR; 12.01.01; página 21).
71. Golpe do Falso Oficial de Justiça (V. Cabral, Sérgio; Novo Golpe na Praça; Falsários se pas-
sam por Oficiais de Justiça para Roubar Aposentados & Pensionistas; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 10.12.01; página 10).
72. Golpe do Falso Policial: uso do uniforme da polícia ou da carteira falsa para assal-
tar (V. 1. Vidal, Gilberto; Falsos Policiais roubam U$ 60 Mil de Residência; A Gazeta do Iguaçu; Foz do Iguaçu, PR;
26.01.01; página 31. 2. O Dia; Bando usa Carteira da Polícia; Ladrões com Documentos Falsos assaltam Banco em
Barra Mansa; Rio de Janeiro, RJ; 16.07.02; página 10).
73. Golpe do Falso Seguro: falso corretor de seguros (V. Jornal da Manhã; Golpista continua
no Xadrez; Uberaba, MG; 16.04.02; página 4).
74. Golpe do Falso Seqüestro (V. O Globo; Freira forja Seqüestro para Ter Filho; Rio de Janeiro,
RJ; 02.08.01; página 13).
75. Golpe do Falso Terreno: vender área de preservação ambiental (V. Hoje; Golpe: Este-
lionatário vende Área de Preservação Ambiental; Cascavel, PR; 30.01.02; página 20).
76. Golpe do Falso Trabalhador: o golpista se faz passar por trabalhador para assaltar
(V. 1. Schatzmann, Fábio; Polícia flagra Falso Pedreiro em Curitiba; Gazeta do Paraná; Cascavel, PR; 10.09.02; pági-
na 3. 2. O Estado do Paraná; Panorama Policial: Golpista; Falso Técnico Eletroeletrônico; Curitiba, PR; 10.10.01; pá-
gina 10).
77. Golpe do Frete: golpistas forjam contratação de frete (V. O Estado do Paraná; Panorama
Estadual: Golpe do Frete; Curitiba, PR; 17.01.01; página 10).
78. Golpe do Gás: botijões cheios de água (V. Zero Hora; O Golpe do Gás; Porto Alegre, RS;
02.12.02; página 3).
79. Golpe do Home Banking: usuário baixa programa roubando informações bancárias
(V. Zero Hora; E-mails são Usados para Fraudes; E-mail com Pedido de Instalação de Falso Programa para Uso de Ho-
me Banking; Porto Alegre, RS; 17.10.02; página 26).
80. Golpe do Inquilino Profissional: golpista fica no imóvel sem pagar nada & faz
ameaças ao proprietário (V. Simplicio, Antonio; Inquilino Profissional dá Golpe; Gazeta do Paraná; Caderno:
Iguaçu; Cascavel, PR; 20.12.01; capa do caderno).
81. Golpe do Lazer e Turismo: conto do pacote de turismo, títulos de hotéis & planos
de viagem sem nenhum valor (V. Campos, Cristiane; Golpe do Lazer e Turismo; O Dia; Rio de Janeiro, RJ;
20.09.2000; página 13).
82. Golpe do Seguro: simular roubo de carro para pegar o seguro (V. Paro, Denise; Brasilei-
ros apelam ao Golpe do Seguro; Gazeta do Paraná; Cascavel, PR; 19.08.01; página 20).
83. Golpe do Suadouro: sedutora pede carona e leva vítima para lugar onde comparsas
o assaltam (V. Alencar, Chico de; Golpe do Suadouro; Carona & Mulher-isca; A Gazeta do Iguaçu; Seção: De Olho
na Telinha; Foz do Iguaçu, PR; 09.08.02; página 8).
692 Consréus Ressomadas
84. Golpe do Vale-combustível (V. Barcellos, Luciana; PM investiga Golpe do Vale Combustível;
Compra de 300 Litros de Gasolina com Requisições Falsas; Gazeta do Paraná; Cascavel, PR; 13.08.02; página 3).
85. Golpe do Vale-transporte (VT) (V. Bertotti, João Natal; & Ribas, Patrícia; Presos Suspeitos
de Golpe do VT; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 21.04.01; página 5).
86. Golpe em Bancos: via Internet, e-mail (V. Lombardi, Renato; Hacker cria site Falso para
Dar Golpe Via E-mail; O Estado de S. Paulo; Caderno: Cidades; São Paulo, SP; 18.04.03; capa do caderno, manchete).
87. Golpe em Fotógrafos (V. Notícias Populares; Gringo roda aplicando Golpe em Fotógrafos; Fal-
sa Reportagem & Roubo de Equipamentos Fotográficos; São Paulo, SP; 14.01.01; página 5).
88. Golpe em Seguradora: matar alguém ou provocar acidente para receber seguro
(V. Hoje; Mulher tenta Fraudar Seguro e morre; Planejamento de Atropelamento para Quebrar a Perna & Receber Se-
guro; Cascavel, PR; 19.07.02; página 17).
89. Golpe estelionatário (V. Rodrigues, Rodrigo; Golpista de Carteirinha; Doutora em Cambalachos
& Falcatruas Gerais; Povo; Rio de Janeiro, RJ; 14.12.02; primeira página, manchete, e 7).
90. Golpe jurídico (V. Carvalho, Luiz Maklouf; Corregedoria investiga Sumiço de Documentos em
Ação no TJ; Funcionário “esqueceu” de Anexar 230 Folhas ao Processo da Petrobrás; O Estado de S. Paulo; São Paulo,
SP; 24.10.02; página A 19).
91. Golpe na bomba de gasolina (V. Mansur, Alexandre; Golpe na Bomba de Gasolina; Combustí-
vel Adulterado; Época; São Paulo, SP; 16.06.03; página 17).
92. Golpe na Net (rede de televisão a cabo): os “gatos” (V. O Globo; Polícia desfaz 2 “Gatos”
da Net em Ipanema; Ligações Clandestinas na Rua Visconde de Pirajá; Rio de Janeiro, RJ; 28.12.99; página 18).
93. Golpe na Telemar (ou Light, rede elétrica, junto): as ligações clandestinas (V. Tribu-
na da Imprensa; “Gatos” chegam a 26% do Fornecimento da Light; Rio de Janeiro, RJ; 24.10.02; página 7).
94. Golpe no Arquivo Público: desvio de valores pertencentes ao erário (V. Martins, Gis-
lene; Golpe no Arquivo Público causa Rombo de R$ 50 Mil; Jornal da Manhã; Uberaba, MG; 11.07.02; página 5).
95. Golpe no Detran: substituição de motorista por outro com experiência (V. Junqueira,
Alfredo; Auto-escola sob Suspeita; Dono do Estabelecimento em Laranjeiras é Acusado de Golpe no Detran; O Dia; Rio
de Janeiro, RJ; 28.12.01; página 2).
96. Golpe no Doping: entregar urina ou sangue de terceiros para exame (transfusões
ilegais & competições atlético-esportivas).
97. Golpe no Fundo de Garantia: transferências de contas inativas (V. O Dia; Golpe no
Fundo de Garantia; FGTS; Rio de Janeiro, RJ; 20.03.03; página 16).
98. Golpe no INSS: receber benefício de falecido (V. Palmar, Alexandre; Professora é Conde-
nada por Golpe no INSS; Folha de Londrina; Londrina, PR; 08.05.02; página 5).
99. Golpe no Seguro-desemprego (V. Vilela, Ronise; Golpe no Seguro-desemprego; Contadora
forja Registros & Rescisões de Contratos de Trabalho; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 12.02.2000; página 14).
100. Golpe no Vestibular: cola eletrônica (V. Zero Hora; Golpe no Vestibular; Quadrilha Especia-
lizada em Fraudar Vestibulares; Porto Alegre, RS; 02.08.02; página 3).
Isca. A tendência no Brasil de levar vantagem em tudo, ou a assim-chamada Lei de Ger-
son, é a principal isca das consréus brasileiras, golpistas, dolosas.
Dicionários. Além do exposto, eis, em ordem alfabética, à conta de exemplos, 10 outros
golpes diversos registrados pelos dicionários:
01. Golpe baixo: golpe proibido, desferido abaixo da cintura do adversário.
02. Golpe de ar: deslocação súbita do vento; aragem entrando, repentinamente, no es-
paço isolado ou interior.
03. Golpe de arco: maneira de se utilizar o arco no instrumento de cordas, objetivando
determinados tipos de fraseado, articulação e sonoridade.
04. Golpe de aríete: em hidráulica, choque causado pela variação repentina na veloci-
dade da corrente líquida em conduto forçado.
05. Golpe de glote: maneira defeituosa de atacar o som com a voz.
06. Golpe de largo: bolso do casaco.
07. Golpe de língua: em instrumentos de sopro, utilização de determinadas sílabas para
resultar em diferentes tipos de articulações.
08. Golpe de mão: tentativa ousada e rapidamente executada; ataque imprevisto.
Consréus Ressomadas 693
Definição. O homicídio é a destruição da vida do ser humano, provocada por ato volun-
tário ou involuntário, seja ação ou omissão, crime consistindo no ato de anular a existência in-
trafísica de outrem.
Etimologística. O termo homicida vem do Latim, homicida. Surgiu no Século XIII.
Sinonímia: 1. Assassinato. 2. Letomania. 3. Matança; tragédia. 4. Megassédio inter-
consciencial. 5. Assassinatos em série; homicídios por atacado.
Antonímia: 1. Assistência cosmoética. 2. Maxifraternidade. 3. Policarmalidade. 4. De-
sassedialidade.
Série. O homicida em série, serial killer, é aquele maníaco destruidor da vida de vários
seres humanos de modo seriado, predeterminado, planificado antecipadamente, exibindo intencio-
nalidade anticosmoética ou patológica indiscutível.
Sexossomática. Embora haja predominância de homicidas seriais masculinos, existem
também mulheres assassinas em série (V. Moraes, Bia; Assassina em Série sob a Mira da Polícia; O Estado do
Paraná; Curitiba, PR; 28.01.03; primeira página, chamada, e 9).
05. Engenheiro (V. A Notícia; Serial Killer Paquistanês Condenado por Matar 100; Condenado ao Es-
trangulamento & Corpo Humano cortado em 100 Pedaços; Florianópolis, SC; 17.03.2000; página A 17).
06. Marinheiro (V. Clarín; Pena de Muerte Para el Asesino de 52 Personas; Ucrânia; Buenos Aires;
Argentina; 02.04.99; página 28).
07. Médico (V. O Estado de S. Paulo; Médico Britânico pode Ter matado Mais de 300; São Paulo, SP;
06.01.01; página A 11).
08. Pedófilo (V. Bearak, Barry; Paquistanês assassinou Cem Meninos; O Globo; Rio de Janeiro, RJ;
08.12.99; página 43).
09. Pescador (V. Clarín; Detienen a Un Asesino Serial en Chile; Assassinou 7 Estudantes; Buenos Ai-
res; Argentina; 12.10.01; página 59).
10. Psicopata (V. ABC; Un Psicópata Colombiano se convierte en el Mayor Asesino en Serie del Siglo
XX; Matou 140 Meninos; Madrid; Espanha; 31.10.99; página 44).
11. Soldado (V. O Globo; Ex-soldado mata 16 Pessoas em 16 Horas de Fúria; Natal, RN; Rio de Janei-
ro, RJ; 23.05.97; página 10).
Precursor. No livro “Dioguinho – O Matador de Punhos de Renda”, o jornalista João Gar-
cia Duarte Neto apresenta o precursor dos modernos homicidas seriais, do Século XIX, no Brasil,
tendo eliminado 24 pessoas, a maioria por encomenda (matador de aluguel, jagunço). A Terra es-
tava se preparando para as atuais reurbanizações e reciclagens extra e intrafísicas (V. Tomazela, José
Maria; O Bandido Elegante que assombrou o Interior de SP; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 13.01.03; página D 5).
Trafarismo. As consréus homicidas seriais apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo
das anticosmoéticas, antiprofissionais, antissomáticas, assediadoras, atratoras de acidentes, auto-
corruptas, autocratas, auto-enganadas, bárbaras, belicistas, caçadoras, canibais, contraventoras,
desestabilizadas, destruidoras da vida, egoístas, erradas, estigmatizadas, falhadas, fracassadas, ge-
nocidas, imaturas, intoxicadoras, maníacas, recrutadoras, terroristas, torturadoras e transmigradas.
Percentual das consréus homicidas seriais quanto ao complexo nosográfico: 29%.
Definição. O guru é o guia, homem ou mulher, em geral fanático, dentro da linha de ma-
nifestações humanas, congregando seguidores também fanáticos à volta e, em certos casos, con-
sentindo e até estimulando a adoração de si por pessoas carentes e impressionáveis, na condição
de deus ou deusa viva.
Etimologística. O termo guru vem do idioma Sânscrito, guru, “pessoa grave”. Surgiu
em 1607.
Sinonímia: 1. Guia cego intrafísico. 2. Pessoa-objeto de culto. 3. Homem sacralizado.
4. Santo. 5. Anticonscienciólogo.
Antonímia: 1. Conscienciólogo. 2. Conscienciômetra. 3. Instrutor auto e heterocrítico
das verdades relativas de ponta.
II. Hacker. Houve, por exemplo, o hacker viciado em enviar mensagens ameaçadoras
falando em estupro e E-mails, em termos impublicáveis, expondo a intenção de estuprar a apre-
sentadora M. C. P., do programa televisivo Vitrine, da TV Cultura, Brasil (V. Soares, Mônica; & Jar-
dim, Vera; O Preço da Fama: Estranha Obsessão; Super TV; Suplemento: Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 16-
-22.11.97; capa, manchete, e páginas 4 a 9).
Escolha. Não se pode alijar, a esta altura, o fato: fã não se escolhe.
Noturnos. Os apresentadores televisivos matutinos e noturnos estão mais expostos por-
que nestes horários as pessoas estão deitadas, acordando ou indo dormir, e tais atitudes patológi-
cas funcionam ao modo de válvula de escape às carências antigas, na condição de conscins ener-
gívoras (conseneres, Energossomática).
IV. Encontro. Nos dias 23 e 24 de janeiro de 1999, das 11 às 19 horas, teve lugar no
Sesc Tijuca, Rio de Janeiro, o evento realizado já pela segunda vez: o Encontro de Fãs-clubes
Top Cult, reunindo representantes de 25 destas agremiações fanáticas.
696 Consréus Ressomadas
Atrações. Ali foram apresentadas várias atrações: estandes para exibição e venda de ma-
teriais diversos, palestras, vídeos, sorteios e shows de diversas bandas de cover pop.
VI. Missivista. Este autor recebeu – afora outras de igual teor – cartas assinadas e in-
conseqüentes de certa senhora educada e benigna (psicopatia), por mais de 4 décadas.
Devolução. Certa vez foi feita a cuidadosa devolução pelo correio, à missivista cronicifi-
cada, de 50 cartas conservadas nos envelopes fechados e intactos, assim como foram recebidos.
As cartas continuaram chegando, seguindo a mesma rotina, sem mencionar o recebimento óbvio
do pacote, remetido sob registro de confirmação de entrega. Caso de autêntica grafomania.
Perseverança. Não se pode negar a perseverança e organização da missivista seguindo
as mudanças de endereços do destinatário e acompanhando a vida pública de outrem durante qua-
se meio século.
do. Em seguida, com D. no volante, o Chevette saiu em disparada. O carro blindado da Minas-
Forte passava pelo local e começou, então, a perseguição cinematográfica.
Dessoma. Em diversas ocasiões o carro-forte chegou a bater na traseira do Chevette, mas
a perseguição só terminou quando D. entrou na contramão na Rua Maria Angélica, em Ipanema,
e bateu no Fiat Oggi em movimento à frente. Logo após a batida, o rapaz recebeu disparo de arma
de fogo na cabeça, dessomando na hora.
Cirurgia. Além de baleado na perna esquerda, o jovem A. foi atirado pelo pára-brisa,
sofrendo corte profundo no pescoço. Passou por 5 horas de cirurgia no hospital.
Enterro. O soldado J. A. foi enterrado com honras militares.
Televisão. Os 2 irmãos chegaram ao Rio de Janeiro no domingo, dia 4 de agosto de
1991, e se hospedaram no Praia Leme Hotel, estabelecimento de duas estrelas da Zona Sul. Na
recepção, o jovem, líder da dupla, registrou-se com o nome de Humberto Lococco. Além de falso,
o nome revelava o trafar ou traço psicológico do rapaz.
Seriado. No seriado O Homem da Máfia, exibido pela TV Globo nas tardes de sábado,
havia o personagem chamado Roger Lococco, policial infiltrado na Máfia.
Missão. Em episódio da série, Lococco recebeu a missão de matar certo mafioso, e, para
isso, preparou 1 carro equipado com metralhadoras e lançadores de explosivos embutidos, exata-
mente como A. e D. prepararam o Chevette.
Videotas. Pelo passado e comportamento, os 2 irmãos reuniam tipos de personalidades
estranhas. Nunca tiveram amigos, passavam a maior parte do tempo assistindo à televisão (video-
tas), não freqüentavam a casa de ninguém e pelas ruas costumavam caminhar de cabeça baixa.
Eletrônica. A. e D. não eram pessoas assemelhadas. A. era técnico em Eletrônica, for-
mado em 1987, nos Colégios Integrados Oswaldo Cruz-Paes Leme. Ali, sempre foi considerado
aluno brilhante, nunca obtendo notas inferiores a 8. Para o antigo professor de Eletrônica do edu-
candário, Tamiya Sumi, “era genial”.
Espingarda. D. não trabalhava, não se dava bem na escola e desde os 11 anos de idade
tinha o hábito de treinar tiro ao alvo, matando passarinhos com espingarda de chumbo.
Seqüestro. A hipótese de tentativa de seqüestro da apresentadora Xuxa e da paquita Le-
tícia Spiller Pena (1973–), a Pituxa Pastel, foi a mais aceita pelo delegado responsável pela inves-
tigação do caso na ocasião.
Afirmação. O jovem A. afirmou, quando ferido dentro da ambulância, a caminho do
hospital: – “Vou levar as duas. Eu amo a Letícia e vou levar a Ruça (apelido pelo qual Xuxa era
conhecida entre os profissionais do programa televisivo). As duas estão sendo exploradas sexual-
mente”.
Xuxa. Na ocasião, Xuxa anunciou pensar deixar o Brasil temporariamente e ficar mais
tempo em Buenos Aires, capital da Argentina.
VIII. Lennon. Não se pode esquecer aqui, o caso do artista John Winston Lennon
(1940–1980), o Beatle, assassinado pelo fanático – depois de lhe ter pedido autógrafo – Mark Da-
vid Chapman (1955–), de 25 anos de idade, com tiro de revólver calibre 38, no dia 8 de dezembro
de 1980, à porta do edifício Dakota, onde o artista residia em New York, NY, ainda aos 40 anos
de idade física (V. Super TV; Fãs Enlouquecidos; Documentário de TV; Suplemento: Jornal do Brasil; Rio de Ja-
neiro, RJ; 13-19.09.98; página 15).
Caçada. Os desdobramentos posteriores do caso evidenciaram o fato hediondo: o cantor
foi “caçado de tocaia” (stalking), durante meses, antes de ser assassinado.
IX. Schaeffer. Outro caso de manifestação semelhante é o do fã Robert John Bardo ma-
tador de Rebecca Schaeffer (1967–1989), atriz de série televisiva estadunidense de sucesso. Antes
de assassinar Schaeffer, Bardo tentou, sem sucesso, se aproximar e ficar mais íntimo de Ma-
donna, Tiffany, Debbie Gibson (1970–) e Dyan Cannon (Samile Diane Friesen, 1937–). Curi-
osamente todos estes artistas trazem nomes com letras dobradas.
Ronda. Em 18 de julho de 1989, a atriz estava no apartamento em Hollywood lendo
“scripts”. Não percebeu o fato de o jovem Bardo, desde antes do amanhecer, estar caminhando na
698 Consréus Ressomadas
rua em frente ao edifício. Neste ponto, o correio entregou novos “scripts” para Schaeffer. Do lado
de fora, Bardo perguntou para qual apartamento a entrega fora feita e quem respondera à porta.
O mensageiro nada lhe disse e procurou evitá-lo.
Foto. Minutos mais tarde, Bardo reuniu coragem suficiente para entrar e tocar a campa-
nhia do apartamento de Schaeffer. Pensando ser outro mensageiro do estúdio, Schaeffer ficou atur-
dida com o homem despenteado, com olhar fixo, quando ela abriu a porta. Ele segurava pequeno
envelope do qual tirou a foto dela.
Assédio. “Você me mandou isto”, disse ele, empurrando a foto para a atriz. “Eu sou seu
maior fã e quero somente falar com você”. Schaeffer, educadamente, afastou-se dele: “Eu estou
ocupada. Por favor, vá embora. Eu não tenho tempo agora”. E fechou a porta.
Revólver. Bardo deixou o prédio mas permaneceu do lado de fora em estado muito agi-
tado. Então adentrou o prédio novamente. Desta vez, ao abrir a porta, Schaeffer não viu ninguém,
por isso saiu para averiguar. Bardo apareceu repentinamente do escuro, encostou a arma no rosto
dela e puxou o gatilho, matando a atriz instantaneamente.
X. Foster. Em 1981, John Warnock Hinckley Jr. (1955–) tentou matar o presidente
estadunidense Ronald Reagan (1911–2004) e dedicou a pretensa valentia – o amor errado –, a Jo-
die Foster (1962–), atriz de Hollywood, por quem se disse, na época, completamente apaixonado.
Soltura. Em fevereiro de 1999, Hinckley Jr., depois de passar 17 anos internado no hos-
pital psiquiátrico, no caso, o manicômio judiciário, em cela coberta com fotos da atriz, estava para
ser solto. A atriz tremia só de pensar no fato do psicopata em breve estar solto nas ruas.
Fama. A etiologia da SEA, aqui, em todos os casos listados, está centrada em persona-
lidade pública conhecida, celebridade ordinariamente de difícil acesso, ou conscin famosa eleita
à condição de objeto afetivo.
Ambigüidades. Existem indisfarçáveis ambigüidades e contradições na tensa relação en-
tre os fãs e ídolos.
Fãs-clubes. O contágio mórbido desta variante da SEA é bastante comum, existindo até
mesmo a reunião dos fãs íntimos formando fãs-clubes – com diretorias e registros legais – de vá-
rias naturezas, além das macacas de auditório e das claques pagas. Importa enfatizar: o stalker,
no idioma Inglês, é o “caçador de tocaia”, e stalking, o ato de “caçar de tocaia”.
Período. A questão dos fãs-clubes evidencia o aspecto endêmico desta variante da sín-
drome empolgando conscins em cidades diferentes, simultaneamente e congregando indivíduos
da mesma faixa etária (V. Super TV; Fãs Enlouquecidos; Rio de Janeiro, RJ; 13-19.09.98; página 15).
Taxologia. Os fãs-clubes podem ser classificados em duas categorias quanto à duração
ou permanência:
1. Epidêmico: de curta duração, acompanhando apenas breve período do sucesso fugaz
do artista.
2. Endêmico: quando permanece através das décadas, por exemplo, o fã-clube da canto-
ra Emilinha Borba (Emília Savana Borba, 1923–), a eterna “Rainha do Rádio”, a “Favorita da
Marinha”, com 6 décadas de estrada no Brasil, cujos aficionados envelheceram com ela.
Sociologia. Como se observa, o fã-clube é assunto das Artes, mas também merece abor-
dagens mais amplas da Sociologia ou da Socin (V. Lacerda, Ângela; Campanha apela para a Idolatria em
Pernambuco; Demagogia Populista; Folha do Paraná; Londrina, PR; 22.08.98; página 5).
Internet. Os fãs e fãs-clubes da Internet atingem paroxismos de tolices, delírios e imatu-
ridades.
Fatais. Esta variante da SEA nem sempre é entidade mórbida passageira. Há casos infe-
lizes evoluindo até o desenlace fatal dos portadores e respectivos ídolos, conforme os exemplos
aqui analisados.
Inexperiências. O fanatismo não tem fronteiras dentro da autopensenidade humana em
função das imaturidades e inexperiências quanto à evolução consciencial (ausência da inteligência
evolutiva).
Nome. A SEA, dentro do universo da gurulatria, muitas vezes, começa com a iniciativa
do fã histérico de colocar o nome do ídolo no próprio filho recém-nascido, gerando daí, em al-
guns casos, o estigma pessoal para toda a vida humana (lifetime), atrelando a personalidade ino-
cente à figura secundária e efêmera. Em muitos casos, todos já esqueceram da pessoa idolatrada
ou, o pior, não se lembram dela com simpatia.
Paradoxo. Aspecto paradoxal da idolatria ocorre, não raramente, no campo da Politico-
logia, por exemplo, em agosto de 1998, em Pernambuco, Nordeste do Brasil, quando, o ainda go-
vernador Miguel Arraes (1917–) (PSB) apelou para o reforço do messianismo levado ao extremo,
fundamentado na reverência quase religiosa por parte da população do interior do Estado, os cam-
poneses, na campanha pela reeleição estadual.
Messianismo. Nos slogans e jingles da campanha o chamavam, sem pudor nem temor,
de “nosso Conselheiro” e empregavam a frase “Abaixo de Deus, só Arraes na defesa desse povo
sem sonho”, objetivando vinculá-lo, cada vez mais, à população mais pobre e excluída.
Derrota. O epílogo dessa tragicomédia foi a derrota fragorosa do candidato à reeleição,
cujos resultados ficaram estampados nestes percentuais de votos: o opositor Jarbas Vasconcelos
(1942–), 64,14%, Miguel Arraes, 26,38%.
Obviedade. O diagnóstico da SEA, nesta área de atividade intrafísica, óbvio, não deixa
margens a dúvidas, mesmo para as pessoas não afeitas à pesquisa da matéria.
Sinal. O fanatismo, em si, é explícito na maioria das manifestações e constitui sinal rele-
vante para firmar o diagnóstico desta variante da síndrome.
Interesses. Há idolatrias explicitamente interesseiras, por exemplo, os jogadores de fute-
bol no Brasil tornam-se devotos compenetrados antes de grandes decisões de campeonatos, fre-
700 Consréus Ressomadas
qüentando contritamente, até com genuflexões públicas, igrejas e rituais em grupos, junto com su-
pervisores, técnicos e cartolas, em busca do milagre da multiplicação dos gols.
Padroeiros. Não se pode esquecer: há clubes esportivos cultivando até os padroeiros
das causas impossíveis e certos religiosos profissionais, responsáveis pela área ou paróquia, se-
diando o clube, a fim de fazerem média extrema com os pseudodevotos, trazendo a camisa aben-
çoada do time esportivo da equipe debaixo das vestes sacerdotais durante a realização das ceri-
mônias religiosas.
Tares. A terapêutica aplicável aos portadores desta variante da síndrome se desenvolve
por intermédio do esclarecimento (tares) em relação ao aspecto patológico do fanatismo capaz de
tornar a conscin cega à lógica dos fatos, perdendo completamente a capacidade de autodiscerni-
mento amplo.
Tragédias. O prognóstico desta variante da SEA nem sempre é benigno conforme se
observa pelos efeitos trágicos de certas ocorrências.
Óbitos. Há registros de óbitos em portadores da síndrome da ectopia afetiva no universo
da gurulatria.
Monoideísmo. Cada caso há de ser analisado criteriosamente, de per si, a fim de se iden-
tificar e mensurar, pelo menos, 3 variáveis do monoideísmo fanático atuante nos portadores da
síndrome:
1. Profundidade.
2. Extensão.
3. Duração.
Reeducação. Somente a melhoria da reeducação e da recultura atuam eficazmente em
qualquer tentativa de profilaxia dos amores fanáticos e, portanto, errados, notadamente na área da
gurulatria.
Fabricação. Por exemplo, os responsáveis pela fabricação de ídolos precisam ver o al-
cance do trabalho perturbador e anticosmoético executados por eles, bem como os efeitos sobre as
pessoas manipuladas – subcérebro abdominal mútuo, massa humana impensante – como se obser-
va, funestos em certos contextos.
Escala. Nos casos de traumas gerados em artistas, ocorre freqüentemente a escala de
5 ações ou momentos da conduta do fã obsessivo, nesta ordem cronológica:
1. Epistolografia. Na epistolografia, sobrevém a sucessão de cartas fantasiosas e elogio-
sas, assinadas ou não, podendo ser até de presidiário, e servem de introdução ao contato, falando
em atormentada paixão, casamento e até pornografias pesadas.
Começo. As cartas dos admiradores sempre começam assim: “Sei que provavelmente
você nem vai ler estas linhas…”
Correspondência. A correspondência permite identificar o tipo de psicopatia ou para-
nóia do missivista e auxilia as investigações, proteção e segurança da vítima.
Resposta. A carta assinada e com endereço do fã perigoso é pior, além da carta anônima.
Em certos casos, nem merece resposta.
Omissão. Segundo se afirma, “é como tomar remédio sem ler a bula”. Neste contexto,
a atitude da vítima comporá perfeita omissão superavitária ou evolutiva.
Rosa. O portador da assim-chamada síndrome da rosa púrpura é o fã confundindo a pes-
soa (indivíduo, cidadão) do ídolo – homem ou mulher – com o papel (personagem, protagonista)
desempenhado por ele na TV.
2. Telefonemas. Os perturbadores anônimos, notadamente aqueles de baixo background
cultural, preferem atuar através de telefonemas, ligando o tempo todo para a vítima, deixando
mensagens na secretária eletrônica.
Parentesco. O fã consangüíneo acredita ser parente do ídolo, tentando encontrar algum
ancestral comum com o artista. Ele chega a espalhar pelo bairro onde reside, ser parente do ídolo
e, não raro, todo mundo acredita.
Bina. Há personalidades trocando o número do telefone (ou celular) várias vezes e ins-
talando o Bina, o aparelho rastreador de chamadas.
Consréus Ressomadas 701
meiado pela violência na infância, é predisposição natural para a síndrome da ectopia afetiva na
fase adulta.
Reurbanizações. Quanto aos 2 irmãos L., empenhados na tentativa de seqüestrar as atri-
zes de televisão, não se pode esquecer a hipótese das reurbanizações extrafísicas sobre o território
da Europa, preparando a atual União Européia, e gerando, em seguida, a ressoma em massa de
consréus, inclusive no Brasil, na Argentina e nos Estados Unidos da América.
Parapsicóticos. As consciexes participantes, ainda desequilibradas (parapsicóticos pós-
-dessomáticos) do megaconflito do Século XX, retornaram com a paragenética perturbada pela
agressividade e o belicismo. Há lógica na interpretação desses fatos?
Rejeição. O carinho do admirador saidinho pode se transfigurar em ódio mortal ao sen-
tir-se rejeitado nos assédios.
Fuga. Segundo a Proexologia, a adoração, deificação ou gurulatria, em muitas conscins,
constitui erro de fuga à responsabilidade pessoal quanto à evolução íntima (Evoluciologia).
Auto-avaliações. Ao adorar 1 ser considerado maior quanto às próprias qualidades e po-
tencialidades, a pessoa se julga isenta de fazer auto-avaliações evolutivas (conscienciograma,
Conscienciometria), exime-se de obrigações, passando para outrem as próprias responsabilidades.
Porão. A adoração é a reação infantil, própria do porão consciencial, geradora de des-
vios nas proéxis pessoais.
Parapatologia. Os casos no universo da gurulatria, sob análise, sugerem ter a SEA ma-
nifestado mais predominantemente, por intermédio da Paragenética ou de forma paracrônica nos
portadores, tratando-se pois da manifestação mais parapatológica desta síndrome.
Paixão. O materpensene patológico predominante no universo da gurulatria é o da pai-
xão cega e exclusivista da conscin ou consréu ressomada, fanática a respeito de alguém, em prin-
cípio, ídolo ou ícone, portanto a idolatria. A própria Religião dos fanáticos embaraça a pesquisa,
o ensino e o desenvolvimento da Ciência (V. Zernike, Kate; Escolas dos EUA usam Bíblia nas Aulas de
Ciências; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 24.08.02; página A 19).
Trafarismo. As consréus idólatras apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das anti-
cosmoéticas, assediadoras de ofiex, auto-enganadas, beatas, bibliotas, buscadoras-borboleta, de-
sestabilizadas, energívoras, erradas, eufemísticas, evocadoras, excessivas, famintas, fúteis, imatu-
ras, mafiosas, maníacas, manipuladoras, mistificadoras, monarquistas, órfãs, recrutadoras, religio-
sas, supersticiosas, terroristas e vulgares. Percentual das consréus idólatras quanto ao complexo
nosográfico: 27%.
Definição. O ser humano imaturo é a conscin cuja maturidade integral, biológica, psico-
lógica, mental e multidimensional ainda não se fez presente.
Etimologística. O termo imaturo vem do idioma Latim, immaturo. Surgiu em 1881.
Sinonímia: 1. Bruto; grosseiro; improvidente. 2. Embrionário; rudimentar; simples;
singelo. 3. Despreparado; novato; prematuro. 4. Desconhecedor da proéxis.
Antonímia: 1. Adaptado; organizado; preparado; providente. 2. Determinado; expe-
riente; técnico. 3. Detentor de vontade forte. 4. Executor da proéxis.
Pareceres. Em relação aos conceitos graves, na vida, não importam a você, por exem-
plo, estes 10 pareceres impressionadores das conscins incautas, imaturas, vulneráveis, carentes ou
inseguras, aqui listados na ordem alfabética:
01. Convencionalismos. As recomendações das Ciências convencionais, intrafísicas,
dermatológicas ou periconscienciais, sem visão ainda da multidimensionalidade.
02. Dogmatismos. As preconizações inculcadoras e irrefutáveis das religiões, inibidoras
da reflexão crítica da realidade.
03. Heterossugestões. As opiniões de outras personalidades, tanto conscins quanto cons-
ciexes, porque o livre-arbítrio é pessoal, exclusivo. No balanço holocármico, a conta egocármica
antecede a conta grupocármica.
04. Mancias. Os preceitos deterministas das mancias desconsideram o poder da vontade
consciencial na condução do próprio rumo evolutivo.
05. Manipulações. As conclamações da mídia, parciais, persuasivas, formadoras de opi-
nião acrítica, baseadas em análises deturpadas dos fatos, segundo os interesses dos financiadores.
06. Mentalidade. O teor do consenso da opinião pública da Socin em geral, organização
ainda imatura e, em muitos pontos, francamente patológica, não interessa.
07. Mitologias. As defesas de condicionamentos, mitos e idiotismos culturais do am-
biente humano variam sempre de lugar para lugar e de Socin em Socin.
08. Modismos. Os ditames efêmeros da moda, característicos de determinado meio so-
cial e período histórico, alcançando consensos femininos, homogeneizando gostos e formatando
juízos da massa humana impensante.
09. Moralismos. As orientações pautadas em princípios morais estabelecidos pelo gru-
púsculo social intrafísico quando tacanhas ao serem comparadas às apreciações fundamentadas na
Cosmoética.
10. Sectarismos. Os comentários alicerçados em ideologias sectárias, limitadas, egocên-
tricas e ignorantes quanto à abrangência do Cosmos e vivências universalistas multidimensionais.
Sinceridade. Importa o pensamento pessoal, honesto e sincero sobre esses conceitos.
A incorrupção funciona de modo íntimo, através da autoconsciência cosmoética multidimensio-
nal. Tais atitudes podem manter você fossilizado na verdade relativa da retaguarda ou impulsio-
ná-lo à vanguarda do discernimento multidimensional.
Providência. Vale, pois, testar os males, em geral, a fim de extirpá-los da consciência,
burilando a auto-incorrupção cosmoética. Esta providência ajuda sempre a todos.
Teste. Veja qual a idéia clara ou o posicionamento definido firmado por você quanto
àquilo comumente chamado de bem e de mal, de modo isento, sem quaisquer maniqueísmos, por
exemplo, sobre estas 20 ocorrências:
01. Aborto: ou feticídio.
02. Adultério: ou prevaricação.
03. Ambição pessoal: ou o materpensene doente da ganância.
04. Arma nuclear: ou o belicismo.
05. Assassinato: ou o homicídio.
06. Contrabando: ou a muamba.
07. Doutrinação em geral: ou a lavagem subcerebral.
08. Drogas leves e pesadas: ou a toxicomania.
09. Eutanásia: a morte serena ou morte suave.
10. Incesto: ou a consangüinidade.
11. Lucro do trabalho: ou o rendimento econômico.
12. Pena de morte: ou a Jurisprudência.
13. Propaganda: ou a mídia, a publicidade.
14. Prostituição: ou a venda física de si mesmo.
704 Consréus Ressomadas
Rendições. Eis, em ordem alfabética, 10 assuntos vitais exigindo de cada conscin autolú-
cida a reflexão atenta quanto à evolução consciencial, no sentido de avaliar se os mesmos vêm
sendo, ou não, rendições da Socin à Patologia Humana ou ao incremento da Sociopatologia:
01. Armas. A liberação legal da compra pessoal de armas leves e pesadas.
02. Bebidas. A legalização das propagandas de bebidas alcoólicas por parte do Estado
recebendo elevados tributos das indústrias da área e despendendo muito mais na área da saúde em
conseqüência dos distúrbios gerados pela dependência química e os assédios interconscienciais,
correspondentes, ínsitos.
03. Belicismo. A legalização, pelo Estado, da possibilidade de declarar guerra atacante
a outro Estado.
04. Cigarros. A legalização, pelo Estado, da propaganda de cigarros ou do tabagismo.
05. Drogas. A descriminalização generalizada das drogas leves e pesadas.
06. Homossexualidade. A legalização ampla das práticas, quando livres e promíscuas,
da homossexualidade e da lesbianidade (gays) e conseqüências.
07. Pena. A expansão das aplicações da pena de morte, categoria de homicídio legali-
zado por parte de certos Estados.
08. Poder. A incompetência de determinados Estados para pôr fim ao poder paralelo
exercido pelos líderes marginais do crime organizado.
09. Propaganda. A tolerância míope do Estado quanto à propaganda enganosa e subli-
minar praticada por determinados setores das mídias.
10. Tortura. A anuência e acobertamento de certos Estados às práticas de torturas e de
maus-tratos na recepção e manutenção de prisioneiros sob a guarda do governo.
Casamento. Há cúmulos da imaturidade consciencial gerados pelas tolices da astrologia
e os astrólogos profissionais, exploradores da boa-fé dentro dos idiotismos culturais imensos exis-
tentes em muitos lugares. Basta analisar o caso da pequena indiana de 4 anos de idade, casando-se
oficialmente com o cachorro, em cerimônia com 150 convidados presentes, a fim de livrar a me-
nina da influência maligna do planeta Saturno (V. O Globo; Indiana de 4 Anos se casa com Cachorro; India-
na A. K. & Cachorro Bullet; Mohanpur, Índia; Rio de Janeiro, RJ; 15.07.2000; página 35).
Maturidade. A maturidade consciencial enfatiza: valorizemos as coisas boas trazidas no
íntimo da consciência, esquecendo as imaturidades de fora. Tudo está em nós, o nada está fora.
As posses reais da conscin estão dentro de si. Assim seremos a minipeça do maximecanismo as-
sistencial multidimensional sem egões nem umbigões.
1. Cão. O cão, enquanto for ainda cão, jamais será universalista, mesmo sendo bem
amado e domesticado.
2. Cavalo. O cavalo, enquanto for ainda cavalo, jamais apresentará boa comunicação,
mesmo sendo bem-amestrado com todo carinho e dedicação.
Coexistência. Há trafores muito difíceis de coexistirem com ocupações ou carreiras pro-
fissionais das mais comuns, por exemplo, estas 12, dispostas na ordem didática:
01. Artista. Não espere lógica científica do artista mais consagrado.
02. Carcereiro. Não espere bom humor constante de quem vigia a liberdade alheia.
03. Cientista. Não espere parapsiquismo avançado do grande cientista convencional.
04. Comerciante. Não espere expressiva generosidade do rico comerciante varejista.
05. Ditador. Não espere flexibilidade do ditador ou cérbero no exercício da autocracia.
06. Marginal. Não espere real honestidade do marginal ou mafioso em função.
07. Militar. Não espere fraternismo do soldado para com o inimigo em plena guerra.
08. Museólogo. Não espere senso avançado de neofilia do museólogo profissional.
09. Operário. Não espere razoável diplomacia do operário mais dedicado.
10. Político. Não espere profunda lealdade do político profissional militante.
11. Prostituta. Não espere educação sempre refinada da jovem e linda prostituta.
12. Religioso. Não espere nível mínimo de criticidade do beato aparentemente sábio.
Limite. Como se observa pela Conscienciometria, até o universo dos trafores tem o limi-
te de funcionalidade bem-demarcado em cada conscin. Basta pesquisar.
Trafarismo. As consréus imaturas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das aca-
nhadas, aidéticas, anticosmoéticas, antissomáticas, arrastantes, arrependidas, assediadoras, asse-
diadoras de ofiex, atratoras de acidentes, autocorruptas, autocratas, auto-enganadas, autofágicas,
baloeiras, bárbaras, beatas, belicistas, bibliotas, bifrontes, bigoréxicas, boxeadoras, bulímicas, bu-
rocratas, buscadoras-borboleta, caçadoras, contaminadoras, contraventoras, desestabilizadas, de-
sinformadoras, desportistas radicais, destruidoras da vida, energívoras, erradas, eufemísticas, eu-
nucas, evocadoras, falaciosas, fóbicas, fracassadas, fraudulentas, fúteis, homicidas seriais, idóla-
tras, incestuosas, ludopatas, mafiosas, maníacas, manipuladoras, marginais bifrontes, mistificado-
ras, monarquistas, órfãs, pânicas, pedófilas, piromaníacas, pirotécnicas, políticas regressivas, pro-
míscuas, prostituídas, racistas, recrutadoras, religiosas, reptilianas, riscomaníacas, sabotadoras,
sociopatas, suicidas, supersticiosas, tabagistas, terroristas, torturadoras, transmigradas, vandálicas
e vulgares. Percentual das consréus imaturas quanto ao complexo nosográfico: 75%.
Lavagem. A reciclagem existencial com a lavagem da vida, gerada por pressão grupo-
cármica, é aquela na qual a pessoa deixa o próprio país natal, estando jurada de morte, e segue
com toda a família para viver definitivamente em nação distante, recomeçando as atividades pro-
fissionais em outro nível de paz e construtividade. Tal postura nem sempre elimina a condição da
interprisão grupocármica.
Traficantes. No ano 2000, no Rio de Janeiro, RJ, os traficantes de drogas intensificaram
a matança mútua, na guerra permanente de defesa de territórios, ou bocas de fumo, e depois impu-
seram “luto” à população amedrontada, obrigando lojas, bancos, drogarias e creches a fecharem
as portas. Não havia a força da lógica, somente a força da ostentação do poder transitório do go-
verno marginal, paralelo, sobre o governo constituído democraticamente (V. Tribuna da Imprensa;
Tráfico impõe o Segundo “Luto” em Menos de Dez Dias na Tijuca; Rio de Janeiro, RJ; 20.08.2000; página 5).
Grupo. Dentro do ministério público do Brasil, em 2002, já existia o Grupo de Atuação
Especial de Repressão (Gaeco), composto de 6 promotores públicos e 6 policiais, contra o “Crime
Organizado S. A.”. A organização destinada a eliminar a impunidade, especialmente dos “peixes
grandes” da criminalidade das máfias no país e respectivas ramificações internacionais, foi apre-
sentada em entrevista realista de 3 dos procuradores a 10 jornalistas (V. Caros Amigos; Levantando
o Véu do Crime Organizado; São Paulo, SP; Janeiro, 2003; páginas 30 a 37).
Fatos. Eis, listados na ordem alfabética dos assuntos, com a finalidade de diminuir a in-
genuidade das pessoas simplistas, o resumo de 12 fatos destacados da esclarecedora e brilhante
entrevista, verdadeiro corte anatômico na cultura da impunidade brasileira:
01. Autoridades. A esfera federal no Brasil não dispõe de condições de lidar com o cri-
me bem-organizado da mafiocracia militante.
02. Desmanches. Na capital de São Paulo existiam (Ano-base: 2002) 1.200 desmanches
de carros (sucateamento de peças). Ninguém lúcido admite a ocorrência de tantas colisões de veí-
culos para justificar tal número absurdo de desmanches.
03. Economia. Em 2003, qualquer pessoa com 1 milhão de dólares, dentro da mala pre-
ta, em determinada instituição financeira conhecida em São Paulo, abre imediatamente a conta
pessoal, sem problemas, nas sucursais de New York, Genebra ou Zurique.
04. Estado. É princípio aceito: não há organização criminosa capaz de sobreviver sem
a participação efetiva do Estado. A propósito, no Brasil, pagamos 56 tipos de impostos.
05. Legisladores. Há presidentes de Assembléias Legislativas no Brasil controlando
facções criminosas, inclusive o tráfico de entorpecentes.
06. Migração. Ocorre a migração das organizações criminosas dos grandes centros
– nos quais a sensação de impunidade é maior devido à proximidade e amizade entre as autorida-
des e as pessoas – para cidades menores.
07. Narcotráfico. Se o narcotráfico resolver investir em bloco nas Bolsas de Valores do
Brasil, ele quebra o país.
08. Paralelos. Ao modo da existência do Estado Paralelo, há o “Sistema Prisional Para-
lelo Brasileiro”.
09. Repressão. Há distância imensa entre os legisladores e os militantes da repressão ao
crime organizado no Brasil.
10. Roubos. Há lojas, no Brasil, recebendo a carga de mercadorias supostamente rouba-
das e reclamando o roubo, ficando, então, com as duas cargas, a verdadeira e a roubada, e ainda
se creditam do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
11. Sigilo. No Brasil, em 2003, o fiscal da Receita Federal pode quebrar o sigilo bancá-
rio de qualquer cidadão. O promotor público, defensor da Socin, não pode.
12. Trilhão. No ano de 2000, o narcotráfico movimentou no planeta 1 trilhão e meio de
dólares.
Impunidade. O pior acréscimo à corrupção de todas as formas é a impunidade (V. Damat-
ta, Roberto; Corrupção e Impunidade; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 23.01.03; página D 10).
Trafarismo. As consréus impunes apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das anti-
cosmoéticas, antiprofissionais, arrastantes, assediadoras, autocorruptas, baloeiras, bilionárias, bu-
Consréus Ressomadas 707
Tabu. Muita gente considera todo tipo de incesto mero tabu. Contudo, os renascimentos
de conscins mentalmente retardadas ocorrem com a sexualidade consangüínea.
Áreas. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 18 áreas com relação à Farmacologia:
01. Farmacêutico: profissional dedicado à prática farmacológica.
02. Farmácia: estabelecimento de preparo e venda de medicamentos.
03. Farmacocinética: movimento dos medicamentos nos sistemas biológicos.
04. Farmacodependência: dependência química gerada pela absorção periódica de me-
dicamentos.
05. Farmacodinâmica: estudo da ação dos medicamentos no metabolismo intracelular.
06. Farmacofilia: tendência exagerada para tomar medicamentos.
07. Farmacogenética: estudo das variações genéticas em resposta aos medicamentos.
08. Farmacognosia: estudo dos princípios ativos farmacológicos derivados das plantas.
09. Farmacografia: descrição das substâncias medicinais no estado natural ou já prepa-
radas para o comércio.
10. Farmacólise: destruição ou transformação de medicamento.
11. Farmacologista: especialista no estudo dos medicamentos.
12. Farmacomania: necessidade de ingerir ou indicar medicamentos.
13. Farmacônimo: nome dado a qualquer substância utilizada na farmácia.
14. Farmacopéia: repositório de receitas para produzir medicamentos.
15. Farmacoquímica: parte da Química aplicada às substâncias medicinais.
16. Farmacotecnia: tratado das preparações farmacêuticas.
17. Farmacoterapia: tratamento de doenças por meio de medicamentos.
18. Psicofarmacologia: estudo do efeito de drogas ou venenos nas funções psíquicas.
Consréus Ressomadas 709
tomar decisões positivas e somente consegue tomar decisões negativas ou patológicas. Tal fato
vem aumentando de forma assustadora o número de crimes em muitos países.
Segurança. Toda personalidade importante deve responder a esta pergunta: – O profis-
sional responsável pela segurança de todos nós toma remédio contra depressão?
Música. Até a música, considerada a Arte Maior, pode ser poluída pelas conscins e cons-
ciexes intoxicadoras, em duas vertentes:
1. Popular. A música tóxica, de pancadaria, por exemplo, das batidas sonoras mais ba-
tidas alcoólicas ou do rock mais tóxico misturado com maconha e cocaína.
2. Erudita. A música tóxica, por exemplo, das marchas militares hipnóticas predispo-
nentes do belicismo.
06. Bisca.
07. Blackjack.
08. Bocha.
09. Bolão.
10. Boliche.
11. Bridge.
12. Briga de cães.
13. Caça-níqueis.
14. Caminho de ferro.
15. Canastra: buraco.
16. Carteado.
17. Cassino clandestino.
18. Cassino em reserva indígena.
19. Cassino legalizado (V. Wapshott, Nicholas; Moralista torrou US$ 8 Milhões nos Cassinos; Wil-
liam Bennett, Ex-secretário da Educação Estadunidense; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 06.05.03; página A 18).
20. Cassino virtual.
21. Central de apostas.
22. Corrida de cães.
23. Corrida de porcos.
24. Corridas de cavalos: Jockey Club, hipódromo, turfe.
25. Críquete.
26. Cubo de Rubick.
27. Dados.
28. Damanspiel.
29. Damas.
30. Dardos.
31. Dead Pool: Loteria da Morte.
32. Dominó.
33. Especulação na Bolsa de Valores.
34. Gamão.
35. Gin Rummy.
36. Gincana.
37. Golfe com apostas.
38. Jogo da argola.
39. Jogo da quadra.
40. Jogo da quina.
41. Jogo da velha.
42. Jogo das latas.
43. Jogo de azar eletrônico.
44. Jogo de botões.
45. Jogo de computador.
46. Jogo de prendas.
47. Jogo do bicho: palpite, fezinha (V. Costa, Célia; & Otavio, Chico; Lula defende a Legalização
do Jogo do Bicho; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 01.09.01; página 11).
48. Jogo dos números: guetos estadunidenses.
49. Jogos em barco atracado.
50. Loteria.
51. Loteria esportiva.
52. Loterias da Caixa Econômica: oficiais.
53. Loto.
54. Lotomania.
55. Ludo.
56. Mage Knight.
Consréus Ressomadas 713
17. Máfia do jogo (V. Carta, Gianni; A Mafia do Jogo; Carta Capital; São Paulo, SP; 03.02.99; páginas
14 a 18).
18. Máfia do óleo (V. Werneck, Antônio; Bottari, Elenilce; & Garcia, Renato; Máfia rouba 275 Mil
Litros de Óleo por Dia; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 22.07.01; primeira página, chamada, e 14).
19. Máfia dos camelôs (V. Barros, João Antonio; & Barreto, Viviane; Máfia controla os Camelôs do
Centro do Rio; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 08.12.02; primeira página, manchete, 3 e 4).
20. Máfia dos cigarros (V. Garçoni, Ines; A Máfia dos Cigarros; IstoÉ; São Paulo, SP; 30.07.03; pá-
ginas 62 a 66).
21. Máfia do sexo (V. Cerqueira, Sofia; Máfia do Sexo explora Mais 15 Brasileiras em Israel; O Glo-
bo; 12.11.98; página 20).
22. Máfia dos fiscais (V. 1. O Estado de S. Paulo; A Máfia dos Fiscais; São Paulo, SP; 13.12.98; pá-
gina A 3. 2. Godoy, Marcelo; Máfia dos Fiscais: preso Ex-cabo Eleitoral de Maluf; O Estado de S. Paulo; Caderno: Ci-
dades; São Paulo, SP; 06.11.02; capa do caderno).
23. Máfia dos flanelinhas (V. Gripp, Alan; Sindicato pede à Polícia para Investigar Máfia dos Fla-
nelinhas; O Fluminense; 23.03.99; primeira página, manchete, e 6).
24. Máfia dos fóruns (V. Leon, Flávia de; Máfia dos Fóruns leva R$ 1 Mi do Banespa; Folha de
S. Paulo; São Paulo, SP; 25.08.2000; página C 5).
25. Máfia dos livros (V. Alves, Maria Elisa; & Amora, Dimmi; Os Camelôs das Letras; Máfia abastece
Ambulantes com Livros Roubados de Livrarias & Editoras; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 20.04.01; página 15).
26. Máfia dos papa-defuntos (V. Rodrigues, Elaina; & Goulart, Gustavo; Máfia dos Papa-defuntos
agia Dentro do Hospital; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 11.05.99; primeira página, chamada, e 12).
27. Máfia dos remédios (V. Calheiros, Renan; Máfia dos Remédios; Correio do Povo; Curitiba, PR;
12.07.98; página 8).
28. Máfia dos transportes (V. Rio Capital; Lysâneas denuncia Máfia dos Transportes; Rio de Janei-
ro, RJ; 02.07.98; página 7).
29. Máfia do videobingo (V. Fagundes, Renato; PF prende Nove da Máfia do Videobingo; Jornal do
Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 06.02.99; primeira página, chamada, e 7).
30. Máfia japonesa (Yakuza) (V. Oyama, Thaís; Máfia Japonesa chega ao Brasil; Folha de S. Pau-
lo; Caderno: São Paulo; São Paulo, SP; 18.04.93; páginas 4 e 5).
31. Máfia russa (Organizatsyia) (V. Reali Júnior; Máfia Russa supera Italiana e avança no Conti-
nente; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 27.07.98; página A 12).
Atuações. As máfias internacionais atuam por toda parte na Terra neste Terceiro Milênio
(V. La Vanguardia; Desarticulado Un Grupo que estafó a 50.000 Personas vendiendo Propiedades Inexistentes; Cida-
dãos Prejudicados de 8 Países da União Européia & 100 Milhões de Euros; Barcelona; Espanha; 11.04.02; página 30).
Consréus. Torna-se fácil identificar as características de consréus mafiosas tendo por ba-
se a História e a Para-história da máfia. Eis, em ordem alfabética, 14 destas características com
vistas à análise conscienciométrica apurada:
01. Antissomaticidade.
02. Belicosidade.
03. Carências afetivas múltiplas.
04. Condutas radicais: facciosismos.
05. Criminalidade.
06. Dependências: sujeições.
07. Drogadição.
08. Estagnação evolutiva: postura anticosmoética.
09. Inautenticidade: autocorrupção.
10. Lavagens paracerebrais.
11. Manipulações interconscienciais.
12. Medo: coação.
13. Sectarismo: radicalismo.
14. Subjugação.
Tipos. Eis, dispostos em ordem alfabética, 16 tipos de máfias, segundo os adjetivos ca-
racterísticos, capazes de ilustrar a realidade do universo sombrio da mafiocracia pela Terra:
718 Consréus Ressomadas
Fatuística. Eis, por exemplo, na ordem alfabética dos assuntos, 18 casos de manipula-
ções diversificadas para reflexão e análise:
01. Cartografia (V. Gomes, Lu; Projetando Ilusões; Era da Globalização & Distorção da Geografia do
Planeta nos Mapas; IstoÉ; São Paulo, SP; 04.06.97; páginas 84 e 85).
02. Comunicações (V. Jornal do Brasil; Fortune: Rupert Murdoch quer Dominar o Mundo; Rio de
Janeiro, RJ; 27.10.98; páginas 1 e 8).
03. Economia (V. Jornal do Commercio; Uma Overdose de Paliativos; Juros Estadunidenses & Otimis-
mo Momentâneo; Rio de Janeiro, RJ; 19.10.98; página A – 10).
04. Espionagem (V. Seleme, Ascânio; & Peña, Bernardo de la; Gravações Clandestinas têm Tabela de
Preços no Rio; Rio de Janeiro, RJ; 15.11.98; página 5).
05. Esporte (V. Veja; Escravas Sexuais; Bastidores Terríveis da Vida das Ginastas da ex-União Soviéti-
ca; São Paulo, SP; 30.06.99; páginas 92 e 93).
06. Fanatismo (V. Leite, Rodrigo; Caçada Medieval; Afeganistão: Mulheres Não podem Estudar & Tele-
visão Proibida; Época; São Paulo, SP; 27.07.98; página 124).
07. Farmácias (V. Monteiro, Ligia; Manipulação Bem Perigosa Para os Consumidores; Remédios Fa-
bricados nas Próprias Farmácias; Extra; Rio de Janeiro, RJ; 21.12.98; página 11).
08. Farmacologia (V. Folha de S. Paulo; Campanha “cria” Doença para Vender a Cura; Indústria da
Doença & Marketing Infeccioso; São Paulo, SP; 08.11.98; página 3 – 2).
09. Humorismo (V. Maria, Julio; Ator se diz Vítima da Pegadinha do Mallandro; Jornal da Tarde; São
Paulo, SP; 16.07.99; página 4 C).
10. Indústrias (V. Moura, Betina; Brindes, Estratégia para Fidelizar Clientes; Fornecedores, Empresas
& Presentes; Jornal do Commercio; Rio de Janeiro, RJ; 05.11.98; página B – 4).
11. Mercado (V. Aguiar, Marcelo; & Fraga, Érica; Ataque Especulativo: será que o Pior já passou?;
Mercado Internacional & Crise; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 22.11.98; página 40).
12. Mídia (V. Castro, Ruy; O Meio era a Mensagem, Só que Esta era Horrenda; Marshall McLuhan;
O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 31.01.98; página D 3).
13. Parlamento (V. Samarco, Christiane; & Fabiano, Ruy; Ajuste vira Barganha no Congresso; Cargos
& Convocação Extraordinária; Gazeta Mercantil; São Paulo, SP; 23-25.10.98; página A – 12).
14. Política (V. Samarco, Christiane; Ajuste fica Para Depois da Eleição; Pacote Fiscal; Gazeta Mercan-
til; São Paulo, SP; 16-18.10.98; página A – 10).
15. Promessa (V. Barros, Andréa; & Capriglione, Laura; Soldados da Fé e da Prosperidade; Igrejas
Evangélicas & Promessa do Paraíso na Terra; Veja; São Paulo, SP; 02.07.97; páginas 86 a 91).
16. Psicopolítica (V. Lemos, Helio; Psicopolítica sob o Narcodólar; Tribuna da Imprensa; Rio de Janei-
ro, RJ; 20.12.99; página 4).
17. Religião (V. Manchete; Santa Mídia; Catolicismo & Showman de Cristo; Rio de Janeiro, RJ; 21.11.98;
páginas 6 a 13).
18. Televisão (V. Lima, João Gabriel de; Cuidado com Esse Sujeito; Estadunidense J. S. inventa Absur-
dos Engolidos pela Imprensa & TV como Verdadeiros; Veja; São Paulo, SP; 18.10.2000; páginas 90 e 91).
Religiosas. As manipulações conscienciais promovidas pelos religiosos profissionais se
assentam entre as mais lavadoras de cérebro e subcérebros, por intermédio, no mínimo, destes 10
patamares ou providências de manutenção, aqui dispostas na ordem alfabética:
01. Dependências: genuflexões, submissões, sujeições, subjugações.
02. Diplomacia: políticas melífluas, cinismos, bifrontismos.
03. Dogmática: magister dixit, inculcações, doutrinações, excomunhões.
04. Hierarquia: dinastia divina, militarismo, belicismo.
05. Intocabilidade: torres de marfins, autocracias, monstros sagrados.
06. Milenaridades: tradicionalismos, conservantismos.
07. Multinacionalismos: clãs, súditos, fiéis, fregueses dirigidos.
08. Onipotência: idolatrias, bovinolatria, hiperdulia, salvacionismos.
09. Poder temporal: patrimônios, Economia, mercantilismos.
10. Rituais: pompas, solenidades, Artes, emocionalismos.
Megatrafar. Conclusão: a manipulação interconsciencial anticosmoética é, indiscutivel-
mente, megatrafar.
Consréus Ressomadas 723
10. Labareda: ao modo dos cangaceiros do Brasil, em função de questões de honra fa-
miliar.
11. Leonardo Pareja (1974–1996): o assaltante, sedutor do Brasil, queria se tornar
o “bandido mito”.
12. Louis-Dominique Cartouche (1693–1721): o mais famoso bandido parisiense da
época, muito representado na literatura e na iconografia.
13. Lúcio Flávio Vilar Lírio (1944–1975): o “Passageiro da Agonia”. Este carioca inte-
ligente conseguiu fugir de 18 presídios e delegacias de polícia.
14. Mate Cosido (1897–1939): o bandido social do Chaco argentino na década de 1930.
15. Melnikov: o ex-cossaco atuante perto de Orenburgo.
16. N. Romanetti (1884–1926): de Vizzanova, na Córsega.
17. Oleksa Dobvush (1700–1745): o bandido cárpato do Século XVIII.
18. Pancho Villa (Doroteo Arancho, 1878–1923): no México, vingador da honra da
mãe, vítima de proprietário de terras.
19. Robin Hood: o tipo do bandido mais famoso e popular em todo mundo, o herói
mais comum de baladas e canções (Floresta de Sherwood) na teoria, não na prática, apresentando
imensa desproporção entre lenda e fato, a divergência óbvia entre as realidades da cavalaria me-
dieval e o sonho cavalheiresco.
Nobres. Os ladrões nobres, segundo as crendices populares, possuem idealismo, abne-
gação e consciência social em alto nível. Contudo, não deixam de ser bandidos, marginais, anti-
cosmoéticos, nada exemplares. A auréola aparentemente positiva dos criminosos urbanos é tecida
pela imagística ou o imaginário popular.
20. Ronald Arthur Biggs (1929–): participante do “assalto do século”, na Inglaterra.
Viveu no Brasil algumas décadas.
21. Salvatore Giuliano (1922–1950): na Córsega, simples contrabandista transformado
em herói porque resistiu ao coletor de impostos, a quem não podia subornar, pois não tinha di-
nheiro. Este bandido, segundo o provérbio, “somente foi morto depois da morte”.
22. Virgulino Ferreira da Silva: o Lampião (1897–1938), o cangaceiro idolatrado do
nordeste brasileiro.
23. Zeimkha: o assim-chamado “Robin Hood do Daguestão”, figura do começo do Sé-
culo XX.
Imagem. Segundo E. J. Hobsbawm (1917–), a suposta imagem do ladrão nobre pode ser
sintetizada em 9 pontos, segundo os amores errados e as crendices do povão da Socin na época:
1. Injustiça. O ladrão nobre inicia a carreira de marginalidade não pelo crime, mas co-
mo vítima de injustiça, ou pela perseguição, pelas autoridades, devido a algum ato considerado
criminoso, contudo aceito pelo costume local. Na verdade, inexistem “assassinatos justos” ou “la-
drões nobres”.
2. Correção. Ele “corrige os erros”.
3. Intermediário. Ele “tira dos ricos e dá aos pobres”.
4. Defesa. Ele nunca mata, a não ser em legítima defesa ou vingança “justa”.
5. Cidadania. Se sobrevive, ele retorna à gente como cidadão honrado e membro da co-
munidade. Na verdade, nunca chega realmente a deixar a comunidade (interprisão grupocármica).
6. Admiração. Ele é admirado, ajudado e mantido pelo povo.
7. Traição. Ele morre invariavelmente apenas por traição, pois nenhum membro decen-
te da comunidade auxiliaria as autoridades contra ele.
8. Invulnerabilidade. Ele é – pelo menos em teoria – invisível (clandestino) e invulne-
rável (“corpo fechado”).
9. Inimizade. Ele não é “inimigo do rei ou imperador”, mas apenas da nobreza local, do
clero e de outros opressores.
Fatuística. Eis, por exemplo, 2 outros casos de conscins marginais, bifrontes, de vidas
públicas expostas:
1. Medicina (V. Jobim, Nelson Franco; Médico e Monstro; Época; São Paulo, SP; 02.02.2000; páginas
130 e 131).
Consréus Ressomadas 725
2. Política (V. Freitas, Ronald; & Krieger, Gustavo; Deputado Bandido; Época; São Paulo, SP; 13.09.99;
páginas 27 a 34).
Trafarismo. As consréus marginais bifrontes apresentam, no mínimo, alguns traços-far-
do das anticosmoéticas, antiprofissionais, arrastantes, assediadoras, autocorruptas, bifrontes, bu-
rocratas, contraventoras, demagogas, desestabilizadas, desinformadoras, erradas, eufemísticas, fa-
laciosas, fraudulentas, imaturas, impunes, intoxicadoras, mafiosas, manipuladoras, mistificadoras,
reptilianas e terroristas. Percentual das consréus marginais bifrontes quanto ao complexo nosográ-
fico: 24%.
Fato. A mentira inventada é diferente da mentira inventiva, porém, nada muda no essen-
cial pois ambas não são verdades.
Mudança. A mudança da sinceridade é outro nome para mentira.
Descoberta. A mentira é inventada. A verdade é descoberta. Aí está a diferença funda-
mental entre ficção e realidade, Arte e Ciência.
Calúnia. Eis a questão imposta pela vida humana para ser refletida: – Qual o calibre da
calúnia?
Pseudologia. A Pseudologia é a arte de mentir com eficácia, a organização sistemática
da mentira geradora das interprisões grupocármicas.
06. Multa (V. Franzini, Renato; Juíza multa Bill Clinton por Mentir; Total a Pagar à Justiça: US$ 90.686;
Folha de S. Paulo; Caderno: Folha Mundo; São Paulo, SP; 30.07.99; capa do caderno, manchete).
07. Namorado (V. O Dia; Namorado de Mentira; Xuxa Meneghel & Luciano Szafir; Imprensa & Boato;
O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 27.07.02; primeira página, chamada, e 5).
08. ONU (V. Éboli, Evandro; Roriz mentiu ao Dizer na ONU que Não há Favelas no Distrito Federal;
Governador integrava Comitiva Brasileira; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 09.06.01; primeira página, chamada, e 11).
09. Pinóquio (V. Rodrigues, Marcos Salomão; Pinóquio; Candidato a Presidente da República do Brasil
& Personagem de Collodi; Tribuna da Imprensa; Rio de Janeiro, RJ; 17.05.02; página 4).
10. Política (V. Aragão, Murillo de; A Grande Arte da Mentira na Política; Imprensa; São Paulo, SP; Ju-
nho, 2001; página 46 a 48).
11. Stalinismo (V. Klintowitz, Jaime; O Pai da Mentira; Stalin & Indústria da Falsificação Histórica; Ve-
ja; São Paulo, SP; 19.11.97; páginas 62 a 65).
Campeões. Em 2003 foram eleitas urbi et orbi, por aclamação, duas personalidades pú-
blicas como sendo as maiores mentirosas do período histórico:
1. Internacional: George W. Bush (V. Veja; Quem acredita Nele?; Acusado de Inflar as Provas
Contra Saddam Hussein; São Paulo, SP; 23.07.03; páginas 58 e 59).
2. Brasileira: Sílvio Santos (1930 –) (V. Rocha, Patrícia; Sílvio Santos espanta o Brasil; Entrevista
& Factóide Descarado; Zero Hora; Porto Alegre, RS; 11.07.03; páginas 4 e 5).
Trafarismo. As consréus mentirosas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
anticosmoéticas, antiprofissionais, assediadoras, autocorruptas, bifrontes, caçadoras, contamina-
doras, contraventoras, demagogas, desinformadoras, erradas, espiãs, eufemísticas, excessivas, fa-
laciosas, fracassadas, fraudulentas, fúteis, genocidas, golpistas, intoxicadoras, maníacas, manipu-
ladoras mistificadoras, políticas regressivas, prostituídas, sociopatas, terroristas, torturadoras e vul-
gares. Percentual das consréus mentirosas quanto ao complexo nosográfico: 32%.
06. Ingênuas: não raro, tornam-se pessoas simples e fáceis de serem comandadas.
07. Interprisioneiras: criam mais interprisões e menos relações saudáveis, porque não
analisam a qualidade das próprias intenções.
08. Permissivas: frágeis, desculpam com facilidade as falhas e erros em vez de refletir
em profundidade sobre eles.
09. Sectárias: pertencentes a grupos, clãs e seitas, expressam o pensamento de forma li-
mitada, facciosa e míope.
10. Supersticiosas: assumem falsas obrigações, pensam em coisas inócuas e freqüente-
mente preocupam-se com metas secundárias à evolução consciencial.
Responsabilidade. Esta forma simplória e superficial de pensar exime as consciências
de responsabilidades pessoais em relação a tudo na vida das conscins, inclusive a não-realização
das proéxis, porque os fatos dependem da vontade superior.
Fanatismo. A lavagem cerebral, crença cega, pode levar ao fanatismo e às emoções exa-
cerbadas nas quais, em nome de algo superior, tudo pode ser feito sem levar em conta a Cosmoé-
tica e os resultados evolutivos.
Secreto. Os procedimentos em geral são secretos, condição enfática do sectarismo, em
certos casos com prolongados processos de iniciação onde o discípulo, aprendiz ou iniciado preci-
sa provar, através de passos progressivos, o conhecimento e merecimento adquiridos para poder
continuar dentro da escola iniciática, ou processo similar.
Definição. A monarquia é a forma de governo ou Estado cujo chefe tem o título de mo-
narca, rei, rainha ou equivalentes.
Etimologística. O termo monarquia vem do idioma Grego, monarkhía. Surgiu em 1803.
Sinonímia: 1. Monarquismo; realeza; reinado. 2. Autocracia; autoritarismo; cesarismo;
monocracia. 3. Direito dinástico. 4. Aristocracia; classe dos nobres; condado; ducado; nobreza;
principado; sangue azul. 5. Bolsão conservantista; conservantismo; tradicionalismo. 6. Monar-
quia constitucional. 7. Absolutismo; despotismo; poder absoluto; Stalinismo; totalitarismo.
Antonímia: 1. Plebeísmo; proletariado. 2. Democracia. 3. Oclocracia; vulgocracia.
4. Estado moderno.
perlativos nos noticiários pode indicar, neste caso, a neofobia da média da população ante as re-
novações e o progresso.
Hibridismo. Todo produto híbrido é temporão e teratológico, mesmo nos regimes políti-
cos modernos, a começar pela monarquia constitucional, excrescência ou condição de meia sola
administrativa vigente na Inglaterra e na Espanha, em 2001.
Elitismo. No elitismo dos monarquistas podem ser incluídas, em geral, algumas destas
10 posturas anticosmoéticas, aqui enumeradas na ordem alfabética das reações humanas (V. Pala-
cios, Eduardo G.; El Séquito del Rey Fahd se va a los Toros; La Vanguardia; Barcelona; Espanha; 13.08.02; página 12):
01. Arrogância: menosprezo aos outros.
02. Despesas extravagantes: excentricidades.
03. Esbanjamentos: dissipações.
04. Esnobação explícita.
05. Excessos múltiplos.
06. Exibicionismos.
07. Fausto agressivo: pomposidade.
08. Ostentações: magnificência.
09. Requintes caprichosos: sofisticação dos excessos.
10. Suntuosidades: desperdícios.
II. Excessos. Os excessos são proverbiais no holopensene monárquico (V. Palacios, Eduardo
G.; El Rey Fahd llega a Marbella Acompañado por Um Séquito de 400 Personas; La Vanguardia; Barcelona; Espanha;
15.08.02; página 12).
III. Matriparricídio. O Nepal tem sido vítima da série de adversidades pesadas em fun-
ção da monarquia (V. Folha de Londrina; Príncipe Herdeiro do Nepal mata seus Pais e se torna Rei; Regicídio
& Matriparricídio; Londrina, PR; 03.06.01; página 16).
raterapêutica, depois de ter sofrido os efeitos da reurbex e não seguindo com os companheiros
grupocármicos de manifestações anticosmoéticas, degradados e degredados, para outros planetas,
permanecendo daí em diante, por algum tempo traumático, ressentida e sem arrimo, até se recom-
por de modo cosmoético seja na extra ou na intrafisicalidade.
Sinonímia: 1. Consciex magoada; consciex ressentida; consciex viúva. 2. Consciex ex-
trafisicamente separada; consciex fixada. 3. Vítima II da paradiáspora.
Neologística. A expressão “consréu órfã” é neologismo técnico da Conscienciometria.
Antonímia: 1. Consciex degredada. 2. Consciex-líder apartada dos liderados. 3. Víti-
ma I da paradiáspora.
II. Clérigos. Surgiu o alerta contra o problema da pedofilia no ambiente eclesiástico fei-
to pelo próprio Papa João Paulo II. Diante do crescente número de clérigos nos bancos dos réus,
Consréus Ressomadas 735
acusados de abusar sexualmente de menores, o Sumo Pontífice falou abertamente sobre o assunto
pela primeira vez, na sexta-feira, dia 7 de novembro de 1997.
Prejuízos. Só nos Estados Unidos da América, na última década do Século XX, foram
apresentados 3 dados estatísticos sobre a pedofilia no holopensene da Igreja Católica:
1. Menores. No total geral, 100 mil menores foram molestados por sacerdotes.
2. Sacerdotes. Deste total de ocorrências de pedofilia, 4 mil sacerdotes foram envolvidos.
3. Indenizações. A Igreja gastou US$ 250 milhões com advogados e indenizações às fa-
mílias das vítimas.
Irlanda. Em janeiro de 1999, a polícia da Irlanda, em Dublin, estava investigando 40 re-
ligiosos da ordem católica Christian Brothers (Irmãos Cristãos) processados por pedofilia e ou-
tros atos de violência sexual.
III. Escritor. O escritor britânico de ficção científica, com 80 livros publicados, Arthur
C. Clarke (1917–), ganhou o prêmio Kalinga, outorgado pela Unesco, por escritos científicos,
e o Oscar compartilhando o filme sobre o livro “2001: Uma Odisséia no Espaço”.
Catedrático. Clarke vive no Sri Lanka desde 1956, onde é catedrático da Universidade
Moratuwa, e disse ter mantido relações sexuais, ali, com crianças.
Prostituição. O Sri-Lanka é o paraíso mundial dos pedófilos e, segundo as estatísticas
oficiais, há perto de 30 mil garotos, entre 8 e 12 anos de idade, prostituídos na ilha.
Leis. No intenso comércio sexual no Sri Lanka, país asiático pobre, a exploração sexual
de menores é mantida pelo turista ocidental (Ano-base: 1999), pagando a cada garoto 30 centavos
de dólar pela noite em cabana de hotel 5 estrelas.
Pai. O adulto agenciador da criança – não raro o próprio pai – cobra muito mais. As leis
locais são brandas e os costumes permissivos e complacentes.
Título. Em conseqüência da reportagem publicada pelo jornal inglês Sunday Mirror, na
qual Clarke foi descrito na condição de pedófilo e acusado de ter mantido relações sexuais com
adolescentes, o escritor teve de desmarcar o encontro com o herdeiro do trono britânico, Príncipe
Charles (Charles Philip Arthur George, 1948–), chegando ao Sri Lanka. O escritor não pôde rece-
ber o título de Cavaleiro do Império, concedido a ele pela Rainha Elisabeth II (1926–), pelo me-
nos naquela ocasião.
IV. Filósofo. O filósofo francês Gérard Lebrun (1930–1999), antigo professor da Uni-
versidade de Aix-En-Provence, no Sul da França, foi acusado na 2a Vara Criminal de Bangu, Rio
de Janeiro, em 1997, de ter mandado fotografar crianças em poses pornográficas (pedofilia) (V. Sil-
va, Fernando de Barros e; Morre o Filósofo Gérard Lebrun, 69, em Paris; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 15.12.99;
página 3 – 4).
Amizade. A acusação foi feita pelo ex-gari Argenil Pereira, cumprindo pena de 17 anos
de reclusão, no Rio de Janeiro, por atentado violento ao pudor e por fotografar cenas pornográ-
ficas envolvendo crianças. Na ocasião, o filósofo, na França, confirmou a amizade com Argenil.
VI. Megastar. Ray Chandler, tio do menino Jordan Chandler, de 13 anos de idade (na
ocasião), acusou o cantor, megastar Michael Jackson (1958–), de abuso sexual.
736 Consréus Ressomadas
Irmã. A denúncia foi feita pela cantora Latóia Jackson acusando o irmão de “ter relações
íntimas com meninos”. A ação civil de abuso sexual contra o cantor foi feita no dia 14 de setem-
bro de 1993, no Superior Tribunal de Los Angeles, Califórnia, EUA.
Sedução. Quando não estava junto com Jordie, o cantor ligava até 4 vezes por dia para
o menino. Na volta das viagens, cobria-o de presentes caros.
Indenização. A imprensa internacional se ocupou intensamente do escândalo durante al-
gum tempo, em 1993. O cantor livrou-se do processo, através do acordo milionário, indenizando
a vítima em US$ 20 milhões, “tapando a boca” do pai do garoto e encerrando o caso.
Efebos. No início do mês de agosto de 1995, Michael Jackson esteve na Eurodisney com
2 garotos de 11 e 12 anos, a tiracolo. O astro pop não se preocupou em esconder a viagem acom-
panhado. Quando soube do fato de o marido levar 2 efebos na bagagem, Lisa Marie Presley, se-
gundo os jornais, pediu o divórcio.
VII. Escotismo. Entre os puritanos e as pessoas politicamente corretas dos Estados Uni-
dos da América, incidia (Ano-base: 1998) o incômodo binômio escotismo-pedofilia, em função da
homossexualidade entre os membros do Boys Scouts of America.
Programa. Desde agosto de 1991, a conservadora associação dos Boys Scouts of Ameri-
ca, organização baseada nos “valores e estruturas da família”, segundo os responsáveis, resolvera,
depois de muita resistência e pressões, aceitar homossexuais, meninas e ateus nos quadros da ins-
tituição, em programa especial, paralelo e específico.
VIII. Interneteiros. A Internet, com cerca de 100 milhões de usuários, hoje (Ano-base:
1999), no mundo, e com a preservação do exercício da liberdade de informação, canal de difusão
tão extensivo, eficaz e por ora praticamente incontrolável, está servindo como meio para formas
antes inimagináveis de exploração sexual da infância, onde as crianças são estupradas e torturadas
a pedido, com a transmissão simultânea para os computadores de milhares de pessoas.
Associação. Pela Internet é possível acessar a Associação de Pedófilos da Dinamarca,
de Copenhague. Existe também, ali, a Frente de Libertação dos Pedófilos.
Pastor. É fácil encontrar na rede internacional, a listagem dos pedófilos britânicos famo-
sos, dentre eles se incluindo Charles Ludwitge Dodgson, dito Lewis Carroll (1832–1898), escri-
tor, matemático (Oxford), pesquisador em Física e Astronomia, e pastor anglicano, autor, dentre
outras, das obras “As Aventuras de Alice no País das Maravilhas” (1865) e “Alice no País dos Es-
pelhos” (1871), personalidade chocante para a Inglaterra vitoriana com o hobby de fotografar me-
ninas de 9 anos de idade em poses sensuais.
Arrastão. A polícia britânica, em setembro de 1998, coordenou e desenvolveu a Opera-
ção Catedral – arrastão positivo na rede – confiscando 100 mil imagens pornográficas envolven-
do crianças, algumas de apenas 2 anos de idade.
Confraria. As fotos pertenciam ao clube (confraria) da Internet nos EUA, chamado
Wonderland (País das Maravilhas) – alusão a Lewis Carrol – e foram distribuídas para os “só-
cios” (tarados cibernéticos) na Austrália, em diversos países da Europa e no próprio EUA. Algu-
mas crianças, cujas imagens foram usadas na Internet, eram parentes dos pedófilos.
Preocupação. A criminosa atividade dos pedófilos virtuais e dos pornógrafos usando
e abusando de crianças na Internet é questão de preocupação internacional imediata e urgente,
clara reação consensual porque aumenta por intermédio de contatos feitos em chat rooms (salas
virtuais de conversa) na Internet, e se espalha com a ajuda do E-mail (correio eletrônico) facili-
tando a troca e a cópia de imagens.
Provedores. Ainda em 1999, os pedófilos hospedavam páginas em provedores do Japão,
onde, em nome da liberdade comercial, não há freio algum à venda eletrônica de pornografia.
Interpol. Agnes Fournier de Saint Maur, especialista da Interpol (Polícia Internacional),
alertou: – “A Internet está se tornando, rapidamente, o principal fator do abuso sexual de crian-
ças”. A Interpol assumiu o papel de coordenação das polícias de vários países no combate ao abu-
so de crianças na troca de pornografia infantil.
Consréus Ressomadas 737
IX. Mágico. O pedreiro G. J., de 34 anos de idade, mágico nas horas vagas, usava as ha-
bilidades histriônicas para enganar e estuprar crianças, na cidade de Itambé, no Paraná, Brasil.
Estupro. Além de assediar as duas filhas, o mágico, preso em fevereiro de 1999, foi
acusado de estuprar 15 meninas com idade entre 9 e 13 anos, em 1997 e 1998.
Confirmações. As meninas estupradas confirmaram as violências e os laudos dos exa-
mes técnicos evidenciaram o defloramento sexual das crianças.
X. Pintor. Em 1998, em Brasília, o pintor goiano O. S., expoente da pintura sacra primi-
tivista, teve a própria prisão decretada, acusado de aliciar e estuprar 17 garotas entre 9 e 13 anos
de idade. Ele utilizava imagens das vítimas nas pinturas religiosas, nas quais assumiam papéis de
anjos, inclusive nos painéis da Via Sacra, de Trindade, próximo à cidade de Goiânia (V. Marques,
Hugo; Juiz decreta Prisão de Pintor Acusado de Estuprar 17 Meninas Entre 9 e 13 Anos; O Globo; Rio de Janeiro, RJ;
23.10.98; página 12).
Criança. Aqui, a síndrome da ectopia afetiva está montada sobre o pedófilo, ou o prati-
cante da pedofilia, desvio sexual internacionalmente combatido, elegendo a criança, ou seja:
a conscin infantil à condição de objeto afetivo estritamente dentro da Sexossomática.
Ocorrências. O contágio da pedofilia é fato baseado, pelo menos, em 3 das 9 ocorrên-
cias referidas na casuística:
1. Sacerdotes. O número elevado de sacerdotes católicos, religiosos profissionais dedi-
cados a esta prática patológica (V. Zoll, Rachel; Pedofilia: EUA afastaram 117 Padres; Abuso Sexual de Meno-
res & Acusações de Promotores em 28 Estados Estadunidenses; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 29.04.02; página 21).
2. Profissionalismo. A prática profissional da pedofilia, por exemplo, no Sri-Lanka.
3. Acesso. A facilidade de acesso à prática patológica através da Internet até o momento
(Ano-base: 1998), feita por pedófilos, membros altamente respeitados na Socin.
Operações. As operações contra a pedofilia patológica prosseguem por toda parte no iní-
cio do Terceiro Milênio (V. Folha de S. Paulo; Ação Contra Pedofilia prende Mais de 130 em 19 Países; São Pau-
lo, SP; 29.11.01; página A 14).
Áreas. Eis, em ordem alfabética, 10 áreas da vida humana nas quais os casos de pedofi-
lia erótica aparecem com freqüência maior:
01. Educação: escolas.
02. Família: nuclear.
03. Igrejas: católicas.
04. Imprensa: erros.
05. Indústria: filmes eróticos.
06. Internet: micreiros sociopatas.
07. Medicina: antiprofissionais.
08. Prostituição: infantil.
09. Tráfico: redes.
10. Turismo: sexual.
Trafarismo. As consréus pedófilas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das anti-
cosmoéticas, antiprofissionais, arrastantes, assediadoras, autocorruptas, bifrontes, caçadoras, con-
taminadoras, contraventoras, desestabilizadas, egoístas, energívoras, erradas, excessivas, famin-
tas, imaturas, impunes, incestuosas, intoxicadoras, maníacas, manipuladoras, mistificadoras, pros-
tituídas, recrutadoras, religiosas, reptilianas, sociopatas e taradas. Percentual das consréus pedófi-
las quanto ao complexo nosográfico: 29%.
Televisões. Por exemplo, os incêndios vêm acontecendo, através das décadas, de modo
endêmico, no universo da televisão no Brasil, área nova da vida moderna onde, paradoxalmente,
atuam legiões de consréus em setores diversos.
Perdas. Eis as perdas de arquivos de 5 canais brasileiros de televisão, geradas exclusiva-
mente por 16 incêndios, de 1960 a 1986 – período crítico das reurbanizações extrafísicas na Euro-
pa – listados na ordem cronológica (V. Apolinário, Sônia; Jimenez, Keila; & Pierry, Marcos; Riscado da Memó-
ria; O Estado de S. Paulo; Caderno: Telejornal; São Paulo, SP; 21.10.01; capa do caderno e página dupla, central, espelho):
Bomba. A partir da imposição dos fatos, não se pode deixar de relacionar, aos incendiá-
rios, os assim-chamados homens-bomba e mulheres-bomba, criações teoterroristas e megapatoló-
gicas do moderno belicismo.
Mortem. A conscin mais afinizada ao holopensene das explosões intencionais e, em con-
seqüência, aos incêndios em bases patológicas, é o Homo sapiens mortem.
Fumantes. Também se incluem no universo da piromania, os fumantes ou tabagistas in-
veterados transformados em incendiários ao atirarem o cigarro aceso, por exemplo, quando estão
dirigindo, à beira da estrada, ou sobre monte de lixo.
Gatilho. O cigarro aceso está entre as causas mais freqüentes de incêndio em todo mun-
do, quando atirado fora pelos dependentes da nicotina, os Sujismundos desencadeadores do gati-
lho da chama.
76. Peculato.
77. Perjúrio: apresentar falso testemunho.
78. Pichação: grafitação de edificação ou monumento urbano.
79. Pichardismo: crime contra a economia popular.
80. Plágio: plagiato, cópia, imitação.
81. Porte ilegal de armas.
82. Prática ilegal de profissão.
83. Publicidade enganosa.
84. Racismo: preconceito racial.
85. Receptação de produto de crime: interceptação.
86. Roubo.
87. Sabotagem.
88. Sedução de menores: pedofilia patológica.
89. Seqüestro.
90. Simulação de casamento.
91. Sonegação fiscal.
92. Suborno: corrupção ativa.
93. Terrorismo.
94. Tortura.
95. Tráfico de entorpecentes, de mulheres, de seres humanos em geral.
96. Tráfico de órgãos humanos: formação de cartel econômico.
97. Uso indevido de informação privilegiada.
98. Usura.
99. Usurpação, ou cobrança de juros extorsivos.
100. Violação de sigilo funcional, de correspondência.
Tribunal. Não raro, a piromania antijurídica chega a destruir até os edifícios (V. Pessoa,
Flávio; & Meirelles, Sérgio; Fogo destrói Quatro Andares do Prédio do TRT; Tribunal Regional do Trabalho no Centro
do Rio de Janeiro; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 09.02.02; página 16).
Multas. Os processos de multas ambientais da Fundação Estadual de Engenharia do
Meio Ambiente (Feema), do Rio de Janeiro, foram carbonizados pelo incêndio, atingindo 7 anda-
res da sede de 18 andares, Edifício Pedro Ernesto, na Rua Fonseca Teles, número 121, no Bairro
de São Cristóvão (V. Azevedo, Luiz Sergio; Fogo atinge Sete Andares de Prédio; Processos de Multas Ambientais
Destruídos em Incêndio; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 03.12.02; página 4).
Queimados. A melhor punição para as consréus piromaníacas, ateadoras de fogo em
pessoas, é forçá-las legalmente a cuidar de queimados, anos a fio, em hospital especializado,
a fim de apreenderem a significação do prejuízo causado às vidas alheias.
Trafarismo. As consréus piromaníacas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
anticosmoéticas, antissomáticas, arrastantes, assediadoras, baloeiras, bárbaras, belicistas, conta-
minadoras, contraventoras, desestabilizadas, destruidoras da vida, erradas, excessivas, falhadas,
fronteiriças, genocidas, imaturas, intoxicadoras, mafiosas, maníacas, pirotécnicas, promíscuas,
reptilianas, sabotadoras, terroristas e vandálicas. Percentual das consréus piromaníacas quanto ao
complexo nosográfico: 27%.
IV. Show. Em fevereiro de 2003, o Clube The Station, de West Warwick, Rhode Island,
nos EUA, apresentou o show pirotécnico acabando por matar 95 pessoas e ferindo mais de 160,
(V. O Estado de S. Paulo; Show Pirotécnico incendeia Palco; São Paulo, SP; 22.02.03; primeira página, manchete, e A 20).
Definição. A regressão é o ato ou efeito de alterar certa condição para estágio inferior,
mais primário, acarretando, assim, a retroação do já alcançado.
Etimologística. O termo regresso vem do idioma Latim, regressus, e surgiu em 1552.
Sinonímia: 1. Antievolução; involução. 2. Marcha à ré; retroflexão. 3. Movimento de
retirada; volta a estágio ultrapassado. 4. Revivalismo decadente. 5. Recaída; recidiva.
Antonímia: 1. Progressão. 2. Desenvolvimento; expansão. 3. Impulso para a frente.
4. Arrancada. 5. Prosseguimento. 6. Reciclagem.
Regressões. Eis, na ordem alfabética dos temas básicos, 12 aspectos negativos ou regres-
sivos gerados pela Doutrina Bush, aqui registrando este momento histórico do surto de sociopatia
governamental, verdadeira plataforma digna de consréus:
01. Antidemocracia. É a primeira manifestação pública, por escrito, da superpotência
estadunidense contra a democracia e os direitos humanos.
02. Antileis. A ação preventiva fere leis internacionais.
03. Antiliberdade. O mundo deixa de ser livre com esta posição unilateral estaduniden-
se (V. Frankel, Glenn; Ações Unilaterais afastam Europeus dos EUA; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 06.10.02;
página A 5).
04. Antiuniversalismo. O poder imperialista do mais forte faz a democracia deixar de
ser universal, cedendo lugar ao absolutismo.
05. Arrogância. É a expressão irretocável da violência arrogante e indefensável, carac-
terística basilar do totalitarismo.
06. Caos. A prática de ataques unilaterais preventivos pode levar o mundo ao caos.
07. Desprezo. O conjunto de cláusulas explicita desprezo indiscutível pela opinião pú-
blica mundial.
08. Dilema. A democracia foi colocada, de modo documental, ante dilema inescapável.
09. Ilegitimação. Com esta doutrina surge a ilegitimação internacional indiscutível.
10. Insensatez. Sobrevém, neste caso, a insensatez de ocasional presidente, super-líder
egresso de eleição contestada – escolha do perdedor para presidente – atuando ao modo de cons-
réu ressomada.
11. Novidade. É doutrina política e estratégica sem precedentes na vida internacional
moderna.
12. Superporrete. Evidencia o retorno do Big Stick (Grande Porrete), porém muito mais
vigoroso, em versão reforçada.
Consréus Ressomadas 749
Energias. Para estas consciências torna-se muito difícil a caminhada evolutiva porque
a cada passo os credores reclamam e querem manter o padrão das energias antigas com as quais
estão acostumados e fazem de tudo para impedir as mudanças. Isto pode ocorrer na família, no
trabalho, no grupo evolutivo (V. Brazil, Carlos; “Guerra foi o Melhor Tempo da Minha Vida”, diz Pepetela; Es-
critor Angolano Autor de 14 Livros; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 31.12.02; página E 2).
Libertação. A abnegação e a concessão devem ser estudadas e praticadas a fim de as
consréus políticas regressivas poderem se libertar dos laços da interprisão e permitir a agilização
das proéxis individuais sem prejuízo da grupalidade.
Megatrafar. A detecção do megatrafar mais arraigado não pode ser fator bloqueador da
compreensão e teática da renovação em lugar da manutenção das posturas milenares. Mesmo nos
casos onde a própria consréu jamais imaginou ser portadora de traço-fardo específico, o fato
pode ser muito claro para os demais. Ela talvez não consiga compreender nem encontrar evidên-
cias comprobatórias imediatas da existência da condição menos digna, devendo, por isso, empre-
ender esforços ingentes na autopesquisa.
Anotações. Cabe destacar a importância de pensar, refletir e anotar com atenção concen-
trada e intencionalidade sincera de querer mudar o traço-fardo. Segundo os sábios chineses, a me-
lhor maneira de ser justo consigo mesmo e com as demais consciências é pensar e anotar indefini-
damente. Em algum momento evolutivo as idéias devem clarear e as mudanças ocorrerão.
Populismo. O populismo ou a política posta em prática no sentido e objetivando interes-
ses próprios, por muitos presidentes e líderes políticos, consréus ressomadas, assumindo o papel
de defensores do povo, pode levar ao assistencialismo, condição muito diferente da assistenciali-
dade cosmoética.
Abuso. Em geral, o abuso infecciona o poder em conseqüência do subcérebro protorrepti-
liano quando ainda remanescente.
Ectopia. Quem se apaixona pelo poder humano, temporal, acima das pessoas ainda não
conhece as prioridades evolutivas. É o amor errado típico dentro da síndrome da ectopia afetiva.
Vendagens. Há aquela prostituta vendendo o próprio ginossoma para sobreviver. Há po-
líticos em muito piores condições porque vendem a própria consciência para sobreviver sem per-
der o mando da situação.
Cosmoética. A maioria das euforins advindas do poder humano transforma-se em melex
no período pós-dessomático em função da ausência da Cosmoética nesta vida movida a oxigênio.
Compreensão. Neste aspecto é onde as consréus políticas regressivas encontram maio-
res dificuldades para compreender em profundidade e buscar a prática do dia-a-dia nas relações
interpessoais.
Opção. Assim é inteligente optar pela definição de Política como a Ciência, a Arte e a vir-
tude do bem comum, abrangendo aspectos em vários campos do conhecimento relativos à vida da
sociedade: a Sociologia Política, a Política Social, a Geografia, a História, o Direito, a Filosofia,
a Economia, a Teoria do Estado, a Ética e a mais essencial de todas, a Cosmoética, fundamento
da Conscienciologia.
Esperteza. Para as consréus é importante não confundir a Arte com a astúcia ou mera
habilidade da esperteza para conseguir o poder e nele permanecer conforme as lições antiéticas de
Niccoló Machiavelli (1469–1527).
Prudência. A política encontra na virtude, a prudência, instrumento adequado para bus-
car constantemente o bem comum da Socin, com o objetivo ontológico de proporcionar aos cida-
dãos o usufruir de vida mais digna e de melhor qualidade. Esta postura exige iniciar as consi-
derações a partir da natureza do Homem para só depois empreender as ações mais eficazes para
ordenar e dirigir a Socin. Pontuada de decisões, a política encontra na prudência o critério dos
mais retos para se determinar.
Cosmovisão. Os atos humanos políticos pertencem ao universo dos seres humanos e ne-
les estão envolvidos princípios de ordem moral e ética regidos necessariamente pela visão global
da vida, ou a cosmovisão. Desta forma para pesquisar sobre qual a melhor organização social,
a mais justa, segura e tranqüila, capaz de garantir maior autonomia e reciprocidade, é prioritário
considerar o mais cosmoético para todos.
Consréus Ressomadas 751
Descendência. Ponto dos mais críticos quanto aos atritos e conflitos intensos gerados pe-
la prostituição perante a família nuclear é o corte provocado na linha da descendência.
Medida. A prostituição, através dos tempos históricos, vem sendo a unidade de medida
dos excessos da permissividade e da liberalidade dos costumes nas Sociedades Humanas, eviden-
ciando o início da decadência social, o fim de ciclo civilizatório.
09. Portugal (V. Jornal de Notícias; Regular Prostituição em Nome da Saúde; Lisboa; Portugal;
23.10.2000; página 16).
10. Suécia (V. Tribuna da Imprensa; Contratar Prostituta na Suécia Agora pode Causar Prisão do
Cliente; Rio de Janeiro, RJ; 29.12.98; página 11).
11. Suíça (V. Offeddu, Luigi; Zurique abre 1o Bordel Legal da Suíça; Folha de S. Paulo; Caderno: Mun-
do; São Paulo, SP; 07.03.98; capa do caderno, manchete).
Trafarismo. As consréus prostituídas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
alcoólatras, anoréxicas, anticosmoéticas, antiprofissionais, antissomáticas, arrastantes, assediado-
ras, atratoras de acidentes, autocorruptas, auto-enganadas, autofágicas, bárbaras, bulímicas, buro-
cratas, caçadoras, canibais, contaminadoras, contraventoras, desestabilizadas, destruidoras da vi-
da, energívoras, erradas, espiãs, estigmatizadas, eufemísticas, eunucas, excessivas, falaciosas, fa-
lhadas, fraudulentas, fronteiriças, genocidas, imaturas, intoxicadoras, ludopatas, mafiosas, mani-
puladoras, mentirosas, pedófilas, políticas regressivas, promíscuas, recrutadoras, reptilianas, so-
ciopatas, tabagistas, taradas, terroristas, torturadoras, toxicômanas, transmigradas e vulgares. Per-
centual das consréus prostituídas quanto ao complexo nosográfico: 52%.
II. Brasil. O Brasil apresenta casos óbvios de racismo ou preconceitos raciais (V. Costa,
Célia; Pesquisa Realizada no Estado revela Racismo; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 12.05.2000; página 14).
III. Cuba. Há menos negros na elite cubana em comparação à brasileira (V. Carvalho, Olavo
de; Racismo, Aqui e em Cuba; Época; São Paulo, SP; 11.06.01; página 51).
IV. EUA. O racismo estadunidense é lendário e combatido há mais de século (V. Baron,
Ana; Fin a 36 Años de Racismo en Alabama; Selma, Alabama; Clarín; Buenos Aires; Argentina; 14.09.2000; página 30).
V. Europa. A política do ódio em geral tem cunho racista (V. Veja; A Política do Ódio; Líde-
res, Imigrantes & Votos na Europa; São Paulo, SP; 06.05.92; páginas 38 a 40).
IV. ETA. A Euzkadi Ta Azkatusuna (ETA), e também a kale borroka, na Espanha, ten-
dem a recrutar e acolher na estrutura das organizações, formando o caldo de cultura (carne de ca-
nhão), especificamente pessoas ou militantes com traços característicos, por exemplo, estes 15,
dispostos na ordem alfabética (V. ABC; ETA busca Joven Inestable Sin Cultura; Madrid; Espanha; 17.10.01;
página 31):
01. Ativistas de movimentos marginais: ilegais.
02. Carentes culturais graves.
03. Fanáticos.
04. Indivíduos mal-socializados: sobreviventes da periferia.
05. Indivíduos manipuláveis (V. Martinez, D.; & Pagola, J.; ETA ha captado a Trescientos Mili-
tantes y Dirigentes Batasunos en los Últimos Años; ABC; Madrid; Espanha; 19.10.01; página 29).
06. Jovens estimulados pelo risco e a clandestinidade: busca do heroísmo.
07. Jovens frustrados: sem perspectiva de vida.
08. Jovens imaturos: crédulos, sugestionáveis.
09. Jovens instáveis emocionalmente: vítimas de carências múltiplas.
10. Nacionalistas exacerbados: salvadores da pátria.
11. Personalidades com alto grau de obcecação: obscurantistas.
12. Personalidades de baixa auto-estima: desvalorizadores da vida humana.
13. Personalidades paranóicas: psicopatas.
14. Portadores de visão deformada da realidade: míopes conscienciais.
15. Vivenciadores do vazio moral: pessoas amorais.
Aparência. Em geral se supõe ser a pessoa religiosa conscin submissa e acomodada. Pe-
lo contrário, muitos religiosos são ativistas, militantes e até agressivos. Contudo, a maioria dessas
personalidades não costuma fazer pesquisa racional sobre as prioridades da evolução.
Conflitos. Os conflitos religiosos mortíferos rivalizam com os conflitos bélicos na vida
moderna das Nações (V. Tribuna da Imprensa; Violência Religiosa na Índia provocou Mais de 540 Vítimas; Rio
de Janeiro, RJ; 05.03.02; página 11).
Violências. Ainda está para serem levantadas as estatísticas internacionais quanto às
coortes de religiosos profissionais violentos, assassinos e até genocidas, impulsionados pelo fana-
tismo e voz melíflua. Esta omissão é universal neste planeta.
Catolicismo. Incoerência das maiores da Igreja Católica é o celibato compulsório peran-
te o tão falado ecumenismo. Se o profissional religioso não pode constituir nem dupla evolutiva,
significando a ponte inicial de duas pessoas para o universalismo ou a megafraternidade da famí-
lia maior da Humanidade, sem sectarismo ou facciosismo, como pode alcançar e vivenciar algum
ecumenismo verdadeiro? Inexiste universalismo religioso.
Dogma. Todo dogma significa verdade relativa natimorta, aborto, sofismice.
Retrogradação. Devido aos dogmas, todas as religiões, sem exceção, são retrógradas.
A maior adversária da Religião é a Evoluciologia. O pesquisador da Conscienciologia e, parti-
cularmente, da Evoluciologia, é sempre bicho-papão para os religiosos profissionais.
Indulgência. Dentro da Experimentologia, o sacerdote ministra a indulgência, em mui-
tos casos igual ao técnico em limpeza, atuando exatamente ao modo da descarga do vaso sanitá-
rio, eliminando temporariamente os excrementos ou matérias gastas anticosmoéticas da pessoa do
fiel. A limpeza real é da própria pessoa. A confissão é a mantenedora das lavagens cerebrais e das
dependências dos fiéis.
para fazer ficção, ou seja, bem próximo da natureza dogmática da religião (V. Jimenez, Keila; Pesqui-
sadores a Serviço da Ficção; O Estado de S. Paulo; Caderno: Telejornal; São Paulo, SP; 31.08.03; capa do caderno e pá-
gina dupla, central, espelho).
Trafarismo. As consréus religiosas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das aca-
nhadas, anticosmoéticas, autoculpadas, auto-enganadas, bairristas, beatas, belicistas, buscadoras-
-borboleta, desestabilizadas, desinformadoras, energívoras, estigmatizadas, evocadoras, idólatras,
imaturas, manipuladoras, mistificadoras, pedófilas, recrutadoras, supersticiosas, terroristas e vul-
gares. Percentual das consréus religiosas quanto ao complexo nosográfico: 23%.
Definição. A ação é o ato ou efeito de agir com a faculdade e disposição de executar al-
guma coisa.
Sinonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão sinonímica da ação, dispostas na ordem funcional:
01. Vida: antiinércia; atividade; ato; vida cosmoética.
02. Dinâmica: atuação; concretização; execução; movimentação energética.
03. Decisão: atitude; autodeterminação; certeza; comportamento; decidofilia; modo de
proceder; modus faciendi.
04. Automotivação: autodesempenho; automanifestação; disposição para agir; interesse
pessoal; motivação; prontidão; voluntariado.
05. Teática: disponibilidade; iniciativa; 99% da teática; praticidade; prestatividade; von-
tade dinâmica.
06. Cronêmica: pré-ação; preparação; projeto; tempo de resposta; treinamento.
07. Operação: azáfama; campanha; esforço concentrado; grupalidade; modus operandi;
mutirão; participação; programa; tour de force; trabalho-extra.
08. Realização: consumação; feito; performance; proeza.
09. Pensenologia: assinatura pensênica; autopensenidade.
10. Coloquialismo: arregaçar as mangas; colocar a mão na massa; dar mãos à obra;
suar sangue.
Antonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão antonímica da ação, dispostas na ordem funcional:
01. Vida: inação; inatividade; inércia; morte anticosmoética.
02. Dinâmica: adormecimento; apatia; comatose; hibernação.
03. Decisão: arrepsia; decidofobia; dúvida; hesitação; incerteza; indecisão; irresolução;
pusilanimidade; tibieza; vacilação.
04. Automotivação: acédia; autodesânimo; desinteresse; desmotivação; indolência; ocio-
sidade; preguiça; vadiagem.
05. Teática: abstração; teorização; 1% da teoria.
06. Cronêmica: adiamento; postergação; procrastinação.
07. Operação: condição do espectador; egocentrismo; heteromanifestação.
08. Realização: fracasso; irrealização; onirismo.
09. Pensenologia: heteropensenidade.
10. Coloquialismo: empurrar com a barriga; não vestir a camisa; saltar de banda; ti-
rar o corpo fora.
08. Minutos (V. Folha de S. Paulo; Em, SP, 1 Carro some a Cada 5 Minutos; Preferidos, Gol, Uno
& Palio; Caderno: Sua Vez; São Paulo, SP; 30.04.2000; capa do caderno, páginas 5 – 3 e 5 – 4).
09. Rebelião (V. O Estado de S. Paulo; Maior Rebelião da História atinge 24 Presídios; São Paulo, SP;
19.02.01; primeira página, manchete, C 1 e C 4).
10. Violência (V. Abiad, Pablo; Cada Seis Horas Alguien muere en Forma Violenta en Buenos Aires;
Clarín; Buenos Aires; Argentina; 15.12.98; página dupla central, espelho).
Fatos. Evidência ponderável da ressoma das consréus há muito tempo sem viverem a ex-
periência humana é a incidência de fatos hediondos no universo da Criminologia, nesta época,
desfrutando as pessoas de todo o conforto moderno e informações avançadas, por exemplo, os as-
sassinatos em série ocorridos com freqüência maior.
Questão. Seria razoável considerar esses homicidas seriais mentalmente desestabiliza-
dos, sem autoconsciência dos próprios atos, quando articulam e maquinam crimes hediondos com
detalhes escabrosos, calculados, complexos e surpreendentes?
Trafarismo. As consréus reptilianas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
acanhadas, anticosmoéticas, antissomáticas, arrastantes, assediadoras, autocorruptas, bairristas,
bárbaras, belicistas, bibliotas, boxeadoras, caçadoras, canibais, contaminadoras, contraventoras,
desestabilizadas, desportistas radicais, destruidoras da vida, egoístas, energívoras, erradas, exces-
sivas, falhadas, famintas, fracassadas, fronteiriças, genocidas, imaturas, incestuosas, intoxicado-
ras, ludopatas, mafiosas, maníacas, manipuladoras, marginais bifrontes, mistificadoras, pedófilas,
piromanícas, promíscuas, prostituídas, supersticiosas, tabagistas, taradas, terroristas, torturadoras,
toureiras, transmigradas, vandálicas e vulgares. Percentual das consréus reptilianas quanto ao
complexo nosográfico: 50%.
Definição. O risco é a probabilidade de perigo, geralmente com ameaça física para o Ho-
mem e / ou para o ambiente.
Etimologística. O termo risco vem do idioma Francês, risque, e surgiu no Século XV.
Sinonímia: 1. Perigo. 2. Falta de garantia; incidente inconveniente; insegurança pes-
soal. 3. Acidente fortuito; contaminação; prejuízo; sinistro.
Antonímia: 1. Segurança. 2. Garantia de vida; prevenção pessoal; profilaxia. 3. Des-
contaminação.
II. Ignorância II. A Organização Mundial da Saúde (OMS) – 3 anos de pesquisas, par-
ticipação de 120 cientistas – identificou os 10 principais riscos para a saúde mundial, responsá-
veis por 40% dos 56 milhões de mortes na Terra em 2001, e propôs aos governos estratégias efi-
cazes e baratas para enfrentá-los (V. O Estado do Paraná; OMS identifica Maiores Riscos à Saúde do Mundo;
Curitiba, PR; 31.10.02; página 6). Esta ignorância II depende da reeducação somática.
Taxologia. Dentre os maiores riscos à saúde se inserem estes 10, aqui dispostos em
ordem alfabética:
01. Água: não-potável, de má qualidade, contaminada, para a alimentação. É recomen-
dável ferver a água no momento da utilização.
02. Álcool: alcoolismo. A incidência é maior na América e na Europa.
03. Colesterol: excesso de gorduras e frituras na dieta alimentar.
04. Ferro: carência na alimentação notadamente infantil.
05. Fumaça: de combustíveis sólidos (lenha, carvão) em moradias (vias respiratórias).
06. Fumo: tabagismo. É pior nos países em desenvolvimento (fumantes passivos).
07. Hipertensão: a morte silenciosa.
08. Obesidade: adultos acima do peso corporal. Há 300 milhões de obesos (o peixe
morre pela boca). Há 1 bilhão de pessoas acima do peso (V. Gazeta do Povo; Há 1 Bilhão de Pessoas Aci-
ma do Peso; Curitiba, PR; 31.10.02; página 17).
09. Sexo: sem proteção, Aids / HIV. A quarta causa de morte no planeta (Ano-base:
2001). A África é o continente-cemitério dos portadores do vírus HIV.
10. Subalimentação: crianças abaixo do peso.
Profissionais. Eis duas categorias de profissionais cujos desempenhos técnicos implicam
na riscomania dos clientes, podendo acarretar, em certos casos, evidente interprisão grupocármica:
1. Desporto. Quem trabalha nas áreas dos desportos e incentiva os esportes radicais. Há
consréus desportistas radicais.
2. Turismo. Quem trabalha nas áreas do turismo e incentiva o alpinismo radical.
III. Ignorância III. O cúmulo das consréus riscomaníacas, cujos casos são mais fre-
qüentes, além da imaginação, é a prática, brincadeira ou jogo mortal da roleta-russa (V. 1. Arruda,
João Paulo; Menina de 12 Anos é Morta em Roleta-russa; Extra; Rio de Janeiro, RJ; 11.11.02; primeira página, chama-
da, e 8. 2. Miranda, Simone; Roleta-russa acaba em Morte na Tijuca; Segurança; Extra; Rio de Janeiro, RJ; 21.10.02;
página 8).
IV. Ignorância IV. É lastimável o retorno das famílias obrigadas a sair das áreas de ris-
Consréus Ressomadas 767
Presidência. A riscomania pode afetar até o presidente da república, por exemplo, aque-
le “companheiro” subindo na motocicleta do popular, à porta do Palácio da Alvorada, em Brasí-
lia, esnobando a segurança e o protocolo (V. Gazeta do Povo; Lula adota Estilo Mais Cauteloso em Público;
Curitiba, PR; 13.04.03; página 19).
Taxologia. Há múltiplas modalidades de sabotagens, por exemplo, estas duas mais fre-
qüentes:
1. Industrial (V. O Dia; Aviões da Embraer na Mira dos Sabotadores; Rio de Janeiro, RJ; 02.12.99; pá-
gina 15).
2. Política (V. Amon, Ruben; La Ferrari disipa el “Archivo Mitrokhin”; El Mundo; Madrid; Espanha;
18.10.99; página 26).
768 Consréus Ressomadas
Omissão. Há aquela conscin, por omissão, caracterizada como sociopata. Neste tipo de
sociopatia, além da Cosmoética, falta o domínio das energias conscienciais.
Conscienciograma. Sob a ótica da Conscienciometria, eis, dispostos na ordem funcio-
nal, 20 itens explicitativos das características ou traços patológicos da conscin portadora de socio-
patia light, a mais comum:
01. Definição. Pela Nosografia, dentro da Psiquiatria, segundo os especialistas, a socio-
patia light pode ser transtorno de personalidade antissocial bem-assentado (V. Kaplan, Harold I.; Sa-
dock, Benjamin J.; & Grebb, Jack A.; Compêndio de Psiquiatria: Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica;
Artmed Editora; Porto Alegre, RS; 1997; páginas 692 e 693).
02. Antissociabilidade. Dentro da Conviviologia, a conscin apresenta incapacidade de
conformar-se às regras ou normas sociais em vigor da Socin, na condição de inépcia social. Reve-
la-se desconhecedora dos limites de consenso da convivência ou do bom-tom. Pessoa sem o des-
confiômetro.
03. Sedução. A partir da Somática, apresenta a fisionomia, ou visual, normal e até mes-
mo agradável, cativante, sedutor e envolvente.
04. Presença. Do ponto de vista da Holochacralogia, a conscin mostra-se altiva e digna
de credibilidade com razoável força presencial impressionante à primeira vista.
05. Tranqüilidade. No âmbito da Psicossomática, demonstra surpreendente ausência de
ansiedade ou depressão. No debate, por mais acalorado, em geral não se altera e nem se entusias-
ma, esbanjando expressivo autodomínio nos protagonismos. Às vezes parece distímica.
06. Coloquialismo. Em função da Comunicologia, exibe boa inteligência laringocha-
cral, verbal ou oral na coloquialidade. Demonstra possuir bom dicionário cerebral, pompa verbal,
lengalenga até erudita e alguma sanidade intelectual. Tolo, ou tola, mas superior.
07. Psiquismo. Frente à Mentalsomática, o conteúdo mental revela completa ausência
de delírios e outros sinais de autopensenização irracional. Do próprio pedestal ao diálogo, não se
nota nenhuma turvação da consciencialidade.
08. Manipulações. Pela Egocarmalogia, na intimidade do microuniverso consciencial,
contudo, é altamente manipuladora das fragilidades humanas e exigente nas pretensões ou na de-
fesa do eucentrismo. Ao fim, gera verdadeira massa de manipulados.
09. Persuasão. Na Intrafisicologia, pode ser personalidade exímia negociante, comer-
ciante ou vendedora competente, capaz de convencer outras pessoas incautas a participarem de
esquemas envolvendo modos fáceis de obter dinheiro ou de adquirir fama e notoriedade. Apre-
senta indiscutível tino comercial, olho vivo e faro fino nos negócios.
10. Inconfiabilidade. Quanto à Holomaturologia, não fala a verdade e não se pode con-
fiar nela para levar avante qualquer projeto ou aderir a qualquer padrão convencional de morali-
dade ou Cosmoética.
11. Amoralidade. Consoante à Cosmoética, é personalidade amoral, anticosmoética na-
tural ou espontânea com tendencialismo anticosmoético, não raro inconsciente. Atua qual conces-
sionário profissional, homem ou mulher, da anticosmoética. Freqüentemente, consegue ser o he-
rói sem nenhum caráter.
12. Embaraços. Perante a Paragenética, quando o distúrbio tem raízes paragenéticas ou
retrossomáticas, a conscin não coloca os propósitos evolutivos no centro do palco existencial.
A conduta pode levar as pessoas à ruína financeira, a sérios e continuados embaraços sociais, de-
sorganizando a vida dos outros na condição de assediadora ou assediador intrafísico.
13. Inconsciência. Pelos conceitos da Experimentologia, demonstra ausência de remor-
sos, arrependimentos ou mea culpa pelas ações pessoais perturbadoras, parecendo completamente
desprovida de autoconsciência cosmoética. Aparentemente põe os pés sobre a rocha, mas dificil-
mente tem o mentalsoma no Cosmos.
14. Máscara. Na análise da Serenologia, sob a máscara de sanidade mental ou homeos-
tasia holossomática, pode existir tensão, hostilidade, irritabilidade e cólera surda.
15. Promiscuidade. Como esclarece a Sexossomática, apresenta ostensiva promiscuida-
de afetivo-sexual. Quando homem, é lobo solitário, Don Juan ou metralhadora giratória em re-
lação às mulheres inseguras e carentes. Quando mulher pode ser a derrubadora de homens.
770 Consréus Ressomadas
Definição. O suicídio é o ato ou efeito de dar a dessoma a si próprio, pôr termo à própria
vida intrafísica desativando o soma antes da hora biológica, natural, sem qualquer razão justa ou
cosmoética.
Etimologística. O termo suicida é adaptação do idioma Francês, suicide. Surgiu em 1836.
Sinonímia: 1. Autocídio; autodesativação somática; autodescarte somático; autodesso-
ma patológica; autodestruição somática; auto-imolação; auto-óbito; autoquíria; demissão da vida
humana. 2. Hara-kiri. 3. Letomania. 4. Autodesorganização somática. 5. Suicídio lento. 6. Ta-
natomania.
Antonímia: 1. Suicídio forjado. 2. Instinto de conservação. 3. Autodiscernimento in-
trafísico. 4. Vida intrafísica. 5. Moréxis. 6. Eutanásia. 7. Dessoma natural.
Síntese. Eis a síntese deste assunto através de megapensene trivocabular: – Inexiste sui-
cídio talentoso.
II. Austrália. O Grupo Exit Austrália, defensor da eutanásia, criou os sacos de suicídio,
ou bolsas plásticas, australianas, de escape, para doentes em estado terminal introduzirem a cabe-
ça e se asfixiarem progressivamente (V. Folha de Londrina; Exit Austrália distribui “Sacos de Suicídio”; Lon-
drina, PR; 21.08.02; página 10).
Campanha. As bolsas têm abertura em goma elástica. A campanha de distribuição esta-
va intensa em agosto de 2002. Sem dúvida, grupo explícito de assediadores de alta Tecnologia.
III. Violência. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no ano de 2000, des-
somaram mais seres humanos por suicídios em número superior aos homicídios e guerras, con-
forme esta listagem de 3 itens (V. Laurance, Jeremy; Suicídio mata Mais que Homicídio e Guerra; Folha de
S. Paulo; São Paulo, SP; 03.10.02; página A 11):
11. Guerra. Na guerra mundial contra o fumo não é mais chique o ato de fumar. A pro-
paganda antitabagista está mais lúcida. Há mais pessoas reconhecendo no fumo o ato ridículo,
doentio, infantil e vexaminoso.
12. Hábito. O fumante, em 10 anos, acende 70 mil vezes 1 cigarro pela força do hábito.
13. Longevidade. Fumar 1 maço de cigarros por dia reduz 8 anos da vida do homem
trintão.
14. Médicos. Em 1994, em Recife, Pernambuco, Brasil, 85% dos médicos fumantes ad-
mitiram não conseguir deixar o vício.
15. Mortalidade. Nos Estados Unidos da América (EUA), todos os anos, 600 mil mor-
tes são atribuídas ao vício de fumar. A armadilha química gerada pelo tabaco.
16. Nicotina. A nicotina tem vigoroso poder viciante comparado à heroína e à cocaína.
17. Passivos. Três mil fumantes passivos morrem ao ano, nos EUA, em razão do vício
alheio.
18. Piromania. O cigarro foi responsável por 7% dos incêndios domésticos nos EUA,
em 1985. É o binômio consréus tabagistas – consréus piromaníacas em ação.
19. Vício. Mais de 50 mil franceses morrem anualmente em razão do vício do cigarro.
O número estimado de fumantes no Brasil ainda era de 30 milhões, em 2002. A quantidade de
brasileiros morrendo, todos os anos, em conseqüências de doenças relacionadas com o hábito de
fumar era de 200 mil, no mesmo ano (V. Klenk, Lorena Aubrift; SUS terá Remédios Contra o Tabagismo;
Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 03.10.02; página 3).
Positividade. Contudo, há boas novas quanto à cruzada mundial contra o tabagismo, por
exemplo, estes 11 fatos:
01. Cidadania. Em dezenas de países, o fumante já se tornou cidadão de segunda ca-
tegoria.
02. Cinematografia. Nos filmes do cinema, em geral, só fumam os personagens desa-
justados. Os atores ao interpretarem personagens tabagistas, ficam estigmatizados.
03. Constrangimentos. Em 1997, o vício de fumar já criava constrangimentos inevitá-
veis por toda parte. As vendedoras fumavam nas portas das lojas, na rua.
04. Empregos. A metade das empresas estadunidenses evita contratar fumantes.
05. Indústrias. As vendas das indústrias de tabaco estavam despencando na maior parte
dos lugares, já em 1993, apesar da publicidade.
06. Liberdade. Na pátria do direito individual (EUA), a liberdade dos fumantes se res-
tringe cada vez mais.
07. Proibições. Muitos países já proibem fumar em avião, ônibus, táxi, elevadores e ou-
tros locais.
08. Queda. No Brasil, o consumo de cigarros caiu 18% entre 1991 e 1994.
09. Saúde. Os planos de saúde começam a cobrar multas dos associados fumantes nos
Estados Unidos da América.
10. Sociabilidade. É inaceitável hoje perguntar: – Você se importa se eu fumar? Há
sempre quem se importa.
11. Terapêutica. O emplastro de nicotina era a melhor terapia para o viciado do fumo,
já em 1993, apesar de possíveis efeitos secundários.
Esperança. A queda no vício de fumar, na maioria das localidades do Planeta, é das evi-
dências enfáticas do pensamento positivo de esperarmos de tal sociopatologia da Socin, pouco
a pouco, ser eliminada da vida intrafísica terrestre. Tal renovação virá favorecer as vidas humanas
das consréus ressomando atualmente (Ano-base: 2000).
Passivo. Eis o quadro atual (Ano-base: 1999) da fumaça alheia sobre o fumante passivo,
homem ou mulher, segundo a pesquisa dos especialistas da Universidade estadunidense da Cali-
fórnia, em Berkeley, exposto em 6 itens para reflexão, na ordem crescente de piora da contamina-
ção (V. Veja; Fumaça Alheia; São Paulo, SP; 14.07.99; página 136):
1. Ar livre. Se você se sentar atrás de 1 fumante, ao ar livre, mesmo com a brisa pas-
sando, durante 3 horas terá fumado 1 cigarro.
2. Restaurante. Se você se sentar na ala dos não-fumantes no restaurante, durante duas
horas terá fumado 1 cigarro e meio.
3. Casa. Se você, na condição de hóspede, fica na casa, até muito confortável, de 1 fu-
mante queimando 1 maço de cigarros por dia, durante 24 horas terá fumado 3 cigarros.
4. Carro. Se você está dentro do carro (automóvel), entre fumantes, com a janela aber-
ta, durante 60 minutos terá fumado 3 cigarros.
5. Bar. Se você se sentar à beira da mesa do bar, até rindo muito, durante duas horas te-
rá fumado 4 cigarros.
6. Escritório. Se você trabalha no escritório, com instalações ultramodernas, onde é per-
mitido fumar, durante 8 horas terá fumado 6 cigarros.
Reeducação. A providência mais eficaz (Ano-base: 2002) para combater a dependência
ao tabaco é o patch ou adesivo intradérmico.
Clubes. Na contramão do combate ao tabagismo nefasto, surgiram os clubes dos charu-
tos para mulheres, por exemplo, o de Niterói, RJ, no Bairro Charitas, “ambiente especialmente
instalado para os rituais de degustação de charutos” para os lábios femininos (V. O Fluminense; Clu-
be do Charuto; Niterói, RJ; 26.03.02; página 4).
Sexossomática. Dentre as taras mais apontadas pela Socin está a tara sexual. Em 1998,
os maníacos, através de emboscadas em estacionamentos escuros ou estradas, atacavam mulheres,
e, afora o Brasil, com o celebrizado Motoboy, em países como a Argentina e a França (V. Hidalgo,
Luciana; & Paoli, Miriam de; Maníacos atacam na França e na Argentina; O Dia; 29.11.98; página 24).
Fatuística. Os anais das taras humanas praticamente não têm fim. Eis, por exemplo,
2 fatos notórios para ilustrar este imenso universo da faixa atual de evolução consciencial:
II. Clinton. Toda a Terra ficou sabendo das relações sexuais do Presidente Bill Clinton,
dos Estados Unidos da América. Além da esposa oficial, foi noticiado amplamente, inclusive com
relatório oficial do Congresso estadunidense, os feitos e proesas com, pelo menos, 4 outras mu-
lheres quando a vida privativa presidencial tornou-se gossip e alvo de anedotas internacionais.
Encontros. Apenas com certa estagiária, foram 10 encontros sexuais no Salão Oval da
Casa Branca, segundo consta do relatório oficial. Conforme a cultura estadunidense, a esposa, na
mesma Casa Branca, dizia se orgulhar do marido (V. Extra; As Taras de Clinton na Casa Branca; Rio de
Janeiro, RJ; 12.09.98; primeira página, manchete, e 3).
Polícia. O terror provocado pelos seres humanos aparece com freqüência maior nas câ-
maras de tortura e centrais das polícias secretas em muitos países (Ano-base: 2002) (V. Estarriol,
Ricardo; La Casa del Terror de Budapest; Hungria & Polícia Secreta Comunista; La Vanguardia; Barcelona; Espanha;
08.07.02; página 10).
Legalidade. O militarismo pode tornar-se terrorismo legalizado.
Terrorismos. Eis, em ordem alfabética, na qualidade de exemplos anticosmoéticos a se-
rem evitados, 38 categorias de terrorismos expondo fatos do radicalismo do belicismo:
01. Aeroterrorismo: a atmosfera terrestre, meio para lançar o terror nas pessoas.
02. Agroterrorismo: o envenenamento de hortaliças e do gado.
03. Antiterrorismo: as ações para coibir o terrorismo, não raro desculpas para encobrir
objetivos escusos.
04. Arteterrorismo: o poema de Osama Bin Laden transmitido pela TV.
05. Bacterrorismo: as bactérias empregadas especificamente ao modo de armas letais.
06. Bioterrorismo: a contaminação de recursos biológicos.
07. Biterrorismo: a reunião do inter e do extraterrorismo (neologismo técnico).
08. Ciberterrorismo: a propagação do terror pelo ciberespaço, violando sistemas de in-
formação.
09. Cineterrorismo: o terrorismo veiculado através da telona.
10. Contraterrorismo: as práticas, similares ao terrorismo, usadas para combatê-lo.
11. Cosmoterrorismo: o terrorismo mais amplo, abrangente e destruidor.
12. Estadoterrorismo: o terrorismo do governo (neologismo técnico).
13. Geoterrorismo: o terrorismo mais entranhado na Intrafisicologia.
14. Globalterrorismo: a interligação planetária envolvendo redes de terrorismo.
15. Infoterrorismo: a Informática empregada como arma.
16. Intraterrorismo: o terrorismo doméstico.
17. Megaterrorismo: o terrorismo dos danos de grandes proporções.
18. Neoterrorismo: a maneira mais recente e aniquiladora de gerar o terrorismo.
19. Nucleoterrorismo: quando é empregada a radioatividade a favor do terror.
20. Paraterrorismo: o terrorismo patrocinado a partir da Paratroposfera patológica.
21. Psicoterrorismo: a disseminação de ameaças de possíveis atentados terroristas fo-
mentando o pânico social e o desvio da atenção pública.
22. Quimioterrorismo: quando são empregados compostos químicos em prol do terror.
23. Reproterrorismo: a reprodução do pior no universo do terror.
24. Teleterrorismo: o terrorismo veiculado através da telinha.
25. Teoterrorismo: aquele terrorismo patrocinado por império teocrático.
26. Terrorismo Antiterrorista: o método terrorista para desviar a atenção pública.
27. Terrorismo Árabo-islâmico: a interprisão grupocármica de amplas proporções.
28. Terrorismo-catástrofe: o exibicionismo megalomaníaco atacando as multidões.
29. Terrorismo Civil: aquele promovido por pessoas comuns da massa impensante.
778 Consréus Ressomadas
Definição. A tortura é qualquer método ou ação anticosmoética buscando forçar, por in-
termédio da dor física ou manipulação mental, atuações e confissões contra a vontade de outrem.
Etimologística. O termo tortura vem do idioma Latim, tortura, e surgiu em 1553. O ter-
mo torturador apareceu no Século XX.
Sinonímia: 1. Suplício violento. 2. Crueldade; maldade; malevolência; odiosidade; per-
versidade. 3. Agressividade interconsciencial. 4. Assédio somático; insânia. 5. Selvageria.
6. Prazer doentio; sadismo. 7. Cúmulo das práticas anticosmoéticas. 8. Violação dos direitos hu-
manos.
Antonímia: 1. Ajuda fraterna; altruísmo. 2. Benevolência; benignidade. 3. Assistência
policármica. 4. Afetuosidade; candura; carinho; ternura. 5. Masoquismo.
Fatuística. Eis, por exemplo, dispostos na ordem alfabética dos temas, dentre muitos ou-
tros, 12 casos envolvendo torturas e chamando a atenção das Socins:
I. Afeganistão (V. Folha de S. Paulo; Jornal relata Tortura da CIA no Afeganistão; Washington Post
& Método de Interrogatório Desumano; São Paulo, SP; 27.12.02; página 9).
II. Argélia (V. Ribeiro, Daniel; Memórias Incómodas; General Francês & Torturas na Argélia; Expresso;
Caderno: Vidas; Lisboa; Portugal; página 24).
III. Correntes (V. Nunes, Angelina; & Rocha, Carla; Surra de Correntes em Novo Caso de Tortura; Jaca-
repaguá, Rio de Janeiro, 4 Policiais; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 01.10.99; página 22).
IV. Exército (V. Souza, Josias de; Em Fita, Soldado conta como foi Torturado por seus Comandantes;
Marabá, PA; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 12.08.01; página A 13).
V. Iraque (V. Franchetti, Mark; Ali, o Torturador de Uday, cortou 13 Línguas e 40 Mãos; Esquadrão Fe-
dayn do Filho Mais Velho de Saddam Hussein; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 21.04.03; página A 16).
VI. Infância (V. Lobato, Elvira; Freira torturou por 4 Anos, diz Promotoria; Diretora de Abrigo no Rio de
Janeiro batia nos Rostos das Meninas com Tamanco; Folha de S. Paulo; São Paulo, RJ; 09.09.03; página C 2).
VII. ONU (V. Agége, Soraya; ONU investigará 1.700 Casos de Tortura em SP; Denúncias de Maus-tratos
a Menores & Presos Comuns; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 20.08.2000; página 10).
VIII. Paternidade (V. Sans, Marie-Hélène; Un Bébé de 10 Jours torturé para Son Père; Le Figaro; Paris;
França; 27.09.02; página 8).
IX. Polícia (V. Melo, Alberto da Cunha; Rituais de Espancamento; Assinatura de Compromissos Internacio-
nais Contra a Tortura em Nada modificou a Rotina das Delegacias de Polícia; Continente Multicultural; Recife, PE; De-
zembro, 2000; páginas 76 e 77).
X. Refúgio (V. Tribuna da Imprensa; Anistia revela que os EUA dão Refúgio para Mil Torturadores;
Rio de Janeiro, RJ; 11.04.02; página 11).
XI. Segurança (V. Éboli, Evandro; A Sombra da Tortura; Secretário-adjunto de Segurança do Governo Fe-
deral responde a Processo na Justiça; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 24.01.03; página 3).
XII. Vigilantes (V. Lima, Ilson; Vigilantes da Vale são Indiciados por Tortura; Funcionários da Vale do
Rio Doce; Estado de Minas; Belo Horizonte, MG; 13.07.99; página 26).
780 Consréus Ressomadas
Definição. A tourada é o espetáculo cruento onde os touros são provocados por tourei-
ros para investirem contra si a fim de serem abatidos a golpes de espada ou derrubados com auxí-
lio das mãos.
Etimologística. O termo touro, vem do idioma Latim, taurus, “touro”. Surgiu no Século
XIII. O termo toureiro apareceu no Século XVI. O termo tourada surgiu em 1858.
Sinonímia: 1. Corrida de touros. 2. Tauromaquia. 3. Animalicídio; massacre de touros.
4. Tauródromo. 5. Idiotismo cultural; lixo cultural. 6. Ectopia afetiva coletiva. 7. Zoofobia.
8. Glorificação da crueldade. 9. Holocausto dos touros.
Antonímia: 1. Sociedade Protetora de Animais. 2. Veterinária. 3. Zooconvivialidade.
4. Zoofilia. 5. Defesa da convivialidade sadia.
Loucuras. Eis, em ordem funcional, 6 características das loucuras freqüentes dos espetá-
culos sangrentos das touradas ainda não muito conhecidas:
1. Claustrofobia. Cada animal é mantido em gaiola apertada e minúscula produzindo
claustrofobia.
2. Corte. O touro é sujeito, sem anestesia, ao corte da ponta dos cornos em zona viva,
enervada e dolorosa a fim de tornar-se inibido de marrar com violência.
3. Irritação. É aplicada pomada ou pó nos olhos do touro para provocar irritação e di-
minuir a concentração e visão do animal. Os toureiros são torturadores profissionais.
4. Choque. O animal vitimado recebe choque nos testículos para irromper na arena apa-
rentando ser braviamente perigoso, quando, na realidade, ele está saltando de susto e de dor. Ato
de suprema demagogia espetaculosa.
5. Exibição. Depois de derrotado e morto, o touro ainda tem as orelhas cortadas e exibi-
das como troféus diante da platéia histérica e extasiada, os alimentadores da sangueira.
6. Mandala. Segundo os observadores, o touro em agonia, ao sair arrastado da arena,
deixa a mandala de sangue no chão. É a assinatura patopensênica das consréus toureiras.
Fatuística. Eis, por exemplo, na ordem alfabética dos temas principais, 4 fatos comuns
sobre as touradas:
I. Brasil. Nos tempos modernos já tentaram trazer a tourada para o Brasil. Felizmente,
isso não aconteceu (V. Gueths, Maigue; Mexicano tenta Trazer Tourada ao Brasil; Folha de Londrina; Londrina,
PR; 16.02.01; página 4).
782 Consréus Ressomadas
II. Dança. Há quem considera a tourada como sendo a dança da morte. Outros enfati-
zam o espetáculo de crueldade (V. 1. Passarelli, José; “Tourada: A Dança da Morte”; O Clarim; Campo Gran-
de, MT; 28.09 a 08.10.2000; página 2. 2. Amiguet, Lluís; “Los Toros son Un Espectáculo Cruel”; Opinião de Marcos
Sánchez-Mejías, Bisneto de Célebre Matador; La Vanguardia; Barcelona; Espanha; 12.07.02; página 72).
III. Filmagem. A filmagem da tourada ao vivo, com o sacrifício dos animais e na qual
o toureiro exibe as orelhas do animal para a platéia sedenta, criou a revolta contra o cineasta espa-
nhol Pedro Almodóvar (1951–), em janeiro de 2003, a partir dos ambientalistas internacionais.
Eles enfatizaram: a Idade Medieval residual, a covardia humana indefensável, a estética boiola
apertadinha ou os trajes do matador, a ferocidade humana, os animais combalidos, o ritual maca-
bro, a vergonha universal, o lixo cultural, o orgulho besta e a exibição de imagens de maus tratos
e crueldade contra os animais exibidos pelo espetáculo cinematográfico (V. Diniz, Ana; Fale com Ele,
Almodóvar; JB Ecológico; Rio de Janeiro, RJ; 18.01.03; primeira página, manchete, 20 a 25).
IV. Jactância. O toureiro extrovertido declarou com jactância: – “Já matei 1,5 mil
touros” (V. Folha de Londrina; “Já matei 1,5 Mil Touros”; Londrina, PR; 16.02.01; página 4).
Enfermos. Há, por exemplo, 3 categorias de conscins mais afinizadas aos holopensenes
das toxicomanias (alcoólatras, intoxicadoras, toxicômanas), aqui listadas em ordem alfabética:
1. Bebadus. Quanto ao alcoolismo é o Homo sapiens bebadus (Homo sapiens ebriosus).
2. Dipendens. Quanto à drogadição é o Homo sapiens dipendens (dependência franca ao
tóxico).
3. Intoxicatus. Quanto às drogas pesadas ilícitas é o Homo sapiens intoxicatus (Homo
sapiens toxicomaniacus).
Popularidade. A cafeína é a droga mais popular do planeta e não é condenada. A cocaí-
na é condenada sob todos os aspectos.
Insignificância. No Brasil, os ministros do Superior Tribunal de Justiça negam a aplica-
ção do princípio da insignificância quanto aos tóxicos. A pessoa é presa e condenada ao portar
menos de meio grama de cocaína (V. Gazeta do Povo; Pouca Cocaína Não livra Usuária de Condenação; Curi-
tiba, PR; 16.06.03; página 24).
Destinos. A droga em geral, notadamente a pesada e, na maioria dos países, ilícita, leva
o viciado, homem ou mulher, a 1 destes 3 destinos:
1. Prisão: na condição de delinqüente, detento ou recluso. Além da interprisão grupo-
cármica.
Consréus Ressomadas 783
Clássicas. Eis 10 outras manias clássicas, dispostas em ordem alfabética, cuja inclusão
se impõe no contexto da toxicomania:
01. Clinomania: mania de limpeza.
02. Ginecomania: satiríase.
03. Mania da dúvida: obsessão da pessoa achando necessário dizer não a tudo.
04. Mania da rabugice: comportamento de intensa afetação.
05. Megalomania: delírio de grandeza.
06. Monomania afetiva: provável fase da PMD (personalidade bipolar).
07. Monomania bulímica: bulimia.
08. Oneomania: desejo compulsivo de fazer compras.
09. Teomania: tendência maníaca à religiosidade.
10. Xenomania: mania por tudo quanto é estrangeiro. Não é neofilia.
06. Forma. De acordo com a Holossomática, a consréu, daí em diante, não dispõe da
forma energética ou holopensênica para melhor adaptação intrafísica, nem das bases de entrosa-
mento formal do psicossoma com o novo soma, em função da Neogenética, não-terrestre.
07. Companhias. Dentro da Conviviologia, a consréu perde as companhias mais íntimas
e empáticas do convívio recente e mesmo remoto, sentindo-se sem os subordinados, igual ao con-
junto de caciques sem os súditos índígenas deixados órfãos para trás.
08. Assinaturas. Sob a ótica da Evoluciologia, a consréu tem diminuída drasticamente
a força ativa da influência adaptativa das assinaturas pensênicas anteriores, ao perder a antiga ter-
restrialidade de ser terráqueo.
09. Autorrevezamento. Pelos conceitos da Experimentologia, a consréu perde a possi-
bilidade espacial do autorrevezamento imediato no universo da seriéxis ou no ciclo multiexisten-
cial pessoal.
10. Procedência. Do ponto de vista da Extrafisicologia, a consréu tem a procedência
extrafísica (extraphysical hometown) mudada abruptamente, de modo substancial e permanente,
alterando as relações evolutivas, originais ou antigas, a maior (evoluciólogos) e a menor (pré-se-
renões vítimas).
Trafarismo. As consréus transmigradas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das
anticosmoéticas, antiprofissionais, antissomáticas, arrependidas, assediadoras, assediadoras de
ofiex, autocorruptas, bárbaras, belicistas, canibais, contaminadoras, contraventoras, desestabiliza-
das, destruidoras da vida, egoístas, energívoras, erradas, estigmatizadas, excessivas, falhadas, fra-
cassadas, genocidas, homicidas seriais, imaturas, intoxicadoras, prostituídas, reptilianas, suicidas,
torturadoras e vandálicas. Percentual das consréus transmigradas quanto ao complexo nosográ-
fico: 31%.
14. Orelhões (V. Araújo, Carlos; Depredação de Orelhões cai, Mas Índice Ainda é Alto; Cidade: São
Paulo; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 11.06.2000; página C 3).
15. Pichações (V. Alge, Ana Lúcia; Pichações contribuem para a Poluição Visual; Pichadores são Deti-
dos em Curitiba; O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 29.01.03; página 18).
16. Posto de Saúde (V. Lima, Flavia; Vandalismo Sem Fim; Centro de Saúde Jardim Barro Vermelho,
Bairro Barro Vermelho, Belford Roxo, Baixada Fluminense; Povo; Rio de Janeiro, RJ; 01.08.02; primeira página, chama-
da, e 7).
17. Prefeitura (V. Lima, Ilson; Vereadores comandam o Vandalismo na Prefeitura; Betim, MG; Estado
de Minas; Belo Horizonte, MG; 28.04.99; página 27).
18. Túmulos (V. Gazeta do Povo; Vândalos depredam Túmulos no Cemitério Municipal; Destruição de
28 Sepulturas; Curitiba, PR; 12.11.98; página 3).
Autofagia. Qualquer ação de vandalismo consiste, antes de tudo, em ato autofágico atra-
tor de acidentes de percurso parapsíquicos.
Estatal. O vandalismo, na expressão mais selvagem, pode ser oficial, governamental ou
estatal, gerado pela política retrógrada, depredadora, belicista, movido por ignorância ou o fana-
tismo teológico dos fundamentalismos e ultra-ortodoxias religiosas.
Convívio. A natureza humana não falha, nem também a subumana, e elas podem convi-
ver dentro dos mesmos microuniversos conscienciais em evolução.
Baderneiros. Em março de 2003, no Rio de Janeiro, RJ, os vândalos eram remunerados
pelos traficantes de drogas através de várias moedas, notadamente estas 5, dispostas em ordem al-
fabética (V. O Estado de S. Paulo; A Serviço do Tráfico; São Paulo, SP; 10.03.03; página A 3):
1. Botijões de gás: os vales.
2. Cocaína: a manutenção do vício ou dependência.
3. Compras no mercado: a cesta básica.
4. Pagamento de contas de luz: o banho quente, a televisão.
5. Remédios: a assistência social.
Pânico. A tarefa dos baderneiros era aterrorizar a população e criar o pânico na cidade.
Eles conseguiram, sem dúvida. Na ocasião 39 ônibus foram incendiados e outros 19 depredados
(V. Figueiredo, Talita; Rio vive o Quinto Dia de Pânico e Violência; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 01.03.03; pri-
meira página, manchete, e C 1).
Poder. Os moradores das favelas e dos morros cariocas se transformaram em massa de
manobra dos bandidos, promotores da guerrilha urbana e do governo paralelo. A confiança da po-
pulação no poder da polícia desapareceu. Os órgãos governamentais sofreram os efeitos das me-
tralhas dos marginais (V. Fraga, Plínio; Exército rejeita Atuar Contra Crime nas Ruas; Folha de S. Paulo; São
Paulo, SP; 05.05.03; página A 7).
Irresponsabilidade. Já havia aquele carioca afirmando em alto e bom som: – “O exér-
cito brasileiro é covarde, não enfrenta a guerra civil já instalada há muito tempo”.
Fugas. Fato notório em 2002: havia autoridades brasileiras fugindo dos bandidos e de
enfrentar as próprias responsabilidades de frente, por exemplo, a tragicomédia patética do popstar
Beira-Mar, das facções criminosas, fazendo turismo oficial de cidade em cidade, de presídio em
presídio, temerosamente rejeitado daqui para ali, aparecendo mais na mídia, muito além das pró-
prias autoridades responsáveis, torrando o dinheiro dos contribuintes (V. Folha de S. Paulo; “Viagens”
do Preso já custaram R$ 750 Mil; Beira-Mar; Caderno: Folha Cotidiano; São Paulo, SP; 07.05.03; capa do caderno).
Passo. Daí se conclui: do vandalismo à guerrilha urbana basta pequeno passo.
04. Anel. A desvirtuação da função estética do anel para arranhar móveis, carros e equi-
pamentos.
05. Aparelhos eletrônicos. Causar interferências nos rádios da polícia e outros de utili-
dade geral.
06. Apito. Usar apito de trânsito na hora de grande movimento, confundindo as pessoas
e atrapalhando o serviço do guarda de trânsito.
07. Arma. Disparar tiros para o alto junto a pessoas, de brincadeira.
08. Barra de ferro. Ferramenta para quebrar, espancar e partir.
09. Bastão de beisebol. Instrumento esportivo utilizado por gangues de rua, principal-
mente nos Estados Unidos da América, durante os arrastões vandálicos.
10. Batom. Recadinhos em espelhos de boate feitos pelas mulheres vandálicas.
11. Bandejas de comida. Fazer guerras de comida, food fight, em horário de pico nos
refeitórios e / ou restaurantes populares.
12. Bicicleta. Andar nas calçadas a toda velocidade, tirando fino das pessoas.
13. Bola de futebol. A brincadeira do “porradobol” cujo objetivo é acertar o adversário
chutando, com a maior força possível, a bola de futebol. Durante as tentativas infrutíferas, o chu-
tador vai quebrando tudo à volta.
14. Bola de papel. Bolas de papel higiênico molhado arremessadas nas “guerras” entre
alunos, no intervalo das aulas, deixando, ao final, o ambiente escolar imundo.
15. Bolinha de meia. O arremesso de bolinhas feitas com meias para estourar lâmpadas.
16. Botões. Apertar todos os botões de elevadores e de interfones ao mesmo tempo.
17. Bueiro. Retirar a tampa de bueiros na via pública.
18. Cabo de vassoura. Devido ao formato do objeto, facilita quebrar coisas.
19. Cadeira. Muito comum ser transformada em míssil durante quebra-quebra.
20. Caixa. Enviar caixa pelo correio como brincadeira de mau gosto.
21. Caneta. Serve para riscar, desenhar, escrever palavrões nas carteiras de sala de aula.
22. Cano. O uso de cano como instrumento de quebra-quebra.
23. Carrinho de lojas. Derrubar as estantes ocupadas por mercadorias em lojas e super-
mercados.
24. Carro. A prática dos “pegas” de automóveis, quase sempre envolvendo jovens, so-
bretudo nas periferias das grandes cidades, depredando ruas, calçamentos, canteiros entre outros
elementos urbanos.
25. Carvão. A pichação de muros e paredes com pedaços de carvão de churrasco.
26. Cerol. A mistura de pedacinhos de vidro com cola, o chamado cerol, com a qual se
lambuza o fio da pipa para derrubar outras pipas, não raro causando sérios acidentes, inclusive fe-
rimentos e mortes de pessoas. Em algumas localidades, o cerol é proibido por lei.
27. Chave de fenda. Devido ao formato da ponta em atos de depredação, serve tanto
para arranhar quanto para furar.
28. Chave. A fixação negativa do casal de namorados inscreve com chave os próprios
nomes dentro do coração desenhado na árvore, danificando-a, querendo registrar o amor recípro-
co, contudo conseguindo apenas deixar registrado o desprezo pela natureza.
29. Chiclete. Fixado no corrimão de ônibus para o passageiro desavisado sujar a mão.
30. Cola. O uso de cola para prejudicar o funcionamento de equipamentos eletrônicos
e mecânicos, principalmente as de grande adesividade (superbond).
31. Compasso escolar. Furar mesas e carteiras escolares.
32. Copos. Copos com urina lançados nas arquibancadas cheias de torcedores em está-
dios de futebol.
33. Corda. Amarrar corda em estátua para depois puxar até derrubá-la.
34. Correntes. Utilizadas para bater.
35. Corretivo. Usar o corretivo de caneta (tinta branca) para pichar paredes, mesas e ou-
tros objetos.
36. Cortinas. Dependurar-se nas cortinas, como se fossem cipós, em festas de arruaça.
37. Durex. Prender durex na campainha para ficar tocando sem parar até estourar.
Consréus Ressomadas 791
70. Rádio. Colocar o rádio do carro no volume máximo e sair andando pela cidade em
horário de descanso.
71. Sabonete. Usado para entupir torneiras de banheiros públicos.
72. Sacos plásticos. Sacos plásticos com água arremessados do alto de prédios nos auto-
móveis em movimento na rua, amassando muitas vezes o capô.
73. Sapatos. A brincadeira perigosa de jogar pares de sapatos, amarrados com os pró-
prios cadarços, para pendurá-los nos fios condutores de eletricidade instalados nas ruas.
74. Sirenes. Ligar sirenes no trânsito para passar na frente dos outros carros.
75. Software. A criação de vírus de computador, destruidores de arquivos e programas
de informática, gerando enormes prejuízos às empresas, instalando o vandalismo virtual.
76. Spray de tinta. Equipamento símbolo dos pichadores de muros (grafiteiros).
77. Tachinha. A tachinha para furar e arranhar objetos (pequeno prego, percevejo).
78. Taco de sinuca. Instrumento de entretenimento subvertido para fabricar estragos.
79. Taco de golfe. Equipamento esportivo transformado em recurso destrutivo.
80. Telefone. Passar trotes e dar avisos falsos de incêndios e outras emergências causan-
do transtornos para o corpo de bombeiros ou a polícia.
81. Tesoura. Rasgar documentos, vestimentas ou cortinas.
82. Tinta. Jogar tinta do alto da janela nos cabelos das pessoas.
83. Torta. Lançar torta na cara dos outros como protesto (humorraiva).
84. Tronco de árvores. Espalhar troncos de árvores nas vias e estradas, inviabilizando
a circulação de motorizados.
85. Vidro. Usar cacos de vidro, especialmente de garrafas, para ferir e ameaçar pessoas.
Possessão. O emprego inadequado de qualquer destes instrumentos evidencia estar a cons-
cin sob a influência de autoassédio, heteroassédio ou sendo vítima de possessão interconsciencial.
Todos estes atos, considerados obstúpidos, trazem arrependimentos agora ou mais tarde, aqui ou
ali, em função dos efeitos deletérios.
Trafarismo. As consréus vandálicas apresentam, no mínimo, alguns traços-fardo das an-
ticosmoéticas, arrastantes, assediadoras, assediadoras de ofiex, atratoras de acidentes, autocorrup-
tas, autofágicas, baloeiras, bárbaras, belicistas, caçadoras, contaminadoras, contraventoras, críti-
cas anticosmoéticas, demagogas, desestabilizadas, destruidoras da vida, energívoras, erradas, es-
piãs, excessivas, falaciosas, falhadas, fraudulentas, fronteiriças, fúteis, genocidas, imaturas, impu-
nes, intoxicadoras, mafiosas, maníacas, manipuladoras, pânicas, piromaníacas, pirotécnicas, pro-
míscuas, reptilianas, sabotadoras, tabagistas, terroristas, torturadoras, toxicômanas e transmigra-
das. Percentual das consréus vandálicas quanto ao complexo nosográfico: 45%.
XV – ENERGOSSOMÁTICA
308. ENERGOSSOMÁTICA
energias estarem assistindo o próprio assistente para dentro, com fluxos centrípetos, eliminando
bloqueios dos hemisférios cerebrais, órgãos e sistemas somáticos, patrocinando as desassimila-
ções simpáticas.
Interesses. Sob o ângulo da Cosmoética, a grande maioria das consciências não tem lu-
cidez quanto aos impedimentos obstrutivos das proéxis individuais ou coletivas. Em geral, predo-
minam aí os interesses pessoais e a inconsciência quanto às autopotencialidades. Tal é o caso das
consréus.
804 Energossomática
27. Prisão sacralizadora pessoal: quando a conscin torna-se cega por alguma doutrina,
sacralização, fé ou crença irracional.
28. Uso de drogas alucinógenas: pesadas ou mesmo leves, lícitas ou ilícitas.
29. Vitimização: quando condicionada ao parceiro, ou parceira (dupla evolutiva), de
existência intrafísica.
30. Vontade débil: relativa à gestação de autopensenes magnos no dia-a-dia multidi-
mensional.
Teste. Você já domina todos estes impedimentos e instala o estado vibracional razoavel-
mente em si mesmo?
Definição. O efeito é aquilo produzido por alguma causa capaz de trazer resultados con-
cretos ou efetivações evidenciando a intencionalidade consciencial.
Etimologística. O termo efeito vem do idioma Latim, effectum, e surgiu no Século XIII.
Sinonímia: 1. Conseqüência. 2. Resultado prático. 3. Fruto; sucesso.
Antonímia: 1. Causa; origem; razão de ser. 2. Explicação; motivo; razão. 3. Etiologia;
fundamento.
Efeitos. Eis, dispostos na ordem natural, 30 efeitos sadios do estado vibracional, gerados
pela impulsão da vontade inquebrantável de qualquer conscin motivada, inclusive você:
01. ECs. Qualificação para melhor das próprias energias conscienciais, hoje.
02. Flexibilidade. Expansão da condição energética através de maior flexibilidade ou
desenvoltura holochacral.
03. Sinalética. Identificação habitual da sinalética energética, anímica e parapsíquica in-
dividual.
04. Vivências. Superação consciente das autovivências intrafísicas dentro do nível tro-
posférico.
05. Autodefesas. Execução das profilaxias e autodefesas energéticas, parapsíquicas, lú-
cidas e permanentes.
06. Desbloqueios. Autocura deliberada de bloqueios e descompensações energéticas
conscienciais diversas.
07. Porão. Saída intencional, mais cedo, da condição primária do porão consciencial.
08. Subcérebro. Libertação do emprego patológico, consciente ou inconsciente do sub-
cérebro abdominal.
09. Autopensenidade. Depuração gradativa das manifestações pelos autopensenes cos-
moéticos (enes).
10. Holopensene. Melhoria do holopensene no universo multidimensional de energias
conscienciais.
11. Acoplamento. Instalação voluntária, quando necessário, do acoplamento energético
terapêutico.
12. Assins. Desempenho das assimilações energéticas, simpáticas e voluntárias.
13. Clarividências. Preparação metódica das clarividências faciais em nível evoluído
útil (acoplamentarium).
14. Desassins. Realização das desassins ou desassimilações energéticas e voluntárias.
15. Desassedialidade. Minimização da assedialidade comum (os miniassédios inconsci-
entes eventuais).
16. Isca. Condição de isca interconsciencial, assistencial, consciente, intra e extrafísica.
17. Evitações. Evitações de acidentes de percurso consecutivos, estigmas parapsíquicos
e da macro-PK destrutiva.
18. Primener. Obtenção mais freqüente da primener, consciente, construtiva e bem-uti-
lizada.
19. Dimener. Exploração pessoal da dimener ou dimensão energética primária.
20. Seduções. Eliminação da necessidade doentia de seduções holochacrais ou sexocha-
crais (ginochacrais, androchacrais).
21. Alcova. Manutenção lúcida da blindagem energética da alcova (dupla evolutiva).
22. Orgasmo. Visão mais acurada da aura orgástica, e até simultânea, do(a) parceiro(a).
23. Aura (psicosfera). Desenvolvimento técnico e sexual (homem) da visão / expansão
da aura peniana.
24. Holorgasmos. Aperfeiçoamento dos holorgasmos pela impulsão da vontade e inten-
cionalidade.
25. Relaxe. Alcance do relaxe psicofisiológico e das predisposições sadias às projeções
conscienciais lúcidas.
26. Tenepes. Cumprimento disciplinado e diário, por você, da tenepes para o resto da
própria vida assistencial.
808 Energossomática
– Qual a razão de a raça humana ter desperdiçado e perdido, por milênios, miríades de oportuni-
dades evolutivas sem o emprego dos EVs através da autodeterminação da pessoa lúcida?
11. Organização. Exige a lembrança pessoal de fatos segundo o critério da importância
crescente: – Organize a relação de providências capazes de dinamizar a instalação dos próprios
EVs profiláticos. O estado vibracional é o orgasmo do holochacra.
12. Seleção. Exige avaliação crítica de natureza simples, segundo critério preestabeleci-
do: – Indique 3 fatos diversos capazes de evidenciar as vantagens dos EVs para a conscin adulta,
o (a) jovem inversor (a) existencial, e a dupla evolutiva consciente.
13. Síntese. Exige de você ser capaz de apresentar os pontos essenciais do fenômeno ou
fato sob análise: – Sintetize 3 aspectos das conseqüências teáticas e positivas da instalação volun-
tária de EVs profiláticos.
Potencializadores. Eis 2 potencializadores do estado vibracional:
1. Orgasmo: seja do homem ou da mulher.
2. Música clássica: afim ao praticante, homem ou mulher, sem necessariamente ser
condição de muleta parapsicofísica clássica.
03. Espaço. Onde é gerado o EV? No holossoma da conscin, a partir da vontade atuando
sobre o holochacra. Dos 3 tipos de educação – a paterna, familiar, a pública, formal, e a pessoal,
o autodidatismo – só esta prevalece sempre. Autodidatismo não é inflexibilidade.
04. Tempo. Quando surge o EV? A qualquer momento, dependendo da força de impul-
são da vontade da conscin. Você é o patrocinador da proéxis pessoal.
05. Comparação. Como comparar o EV? Com a homeostasia holossomática: o EV
é a homeostasia holochacral. O placebo energizado deixa de ser placebo.
06. Causa-efeito. Qual a causa da instalação do EV? A condição de a consciência estar
além da energia e a vontade intensificar as próprias ECs.
07. Recursos. Com quais elementos se produz o EV? Com a força da vontade, a soltura
do holochacra e o maior domínio na manipulação das próprias energias conscienciais.
08. Modo. Como se produz o EV? Pela intensificação das energias conscienciais, na in-
timidade do microuniverso da consciência, eliminando bloqueios e descompensações energéticas,
as origens dos distúrbios conscienciais. Há doenças atuando de modo mais rápido em comparação
com os remédios.
09. Meta. Qual a vantagem de se instalar o EV? Produzir a autodefesa energética, a ho-
meostasia holossomática, a profilaxia e terapia energética, e outras condições libertárias e sadias
da consciência. Evoluir é facilitar a vida difícil em qualquer dimensão.
10. Fim. Qual a vantagem de se dominar o EV? Alcançar a profilaxia e a autodefesa
energética maior, fazer acoplamentos áuricos, assins e desassins, a blindagem da alcova, minimi-
zar a assedialidade, depurar os pensenes (enes), produzir holorgasmos, e outras ações magnas.
O EV profilático é praticado ad cautelam.
11. Quantidade. Quanto se deve investir na instalação deliberada do EV? O máximo
das possibilidades da conscin, até o ponto de se dominar voluntariamente a técnica energética,
a qualquer momento, local ou dimensão consciencial.
Teste. Responda para você mesmo: – Instalo o EV quando, onde e quanto quero com
o objetivo de manter-me energeticamente compensado? Há quanto tempo pratico o EV? Qual
a qualidade do EV pessoal e ao redor? Quais os efeitos percebidos nas psicosferas e na expansão
das energias quando instalo o EV?
Sintonização. Todo indivíduo pode ser acoplador. Quando você sintoniza ou evoca de-
terminada pessoa torna-se automaticamente acoplador de algum modo.
Taxologia. Os acoplamentos, em geral, entre as conscins podem envolver diversas cate-
gorias de personalidades, por exemplo, estas 10 duplas, dispostas na ordem alfabética:
01. Amparador extrafísico / tenepessista (homem ou mulher).
02. Assistente interconsciencial / consciex reurbanizada ressomada.
03. Autor / leitor: gestação consciencial; tares.
04. Consciencioterapeuta / evoluciente (homem ou mulher).
05. Epicon acoplamentista / coadjutor acoplamentista (homem ou mulher).
06. Homem / mulher: casal incompleto; Sociologia.
07. Líder / liderado: Intrafisicologia.
08. Mãe amamentadora / lactante: gestação humana (gessom); tacon.
09. Parceiro / parceira: dupla evolutiva; Evoluciologia.
10. Professor / aluno: Parapedagogia.
Sanidade. Quanto à sanidade consciencial, o acoplamento áurico pode ser racionalmen-
te classificado em duas categorias básicas:
1. Cosmoético. O acoplamento cosmoético, por exemplo, aquele ocorrido entre o tene-
pessista, praticante da tenepes, e o amparador extrafísico dentro do universo da Assistenciologia.
2. Anticosmoético. O acoplamento anticosmoético quando ocorre nos fenômenos da as-
sedialidade interconsciencial nos contextos da Parapatologia.
Vontades. Quanto à natureza das vontades em jogo, o acoplamento energético pode ser,
ainda, classificado em duas categorias:
1. Espontâneo. O acoplamento energético espontâneo, não raro, inconsciente, ocorre,
por exemplo: entre a conscin apaixonada por e com outra; entre determinada mulher, sexualmen-
te excitada, com homens e mulheres presentes e predispostos nas proximidades, dentro de am-
biente social.
2. Provocado. O acoplamento energético provocado revela intenção de alguém ou de
duas conscins envolvidas no processo, por exemplo: na execução técnica do holorgasmo, quando
o emissor energético gera círculos energéticos vitalizantes e mioclonias irresistíveis no parceiro
receptor, em nível coronochacra a coronochacra.
Desbloqueios. Na Consciencioterapia, o acoplamento energético pode ser instalado
objetivando a compensação e o desbloqueio dos chacras do evoluciente.
Encapsulamentos. Dentro da Conviviologia, o acoplamento energético pode ser de duas
categorias quanto às relações interconscienciais:
814 Energossomática
319. ACOPLAMENTARIUM
Definição. A faixa etária é o espaço de tempo, culturalmente definido pela idade física
ou somática da pessoa, considerado como situação social afetando a maneira pela qual as pessoas
são vistas e tratadas e tudo aquilo esperado delas.
Etimologística. O termo faixa vem do idioma Latim, fascia, e surgiu no Século XIV.
O termo etário vem também do idioma Latim, aetas, atis, “período de vida, tempo de vida, vida,
idade”. Apareceu no Século XX.
Sinonímia: 1. Associação de idade física; discriminação etária; escala etária; escalão de
idade. 2. Estatística etária; grupo de idade; grupo etário. 3. Balzaquiana (na casa dos 30).
Antonímia: 1. Dissociação de idade física. 2. Grupo étnico. 3. Grupocarma; grupo
evolutivo.
323. ASSUNTOS
324. REPERCUSSÕES
325. PLANETA-IRMÃO
Definição. O planeta, segundo a Astronomia, é o astro sem luz própria, refletor da luz do
Sol do sistema planetário.
Etimologística. O termo planeta vem do idioma Grego, planetes. Surgiu no Século XIII.
Sinonímia: 1. Corpo celeste. 2. Astro habitável.
Antonímia: 1. Sol. 2. Cometa. 3. Satélite.
828 Energossomática
326. RENOVAÇÕES
10. Ecologia. A defesa da Ecologia, através do combate à antiecologia, vem sendo in-
crementada há várias décadas e se apresenta como preocupação mais profunda da Humanidade.
Desassédios. A descoberta e a vivência pessoal e coletiva do mecanismo da inteligência
evolutiva somente ocorrerão depois de muitos e continuados autodesassédios e heterodesassédios,
reurbanizações e reciclagens, notadamente do grupo evolutivo mais amplo de lideranças de socins
violadas, desfazendo as interprisões grupocármicas mais expressivas, marcantes na História Hu-
mana, relativas aos grandes vultos históricos, gênios humanos ou os gigantes dos séculos.
Reciclagens. Do ponto de vista coletivo, neste planeta, eis 7 grandes recursos capazes de
sustentar renovações ou reciclagens históricas, nesta ordem cronológica:
1. Antiga: a Liga das Nações.
2. Moderna: a Organização das Nações Unidas (ONU).
3. Atual: a União Européia (UE).
4. Recente: a União Africana (UA) (V. Cañedo, Diego; Festa na Criação da União Africana; Fo-
lha de Londrina; Londrina, PR; 10.07.02; página 7).
5. Promissora: os novos blocos econômicos (Tigres Asiáticos, Mercosul).
6. Oportuna: a globalização inevitável, sem hegemonia.
7. Futura: o Estado Mundial.
Movimentos. As consréus permeiam, quais elementos vivos, esses movimentos renova-
dores da Para-humanidade e da Humanidade.
327. PARACRONOLOGIA
Tempos. O tempo interno e o tempo externo são diferentes de 3 maneiras, nesta ordem
de grandeza:
1. Intrínseca. Entre si.
2. Consciencial. Perante a consciência.
3. Cósmica. Ante o Cosmos.
Horas. Há 6 horas da manhã mais escuras quando comparadas a outras. Há 6 horas da
tarde mais claras em relação a outras.
Réptil. O réptil é o maior escravo da gravitação. O emprego autoconsciente do corono-
chacra é a maior vitória sobre a gravitação.
Autodiscernimento. Pelos princípios da Paraprofilaxia, o autodiscernimento põe em
plano secundário, ou elimina de vez, 3 realidades afins, nesta ordem cronológica (Cronêmica):
832 Energossomática
1. Passado. Os antepassados.
2. Presente. A opinião pública.
3. Futuro. Os pósteros.
Abertismo. O abertismo consciencial traz sempre conseqüências evolutivas sadias.
É questão de tempo no emprego da autopensenidade lúcida.
Extemporaneidade. A extemporaneidade é a intenção ectópica quanto ao tempo.
Tempo. Apenas duas décadas podem curar certos males acometendo a mocinha ou o ra-
paz. O tempo também é terapeuta.
Neofóbico. O neofóbico é sempre quem encontra utilidade no pior e no ontem, alienado
quanto ao melhor e ao presente, o hoje.
Extensão. Nenhum grande empreendimento se materializa em 1 dia. Por isso, a vida hu-
mana se estende por décadas.
Medições. Pelos princípios da Paracronologia, toda conscin projetada com lucidez há de
medir as autovivências extrafísicas também por intermédio da Cronologia, objetivando 2 contex-
tos distintos:
1. Passado. O passado das intermissões e vidas intrafísicas prévias, a fim de refrescar
e enriquecer o autodicionário cerebral, adequando-se melhor à realização da proéxis.
2. Presente-futuro. O presente-futuro da atualização pessoal quanto às realidades extra-
físicas, objetivando a execução da proéxis, com a intenção cosmoética de viver bem-informada
quanto à evolução consciencial, notadamente em relação ao grupocarma, sem qualquer atuação de
parafofocas (fofexes). Tal vivência é decisiva nas maxiproéxis.
Desinformados. As conscins mais desinformadas na Terra são aquelas se projetando
compulsoriamente, de modo inconsciente, pela força natural da parafisiologia do holossoma.
O materialismo, a Ciência convencional materiológica imatura, a mafiocracia e os delírios dos
economistas são criações específicas dessas conscins.
Megadesassédio. O materialismo da Ciência convencional, vigente nas universidades in-
ternacionais há 2 séculos, a rigor, é mantido e alimentado também, vigorosamente, pelos líderes
assediadores extrafísicos. Este é o real megassédio ancestral terrestre. Tal estado de coisas muda-
rá completamente, melhorando a vida de tais líderes e respectivos liderados e vítimas, quando os
profissionais da Medicina assumirem técnica e oficialmente, na Terra inteira, a terapia direta do
desassédio interconsciencial. Veremos os próximos séculos.
Relógios. Os relógios materializaram o tempo e escravizaram a criatividade entre as gra-
des dos segundos. Daí nasceram a Tecnologia, a guerra eletrônica e a hiperansiedade. Os pontei-
ros dos relógios são punhais ferindo em cheio os cardiochacras incautos, fazendo as conscins des-
somarem prematuramente. Os relógios são ambíguos, mesmo os marcadores do tempo correto.
O relógio acertado com 2 minutos de atraso, estará sempre atrasado. Os erros humanos, em geral,
são muito mais freqüentes em confronto com os mecânicos.
Passadologia. A propósito, eis, na qualidade de exemplos sucintos, a técnica em 10 está-
gios para a conscin interessada sondar melhor o próprio passado ou a Cronologia e Paracronolo-
gia de autovivências pretéritas, aqui dispostos na ordem funcional:
01. Parapercepciologia: EV; parapsiquismo.
02. Sinalética: energética, parapsíquica, personalíssima.
03. Mnemossomática: Cosmoética; Homeostática.
04. Holobiografia: retrovidas; retrossomas; retroculturas.
05. Retrocognições: diretriz assistencial; rapport; expansão consciencial.
06. Autorrevezamentos: forma holopensênica pessoal; automimeses úteis.
07. Entrelinhamentos: autocódigos; método pessoal criativo.
08. Holomemória: vigília física ordinária; neossinapses; parassinapses; neoengramas.
09. Bagagem: potenciais holomnemônicos; idéias inatas pessoais; cons magnos.
10. Cronêmica: megamemória; gravitação, por exemplo, de 7 décadas para 7 séculos.
Recaptura. Sempre há tempo de recapturarmos a utilização do tempo pessoal fazendo-o
mais produtivo evolutivamente. A Cronêmica exige dinamização consciencial. Somos extrafisica-
mente atemporais. Todos temos tempo. Os tempos mudaram. O tempo subsiste.
Energossomática 833
328. RECEXOLOGIA
mantidos desavisadamente pela conscin incauta, ainda sem nenhum discernimento energético, até
mesmo no interior da alcova supostamente blindada quanto às energias conscienciais (Autocons-
ciência, Intrafisicologia, Conscienciologia Ambiental, Tenepessismo).
2. Reutilizar. Reutilização detalhista dos recursos esquecidos ou mal-aproveitados de
várias naturezas quanto à auto-evolução consciencial, incluindo os livros da biblioteca pessoal
ainda não-lidos (Mentalsomática) e o retorno àquelas tarefas produtivas há muito tempo e por vá-
rias vezes postergadas (autodesorganização), podendo ser partes insubstituíveis da execução plena
da proéxis (Proexologia).
3. Reciclar. Reciclagem abrangente de todas as coisas, princípios e idéias pessoais ao
modo das energias imanentes não criadas por nós, mas apenas transformadas e recicladas indefi-
nidamente dentro e fora do microuniverso consciencial (Holochacralogia), incluindo a reciclagem
do soma (Somática, dieta, esteira ergométrica) e a reciclagem do holopensene pessoal e respecti-
vo materpensene (Pensenologia, recin).
Respiração. Cada momento evolutivo é único, original. Impossível respirarmos no mes-
mo campo. Até a brisa muda o oxigênio do ar, a cada momento, na vida intrafísica.
Causas. Dentro da Extrafisicologia, as reurbanizações extrafísicas atuam como causas
das reciclagens extrafísicas (efeitos egocármicos e grupocármicos) individuais e grupais (desassé-
dios, ressomas).
Efeitos. Da Extrafisicologia para a Intrafisicologia, primeiro, as reurbanizações extrafísi-
cas atuam como causas das reurbanizações intrafísicas ou terrestres (efeitos humanos); e, segun-
do, as reciclagens extrafísicas atuam como causas das reciclagens existenciais ou recéxis indivi-
duais (recins) e grupais (efeitos ego e grupocármicos).
Automimeses. A consciex energívora, quando ressomada, pode apresentar a tendência
– superior à média dos ressomados – de repetir os erros do passado, vivenciando automimeses
dispensáveis e inconvenientes, fossilizada em tradicionalismos e conservantismos engessadores.
Condições. A consciex energívora ressomada, infelizmente, caracteriza-se por duas con-
dições intraconscienciais antípodas:
1. Carência. É quem carece mais de recéxis: a reação centrípeta.
2. Rechaço. É quem rechaça mais as renovações: a reação centrífuga.
Fobias. Legiões de consciexes energívoras ressomadas apresentam alto índice de fobia
de várias naturezas. Quem precisa mais da tares e da recin são as consréus ao ressomarem.
Grupocarmalogia. A reciclagem grupal à força, centrípeta, em geral corresponde à ci-
rurgia de pronto-socorro, emergencial, e, quase sempre, ao chegar depois do acúmulo de erros,
conscientes e inconscientes, é mal-interpretada.
Escalões. No momento evolutivo quando o primeiro escalão deve dar o exemplo da re-
conciliação cosmoética, freqüentemente quem reage melhor é o segundo e o terceiro escalões do
grupo humano.
Arrogância. A política excessiva, a manipulação de pessoas, o poder temporal, a paneli-
nha e a arrogância estão na raiz desse problema. A natureza das criaturas, em bases instintivas,
não falha.
Autocorrupções. Sem a identificação e ordenação das autocorrupções não chegamos
a nenhuma reciclagem intraconsciencial de efeito cosmoético.
Antirrecéxis. Eis, em ordem alfabética, à conta de exemplos, 11 expressões contra a re-
céxis, próprias da lei do menor esforço:
01. Apanhar moscas com a boca.
02. Aposentadoria precoce.
03. Bloqueios energéticos.
04. Bocejar sem parar.
05. Cruzar os braços.
06. Desfrutar férias sem fim.
07. Manter holocarma egocêntrico.
08. Martelar o dedo.
09. Morder a língua.
Energossomática 835
XVI – UNIVERSALISMO
329. UNIVERSALISMO
(V. O Estado de S. Paulo; Milhões ao Redor do Mundo dizem Não à Guerra; Mais de 600 Cidades, Cerca de 6 Milhões
de Manifestantes, 100 Mil Pessoas em Manhattan; São Paulo, SP; 16.02.03; primeira página, manchete, e A 17).
Conceito. O conceito de “globalização” tem acepções diferentes conforme o ponto de
vista de cada país, por exemplo, estas duas:
1. Macrocomunidade. Primeiramente, há aqueles vendo a aldeia global qual novo pro-
cesso de organização planetária. A nação é considerada a macrocomunidade, resultante do soma-
tório das heterogeneidades culturais específicas das comunidades.
2. Tecnicidade. Outros entendem a globalização como processo irreversível de cunho
técnico ou mercantil, sem implicações ideológicas ou vinculações mais profundas além daquelas
objetivando facilitar as trocas financeiras e de mercadorias.
Controvérsia. As mudanças envolvendo a globalização têm alta carga política e tornam
o conceito controvertido por indicar a sociedade mundial, não o projeto do Estado-nação hegemô-
nico, e sim o resultado não direcionado da interação social em escala global.
Modernidade. A modernidade no Terceiro Milênio internacionaliza-se cada vez mais
acarretando 2 efeitos diversos:
1. Opressão. Produz a opressão sob o ângulo da autonomia.
2. Renovação. Gera a renovação quanto à reciprocidade.
Dificuldades. Os países, instituições e consciências apresentam dificuldades para lidar
de forma equilibrada com decisões autônomas e recíprocas permitindo superar o lado opressivo
e estimular as renovações.
Paradoxo. O universalismo pode suscitar francos antagonismos e sutilezas merecedoras
de reflexões e análises. O paroquialismo do clero é antiuniversalista. O anticlericalismo do leigo
é universalista.
01. Internacionalização. A vida social e cultural de cada país é afetada pelas injunções
políticas e econômicas internacionais.
02. Liberalidade. Os governos atuais são pressionados vigorosamente para abandonar
as medidas protecionistas.
03. Descontrole. A eficácia do controle nacional diminui trazendo inquietações em es-
pecial para os países acostumados às manipulações conscienciais de todas as naturezas (V. Caros
Amigos; Uma Aula de Democracia; Entrevistado: Fábio Konder Comparato; São Paulo, SP; Março, 2003; capa, manche-
te, e páginas 30 a 38).
04. Neonacionalismo. As empresas transnacionais intensificam as características neona-
cionalistas. Contudo, o auge do poder estadunidense já passou. A evidência disso é a eleição de
Arnold Schwarzenegger – ator sem vivência política – para governador da Califórnia, o estado
sexta potência econômica do planeta.
05. Interesses. A busca do atendimento às próprias vantagens e interesses prevalece so-
bre as concessões recíprocas e universalistas.
06. Neoimperialismo. O interesse das multinacionais e o imperialismo econômico e cul-
tural moderno não devem predominar sobre as identidades das demais comunidades (V. Mon, San-
tiago Álvares de; Americanitis; La Gaceta; San Miguel de Tucuman; Argentina; 28.05.01; página 5).
07. Separatismo. Pesquisa realizada pela Unesco e a Universidade Federal do Paraná,
demonstrou: 52% dos 900 jovens curitibanos entrevistados, defenderam o separatismo porque
“o Sul é o meu país” (V. Veja; Separatistas do Paraná; São Paulo, SP; 26.04.2000; página 29). A análise desse
fato é exemplo das dificuldades enfrentadas pelas consciências para abrir mão dos “mundinhos
pessoais”.
08. Migrantes. Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM) há
entre 20 milhões e 40 milhões de migrantes ilegais no mundo. As organizações responsáveis pelo
tráfico de migrantes faturam em torno de 12 bilhões de dólares por ano. A grande maioria dos
imigrantes vivem em condições ilegais e subumanas (V. O Globo; Polícia acha 36 Imigrantes Desnutridos
em Furgão na Espanha; Rio de Janeiro, RJ; 21.06.2000; página 34).
09. Neofobias. Ocorrem reações quanto à unificação de moedas, idiomas e culturas, co-
mo aconteceu na estruturação da União Européia.
10. Invisibilidade. A intencionalidade política de Nações, instituições e conscins, não
se expressa de modo claro e transparente (glasnost). Pode ser, de modo implícito, o principal ele-
mento de resistência errônea à instalação do primado do universalismo. Existem funcionando aqui
e ali, ao modo de muros invisíveis mantidos por morfopensenes.
Antissectarismo. O grupo é relevante quando não atua de maneira sectária, objetivando
o universalismo. Por exemplo, existem duas categorias de universalismo:
1. Algumas. O universalismo stricto sensu, reunindo algumas poucas pessoas da Socin,
ainda patológica, o mais encontradiço dentro dos 99% da vivência das conscins em evolução.
2. Todos. O universalismo lato sensu, o de todos, em tese, a minoria ainda predominan-
te do 1% da teoria da teática.
Crises. Segundo as técnicas do cosmograma, quando a crise mais ampla aparece nesta
Era da Globalização, os superlativos desaparecem das matérias dos periódicos.
ONU. A Organização das Nações Unidas (ONU), produzindo regras universais, é a raiz
do Estado Mundial. Não existe direito positivo nas discussões maniqueístas do bem e do mal ou
no uso destas condições para legitimar o uso da força. Somente os conselhos e colegiados da
ONU são os poderes capazes de definir quem é do bem e quem é do mal, jamais determinado país
ou superpotência em separado, nem mesmo os EUA de George Walker Bush.
Conflitos. Todos os conflitos armados entre 2 países, saindo do escrutínio dos países da
ONU, são guerras fomentadas por irresponsáveis teoterroristas, seja do Ocidente ou do Oriente,
geradas por governos também irresponsáveis e líderes truculentos, antidemocráticos.
Homem. Devido à demografia, as Nações Unidas precisam distribuir democraticamente
as funções das autoridades e conselhos, compensando e rateando as responsabilidades conforme
o peso da população de cada país. O fator Homem há de ser, racionalmente, o mais relevante no
funcionamento da ONU e na preparação do Estado Mundial.
840 Universalismo
331. ANTIUNIVERSALISMO
fluências internacionais em razão das injunções políticas e econômicas da aldeia global. A globo-
fobia é o medo da globalização.
08. Anti-holística: a condição de quem se opõe à busca do entendimento integral dos
fenômenos; antigeneralismo; antissincronicidade.
09. Antropocentrismo: forma de pensamento comum a certos sistemas filosóficos
e crenças religiosas atribuindo ao ser humano a posição de centralidade em relação a todo o uni-
verso, seja como eixo ou núcleo em torno do qual estão situadas especialmente todas as coisas,
seja com finalidade última, o télos (objetivo, alvo) ou atrator fulcral atraindo para si todo o movi-
mento da realidade; monopólio da somaticidade.
10. Autismo: a polarização privilegiada do mundo dos pensamentos, das representações
e sentimentos pessoais, com perda, maior ou menor, da relação com os dados, fatos e exigências
do mundo circundante. Pode ser também a vivência pelo egão ou umbigão.
11. Bairrismo: ação ou característica de quem defende com entusiasmo os interesses da
localidade, da terra ou cidade natal, apresentando sentimentos ou atitudes de hostilidade e de me-
nosprezo com as demais cidades ou os demais Estados.
12. Barreira (barricada): qualquer forma de obstáculos dificultando a mobilidade so-
cial. Existe também a barreira racial.
13. Caudilhismo: governo absoluto dos caudilhos – ditadores – na Espanha e na Améri-
ca Latina.
14. Chauvinismo: patriotismo fanático, cego, agressivo; exibição de entusiasmo intran-
sigente por alguma causa, atitude ou grupo.
15. Coercitividade: característica ou atitude de pessoas capazes de coibir, reprimir,
comprimir, exercer a coerção, impedindo a livre-expressão das consciências com a imposição de
pensenes autocráticos.
16. Coleiras do ego: algemas de ouro; restrições grupocármicas.
17. Colonialismo: a prática ou processo histórico de estabelecimento de colônias; a ori-
entação política ou sistema ideológico da nação mais forte mantendo sob domínio, parcial ou total,
os destinos de outra, mais fraca, procurando submetê-la nos setores econômico, político e cultural.
18. Competitividade humana (concorrência interpessoal): qualidade de quem é com-
petitivo; luta ou rivalidade pela conquista de mercados.
19. Conservantismo: característica de quem é conservador; sistema de crenças baseado
na tradição, no apego aos usos anteriores ou antigos; conservadorismo; os princípios da consciên-
cia conservadora ou neofóbica, contrária a inovações políticas e / ou sociais.
20. Conventículo: ajuntamento clandestino de pessoas, geralmente com o fim de cons-
pirarem; conciliábulo.
21. Coronelismo: prática de cunho político-social, própria do meio rural e das pequenas
cidades do Interior, tendo florescido durante a Primeira República (1889–1893) do Brasil, confi-
gurando a forma de mandonismo onde a elite – encarnada emblematicamente pelo proprietário
rural – controlava os meios de produção, detendo o poder econômico, social e político local. Ter-
mo correspondente: chefismo.
22. Corporativismo: doutrina considerando os agrupamentos profissionais como a es-
trutura fundamental da organização política, econômica e social, preconizando a concentração das
classes produtoras em forma de corporações tuteladas pelo Estado. Defesa exclusiva dos próprios
interesses profissionais por parte de determinada categoria funcional. O esprit des corps, o espíri-
to de classe, ou de equipe, em ação.
23. Demarcações: separações entre realidades heterogêneas, mais especificamente cri-
ando a apartação implícita e explícita, o insulamento das pessoas; exclusões sociais; apartheid so-
cial; cortina de ouro; apartletismo.
24. Desconvergência geral: a distinção marcante e antifraterna entre as pessoas.
25. Despotismo: o poder isolado, arbitrário e absoluto do déspota; qualquer manifesta-
ção de autoridade tendendo à tirania e à opressão.
26. Dialetismos (minilínguas): elementos ou traços lingüísticos (fonéticos, morfológi-
cos, vocabulares, sintáticos ou semânticos) de origem popular, restritos a certa região do país.
842 Universalismo
70. Nepotismo: favoritismo com parentes, especialmente no setor público (V. Daleffe, Dil-
mércio; Nepotismo custa R$ 94 Mil aos Cofres de Três Cidades; Prefeitos acham Normal Contratar Irmãos, Filhos & So-
brinhos; Estado do Paraná; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 27.02.03; página 5).
71. Panelinha: qualquer grupo muito fechado; conciliábulo; acordo para fins indignos;
tramóia. Grupo fechado de intelectuais. Grupo de políticos quando, no poder, procuram obter
vantagens para os integrantes; gangue dos exportadores famintos.
72. Paroquialismo: tendência a limitar interesses, atividades, pensamentos e opiniões
à esfera puramente local, sem atenção a fatores externos ou mais amplos.
73. Particularismo: tendência a explicar os fenômenos sociais mais complexos em ter-
mos de causa, fator ou processo único.
74. Partidarismo: fanatismo partidário, facciosismo político.
75. Perda da espontaneidade: condição de quem perde a naturalidade e a sinceridade,
sentindo-se constrangido e adotando atitudes artificiais, ensaiadas ou irrefletidas.
76. Personalismo: conduta, procedimento do indivíduo referindo todas as coisas a si
mesmo, ter a si próprio como ponto de referência de tudo ocorrendo à volta.
77. Politicagem: política de interesses pessoais, troca de favores ou de realizações in-
significantes; politicalha; politicaria; politiquice; politiquismo.
78. Proselitismo: atividade ou esforço de fazer prosélitos; catequese.
79. Provincianismo: maneira de ser ou costume próprio da província; protecionismo.
80. Racismo: conjunto de teorias e crenças estabelecendo hierarquia entre as raças, ou
etnias; doutrina ou sistema político fundado sobre o direito de raça específica, considerada pura
e superior, de dominar outras; discriminação interpessoal subumana. Preconceito extremado con-
tra indivíduos pertencentes a raça ou etnia diferente, geralmente considerada inferior.
81. Regionalismo: doutrina política ou social favorecedora de interesses regionais.
82. Regressão: síndrome do infantilismo.
83. Repressão: ação de reprimir; impedir pela ameaça ou pelo castigo; proibição; puni-
ção imposta.
84. Robotização: ato ou efeito de robotizar-se; mecanizar-se; robéxis.
85. Ruralismo: conjunto de princípios básicos do sistema preconizando ser a melhor
maneira de vida no campo; doutrina dos ruralistas; movimento com o objetivo de implantar esse
sistema, de defender tal doutrina.
86. Sectarismo: consciência limitada, estreita, de seita; estado íntimo ou atitude sectá-
ria; intransigência; intolerância.
87. Segregacionismo: política de segregação racial, ideológica, religiosa, corporativa.
88. Separatismo: estado da pessoa ou grupo buscando o isolamento e se pondo à parte,
interrompendo as conexões de pensamento ou comportamento em relação aos demais, dificultan-
do as interrelações. Pode tornar-se doutrina política, religiosa ou governamental tendente à sepa-
ração ou independência.
89. Sexismo: atitude de alguma discriminação fundamentada no sexo; machismos (ma-
chos) e femismos (fêmeas) aplicados à consciência; misandria; misoginia.
90. Simplismo: tendência ou prática consistindo do ato de considerar apenas certa face
ou aspecto específico das coisas; simplificação exagerada; tendência a simplificar tudo.
91. Superortodoxia: a conformidade absoluta, indiscutível, com certo padrão, norma
ou dogma.
92. Telurismo: influência do solo (geoenergia) de região específica sobre o caráter e os
costumes dos habitantes.
93. Tradicionalismo: doutrina segundo a qual o conhecimento humano só é alcançado
por meio de revelação primitiva; apego às tradições ou aos usos tradicionais.
94. Trincheira: fosso ou escavação feita no solo cuja profundidade e parapeito servem
como abrigo aos combatentes; qualquer tipo de vedação, de obstáculo, geralmente como proteção
ou abrigo.
95. Ultranacionalismo: o excesso ou a overdose de salvaguarda dos interesses e exalta-
ção dos valores nacionais, aos quais se associam a xenofobia e / ou racismo, além da vontade de
Universalismo 845
Fixação. Toda vez quando a consciência se fixa mais duradoura e profundamente na di-
mensão consciencial, ela se restringe quanto ao atributo de omnipercepção, significando autocas-
tração, ofuscamento temporário e recesso no rendimento consciencial e evolutivo máximo.
A fim de minimizar os prejuízos da exigência do próprio crescimento evolutivo, a consciência
precisa ter maior autoconscientização deste fato.
Ressoma. A fixação maior na escalada evolutiva da consciência é o ato da ressoma em
corpo humano. Pior só existe, além disso, a condição patológica da parapsicose pós-dessomática.
Nível. No entanto, na trajetória evolutiva chega, de modo inevitável, aquele nível quando
a consciência se desvencilha, de modo espontâneo, de todo egoísmo para abraçar definitivamente
o altruísmo puro, sem nenhum constrangimento, sem perda da identidade, sacrifício ou dificulda-
de pessoal maior.
Segregações. Ao atingir este pique maior de entendimento, todas as segregações, rótulos
e exigências particularistas do ego perdem a razão de ser para si própria, independentemente do
background cultural, do idioma nativo ou da Socin da qual participa.
Coroamento. Por isso, o estado de senso universalista é o requisito final coroando a con-
dição convivencial da consciência, situada bem além da escala crescente destes 10 patamares, dis-
postos na ordem funcional:
01. Senso pessoal: próprio do cidadão ou cidadã.
02. Senso familiar: grupocármico, nuclear.
03. Senso profissional: carreira, proéxis.
04. Senso comunitário: grupocármico mais amplo.
05. Senso social: quanto à Socin.
06. Senso regional: estadual, provinciano.
07. Senso pátrio: nacional, civismo.
08. Senso continental: mais abrangente.
09. Senso planetário: terráqueo, intraterrestre.
10. Senso cósmico: Cosmoconsciência.
Avanço. O senso universalista preza o consentimento universal, sai da parte para o todo,
avança além e deixa para trás toda idéia de política retrógrada, expressando egoísmo, por exem-
plo, estas 20 manifestações, listadas em ordem natural:
01. Dogmatismo: a cegueira estruturada como doutrina rígida antipesquisadora.
02. Segregacionismo: a manifestação prática e hedionda dos preconceitos raciais.
03. Nacionalismo: a Nação colocada acima do Cosmos.
04. Patriotismo exacerbado: a hegemonia mundial da pátria única.
05. Partido radical: o monoideísmo estereotipado.
06. Jacobinismo: a autolatria homicida dos revolucionários franceses.
07. Provincianismo: a essência da interiorose, mera psicopatia.
08. Xenofobia: a supervalorização equivocada do soma.
09. Racismo: a cegueira sufocando o desempenho da Genética.
10. Clã: o egão grupocármico gerador de interprisões multisseculares.
11. Seita: os dogmas e preceitos grupais castradores da auto-evolução.
12. Clube fechado: a privacidade antievolutiva do grupo elitista.
13. Ortodoxia: a neofobia e o fechadismo consciencial.
14. Fanatismo: o obscurantismo da mente, a noite das trevas cerebrais.
15. Minidissidência: a redução anticosmoética e egóica dos esforços evolutivos.
16. Isolamento: o ermitão ou fugitivo, desertor das frentes de luta do Universo.
17. Coleiras do ego: as excessivas grilhetas sociais da massa humana impensante.
18. Apartheid cósmico: o megaegão levado ao cúmulo da Parapatologia.
19. Segregação zoológica: a solitária dos subumanos nos jardins zoológicos.
20. Segregação vegetal: a solitária dos seres vegetais nas selvas de pedra.
Técnica. A aquisição do senso universalista mais profundo, na prática, está acessível
a qualquer homem ou mulher. Para isso vale começar a observar estes 10 tópicos:
850 Universalismo
08. Cooptação. Essa atitude de crescimento conquista a simpatia das consciências maio-
res em evolução (evoluciólogos, Serenões e até Consciexes Livres), controladoras de tudo, e en-
trosa ainda mais a si mesma, na condição de minipeça lúcida e atuante, com o maximecanismo
evolutivo superintendendo todos os seres. O grau da cooptação pessoal se eleva. Não mais será,
daí em diante, da oposição cega ao Universo, mas integra-se de modo íntimo, definitivo e com
prazer, o quadro de colaboradores (equipe evolutiva) conscientes e diretos com a situação domi-
nante neste mesmo Universo. A força presencial (holopensene pessoal) será muito mais marcante
e produtiva no cenário onde atua, não sob aspecto ostentatório, e sim anonimamente, na essência
de tudo, no relevante, executando aquele trabalho realmente duradouro (maxiproéxis).
Universalismo 851
Arsenais. Além de ser o maior poluidor da Terra, os EUA têm imensos arsenais de ar-
mas químicas e mantêm o maior potencial nuclear do mundo. O país é a caserna do planeta.
Corporações. Grandes corporações estadunidenses produzem e vendem o antraz, a toxi-
na botulínica, o sarin e outros agentes mortais para qualquer grupo ou país interessado. Milhares
de estadunidenses são vítimas do assassinato governamental, no próprio país, através da pena de
morte. A opinião pública estadunidense é controlada por intermédio da mídia escrita e televisio-
nada, a lei da mordaça intramuros, politicamente correta, de alto nível do belicismo pentagonal.
Expressões. O pragmatismo político e militar estadunidense está bem-distante da diplo-
macia ética. A onipotência, o egocentrismo exacerbado e a arrogância autista da hegemonia esta-
dunidense são bem-conhecidas mundo afora (Ano-base: 2002), por expressões populares do pró-
prio idioma Inglês, ao modo destas 10, listadas em ordem alfabética:
01. Automotocracy: a escravatura ao volante emanada da cidade de Detroit.
02. Brainwashington: o belicismo esmagador, lavador de cérebros, gerado a partir da
capital daquele país.
03. Cowboy Politics: Mr. Bush (Jr. ou Baby Bush, Bushism) e equipe política, técnica ou
tecnológica texana.
04. Dollar sign: o símbolo máximo do capitalismo selvagem há muito tempo.
05. Gun Society: o maior arsenal – armas e munições demolidoras – de todos os tempos
(Big Stick; a política do porrete própria do Homo sapiens caverniculus).
06. Money Society: o dinheiro cultuado na condição de Senhor Totipotente da Terra.
07. Sheriff of the Globe: o maior poderio bélico de toda a História Humana.
08. Triggernometry Society: o gatilho empregado antes da diplomacia pelo planeta.
09. Unique Hyperpotency: a condição internacional depois da Guerra Fria.
10. Wild Capitalism: reações negativas em Kyoto, Organização Internacional do Tra-
balho (OIT), Rio + 10, subsídios e outras manifestações políticas em eventos internacionais.
O governo dos EUA passa por cima de normas internacionais de fraternidade e democracia, aju-
dadas pelos próprios estadunidenses do passado a instituir, por exemplo, a ONU.
Despudor. Os EUA estão usando o poder sem pudor, bombardeando as leis. Certo país
pode ser capaz de vencer a guerra sem ajuda, contudo não consegue ter a paz sozinho. Ilimitado
poder de coerção gera ilimitado poder de interprisão grupocármica.
Questões. A partir daí, nascem 3 questões pertinentes:
1. Ressomas. As consréus estão ressomadas em número maior nos Estados Unidos da
América? (V. O Estado de S. Paulo; Nepotismo une os Políticos em Washington; Lista de Nomeações de Parentes
é Longa Quanto aos 2 Partidos; São Paulo, SP; 24.01.03; página A 16).
2. Pentágono. As consréus predominam no Pentágono?
3. Bilionários. Há consréus entre os maiores bilionários da Terra?
Bifrontismo. O governo estadunidense combate as drogas fora dos USA e recebe o pro-
duto das drogas – na lavagem de dinheiro –, em Wall Street. Processo escancarado simultanea-
mente do binômio bifrentismo-bifrontismo (V. El Nuevo Herald; Miles de Millones se lavan en Wall Street;
O Centro Mundial das Finanças, New York: A Capital da Hipocrisia, a Hollywood das Finanças & dos Cartéis das Dro-
gas; Miami; Flórida; 17.11.02; primeira página, manchete, e 2).
Questão. Eis a pergunta de resposta complexa: – Qual o maior cartel de todas as drogas?
Há drogas bélicas, farmacológicas, industriais, econômicas, políticas, coloniais, anticosmoéticas
e muitas outras mais (V. Ioschpe, Gustavo; O Fim da Hegemonia Americana; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP;
10.05.03; página A 3).
Efeitos. Eis 4 efeitos espúrios, maus exemplos ou atos politicamente incorretos da hege-
monia estadunidense:
1. ONU. A Organização das Nações Unidas (ONU) tornou-se refém dos Estados
Unidos da América, em geral servindo aos interesses imperialistas estadunidenses. Está à espera
da libertação (Ano-base: 2003) (V. Canzian, Fernando; EUA foram “Arrogantes” com a ONU; Entrevistado:
Martin Indyk; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 11.03.03; página A 11).
2. Inglaterra. Desde o final do Século XX, o Reino Unido vem sendo o fiel vassalo dos
Estados Unidos da América. Mais recentemente a situação cristalizou. O primeiro-ministro Tony
856 Universalismo
Blair (1953–) até recebeu o cognome pela mídia impressa de o poodle de George War Bush
(1946–) (V. Mello, Kátia; Feridas à Mostra, o Poodle de Bush; IstoÉ; São Paulo, SP; 26.03.03; páginas 32 e 33).
Contudo, já existem legiões de ingleses contra tal estado de coisas protestando nas ruas e parques
de London.
3. Acobertamentos. Até 2002, Israel e Turquia acumulavam nada menos de 56 recusas
de aplicação de resoluções do Conselho de Segurança da ONU, ou seja, promoviam o acoberta-
mento jurídico de delinqüências estadunidenses por intermédio do cinismo do veto (V. Comparato,
Fábio Konder; Para que servem as Nações Unidas?; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 27.01.03; página A 3).
4. Fenômeno. Ocorre o fenômeno político do antagonismo no Terceiro Milênio, em
função da relação carnal belicista entre os Estados Unidos da América e Israel, onde o antiameri-
canismo ou americanofobia vem aumentando o antissemitismo, e vice-versa. Fato ruim, sem dú-
vida, para todos.
Derivações. Eis, ainda, 10 fatos derivados da supremacia política ou hegemonia estadu-
nidense nos tempos modernos, aqui dispostos na ordem lógica:
01. Antiamericanismo. Em 2003, o presidente George W. Bush cometeu a insensatez
de fazer o antiamericanismo mundial tornar-se sinônimo de universalismo.
02. Medo. A política externa estadunidense sem freios foi assentada tão-só na lei do
mais forte, a retórica do medo. Não existe espaço na Carta das Nações Unidas para a doutrina de
ação preventiva, autodefesa antecipada, proposta por Bush e os membros do governo mais belico-
sos (falcões).
03. Impopularidade. A invasão do Iraque, em 2003, foi a guerra mais impopular já de-
clarada pelos EUA, em todos os tempos, e amplamente repudiada pela comunidade das Nações.
Assim, os EUA conseguiram a imagem pública mais negativa da História. A paz é direito de to-
dos. A democracia depende disso.
04. Crianças. Para o líder estadunidense, os milhões de crianças vivendo no Iraque ti-
nham culpa de Saddam Hussein ser ditador sanguinário e de o Iraque ser rico em petróleo (V. Moo-
re, Michael; Stupid White Men: Uma Nação de Idiotas; W11 Editores; São Paulo, SP; Maio, 2003; páginas 190 a 192).
05. Menosprezo. A opinião pública mundial, reconhecida anteriormente pelos EUA, foi
mandada às favas.
06. Protestos. Milhões de pessoas protestaram contra a guerra e não foram ouvidas.
07. Antidemocracia. Não há democracia anticonsenso. Assim, a tão propalada “demo-
cracia estadunidense” foi sufocada.
08. Anticosmoética. A História Contemporânea vem registrando esses fatos anticosmo-
éticos. Os senhores da guerra têm sempre visão distorcida do sentimento da megafraternidade en-
tre os povos.
09. Ouro. A Guerra dos Bôeres teve como escopo o controle das grandes minas de ouro
da África do Sul.
10. Ouro Negro. A invasão do Iraque objetivou o controle das segundas maiores jazidas
de petróleo do Globo, o ouro negro. A possibilidade da mudança, pela Organização dos Países
Exportadores de Petróleo (OPEP), em transações do óleo, do padrão-dólar pelo padrão-euro foi
a causa real, sem hipocrisia, da invasão do Iraque pelos EUA.
Consréus-líderes. Evidentemente, as consréus-líderes, extra e intrafísicas, são as mais
problemáticas. Existem diplomacias elefantinas.
Simulacros. Há diferenças inconciliáveis, por exemplo, entre 10 realidades humanas, ca-
tegorias de conceitos nobres diferentes dos respectivos simulacros semânticos, patológicos ou
anticosmoéticos, aqui listados na ordem alfabética:
01. Astronomia: não é astromania (ou astrologia).
02. Coalizão: não é colisão (frontal).
03. Democracia: não é demonocracia.
04. Filantropia: não é pilantropia.
05. Independência: não é dependência (geral).
06. Liberdade: não é libertinagem.
07. Nação: não é danação.
Universalismo 857
335. MURALHAS
Cercas. Há barreiras, cercas, muros e muralhas servindo para impedir as saídas das pes-
soas, por exemplo, até outro dia, o Muro de Berlim. Outros existem para impedir a entrada das
pessoas, por exemplo, o muro entre México-EUA (V. Lacerda, Marco Antônio de; México-EUA: Um Muro
que cerca Um Oásis; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 11.05.03; primeira página, chamada, e A 16).
Recorde. A muralha da China é o maior muro do planeta.
Paredão. Há o paredão mais moderno de Israel contra os palestinos (V. Dines, Alberto; Mu-
ros e Muralhas; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 09.08.03; página 12).
Muralhas. Eis, à conta de exemplos, 20 recursos de composição das muralhas – ante-
riormente reforçando as fronteiras extensas da Humanidade – hoje munidos pelas tecnologias de
ponta, listados na ordem cronológica de surgimento no universo da Tecnologia:
01. Muro permanente: muralha.
02. Caminho fechado: inóspito e de difícil acesso.
03. Barreiras: de terra e água.
04. Fosso: largo e profundo.
05. Portões com câmeras: sensoriamento geral.
06. Barreiras de aço: com guardas 24 horas / dia.
07. Valas antiveículos: mata-burros.
08. Torres de vigia: altas e bem-posicionadas.
09. Obstáculos diversos: barricadas, trincheiras.
10. Cercas de arame farpado: cercas eletrificadas ou cercas de choque (V. Antunes, Lau-
ra; Cerca Eletrificada é Nova Arma Contra Violência; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 05.08.01; página 29).
11. Visão noturna: câmeras de longo alcance contra a escuridão.
12. Sentinelas: carros-robôs leves, não-tripulados, e dirigíveis com câmeras de vídeo.
13. Postos de controle: bancos de dados de impressões digitais.
14. Sistemas de reconhecimento pessoal: digitais, oculares, faciais, sonoros.
15. Farejadores de explosivos: animais amestrados e máquinas.
858 Universalismo
Definição. A História é a narração metódica dos fatos ocorridos na vida dos povos, em
particular, e na vida da humanidade, em geral, podendo ainda ser particularizada ao indivíduo,
sendo, em princípio, neutra quanto à Cosmoética e à evolução das consciências.
Etimologística. O termo história vem do idioma Latim, historia. Surgiu no Século XIV.
Sinonímia: 1. Anteriologia; Antiquologia; estudo de épocas; Historicologia; Historiolo-
gia; Passadologia; Preteriologia. 2. Holobiografia coletiva; holobiografia étnica; holocronologia;
holomemória coletiva; Holomemoriologia. 3. Assinaturas holopensênicas.
Universalismo 861
338. FATUÍSTICA
XVII – SUPERLOTAÇÕES
339. SUPERLOTAÇÕES
31. Passageiros de navios: os navios modernos são cidades flutuantes; há barcos super-
lotados.
32. Passageiros de ônibus: horários, espera, reclamações, indiferença, vandalismo, pi-
romania.
33. Professores: escola, curso, matérias, alunos, horários, ano letivo e dedicação à do-
cência lúcida.
34. Torcedores: esportes, futebol, decisões, xingamentos, gritaria, emocionalismos, pâ-
nicos, pisoteios, dessomas.
35. Turistas: o turismo internacional se expande a cada ano.
36. Veranistas: litoral, praias, verão, turistas, megaoperações, réveillon.
37. Voluntários: há excesso de voluntários em determinadas áreas geográficas.
341. FILAS
Indenização. Há filas em banco chegando a dar direito a indenização (V. Gazeta do Povo;
Fila em Banco dá Direito a Indenização; Curitiba, PR; 07.11.02; primeira página).
Transtornos. O primeiro e mais óbvio transtorno das superlotações é a fila de toda natu-
reza. Solange Bagdadi enumerou no “O Portal do Cidadão” (V. Bagdadi, Solange; Como se Livrar das
Filas; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 27.02.02; página 18), a listagem das dúvidas em relação às filas na cidade
do Rio de Janeiro (Ano-base: 2002). Como exemplo, eis a ordem alfabética dos 13 assuntos críti-
cos e as soluções mais práticas para cada caso:
01. Concurso público: os participantes podem saber os resultados de todos os concur-
sos do Governo Estadual pela Internet.
02. Contas da Cedae: é possível ter a segunda via de contas pela Internet.
03. Delegacia virtual: os registros de ocorrências podem ser feitos através do site da Se-
cretaria de Segurança Pública.
04. Direito do consumidor: com o Procon On Line, o consumidor pode fazer queixa
através da Internet.
05. Gestação de alto risco: as gestantes de alto risco poderão ser transferidas até de he-
licóptero.
06. Guia SUS do cidadão: a versão eletrônica do Guia pode ser consultada nos 27
quiosques instalados nos ambulatórios.
Superlotações 869
342. ESTÁGIOS
Situação. Entre os 600 alunos, futuros policiais, mais da metade estava cursando a Aca-
demia com liminar da Justiça no bolso, devido a 3 fatos:
1. Somática. Alguns não passaram nos exames físicos.
2. Psicotécnica. Outros alunos não passaram nos testes psicotécnicos.
3. Ética. Outros ainda não tinham conduta ética mínima necessária aos policiais.
Contradição. Como podiam os alunos freqüentar a Academia se tinham sido reprovados
nos exames pela Polícia Federal?
Agravante. O quadro tornava-se mais crítico diante da convocação de novo concurso,
pois no concurso anterior, realizado há 4 anos, 4.000 candidatos tinham sido aprovados, porém
nunca foram chamados.
Absurdo. O agente, possuindo liminar da Justiça, C. H. B., ex-policial, havia sido pego
fazendo tráfico de cocaína e foi demitido. Passou por julgamento, foi condenado, cumpriu pena
e quis voltar a ser agente.
Indignação. Os membros da Polícia Federal ficaram indignados em ter no próprio qua-
dro o ex-traficante, o qual, em 3 meses, estaria atuando na função de delegado.
Incompatibilidade. A falta de linha específica de trabalho afinizada entre a Polícia Fe-
deral e a Justiça gerou a incoerência entre as medidas tomadas por essas instâncias públicas. Em
conseqüência, ocorreu o enfraquecimento do poder de ambas, desunidas, e passando a imagem
pública da desordem.
Estigmatização. Tais fatos reforçam o estigma da desordem nacional e a falta de pulso
do poder público no Brasil (Ano-base: 2000).
Limites. Corrupções atraem corruptos. No Brasil existe limite entre polícia e bandido, ou
ambos ainda configuram diferentes faces de moeda única? Moeda válida, de contrabando ou da
contravenção?
Insegurança. Inexiste segurança no país onde cada vez mais os bandidos estão no co-
mando ao modo de poder paralelo. As autoridades precisam de reflexão e ação por estas plagas,
a começar pelos magistrados. As consréus ressomadas estão por toda parte superlotando escritó-
rios, repartições, autarquias e tribunais. Seria o caso de indicar o emprego habitual do laboratório
da Cosmoética para os líderes da Jurisprudência?
I. Vagas. Nos primeiros dias de janeiro de 1999, mais de 8.500 candidatos se inscreve-
ram para preencher apenas 183 vagas no Centro de Ensino Integral (CEI), no Bairro de Marechal
Hermes, no Rio de Janeiro, RJ. Tal desproporção caracteriza a superlotação de alunos (V. Jornal do
Commercio; 8,5 Mil Inscritos para 183 Vagas no CEI; Rio de Janeiro, RJ; 06.01.99; página A – 13).
Senhas. O fato da superlotação de alunos já havia ocorrido à porta daquele mesmo esta-
belecimento de ensino em outubro de 1998. As senhas foram distribuídas e acabaram não funcio-
nando devido ao caos do atendimento.
las de aula –, aumentando a violência escolar (competitividade, tiros, brigas, vandalismo) (V. Góes,
Marta; Perigo: Escola; IstoÉ; São Paulo, SP; 20.05.98; página 70).
Providências. A Secretaria Municipal de Educação da localidade, ao ser acionada, toma
providências, por exemplo, estas 4:
1. Guardas. Aumenta o número de guardas do aparato de segurança.
2. Câmeras. Instala câmeras de vídeo.
3. Detectores. Monta detectores de metal.
4. Revistas. Promove revistas pessoais nas crianças (infância) e jovens (pré-adolescên-
cia e adolescência) para apreensão de drogas (V. Augusto, Luciano; Núcleo de Educação quer Revista em
Alunos; Folha de Londrina; Londrina, PR; 06.05.03; página 4).
I. Abelhas. As abelhas, aparentemente tão inofensivas, têm matado muita gente pelo
mundo afora, deixando os moradores de certos ambientes campestres e urbanos apavorados (V. Vic-
tor, Marcelo; Abelhas aterrorizam Nova Iguaçu (Estado do Rio); Povo; Rio de Janeiro, RJ; 19.04.2000; página 6).
II. Cães. Em 2001, a cidade de Foz do Iguaçu tinha cerca de 300 mil habitantes huma-
nos e 70 mil cães. As autoridades estavam preocupadas (V. Sales, Romero; Superpopulação Canina
ameaça Moradores; A Gazeta do Iguaçu; Foz do Iguaçu, PR; 27.01.01; página 11).
876 Superlotações
III. Estresse. Como se sabe, o estresse patológico está nos fundamentos dos problemas
do Homem na vida moderna. Por outro lado, o estresse positivo é o motor da dinamização da evo-
lução das consciências. Na vida junto às pessoas chamadas civilizadas, os animais subumanos,
à semelhança dos indígenas, também começam a ser contagiados pelos problemas humanos
a partir do estresse (V. Gazeta do Povo; Estresse é Doença Comum em Animais do Zoológico; Curitiba, PR;
20.08.98; página 10).
Idiotismo. O “jardim zoológico”, ou zootel, é, a rigor, claro abastardamento evolutivo.
Evidente idiotismo cultural como existe hoje (Ano-base: 1998), afronta antidemocrática aos direi-
tos das consciências subumanas em evolução. O zôo é a selva enjaulada. O zoopensene é o proto-
pensene subumano.
Muitos visitantes evitam passar o réveillon na região (V. Jornal da Tarde; Superlotação cria Problemas
para Moradores; Caderno: SP Variedades; 01.01.99; capa do caderno).
Fila. Na alta temporada, os visitantes ficam em fila até mesmo para comprar remédio na
farmácia (V. Lemos, Antonina; Litoral se prepara para Superpopulação; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 21.12.98;
página 4 – 3).
III. Oceânica. Na Região Oceânica de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, o ve-
rão gera o caos nas praias. Ali, a “operação verão” é sempre antecipada (V. Amato, Gian; Caos no Verão:
Praias Lotadas, Trânsito Parado e Falta D’Água; O Fluminense; Niterói, RJ; 20-21.10.02; primeira página, manchete, e 3).
IV. Afogamentos. A respeito dos banhistas e das praias superlotadas não se pode esque-
cer o número de afogamentos de banhistas, em certos locais, crescendo de estação para estação,
ao modo do ocorrido no Rio de Janeiro, onde a imprudência marcou o verão de 2003 com o per-
centual de 60% maior em relação ao ano de 2002 (V. Brandão Junior, Nildon; Rio registra 5,9 Mil Afoga-
mentos na Estação; Em 2002, 22 Pessoas morreram Afogadas nas Praias Cariocas; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP;
17.03.03; página C 4).
Perfil. Eis, em 6 itens, o perfil dos afogados nas praias do Rio de Janeiro:
1. Sexo. Banhistas do sexo masculino.
2. Idade. Idade entre 10 e 19 anos (segunda infância, pré-adolescência, adolescência).
3. Residência. Moram longe da região da orla marítima.
4. Inadantes. Não sabem nadar.
5. Imprudência. São menos precavidos ou mais irresponsáveis.
6. Álcool. Os jovens se aventuram no mar depois de beber demais.
infecção – em geral devido à bactéria Salmonella – qual aconteceu no Instituto Municipal da Mu-
lher Fernando Magalhães, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, em abril de 1999 (V. Alves, Maria
Elisa; & Rodrigues, Eliane; Superlotação causa Morte de Bebês em UTI; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 09.04.99; pri-
meira página, chamada, e 11).
III. UTI. Outro caso de superlotação de bebês aconteceu na Maternidade Darcy Vargas,
no berçário de alto risco e na UTI neonatal, de onde os bebês foram transferidos para outro hos-
pital, em Joinville, Santa Catarina, em 1999 (V. Felkel, Aline; Partos de Risco superlotam Hospital; Diário
Catarinense; Florianópolis, SC; 01.02.99; página 19).
Definição. O cadáver é o corpo físico, biológico, ou o soma quando sem vida, desativa-
do ou descartado pelo homem (androssoma) ou pela mulher (ginossoma), menino ou menina,
e, pouco a pouco, destituído de energias conscienciais, do holochacra, do psicossoma e do men-
talsoma da conscin.
Etimologística. O termo cadáver vem do idioma Latim, cadaver, “corpo morto”. Surgiu
em 1623.
Sinonímia: 1. Carcaça humana; corpo humano morto; despojos mortais; restos mortais;
soma desativado; soma descartado. 2. Soma desocupado; soma sem vida. 3. Defunto; falecido;
finado; morto.
Antonímia: 1. Corpo humano vitalizado; soma ativado. 2. Soma ocupado; soma sadio;
soma vitalizado; veículo físico vigoroso. 3. Recém-nascido. 4. Conscin operativa; respirante; ser
humano vivo; vivente.
II. Maceió. O Cemitério de São José, no Trapiche da Barra, 1 dos 8 cemitérios de Ma-
ceió, capital do Estado de Alagoas (V. Gazeta de Alagoas; Cemitério de São José sofre com Superlotação; Ma-
ceió, AL; 24.05.98; página A 32).
III. Mutuípe. O único cemitério existente na cidade de Mutuípe, no Estado da Bahia, não
tinha mais espaço para guardar os mortos ou para proceder a novos sepultamentos, em maio de
1999 (V. A Tarde; Cemitério de Mutuípe está Sem Área para Sepultamento; Salvador, BA; 08.05.99; página 13).
neiro ofereceu 1.500 vagas para merendeiros, na área da Secretaria Municipal de Educação, com
vencimentos de R$ 200, abrangendo todo o município.
Madureira. Somente na 5a Coordenadoria Regional de Educação (CRE), do Bairro de
Madureira, apareceram mais de 5 mil candidatos para concorrer às 1.500 vagas temporárias (V. Po-
vo: Merendeiros dormem na Fila para Garantir Inscrição; Rio de Janeiro, RJ; 15.01.02; primeira página, chamada, e 3).
Fila. Centenas de pessoas de ambos os sexos, entre 25 a 55 anos de idade, chegaram às
18h do domingo, passaram a noite formando longa fila e dormindo na rua a fim de se inscreverem
das 9h às 16h da segunda-feira. As matrículas se estenderiam até a sexta-feira.
Projetos. Há projetos louváveis sobre a defesa do uso sadio das bicicletas, por exemplo:
Projeto Parque de Bicicletas, em São Paulo, SP.
Analogismo. O Federal Aviation Administration (FAA) dos Estados Unidos da Améri-
ca, em pesquisa realizada no período de 1989 a 1993, demonstrou: de cada 1.000 fatalidades
ocorridas, 4 foram causadas por bicicletas, contra apenas 0,48 envolvendo acidentes aéreos.
Terra. Em 1998 estimava-se existir em uso, em todo o planeta, 800 milhões de bicicletas.
Peças. A bicicleta segura, já no ano de 1900, era composta por 64 componentes básicos ou
peças específicas.
História. Lenda chinesa conhecida descreve a espécie de bicicleta inventada durante a Dinas-
tia Jan, quando foi chamada “Dragão Feliz”.
Selim. De acordo com a Androssomática, causa das mais comuns da impotência ou do
distúrbio erétil é a pressão do selim nas artérias e nervos da base do pênis – o assento duro – da
bicicleta durante as práticas do ciclismo.
Compressão. Se a compressão dura longos períodos de tempo, pouco sangue vai chegar
ao pênis, e o homem pode ter problemas de ereção.
Idade. Os ciclistas mais velhos devem tomar cuidado redobrado. Até mesmo a bicicleta
ergométrica produz a compressão causadora do distúrbio erétil.
Distúrbio. Em 1996, dos 20 milhões de estadunidenses impotentes, pelo menos meio
milhão sofreu algum tipo de acidente na região genital andando de bicicleta. O mais freqüente
é perder o equilíbrio e cair de mau jeito sobre a barra da bicicleta.
Protetores. Os cientistas têm sugerido aos ciclistas, principalmente aos profissionais,
adicionarem protetores especiais ao equipamento básico da bicicleta.
Sinais. Consoante à Comunicologia, a bicicleta já foi incluída na linguagem de sinais,
demonstrando-se a ação de pedalar a bici, movimentando-se ambas as mãos em S, em círculos al-
ternados, as palmas para baixo e em frente de cada lado do corpo.
Bikemania. A euforia ou o exagerado entusiasmo pelo uso da bicicleta de última gera-
ção, adaptada a qualquer terreno, recebeu da mídia o tratamento de bikemania, no Século XX.
Anúncios. Mediante a Conscienciocentrologia, o recurso mais moderno empregado para
aumentar o salário e, ao mesmo tempo, manter o corpo em forma através de exercícios físicos,
é a montagem e uso da Propambike: bicicleta equipada para manter e divulgar anúncios de em-
presas e eventos.
Engenhoca. A Propambike bem-equipada, além de ser exótica, apresenta baixo custo
e dispõe de 6 tipos de equipamentos, aqui listados em ordem alfabética:
Superlotações 889
Enfeites. Há aquele ciclista enfeitando o tempo todo a bicicleta, destacando-a das demais
com penduricalhos, por exemplo estes 10, listados em ordem alfabética:
01. Apara-barros.
02. Bandeirinhas: do país ou local de origem.
03. Buzina: incrementada.
04. Decalques: variados.
05. Espelhos: variados.
06. Olhos de gato: refletores de luz.
07. Porta-garrafinhas: água ou bebida energizante.
08. Protetores para selim: assentos alcochoados ou de silicone.
09. Rádio: moderno.
10. Troféu: ganho em corrida.
Ergonomia. Sob a ótica da Somática, existe a bicicleta ergométrica, equipamento espor-
tivo aliando o ato de pedalar à Ergonomia, a fim de a conscin inativa evitar a vida sedentária
e a dessoma prematura.
Propulsão. A bicicleta incrementada converte a energia humana em propulsão, permitin-
do ao ciclista manter a marcha de 15 a 20 quilômetros por hora, ou 4 vezes a velocidade desen-
volvida na caminhada, pois quase nada se perde do esforço.
Calorias. Eis 2 totais do quanto se gasta em calorias em atividades esportivas na relação
bicicleta comum / bicicleta ergométrica:
1. Bicicleta comum: 560 calorias / hora com deslocamento físico.
2. Bicicleta ergométrica: 735 calorias / hora sem deslocamento do lugar.
Mar. Quem pedala a 40 metros abaixo do nível do mar, ou embaixo d’água – esporte ra-
dical – apresenta duas novidades técnicas, pelo menos (V. Época; Bicicleta Embaixo d’Água; São Paulo,
SP; 17.06.02; página 42):
1. Aqualungs. O ciclista é equipado com aqualungs.
2. Água. A bicicleta é equipada com os pneus cheios de água.
Prioridades. Alguns governos das metrópoles já determinaram a prioridade da bicicleta
sobre o automóvel no tráfego, além de estabelecer, como atribuição do poder público, desenvol-
ver a circulação dos ciclistas e lhes dar segurança. Dentro da teática, esta é prioridade prática.
Humanos. Contudo, é lastimável, na maioria dos grandes centros urbanos, as autorida-
des não darem a devida prioridade aos pedestres, nós, simples seres humanos empregando acima
de tudo, o tempo todo, máquinas mortais de transporte, ou seja: os somas. Dentro da teática, esta
é, ainda, mera prioridade teórica.
Trocas. O ciclista apaixonado sempre troca a magrela por modelos mais novos, atuais,
892 Superlotações
ao modo dos proprietários de automóveis trocados a cada ano pelos cultores do consumismo
desenfreado.
Homicídios. Infelizmente, a bicicleta também está sendo empregada como veículo para
a prática de homicídios instantâneos e assaltos (V. Biembengut, Valéria; Ciclistas executam Rapaz e ferem
a Namorada dele; Atos Criminosos & Fugas executados em Cima de Magrelas; O Estado do Paraná; Curitiba, PR;
25.07.03; página 11).
Excessos. Muitos dos excessos nas festas se deve à intrusão de penetras e papa-festas.
Penetra. O penetra da festa é exemplo, antes de tudo, de autocorruptor: consegue o pro-
dígio de arrombar a porta aberta, não sendo nem convidado nem arrombador. O penetra faz lem-
brar aquele cachorro vira-latas entrando calmamente na igreja, não sendo padre, coroinha ou fiel.
Grande parte dos penetras na vida social moderna é composta de consréus ressomadas.
I. Registros. A vida social da cidade do Rio de Janeiro registrou, por exemplo, nas déca-
das de 80 e 90, do Século XX, além de outras, 4 festas inesquecíveis marcadas pela repercussão
de brigas e tumultos com milhares de conscins em ringues privilegiados e superlotados, explicita-
dos por esta casuística apresentada como exemplo:
1. Terminal. Na ampla cobertura do Terminal Menezes Cortes, no Centro da cidade:
festa de lançamento de disco musical em 1983.
2. Museu. No Galpão das Artes do Museu de Arte Moderna (MAM), também no Cen-
tro: festa particular com o tema do halloween – Dia das Bruxas – promovida por alunos de colégio.
3. Hípica. No pátio e no salão de eventos da Sociedade Hípica Brasileira, no Bairro da
Gávea: festa de jovens com aproximadamente 4 mil pessoas, onde se ouviram até tiros para o alto.
4. Aeroporto. No terraço panorâmico do terceiro andar do Aeroporto Internacional, na
Ilha do Governador: festa particular Black & White do Brasil, patrocinada por griffe de roupas,
com cerca de 2.500 jovens em maio de 1998 (V. Lua, Daniele; & Brisolla, Fabio; Festa no Galeão acaba em
Briga: Superlotação é Maior Causa dos Tumultos; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 25.05.98; página 14).
II. Niterói. A cidade de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, também já apresen-
tou casos de festas trágicas, inclusive com o desabamento de deque deixando 15 feridos (V. O Dia;
Festa do Terror em Niterói; Rio de Janeiro, RJ; 20.06.99; página 6).
mentação, calor insuportável, falta de ventilação interna e fumo desenfreado (V. Prochmann, Valéria;
Superlotação; Gazeta do Povo; 16.10.02; página 11).
Postos. Os fatos estavam acarretando a reunião de pessoas em postos de gasolina da ci-
dade, em função dos episódios lamentáveis gerados pelas superlotações permitidas pelos proprie-
tários das casas noturnas tidas como sendo as “mais sofisticadas”. “As pessoas estavam sendo tra-
tadas iguais a animais”.
Fatos. Cada festa tumultuada por excesso de convivas se caracteriza, por exemplo, por
alguns destes 10 fatos:
01. Locais. A idéia moderninha de produzir festas em locais inusitados (holopensene
inadequado).
02. Ingressos. Venda de ingressos em excesso (tipo overbooking), acabando por preju-
dicar a estrutura planejada.
03. Menores. A entrada liberada para menores de idade.
04. Insegurança. A falta de segurança adequada aos padrões do evento.
05. Corredor. Passagens por estreito corredor cercado por grades em certos ambientes.
06. Corrida. Corrida das pessoas famintas a fim de conseguir comida, acabando geran-
do tumultos.
07. Bêbados. “Garotinhos de classe média bebendo demais e acabando se metendo em
confusão”.
08. Brigas. Brigas de jovens, inclusive de lutadores de jiu-jítsu, dificultando até andar
no salão.
09. Vandalismo. Vandalismo diante da falta de policiais com dezenas de carros arrom-
bados nos estacionamentos.
10. Delegacia. Depoimentos de dezenas de pessoas na delegacia de polícia, altas horas
da noite ou de madrugada.
07. Engrenagens.
08. Escada.
09. Faca.
10. Fogo.
11. Fogos de artifício.
12. Fogueira qualquer.
13. Garrafa de vidro.
14. Isolamento.
15. Janela de apartamento elevado.
16. Linha de trem.
17. Medicamentos à mão.
18. Objetos pontiagudos.
19. Prateleiras altas.
20. Rede de alta tensão.
21. Rua movimentada (ou estrada).
22. Sacos plásticos.
23. Serra elétrica.
24. Taça de vidro (copo).
25. Tomada elétrica.
II. Creche. Em fevereiro de 2002, mais de 2,6 mil crianças esperavam vaga em creche
na cidade de Cascavel, no Estado do Paraná, Brasil. Com apenas 25 creches, nos Centros de Edu-
cação Infantil (CEI), a fila de espera era 100% maior às vagas disponibilizadas. Segundo os espe-
cialistas locais, seriam necessários, na oportunidade, aproximadamente 60 centros para atender
a todas as crianças.
Servidores. Em Cascavel eram atendidas 2,1 mil crianças por 328 servidores, entre mo-
nitores e zeladores. O município mantinha o CEI sem nenhum outro apoio econômico-financeiro.
distritos policiais de periferia das grandes cidades brasileiras, onde autores de pequenos furtos
convivem promiscuamente junto a assassinos, traficantes, estupradores e organizadores de quadri-
lha (V. Mateos, Simone Bichler; Superlotação faz da Prisão Fábrica de Revolta; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP;
09.05.99; página A 15).
10. Adolescentes. No dia 4 de maio de 1999, a rebelião, devido à superlotação e maus
tratos, de cerca de 600 adolescentes infratores, internos do complexo da Fundação Estadual para
o Bem-Estar do Menor (Febem), no Bairro do Tatuapé, Zona Leste de São Paulo, Capital, só ter-
minada depois de 11 horas.
Reféns. A Febem, com capacidade para 320 internos, estava alojando 1.700 menores.
Eles incendiaram colchões, destruíram 3 Unidades Educacionais (UE), números 12, 13 e 14 (cir-
cuito grave), e fizeram 6 funcionários na condição de reféns, além de 1 menor.
11. Divisão. Em maio de 1999, a capacidade carcerária da Divisão de Tóxicos e Entor-
pecentes de Belo Horizonte, Minas Gerais, era de 65 presos, mas abrigava na ocasião 213, provo-
cando várias rebeliões de encarcerados (V. Estado de Minas; Tóxico faz Pressão e mostra o Caos da Carcera-
gem; Belo Horizonte, MG; 07.05.99; página 30).
12. Rebelião. Na manhã de 30 de maio de 1999, os presos da 16a Delegacia de Polícia,
da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, promoveram a rebelião, de 4 horas de duração, devido aos
xadrezes superlotados (V. Tribuna da Imprensa; Superlotação causa Rebelião da Barra da Tijuca; Rio de Janei-
ro, RJ; 31.05.99; página 5).
Conscins. As conscins atuando de modo marginal, anticosmoético, ou contra os estatu-
tos legais da própria Sociedade Humana, compõem evidentemente as legiões de encarcerados.
Consciexes. Em função disso, os encarcerados são os cidadãos expressando melhor, em
vista dos trafares e megatrafares ou os distúrbios e distorções característicos de consciexes energí-
voras, aquelas personalidades supercarentes, parapsicóticas – seres extrafísicos assediadores croni-
cificados, satélites de assediadores, guias extrafísicos cegos – permanecendo séculos ruminando
conflitos intraconscienciais, casos da Parapatologia do Psicossoma, sem ressomar nesta dimensão.
Ressomática. Quando tais consciexes ressomam, tangidas pela força compulsória da
própria evolução geral de todos – e, mais recentemente, potencializadas pelas reurbanizações ex-
trafísicas de caráter coletivo – tornam-se inadaptadas ou deslocadas perante o ambiente físico
(a Síndrome do Estrangeiro levada ao paroxismo da Patologia) hoje renovado ou tendo progredi-
do de maneira avassaladora com o aumento do bombardeio de milhares de estímulos onipresentes
diários (V. Balona, Málu; Síndrome do Estrangeiro; IIPC; Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 23 a 32).
Constatação. É curioso fazer a constatação do emprego da metáfora inferno das prisões,
até nos títulos das matérias relativas ao estudo da Criminologia.
Expressão. A rigor, a expressão inferno das prisões é literal, ou seja: retrata perfeita-
mente o inferno intrafísico grupal em relação ao inferno extrafísico grupal, ao modo do campo de
concentração de prisioneiros no universo do belicismo.
Somatório. As superlotações de detentos, por isso, são duplamente trágicas porque so-
mam de modo cruel aos distúrbios extrafísicos ou holossomáticos, os distúrbios intrafísicos ou so-
máticos dos componentes mais patológicos da Socin.
Reflexos. Tais prisões explosivas refletem física e caricaturalmente as condições lamen-
táveis das colônias paratroposféricas anticosmoéticas.
Albergues. Conforme se constata pela fatuística apresentada aqui, deparamos com as su-
perlotações de detentos – inchaço nos xadrezes, excedente de presos, presidiários, encarcerados
ou apenados – em todos os lugares sem a mínima estrutura, nos quais são albergados e cumprem
pena, não raramente em condições subumanas, dentro dos caóticos centros de detenção do Siste-
ma Penal do Homem, inclusive em muitas localidades no Brasil.
Solilóquio. O solilóquio, a introspecção, a reflexão ou a intensificação da vitalidade in-
terna e do uso da palavra mental são agradáveis, ou mesmo suportáveis, dentro da vida humana
útil, frutificável, de auto-realização cosmoética no desenvolvimento da proéxis.
Desvitimização. Somente o Homo sapiens conscientiologicus, a conscin não mais víti-
ma, em grande escala e freqüência, de si própria ou das ausências de lucidez, consegue manter
a autoconsciencialidade discernidora confortável.
902 Superlotações
Revistas. Quando grupos de policiais vasculham cela por cela é comum encontrar em ca-
deias e presídios no Brasil, além de outras, 4 condições indevidas ou objetos deslocados, supostos
estarem longe dali:
1. Armamentos. Armas de todos os tipos e potências.
2. Telefones. Aparelhos de telefone celular funcionando.
3. Bebês. Presas, mães, vivendo em companhia dos próprios recém-nascidos nas celas.
4. Drogas.
Reações. Dentre as reações de presos amotinados, em muitos países, tendo como causa
a superlotação, são freqüentes estas 15, aqui dispostas na ordem alfabética:
01. Barricadas. Execução de barricadas com móveis e colchões.
02. Cadeados. Quebradeira dos cadeados ou das portas das celas.
03. Cordas. Feitura e utilização de “teresas”, cordas feitas de lençóis.
04. Fugas. Fugas em massa durante a madrugada.
05. Gangues. Mapeamento dos espaços e atuação de máfias internas.
06. Grades. Utilização de grades serradas como armas.
07. Homicídios. Assassinatos entre os detentos.
08. Invasões. Invasões da cela do seguro, aquele compartimento destinado aos presos
jurados de morte.
09. Objetos cortantes. Freqüentemente improvisados.
10. Piromania. Provocação de incêndios e queimas de colchões.
11. Promiscuidade. Estupros entre os presidiários.
12. Reféns. Emprego de reféns.
13. Rendição. Rendição de agentes funerários.
14. Tiroteios. Disparos contra os agentes de segurança das torres da cadeia ou presídio.
15. Túneis. Aberturas de túneis de saída, não raro, bem-extensos.
Causas. Em grande número de locais abrigando presidiários, as causas ou os motivos
dos problemas são claros, por exemplo, estes 4:
1. Acomodações. As acomodações em más condições variam de 6 a 9 m2. A média de
ocupação é de 7 a 8 presos por cela. Há vasos sanitários quebrados, com péssimas condições de
uso. Há até detentos desesperados quebrando a louça para tentar fugir pela tubulação de esgoto.
2. Sono. Boa parte dos detentos às vezes dorme no cimento, outros dormem no chão em
colchonetes, freqüentemente levados pela família. Existem beliches divididos por vários homens.
3. Contaminação. O enclausuramento é o responsável direto pelas facilidades de conta-
minação de doenças, principalmente de pele (Dermatologia), pela falta de Sol. Também sobrevêm
infecções urinárias, gástricas e problemas mais sérios como a Aids.
Superlotações 903
4. Aids. Em certos distritos policiais, as autoridades recebem presos, por exemplo, por-
tadores de Aids em fase terminal.
Efeitos. Três problemas básicos estão embutidos ou decorrem da superlotação de encar-
cerados na aritmética cruel do binômio faltar vagas e sobrar presos, ao modo de conseqüências:
1. Revoltas. A revolta trágica dos presos nos locais e pavilhões de detenção, resultando
daí crimes variados: assassinatos, massacres, torturas, vandalismos e incêndios ou piromania.
2. Afins. A fuga em massa de presos, embasada freqüentemente na criação de reféns,
sempre pessoas relacionadas ao sistema penitenciário, pois os afins se atraem.
3. Doenças. Proliferação ou contaminação de doenças, Aids por exemplo, drogas, brigas
e muita fome.
Emergências. A desocupação de certos distritos policiais é feita em razão de brigas
e doenças, os únicos modos de os presos serem removidos para penitenciárias. São as conhecidas
“vagas emergenciais”.
Tragédias. Segundo as pesquisas no setor, o percentual de 1 para 5 na superlotação de
detentos, seja em Distrito Policial ou Penitenciária, indica inevitáveis e previsíveis explosões,
barris de pólvora e tragédias. Em albergues menos piores na prática, na atualidade brasileira, cer-
ca de 2,5 detentos ocupam o lugar previsto para pessoa isolada.
Educação. A chave geral capaz de melhorar as vidas dos encarcerados e dos respectivos
carcereiros, na condição de personalidades similares, é a educação ou a laborterapia no combate
às interprisões grupocármicas.
Segurança. Os modernos complexos penitenciários são providos de novos recursos de
segurança, ao modo destes 5:
1. Televisão. Sistema de circuito interno de TV.
2. Alarme. Sonorização e alarme.
3. Detecção. Sistema da detecção de metais.
4. Murões. Os muros de concreto armado com 7 metros de altura (muros, muralhas
e murões). Por outro lado, existem presídios sem muros.
5. Solarium. O Solarium permite aos presos – através de revezamentos – tomarem ba-
nho de Sol (Fototerapia), diminuindo alguns problemas de saúde.
Gulag. Não é só o Brasil ou a América Latina às voltas com os problemas carcerários da
natureza dos expostos aqui. Por exemplo, nos Estados Unidos da América, a população carcerária
triplicou entre 1980 e 1999, criando o Gulag interno, vasto e oculto, composto por presos supra-
numerários (V. Canzian, Fernando; Um em Cada 37 Americanos já foi Preso; EUA & Estadunidenses; Folha de
S. Paulo; São Paulo, SP; 19.08.03; página A 13).
Democracia. Em março de 1999, o Departamento de Justiça daquele País informava
a existência de cerca de duas em cada 300 pessoas estavam internadas em cárcere de cadeia, cifra
enorme, muito além de qualquer outra democracia.
Drogas. No sistema federal estadunidense, cerca de 60% dos presos cumprem pena por
delitos ligados às drogas ilícitas.
Ressomática. Daí podemos concluir: as consciexes energívoras ressomaram por toda
parte, depois da reurbanização extrafísica da paratroposfera sobre a Europa, nas últimas décadas
do Século XX.
II. Minas Gerais. Em junho de 1998, o Hospital das Clínicas (HC), bloco cirúrgico da
Universidade de Minas Gerais, em Belo Horizonte (Capital), em decorrência da greve de profes-
Superlotações 905
sores e servidores (V. Kiefer, Sandra; HC pára Devido à Superlotação; Estado de Minas; Belo Horizonte, MG;
21.06.98; página 12).
IV. Rio de Janeiro. Em maio de 2002, o caos se instalara na rede pública de saúde em
Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil, em função da superlotação de pacientes nos hos-
pitais (V. Beck, Márcio; MP abre Inquérito para Apurar a Superlotação em Hospitais; O Fluminense; Niterói, RJ;
22.05.02; primeira página, manchete, e 3).
Causas. Dentre as causas mais freqüentes das superlotações de doentes em hospitais des-
tacam-se, pelo menos, estas 4:
1. Incompetência. Gerenciamento incompetente por parte da administração do estabele-
cimento.
2. Espaço. Limitação de espaço físico e necessidade de reforma e ampliação da casa
hospitalar.
3. Atendimento. Aumento da demanda de pacientes – sobrecarga no atendimento – nos
pronto-socorros da região do hospital.
4. Greve. Greve de funcionários e servidores da casa hospitalar.
Efeitos. Dentre os efeitos da superlotação crônica de doentes em hospitais, devido à li-
mitação de espaço, necessidade de reforma e ampliação das instalações, podem ser destacados es-
tes 7, dispostos na ordem funcional:
1. Corredores. Atendimento limitado e precário dos doentes amontoados ou em macas
nos corredores do hospital ou no chão (piso), até com atendimento de 2 pacientes por maca ou
sentados em cadeiras.
2. Infecção. Aumento dos riscos de infecção hospitalar e mortalidade na unidade.
3. Macas. Competição entre o adminstrador do hospital e os motoristas de ambulância
pelas poucas macas existentes (ausência de leitos de retaguarda).
4. Urgências. Suspensão das cirurgias eletivas e priorização tão-somente dos atendi-
mentos de urgência.
5. Pronto-socorros. Falta de pronto-socorros em determinadas áreas metropolitanas nas
megacidades.
6. Funcionários. Tensão e estressamento dos funcionários do estabelecimento hospita-
lar gerando a condição do doente atendido por funcionário doente (síndrome de burnout).
7. Banheiro. A unidade de atendimento superlotada na qual os doentes são atendidos ou
se refugiam até no banheiro (V. O Globo; Gestante dá à Luz no Banheiro de Hospital; Bebê morre em Maceió,
AL; Rio de Janeiro, RJ; 21.02.01; página 8).
Soluções. Evidentemente, as soluções aqui exigem vários tipos de providências confor-
me os casos de superlotação sejam de emergência, mais esporádicos, ou crônicos.
Saúde. Obviamente, a melhor saúde vem depois da doença e não antes. Neste ponto,
a conscin torna-se mais cônscia e responsável quanto aos cuidados com o soma, incluindo as ex-
-consréus ou consciências extrafísicas, reurbanizadas e recém-ressomadas.
II. Satélite. De maio de 2000 a março de 2001, o satélite Ikonos tirou fotos da Terra,
a partir do espaço, a 678 km de altitude. Em algumas delas mostrou o contraste das fotograme-
trias no espaço de 8 meses. O contraste foi causado pela maior reunião de pessoas da História
Humana. Tal fato ocorreu na região de Allahabad, na Índia, onde mais de 70 milhões de pessoas
– fiéis – ocuparam a área em torno do Rio Ganges, para o ritual religioso hindu Maha Kumbh
Mela (V. Galileu; Quem te viu, Quem te vê; São Paulo, SP; Março, 2001; página 12).
Superpopulação. A população da Índia já ultrapassou 1 bilhão de habitantes. O número
de fiéis da Índia é impressionante.
908 Superlotações
III. Espetáculo. Os espetáculos de rock vêm provocando tragédias em muito lugares de-
vido à superlotação de foliões jovens dos happennings. Em Curitiba, Paraná, no dia 31 de maio de
2003, 3 pessoas morreram pisoteadas ironicamente em “show de paz” (V. Tortato, Mari; Três morrem
Pisoteados em “Show de Paz”; Folha de S. Paulo; Caderno: Cotidiano; São Paulo, SP; 02.06.03; capa do caderno,
manchete).
Definição. A leitura é o ato ou efeito de ler, a decifração de signos e sinais gráficos tra-
duzindo a linguagem oral.
Etimologística. O termo leitura vem do idioma Latim, lectura, e surgiu em 1382.
Sinonímia: 1. Arte de ler; decifração de texto. 2. Matéria de ensino elementar. 3. Ler
em voz alta.
Antonímia: 1. Leitura labial. 2. Escrever. 3. Falar.
Definição. O leitor (ou leitora) é aquela conscin habituada a ler algum livro ou publica-
ção periódica.
Etimologística. O termo leitor vem do idioma Latim, lector, e surgiu no Século XV.
Sinonímia: 1. Conhecedor da palavra escrita; ledor; ledora. 2. Pessoa alfabetizada; pes-
soa culta; pessoa lida. 3. Letrado; pessoa letrada.
Antonímia: 1. Analfabeta; analfabeto; apedeuta; ignorante; iletrada; iletrado; iliterata;
iliterato; inculto. 2. Folheador; folheadora. 3. Escritor; escritora. 4. Orador; oradora. 5. Ouvinte.
Jovens. A grande maioria dos visitantes era constituída por adolescentes e estudantes
universitários.
Melhorias. Nos projetos novos para ampliação daquela Biblioteca já se cogitava estabe-
lecer melhoria nas 450 vagas nos estacionamentos subterrâneos, instalar novos elevadores e esca-
das externas para incêndios, afora muitas outras melhorias e aperfeiçoamentos na estrutura física
das instalações e nos procedimentos técnicos bibliográficos do estabelecimento.
Paraná. Em outubro de 2002, o Estado do Paraná, Brasil, tinha 5 vezes mais médicos do
total necessário (V. Okubaru, Fábio; Excesso de Profissionais derruba Salários de Médicos no Estado; Gazeta do
Povo; 18.10.02; primeira página, chamada, e 3).
Condições. Ali, os recém-formados em Medicina estavam aceitando baixa remuneração
e condições precárias de trabalho.
Subempregos. A superlotação de profissionais no mercado fazia os médicos se sujeita-
rem aos assim-chamados subempregos.
profissionais, não deixam de surgir planos para criação de novos cursos de Medicina no Brasil
e mesmo no Estado do Paraná.
Comerciantes. Os próprios profissionais das Associações já estavam apontando os “co-
merciantes da saúde” (máfia de branco) aproveitando da oferta excessiva de mão-de-obra para
oferecer salários irrisórios, cargas horárias altas, não-pagamento de horas-extras e outros benefí-
cios sociais.
Distribuição. Os presidentes das Associações e entidades de classe na área da Medicina
enfatizavam, na ocasião, além do excesso de médicos, a má distribuição dos profissionais pelo
Brasil. Sobram profissionais nos grandes centros urbanos, mas os médicos são raros em regiões
menos habitadas e mais afastadas. Para atraí-los, as prefeituras oferecem salários muito acima da-
queles pagos nas metrópoles. Mesmo assim, a procura é pequena.
Fábrica. Por outro lado, há quem alerta sobre a fábrica de médicos ou a proliferação de
faculdades de Medicina de qualidade duvidosa (V. Zaché, Juliana; Fábrica de Médicos; IstoÉ; São Paulo, SP;
07.05.03; páginas 62 e 63).
II. Abrigo. O Abrigo da Fundação Leão XIII, em Campo Grande, no Rio de Janeiro, es-
tava em condições precárias e com superlotação de internos, segundo constataram os encarrega-
dos da vistoria oficial, em janeiro de 1999 (V. Matta, Daniela; Abrigo da Fundação Leão XIII está Sujo e Su-
perlotado; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 28.01.99; página 22).
914 Superlotações
Efeitos. Eis, por exemplo, 12 efeitos das superlotações de mendigos em muitos abrigos
destinados a recolher e abrigar, oficialmente, as populações de rua, listados na ordem crescente
das ocorrências:
01. Alimentação: em geral precária.
02. Maus-tratos: por parte dos responsáveis.
03. Violência: em geral dos seguranças do local.
04. Medidas: aplicação de “medidas de prevenção, corretivas e punitivas”.
05. Revolta: reclamações e protestos reiterados dos internos.
06. Desordens: internas, no abrigo ou instituição.
07. Mobília: aos pedaços nos alojamentos.
08. Camas: quebradas e colchões imundos.
09. Alojamentos: sujos e cheios de doentes.
10. Abandono: estado de abandono inescondível em muitos setores.
11. Incêndios: em geral com vítimas.
12. Caixa d’água: falta de lavação da caixa d’água, predispondo diarréias e micoses.
Soluções. A prefeitura do Rio de Janeiro, em 1999, tinha como solução para a superlota-
ção de mendigos, a construção de novo abrigo, a Fazenda Modelo II, em terreno também da Zona
Oeste, e o plano de construção de abrigos menores em 2 casarões no Bairro da Lapa.
Taxologia. Os mergulhos podem ser classificados quanto aos locais onde se encontra
a água, por exemplo, estes 4, aqui listados na ordem funcional:
1. Piscina: particular ou pública.
2. Mar: tranqüilo ou revolto.
3. Rio: limpo ou poluído.
4. Lagoa: lago, represa.
Consciência-golfinho. A consciência-golfinho é aquela pessoa possuidora de cérebro
navegativo superior à média dos seres humanos, apresentando alto poder de direcionamento,
orientação e articulação para pilotar, por exemplo, o carro moderno de fórmula 1.
Inteligência. Os golfinhos têm elevado nível de inteligência em relação aos demais ani-
mais subumanos (V. Gazeta do Povo; Golfinhos têm Inteligência Muito Próxima a dos Humanos; Curitiba, PR;
24.04.93; página 13).
Superlotações 915
Condições. Não se pode esquecer, na análise deste contexto, duas condições diversas
e interconectadas:
1. Personalidade. A personalidade motorista-passageiro, ou seja, a pessoa do motorista
sendo também, inevitavelmente, por si mesmo, passageiro.
2. Relação. A relação motorista-passageiro, a partir da conjugação de 2, 3 ou mais pas-
sageiros.
Prisioneiros. Sob a ótica da Intrafisicologia, em certas metrópoles modernas, por exem-
plo, Los Angeles, na Califórnia, Miami, na Flórida, EUA, e Brasília, no Brasil, ou em certos bair-
ros de megacidade, por exemplo, a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, os automóveis funcionam
ao modo de minigaiolas ambulantes aprisionando os cidadãos e cidadãs, adultos e adolescentes
escravos do volante, incapazes de se deslocarem sem eles.
Nomadismo. O automóvel sustenta o nomadismo do homem e da mulher na vida moder-
na, procedimento oferecendo vantagens, por exemplo, estas 3:
1. Mentalsomática. A ampliação do conhecimento: quem viaja, aprende.
2. Conviviologia. A intensificação da conviviologia fraterna: a demografia explodiu
e os contatos se intensificaram.
3. Homeostática. O espairecimento pelo lazer sadio e o turismo de tempos em tempos:
questão de higiene intraconsciencial.
Capitais. Neste capítulo são listadas, a título de exemplos, em ordem cronológica, 6 ca-
tegorias de fatos envolvendo 5 capitais, 4 brasileiras, em 1999, sobre a superlotação típica de mo-
toristas, passageiros de automóveis e veículos nas cidades modernas (V. Damatta, Roberto; Viajando...
de Automóveis, Trens, Aviões e Navios; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 14.03.02; página D 10).
Tabela 23. Estatística dos Acidentes de Trânsito em São Paulo, SP, Brasil
1. Acidentes A cada 2,6 min era registrado 1 acidente.
2. Dessomas A cada 9,4 min morria 1 ocupante de veículo.
3. Feridos A cada 11,7 min alguma pessoa ficava ferida.
4. Não-pedestres A cada 21,1 min acontecia 1 acidente com vítimas não-pedestres.
5. Atropelamentos A cada 44,3 min ocorria 1 atropelamento.
6. Pedestres A cada 46,4 min 1 pedestre era ferido.
aeroportos. Ocorrem blecautes (apagões) deixando o piloto de Boeing 767, por exemplo, sem co-
municação por até 20 minutos.
10. Overbooking. Há também a velha prática de companhias aéreas no Brasil e no Exte-
rior vendendo superlotações (overbooking) nos vôos e jamais oferecendo pedido de desculpas às
vítimas ao chegarem ao aeroporto e fazendo o papel de idiotas ao serem informadas de não haver
mais lugar a bordo. Por isso, têm de viajar noutro vôo, às vezes no dia seguinte.
Terrorismo. A intensificação do belicismo e, mais particularmente, do terrorismo inter-
nacional, criou outros problemas para as companhias aéreas e os passageiros de aviões (V. James,
Jennie; Stuck in Traffic; Time; New York, NY; 16.07.01; capa e páginas 26 a 33).
34. Bücker 181 Bestmann. Biplano, vôos razantes e noturnos na II grande guerra.
35. Canadair CL600. Primeiro vôo em 1978. Parou de ser fabricado em 1983.
36. Cessna C208. Cargueiro e transporte de passageiros para pequenas localidades.
37. Cessna 310B. Ano de fabricação: 1973.
38. Convair 340. Quarenta e quatro passageiros – 300 m. p. h. – 1952.
39. Curtiss Type F5-L (antes de 1959). Hidroavião.
40. Dassault Breguet Mirrage III. Avião militar – Força Aérea Brasileira.
41. Dassault Falcon 900EX - Reavy Metal. Trijato de alcance transcontinental.
42. Dassault Mistère Falcon 50EX. Primeiro vôo em abril de 1996.
43. Dornier 228. Autonomia de 4h30min apagando incêndios, 6h em vôo comercial.
44. Dornier Do-Wal. Hidroavião.
45. Douglas DC-3. O mais importante dos aviões comerciais – 70 anos no ar.
46. Douglas DC-4. Primeiro vôo do protótipo em 1939, serviço militar dos EUA em 1944.
47. Douglas DC-6. Potência de 2.500 hp. 1961–1978.
48. Douglas DC-7. DC-4 com mudanças no tamanho da fuselagem.
49. Douglas DC-8. Entre os primeiros jatos comerciais de longo percurso.
50. Embraer - 120. Trinta passageiros – 11.900 kg.
51. Fairchild-71 (antes de 1959).
52. Fairchild F-40 (antes de 1959).
53. Fairchild F-60 Goliath (antes de 1959).
54. Fairchild Dornier 728. Fabricação alemã em 03.03.02.
55. Focke Wulf Condor FW 190. Caça – 1942, superior ao MIG 17.
56. Fokker. Não é fabricado desde 1996.
57. Fokker F-27-500 Friendship (antes de 1959).
58. Ford 5-AT-B Tri-Motor (antes de 1959).
59. Galaxy 1125 Astra SPX. Primeiro vôo em 1985. Produção israelense.
60. Grumman F14. Supersônico para porta-aviões – 1o vôo experimental em 21.12.70.
61. Handley Page. Bombardeiro V da RAF – 1o vôo em 24.12.52.
62. Hanneton IIIA. Fabricação alemã.
63. Hawker Siddeley.
64. HFB 320 Hansa. Primeiro vôo do protótipo em 30.03.64.
65. HS Trident. Eram necessários 3 pilotos.
66. Ilyshen.
67. Junkers.
68. Junkers JU 52/3m. Deixou de voar em 18.12.42.
69. Lockheed P.38. Avião de caça.
70. Lockheed L-10 Electra (antes de 1959).
71. Lockheed L-1049/G Constellation (antes de 1959). Super “G”, motor de 3.400 hp.
72. Lockheed L-1049E Super Constellation (antes de 1959).
73. Lockheed L-1011 TriStar. Trezentos e trinta passageiros – 973 km/h – 111.312 kg
vazio e 231.330 kg na decolagem.
74. Martin B-26C15 - Maureder.
75. McDonnell Douglas DC-9. Jato de simples manobra.
76. McDonnell Douglas DC-10. Primeiro vôo em junho de 1972.
77. McDonnell Douglas MD-11. Duzentos e oitenta e cinco passageiros – 280.320 kg.
78. McDonnell Douglas MD-82. Primeiro vôo em 11.12.91.
79. McDonnell Douglas MD-90.
80. Navajo C/R-31. 1975–1981.
81. New Standard (antes de 1959).
82. Pilatus Britten-Norman. Bimotor de 66 passageiros.
83. Piper PA-22-150. Tri-pacer, 1966–12.08.72.
84. Piper PA-23-160 Apache. 1960–1983.
85. PZL-104 Wilga. Avião agrícola – 02.04.62.
926 Superlotações
I. Vagões. Ocorre a superlotação dos trens (vagões) do metrô (subway, tube, under-
ground) nas cidades, por exemplo, em São Paulo e no Rio de Janeiro, em função do excesso de
passageiros em certas áreas e determinadas épocas do ano (V. 1. Rydle, Carlos; Superlotação dos Trens
estressa Passageiros; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 20.09.98; página C 4. 2. Seara, Berenice; Carvalho, Nívia;
& Marqueiro, Paulo Sérgio; Mar de Gente superlota o Metrô em Direção à Orla; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 01.01.99;
página 14).
II. Índice. Os trens da cidade São Paulo, em 2002, trafegavam por linhas com o índice
de 8,2 passageiros por metro quadrado, número duas vezes superior ao limite considerado confor-
tável (V. Izidoro, Alencar; Trens de SP têm Lotação Além do Suportável; Folha de S. Paulo; Caderno: Cotidiano; São
Paulo, SP; 03.03.03; capa do caderno, manchete).
Taxologia. Eis, à conta de exemplos, 100 tipos de navios ou transatlânticos mais eviden-
tes, listados em ordem alfabética pelos nomes comerciais, datas de inauguração, números de pas-
sageiros, números de tripulantes e as grandezas físicas ou tamanhos, existentes no ano de 2003,
para a reflexão e exame:
01. Adventure of the Seas: inauguração – 2001; 3840 passageiros; 1180 tripulantes; 311
metros de comprimento.
02. Amsterdam: inauguração – 2000; 1653 passageiros; 600 tripulantes; 237m.
03. Apollon: inauguração – 1961; 1256 passageiros; 410 tripulantes; 198m.
04. Brilliance of the Seas: inauguração – 2002; 2501 passageiros; 870 tripulantes; 293m.
05. Carnival Conquest: inauguração – 2002; 2974 passageiros; 292m.
06. Carnival Destiny: inauguração – 1996; 3400 passageiros; 1000 tripulantes; 272m.
07. Carnival Legend: inauguração – 2002; 2680 passageiros; 900 tripulantes; 293m.
08. Carnival Pride: inauguração – 2001; 2680 passageiros; 900 tripulantes; 293m.
09. Carnival Spirit: inauguração – 2001; 2680 passageiros; 900 tripulantes; 293m.
10. Carnival Triumph: inauguração – 1999; 3473 passageiros; 1100 tripulantes; 272m.
11. Carnival Victory: inauguração – 2000; 3473 passageiros; 1100 tripulantes; 272m.
12. Caronia: inauguração – 1973; 732 passageiros; 400 tripulantes; 191m.
13. Celebration: inauguração – 1987; 1896 passageiros; 670 tripulantes; 223m.
14. Century: inauguração – 1995; 2150 passageiros; 860 tripulantes; 249m.
15. Constellation: inauguração – 2002; 2450 passageiros; 1000 tripulantes; 294m.
Superlotações 929
16. Coral Princess: inauguração – 2003; 1970 passageiros; 981 tripulantes; 290m.
17. Costa Allegra: inauguração – 1992; 1072 passageiros; 400 tripulantes; 188m.
18. Costa Atlantica: inauguração – 2000; 2680 passageiros; 900 tripulantes; 293m.
19. Costa Classica: inauguração – 1991; 1764 passageiros; 600 tripulantes; 223m.
20. Costa Europa: inauguração – 1986; 1773 passageiros; 610 tripulantes; 243m.
21. Costa Marina: inauguração – 1988; 1005 passageiros; 400 tripulantes; 174m.
22. Costa Romantica: inauguração – 1993; 1779 passageiros; 600 tripulantes; 221m.
23. Costa Tropicale: inauguração – 1981; 1400 passageiros; 550 tripulantes; 205m.
24. Costa Victoria: inauguração – 1996; 2464 passageiros; 800 tripulantes; 253m.
25. Crown Odissey: inauguração – 1988; 1221 passageiros; 470 tripulantes; 188m.
26. Crystal Harmony: inauguração – 1990; 1010 passageiros; 550 tripulantes; 241m.
27. Crystal Symphony: inauguração – 1995; 1010 passageiros; 550 tripulantes; 237m.
28. Dawn Princess: inauguração – 1997; 2250 passageiros; 900 tripulantes; 261m.
29. Disney Magic: inauguração – 1998; 3325 passageiros; 950 tripulantes; 294m.
30. Disney Wonder: inauguração – 1999; 3325 passageiros; 950 tripulantes; 294m.
31. Ecstasy: inauguração – 1991; 2594 passageiros; 920 tripulantes; 262m.
32. Elation: inauguração – 1998; 2594 passageiros; 920 tripulantes; 261m.
33. Enchantment of the Seas: inauguração – 1997; 2446 passageiros; 760 tripulantes; 279m.
34. Explorer of the Seas: inauguração – 2000; 3840 passageiros; 1180 tripulantes; 311m.
35. Fantasy: inauguração – 1990; 2634 passageiros; 920 tripulantes; 261m.
36. Fascination: inauguração – 1994; 2594 passageiros; 920 tripulantes; 261m.
37. Galaxy: inauguração – 1996; 2681 passageiros; 910 tripulantes; 264m.
38. Golden Princess: inauguração – 2001; 3100 passageiros; 1100 tripulantes; 290m.
39. Grand Princess: inauguração – 1998; 3100 passageiros; 1100 tripulantes; 290m.
40. Grandeur of the Seas: inauguração – 1996; 2446 passageiros; 760 tripulantes; 280m.
41. Holyday: inauguração – 1985; 1800 passageiros; 660 tripulantes; 222m.
42. Horizon: inauguração – 1990; 1660 passageiros; 640 tripulantes; 208m.
43. Imagination: inauguração – 1995; 2594 passageiros; 920 tripulantes; 261m.
44. Infinity: inauguração – 2001; 2450 passageiros; 1000 tripulantes; 294m.
45. Inspiration: inauguração – 1996; 2594 passageiros; 920 tripulantes; 261m.
46. Jubilee: inauguração – 1986; 1896 passageiros; 670 tripulantes; 225m.
47. Legend of the Seas: inauguração – 1995; 2076 passageiros; 720 tripulantes; 263m.
48. Maasdam: inauguração – 1993; 1627 passageiros; 560 tripulantes; 219m.
49. Majesty of the Seas: inauguração – 1992; 2744 passageiros; 820 tripulantes; 268m.
50. Mercury: inauguração – 1997; 2681 passageiros; ; 910 tripulantes; 264m.
51. Milennium: inauguração – 2000; 2450 passageiros; 1000 tripulantes; 294m.
52. Monarch of the Seas: inauguração – 1991; 2744 passageiros; 820 tripulantes; 268m.
53. Navigator of the Seas: inauguração – 2002; 3114 passageiros; 1180 tripulantes; 311m.
54. Noordam: inauguração: 1984; 1350 passageiros; 530 tripulantes; 215m.
55. Nordic Empress: inauguração: 1990; 2200 passageiros; 690 tripulantes; 211m.
56. Norway: inauguração – 1962; 2370 passageiros; 920 tripulantes; 316m.
57. Norwegian Dawn: inauguração – 2002; 2224 passageiros; 1318 tripulantes; 294m.
58. Norwegian Dream: inauguração – 1992; 2159 passageiros; 610 tripulantes; 230m.
59. Norwegian Majesty: inauguração – 1992; 1790 passageiros; 700 tripulantes; 207m.
60. Norwegian Sea: inauguração – 1988; 1798 passageiros; 630 tripulantes; 216m.
61. Norwegian Sky: inauguração – 1999; 2450 passageiros; 750 tripulantes; 256m.
62. Norwegian Star: inauguração – 2001; 2200 passageiros; 1100 tripulantes; 294m.
63. Norwegian Sun: inauguração – 2001; 2400 passageiros; 970 tripulantes; 258m.
64. Norwegian Wind: inauguração – 1993; 2156 passageiros; 610 tripulantes; 230m.
65. Ocean Princess: inauguração – 2000; 2250 passageiros; 900 tripulantes; 261m.
66. Olympia Voyager: inauguração – 2000; 920 passageiros; 360 tripulação; 180m.
67. Paradise: inauguração – 1998; 2594 passageiros; 920 tripulantes; 261m.
68. Queen Elizabeth II: inauguração – 1969; 1890 passageiros; 1000 tripulantes; 294m.
930 Superlotações
69. Radiance of the Seas: inauguração – 2001; 2501 passageiros; 870 tripulantes; 293m.
70. Regal Princess: inauguração – 1991; 1910 passageiros; 700 tripulantes; 245m.
71. Rhapsody of the Seas: inauguração – 1997; 2435 passageiros; 770 tripulantes; 279m.
72. Rotterdam: inauguração – 1997; 1668 passageiros; 590 tripulantes; 237m.
73. Royal Princess: inauguração – 1984; 1200 passageiros; 520 tripulantes; 231m.
74. Ryndam: inauguração – 1994; 1627 passageiros; 560 tripulantes; 219m.
75. Sea Princess: inauguração – 1998; 2250 passageiros; 900 tripulantes; 261m.
76. Seabourn Legend: inauguração – 1992; 208 passageiros; 150 tripulantes; 134m.
77. Sensation: inauguração – 1993; 2594 passageiros; 920 tripulantes; 262m.
78. Seven Seas Mariner: inauguração – 2001; 752 passageiros; 440 tripulantes; 217m.
79. Silver Shadow: inauguração – 2000; 400 passageiros; 290 tripulantes; 182m.
80. Silver Whisper: inauguração – 2001; 400 passageiros; 290 tripulantes; 182m.
81. Silver Wind: inauguração – 1995; 315 passageiros; 200 tripulantes; 156m.
82. Sovereign of the Seas: inauguração – 1988; 2852 passageiros; 840 tripulantes; 268m.
83. Splendour of the Seas: inauguração – 1996; 2064 passageiros; 720 tripulantes; 264m.
84. Star Princess: inauguração – 2002; 2600 passageiros; 1100 tripulantes; 290m.
85. Statendam: inauguração – 1993; 1627 passageiros; 560 tripulantes; 219m.
86. Stella Solaris: inauguração – 1953; 700 passageiros; 320 tripulantes; 166m.
87. Summit: inauguração – 2001; 2450 passageiros; 1000 tripulantes; 294m.
88. Sun Princess: inauguração – 1995; 2250 passageiros; 900 tripulantes; 261m.
89. Tahitian Princess: inauguração – 1990; 1910 passageiros; 700 tripulantes; 245m.
90. The World: inauguração – 2002; 656 passageiros; 320 tripulantes; 196m.
91. Triton: inauguração – 1971; 945 passageiros; 270 tripulantes; 150m.
92. Tropicale: inauguração – 1981; 1400 passageiros; 550 tripulantes; 205m.
93. Veendam: inauguração – 1996; 1627 passageiros; 560 tripulantes; 219m.
94. Vision of the Seas: inauguração – 1998; 2000 passageiros; 660 tripulantes; 279m.
95. Volendam: inauguração – 1999; 1850 passageiros; 560 tripulantes; 238m.
96. Voyager of the Seas: inauguração – 1999; 3838 passageiros; 1180 tripulantes; 311m.
97. World Renaissance: inauguração – 1966; 599 passageiros; 200 tripulantes; 150m.
98. Zaandam: inauguração – 2000; 1850 passageiros; 560 tripulantes; 237m.
99. Zenith: inauguração – 1992; 1800 passageiros; 670 tripulantes; 208m.
100. Zuiderdam: inauguração – 2002; 1848 passageiros; 800 tripulantes; 291m.
Definição. O ônibus é o veículo grande, automóvel, usado para o transporte coletivo – ur-
bano, interurbano, intermunicipal, interestadual, internacional – de passageiros, com rota prefixada.
Etimologística. O termo ônibus é adaptação do idioma Francês, omnibus, voiture omni-
bus, derivado do idioma Latim, omnis, “tudo, todo”. Surgiu em 1838.
Sinonímia: 1. Autocarro; auto-ônibus. 2. Ônibus elétrico; trólebus. 3. Miniônibus; vans.
Antonímia: 1. Ônibus espacial; 2. Automóvel; táxi. 3. Bonde; carroça; charrete.
4. Avião. 5. Navio. 6. Trem; trem do metrô.
II. Cobertura. Nos primeiros dias de maio de 2001, o desabamento da cobertura do está-
dio de futebol em Mottaqi, Sari, ao Norte de Teerã, no Irã, causou a tragédia, com centenas de víti-
mas sendo pisoteadas. O estádio comportava 15 mil espectadores e estava, no momento do aciden-
te, com 25 mil (V. O Globo; Superlotação causa Tragédia em Estádio no Irã; Rio de Janeiro, RJ; 07.05.01; página 2).
Torcida. Quem pesquisa, a fundo, a consciência, não torce por time nenhum.
Definição. O verão é a estação mais quente do ano, situada entre a primavera e o outono.
Etimologística. O termo verão vem do Latim, veranum tempus. Surgiu no Século XIII.
Sinonímia: 1. Estação da seca; estação quente. 2. Estio. 3. Veranico.
Antonímia: 1. Primavera. 2. Outono. 3. Inverno.
Campanha. A superlotação positiva, exceção à regra igual à dos dentistas, ocorreu com
os voluntários, no Brasil, depois da campanha nacional em busca de colaboradores assistenciais,
não havendo lugar para ocupar milhões de candidatos (V. Mansur, Alexandre; Excesso de Boa Vontade;
Época; São Paulo, SP; 09.09.02; páginas 43 e 45).
Temas. Eis, na qualidade de exemplos, 20 aspectos relevantes do trabalho voluntário,
e a superlotação de voluntários, aqui listados na ordem lógica dos temas:
01. Ano. O ano de 2001 foi escolhido como o Ano Internacional do Voluntariado pela
ONU, Organização das Nações Unidas, marcando o ápice do esforço para conquistar adeptos.
02. Globalização. A fim de responder ao processo inevitável da globalização, as empre-
sas decidiram investir pesado em ação social.
03. Programas. Foram criadas fundações e as empresas passaram a realizar programas
envolvendo os próprios funcionários.
936 Superlotações
380. OPERAÇÕES
Tipos. É fácil relacionar, por exemplo, em ordem alfabética, 20 tipos de operações ofi-
ciais no Brasil, de naturezas diversas, criadas, no entanto, para atender às mesmas finalidades so-
ciais em favor dos veranistas e turistas (Assistenciologia), quando em excesso, causando superlo-
tações em ruas, estradas, hotéis, fazendas e praias:
01. Operação Ano Novo: os patrulheiros, a fiscalização e a segurança dos motoristas
(V. O Fluminense; Operação Ano Novo fiscalizará Motoristas; Niterói, RJ; 30.12.98; primeira página, chamada, e 7).
02. Operação Carnaval: o litoral, as praias e as bebedeiras de foliões (V. Valle, Dimitri do;
Operação Carnaval terá 1650 Policiais; Folha do Paraná; Londrina, PR; 11.02.99; página 5).
03. Operação Corpus Christi: operação podendo atuar dentro de outra, a “Operação
Neblina”, nas rodovias com a visibilidade diminuída durante o feriado no mês de junho (V. 1. Mar-
ques, Elson; Polícia Rodoviária inicia Operação Corpus Christi; A Gazeta do Iguaçu; Foz do Iguaçu, PR; 18.06.03;
página 6. 2. V. Ongaro, Viviane; Lançada Operação Neblina nas Rodovias; O Estado do Paraná; Curitiba, PR;
03.06.99; página 19).
04. Operação Descida: a redução dos congestionamentos nas estradas, nas praias da
Baixada Santista e Litoral Sul do Estado de São Paulo, Brasil; Sistema Anchieta-Imigrantes (Eco-
vias); Rodovias Anhangüera e Bandeirantes (Autoban) (V. Fontoura, Cláudia; Operação Descida pela An-
chieta já está em Vigor; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 31.03.99; página C 6).
05. Operação Ecoverão: o litoral do Paraná, Brasil (V. Macedo, Silvia; Meio Ambiente encerra
a Operação Ecoverão; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 27.02.98; página 12).
06. Operação Estrada: o esquema, os semáforos, os guinchos e as rodovias (V. O Estado
de S. Paulo; Operação Estrada abrange Avenidas da Capital; São Paulo, SP; 02.08.98; página C 7).
07. Operação Feriado: o esquema de segurança nas estradas (V. Oliveira, Rosângela; Co-
meça a Operação Feriado nas Rodovias; O Estado do Paraná; Curitiba, PR; 09.10.98; página 5).
08. Operação Férias: as rodovias e a Polícia Rodoviária do Paraná, Brasil (V. A Cidade;
PRE dá Início à “Operação Férias” nas Rodovias; Cascavel, PR; 09.07.98; página 8).
09. Operação Finados: o feriado prolongado e os 3 dias de descanso para os vivos
(V. Pinto, Mônica Cristina; PRF prepara Operação Finados; A Gazeta do Iguaçu; Foz do Iguaçu, PR; 22.10.98; primei-
ra página, chamada, e 7).
10. Operação Inverno: abrigos na estação fria (V. Bastos, Rosa; Operação Inverno começa em
Noite de 12 Graus; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 03.06.98; página C 5).
11. Operação Limpeza: o ato de recolher lixo em espaços verdes e praias (V. Iglesias, Sil-
vana; Operación Limpieza; Notícias; Buenos Aires; Argentina; 12.09.98; página 78).
12. Operação Litoral: os agentes de segurança e da Justiça (V. Gazeta do Povo; Operação
Litoral 98-99 amplia Estrutura; São Paulo, SP; 07.11.98; página 11).
13. Operação Natal: o objetivo de diminuir congestionamentos nas cidades e nas estra-
das na época natalina (V. O Estado de S. Paulo; CET e CPT começam Hoje Operação Natal; São Paulo, SP;
07.12.98; página C 3).
14. Operação Papai Noel: a segurança reforçada em ruas com muito movimento e esta-
ções de metrô (V. Lombardi, Renato; Polícia inicia Operação Papai Noel em São Paulo; O Estado de S. Paulo; São
Paulo, SP; 15.12.2000; página 3).
15. Operação Páscoa: a segurança nas rodovias (V. Gazeta do Povo; Dois Acidentes marcam
o Início da Operação Páscoa; Curitiba, PR; 09.04.98; página 32).
938 Superlotações
16. Operação Praia Limpa: o litoral, o trânsito e a educação ambiental (V. Siqueira, Fausto;
Operação Praia Limpa começa com Atraso e Pouco Dinheiro; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 14.01.99; página 3 – 4).
17. Operação Primeiro de Maio: o trabalho nas estradas, a evitação de interdição do
trânsito (V. Gazeta do Povo; “Operação 1o de Maio” promete Rigor; Curitiba, PR; 29.04.2000; página 25).
18. Operação Semana Santa: os patrulheiros, a fiscalização e a segurança dos motoris-
tas (V. Vidal, Gilberto; Começa Hoje Operação Semana Santa; Tribuna de Foz; Foz do Iguaçu, PR; 09.04.98; página 16).
19. Operação Subida: a segurança nas estradas depois da descida para o litoral e o trân-
sito na entrada das cidades (V. O Estado de S. Paulo; Volta à Capital terá Operação Subida às 9 Horas; São Pau-
lo, SP; 02.11.98; primeira página, chamada, C 3 e C 4).
20. Operação Verão: a mais badalada pela mídia impressa e televisiva quanto à segu-
rança nas estradas (V. Palmar, Alexandre; Polícia Militar inicia “Operação Verão”; A Gazeta do Iguaçu; Foz do
Iguaçu, PR; 23.12.98; primeira página, chamada, e 29).
381. SUPERLATIVOS
1. Semânticos.
2. Naturais.
3. Cosmoéticos.
Semântica. Quanto à Semântica ou à Lingüística, os superlativos podem ser classifica-
dos em 2 tipos:
1. Relativos.
2. Absolutos: ou analíticos.
Áreas. Eis 11 exemplos de superlativos, empregados com prefixos, segundo a Lingüísti-
ca, em áreas diversas dos interesses humanos, com elementos diferentes:
01. Arque: Psicologia, arquétipo (tipo principal).
02. Extra: Artes, extraordinário.
03. Giga: Física, gigahertz.
04. Hiper: Negócios, hipermercado.
05. Macro: Economia, macroeconomia.
06. Mega: Empresas, megafusão. Este prefixo de superlativo era o mais emergente na
mídia impressa do Brasil, em 1998.
07. Meta: Zoologia, metamorfose (além de).
08. Peta: Eletrônica, petabyte (PB).
09. Super: Aeronáutica, Supersônico (excelência).
10. Tera: Informática, terabyte (TB).
11. Ultra: Medicina, ultra-sonografia.
Diminutivos. As condições antípodas, antagônicas ou os antônimos em relação aos su-
perlativos (em certos casos, aumentativos) são os diminutivos, por exemplo, estes 5: déficit, infra-
dotado, minimercado, micropopulação, subestimação.
Sintéticos. Foram excluídos destas abordagens os superlativos sintéticos ou compostos
com o sufixo -íssimo, ao modo de belíssimo, longuíssimo e finíssimo (ou -éssimo, péssimo), em
geral evitados na linguagem científica por expressarem adjetivos absolutos ou radicais, freqüente-
mente exagerados, excessivos ou superemocionais ainda dentro da atmosfera do infantilismo evo-
lutivo. Neste compêndio foram empregados, esporadicamente, como exceções inevitáveis.
Associação. A análise dos fatos, aqui, quanto aos superlativos não é mero exercício se-
mântico para a aplicação de conceitos. É a intenção de identificar as priorizações das personalida-
des autolúcidas em relação às conquistas evolutivas na vida intrafísica, através da associação das
idéias e dos fatos cotidianos envolvendo os seres sociais, notadamente às consréus e voluntários
da assistência a elas, repercutindo de modo direto nas conquistas evolutivas das consciências.
Exemplos. Eis 2 exemplos de superlativos naturais: Globalização, Holoteca.
Significações. Segundo a Conscienciologia – excluídos os excessos próprios dos instin-
tos da natureza humana – os superlativos podem significar e enfatizar, dentre outras realidades,
estas 4 ocorrências mais relevantes, listadas em ordem alfabética:
1. Cosmoética. Êxitos cosmoéticos de conscins nas múltiplas áreas de atividades intrafí-
sicas. O superlativo, quando cosmoético, sempre evidencia evolução consciencial.
2. Evolução. Identificações de limites mais amplos das potencialidades e realizações sa-
dias da Humanidade. O serenissimus do Homo sapiens serenissimus, honrosa exceção, não pode-
mos esquecer, é superlativo.
3. Proéxis. Superações de metas evolutivas nos empreendimentos individuais e grupais
ou nas proéxis em geral, por exemplo: maxiproéxis, maximoréxis, multicompléxis.
4. Socin. Vitórias das conscins sobre os sociotrafares da Socin ainda patológica.
Maxiproéxis. Da antiproéxis à maxiproéxis sobrevêm imenso campo de manifestações
díspares. As conscins infradotadas são submissas ao porão consciencial, doenças, regressões, ve-
getalismo, derrotismo, inatividade, incompléxis e às posturas antiproéxis. As conscins predispos-
tas às superdotações alcançam o emprego correto, nas próprias vidas ou proéxis, dos superlativos
das maxiproéxis.
Natureza. Quanto à natureza cosmoética, o superlativo pode ser de 3 categorias, listadas
nesta ordem técnica:
940 Superlotações
XVIII – DESSOMÁTICA
382. DESSOMÁTICA
Interdisciplinaridade. Até certo ponto intrafísico, dentro do universo das ciências con-
vencionais, a Dessomática tem relação íntima e relativa identidade com a Tanatologia.
Mudança. A Dessomática é a contraparte funcional ou a condição contrária à Ressomá-
tica, dentro da vida intrafísica da conscin. É a mudança de ação para a desativação do soma.
Costas. Há consciências renascendo de costas, contra a vida humana. Legiões de outras
dessomam de costas, contra a vida extrafísica. A adaptação exata à dimensão do momento evolutivo
é a evidência indiscutível da lucidez continuada, ainda raridade na Terra.
Testemunhas. Não existe dessoma sem testemunhas, pelo menos, extrafísicas.
Causa. Boa parte das conscins dessoma sem saber a causa real da desativação do próprio
soma. Contudo, em geral esta causa pode ser antevista e, não raro, tem raiz na Paragenética.
Relógio. Fator dos mais poderosos para gerar ansiedades, tensões, estresses e dessomas
prematuras na vida moderna é o estabelecimento de metas ou datas fatais aos prestadores de ser-
viços, dentro do holopensene grupal tecnológico e mercantilista. O relógio pode ser poderosa ar-
ma e, o pior, mata prematuramente.
Rastros. Toda vida humana deixa rastros concretos, até a vida breve do natimorto. Os
rastros são assinaturas pensênicas (os grafopensenes pessoais).
383. DESSOMA
Realidade. Infelizmente, nesta dimensão, ainda é mais fácil pesquisar os erros e imaturi-
dades conscienciais em confronto com as pesquisas dos acertos e maturidades de nós todos.
Erros. A rigor, estão inapelavelmente erradas estas 22 expressões empregadas, com fre-
qüência, para significar o transe da morte do corpo biológico:
01. Adormecer para sempre: a consciência jamais dorme no atual nível evolutivo ter-
restre. Até a consciência do paracomatoso está sempre em atividade íntima. Vida é atividade.
02. Cessar a vida: a vida consciencial aponta para a vida perene. Não fomos criados pa-
ra chegar à extinção. O autocídio é a pior opção da conscin.
03. Deixar a vida: nenhuma consciência deixa a própria vida.
04. Derradeiro sono: haverá muitos outros sonos, em outros somas, no futuro.
05. Desaparecimento: a consciência é inextinguível, inexaurível e eternizável.
06. Descanso em paz: às vezes, a consciex terá muito mais trabalho.
07. Descida à sepultura: só o soma é enterrado, não a consciência lúcida.
08. Desfecho fatal: contra toda a enxurrada de besteirol permeando os discursos fúne-
bres, só existe mesmo o desfecho para o soma desativado, definitivamente, através da dessoma.
09. Eterno descanso: a consciência, quanto mais evoluída, menos descansa.
10. Extinção: no caso, apenas se extingue o soma desativado (dessoma).
11. Fechar os olhos: muito pelo contrário, a consciência abre os paraolhos.
12. Fim da vida: não há o fim da vida consciencial, apenas o término da existência intra-
física.
13. Ganhar a glória: nem sempre isso acontece, somente as conscins completistas alcan-
çam a euforex.
14. Hora última: a dessoma atinge somente a vida biológica, organizada, do soma.
15. Instante fatal: não é fatal porque a vida do ser prossegue sempre.
16. Momento supremo: nem tanto, ocorre tão-só a desativação do veículo consciencial
esgotado, ou no máximo, o choque biológico ou consciencial.
17. Perder a vida: apenas se perde a vida humana organizada e atual.
18. Sombras da morte: nas dimensões extrafísicas há muitas sombras e muitas luzes,
dependendo do nível de lucidez das consciexes compondo cada ambientex.
19. Sono dos mortos: a rigor, a consciência não morre. Só o equilíbrio do soma exige
o repouso profundo e periódico do sono natural.
946 Dessomática
20. Tombar sem vida: exclusivamente sem a vida do soma rústico e efêmero.
21. Última jornada: apenas esta jornada física; aos pré-serenões há outras à frente.
22. Verdadeiro repouso: inexistência clara; a consciência repousa trabalhando mais,
com lucidez maior e motivação crescente conforme a própria evolução lúcida.
Teste. O medo da morte, ou a tanatofobia, ainda assoberba você?
Violência. No início do Século XXI, a violência ainda predomina nos EUA e no Brasil,
por exemplo. Basta ver este confronto: nestes países morrem mais adolescentes em centenas de
escolas em comparação com as mortes dos gerontes em centenas de estabelecimentos geriátricos.
Até quando? (V. 1. Butterfield, Fox; EUA condenam 2 por Matar Professores; O Estado de S. Paulo; São Paulo,
SP; 09.04.02; página C 4. 2. Barros, Zuleide de; Secretaria identifica as 80 Escolas Mais Violentas; O Estado de
S. Paulo; São Paulo, SP; 10.04.02; página C 1, manchete).
386. INFÂNCIA
Definição. O infante é o ser humano novo, a criança, a menina, o menino, quem ainda
não fala de modo adulto, de pouca idade física, na fase da infância.
Etimologística. O termo infante vem do Latim, infans, antis. Surgiu no Século XIII.
Sinonímia: 1. Filha; filho; cria. 2. Garota; garoto; guri; guria.
Antonímia: 1. Adolescente; adulta; adulto. 2. Homem; mulher. 3. Geronte; idosa; idoso.
Demagogia. Tolice demagógica óbvia das religiões, seitas e até das linhas místicas ori-
entais em geral, é afirmar, com impressionante convicção: – “Todas as crianças são seres de gran-
de luz vindas à Terra para nos ajudar em nossas dificuldades”. Não se pode esquecer do fato de as
religiões não desenvolverem pesquisas científicas. Somente ditam afirmações apriorísticas.
Ressomados. Há crianças, ou consciexes renascidas ainda no período infantil, raras, po-
dendo ser incluídas nesse padrão. Contudo, a maioria é composta de seres carentes de assistência.
Muitas são antigos assediadores extrafísicos, ressomados, dos próprios pais atuais. Bom número
delas ainda não atingiu nem o período da convalescença dentro da estrutura das interprisões gru-
pocármicas.
Afetividade. O amor filial é a afetividade capaz de evoluir mais rápido na Terra. O filho
é quem começa sempre pior, batendo na mãe, sem alarde, por dentro, na maior intimidade, no
útero, com os pequeninos pés fetais.
Exploração. Portanto, tais afirmações infantis e líricas servem tão-somente para engros-
sar a exploração das crianças, da maternagem e do consumismo desvairado das Socins, quando
sem planejamentos familiares razoáveis.
Fatos. Os fatos intrafísicos e, o mais relevante, extrafísicos, projetivos ou multidimen-
948 Dessomática
sionais, não chancelam a afirmação citada. Os fatos humanos, neste caso, podem ser abordados
aqui. Já os fatos extrafísicos exigem ser abordados individualmente, pelo interessado, homem ou
mulher, por intermédio das técnicas da projetabilidade lúcida.
Interprisões. A condição da tendência a acidentes não significa, no entanto, receberem
tais consciências miniproéxis quanto ao tempo – curta duração da vida humana – e sim expressam
as interprisões grupocármicas deixando-as parapatológica e energeticamente suscetíveis de serem
vítimas inconscientes de acidentes, tragédias e assassinatos pela natureza das próprias energias
conscienciais, ainda na infância.
Estigmas. Tais consciências estão estigmatizadas – estigmas autoconscienciais – pela
condição do accident proneness, por intermédio de 3 estados patológicos, parapatológicos ou an-
ticosmoéticos distintos:
1. Paragenética. A paragenética (retrogenética) pessoal, ou as genéticas acumuladas
ainda não-resolvidas nem limpas.
2. Autorrevezamentos. A sucessão de mal-emprego de dezenas de somas (retrosso-
mas), ou seja: com autorrevezamentos doentios repetitivos.
3. Grupocarmalidade. O decurso de longa série de vidas tumultuadas, ou seja: com se-
riéxis (retrovidas) turbulentas, colocando-as, hoje, com saldo negativo pesado ante o grupocarma.
Psicossomática. Esta condição peculiar está, portanto, adstrita à parapatologia do psicos-
soma e às interprisões grupocármicas pesadas e se manifesta por intermédio da paragenética atual
da consciência, depois das últimas retrovidas, retrossomas e experiências seculares.
Acidentes. Esta condição patológica não significa, necessariamente, de modo compulsó-
rio, querendo ou não, irem tais consciências sofrer acidentes, contudo estarão predispostas ou ten-
dentes aos mesmos no decurso da vida humana.
387. NEONATOLOGIA
ro, às 7 horas do dia 18 de maio de 1999 (V. Notícias Populares; Bebezinho morre Queimado na Incubadora
do Berçário no Rio; São Paulo, SP; 21.05.99; página 4).
Berçário. O neném nasceu de parto normal à 1h55min, e depois de permanecer apenas
alguns minutos (“um tempinho”), ainda na sala de parto, ao lado da mãe, a doméstica L. C. S., de
32 anos de idade, foi levado pelas enfermeiras ao berçário da maternidade.
Tempo. Depois do café da manhã, quase às 10 horas, a mãe foi informada da morte da
criança. A mãe afirmou: – “O médico falou que tinha acontecido um acidente e que tinham deixa-
do o bebê na incubadora por mais tempo do que devia”. Como se observa, quanto ao fator tempo,
não raramente, apenas alguns minutos, podem ser decisivos e fatais na vida intrafísica.
Calor. O excessivo calor, segundo o relato do médico à doméstica, teria feito o bebê re-
virar e encostar na parte elétrica, a seção de aquecimento do aparelho, provavelmente antiquado.
Mãe. A mãe entrou em crise de depressão e foi mantida solitária em enfermaria, com 15
leitos vazios, a fim de evitar a divulgação do fato e o provável trauma das outras dezenas de mães
internadas.
Documento. A mãe e a tia do recém-nascido, J. C. S., foram pressionadas pelos seguran-
ças para assinar o documento liberando o corpo do bebê para o enterro, prometendo 4 providên-
cias assistenciais pós-desastre, no caso:
1. Sepultamento. O sepultamento de luxo para o bebê.
2. Jazigo. O jazigo perpétuo para a família no Cemitério Parque da Paz, em São Gonça-
lo, no Estado do Rio de Janeiro.
3. Ajuda. Ajuda financeira imediata.
4. Emprego. Emprego para a mãe.
Atestado. O atestado de óbito do hospital, assinado pelo pediatra de plantão, teve como
causa da morte do bebê: “distúrbio hidroeletrolítico e queimadura”.
Laudo. No laudo do Instituto Médico Legal (IML) constou sobre o soma do recém-des-
somado: “queimaduras em primeiro, segundo e terceiro graus, em ação térmica”.
Inquérito. A assessoria da Polícia Civil prometeu entregar o laudo conclusivo, daí
a 4 dias, à 1a Delegacia de Polícia (DP), na Praça Mauá (Centro), abrindo inquérito e começando
a investigar a estranha morte do neonato.
Negligência. A mãe explicou o acidente com estas palavras: – “O hospital foi negligente.
Se não tivessem deixado meu filho sozinho, isso não teria acontecido”.
Processo. A tia do recém-nascido declarou em depoimento: – “Minha irmã esperou esse
bebê 9 meses, sonhou com essa nova vida a cada dia e tudo se acabou em menos de 6 horas”. “Meu
sobrinho deve ter sofrido muito antes de morrer. Vamos processar a Santa Casa de Misericórdia”.
Sindicância. A Santa Casa de Misericórdia abriu sindicância interna para apurar as res-
ponsabilidades quanto ao acidente, por intermédio da comissão de profissionais da área, presidida
pelo Diretor Médico do Hospital, ouvindo todos os profissionais envolvidos no atendimento da
mãe e do bebê.
Conselho. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) também abriu
sindicância sobre o fato.
Acidente. Partindo da hipótese da pré-existência da condição do accident proneness,
patrocinada pela paragenética da consciex ressomada, importa perguntar sobre esta ocorrência
letal: – Qual a causa de o acidente ocorrer específica e somente (feliz e infelizmente) ao bebê
S., com a existência de dezenas de outros recém-nascidos no berçário da maternidade e nas in-
cubadoras ali funcionando naquele dia e naquela hora?
Coadjutor. Em caso dessa natureza sempre existe o coadjutor humano, inconsciente
e patológico, também predisposto a acidentes, dentro de 3 leis evolutivas fundamentais:
1. Afinidade. Lei da Afinidade (empatia): entre as consciências.
2. Sincronicidade. Lei da Sincronicidade (sincronia, sincronismo): entre os fatos (coi-
sas, realidades) do Cosmos e as consciências.
3. Pensenidade. Lei do Materpensene (no holopensene grupal de toda instituição), neste
caso, da maternidade, o estabelecimento.
Dessomática 951
389. LACTÂNCIA
Choque. Esta faixa etária é marcada pela dependência da consciência renascida a al-
guém quanto à maioria dos atos e em relação às coisas ou realidades da vida intrafísica, quando
ainda sofre os efeitos recentes do choque biológico ou consciencial da ressoma e do restringimen-
to físico imposto.
Desenvolvimento. Neste período ocorre o desenvolvimento dos movimentos básicos
– andar, comer, pegar objetos – e da propiocepção, o início da autonomia física fundamental.
Fala. O lactante começa a articular as palavras entre os 10 e os 14 meses de vida.
Dependência. Sob este ângulo, a lactância é o período existencial marcado pela depen-
dência do recém-nascido, evidenciando 10 características básicas, aqui listadas na ordem funcional:
01. Sentidos. Funcionamento muito bom de todos os sentidos.
02. Fisicalidade. Desenvolvimento físico intenso.
03. Habilidades. Ativação das habilidades motoras.
04. Aprendizagem. Capacidade de aprender e lembrar presente desde as primeiras se-
manas de vida.
05. Linguagens. Compreensão das linguagens e a fala se desenvolvem rapidamente.
06. Autoconscientização. A autoconsciência intrafísica se desenvolve no segundo ano.
07. Afetividade. Apego aos pais e a outros ao final do primeiro ano de vida.
08. Grupalidade. O interesse por outras crianças aumentando gradativamente.
09. Cognição. Apreciável desenvolvimento cognitivo.
10. Adaptação. Intensa adaptação ao meio.
Conscienciologia. A Conscienciologia aceita a argumentação de a lactância ser período
de dependência, porém expande as reflexões ao afirmar poderem as consciências ter autonomia
e liberdade de expressão mesmo nos períodos iniciais da existência intrafísica.
Despertus. A partir do Homo sapiens despertus, as consciências estão lúcidas para as
múltiplas dimensões sendo capazes de utilizar o minúsculo corpo físico apenas como ponto de
contato na dimensão intrafísica, expressando a grandeza consciencial e todo o autopotencial de
manifestação fora do corpo humano. Tudo isso dentro de maior ou menor grau da descoincidência
holossomática.
Visão. A visão técnica, mas ainda limitada dos cientistas convencionais, impede a per-
cepção de sincronicidades multidimensionais interferindo, sobremaneira, no estudo do desenvol-
vimento humano atuando como fatores geradores de dessomas prematuras, incompléxis, complé-
xis ou até moréxis alterando fortemente as ocorrências nas diferentes faixas etárias.
o culto. A bala foi disparada de fora do prédio. Ninguém mais ficou ferido no interior do templo.
Só a pequenina, exatamente na testa, quando estava nos braços da mãe.
Polícia. A trajetória da bala estava sendo investigada pelos agentes da 2a Delegacia de
Polícia Civil de São Leopoldo, responsável pela elucidação do caso.
Microficha. Eis a microficha da seletividade destrutiva da lactante, por intermédio de 15
variáveis, listadas na ordem funcional:
01. Filiação. Filha única dos pais presentes.
02. Idade. Três meses de idade e inocência.
03. Evento. Comemoração familiar, religiosa, inofensiva.
04. Estréia. Estréia de vestuário infantil (roupas de ver Deus), conforme a moda.
05. Novidade. Primeira visita da família à Igreja com a filhinha única.
06. Segurança. Local pressupostamente dos mais seguros: a Igreja lotada.
07. Cronologia. Noite de sábado, 21 horas, dia livre da semana.
08. Atividade. Culto religioso regular, supostamente benigno.
09. Participantes. Participantes da tragédia: 170 fiéis presentes, de pé.
10. Posicionamento. Posicionamento pessoal da pequena vítima: colo maternal, o local
de poder máximo para a lactante de 3 meses de vida.
11. Tragédia. O tiro certeiro na testa, a bala perdida.
12. Proteção. Incolumidade da mãe e dos presentes quanto ao tiro somente ferindo
a lactante.
13. Responsável. O atirador ausente e desconhecido.
14. Dessomática. Dessoma da vítima duas horas após o incidente, no hospital local.
15. Proexologia. Incompletismo existencial prematuro, se não for caso de miniproéxis.
Mulher. Na condição de contraponto ao caso anterior, há a ocorrência contrária quando
a bala perdida mata a mulher-mãe e poupa a criança de colo. O atirador teria sido contratado para
matar outra pessoa. A mãe morta, M. C., de 37 anos de idade, carregava o filho, de apenas ano
e meio de idade, no colo (V. Galindo, Rogério; Bala Perdida mata Mulher e poupa Criança de Colo; Colombo,
Região Metropolitana de Curitiba, PR; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 15.11.02; página 7).
III. Filicídio. Em fevereiro de 1998, em Cleveland, Ohio, Meio-Oeste dos Estados Uni-
dos da América, o pai, pré-adolescente de 14 anos de idade, matou o filho de 11 meses, L. D. O lac-
Dessomática 955
tante morreu devido a ferimentos internos na cabeça, no tórax e abdômen. Tinha vários ossos que-
brados (V. Silva, Carlos Eduardo Lins da; Pai Adolescente mata Filho de 11 Meses; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP;
14.02.98; página 1 – 11).
caba, Brasil, na noite de 21 de abril de 1999 (V. Extra; Tampa de Kinder Ovo asfixia Bebê; Rio de Janeiro,
RJ; 24.04.99; primeira página, chamada, e 6).
Laringochacra. O pequeno Í. havia comido o ovo de chocolate (bombom) e brincava
com o recipiente de plástico de dentro do envoltório de leite e cacau, contendo a surpresa (por
exemplo: pequeninas peças de plástico de encaixe formando diminuta tartaruga colorida). Prova-
velmente, acabou aspirando a tampa de plástico, ficando a peça entalada na garganta.
Familiares. Ao ver o menino engasgado, familiares tentaram melhorar a respiração difí-
cil do pequenino, contudo não conseguiram.
Ressuscitação. A criança foi levada ao pronto-socorro do Centro Médico Municipal, lá
chegando por volta das 21 horas, com as pupilas dilatadas. Apesar do socorro, não resistiu.
Tampa. Dois médicos de plantão atenderam ao bebê, fizeram a tentativa de ressuscita-
ção, durante 40 minutos, sem sucesso. Nesse procedimento, o garotinho expeliu a tampa plástica
do brinquedo-surpresa.
Perícia. A polícia apreendeu o pequeno objeto e o encaminhou para perícia. O delegado
D. T. C. M. aguardava o laudo do Instituto de Criminalística de Sorocaba (87 km a oeste de São
Paulo, Capital), para decidir se abriria inquérito.
Instituto. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), de Sorocaba, para
a confirmação da causa da morte apontando “anoxia cerebral” e “asfixia mecânica”.
Sepultamento. O soma do pequeno Í. foi sepultado na tarde de 23 de abril de 1999, no
Cemitério de Salto de Pirapora.
Descrição. O avô afirmou sobre o neto: – “Í. pôs o produto na boca, ficou de pé e come-
çou a mudar de cor. A gente passava o dedo na garganta e sentia alguma coisa lisa. Não dava para
ver. Aí ele começou a sangrar pela boca”.
Pais. Os pais da criança, E. S. H. e M. R. C. P., estavam em estado de choque e não qui-
seram comentar o incidente fatal.
Processo. O mecânico J. H. N., de 46 anos de idade, o avô do pequeno Í. e quem pri-
meiro lhe prestou socorro, disse ser o desejo da família processar o fabricante do bombom, apon-
tado como responsável pela morte do pré-escolar.
Prova. O avô disse ter outro doce da marca comercial como prova. Falou não querer in-
denização pela morte do neto, mas pretendia, com a ação na Justiça, fazer a empresa acusada mu-
dar a embalagem para evitar novos acidentes com crianças.
Risco. O otorrinolaringologista F. J. V. S., de Sorocaba, disse serem os brinquedos, co-
mo os embutidos no Kinder Ovo, muito perigosos porque contêm peças pequeninas. Ao serem
aspiradas ou engolidas, podem ficar presas (se encaixarem) na traquéia, laringe ou mesmo nos
brônquios das crianças.
Fabricante. Importa esclarecer: o Kinder Ovo, doce na forma de ovo coberto com cho-
colate ao leite, contendo o brinquedo-surpresa, é fabricado pela Ferrero Argentina S. A., com se-
de em Los Cardales, na Argentina, e importado pela Ferrero Brasil, de Poços de Caldas, MG.
Empresa. A empresa foi informada do acidente e enviou médico e gerente para verificar
se o brinquedo não era produto similar (imitação, pirataria).
Raridade. G. C., de 48 anos de idade, diretor da Ferrero Brasil, importadora do Kinder
Ovo, afirmou nunca ter ocorrido caso semelhante em todos os mercados.
Produto. O diretor da empresa informou sobre a venda de 20 milhões de unidades do
doce Kinder Ovo no mundo, desconhecendo algum acidente desde o lançamento.
Popularidade. O brinquedo no interior do chocolate tornou-se muito popular entre as
crianças.
Colecionadores. No Brasil, o produto é vendido há 4 anos (Ano-base: 1999), sendo obje-
to de desejo de colecionadores, crianças ou adultos, obviamente, e não foi fabricado como instru-
mento de tragédia.
Recomendação. Os brinquedos contendo peças diminutas são recomendados para crian-
ças de 5 anos em diante, já tendo alguma noção do risco, pois os pequeninos não sabem ler e até
para abrir a embalagem usam a boca.
Dessomática 957
20. Curso maternal. O princípio da formação cultural da conscin (V. Niskier, Arnaldo;
A Importância da Primeira Infância; O Fluminense; Niterói, RJ; 19-20.05.02; página 2).
III. Pia. O menino A. F. S., de 3 anos de idade (pré-escolar), dessomou, afogado no tan-
que (“pia”) usado para batismo dos fiéis da controvertida e rica Igreja Universal do Reino de
Deus, localizada à Alameda D. Pedro de Alcântara, na cidade de São Bernardo do Campo, na re-
gião do ABC no Estado de São Paulo, Brasil, no dia 15 de janeiro de 1999.
960 Dessomática
Rede. Na ocasião se desenvolvia reunião rotineira dos obreiros da Igreja. O pastor estava
presente. Não esgotaram a água da banheira desprovida da rede de proteção.
Predisposição. A criança já foi recolhida roxa pelo pastor. A mãe, presente à reunião,
estava esperando os fiéis dizerem estar o filho “endemoniado”, expondo algo – a ponta da realida-
de – da predisposição paragenética da criança, dentro do holopensene de misticismo e superstição
pré-maternal, religiosa.
Fatores. É fácil observar, aqui, os 3 fatores infelizes determinantes da tragédia:
1. Negligência. A negligência dos profissionais religiosos responsáveis pela reunião
quanto ao desenvolvimento do ritual.
Donas. A figura folclórica da Dona Morte com a grande foice chamada por muitos de
Dona Negligência.
2. Fascínio. O exercício do culto de fascínio de grupo, a condição facilitadora e de aber-
tura para as macro-PK destrutivas.
3. Predisponência. A presença da criança com predisposição retrogenética, energética,
para ser vítima – inocente nesta vida – da tragédia (accident proneness).
Paradoxo. Não se pode esquecer, no contexto: a “pia batismal” e todo o ritual primitivo
do cenário, inclusive a água com a finalidade de purificar a criança, são usadas, sobretudo, para
abençoar e abrir o caminho da vida humana aos pequeninos batizados e não, trágica e paradoxal-
mente, matar alguém aos 3 anos de idade física.
IV. Queda. O menino F. M. J., de 3 anos de idade (pré-escolar), caiu do 26o andar, do
Flat 2.602, Bloco 4, do Condomínio Barramares, Avenida Lúcio Costa, N. 3.300, antigo e tradi-
cional da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde morava, às 20h40min, do dia 06 de maio de
1999 (V. O Globo; Menino de 3 Anos cai do 26o Andar na Barra; Rio de Janeiro, RJ; 07.05.99; primeira página,
chamada, e 13).
Sono. O menino, caçula, único filho homem da família, estava cansado depois de brincar
na creche onde freqüentava, desde o início do ano, dentro do condomínio. Depois de tomar banho
e jantar, foi deixado dormindo profundamente. A mãe descera.
Varanda. Pelos técnicos surgiu a suposição lógica de o garoto, deixado sozinho, dor-
mindo no quarto, ao acordar não ter visto ninguém em casa. Por isso, abriu a porta do quarto e le-
vou (empurrou) a cadeira até à varanda do amplo apartamento, com a porta de correr aberta.
Parapeito. O pequeno F. subiu na cadeira, se debruçou, apoiou-se no parapeito (sacada)
sem grade, perdeu o equilíbrio e caiu da altura de pouco mais de 80 metros.
Porteiros. O impacto da queda no pátio do prédio foi ouvido pelos porteiros. Tentaram
socorrer o menino, mas só tiveram tempo de acompanhar o último suspiro de F. O garoto morreu
no local da queda. Os policiais militares cobriram o corpo com plástico preto.
Coqueiro. Testemunhas afirmaram: antes de atingir o chão do pátio, o corpo ainda bateu
no coqueiro na frente do edifício. O menino teria respirado por instantes, porém não resistiu.
Sepultamento. Ele foi enterrado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na tarde
de 7 de maio de 1999, antevéspera do Dia das Mães, no Brasil. A mãe permanecia ainda em esta-
do de choque.
Cadeira. O perito A. C. A. disse ter encontrado a cadeira na sacada do apartamento no
26o andar. Segundo ele, o parapeito tinha 1m20cm. Somente com a cadeira o menino poderia tê-lo
ultrapassado.
Atividade. Os professores e diretores do Colégio Planeta Criança estiveram no enterro
e disseram ser F. criança ativa e alegre.
Crânio. Segundo o Instituto Médico-Legal, a criança sofreu “fratura cominutiva (frag-
mentar) de crânio”. A batida no coqueiro amorteceu a queda e evitou maiores escoriações.
Registro. A morte foi registrada na 16a DP (Barra da Tijuca) como fato a ser investiga-
do. Caso fosse apurada negligência na atenção ao menor, o responsável poderá ser indiciado por
homicídio culposo (filicídio). As autoridades aguardavam as provas técnicas.
Dessomática 961
Ranking. Autoridades insistiram no alerta aos pais quanto aos perigos em apartamentos
sem proteção. Os acidentes de causas externas ocupavam o primeiro lugar no ranking de desso-
mas no município do Rio de Janeiro, em 1999, com crianças a partir de 1 ano de idade.
Vítimas. A Secretaria Municipal de Saúde revelou: somente nos 4 primeiros meses de
1999, 1.001 crianças foram vítimas de quedas acidentais. Todas tinham menos de 10 anos de ida-
de. Sete crianças morreram devido a quedas no Rio de Janeiro, em 1998.
Associação. Este é o fato da dessomática onde o pré-escolar, simultaneamente, apresenta
3 vertentes convergentes:
1. Algoz. Ele foi o próprio algoz sem querer.
2. Associação. Ele foi a própria vítima, dentro da associação algoz-vítima atuando con-
secutivamente na mesma pessoa.
3. Dessoma. A dessoma não foi intencional.
Estatísticas. Esta tragédia engrossa as estatísticas de acidentes domésticos levando crian-
ças à dessoma prematura, em função da condição também do accident proneness, chamada eufe-
misticamente pelo povo em geral, dentre outras, por alguma destas 10 expressões:
01. “A vida é assim mesmo”.
02. “Chegou a hora”.
03. “Descansou”.
04. “Era anjinho”.
05. “Estava escrito”.
06. “Feliz da criança saindo da vida tão pura como entrou”.
07. “Foi mais cedo”.
08. “Não era deste mundo”.
09. “Terrível fatalidade”.
10. “Questão de 5 minutos”.
Alerta. Infelizmente, nesses casos é necessária longa série de tragédias continuadas para
servir de alerta à população, no caso, a massa humana impensante.
Casa. É paradoxal constatar o fenômeno trágico da vida moderna na megacidade, ou se-
ja, as crianças correm perigo real justamente no lugar onde deveriam ter mais segurança e prote-
ção: dentro da própria casa.
Binômio. O binômio varanda aberta–criança pequena é sempre fatal em edifícios altos
(espigões dos vivos, torres dos mortos).
Acidentes. Os acidentes não são fatalidades, apesar da condição exacerbada de predis-
posição pessoal a eles, por parte das crianças, até porque, a rigor, acidente é acidente e pode ser
evitado.
Cuidados. Neste caso, no mínimo, faltaram os cuidados óbvios de prevenção de aciden-
tes domésticos fatais em crianças com respeito à instalação de telas, grades de proteção ou redes
de nylon nas varandas e janelas do edifício, fazendo parte do conjunto dos prédios de condomínio
de classe média alta, ou mais apropriadamente, de pessoas socialmente abonadas.
Holopensene. Sem dúvida, o holopensene familiar predispôs a ocorrência fatal, indepen-
dentemente das condições sociais de alto nível do ambiente.
V. Pit bull. Na noite de sexta-feira, 17 de maio de 2002, por volta das 21h30min, o cão
pit bull Bradock matou o menino P. G. R. A., de 3 anos de idade, quando a criança chegava em
casa, na companhia da tia, vindo da igreja (V. Brito, Celso; & Pereira, Marcia; Pit bull devora Menino; Povo;
Rio de Janeiro, RJ; 19.05.02; página 8).
Local. A tragédia aconteceu na Rua D, quadra 12, número 26, Vila Urussaí, em Duque
de Caxias, na Baixada Fluminense. O cão feroz, segundo declarou o pai da criança, o pedreiro
P. S. B. A., de 22 anos de idade, havia se soltado da corrente, fato não percebido por outra tia do
garoto recolhida em casa na hora do acidente.
Dono. Bradock estava há 2 meses em companhia da família, desde quando o dono, tio do
garoto, voltou a morar no Rio Grande do Norte e entregou o animal para tomarem conta.
962 Dessomática
O cachorro seria levado, no próximo domingo, para a casa do amigo dos familiares da vítima in-
dicado pelo dono.
Encontro. O pit bull, de 6 meses de idade, depois de morder a cabeça do menino, arras-
tou o corpo para o quintal da casa. Ensangüentadas, as tias foram para a rua pedir socorro aos vi-
zinhos. O pai da criança estava chegando em casa do trabalho e descia da Van quando tomou co-
nhecimento do acidente e ouviu os gritos desesperados das irmãs. Ele encontrou o cachorro sujo
de sangue, preso no banheiro. Desesperado, o pedreiro começou a procurar pelo filho, e só o en-
controu morto na beira do poço, no quintal. O pai achava o cão bonito.
Multidão. O corpo do garoto foi levado para o hospital. O cachorro permanecia no quin-
tal. Quando a polícia retornou à casa, para concluir o registro da ocorrência, grande multidão já
havia matado o cão a pauladas (linchamento de subumano). O pai da pequena vítima e alguns
amigos recusaram-se a posar para fotografias e deram poucos detalhes sobre a tragédia envolven-
do a nova vítima fatal e o cachorro feroz (molosso).
Definição. A segunda infância é a fase da vida humana a começar dos 4 anos e 1 dia de
idade até os 10 anos.
Sinonímia: 1. Porão consciencial. 2. Puberdade. 3. Criançola.
Antonímia: 1. Pré-adolescência. 2. Adolescência. 3. Pós-adolescência.
Foco. O ponto focal desta faixa etária é o desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial.
Alfabetização. A segunda infância é considerada a faixa etária da alfabetização, na qual
a criança tem o aprendizado formal da língua materna.
Analfabetismo. A criança, ficando analfabeta e sem escola, começa a viver na condição
de outsider.
Escola. A escola é a experiência central da vida nesse período. Os anos escolares críticos
embasam toda a futura vida intelectual do indivíduo.
Somática. O crescimento físico é evidente durante toda essa fase quando a criança costu-
ma crescer de 2,5 a 7,6 cm, a cada ano, e ganhar cerca de 2,2 a 3,6 kg, quando bem-nutrida.
I. Revólver. O garoto L. G. R., de 5 anos de idade (segunda infância), foi morto, aci-
dentalmente, com tiro de revólver 38, pelo tio, pré-adolescente L. F. G., de 12 anos de idade, em
Santo André, na região do ABC paulista, Brasil, na noite de 02 de maio de 1999 (V. Antar, Natalie;
Menino mata Sobrinho de 5 Anos; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 04.05.99; primeira página, chamada, e C 5).
Local. A tragédia ocorreu na casa da policial militar F. T. G., dona da arma e mãe do
menino morto – filho único – e irmã do garoto mais velho, responsável pelo disparo.
Tórax. A pequena vítima não resistiu ao tiro no tórax e dessomou ao dar entrada no
Pronto-Socorro de Santo André. O corpo do garoto foi enterrado às 16h30min, do dia 3 de maio,
no Cemitério Jardim Santo André.
Choque. O pré-adolescente achou a arma carregada em cima do armário, atrás de alguns
documentos, em casa. Ele entrou em estado de choque depois do disparo nem comparecendo
à delegacia de imediato, porque estava sedado.
Balas. O revólver foi encontrado ainda com 5 balas intactas. A policial terá de responder
inquérito por omissão na guarda da arma carregada.
Variáveis. Dentre as variáveis conducentes a esta ocorrência trágica – estudo da negli-
gência – segundo a Conscienciologia, podem ser destacadas, no mínimo, estas 5:
1. Holopensene. O holopensene familiar predisponente ao belicismo: policial militar,
armada, mãe, o filho e o irmão menor.
2. Grupocarma. As 3 conscins protagonistas da tragédia apresentavam parentesco dire-
to: empatia ou interprisão grupocármica (tudo em família).
3. Omissão. A omissão total, exceção lamentável, entrópica, da profissional militar na
guarda do revólver tresoitão, municiado com 6 balas, colocado à mão de crianças, incluindo o filho
único. Esta omissão é mais freqüente entre pessoas amadoras. Este caso é trágica exceção à regra.
4. Predisposição. A condição evidente de accident proneness do menino morto, de
5 anos de idade.
5. Potencialização. Embora nesta análise sempre seja dada prioridade à vítima da tragé-
dia, o lado específico deste caso relativo à pessoa do autor do disparo, pode ser incluído exata-
964 Dessomática
II. Cão. No dia 23 de novembro de 2002, sábado, o cão da raça dogue alemão matou
I. da S., de 5 anos de idade, na Rua São Paulo, em frente à casa de número 33, em Rio das Ostras,
na Região dos Lagos, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, onde o animal era criado na condição de
cão de guarda (V. Balbi, Aloysio; Cão mata Menino de 5 Anos em Rio das Ostras; O Globo; Rio de Janeiro, RJ;
25.11.02; página 12).
Inquérito. O cachorro foi morto a tiros por policiais militares chamados por vizinhos.
A dona do cão foi presa, mas liberada depois de pagar fiança de R$ 500. No inquérito instaurado
pela 128o DP (Rio das Ostras), a senhora estava sendo acusada de homicídio culposo. Os policiais
iam averiguar se houve negligência da dona do animal. O menino era vizinho da casa da dona do
cão. Os moradores contaram ter o animal atacado outras pessoas anteriormente.
III. Corda. A menina S. B. G., de 8 anos de idade (segunda infância), dessomou enfor-
cada com pequena corda, na casa onde morava na Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo, Capi-
tal, no dia 1o de abril de 1995 (V. IstoÉ; Cena Fatal: Criança se enforca ao Imitar Galã de Novela; São Paulo,
SP; 12.04.95; página 38).
Novela. O fato foi atribuído à imitação fatal da criança do personagem Raí – do qual era
apaixonada – interpretado pelo ator Marcelo Novaes (1962–), da novela Quatro por Quatro, exi-
bida pela Rede Globo de Televisão, às 7 horas da noite.
Ficção. A garota assistiu, no dia anterior, à cena onde Raí tentava se matar com a corda
enrolada no pescoço. A parede onde Raí amarra a corda, desaba e o quadro termina em tom
cor-de-rosa, ou seja: dentro do cenário e estória de ficção pura.
Televisão. O pai da criança afirmou: – “É absurdo mostrar o enforcamento em horário
quando as crianças estão na frente da televisão”. No boletim de ocorrência do 16a DP da capital
paulista, o pai fez questão de registrar ter a filha sido influenciada negativamente pela novela.
Ídolo. Impressionada com o gesto do herói a quem tanto admirava, S. passou o dia brin-
cando com a pequena corda e comentou com a empregada da casa ter o ídolo muita sorte ao esca-
par da morte.
Depósito. No início da noite, foi brincar no depósito no fundo da casa, onde havia a bici-
cleta suspensa nas vigas do teto, à espera de conserto.
Bicicleta. Ninguém soube ao certo se ela pedalava a bicicleta com a corda no pescoço,
quando perdeu o equilíbrio e morreu asfixiada, ou se enforcou sem utilizar o brinquedo.
Indício. A corda no pescoço era indício insofismável de ter agido sob a influência da no-
vela televisiva.
Polêmica. O suicídio de S. B. G. reacendeu, apenas durante breve tempo, a polêmica so-
bre a influência perniciosa exercida pela televisão na mentalidade das crianças.
Impunidade. Infelizmente, logo depois tudo voltou à mesmice de sempre, dentro do ho-
lopensene da atual cultura brasileira da impunidade: a violência, a brutalidade e a pornografia do-
minando a telinha, hoje (Ano-base: 2002), na maioria dos horários, inclusive em certos progra-
mas infantis, a evidência óbvia da Socin patológica.
IV. Bueiro. O menino T. S., de 9 anos de idade (segunda infância), dessomou depois de
ser levado pela enxurrada e tragado por largo bueiro, na cidade de Catanduva, a 385 quilômetros
a Noroeste da Capital do Estado de São Paulo, no dia 11 de fevereiro de 1999 (V. Zanetti, Edmilson;
Enxurrada mata Garoto de 9 Anos em SP; Folha de S. Paulo; São Paulo, SP; 13.02.99; página 3 – 3).
Maxiarrastão. A chuva forte, tromba d’água durando mais de 60 minutos, arrastou
o garoto por cerca de 700 metros, segundo os moradores da área, antes de passar pelo bueiro, me-
dindo 1m por 50cm, sem grade de proteção.
Miniarrastão. Dentro da galeria, o garoto teria sido arrastado por mais de 400 metros,
segundo as autoridades do Corpo de Bombeiros, demorando mais de hora para ser localizado.
Dessomática 965
Traumatismo. O menino foi resgatado com vida, contudo, não resistiu aos ferimentos
ao ser levado para o Hospital Padre Albino. Durante o arrastão da enxurrada, ele sofreu trauma-
tismo craniano.
Processo. O pai do garoto ia processar a prefeitura com ação objetivando reparação de
danos, sendo apoiado pelo promotor de justiça local.
Condição. Além da negligência da Secretaria de Obras quanto à vistoria e manutenção
dos bueiros da cidade – sem esquecer a hipótese do roubo da grade de proteção do bueiro por
vândalos (consréus vandálicas), crime comum nas megacidades brasileiras – outro fator sem dúvi-
da preponderante nesta tragédia foi a condição predisponente ao acidente específica da vítima,
o garoto.
Pergunta. Qual a causa de especificamente ele, o garoto, e somente ele, ser arrastado
pela correnteza e nenhum outro menino, em toda a cidade, durante a chuva forte? Este fato fala
a favor da predisposição trágica ao accident proneness.
395. HEBIATRIA
396. PRÉ-ADOLESCÊNCIA
Somática. Este período é caracterizado pela transição entre o soma infantil e o de adulto.
Ocorre o bombardeio hormonal com alterações de toda ordem, voz, pêlos, nos androssomas, e seios
e menarca, nos ginossomas. As consréus ressomadas despontam com todas as inclinações e ten-
denciosidades recentes e remotas, acumuladas e atuantes.
Ginossomática. Há o surto de crescimento do ginossoma, entre os 10 e os 12 anos de
idade, quando as meninas ficam mais altas em comparação com os meninos.
Gravidez. O número de jovens grávidas, crianças cuidando de crianças, aumenta a cada
dia nesta idade. É a gravidez precoce.
Identidade. Nesta faixa etária de transição, o pré-adolescente vivencia dupla identidade,
sendo considerado criança em algumas ocasiões e adulto noutras.
Grupalidade. A partir desta faixa etária, as conscins se agrupam de acordo com os inte-
resses e as afinidades, passando a viver “em tribos” até o final da adolescência. O grupo costuma
ser mais considerado, acima da família, e atua como elemento desencadeador de rebeldias e rom-
pimentos com os padrões paternos.
Pais. Nesta fase, a companhia dos pais passa a ser abominada e substituída pela dos ami-
gos da mesma idade. A influência horizontal (companheiros, jovens) é superior à influência verti-
cal (pais, adultos).
Conflitos. O conflito de gerações tem incidência maior nesta fase existencial, marcada
por desentendimentos devido às diferenças de idade entre os responsáveis e orientadores (pais,
professores) e os jovens.
patológica. Desta forma enfatizam acima de tudo a celebridade, a fama e o sucesso a todo custo,
hoje, na superfície da Terra, imenso e antigo palco de alegrias e conflitos pessoais e grupais.
Fingimentos. Os artistas, na maioria, sensitivos (parapsíquicos) mal-desenvolvidos, se-
guem a vocação extremamente badalada, adoram a vida intrafísica linda e maravilhosa, e os fin-
gimentos próprios da vida artística, profissional, social, afetiva, promíscua, e até das intimidades
e liberalidades permissíveis, características dos protagonismos e performances da ribalta. Porém,
sofrem muito com tudo isso: o mundo de ilusão, o logro hollywoodiano, o palco da vida, o mun-
do mero pandeiro, a chanchada, o besteirol, a farsa, a paródia.
III. Disparo. A estudante A., de 11 anos de idade (pré-adolescência), dessomou com o ti-
ro de revólver, calibre 32, disparado acidentalmente, em Cordeirópolis, no interior do Estado de
São Paulo, no dia 07 de março de 1999.
Choro. A garota e a prima E. T. F., de 14 anos de idade, conversavam durante a tarde de
domingo. A. encontrou o revólver guardado em pequena caixa. Ela apontou para o peito e per-
guntou à prima se iria chorar se ela morresse. Em seguida, apertou o gatilho, provavelmente pen-
sando estar o revólver descarregado.
Bala. A bala perfurou o coração da vítima. Ela morreu antes de ser atendida no hospital.
Homicídio. A arma pertencia ao tio de A., o ceramista J. F., detido e indiciado por ho-
micídio culposo (involuntário), sem intenção. O revólver não tinha registro e J. F. não possuía
porte de arma.
Holopensenes. Neste caso, outra vez se constata a interação do holopensene pessoal da
vítima, consciência predisposta (conscin vitimizável), com o holopensene grupal ou doméstico,
da casa, da prima e, notadamente do tio, consciência facilitadora (conscin coadjutora), dentro do
clima da interprisão grupocármica, a partir de 3 fatos relativos à arma, o móvel físico da tragédia:
1. Porte. J. F. não possuía porte legal de arma.
2. Registro. O revólver não tinha registro legal.
3. Displicência. Ele deixara displicentemente a arma à mão da garota.
IV. Bomba. O garoto J. D. B., de 11 anos de idade (pré-adolescência), foi morto por
bomba de fabricação caseira colocada em pequena caixa na rua, por onde passava casualmente,
em El Alcázar, localidade de 5.000 habitantes, a 170 quilômetros ao norte de Posadas, em Mi-
siones, na Argentina, no dia 15 de outubro de 1998 (V. Downes, Patricio; & Azaskevich, Ernesto; Tenia 11
Años, fue a comprarle Un Regalo a su Mamá y Una Bomba lo mató en la Calle; Clarín; Buenos Aires; Argentina;
16.10.98; primeira página, centrais geminadas, duplas, espelho, 48 e 49).
Presente. O pequeno J. passava pelo local a caminho da livraria próxima onde pretendia
comprar o presente para dar à mãe no próximo Dia das Mães – pelo calendário argentino, o ter-
ceiro domingo de outubro – para o qual havia economizado 2 pesos naquelas últimas semanas.
Explosão. Ao levantar a caixa de plástico para ferramentas, contendo a bomba, para ver
o conteúdo – reação da curiosidade natural de toda criança – sobreveio a explosão matando-o ins-
tantaneamente, caindo fulminado no local.
Terrorismo. A explosão foi a demonstração de ato terrorista. Ninguém poderia ter ima-
ginado o fato atingindo de modo relampagueante o garoto inocente, mas predisposto ao envolvi-
mento no sinistro. Atrás de J. ia o amiguinho. Este sofreu apenas ferimentos leves com a explosão
da bomba. Não era predisposto a acidentes.
Endereço. Ficou claro: a bomba não estava dirigida ao garoto, casualmente caminhando
970 Dessomática
por ali. A caixa foi colocada defronte à casa do médico, H. S. R. Este estava convicto de o petardo
estar destinado à família, notadamente às duas filhas. As estudantes passariam por aquele local,
daí a pouco, a caminho da escola, como faziam todos os dias.
Política. O processo terrorista tinha ligação com a política regional da província envol-
vendo o médico.
Erro. O aberratio ictus é o desvio do golpe, erro ou acidente cometido na execução do
delito, levando o criminoso a atingir pessoa diversa daquela a qual se pretendia ofender. É o mes-
mo error in objecto ou error in persona.
Personagem. O papel trágico desempenhado pelo garoto J., foi o do personagem, figu-
rante não-convidado, entrando na trama à última hora, no contexto da lamentável ocorrência do
erro de pessoa ou da macro-PK destrutiva.
Substituto. Como se observa, J. estava mais predisposto ao acidente em comparação
com as filhas do médico para a quais a bomba estava destinada e sucumbiu, tragicamente, como
substituto (stunt man, dublê ou provador casual) no lugar delas, dentro da lei das afinidades ou
sincronicidades onipresentes em todo o Cosmos.
V. Pedra. A garota R. H., pré-adolescente de 11 anos de idade, foi morta por 2 garotos
de 7 e 8 anos de idade. Eles bateram, com pedra, na cabeça da jovem, a sufocaram com a própria
calcinha e a molestaram sexualmente, em Chicago, Illinois, EUA, em julho de 1998 (V. O Estado do
Paraná; Garotos Acusados de Assassinato nos EUA; Curitiba, PR; 12.08.98; página 13).
Bicicleta. Tudo ocorreu devido à bicicleta da garota sobre a qual se interessaram.
Acusação. Os 2 garotos foram encaminhados ao hospital psiquiátrico, acusados de assas-
sinato em primeiro grau.
VI. Tiros. A garota S. M. F., de 12 anos de idade (pré-adolescência), foi morta por
V. F. S., de 18 anos de idade, acumpliciada pelo marido, R. R. H., de 17 anos, em Búzios, Estado
do Rio de Janeiro, com 5 tiros de revólver, calibre 32, na noite de 19 de dezembro de 1998
(V. Almeida, Gustavo de; De Mãos Dadas para Matar; Extra; Rio de Janeiro, RJ; 26.12.98; primeira página, chamada, e 3).
Passional. A crueza da jovem assassina chocou os policiais experientes quando ela con-
fessou ter matado S. porque “ela dava em cima de meu marido”, tendo ocorrido, portanto, o crime
passional, clássico.
VII. Tiro. O menino de 13 anos de idade (pré-adolescência) foi assassinado com tiro de
revólver, calibre 22, pelo caseiro L. A. F., de 37 anos, na chácara (casaquinta) El Socorro, junto
à esquina das ruas Ivanowsky e Larrañaga, do Bairro El Pericón, no Parque de San Martín, em
Buenos Aires, na Argentina, no dia 15 de dezembro de 1998 (V. Clarín; Asesinaron a Un Chico de 13
Años Porque Cazaba Pajaritos; Buenos Aires; Argentina; 16.12.98; página 62).
Caçada. O garoto estava caçando passarinhos, na turma de 4 amigos, empregando atira-
deira (baladeira, bodoque, cetra, estilingue, funda, gomera, hondas, tirachinas, tirador), às 5 ho-
ras da tarde.
Discussão. Sobreveio acalorada discussão do caseiro e os 5 garotos. F. entrou na casa
e saiu furioso com o revólver na mão.
Disparadas. Ao ver o caseiro brandindo o revólver, os garotos saíram correndo, porém
o homem disparou para matar e atingiu o jovem nas costas. O menino caiu morto segundo relata-
ram os amigos.
Atiradeira. Os relatos sobre a tragédia enfatizavam, melancolicamente: “da cintura do
garoto pendia a atiradeira com que saíra para caçar passarinhos”.
Delegacia. O caseiro entrou de imediato na casa enquanto os 4 garotos foram, desespera-
dos, até à 3a Delegacia de Polícia (Comisaría) do Parque San Martín, e relataram, entre prantos,
o ocorrido.
Rendição. Os policiais se postaram à porta da casa da chácara porque não tinham ordem
judicial para entrar. Nesse momento, o caseiro (casero intemperante) saiu e se rendeu.
Dessomática 971
Apreensão. A polícia apreendeu a arma do crime para exames. O corpo do garoto foi le-
vado ao departamento médico-legal (morgue judicial), onde seria submetido à autópsia segundo
os ditames da lei.
Análise. É relevante analisar, à luz da Conscienciometria, esta ocorrência lamentável
– a caçada de passarinhos – não raro até corriqueira em certas áreas, inclusive em vários pontos
do Brasil.
Fios. O pai do garoto, senhor aposentado, contou, chorando: – “O maior problema dele
era que só sabia soltar pipa o dia inteiro. Eu falava para tomar cuidado com a quantidade de fios
que tem aqui, mas ele não ouvia. Até estava de recuperação no colégio porque não queria saber
muito de estudar”.
Choque. O amigo presenciou tudo e entrou em estado de choque. Segundo os vizinhos,
R. foi o terceiro a morrer eletrocutado em função das pipas naquela área.
Dessoma. Reparemos: quem dessomou eletrocutado foi o jovem R., predisposto a aci-
dentes e mesmo depois de advertido insistentemente pelo pai, e não o amigo ali, presente, brin-
cando com ele.
Finalidade. Cada objeto tem a finalidade específica. O objeto físico não tem consciência
nem consegue agir por si.
Fatos. Em relação ao autodestino criado pela própria conscin, há 4 ocorrências interco-
nectadas básicas, nesta ordem funcional:
1. Ressoma: renascimento somático.
2. Proéxis: programação existencial.
3. Moréxis: moratória existencial.
4. Dessoma: desativação do soma, morte corporal.
Autodestino. Do ponto de vista do autodestino, no amanhã buscado pela conscin na exe-
cução da proéxis pessoal, destacam-se duas categorias:
1. Moréxis: objetos antitragédias ou pró-moréxis.
2. Dessomática: objetos pró-tragédias ou pró-dessomáticos.
II. Tiros. O estudante L. G. O. B., de 16 anos de idade (adolescência), foi morto a tiros
quando saía da Escola Estadual Maria Luiza Andrade Martins Roque, no Jardim Eliana, Bairro do
Grajaú, Zona Sul de São Paulo, Capital, por motivo banal, na noite de 25 de março de 1999
(V. Gonzales, Daniel; Estudante é Morto no Portão da Escola por Motivo Banal; Jornal da Tarde; São Paulo, SP; 27.03.99;
página 13 A).
Desconhecidos. Às 22h30min, com o fim das aulas, L. deixava a escola para ir para ca-
sa. Nem bem havia chegado à Rua Marcelino Nogueira Júnior, número 300, no portão da escola,
quando 3 desconhecidos o cercaram e o obrigaram a se deitar no chão. Fizeram vários disparos
e 6 tiros atingiram o abdômen do estudante. Os assassinos saíram correndo.
Jovem. A mãe do estudante, M. R. O., revelou aos policiais do 101o DP, do Jardim das
Imbuias, o motivo do crime ter sido o fato de L. namorar certa moça. Ela disse desconhecer a jo-
vem. Os investigadores da polícia estavam tentando identificar a namorada.
Hipótese. A polícia, no entanto, não descartava a hipótese de o estudante ter sido con-
fundido com outra pessoa, o verdadeiro alvo dos assassinos.
Evidência. Esta hipótese de confusão quanto à vítima (aberratio ictus, error in persona),
aventada pela polícia, evidencia a condição aguda de accident proneness de L.
III. Cabeça. O adolescente A. C. S. S., de 16 anos de idade, dessomou com a cabeça de-
cepada ao praticar o perigoso e condenado surfe ferroviário, em Cruz Alta, no Rio Grande do Sul,
Brasil, em pleno Centro da cidade, na madrugada do dia 14 de abril de 1999 (V. Specht, Patrícia; Sur-
fe Ferroviário volta a Amedrontar Moradores; Zero Hora; Porto Alegre, RS; 16.04.99; página 57).
Trem. O jovem estava no bar quando ouviu o apito do trem. Os amigos, adolescentes
acostumados a buscar emoção no alto dos vagões, recusaram o convite para “pegar o trem”.
Pulo. A. partiu sozinho, subiu no trem errado – queria ir a Passo Fundo e estava no trem
rumo a Ijuí – e fez viagem curta. Provavelmente, ao tentar pular entre os vagões, o garoto, mora-
dor de Panambi, caiu no vão e teve a cabeça decepada.
Curva. Normalmente em grupos, os garotos aproveitam para subir nos vagões quando os
trilhos cruzam pelas ruas da pequena cidade (passagens de nível) ou quando a composição faz
curva, pois neste trecho há diminuição da velocidade do trem.
Surfe. No alto dos vagões, os jovens embarcam na prancha imaginária, surfam no mar
de aço e correm riscos reais ao desviar de pontes e fios de eletricidade.
Campanhas. As campanhas periódicas de educação pública têm procurado afastar os
meninos dos trens.
Gol, prata, placa KYU 8133, de Niterói, na noite de 10 de dezembro de 1998 (V. Cabral, Luciana;
Perseguição Policial acaba em Morte de Adolescente; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 12.12.98; primeira página,
chamada, e 23).
Estudante. T., estudante do 2o grau, morava com os pais no Bairro do Catete. Ele saíra
à noite com amigos e a namorada. Segundo os parentes, era adolescente comum. Adorava sair.
Batida. Na Rua Conde de Baependi, T. avançou o sinal vermelho, chamando a atenção
dos policiais militares. Estes pediram a ele para parar. Assustado, T., sozinho no Gol, acelerou.
Ignorando ordens dos policiais, o rapaz furou sinais e, em alta velocidade, na altura do Russel, ba-
teu no carro Honda Civic, prata, placa LCD 2782, cujo motorista sofreu apenas ferimentos leves.
Árvore. Logo depois, T. perdeu a direção do carro e bateu violentamente na árvore ao
lado da pista. O carro Gol se partiu em 2 e o estudante teve morte instantânea. A violência do cho-
que fez o parachoque dianteiro ser projetado à distância de 80 metros.
Velório. Durante o velório, no Cemitério de São João Batista, na tarde do dia seguinte,
os parentes disseram não saber quem era o proprietário, e em nome de qual pessoa estava registra-
do o Gol.
Imprudência. Este é tipo de acidente freqüente nas megacidades, sempre provocado pe-
la inexperiência própria da juventude das conscins ainda moças, movidas com muita energia
consciencial e, ao mesmo tempo, a imprudência maior.
Questão. Será pertinente perguntar: – Por qual razão, justamente o jovem estudante, ge-
rou o acidente fatal quando estava sozinho e não os colegas ou com os colegas?
Nomes. É difícil esquecer, aqui, a ironia dos nomes “Glória” (sucesso), o nome do bair-
ro, cenário das ocorrências, e “Gol” (sucesso), a marca do carro, perante a tragédia, ou seja:
o contrário, o derrotismo (fracasso). A sincronicidade aparece silenciosamente até na Onomástica.
V. Drogas. Não se pode descartar, nesta pesquisa, as drogas leves e pesadas como causa
determinante principal de milhares de dessomas prematuras de jovens, em localidades diversas.
Caixa. O jovem F. S. O., de 18 anos de idade (adolescência), foi encontrado morto, na
caixa d’água do Edifício Portobello, na Rua Mário Vianna, número 459, em Santa Rosa, Bairro
de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, no dia 26 de novembro de 1998 (V. O Fluminense; Encontra-
do Corpo de Rapaz em Caixa D’água; Niterói, RJ; 27.11.98; página 8).
Perseguição. F. teria entrado no prédio, 2 dias antes, pulando o muro lateral. Ele chegou
a falar com o porteiro, fora do prédio. Disse estar sendo perseguido e procurava lugar seguro para
se esconder.
Busca. Os moradores do edifício, avisados da presença do estranho dentro do prédio,
realizaram busca minuciosa em todos os apartamentos, sem encontrar qualquer invasor.
Cheiro. À noite, alguns dos moradores começaram a sentir cheiro forte e desagradável
na água usada nos apartamentos. No outro dia, o mau cheiro aumentou.
Decomposição. Quando os moradores foram checar a caixa d’água, encontraram o corpo
do rapaz usando bermuda azul, em estado de decomposição.
Alucinações. Soldados do 12o BPM comentaram: F., provavelmente, entrou no prédio
enquanto sofria alucinações causadas por drogas pesadas. Isso explicaria o fato de ele ter falado,
ainda na rua, estar sendo perseguido. Para os policiais, o rapaz se escondera, tragicamente, na cai-
xa d’água.
2. Insegurança. Legiões delas ressomam com profunda insegurança íntima ante este
mundo físico renovado e turbulento.
3. Círculo. Na condição de conscins adolescentes, certo parceiro gera ciúmes e o outro
mantém os ciúmes no círculo vicioso de insegurança mútua, permeando o holopensene neuroti-
zante do casal.
4. Violência. A insegurança do marido, outro adolescente, neste caso, provoca a bebe-
deira e a violência contra a esposa.
5. Homicídio. A violência, potencializada pelo alcoolismo, leva ao assassinato da espo-
sa grávida.
399. PÓS-ADOLESCÊNCIA
Vulto. O piloto disse ter visto algum vulto quando já estava aterrissando, mas pensou ser
pássaro, comum no local.
Mutilação. O corpo do ciclista foi mutilado. A cabeça foi decepada pela hélice do avião.
Esta hélice e a asa direita da aeronave sofreram danos. A Aeronáutica estava apurando o acidente.
Acesso. O aeroporto foi intimado a construir muros mais altos e fechar o acesso aberto
por grupos do Movimento dos Sem-terra (MST) ao instalarem barracos próximos à cabeceira da
pista de pouso. Efeito lateral da falta da tão falada reforma agrária, ainda teórica no Brasil
(Ano-base: 1997).
401. ADULTIDADE
Definição. A adultidade é o período da vida humana a partir dos 26 anos e 1 dia até os
40 anos de idade, quando a conscin é adulta, atingindo o completo desenvolvimento do soma
e chegando à idade vigorosa.
Etimologística. O termo adulto vem do idioma Latim, adultus, e surgiu em 1551.
Sinonímia: 1. Adultez; adultícia; idade adulta. 2. Conscin biologicamente madura.
Antonímia: 1. Infância. 2. Adolescência.
Síntese. Eis a síntese deste assunto através de megapensene trivocabular: – Existem
adultos infantis.
3. Desafios. O futuro imediato deve ser projetado e conquistado, pouco a pouco, a partir
desse momento evolutivo: os desafios próximos.
Presidente. Os 35 anos de idade – em pleno período da adultidade – são a idade mínima
para ser eleito presidente da república.
Floresta. Quanto à frutificação da proéxis, as pessoas são iguais às plantas: há culturas
anuais e outras demorando de 3 a 10 anos para frutificar. No mesmo espaço intrafísico das cons-
ciências há a diversificação na floresta humana.
Frutificação. As raízes botânicas ainda atuam nas manifestações pensênicas do Homem.
Você é de frutificação cosmoética rápida ou lenta?
I. Onda. A balconista R. N. S., mineira de 27 anos de idade, morreu afogada, ao ser tra-
gada por forte onda do mar, de 2 metros de altura, na Praia do Leme, na Cidade do Rio de
Janeiro, RJ, na altura do número 740 da Avenida Atlântica, por volta das 7h10min, do dia 24 de
maio de 1999 (V. Brito, Celso; Onda Gigante traga Turista no Leme; Povo; Rio de Janeiro, RJ; 24.05.99; primeira
página, manchete, e 8).
Alegria. A jovem balconista, trabalhando em supermercado, morava em São Paulo, na
Rua Jardim, 782, no Bairro Três Corações, em Santo Amaro, Zona Sul. Foi ao Rio acompanhada
pelo irmão caçula, a filha de 8 anos de idade e o primo. Era das pessoas mais alegres do passeio.
Ônibus. Quando o ônibus de excursão 9680, da Viação Santa Cruz, estacionou na Ave-
nida Atlântica, próximo à Rua Aurelino Leal, no Leme, Zona Sul, R. correu para perto do mar
e ficou na beira da água, pois não sabia nadar (inadante), em plena praia do mar dos muitos so-
nhos recorrentes. Era a primeira visita da jovem ao Rio de Janeiro.
Ressaca. O mar estava de ressaca há 4 dias na orla carioca. A praia não exibia aviso de
alerta de perigo (bandeira vermelha). Não tinha placa e nenhum guarda-vidas no local.
980 Dessomática
Resgate. Quando foi resgatada pelo helicóptero Águia III, da Secretaria de Segurança
Pública, ela boiava a 150 metros da arrebentação, e estava inerte. Foi levada pela UTI Móvel do
Corpo de Bombeiros, mas faleceu a caminho do Hospital Rocha Maia, em Botafogo, Zona Sul.
O corpo foi transportado para o Instituto Médico Legal.
Tentativa. No exato momento quando a onda a pegou, o irmão R. E. N., 21 anos de ida-
de, tentou, segundo afirmou, salvá-la, contudo não conseguiu.
Documentos. Segundo R. E. N., em depoimento na 12a DP (Hilário de Gouveia, Zona
Sul), R. havia desistido da viagem e só embarcou na saída de Santo Amaro, Região Metropolitana
de São Paulo, Capital, onde morava, quando soube haver vaga surgida de última hora. Devido
à pressa, esqueceu até os documentos.
Organizador. O organizador da excursão, o pedreiro L. D. F., ainda muito abalado com
a tragédia, informou a partida do ônibus no fim da tarde, acrescentando: – “Nós não sabíamos da
ressaca”.
Excursionistas. Os excursionistas paulistas, logo de início, entraram em pânico, disse-
ram apenas não terem sido informados da fúria do mar.
Retorno. Abatidos, os colegas de R., pagando R$ 25,00 pelo passeio, não quiseram falar
com jornalistas. A excursão, com cerca de 40 passageiros, de fato, retornou à tarde do mesmo dia
para Santo Amaro.
Curiosos. Depois da tragédia, os guarda-vidas apareceram e fincaram a providencial
bandeira vermelha na areia, às 7h30min, segundo informaram, a fim de evitar o mergulho de ba-
nhistas e a imprudência de curiosos. No caso, muito tarde.
Guardas. O Tenente-Coronel M. S., comandante do Grupamento Marítimo, explicou
o fato de os guarda-vidas deverem chegar por volta das 6h45min ao trabalho, e só chegam à praia
entre 7h e 7h30min. A partir das 7h são designados os postos de cada qual, mas, antes de assumir
o serviço, é fundamental fazerem exercícios de educação física. Não há plantão de noite nem de
madrugada.
Salvamento. Durante aquele fim de semana, 30 banhistas e 18 pescadores foram salvos
por guarda-vidas. A praia do Arpoador, no Rio de Janeiro, em Ipanema, dentre as mais belas
praias cariocas, desapareceu sob o mar naquele período. O calçadão ficou interditado durante vá-
rios dias.
Queda. A pior categoria psicossomática de dessoma é aquela na qual a conscin jovem
torna-se consciex a partir do dia de diversão, pico máximo de alegria, despencando dos píncaros
da megassatisfação intrafísica para a megafrustração extrafísica, a fossa abismal da tragédia.
É justamente o caso da jovem R.
Observação. Como se sabe, o fenômeno da ressaca só deve ser observado de longe, em
local alto e seguro. A falta de informação quanto ao perigo do local se prestou à predisposição
a acidentes da jovem balconista, a primeira passageira do ônibus de excursão a saltar alegre para
a praia e a primeira vítima fatal da ressaca, naquele período no balneário carioca.
II. Embolia. A empresária L. R. S. G., de 27 anos de idade, foi vítima – igual à legião
de outras mulheres – de embolia gordurosa provocada por lipoaspiração no abdômen e coxas.
A cirurgia foi realizada na clínica para Beleza Humana, em Governador Valadares, MG (V. Tava-
res, Marlyana; CRM apura Morte Após Lipoaspiração; Estado de Minas; Belo Horizonte, MG; 03.09.98; página 3).
Lipoaspiração. Os casos de dessoma após lipoaspiração eram muito freqüentes na últi-
ma década do Século XX, principalmente no Brasil. Tais mortes reacenderam várias vezes a polê-
mica sobre a segurança das cirurgias estéticas (V. Stringueto, Kátia; Plástica Imperfeita; IstoÉ; São Paulo,
SP; 26.05.99; página 92).
III. Revólver. A viagem de ônibus da Viação Cometa, fazendo a linha São Paulo-Curiti-
ba, transcorria normalmente quando o passageiro, J. P. S., de 52 anos de idade, sacou o revólver
e matou com 2 tiros, o promotor de vendas M. L. P. C., de 35 anos, ocupando a poltrona logo de-
trás dele, à 1h30min da madrugada do dia 20 de maio de 1999 (V. Gazeta do Povo; Pânico e Morte Den-
tro de Ônibus; Curitiba, PR; 21.05.99; primeira página, chamada, e 14).
Dessomática 981
Relação. Teria o fato relação direta com algum conflito armado em retrovida, agora es-
quecida, de ambos os protagonistas?
Interprisões. Sem dúvida, esta é tragédia lastimável envolvendo milhares de outras pelo
planeta afora, nos holopensenes carregados de violência gratuita, própria das interprisões grupo-
cármicas.
Patologias. Tais consciências vêm acumulando parapatologias do psicossoma, através da
sucessão dos séculos e das muitas vidas intrafísicas afins entre si, mas desentrosadas quanto aos
próprios atos ou manifestações autopensênicas no cotidiano.
Antagonismo. Merece reparo o segundo nome do assassino, J. P. S., em completo desa-
cordo ou antagônico ao ato de beligerância gratuita e loucura possessiva de pessoa viajando com
revólver municiado.
Belicismo. Este é caso peculiar de envolvimento anterior com o belicismo, o móvel prin-
cipal dos megassédios interconscienciais neste planeta, hoje (Ano-base: 2002), entre os compo-
nentes trágicos do binômio algoz-vítima.
403. MEIA-IDADE
Execução. Para muita gente “a vida começa aos 40 anos de idade” em função de somen-
te nesse período conseguir alcançar a plena carga na execução da proéxis, a partir dos 36 anos de
idade, na vida humana, média, presumida, de 7 décadas.
Reações. O período da meia-idade é aquele onde a conscin pode estratificar ou cristalizar
as próprias reações.
Despertus. A meia-idade é a idade do Homo sapiens despertus.
II. Pneu. Às 20h30min, do dia 30 de janeiro de 2002, quarta-feira, na Av. Brasil, altura
do Bairro de Bonsucesso, no Rio de Janeiro, RJ, o carpinteiro J. F. A, de 42 anos de idade, mor-
reu após ser atingido pela roda solta do eixo do ônibus transitando no local (V. O Dia; Roda Solta de
Ônibus mata na Av. Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 01.02.02; primeira página, chamada, e 3).
Ponto. O carpinteiro estava parado no ponto de ônibus da linha 179. Outras duas pessoas
estavam no local, ficaram feridas e foram atendidas no Hospital Getúlio Vargas, no Bairro da Pe-
nha, no Rio Janeiro, RJ, sem perigo de vida.
Processo. O caso fatal foi registrado na 21a DP, de Bonsucesso. A família do falecido ia
processar a empresa de ônibus.
Especificidade. Das 3 pessoas no ponto, à espera do ônibus, somente o carpinteiro foi
atingido fatalmente pelo pneu solto, evidenciando a seletividade autodestrutiva predisponente da
vítima.
Confins, MG. A passageira morreu vítima de traumatismo craniano (V. Gazeta do Povo; Mulher morre
Durante Vôo Atingida por Peça de Avião; Curitiba, PR; 17.09.01; primeira página, chamada, e 23).
Turbina. A turbina esquerda do avião soltou-se e arrastou-se por cerca de 300 metros.
A aeronave teve 3 janelas atingidas por parte da turbina, motor Rolls-Royce, provocando a des-
pressurização da cabine de passageiros.
Pernas. Das 20h30min, o momento do acidente, até o pouso, às 20h41min, a passageira
ficou com metade do corpo para fora do avião, segura pelo marido, por intermédio das pernas, pa-
ra evitar ser expelida. A. S., o marido, somente constatou ter a mulher morrido quando o avião
pousou em Confins.
Falha. Para o secretário de segurança de vôo do Sindicado Nacional dos Aeronautas,
C. S., provavelmente houve falha mecânica a partir do projeto do Fokker acidentado. Segundo
ele, o avião deveria ter a eficiente camada de contenção para evitar a batida da soltura de alguma
peça do motor, atingindo a fuselagem.
Passageira. Havia 82 passageiros e 6 tripulantes na aeronave, 3 pessoas ficaram feridas.
Somente a passageira faleceu, atingida pelo impacto do motor, ao lado do marido.
VII. Virgem. Por volta das 13 horas, do dia 12 de julho de 2002, na Rua Cacilda, núme-
ro 1267, no Bairro Agostinho Porto, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, 2 marginais
986 Dessomática
II. OMS. A Organização Mundial de Saúde (OMS) teme o fato de o número de idosos
no mundo os expor a violência maior, relacionada principalmente à urbanização, à ruptura dos la-
ços tradicionais entre as gerações e a alguns sistemas de proteção social (V. Gazeta do Povo; Violência
Contra Idosos preocupa; Curitiba, PR; 04.10.02; página 27).
III. Brasil. No Brasil, a população acima de 60 anos de idade é a faixa etária de cresci-
mento maior (V. Gazeta do Povo; A Faixa Etária é a que Mais cresce no Brasil; Terceira Idade; Curitiba, PR;
09.04.02; página 24).
Ponderações. Eis 4 ponderações quanto à terceira idade (dos 65 aos 80 anos de idade):
1. Renovações. Depois dos 65 anos de idade, as transformações pela recéxis são mais
difíceis. Os cadáveres não ressuscitam, somente as consciências lúcidas.
2. Libertação. Há veteranos da vida na terceira idade vivendo na prisão perpétua decre-
tada por si mesmos. Às novas gerações cumpre libertá-los.
3. Politicologia. O político anticosmoético, mesmo aos 65 anos de idade, é ainda fre-
qüentemente mentiroso. Se isso ocorre, é incompletista devido à autocorrupção.
4. Sabedoria. Sábio é quem, na terceira idade, ainda faz algo construtivo, renovador,
além da aposentadoria e das excursões turísticas em grupo.
II. Pit bull. No dia 31 de março de 2003, segunda-feira, por volta do meio-dia, a aposen-
tada H. M. S., de 72 anos de idade, morreu após ter o rosto e o pescoço estralhaçados pelo pit bull
Rickson, de 9 anos de idade, na Rua Petrocochino, em Vila Isabel, no Rio de Janeiro (V. Gazeta do
Povo; Pit bull ataca e mata Mulher de 72 Anos que o criava; Óbito: Hospital do Andaraí; Cão morto com 9 Tiros; Curi-
tiba, PR; 02.04.03; página 24).
Ectopia. A senhora foi atacada quando alimentava o cão, na área de serviço do aparta-
mento. Ela criava o cachorro sozinha desde a morte do filho, em acidente de carro, há 7 anos,
o verdadeiro dono do animal. Ela gostava do animal por ter sido do filho. O cão vivia trancado
e alternava momentos de mansidão com outros de agitação. Há algum pit bull sadio da cabeça?
Este é mais outro caso trágico da síndrome da ectopia afetiva, ou dos amores errados.
III. Chifradas. Por volta das 19 horas do sábado, 1o de junho de 2002, o aposentado
990 Dessomática
A. S. R., de 75 anos de idade, foi vítima de dessoma inusitada, no sítio da Rua Bela Floresta,
número 7, em Vargem Pequena, Zona Oeste do Rio de Janeiro, RJ. Ele não resistiu às chifradas
recebidas da vaca enfurecida criada na propriedade (V. Povo; Vaca Enfurecida mata Aposentado a Chifra-
das; Rio de Janeiro, RJ; 03.06.02; página 2).
Surpresa. A vaca, criada pelo sitiante, começou a dar coices, pular e correr alucinada-
mente pelo pequeno pasto do sítio. Na tentativa de controlá-la, A. aproximou-se e foi atingido na
barriga pelos chifres da vaca. A morte do aposentado causou surpresa aos vizinhos e parentes de-
le. Segundo essas pessoas, ele estava acostumado a tratar diariamente dos animais.
Centenárias. Em 1999, existiam 70 mil pessoas centenárias nos Estados Unidos da Amé-
rica e 85% dessas pessoas eram mulheres.
Refúgio. Depois da vida assentada, em certa idade física, é natural à conscin buscar o úl-
timo refúgio. Contudo, é necessário ser aberto a todos. O ideal é o abertismo consciencial seguir
a conscin do berço ao crematório.
Mitos. As pessoas mais longevas vêm sendo alvo de mitos, desinformações e desprepa-
ro, desde a Antiguidade até os dias atuais, em múltiplas Socins, fatos impeditivos da convivência
harmônica entre as gerações (V. Patury, Felipe; O Ranking da Idade; Veja; São Paulo, SP; 17.04.02; página 28).
Pejorativos. Eis, em ordem alfabética, 70 vocábulos pejorativos e anticosmoéticos atri-
buídos aos veteranos da vida da quarta idade, hoje, educadamente, evitados:
01. Alquebrado: quando o geronte anda curvado.
02. Ancestral: ancestre.
03. Antigório: antíquo.
04. Arcaico: arqueológico.
05. Assexuado: quando não pratica nenhum tipo de ato sexual.
06. Atrofiado: hipotrofiado.
07. Avelhantado.
08. Bichado: quando doente.
09. Bolorento.
10. Borocoxô.
11. Cacareco: sem valor.
12. Caduco.
13. Carcomido.
14. Carunchento: em mal estado de conservação.
15. Carunchoso.
16. Cediço.
17. Coroca.
18. Decadente.
19. Decaído.
20. Declinante.
21. Decrépito.
22. Definhado: debilitado.
23. Degenerescente.
24. Desnutrido: enfraquecido.
25. Durázio.
26. Embolorado.
27. Encanecido.
28. Enferrujado: com articulações emperradas.
29. Esclerosado: amalucado.
30. Extravelho.
31. Ferrugento.
32. Fossilizado: ultrapassado.
33. Gagá: mentalmente incapaz.
34. Gasto.
35. Glacial: sem calor humano.
36. Grandevo.
37. Jurássico.
38. Macróbio.
39. Matusalêmico.
40. Morto-vivo: desprovido de vitalidade.
41. Múmia.
42. Obsoleto: obsolescência do material.
43. Paleozóico: paleontológico.
992 Dessomática
Definição. A tesoura é instrumento cortante, formado por duas lâminas de aço unidas
pelo eixo sobre o qual se movem, abrindo em cruz.
Etimologística. O termo tesoura vem do Latim, tonsorius. Surgiu no Século XV.
Sinonímia: 1. Instrumento cortante. 2. Podão. 3. Alicate; torquês.
Antonímia: 1. Arma branca; faca. 2. Corta-cutículas. 3. Bisturi.
XIX – AUTODESSOMÁTICA
410. SUICÍDIOS
08. Homicida. Aquele no qual o suicida, antes de dessomar, assassina outras pessoas.
09. Involuntário. Quando o indivíduo provoca acidentalmente a própria dessoma.
10. Literário. O suicídio estimulado pela leitura de obras românticas apologéticas e su-
blimadoras da loucura.
11. Passional. O autocídio cometido por motivos amorosos.
12. Patológico. A autodestruição por demência, sem nenhuma razão ou objetivo.
13. Simulado. O homicídio simulando suicídio.
14. Vingança (ambiente). A autoquíria como forma de vingança em relação ao meio.
15. Voluntário. A dessoma deliberadamente provocada pela vítima em si própria.
Motivos. Eis, listados em ordem alfabética, na qualidade de exemplos a serem evitados,
15 motivos capazes de levar a pessoa a antecipar a dessoma ou destruir o próprio corpo humano
prematuramente, sempre tolice das mais graves, de péssimas conseqüências evolutivas, cometida
contra si mesmo:
01. Assédio interconsciencial: o suicídio do dipsomaníaco embriagado.
02. Baixa auto-estima: o suicídio do indivíduo sem perspectivas de vida.
03. Crise existencial: o suicídio da conscin não suportando o auto-enfrentamento.
04. Depressão: o suicídio do doente mais covarde para enfrentar a si próprio e a vida.
05. Desesperança: o suicídio do doente terminal desenganado.
06. Fracasso pessoal: o suicídio do mega-empresário na iminência de falência.
07. Frustração profunda: o suicídio do homem com órgão sexual inutilizado.
08. Hostilidade ambiental: o suicídio do policial militar ante o holopensene local.
09. Imaturidade consciencial: o suicídio na condição de mecanismo de fuga frustrante.
10. Infelicidade pessoal: o suicídio de quem está insatisfeito consigo mesmo.
11. Modismo: o suicídio através da prática homossexual trágica do barebacking.
12. Ruptura profissional: o suicídio gerado pela perda repentina do emprego.
13. Tédio: o suicídio do indivíduo ectópico não encontrando objetivo útil na vida.
14. Vergonha: o suicídio do militar investigado por usar medalhas imerecidas.
15. Vingança (pessoa): o suicídio planejado para incriminar outro indivíduo.
os pais sempre levarem a sério quando a criança ou jovem ameaça se suicidar, sendo melhor, nes-
se caso, procurar o psicoterapeuta (V. Pfeffer, Cynthia R.; The Suicidal Child; The Guilford Press; New York,
NY; 1986; páginas 3 a 53).
Mudanças. A óbvia mudança de conduta nos hábitos alimentares ou de sono, desvio do
usual, em termos de atuação quanto às relações com o casal ou em relação às atividades escolares,
são muito importantes, como sintomas da tendência ao suicídio.
Programas. Há programas ativos de prevenção ao suicídio em muitas localidades esta-
dunidenses.
Fatores. Contribuem para o crescente número de suicídios em crianças 5 fatores ou ele-
mentos, nesta ordem funcional:
1. Sociabilidade. Os problemas sociais.
2. Alcoolismo. O alcoolismo permitido na Socin.
3. Drogas. O uso de drogas leves e pesadas além do álcool.
4. Tanatofobia. Muitos escolares com tendências suicidas também se preocupam muito
com a morte (tanatofobia) e se queixam de pesadelos com pessoas morrendo.
5. Comunicologia. A influência dos programas televisivos dedicados exclusivamente às
violências, matanças, guerras e execuções sumárias, com vilões-heróis e conseqüente banalização
da morte e do assassinato.
cin), são sempre tidas, errônea e patologicamente, pela consciex parapsicótica atormentada, qual
se fossem definitivas, para sempre, eternas, insolúveis, desoladoras, sem esperança.
Mitos. Em geral, tal estado íntimo se manifesta por intermédio de 2 ângulos segundo
a visão míope e errônea, ainda somática, intraterrestre, responsáveis, através do perpassar da His-
tória Humana, pela criação de 2 mitos:
1. Espaço. À feição do padecimento abismal (espaço), onde está completamente imersa,
e de onde jamais sairá, condição geradora do mito do inferno.
2. Tempo. À conta da agonia infinita (tempo), incapaz de se extinguir dentro do microu-
niverso intraconsciencial, condição geradora do mito dos tormentos íntimos eternos.
Tendência. A tendência ou predisposição da consciex, quando se torna conscin, em mui-
tos casos, é continuar, ainda, no período inicial da vida intrafísica, com esta reação emocional,
a mais perturbadora de todas – e também, em outros tantos casos, até além das frustrações do ato
do suicídio autolúcido, recente – mantida no mesmo grau de pesar, adversidade e auto-suplício
(autoflagelação inconsciente). Daí a reação desesperada do garoto protagonista desta tragédia.
Tares. Infelizmente tal reação de perturbação máxima da conscin ainda é desconhecida
por psicólogos, psicanalistas, médicos clínicos, psiquiatras, paramédicos e psicoterapeutas con-
vencionais, não-projetores conscientes, ou seja: profissionais portadores de vida humana trancada
(não-projetiva lúcida e não-multidimensional), daí nascendo mais a tarefa assistencial de esclare-
cimento (tares) para os sobrecarregados conscienciólogos e consciencioterapeutas, os atuais abri-
dores de caminhos evolutivos às consciências, neste particular.
Evolucientes. Afinal, os evolucientes podem ser tanto os doentes ou pacientes comuns
a serem assistidos, quanto os próprios atendentes deles, dentro das áreas amplas da saúde.
II. Cola. O pré-adolescente N., de 14 anos de idade, se matou com tiro na cabeça, em
casa, após a punição recebida por estar colando no tradicional Colégio Militar do Rio de Janeiro,
onde era aluno da turma 803, da Quarta Companhia, cursando a 8a Série do 1o Grau. O fato ocor-
reu às 22h40min da terça-feira, dia 15 de maio de 1990 (V. Jornal do Brasil; A Dor da Humilhação:
Sonho era Ser Oficial da Marinha; Caderno: Cidade; Rio de Janeiro, RJ; 18.05.90; capa do caderno).
Dessoma. O garoto somente dessomou às 14 horas do dia seguinte, no Centro de Trata-
mento Intensivo (CTI) do Hospital da Força Aérea, na Ilha do Governador, Zona Norte. N. foi
enterrado às 16h30min, do dia 17 de maio de 1990, no Cemitério de Murundu, no Bairro de Padre
Miguel, Zona Oeste carioca.
Carta-testamento. Em carta-testamento, N. explicou a razão do ato de desespero: havia
sido punido na presença da mãe, M. R. R., de 36 anos de idade, e dos colegas, durante a formatu-
ra da turma no Colégio Militar, onde estudava desde a 5a Série. Pretendia ser oficial da Marinha.
Isolamento. Quando estava sozinho em casa, na Vila Residencial da Aeronáutica, em
Marechal Hermes, Zona Oeste do Rio de Janeiro, o garoto fez o disparo fatal pelo revólver calibre
38, do pai, o sargento da aeronáutica C. J. R. F., de 40 anos de idade. Observa-se, aqui, o holo-
pensene militar característico das conscins belicistas.
Suspensão. Durante a prova de Geografia, no dia 11 de maio de 1990, o estudante fora
surpreendido colando e, além de ser repreendido, tirou nota zero e recebeu 6 dias de suspensão.
Punição. O responsável pela Quarta Companhia pediu à mãe do menino ir ao Colégio
para comunicar-lhe sobre a punição.
Sincronicidade. A senhora, mãe do garoto, foi exatamente no dia da formatura em ho-
menagem ao Comandante do Corpo de Alunos, quando são lidos os boletins internos. Podemos
constatar, neste ponto, a atuação da sincronicidade negativa, pré-desastre (assedialidade grupal
extrafísica), entre os fatos envolvendo todos os protagonistas.
Boletim. Através dos alto-falantes, o oficial divulgou para todos os presentes – alunos,
professores e pais – o boletim diário de cada companhia, incluindo as punições dos estudantes
transgressores das rígidas normas do Colégio. Esta prática muito antiga é, hoje, considerada ana-
crônica e ultrapassada pelos Códigos Penais modernos.
Deslealdade. No Colégio Militar, o ato de colar é considerado, pelo regulamento, trans-
gressão tão grave quanto o furto, e tido como “deslealdade do aluno junto aos colegas”.
Autodessomática 1001
Colégio. O tradicional Colégio Militar segue a Lei do Ensino do Exército, mantendo dis-
ciplina severa, com graves punições, desde a fundação, há 110 anos, exigindo dos 1.900 alunos
– à época – atitude exemplar, tanto no receinto da escola quanto na rua, especialmente se estive-
rem uniformizados.
Currículo. O Colégio estabelece algumas peculiaridades pedagógicas dando ênfase
à educação física e ao rígido cumprimento do currículo (book).
Holopensene. O clima ou holopensene do Colégio era pesado para os meninos devido
à rigidez da disciplina. Pelo regulamento da instituição, a punição ou sanção disciplinar “educati-
va”, era “procedimento normal”, rotineiro, do estabelecimento de ensino.
Regulamento. Segundo o comandante do Colégio, Coronel A. L. F., a pena aplicada ao
aluno transgressor foi amenizada, pois o regulamento prevê expulsão do Colégio Militar para
quem usa “meios ilícitos” durante a verificação de aprendizagem. Para F. não houve, no caso,
“abuso” quanto ao cumprimento do regulamento no caráter educativo.
Proibição. Além da punição aplicada pelo Colégio Militar, a mãe do jovem N. lhe proi-
biu, durante 1 mês, de jogar bola, andar de bicicleta e de ir ao aniversário da tia C., marcado para
a terça-feira, quando ficou sozinho em casa.
Irmãs. As duas irmãs de N., de 15 anos de idade, e outra de 21, foram com os pais ao
aniversário da tia, fato social muito significativo para todos os familiares.
Disparo. Ao voltar da festa, a família chegou a ouvir o disparo do revólver. N. foi en-
contrado desmaiado e sangrando, perto da arma.
Ironia. O mais irônico nesta tragédia é o garoto revelar no depoimento manuscrito dei-
xado para a mãe: – “É verdade que nem cheguei a colar, no dia da prova eu estava nervoso, pe-
guei o livro, abri, mas não consegui ler não”.
Predisposição. O adolescente ainda informou o nome de 2 outros colegas, de fato, co-
lando naquele momento. O único aluno pego colando, ou tentando colar, foi justamente ele. Aqui
atuou a predisposição paragenética pessoal a incidentes negativos (acidentes de percurso).
Desempenho. A causa mais freqüente para o suicídio, notadamente de menores em idade
escolar, está relacionada ao alto grau de expectativa de desempenho do aluno e à fórmula exage-
radamente rígida de cobrança, caracterizada pela intolerância quando este não é atingido.
Gatilho. Podem gerar o choque psicossomático muito grande e compor o gatilho do sui-
cida, 4 elementos, no caso listados nesta ordem funcional:
1. Punição. A punição autoritária.
2. Humilhação. A humilhação do adolescente.
3. Grupúsculo. A desmoralização diante do grupúsculo social.
4. Execração. A execração pública.
Paragenética. Importa ressaltar a opinião do psicólogo R. M., de 38 anos de idade, na
ocasião, na qual a escola não podia ser culpada no caso de N., pois: – “A rigidez da disciplina po-
de ter desencadeado o suicídio, mas é provável que o menino já tivesse um quadro depressivo an-
terior”. Tal fato vem corroborar a condição da paragenética alterada na consciex ressomada.
Pedagogia. Contudo, dentro dos princípios da Pedagogia Moderna, a divulgação do de-
sempenho do aluno na frente dos colegas é antipedagógica e pouco recomendável. O sigilo nesses
casos é adotado em países mais desenvolvidos.
Culpa. O suicídio de adolescentes, em certas ocorrências, pode ser encarado como forma
de punir os familiares e a Socin. Neste caso, o jovem suicida sai da “cena intrafísica” (dimensão
humana) e deixa a culpa para as outras pessoas.
Datas. Freqüentemente, o suicida jovem comete o ato fatal em datas importantes para
a família ou em momentos escolhidos, como aconteceu com N., dando o tiro justamente quando
os pais entravam em casa, depois da festa familiar.
Socin. A Socin, ainda patológica, tem o quinhão de responsabilidade nesse contexto, por
ser extremamente competitiva, na qual não há espaços para fracassos.
Educar. Educar consciencialmente está muito além da exigência de notas altas.
Evolução. A evolução consciencial da conscin pode caminhar à frente ou atrás da evo-
lução consciencial média da Socin da qual participa.
1002 Autodessomática
III. Tiro. O pré-adolescente L. V., de 11 anos de idade, se matou com 1 tiro na própria
boca, em casa, entre as ruas Maimún e Tres Arroyos, no Bairro Confluencia, em Neuquén, na Ar-
gentina, no dia 04 de junho de 1999 (V. Ámbito Financiero; Un Chico de 11 Años se mato por Imitar a Perso-
naje de TV; Caderno: Niños Armados; Buenos Aires; Argentina; 07.06.99; capa do caderno e página 9).
Televisão. O garoto pegou a pistola, calibre 9 milímetros, pertencente ao pai, suboficial
da Polícia de Neuquén, e procurou imitar a cena do programa de televisão “Verano del 98”, tele-
novela adolescente onde o personagem, Mauro, interpretado por Alejo Ortiz, tenta se matar com
1 tiro na boca devido a desilusão amorosa.
Imitação. L. estava no quarto, junto à irmã menor, e disse com tranqüilidade: – “Vou fa-
zer o que fez o Mauro”. Colocou o cano da arma na boca e disparou a única bala do tambor. Teve
morte instantânea.
Diretora. O fato chocante foi relatado por I. A., Diretora Suplente da Escola 113, de
Neuquén, professora do garoto: – “Ontem, antes de entrar na sala de aula, recebemos a notícia
que dizia que esse menino havia falecido”.
Tias. A Diretora afirmou não ter falado com os pais do menor, embora já tivesse contato
com duas das tias do pequeno L., porque essas senhoras trabalham na portaria da Escola 113.
Caratê. O pré-adolescente freqüentava a escola no turno da manhã, no sexto grau. A Di-
retora declarou à Rádio 10, não ter problemas de violência na escola e as únicas vezes nas quais
os meninos imitam cenas da televisão é quando vêem filmes de caratê.
Violência. A Diretora da escola esclareceu ainda: – “Os meninos, às vezes, passam mui-
to tempo à frente do televisor. Tais problemas ocorrem quando os pais trabalham o dia todo e não
conseguem controlar as crianças de perto. Há muita violência na televisão”.
Horário. O programa televisivo “Verano del 98”, mudou de horário depois dessa tragé-
dia. Tal programa começou em março de 1998 e na semana da ocorrência estava sendo transmiti-
do às 19 horas, pelo Canal 7, provincial, de Neuquén.
Crise. Na telenovela, o personagem Mauro passa por crise aguda de depressão e tenta
suicidar-se porque a mulher, Clara, o enganou dizendo ter tido o filho dele. Na verdade, era o so-
brinho, filho da irmã a qual dera à luz recentemente.
Ironia. Ironicamente, o personagem Mauro, na telenovela, não morre.
Programa. A propósito, havia o projeto contra a violência escolar, em andamento (1999)
na Argentina, em vias de se transformar em programa geral, oficial, buscando conscientizar gover-
nos, empresários, pais e profissionais das escolas, sob o nome “Programa de Jóvenes Negociadores”.
Autodessomática 1003
IV. Livro. Certo livro policial de Agatha Christie (1890–1976), conforme as suposições
na ocasião da ocorrência, inspirou o jovem D. S. A, de 14 anos de idade, a se suicidar (V. Notícias
Populares; Garoto cai do 11o Andar e morre Igual ao Personagem do Livro; São Paulo, SP; 14.10.98; página 5).
Dia. O caso aconteceu por volta da 1h10min da manhã do dia 13 de outubro de 1998, no
Bairro do Ipiranga, em São Paulo, SP. D. tinha acabado de voltar do sítio do pai, o vendedor
J. A. A., de 41 anos de idade, onde passou o Dia das Crianças. Com gripe e febre alta, o garoto to-
mou 1 comprimido de analgésico e foi dormir.
Tragédia. A mãe, instrutora cirúrgica, R. C. S., de 40 anos de idade, acordou poucas ho-
ras depois e percebeu a tragédia. D. tinha se jogado do apartamento 113, no 11o andar. Foi o por-
teiro J. F. S., de 65 anos de idade, quem viu o cadáver do estudante estendido no chão.
Morfina. A única pista ajudou os policiais a desvendar o mistério: o livro “Morfina”, da
escritora policial Agatha Christie. O jovem D. estaria lendo a obra e a deixou no quarto aberta na
página 31. Bem nessa página, o personagem Eleonor chegou próximo à janela e se jogou para
a dessoma.
Inspiração. Cada livro é fonte de inspiração específica, cosmoética ou anticosmoética,
prosseguindo atuante mesmo depois da dessoma de quem o escreveu.
III. Estudante. O estudante carioca J. K. L., de 16 anos de idade, aluno da turma 25, da
2a Série do Segundo Grau do Colégio Santo Inácio, se enforcou no banheiro do apartamento no
Bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro, pouco depois de saber o resultado das provas finais,
quando ficou em recuperação em Química, Biologia, Matemática e História, na manhã do dia 15
de dezembro de 1992 (V. O Globo; Estudante se suicida Após Saber que ficou em Recuperação; Rio de Janeiro,
RJ; 17.12.92; página 11).
Chinês. Filho de imigrantes chineses católicos, ele ainda foi levado com vida para
o Hospital de Cardiologia de Laranjeiras, onde dessomou às 14h55min. J. foi sepultado às 13h
do dia 16 de dezembro de 1992, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap.
Corda. O adolescente se enforcou com pequena corda branca, amarrada no travessão do
box do banheiro, quando estava sozinho em casa. A mãe encontrou o filho agonizante com
a corda no pescoço. O estudante não deixou registrada qualquer explicação para o gesto final.
Revisão. Os alunos repetentes de ano no Colégio Santo Inácio, onde para ser aprovado
era preciso ter no mínimo média 6 em cada matéria, não podiam continuar no Colégio. J. pediu
a revisão das provas e, segundo os colegas, nunca fora reprovado ou ficara em recuperação.
Redação. Exatamente 2 meses antes, o estudante surpreendeu os colegas de turma ao es-
crever a redação onde fazia relato póstumo, na qual narrava a própria morte em acidente de carro.
A redação recebeu nota máxima.
Motivo. A narrativa, elogiada pela professora de Português, causou estranheza em al-
guns alunos pelo tema trágico. Alunos e professores estavam à cata de explicação plausível ou do
motivo dessa tragédia.
Subjacência. A preocupação do adolescente com o tema trágico da dessoma, inteiramen-
te contrária ao período de exultação, próprio da adolescência, fase radiosa de viço da vida humana,
evidencia a estrutura subjacente de parapatologia de bases paragenéticas da personalidade integral.
I. Fera. No dia 05 de julho de 1999, o jovem B., de 21 anos de idade, assassino em sé-
rie, racista, se orgulhava de ser “uma fera branca”, e se suicidou com disparo no queixo para não
cair nas mãos da polícia em Salem, no Estado de Indiana, EUA. Dominado por ódio racial, ele
perseguia as pessoas negras, judias e asiáticas (V. El País; Se suicida Asesino Racista que aterrorizó a Mino-
ría en EE.UU.; Madrid; Espanha; 06.07.99; página 4).
Jovens. O número de assassinatos cometidos por jovens estadunidenses entre 18 e 24
anos de idade subira de 5 mil, em 1980, para 7.500 em 1997 (V. O’Donnell, Maria; Final con Suicidio para el
Atacante Racista en los EE.UU.; La Nación; Buenos Aires; Argentina; 06.07.99; página 2). A triggernometry, ou a cul-
tura do gatilho, e as reurbexes – consréus – estão na origem de largo número desses crimes.
II. Psicopatia. Nos fins de agosto de 1999, o jovem R. T. M., de 25 anos de idade, deu
fim ao próprio soma atirando-se do 12o andar do prédio da Rua Washington Luiz, no Centro do
Rio de Janeiro, caindo no pátio do Hospital de Traumato-Ortopedia (HTO) (V. Cristina, Sônia; Soli-
dão leva Rapaz a jogar-se do 12o Andar; Povo; Rio de Janeiro, RJ; 30.08.99; página 8).
Isolamento. O rapaz fora criado pelo casal, falecido há 3 anos. Fora adotado quando ain-
da criança. O medo do isolamento e a perda dos pais adotivos foram tidos como as causas para
dar fim à própria vida humana. O jovem não tinha nenhum outro parente, não era agressivo, mas
apresentava surtos de problemas mentais. O cenário deste suicídio foi urbano.
Fatuística. Eis 3 casos noticiados pela imprensa sobre suicídios de adultos, para análise
e reflexão:
Depressão. A tragédia foi filmada. O suicida estava há 5 anos nos EUA e tinha o green
card, a autorização para trabalhar legalmente no país. Era homossexual e vivia com o companhei-
ro. Andava deprimido porque o namorado estava morrendo de Aids.
Correspondência. No entanto, tudo faz supor ter a força destrutiva do suicida, ou 50%,
correspondido plenamente à força predisponente do banhista, os outros 50%, no sentido de mate-
rializar a execução do duplo acidente.
Intencionalidade. Sob a ótica da Dessomática, há, pelo menos, duas categorias de suicí-
dios compostos, em ricochete, quanto à intencionalidade, nessas tragédias duplas ou plurais, lista-
das na ordem funcional:
1. Belicismo. As atuações tresloucadas dos homens-bomba, camicases teoterrotistas,
promovendo suicídios-homicídios intencionais.
2. Acidente. Os lamentáveis acidentes dos homens-prensa, gerando suicídios-homicí-
dios não-intencionais.
06. Hierarquia. Nada adiantou saber do fato de a alta cúpula católica vir condenando
e afastando da Igreja os párocos praticantes da pedofilia patológica nos EUA.
07. Campanha. Nada adiantou verificar a intensa campanha orquestrada pela mídia
estadunidense contra os padres praticantes da pedofilia patológica.
08. Religião. Nada adiantou a própria conscientização do golpe de descrédito gerado
pelo suicídio para a religião e o trabalho pessoal de toda a existência humana (autobiografia).
09. Patologia. Ao praticar atos não-condizentes com a posição de pároco e a insen-
sibilidade quanto ao possível abalo das estruturas da Igreja, fazem-nos supor a provável condição
patológica.
10. Questões. À vista dos arrazoados precedentes, será lógico indagar: – Era o sacerdote
consréu ressomada? E os outros suicidas, os colegas de profissão, também?
Definição. O protesto pode ser definido como sendo a interação de 10 realidades, lista-
das nesta ordem funcional:
01. Repulsa. O ato ou efeito de protestar ou demonstrar repulsa e revolta.
02. Antagonismo. O posicionamento contra alguma coisa, idéia ou alguém.
03. Resistência. A resistência aberta à mudança de princípios instituídos.
04. Contrariedade. Em declaração pública de contrariedade seja verbal, escrita ou de
atitude.
05. Defesa. A defesa de direito adquirido ou inato, de pessoa ou grupo sentindo-se pre-
judicado.
06. Queixa. A queixa sobre a qualidade ou efetividade de algum bem ou serviço.
07. Reivindicação. A reivindicação de benefício ou direito.
08. Execução. A ação executada de modo individual, coletivo ou corporativo.
09. Dano. O ato gerador de dano físico ou não ao protestante, àquele ao qual o protesto
é dirigido, a terceiros ou ao bem público (vandalismo).
10. Efeito. O ato capaz de abalar ou interromper o estabelecido, o dito ou o prescrito
convencionalmente.
Etimologística. O termo protesto vem do idioma Latim, protesto, e surgiu em 1294.
Sinonímia: 1. Ataque; brado de repulsa. 2. Exigência; queixa; reclamação; reprovação;
repulsão. 3. Declaração de desacordo; demonstração de discordância; pronunciamento. 4. Conjun-
to de contrapensenes; gargalhadas sarcásticas; vaias. 5. Carreatas; marchas; passeatas. 6. Apelo;
contestação; contrariedade; desaprovação; discordância; indignação; negação; objeção; pleito; re-
cusa; resistência; voto contra. 7. Demonstração pública; diversionismo; protestação; queixa; rea-
ção; reclamação. 8. Denúncia evolutiva. 9. Resolução inabalável.
Antonímia: 1. Conformação; emudecimento; resignação. 2. Aceitação; admissão; anu-
ência; apoio; aprovação; aquiescência; consentimento. 3. Declaração de acordo; demonstração de
concordância. 4. Conjunto de propensenes. 5. Aclamação; aplauso; enaltecimento; louvação;
ovação; salvas de palmas. 6. Omissão deficitária; silêncio. 7. Omissão superavitária.
I. Bispo. O bispo católico J. J., de 65 anos de idade, suicidou-se com tiro na cabeça, no
tribunal de Sahiwal, a 200 quilômetros ao sul de Faisalabad, no Paquistão, no dia 06 de maio de
1998 (V. Jornal do Brasil; Paquistaneses choram por Bispo Suicida; Rio de Janeiro, RJ; 09.05.98; página 1).
Protesto. O prelado se suicidou em protesto contra a condenação à morte do fiel católi-
co, acusado de blasfêmia contra o Islã, A. M., de 26 anos de idade, no dia 27 de abril de 1998,
com base na lei da blasfêmia. O fiel teria defendido o escritor, muito controvertido, Salman Rush-
die, condenado à morte, no Irã, em razão do livro “Os Versos Satânicos”.
1012 Autodessomática
III. Política. O suicídio político, extremamente trágico, com tiro no coração, na terceira
idade, no Brasil, foi o do presidente da República, Getúlio Dorneles Vargas (1882–1954), à noite
de 24 de agosto de 1954, aos 73 anos de idade, no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. Deixou
carta-testamento célebre (V. Silva, Helio; O Suicídio de Vargas; História; Revista Mensal; São Paulo, SP; Agosto,
1974; páginas 5 a 16).
1014 Autodessomática
II. Depressão. Na quarta idade, o distúrbio comum capaz de acarretar suicídio e atos an-
ticosmoéticos é a depressão, segundo os profissionais da Medicina, afetando 30% dos idosos
(V. Folha de S. Paulo; Deprimido, Aposentado de 87 Anos mata Mulher de 84 e se suicida; São Paulo, SP; 24.11.01;
página C 3).
Definição. O suicídio lento é o ato ou efeito de provocar a morte vagarosa, mas prematu-
ra, com a destruição de si próprio, pelo uso sem discernimento do corpo biológico, com o empre-
go indiscriminado, consciente ou inconscientemente, de substâncias ou com a vivência de condi-
ções humanas potencialmente letais.
Sinonímia: 1. Suicídio gradual. 2. Autocídio inconsciente; autocídio lento. 3. Autodes-
soma gradativa. 4. Antissomática. 5. Displicência somática. 6. Auto-sabotagem contínua.
Antonímia: 1. Suicídio abrupto. 2. Autoconsciência somática. 3. Emprego homeostáti-
co do soma. 4. Disciplina somática sadia. 5. Auto-estima; auto-organização pessoal. 6. Auto-
conscientização multidimensional. 7. Inteligência evolutiva.
Autodessomática 1015
421. PSICOSSOMÁTICA
XX – COSMOÉTICA
422. COSMOÉTICA
Definição. A Ética é a parte da Filosofia responsável pela investigação dos princípios ca-
pazes de motivar, disciplinar ou orientar o comportamento humano, refletindo especialmente so-
bre normas, valores, prescrições, exortações ou o conjunto de preceitos de ordem moral presentes
em qualquer realidade da vida do indivíduo, grupo social ou Socin.
Etimologística. O termo ética vem do idioma Latim, ethica, derivado do idioma Grego,
ethiké, e surgiu no Século XV.
Sinonímia: 1. Equanimidade moral; incorruptibilidade. 2. Moral humana. 3. Conjunto
de princípios da justiça.
Antonímia: 1. Antiética. 2. Amoralidade; desonestidade. 3. Princípios corruptos.
4. Moral cósmica. 5. Patopensenidade.
Ethicus. A conscin mais afinizada ao holopensene da Ética é o Homo sapiens ethicus.
1. Projeto. Quem sugere o projeto (Latim: projectus, “lançado para diante”) deve ser
a primeira pessoa a se responsabilizar e participar da execução conseqüente.
2. Lei. Quem cria a lei deve ser a primeira pessoa a respeitá-la.
3. Imposto. Quem fixa o imposto deve ser a primeira pessoa a contribuir com a cota
inicial.
Apriorismo. A rigor, não existe imparcialidade absoluta na evolução da consciência.
A opção pela Cosmoética é, e deve racionalmente ser, sempre, parcial, apriorística e calculada.
Assistenciologia. O altruísmo é, paradoxalmente, a maior prova de autoconhecimento.
Comunicologia. A imprensa marrom é o maior sinal patognomônico óbvio da anticos-
moética na Socin.
Conscienciometria. A conscin não precisa ser expert em matemática para manter a au-
toconsciencialidade reta. A medida, no caso, não é numeral, nem geométrica, é cosmoética.
Cosmos. A Cosmoética jamais sairá de moda dentro do Cosmos.
423. BIOÉTICA
dade de vida; resultados éticos da prática da Genética. 3. Aplicação ética das tecnociências.
4. Deontologia médica.
Neologística. O termo Bioética foi originalmente proposto pelo oncologista Van Rensse-
laer Potter (1911–2001), da University of Wisconsin, Madison, EUA, em 1970, sendo concebida
como Neociência e objeto de matéria de ensino em universidades.
Antonímia: 1. Antibioética; anticosmoética; desrespeito à vida; práticas científicas anti-
éticas. 2. Investigações científicas espúrias. 3. Manipulações das pessoas; violação dos direitos
humanos. 4. Antiprofissionalismo. 5. Intervenções em seres vivos subumanos. 6. Ética. 7. Cos-
moética.
Bioethicus. O homem cujo materpensene está fundamentado na Bioética é o Homo sapiens
bioethicus.
Cosmoética. A especialidade da Conscienciologia mais estreitamente relacionada com
a Bioética é a Cosmoética.
Problema. Toda criatividade é desencadeada por algum problema. Há sempre soluções di-
ferentes para cada problema evolutivo. Varia, no entanto, o percentual de acerto cosmoético de ca-
da solução. Quanto mais autodiscernimento, maior o acerto cosmoético possível.
424. FILOSOFIA
Síntese. Eis a síntese para localizar a Filosofia dentro dos contextos fundamentais das
vidas intra e extrafísicas, a partir de 3 princípios racionais, listados na ordem de relevância:
1. Bula. A Filosofia é a bula: a teoria pura do conhecimento.
2. Remédio. A Ciência é o remédio: a aplicação ou prática terapêutica.
3. Paraprofilaxia. A Conscienciologia é a Profilaxia e a Paraprofilaxia ao mesmo tem-
po: a postura mais avançada da autocura evolutiva.
os próprios trafores e trafares e, com toda autocrítica, em bases cosmoéticas, mensurar a capaci-
dade pessoal de se adequar ao convívio com o temperamento da outra pessoa.
Lógica. Pelos princípios da Evoluciologia, a rigor, os filósofos não têm lógica, porque se
tivessem não seriam teoricões, em função da teática. A lógica faz a pessoa mais lúcida identificar
e viver as próprias prioridades, alcançando a inteligência evolutiva prática.
Características. Conforme a Experimentologia, eis 13 características básicas, listadas em
ordem funcional, apresentando indicações para o aprofundamento maior da compreensão quanto
à Filosofia:
01. Cosmismo: a vivência consciencial cósmica.
02. Universalismo: a filosofia do “melhor para todos”.
03. Materialismo: a doutrina da excessiva fixação à vida intrafísica.
04. Orientalismo: a cultura do Oriente.
05. Ignorantismo: a antifilosofia obtusa da ignorância.
06. Utilitarismo: o hábito assistencial quando cosmoético ou sábio.
07. Epistemologia: o estudo da Filosofia como eminência parda da Ciência.
08. Estudo dos ismos: a pesquisa da Filosofia ou da sabedoria em geral.
09. Holomaturidade: o ato de saber como e quando se posicionar ante a evolução.
10. Diferença com Tecnologia: a Paratecnologia necessária à conscin.
11. Cognoteca: os acervos utilitários possíveis da cognição evolutiva.
12. Dicionários de Filosofia: a Lexicoteca Filosófica, a Encicloteca Filosófica.
13. Anticosmoética: o interesse próprio quando superegoísta.
Estágio. Sob a ótica da Holomaturologia, existe aquele nível de sacrifício real, lógico
e racional, muito acima do sacrifício tão-só emocional, ideal ou afetivo. Tal postura filosófica nas-
ce em estágio avançado da holomaturidade pessoal.
Terremoto. De acordo com a Intrafisicologia, a Natureza somente faz as coisas com fi-
nalidade predeterminada. Qual a finalidade do terremoto com 7 graus na Escala Richter? A res-
posta lógica a esta pergunta evidencia a Filosofia Prática.
Conscienciologia. A partir da Mentalsomática, da Projeciologia, da Cosmoconsciencio-
logia, da Holomaturologia, da Cosmoética, da Evoluciologia, da Parassociologia e outros princí-
pios ou áreas de pesquisa da Conscienciologia, é fácil concluir: o universo de idéias da Ciência
Conscienciológica se expressa a favor ou chancela francamente diversos processos, teorias ou
doutrinas da Filosofia, e, ao mesmo tempo, pronuncia-se contra ou se opõe frontal e explicitamen-
te a muitos outros.
Chancelamentos. Eis, em ordem alfabética, 20 exemplos de processos, teorias ou dou-
trinas da Filosofia, muitas delas extremamente óbvias, as quais as pesquisas conscienciológicas
chancelam, ratificam e defendem:
01. Agnosticismo. O livre pensar cético, quando não-materialista.
02. Animismo. O sistema filosófico considerando a essência da personalidade como prin-
cípio da vida orgânica e do pensamento.
03. Ativismo. A teoria defensora da atividade consciencial como sendo a essência da vi-
da humana.
04. Consciencialismo. A postulação da consciência como ponto de partida no universo
da introspecção ou reflexão sobre si mesma.
05. Dialética. O processo, segundo Platão (427–347 a. e. c.), pelo qual a essência da per-
sonalidade se eleva, por degraus, das aparências sensíveis às realidades inteligíveis ou idéias.
06. Ecletismo. A aproximação técnica de doutrinas filosóficas variadas.
07. Exemplarismo. A condição dos atos de cada pessoa sendo exemplo para os demais.
08. Humanismo. O reconhecimento do Homem como sendo formado de corpo físico
e consciência não-física, destinado a viver no Cosmos.
09. Inatismo. O princípio pelo qual no Homem existem conhecimentos inatos.
10. Lógica. Os princípios da inferência válida.
11. Logística. A existência da lógica matemática.
12. Noética. A parte da Lógica aplicada ao estudo das leis fundamentais do pensamento.
1024 Cosmoética
425. ANTIFILOSOFIA
Discernimento. A existência dessas conscins entre nós gera a válida indignação cosmoé-
tica em todos aqueles, hoje, além da boa vontade e da boa intenção, já tendo algum discernimento
capaz de levantar críticas a elas, de modo pessoal ou publicamente. Contudo, muitos desses não
o fazem mais pois já objetivam alcançar escopo mais evoluído: o anonimato próprio do serenis-
mo, dentro dos interesses ante a Sociex mais ampla.
Indignação. Vale não esquecer: a indignação cosmoética pode ser útil como instrumen-
to antiassediador nas relações interconscienciais, pois cria e desenvolve as posturas lúcidas contra
10 atos assemelhados dispensáveis, aqui listados na ordem alfabética:
01. Acumpliciamento. Ação de acumpliciar-se ou colaborar na prática de crimes.
02. Cambalacho. Transação ou permuta feita de forma ardilosa com a intenção de pre-
judicar outrem ou obter vantagem à custa deste.
03. Compactuação. Ato de condescender, participar ou aceitar situações injustas e nada
fazer para as anular ou combater.
04. Comparsaria. Ação de comparsas ou pessoas acompanhando silenciosamente a atua-
ção de alguém em atos indignos.
05. Conchavo. Ação de conchavar-se, combinar-se ou maquinar alguma coisa com al-
guém intentando algo anticosmoético.
06. Conivência. Ato de ser conivente, fingir não ver ou encobrir a ação delituosa prati-
cada por outrem, do qual tem conhecimento prévio.
07. Conluio. Combinação ou coligação entre duas ou mais pessoas para prejudicar e cau-
sar danos a terceiros.
08. Mancomunação. Ação de mancomunar-se ou pôr-se de comum acordo para atingir
fim ilícito ou desonesto.
09. Panelinha. Grupo pequeno e muito fechado, combinado, geralmente objetivando fins
pouco honestos ou dolosos.
10. Tramóia. Situação provocada deliberadamente, de forma imperceptível, para preju-
dicar instituição, grupo, alguém ou algo.
Inserções. Neste quadro, há conceitos a serem inseridos nas entrelinhas, depois do úl-
timo, ou a serem trocados de posição na escala de valores conforme a evolução das abordagens.
Importa, aqui, é o nível da hiperacuidade da consciência podendo ser expresso em 10 itens, lista-
dos nesta ordem funcional:
01. Abrangência. A Cosmoética é mais detalhista e ampla em confronto com a moral
humana. A abrangência extremada e complexa da Cosmoética pode ser avaliada através dos fatos
da holomaturidade, dentro das vivências multidimensionais.
Cosmoética 1035
02. Terminal. Por exemplo, o médico é chamado para atender a paciente terminal, ou
moribundo, no quarteirão próximo. Ao chegar lá, avalia as condições do enfermo e constata estar
o mesmo sofrendo com neoplasias e metástases generalizadas, no estado da agonia capaz de ser
prolongado ainda por muito tempo. A família não quer mantê-lo na UTI, em razão dos sofrimen-
tos indiscutíveis, evidentes.
03. Eutanásia. Pelo Código de Ética da Medicina, no Brasil, hoje (Ano-base: 2003), ain-
da não é possível dar-lhe o alívio providencial, praticamente consensual no caso, ou seja: a prática
da eutanásia. O ato seria criminoso até além das fronteiras da Medicina, pelo Código Penal. O pro-
fissional estaria incurso na Lei e seria condenado à reclusão por homicídio.
04. PC. No entanto, ele pode sair do soma por projeção consciente (PC), através do
psicossoma, voltar até o paciente acamado, sondar as possibilidades extrafísicas de aliviá-lo, com
a colaboração de amparador, consciex de inteira confiança dele.
05. Assistente. Este pode até convocá-lo para ajudar dentro da cosmoeticidade – na
qualidade de assistente da morte – na tramitação da dessoma direta do paciente.
06. Parente. Pode até ocorrer a alguém, para-homem, consciex ex-parente dele quando
conscin, ainda na vida intrafísica, vir a cooperar no rapport ou na química interpessoal perfeita
nas doações das energias conscienciais humanas, densas, no sentido de aliviar os padecimentos do
paciente.
07. Bem-estar. Agindo assim, na qualidade de conscin projetada com lucidez, estará de
consciência tranqüila, conforme a Cosmoética. Na qualidade de conscin vígil, no estado intrafísi-
co ordinário, estará igualmente bem, por ter cumprido o dever e correspondido às responsabilida-
des dos próprios conhecimentos multidimensionais.
08. Intenção. Contudo, é necessário manter a automotivação preparada dentro do aber-
tismo consciencial, com intenção ilibada, pura, sem neofobias nem pecadilhos mentais ou pato-
pensenes, para vivenciar a tares fundamentada na Cosmoética.
09. Norma. A norma basilar da assistência extrafísica é a Cosmoética. Sem intenções
construtivas, as consciexes intrusivas, assediadoras mais enfermas – enxergando mais, a partir de
outras dimensões conscienciais – serão as primeiras testemunhas a acusar-nos pelas ações extrafí-
sicas erradas, e ainda insuspeitadas pelas conscins à volta. Isso ocorrerá na primeira saída lúcida,
ao deixarmos o soma, mesmo quando, então, estivermos com a intenção assistencial, extrafísica,
melhor possível.
10. Assistencialidade. Sem moral perante as consciexes enfermas, como poderemos
manter a assistência às consciências menos enfermas? Por isso, a Cosmoética é auto-regulamentá-
vel no desenvolvimento da tarefa assistencial do esclarecimento (tares).
XXI – ANTICOSMOÉTICA
431. ANTICOSMOÉTICA
EC. Qualquer energia consciencial pode ser respeitável, mas nem toda energia conscien-
cial é decente. A EC decente traz o algo mais da Cosmoética.
Patopensenes. A autocorrupção – o ato vergonhoso, em segredo, anticosmoético – da
falta de respeito a si mesmo. A autocorrupção gera longa série de patopensenes sempre dispensá-
veis, prejudiciais e empecentes.
Frango. Há conscins incapazes de matar o frango, contudo se deliciam diariamente co-
mendo coxas de frango. É condição mesológica muito presente na Socin atual.
Boatos. Há conscins incapazes de criar o boato, no entanto ajudam a circular todas as
calúnias verbais, diariamente, sem escrúpulos. Tal fofin (fofoca intrafísica) compõe condição es-
pecífica da conscin displicente.
Proéxis. Qualquer conscin pode dispor do tempo pessoal para ficar sentada. Contudo,
raras conscins se sentam com proveito. Até sentar com proveito é questão cosmoética. Há cadei-
ras elétricas disfarçadas em poltronas confortáveis, queimando a proéxis de qualquer conscin, ho-
mem ou mulher.
Gatilho. Quem executa o gatilho de luz é o vampiro de energia elétrica.
Dignidade. A vida extrafísica é a da consciencialidade da consciex. A vida intrafísica
é a da consciência lúcida da conscin. A dignidade da vida na carne depende da conscin. Só por si,
a existência na carne nada tem de negativa nem de sórdida.
Enxugamento. A experiência intrafísica é composta de chuvas e de ventos. Quem sai
à chuva é para molhar todo o soma. Quem sai ao vento é para enxugar todo o soma. Depende de
você permanecer molhado ou enxuto. A Cosmoética há de enxugar a consciência, minuto a minu-
to, partícula a partícula.
Genialidade. Ter apenas genialidade pouco adianta. Os gênios anticosmoéticos não evo-
luem, permanecem estacionados na genialidade egocêntrica.
Bondade. A bondade cosmoética do serenismo é a homeostasia na intimidade cons-
ciencial: supera a genialidade, a fama e o próprio amor puro quando meramente intrafísico.
Universalidade. A moral ou a ética das religiões, das ideologias e das doutrinas huma-
nas, em geral, jamais consegue alcançar nível avançado de universalidade porque o sectarismo,
ou facciosismo, não o permite.
Maxifraternidade. Qualquer amor fraterno de religião ou ideologia é sempre muito aca-
nhado em função da própria doutrina defendida pela religião ou ideologia. Há, portanto, a mini
e a maxifraternidade.
Esforço. A Cosmoética recomenda a prioridade dos trabalhos no princípio: é sempre
melhor a predominância do esforço em favor dos outros, mesmo com sacrifício pessoal, voluntá-
rio, refletido, racional, e não a predominância em favor de si mesmo, sem nenhum sacrifício pes-
soal, dentro do caminho da Evolução Consciente.
Macroconsciencialidade. Segundo a Cosmoética, assim como existe a condição da au-
toconsciencialidade, há a condição da macroconsciencialidade, ou a qualidade da mentalidade co-
letiva.
Ecologia. A Ecologia exige muito discernimento cosmoético, sempre, a fim de ser vi-
venciada sob o aspecto evolutivo mais amplo das consciências.
Recursos. O desfrute de recursos minerais, vegetais e animais, na dimensão intrafísica, deve
respeitar as exigências cosmoéticas.
Subumanos. Fazer sofrer inutilmente os animais subumanos e desperdiçar as vidas ao
derredor é procedimento contra a dignidade humana e a Cosmoética. Infelizmente, isso ainda
é muito usado em dezenas de países.
Priorização. É controvertível também gastar excessivamente com os animais subumanos
elevados recursos financeiros capazes de aliviar prioritariamente a miséria das conscins, legiões
de seres sociais morrendo à míngua, dentro da população intraterrestre, humana, além de 6 bi-
lhões de indivíduos.
Multidimensionalidade. A condição da multidimensionalidade consciencial somente
é bem-entendida quando assentada na Holossomática.
1038 Anticosmoética
Leis. Tais ocorrências, infelizmente, ainda acontecem, no Brasil, com milhares de prin-
cípios legais, por exemplo, 2 fatos coincidentes, ocorridos no mesmo período:
1. Minicorte. A pessoa corta (derruba) a pequena árvore, visível dentro ou junto da pro-
priedade no perímetro urbano, sobrevindo daí intenso clamor público ante a contravenção penal,
às vezes com multa pela infração (Código Florestal).
2. Megabalão. O grupo de baloeiros solta o megabalão detonando o incêndio na Flores-
ta da Tijuca, visto durante 3 dias (1997) na Zona Sul, no Rio de Janeiro, queimando centenas de
árvores, não raro, centenárias, por atacado, e nenhuma autoridade graúda dá a mínima atenção.
Apenas novo espetáculo de helicópteros dentro das noites da vida carioca moderna.
Estresse. De acordo com a Cosmoética, toda crise ética pode ser questão filosófica e se
transformar em estresse positivo ou em preocupação auto-evolutiva.
Geradores. Eis, por exemplo, listados em ordem alfabética, 4 geradores ou multiplica-
dores profissionais, específicos, da anticosmoética na Socin patológica:
1. Catolicismo: mania antissexo, pedofilia, através da religião e profissionais religiosos
pelo mundo.
2. Hollywood: filmes institucionais do belicismo, horror e teratologias, através da Arte.
3. Pentágono: exaltação permanente do belicismo institucional, por intermédio do go-
verno estadunidense (V. Barroso, Alfredo; Pentagonismo; Substituto do Imperialismo; Expresso; Lisboa; Portugal;
05.04.03; página 14).
4. Tortura: as aplicações de torturas dentro dos departamentos de polícias e dos campos
de concentração de prisioneiros dos militarismos pelo planeta afora (V. Oltramari, Alexandre; “Torturei
Uns Trinta”; Veja; São Paulo, SP; 09.12.98; capa, manchete, e páginas 44 a 49).
Anticosmoética 1039
II. Condenação. O menino A. K., de apenas 2 anos de idade, foi condenado a 6 meses
de prisão e multa no valor de 57 reais, em Alexandria, Egito. Ele teria machucado a vizinha, de
3 anos de idade, durante brincadeira, empurrando-a escada abaixo. A garota se feriu na queda
(V. 1. IstoÉ; Réu de Chupeta; São Paulo, SP; 17.02.99; página 12. 2. Veja; A Condenação de Um Bebê; São Paulo,
SP; 17.02.99; página 88).
Chupeta. Levado para o tribunal, A. esteve na cela por 5 horas até ser apresentado ao
juiz. O menino ficou ali, todo o tempo, de chupeta na boca. Quando A., ainda de chupeta, apare-
ceu diante do juiz, na condição de réu, provocou risos. A condenação foi anulada. O processo ia
ser arquivado. O garoto estava predisposto claramente a acidentes de percurso.
Definição. A caixa de fósforos é pequeno recipiente usado para guardar finas hastes
iguais, de madeira ou cartão, possuindo na extremidade o preparado especial inflamável por meio
de atrito ou fricção, contra alguma superfície especialmente preparada, geralmente existente no
próprio recipiente, utilizadas na condução do fogo para incendiar algo inflamável.
Sinonímia: 1. Acendedor manual rudimentar. 2. Arma de fogo em potencial.
Antonímia: 1. Mangueira de água; regador. 2. Extintor de incêndio.
Anticosmoética 1041
I. Revólver. A garota P. S., escolar de 5 anos de idade, foi ferida gravemente pela irmã
M. S., de 8 anos, com o revólver marca Tala, calibre 22, do pai, em Ojo de Agua, nas imediações
1042 Anticosmoética
da Ruta 213, nos limites de Corrientes, na Argentina, no dia 13 de fevereiro de 1999 (V. Primera
Edición; Una Nena baleó a Su Hermanita; Posadas; Argentina; 14.02.99; primeira página, chamada, e 22).
Gravidade. O acidente ocorreu com os pais ausentes, trabalhando, e as duas garotas,
sozinhas, brincando dentro de casa. A bala entrou pela mão direita, penetrou no estômago e saiu
pelas costas da menina. Levada pela vizinha ao Hospital de Pediatria, permanecia estável dentro
de quadro considerado grave.
Negligência. As armas de fogo, deixadas pelos pais descuidados ou negligentes ao alcan-
ce dos filhos menores, podem disparar acidentalmente, ferindo ou matando, compondo fatos trá-
gicos noticiados pela mídia todos os meses, nos lugares mais diversos.
Acidentes. A variável mais atuante, neste quadro patológico, além do descuido ou igno-
rância dos pais, é a predisposição das crianças aos acidentes de percurso quando envolvendo ar-
mas à disposição.
II. Ferimentos. A menina N. G. G., escolar de 8 anos de idade, atirou no pai, M. V. S., de
29 anos, porque este batia na mãe dela, a mulher dele, C. G., empacotadeira no BH-Shopping.
O fato ocorreu na Favela do Ventosa, Bairro Jardim América, região oeste de Belo Horizonte,
MG, Brasil, no dia 1o de maio de 1999 (V. Abelha, Dalila; Menina de Oito Anos atira no Pai; Estado de Mi-
nas; Belo Horizonte, MG; 03.05.99; primeira página, chamada, e 29).
Pescoço. O serralheiro M. V., atingido no pescoço e na mão direita pela filhinha, foi in-
ternado no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital João XXIII, onde foi submetido, no dia
2 de maio, à cirurgia para retirada da bala alojada no pescoço.
Ações. A óbvia seqüência dos fatos entrosados, neste contexto, obedeceu à ordem crono-
lógica das ações rápidas dos 3 personagens da tragédia:
1. Pai. O pai havia colocado a arma sobre o móvel, à vista, depois de chegar em casa.
2. Mãe. A mãe pedira à filhinha para pegar o revólver carregado e guardar porque esta-
va com medo de o marido usá-lo.
3. Filha. A garota apavorou-se com a agressão do pai à mãe e atirou.
Evidências. A heteroavaliação conscienciométrica, grupocármica, aqui, se evidencia por
intermédio de 5 variáveis dignas de observação:
1. Holopensene. O ambiente (holopensene doméstico) de decadência social da favela.
2. Família. A atmosfera de decadência moral evidente da família (anticosmoética) ou do
holopensene doméstico.
3. Displicência. A displicência espontânea e indefensável da mãe ao pedir à filhinha, de
apenas 8 anos de idade, para guardar o revólver municiado.
4. Psicossomática. A pressão assediadora do lar sobre a vida emocional da criança (Psi-
cossomática).
5. Belicismo. A incompetência simultânea das 3 conscins do grupocarma no convívio
com a arma de fogo.
Irreflexões. O holopensene doméstico, entrópico ou assediador, óbvio neste caso, carac-
teriza-se pela série de 3 categorias de irreflexões em crescendo, derivadas das ações enumeradas
atrás, nesta ordem lógica:
1. Paternidade. O pai põe a arma de fogo sobre móvel, à vista de todos, mulher e filha:
irreflexão paterna por displicência, a irreflexão média neste caso.
2. Maternidade. A mãe pede à filha, descuidadamente, para guardar a arma: irreflexão
materna por descuido, a irreflexão maior neste caso.
3. Infantilidade. A filhinha pega a arma e, ao invés de guardá-la, atira no próprio pai:
irreflexão filial por inexperiência, a irreflexão menor neste caso.
Impulsividade. As ações irrefletidas surgem por impulsividade, de praxe em base ímpar
para o assentamento dos assédios de consciexes sobre conscins. É postura do pré-serenismo, intei-
ramente contrária ou antípoda à Serenologia.
Assedialidade. Infelizmente, a seqüência rápida de fatos em tropelia, intempestivamen-
te, ao modo dos transcorridos aqui, favorece a intrusão instantânea e vigorosa de consciexes asse-
diadoras.
Anticosmoética 1043
Saga. O prestigioso The New York Times, considerado, por muitos analistas, o maior jor-
nal do planeta, revelou a impressionante saga, movida a encanto e aliciando compaixão, no dia 29
de junho de 1999, através de 2 jornalistas, a partir da primeira página, comovendo instantanea-
mente os estadunidenses e fazendo a notícia correr mundo (o efeito dominó na comunicação).
1. Arte. Demonstrou senso de histrionismo instintivo sem ter ido a escola de atores, lon-
ge de Hollywood, empolgando as platéias mais exigentes da Broadway, New York.
2. Autopromoção. Conseguiu fazer o mundo chorar sem maior esforço, exibindo acui-
dade instintiva, ainda jovem, quanto à autopromoção, ao estilo J. Cristo.
3. Oportunismo. Soube escolher, com alto nível de oportunismo e adequação, os temas
explorados na Comunicologia: o furacão sobre Honduras, do qual se apresentou na condição de
vítima, e a pseudo-orfandade quanto à mãe.
4. Mistificação. Davi contra Golias – a formiga contra o elefante, a borboleta contra
o furacão –, o menino enganou os cobrões do amplo universo da imprensa e da televisão, descons-
truindo a mídia, sempre persistente na busca de histórias de interesse humano, para não dizer sen-
sacionalistas. Quantos profissionais da mídia não são também consciexes energívoras ressoma-
das? Outra vez, os afins se atraindo e movendo o Cosmos.
5. Politicologia. O jovem ator amador teve New York inteira submissa, na palma da
mão, expondo precocidade política, escancarando portas supertrancadas e abrindo carteiras super-
recheadas.
Holopensene. O holopensene familiar desorganizado do grupo evolutivo do jovem E., pre-
cisa de assistência e compaixão, ratifica a condição de predisposição a acidentes de percurso, rela-
tiva às reurbanizações extrafísicas.
Maioridade. Este fato depõe a favor da antecipação do estatuto legal da maioridade das
novas gerações: o pré-adolescente E. tinha apenas 13 anos de idade na oportunidade. É superdota-
do? Em histrionismo?
IV. Dupla. Outro fato semelhante, gerador de intensa polêmica, teve como gatilho o fil-
me Assassinos por Natureza, do diretor Oliver Stone (1946–). No filme, o casal Mikhey e Mal-
lory, interpretado pela dupla Woody Harrelson (1961–) e Juliette Lewis (1973–), comete longa
série de assassinatos ao viajar sob o efeito de drogas por estradas estadunidenses.
Anticosmoética 1047
Crimes. Em março de 1995, S. E. e o namorado B. D., ambos com 19 anos de idade, ma-
taram o lavrador W. S. e feriram P. B., funcionária de loja. O casal cometeu os crimes em vila-
rejos de Lousiana e Mississipi, depois de tomar ácido lisérgico (LSD) e assistir várias vezes ao
filme de Oliver Stone.
Indenização. Atingida por 1 tiro de S., P. B. ficou paralítica e reclamava a indenização
de Stone e da produtora do filme, podendo chegar a US$ 30 milhões.
Escritor. W. S., a primeira vítima, era amigo do escritor de thrillers John Grisham
(1955–), autor de A Firma e O Dossiê Pelicano. Grisham escreveu artigos em jornais estaduni-
denses criticando Oliver Stone e se batendo para o diretor ser processado por incitar a violência
entre jovens.
VI. Condenação. L. T., de 14 anos de idade, foi julgado na condição de adulto e conde-
nado à prisão perpétua em Fort Lauderdale, na Flórida, EUA, em março de 2001. Quando tinha
12 anos de idade, o pré-adolescente matou menina de 6 anos de idade em simulação de luta livre
(V. O Globo; Réu de 14 Anos é Condenado à Prisão Perpétua; Rio de Janeiro, RJ; 10.03.01; página 30).
Revólver. Enquanto eles brigavam, J. deixou cair o revólver no chão. Quando D. viu
a arma, saiu correndo e foi seguido por J., atirando e acertando D. pelas costas. Depois de o cole-
ga cair, sangrando muito, na esquina a menos de 20 metros da escola, J. deu outro tiro, agora
à queima-roupa, acertando a nuca de D.
Pronto-socorro. A equipe do Corpo de Bombeiros socorreu a vítima, levada com vida
para o pronto-socorro do Hospital do Mandaqui, onde morreu meia hora depois.
Escola. A Escola Estadual Maria Montessori tinha 1.963 alunos e, apesar de fazer parte
do programa de policiamento escolar, estava sem nenhum policial militar na hora exata quando
o aluno foi assassinado, pelo colega, na porta do estabelecimento. Os policiais, ali, não revista-
vam os alunos.
Pichadores. Outra versão para o homicídio juvenil: os 2 eram integrantes de gangues ri-
vais de pichadores, já vinham se desentendendo há algum tempo. J. teria jurado D. de morte e este
chegou a faltar às aulas por 2 dias, só reaparecendo quando foi assassinado.
Investigações. As investigações preliminares haviam mostrado o fato de nenhum dos
2 adolescentes estar envolvido com drogas ou ter passagem pela Fundação do Bem Estar do Me-
nor (Febem).
Paradoxo. Megaparadoxo, no caso, era D., aluno de notas baixas da 7a Série do ensino
fundamental, e não J., do 1o Ano do ensino médio, levar a fama de adolescente problemático na
escola. D. acumulou diversas passagens pela Diretoria por indisciplina e pichação de muros.
Ação. Segundo o promotor, ninguém sabia das ocorrências. Nem a direção do Instituto
nem o Departamento Geral de Ações Sócio-Educativas (DEGASE). Ele redigiu ação contra o Es-
tado por omissão. Se não fossem tomadas medidas para solucionar o problema no Instituto, o Pa-
dre Severino seria interditado.
Paralelo. Nesse período, as próprias autoridades cariocas reconheciam haver o Estado
Paralelo na cidade do Rio de Janeiro, depois de o edifício-sede da prefeitura, na Cidade Nova, ter
recebido cerca de 300 balaços de metralhadora.
Narcotráfico. O Estado Paralelo (bicéfalo), governado pelos narcotraficantes, vinha sen-
do mantido também a partir dos jovens toxicômanos e traficantes.
Questionário. Como chegar a reeducar essa juventude, a vítima estigmatizada para sem-
pre, e os respectivos algozes? Até onde vai tal estado patológico? Todos esses jovens são cons-
réus? Os dirigentes das instituições também?
III. Fio. O juiz Peter J. Giovine, do Tribunal Superior de New Jersey, EUA, condenou
a 70 anos de reclusão, o jovem S. M., de 17 anos de idade, declarado culpado pelo estrangula-
mento do garoto E. W., de 11 anos, aluno da 6a Série na escola, em Jackson Township, empregan-
do pequeno fio elétrico. A sentença foi proferida no dia 14 de abril de 1999 (V. Hanley, Robert; Juiz
dá 70 Anos de Prisão para Jovem que matou Criança; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 16.04.99; página C 6).
Prisão. Segundo a lei de New Jersey, as pessoas condenadas por delitos graves são obri-
gadas a cumprir 85% da sentença. M. deverá permanecer 59 anos na prisão, na condição de deten-
to, sem qualquer recurso ou apelação judicial.
Predador. O juiz qualificou o adolescente alto e magro, condenado, de predador homici-
da, impulsivo e incapaz de controlar a própria ira, “julgando-se programado para ser molestador
de crianças”.
Consciex. Como se observa, este é caso trágico, típico de consciex energívora ressoma-
da, portadora de paragenética patológica, densa, por intermédio de múltiplas vidas intrafísicas,
mantendo-se, nos últimos séculos, sem ressomar nesta dimensão.
Socin. Nem mesmo a Socin patológica chegou a suportar a presença deste jovem, aos 17
anos de idade, no momento de maior viço da estética somática, 9 anos antes de alcançar a maturi-
dade biológica do soma.
troglodita, o homem da Idade da Pedra, empunhando o tacape (clava, burduna), ironicamente, per-
sonagem armado e amado comum nos videogames.
Imitação. Aí está, pois, o exemplo ou imitação, na vida atual, do belicismo mais antigo
do Homem lutando com os impulsos dos componentes do cérebro-cerebelo e a massa muscular
contra as forças da Natureza vulcânica, hostil e inóspita, a fim de sobreviver à luta permanente
e se manter na condição do ser vivo mais apto.
Patricídio. Neste caso, onde a marreta é empregada como instrumento ou arma do filho
contra o pai, o ato alcança o paroxismo de perturbação, o acume de anticosmoética ou a possessão
interconsciencial franca, compondo o patricídio ou parricídio, o ato do filho matando o próprio
pai, o doador da vida física do soma (Ressomática).
II. Tiro. O estudante W. F. M., de 22 anos de idade, matou com 1 tiro o colega É. C. S., de
18, dentro da sala de aula da Escola Estadual de Primeiro e Segundo Graus Bartholomeu de Car-
los, na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, às 21h30min, de 29 de abril de 1999 (V. O Glo-
bo; Estudante mata Colega que ria de sua Derrota em Jogo; Rio de Janeiro, RJ; 01.05.99; página 13).
Pistola. O fútil motivo do disparo mortal da pistola automática foi porque É. debochou
de W., por perder o jogo de cartas no intervalo das aulas.
Fuga. Segundo testemunhas, W. já tinha rixa com É. A arma pertencia a A. L. A., de 19
anos de idade, estudante da mesma turma. Os 2 colegas fugiram em seguida. Alunos disseram ser
comum o uso de armas naquela escola.
Jogatina. Além da escola desorganizada, este fato apresentou o ingrediente do compar-
sa, dono da arma, colega do homicida e da vítima, e o holopensene do jogo de cartas dentro da sa-
la de aulas (cultura da jogatina). O conjunto dos protagonistas sugere a composição de equipe ex-
plosiva de consciexes energívoras ressomadas.
IV. Públicos. Os serial killers, consréus ressomadas, podem ser públicos, privativos ou
clandestinos. Caso de serial killer público, no Brasil, é W. N. P. L., o A., pós-adolescente de 23
anos de idade (Ano-base: 2002) (V. Bastos, Rosa; Mata Quando Alguém pisa no Pé Dele. “Fora Isso, o Cara
é Super Gente Boa”; O Estado de S. Paulo; Caderno: Cidades; São Paulo, SP; 03.03.02; capa do caderno, manchete).
Fossa. O corpo da senhora idosa foi achado na manhã de terça-feira, dia 25 de maio de
1999, jogado na fossa existente na propriedade, nos idos de março daquele ano. A tragédia ocor-
reu no Núcleo Santa Cruz, bairro afastado de São Bernardo do Campo, no Estado de São Paulo.
O mau cheiro denunciou a existência do corpo da vítima, em decomposição, quando o lavrador
foi contratado para tapar a fossa. O cadáver, em silêncio, promoveu a Justiça.
I. Facada. No dia 10 de maio de 2002, sexta-feira, por volta das 21h30min, o desempre-
gado E. B., de 40 anos de idade, matou o próprio filho, o operário M. A. S., de 18 anos de idade,
com facada no coração e fugiu de casa, em Sarandi, no Noroeste do Estado do Paraná, Brasil
(V. Gazeta do Povo; Pai mata Filho com Facada; Curitiba, PR; 12.05.02; página 8).
Discussão. O crime aconteceu no Jardim Universal, bairro pobre da cidade, durante dis-
cussão familiar. Na ocasião, a polícia ainda procurava o foragido, o Homo sapiens fugitivus.
Alcoolismo. O operário foi morto pouco depois de chegar do trabalho. Ele teria encon-
trado o pai alcoolizado e discutindo violentamente com o irmão e a mãe. Foi atacado com faca de
cozinha. O alcoolismo do pai – o Homo sapiens ebriosus – funcionou como gatilho do homicídio.
Defesa. Mesmo ferido, o rapaz ainda impediu o pai de ferir o irmão menor, C., de 17 anos
de idade, e a mãe. Na confusão, ele caiu no quintal, onde morreu minutos depois. O agressor de-
sapareceu de casa ao ver o filho morto.
Operários. O desempregado tratava os 2 filhos com extrema violência. Os 2 irmãos sus-
tentavam a família, trabalhando na condição de operários na construção civil.
Vingança. C., o irmão mais novo, jurou vingar a morte do irmão. Em entrevista no dia
11.05.02, à rádio de Maringá, PR, o rapaz disse intencionar matar o pai e comer o coração dele
(aberração do Homo sapiens anthropophagus), dentro ou fora da cadeia, fazendo justiça pelas pró-
prias mãos.
Impunidade. O adolescente de 17 anos de idade, ainda argumentou: – “Sou menor de
idade, a lei não poderá me pegar”. Tal fato evidencia a certeza dos cidadãos quanto à cultura da
impunidade ainda vigente no Brasil, naquela oportunidade. A vergonha, notadamente para o Judi-
ciário brasileiro, ou a área própria do Homo sapiens juridicus.
cuidados de enfermagem, em casa, por algum tempo. Para ela isso significava a continuação dos
sofrimentos do filho.
Hiperinsulinismo. A. apresentou o quadro de hiperinsulinismo (excesso de insulina)
e foi submetido à cirurgia para corrigir o distúrbio. Depois passou por outras 3 intervenções para
corrigir falhas das cirurgias anteriores. Durante os 8 meses de internações e as 4 operações de
A., em Curitiba, PR, a jornalista acompanhou o filho nos hospitais levando a arma na bolsa.
Tentativa. A mãe tentou se matar com 1 tiro, mas a arma não teve potência para perfu-
rar-lhe o crânio e ficou encravada na testa. A jornalista sobreviveu ao tiro na própria testa e foi re-
colhida à Penitenciária Feminina.
Promessa. A senhora filicida deu entrevista na 5a DP, em São Paulo, SP, pouco depois
de deixar o hospital. Alegou o cumprimento da promessa feita ao filho caso ele tivesse doença
sem solução ou se a esperança de cura fosse remota.
Eutanásia. O caso era interpretado por ela como sendo a execução da eutanásia, ou
a morte suave do próprio filho, sofrendo visivelmente, aos olhos de todos, com os tratamentos
continuados. A tentativa de suicídio foi o posfácio malogrado.
Condenação. A senhora foi indiciada por homicídio doloso e poderia pegar pena de até
30 anos de reclusão, segundo as leis do Brasil.
III. Execução. No dia 09 de maio de 1994, segunda-feira, foi executado com injeção le-
tal, na prisão do Estado de Illinois, EUA, J. W. G., de 52 anos de idade, o assassino serial estadu-
nidense mais famoso da época (V. Barcinski, André; Assassino de 33 Meninos nos EUA será Executado Ama-
nhã; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 08.05.94; página 18).
Prisão. O assassino foi desmascarado no dia 11.12.1978, preso e condenado, 2 anos de-
pois, pelo assassinato de 33 adolescentes.
História. Na História daquele país ninguém jamais fora condenado por número tão ele-
vado de homicídios cometidos individualmente.
Desaparecimento. Naquele mês de dezembro de 1978, o adolescente avisou à família
estar indo à casa de G. perguntar sobre oferta de emprego. O jovem nunca voltou. A polícia con-
seguiu mandato de busca. Em poucas horas desenterraram 27 corpos.
Confissão. Na delegacia, G. contou em detalhes como havia matado todas as vítimas
e onde estavam os cadáveres.
Incoerência. Dias depois, ele negaria tudo e acusaria 2 funcionários da firma de serem
os assassinos. Ali atuava a incoerência do Homo sapiens contraditorius.
Frieza. A descoberta revelou a frieza do homicida ou a complexidade do Homo sapiens
bissexualis. Ele havia matado a primeira vítima em janeiro de 1972 e enterrado o corpo debaixo
do piso da sala da casa onde ainda morava.
Casamento. Seis meses depois, casou-se com a segunda esposa, C. H., evidenciando
o traço do Homo sapiens matrimonialis. O casamento durou 4 anos, durante os quais G. matou
outro jovem e teve relações sexuais com diversos adolescentes.
Esposa. A esposa nunca suspeitou do marido, o Homo sapiens dissimulatus: inteligente,
consciente, calculista, frio, socialmente integrado, metódico, bem-articulado, discreto e silencio-
so. Nem sabia dos 2 cadáveres enterrados sob a mesa de jantar da casa. Qual o nível de cumplici-
dade da esposa no caso?
Choque. Os detalhes dos crimes chocaram a opinião pública.
Seqüestro. G., respeitado empresário da construção civil, casado e pai de 2 filhos, raptou
– o Homo sapiens sequestrator – sodomizou e matou 33 rapazes.
Estrangulamento. Os assassinatos, na maioria, foram executados por estrangulamento,
usando corda, característica específica do porte do Homo sapiens strangulator.
Enterramentos. Ele enterrou 27 das vítimas embaixo do chão da própria casa. A polícia
encontrou ainda 4 cadáveres no fundo do rio próximo e 2 enterrados na garagem, ações executa-
das pelo Homo sapiens sepultarius.
Sadismo. Os crimes foram cometidos no período de 7 anos, entre 1972 e 1978. O cons-
trutor costumava pagar adolescentes para fazer sexo. Ele atraía os jovens para casa, a pretexto de
1056 Anticosmoética
Cegueiras. Qual a pior das cegueiras das consciências: a dos olhos ou a dos paraolhos?
Parassemiologia. Eis aí a importância de se detectar os holopensenes pessoais, notada-
mente quanto às energias conscienciais, por intermédio das assimilações e desassimilações simpá-
ticas das pessoas com quem convivemos. Esta é a Parassemiologia Energossomática em ação.
Prospectiva. No futuro – oxalá não muito longínquo – a polícia provavelmente vai em-
pregar estes recursos da Paratécnica para solucionar os intrincados meandros dos crimes hedion-
dos mais obscuros.
Transmigrações. De acordo com a Parapatologia, a partir da data quando ressomou,
1942, em plena Segunda Guerra Mundial, é fácil inferir: toda a carga patológica dessa consciên-
cia (holobiografia), quando ainda era consciex, não fora suficiente para determinar a transferência
para outro planeta, durante os trabalhos iniciais das reurbanizações extrafísicas.
Genocidas. Isso faz supor poderem as consciexes transmigradas, àquela época, ter come-
tido mais desatinos muito além desses. Na Terra surgiram genocidas piores e criminosos ainda
mais parapatológicos vivendo, nesta dimensão, inclusive na segunda metade do Século XX.
Pedofilia. Somente a reação genética, em cadeia, da pedofilia de determinada geração
para outra, ou do pai para o filho, seria explicação simplista demais e insuficiente para se aplicar
a todo o conjunto da personalidade patológica de G., muito mais sofisticada e perturbada em com-
paração com a do pai.
Conscienciometria. Essa personalidade, sob avaliação conscienciométrica, é dominada
pelo elenco de 13 trafares e trafores, cujo conjunto constitui protótipo de antagonismos patológi-
cos, em vigor no microuniverso consciencial, podendo ser classificados em 3 categorias: sadios,
patológicos e ambivalentes.
A. Sadios. Eis, em ordem alfabética, para reflexão, a listagem dos 3 traços sadios:
1. Homo sapiens assistens.
2. Homo sapiens exemplaris.
3. Homo sapiens matrimonialis.
B. Patológicos. Eis, em ordem alfabética, os 6 traços patológicos:
1. Homo sapiens criminalis.
2. Homo sapiens dissimulatus.
3. Homo sapiens interpraesidiarius.
4. Homo sapiens sepultarius.
5. Homo sapiens sequestrator.
6. Homo sapiens strangulator.
C. Ambivalentes. Eis, em ordem alfabética, os 4 traços ambivalentes:
1. Homo sapiens appellitatus.
2. Homo sapiens bissexualis.
3. Homo sapiens contraditorius.
4. Homo sapiens theatralis.
Pedofilia. Segundo a polícia, as filhas começaram a ser violentadas aos 3 anos de idade.
Filha-irmã. A filha mais velha, na ocasião com 22 anos de idade, tentara o suicídio 3 ve-
zes, ficou grávida e teve a filha-irmã, com 3 anos de idade à época da prisão do pai. Portanto,
o caso de incesto com agravantes do Homo sapiens incestuosus. As outras filhas tinham 21, 17,
15 e 10 anos de idade.
Denúncia. A família só resolveu denunciar D. depois dele tirar, à força, a roupa da filha
mais nova, de 10 anos de idade. As outras irmãs, guardaram o segredo todo o tempo, e só então
decidiram denunciar o pai. A prisão foi decretada pela 2a Vara Criminal.
Silêncio. Os policiais acompanhando o caso admitiam: a manutenção de silêncio cúmpli-
ce, absoluto, por parte das filhas, permitiu tantos estupros consecutivos sem alertar os vizinhos.
Conduta. Esta conduta do acobertamento anticosmoético dentro do holopensene patoló-
gico da prostituição doméstica, intramuros, é a transformação do lar em bordel.
Cumplicidade. Ocorreu, obviamente, a cumplicidade das 4 vítimas, caracterizando
o processo grupal, no âmbito dos princípios de causa e efeito, quanto às responsabilidades e aos
atos anticosmoéticos reiterados durante cerca de duas décadas.
Omissões. No contexto atuou a série de omissões deficitárias de todos os envolvidos.
Desculpa. O agricultor desculpou-se dizendo ter sido tudo obra do demônio. A culpa não
era dele. D. era casado, mas declarou na Delegacia ser solteiro porque estava, há muito tempo, se-
parado da mulher.
Participantes. Sob a ótica da Evoluciologia, é relevante o fato de o agricultor só ter tido
filhas, e nenhum filho (homem), condição sugerindo a ligação afetivo-sexual de vidas humanas
anteriores, de maior responsabilidade pessoal, masculina, paternal, com todas as participantes – an-
tigas parceiras – do grupúsculo evolutivo.
Padrão. Nos processos de interprisão grupocármica, a coexistência de 1 pai com 5 fi-
lhas, mesmo não sendo tão freqüente na Socin, é variável-padrão de análise habitual para quem
pesquisa 6 assuntos da Conscienciologia, aqui listados na ordem funcional:
1. Holobiografia: o histórico multiexistencial da consciência ou grupo evolutivo.
2. Seriéxis grupal: as tarefas, os revezamentos e as maxiproéxis.
3. Grupocarmalogia: as interprisões grupocármicas sadias e patológicas.
4. Inseparabilidade grupocármica: as ligações interconscienciais duradouras.
5. Proexologia: as tarefas auto e heteroassistenciais planejadas na intermissão.
6. Macrossomática: as atenuantes e as agravantes perante o uso do corpo humano.
Maternidade. Quando o casal só tem a prole de filhos (homens) aponta, com toda lógi-
ca, para os processos de responsabilidade maior, nos acertos grupocármicos, da mãe, tendo em vis-
ta os ex-namorados, ex-amantes ou ex-esposos de vidas prévias.
Paternidade. Quando o casal só tem filhas, as responsabilidades mais diretas pela re-
composição da interprisão grupocármica, são do pai, perante as antigas amantes ou esposas resso-
madas, componentes da prole atual.
Fracasso. A partir disso, até o momento da denúncia, ocorreu o fracasso completo do
grupo, a partir das 6 categorias dos 8 protagonistas dessa complexa tragédia familiar, com exces-
sos e exceções, aqui explicitada em 10 itens:
01. Pai. O pai-avô-amante: o adulto sereno, o homem do grupúsculo patológico, o maior
responsável desencadeando e mantendo o holopensene doméstico doentio por cerca de duas déca-
das. Foi o Barba Azul, o chefe do clã, o homem fisicamente forte, com 1m80cm de estatura, inti-
midador. Conscin de vitalidade sexochacral alta com índice de cosmoeticidade baixa.
02. Assédios. A força presencial de machão amoral, ambígua, ao mesmo tempo patoló-
gica, serena e paternal, indica o fato óbvio de sofrer mais de autoassédio e não de heteroassédio,
ao contrário das afirmações feitas de público. Exerceu o papel do megassediador intrafísico, ou
o agente possessor na estrutura da tragédia familiar, encarnando o Homo sapiens vampirus ener-
geticus. Sem dúvida, o pai explorador da tortura mental doentia. Quanto mais controlava as fi-
lhas, mais o grupo tornava-se patológico.
03. Tirano. Na condição de protótipo do cérbero doméstico, primitivo, apoiado na
válvula de escape da religião, teve na Bíblia, mania evidente, o símbolo místico do escapismo do
Anticosmoética 1059
Homo sapiens tyrannus domesticus. Ele atendeu sempre às próprias conveniências. Distorceu
e orientou o grupo familiar, criando vítimas de hábitos espúrios, segundo os conceitos e precon-
ceitos, incapaz de implantar o conjunto de ordens valorativas positivas para os familiares. Foi
o causador essencial das desarmonias em função dos próprios instintos sexuais, dando continuida-
de aos condicionamentos patológicos.
04. Mãe. A mãe fugitiva: a mulher-peça-chave, a segunda pessoa maior responsável
– a grande ausente – quem deveria encaminhar o processo de melhoria evolutiva do grupo susten-
tando o materpensene do holopensene doméstico. Quem sabe a primeira vítima?
05. Incompléxis. Evidentemente, a maternidade de 5 filhas não é do pai. Só lhe cabe
a paternidade. Por isso, ocorreram na atmosfera antiproéxis, 2 incompléxis com inúmeras agra-
vantes, a partir da paternidade e da maternidade, ao mesmo tempo, interativas e fracassadas.
06. Primogênita. A primogênita, a filha-mãe-amante, a terceira maior responsável, já
na pós-adolescência, com 22 anos de idade, fronteiriça reiterada ao suicídio, incorporando ao
elenco grupocármico a sétima figura feminina, a filha-irmã de 3 anos de idade à época.
07. Comparsas. As outras 3 filhas: o harém de concubinas de idades diferentes, vítimas
de estupros, figurantes estigmatizadas de menor responsabilidade grupocármica, sucumbindo por
autodepreciação às coerções paternas, na condição de comparsas conscientes dentro do status quo
patológico grupal. As jovens viveram entre o prazer e o sacrifício, a inveja e a competição. Ao se
retrair, o grupo tornou-se passivo e inibido na atmosfera da auto e heterocorrupção permanentes.
08. Caçula. A filha caçula: ainda na pré-adolescência, com 10 anos de idade, provavel-
mente a conscin de maior homeostasia energética, cuja força presencial, ainda tão jovem nas cir-
cunstâncias, desencadeou a denúncia contra o próprio pai. A primeira tarefa da jovem foi inter-
romper a reação em cadeia da tragédia familiar?
09. Banalização. Assim foi dado fim ao processo patológico, cronicificado, da banaliza-
ção do estupro, desenvolvida e apoiada pela inexperiência cosmoética de todo o grupúsculo evo-
lutivo, através de 4 qualidades da afetividade ou categorias de amores: o paternal, o filial, o fra-
ternal e o sexual.
10. Neta-filha. A neta do pai – a filha-irmã da primogênita: foi a mais inocente de todas
as 7 figuras femininas do elenco grupocármico, e chegou por último ao cenário doméstico.
45 anos de idade (V. O Estado de S. Paulo; Homem morre Depois de Levar 20 Mordidas da Própria Mulher; São
Paulo, SP; 19.10.02; página A 26).
Ataque. O ataque da mulher ocorreu quando ele se recusou a manter relações sexuais
com ela. Como se sabe, o diabetes gera impotência sexual e muita ignorância pela Terra afora.
II. Pastor. O pastor protestante, A. P., de 71 anos de idade, foi preso em outubro de
1997, acusado de matar e enterrar a família – 6 pessoas – no quintal da casa, na Bélgica. Os cães
farejadores da polícia acharam ossos humanos no jardim da casa. No freezer, encontrado no con-
junto de 3 espaçosas casas, a polícia encontrou carne humana. Segundo os vizinhos, ele era “cal-
mo mas estranho” (V. Manchete; Com o Diabo no Corpo; Rio de Janeiro, RJ; 15.11.97; página 93).
Ficha. A ficha criminal dessa veterana da vida, segundo o delegado local, media 11 me-
tros na ocasião. Quando foi descoberta não tinha agilidade para fugir.
444. ANTIPEDAGOGIA
XXII – PROEXOLOGIA
445. PROEXOLOGIA
Princípios. Pela Proexologia, o melhor para a consréu ressomada ou, em geral, para mui-
tos de nós, quando alcançamos a maturidade da fase de execução da proéxis, é buscar princípios
pessoais ao modo destes 12, listados em ordem alfabética:
01. Bits. Não perder horas lidando com os e-mails, ao modo do infoescravo dos bits co-
municativos.
02. Competitividade. Não perder tempo e energias ante a competitividade humana de
qualquer natureza, venha de onde vier. Prática difícil.
03. Discordância. Preferir invariavelmente a discordância dos outros ao invés da con-
cordância dos yes-men. O Homo sapiens annuens é a conscin anuente.
04. Epistolografia. Não escrever cartas copiosamente apenas para ser epistológrafo, pre-
ferindo a construção de livros mais substanciais e duradouros. Vale lembrar: o e-mail é a neoepis-
tolografia.
05. Impactoterapia. Manter, como disciplina, o questionamento, a agitação das idéias,
o desafio cosmoético, o debate refutador, a argumentação mentalsomática e a provocação didática
da Impactoterapia de modo onipresente, holopensenicamente.
06. Inclusões. Incluir, na vida diária, a reflexão como hábito e a pesquisa como rotina.
07. Internalização. Não reprimir, nem internalizar, opiniões perante os poderes da So-
cin ainda patológica.
08. Pesquisa. Não se concentrar na área errada de pesquisas, nem por interesses econô-
mico-financeiros. Há milhares de pesquisas de raízes tortas conduzindo a frutos anticosmoéticos.
09. Prazos. Não se render à pressão de prazos de origens externas de qualquer origem.
10. Reunionite. Não perder tempo com a reunionite infrutífera.
11. Teoricão. Não permanecer apenas qual teoricão, abstrato, sem criatividade prática.
12. Versatilidade. Não se desgastar com a trilha de conferências, cursos e entrevistas,
evitando a dispersão de esforços, a escravidão à versatilidade fácil ou o envilecimento da poliva-
lência pessoal.
Sucessão. O desenvolvimento real da execução da programação existencial ocorre pela
sucessão de exaurimentos e renovações, análises e sínteses.
Revezamento. Quando se alcança plenamente aquilo pelo qual se lutou, durante déca-
das, já se perdeu o interesse em continuar naquele departamento ou linha de interesse, e o traba-
lho deve ser passado para outros mais jovens, com sangue novo e motivados com gás potenciali-
zado, os recém-chegados ao holopensene grupal das atividades libertárias da consciência.
Insatisfação. A esta altura, a conscin pioneira já tem outros objetivos muito mais evoluí-
dos e a insatisfação permanente pelas realizações prossegue em nível mais elevado de automoti-
vação constante.
Entrosamento. Deste modo transcorre o revezamento das tarefas e o entrosamento das
gerações humanas na execução das proéxis grupais.
446. ANTIPROÉXIS
447. MORÉXIS
tros fatos neutralizando e sustando a manifestação dessa predisposição aos acidentes e fenômenos
da macro-PK destrutiva, referidos insistentemente neste compêndio.
Evolução. A evolução consciencial, significando estressamento sadio e crise de cresci-
mento, é inevitável. Contudo, mantenhamo-nos cosmoética e justificadamente otimistas.
Adiamento. A partir da Dessomática, a moréxis representa o adiamento da projeção fi-
nal ou a mora da primeira dessoma.
Projetabilidade. De acordo com a Parapercepciologia, a moréxis pode sobrevir após
a experiência da quase-morte (EQM), no caso, episódio de projeção consciente ressuscitadora.
Euforin. Com base na Proexologia (V. deste autor: Manual da Proéxis; página 128), a euforin
é a condição predisponente ideal para se receber a moratória existencial positiva.
Definição. A moréxis fetal é aquela ocorrida com a conscin ainda na vida intra-uterina
ou na condição fetal.
Sinonímia: 1. Primeira moréxis. 2. Moréxis intra-uterina. 3. Moréxis in utero. 4. Mo-
réxis do feto. 5. Moréxis extra-uterina.
Neologística. A expressão “moréxis fetal” é neologísmo técnico da Evoluciologia.
Antonímia: 1. Moréxis da criança. 2. Moréxis na Neonatologia. 3. Moréxis na lactân-
cia. 4. Moréxis na infância.
rimento não devia deixar seqüelas na criança, além da cicatriz. A cada 3 horas, a mãe visitava
o filho, e já havia escolhido até o nome para ele.
II. Ectopia. O pequeno G. A. M., em Brasília, foi gerado fora do útero materno – gravi-
dez ectópica abdominal – e sobreviveu. Segundo os especialistas tinha apenas 0,2% de chances de
viver depois de a mãe, V. M. P., de 28 anos de idade, ter de ser submetida à cesariana aos 6 meses
de gestação. Ainda segundo os mesmos profissionais da Medicina, se ele não morresse, teria 95%
de chances de apresentar má-formação dos órgãos (V. Góis, Fabíola; O Milagre do Pequeno Gabriel; Jornal
de Brasília; Brasília, DF; 01.03.01; página A – 8).
Raridade. O bebê é perfeito, engordou 1 quilo depois de nascer e teve força suficiente
para sugar o leite materno do peito da mãe. O feto se desenvolveu entre o reto e o útero, caso gra-
ve de ectopia da gestação. A mãe sentiu muitas dores. Com sangramentos, percorreu vários postos
de saúde de Goiás e do Distrito Federal. Teve o caso malinterpretado como sendo possível infec-
ção na bexiga ou placenta descolada, até ser corretamente diagnosticado. O Hospital Universitário
de Brasília realizou a cesariana com a equipe de 4 obstetras. Exemplo indiscutível de moréxis
prematura.
Garoto. O garoto, de 6 anos de idade, na vizinhança, viu quando o bebê subiu na janela
e começou a andar no parapeito sem ninguém perceber a tragédia prestes a acontecer.
Salvamento. O garoto manteve o sangue frio e ficou, na rua, com os braços estendidos.
O neném, pesando 12 quilos, foi aparado pelo menino na queda. O fato salvou-lhe a vida.
Herói. Nenhuma das duas crianças sofreu ferimentos graves. O menino salvador teve
dias de herói, sendo aclamado em toda a França (V. Extra; Dia de Herói para Menino na França; Rio de
Janeiro, RJ; 07.04.98; página 12).
II. Avião. Ao meio-dia, hora local, do dia 03 de setembro de 1997, o avião TU-134, da
Vietnam Airlines, de fabricação russa, no vôo VN 815, caiu no arrozal do Camboja, quando tenta-
va aterrissar, em meio ao temporal com chuvas e ventos fortes, a 1 quilômetro do aeroporto Po-
chentong, em Phnom Pehn, causando a morte de 65 pessoas, a maioria estrangeiros. Apenas 1 me-
nino tailandês, de 3 anos de idade, se salvou (V. O Globo; Avião cai no Camboja, mata 65 e Único Sobrevi-
vente é Um Menino de 3 Anos; Rio de Janeiro, RJ; 04.09.97; página 39).
Clássico. Viajavam 60 passageiros e 6 tripulantes no avião. Nem 1 bebê, encontrado pe-
las equipes de resgate, sobreviveu. Só o garoto se salvou com perna fraturada, mas fora de perigo.
Outro caso clássico de moratória existencial, sem dúvida, muito sugestivo.
Definição. O soterramento é o ato ou efeito de ser coberto por terra, escombros, cinzas,
areia, neve, lava ou qualquer outro material e, no caso da pessoa, ficar asfixiada.
Etimologística. O termo soterrar vem do idioma Latim, subterrare, e surgiu no Século
XIII. O termo soterramento apareceu em 1307.
Sinonímia: 1. Soterração. 2. Afogamento em entulhos. 3. Asfixia por material sólido.
4. Sufocamento. 5. Sepultamento forçado. 6. Enterramento acidental. 7. Morte por asfixia em
desabamento.
Antonímia: 1. Desenterramento. 2. Resgate intrafísico. 3. Profilaxia de acidentes.
4. Afogamento.
a liberdade depois de pagar fiança de R$ 100. A senhora fora, antes, internada em clínica psiquiá-
trica. O pai do garoto achou estranho a esposa atirar na galinha. O casal tinha 3 filhos.
Presença. A iniciativa pessoal tem estreita relação com a qualidade da força presencial
da conscin, do carisma ou megatrafor do líder. A criança pré-adolescente, aos 11 anos de idade,
pode apresentar maior força presencial em comparação com o homem de meia-idade, aos 60 anos.
diato pela prima D. M., também pré-adolescente de 12 anos de idade, depois de pedir ajuda ao vi-
zinho L. B., de 20 anos, responsável pelo mergulho e a retirada de I. da água.
Procedimento. O expediente ou procedimento técnico da prima D., pré-adolescente de
grande iniciativa ou taquipsíquica, de providenciar o socorro e fazer a respiração boca a boca (as-
soprar o ar através da boca e vias aéreas superiores, insuflando os pulmões), foi considerado im-
portante pela equipe de plantão do Hospital Salgado Filho, no Bairro do Méier, a fim de salvar
a vida de I. Esta abriu os olhos e tossiu boa parte da água alojada nos pulmões.
Interdição. O parque aquático do Clube ficou interditado até ser feita a compentente vis-
toria da piscina pelos bombeiros. Revoltada com o acidente, a mãe de I. cobrou providências da
direção do Clube.
Queixa. Peritos da polícia disseram estar o ralo da piscina fora das normas. Deveria ser
de alumínio e era de plástico. A tia de I., F. A. M., sócia do Clube, prestou queixa na 25a DP
acusando o Clube e os salva-vidas de negligência.
Pré-coma. I. A. M. permaneceu internada em estado de pré-coma, respirando com ajuda
de aparelhos, no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Salgado Filho. Os médicos
iam submetê-la à tomografia computadorizada para atestar se o acidente causara lesão cerebral.
A pressão do ralo da piscina deixou grande hematoma no abdômen da garota por vários dias. Ela
sobreviveu.
Reconhecimento. A comerciante E. M., de 34 anos de idade, mãe da menina I., reconhe-
ceu: – “Sem a respiração boca a boca e a massagem no peito, ela teria morrido”. Os médicos do
Hospital, na ocasião, confirmaram esta observação.
Amparadora. A prima D., apenas 1 ano mais velha, com indiscutível poder de iniciativa
exerceu a função de amparadora intrafísica de I.
Evidência. Sem dúvida, constatamos, na ocorrência, a evidência clara de moréxis da
pré-adolescente.
Coma. Outro caso da mesma categoria, ocorreu no dia 6 de janeiro de 1998 com a garo-
ta, F. S. B., também de 11 anos de idade, vítima de sérios problemas neurológicos, no estado de
coma vígil, condição na qual ainda permanecia em junho de 1999. Este fato ocorreu depois de
a menina ter os cabelos sugados pelo ralo da piscina do prédio onde morava, no Bairro de Moe-
ma, em São Paulo, Capital.
Negligência. Houve negligência por parte do serviço de manutenção do tratamento da
piscina – local sempre perigoso para crianças sozinhas –, em relação ao ralo do fundo não conve-
nientemente fechado.
II. Andaime. O pedreiro F. N., de 20 anos de idade, sofreu a queda do andaime onde
trabalhava, a 30 metros de altura, no sétimo andar do Edifício Frederico Reichmann, na Praça Car-
los Gomes, no Centro de Curitiba, no Paraná, e sobreviveu (V. Gazeta do Povo; Pedreiro cai do 7o Andar
e sobrevive; Curitiba, PR; 13.09.02; primeira página, chamada, e 6).
Proexologia 1085
Definição. A vingança é o ato ou efeito lesivo, praticado em nome próprio ou alheio, por
alguém real ou presumidamente ofendido ou lesado, em represália contra quem é ou seria o cau-
sador desse dano, reforçando, assim, a interprisão grupocármica prolongada.
Etimologística. O termo vingar vem do idioma Latim, vindico, “reclamar em juízo, de-
fender direito, punir a parte usurpando direito de outra”. O termo vingança deriva de vingar, e sur-
giu no Século XIII.
Sinonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão sinonímica da vingança, dispostas na ordem funcional:
01. Experimentologia: desforra; vendeta; vingamento.
02. Ações: represália; retaliação; revide.
03. Resultados: ajuste de contas; malevolência; saldo.
04. Conviviologia: heteroassédio; inconciliação; revolta irracional.
05. Psicossomática: implacabilidade, inclemência; incomplacência.
06. Princípio: princípio de talião.
07. Justiça: castigo; pena; punição.
08. Conduta: postura anticosmoética.
09. Holocarmalogia: interprisão grupocármica.
10. Evoluciologia: desagravo; incompléxis.
Antonímia. Eis 10 áreas com diferenças evidentes, contudo convergentes nos significa-
dos do amplo universo da progressão antonímica da vingança, dispostas na ordem funcional:
01. Experimentologia: absolvição; indulgência; reabilitação.
02. Ações: reeducação; tarefa do esclarecimento (tares).
03. Resultados: benevolência; indenização; ressarcimento.
04. Conviviologia: heterodesassédio; pacificação; recomposição existencial.
05. Psicossomática: clemência; compaixão; complacência; misericórdia; placabilidade.
06. Princípio: princípio do heteroperdão.
07. Justiça: anistia; indulto.
08. Conduta: postura cosmoética.
09. Holocarmalogia: libertação grupocármica.
10. Evoluciologia: iniciativa conciliatória; moréxis.
I. Tiros. No dia 21 de junho de 2000, E. A. P., já passando dos 20 anos de idade, conse-
guiu sobreviver depois de levar 9 tiros, disparados por 3 homens, em São Gonçalo, município
a 25 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, o motivo do crime seria vingan-
ça (V. Folha de S. Paulo; Homem sobrevive Após Levar Nove Tiros; São Paulo, SP; 22.06.2000; página C 6).
Balas. O jovem foi levado a área abandonada, obrigado a se deitar no chão e alvejado
com os 9 tiros. Os tiros não atingiram nenhum órgão vital. Ele recebeu duas balas no pescoço,
1 tiro na mão esquerda, 2 no joelho esquerdo, 2 no braço direito e 2 no antebraço direito. O rapaz
não corria risco de morrer.
II. Soterramento. Nos fins do mês de julho de 1998, na cidade austríaca de Lassing,
o mineiro G. H., de 24 anos de idade, foi localizado com a ajuda de minicâmera e microfone,
e resgatado pela equipe de resgate, em boas condições de saúde, mesmo sem comer e beber du-
1086 Proexologia
rante 10 dias, a 60 metros de profundidade, na mina na qual trabalhava (V. Extra; Mineiro Soterrado
há Dez Dias é salvo; Rio de Janeiro, RJ; 28.07.98; página 12).
Bolsão. A mina foi soterrada durante deslizamento de terra. O mineiro deve ter encontra-
do algum bolsão de ar, o mantenedor providencial da vida, por vários dias, nas circunstâncias. Ele
estava desidratado e sofrera algumas escoriações.
III. Microficha. Eis 10 itens da ficha sintética do personagem desta ocorrência (V. Brisola,
Fabio; Homem cai do 10o Andar e sai andando; Jornal do Brasil; Rio de Janeiro, RJ; 09.10.98; primeira página, cha-
mada, e 18):
01. Nome: A. T. O. C.
02. Idade: 23 anos.
03. Peso: 70 kg.
04. Profissão: Motorista de pista, responsável pelo transporte de passageiros e cargas da
Líder Táxi Aéreo.
05. Residência: Rua Gonzaga Bastos, 209, Apartamento N. 1.003, 10o andar, Edifício
Brilhante, Bloco B, Condomínio Parque Residencial Eldorado, Vila Isabel, Zona Norte, Rio de
Janeiro, RJ.
06. Local de Trabalho: Aeroporto Santos Dumont, Rio de Janeiro, RJ, Centro, Brasil.
07. Data da Ocorrência: 7 horas do dia 08 de outubro de 1998.
08. Sinistro: Incêndio no apartamento.
09. Acidente: Queda da janela do apartamento do 10o andar, provocada pela pressão do
incêndio no imóvel em chamas. Altura de 30 metros.
10. Efeitos: O acidentado saiu andando imediatamente depois da queda. Teve queima-
duras de segundo grau nos braços e antebraços; pé direito enfaixado devido às chamas do incên-
dio e não pela queda. Escoriações: pequena fissura no pé esquerdo, 1 arranhão nas costas e 1 arra-
nhão na cabeça.
Escoriações. Além de 3 miniescoriações, assinaladas na ficha acima, não ocorreu ne-
nhum tipo de lesão ou fratura durante a queda.
Tomografia. Ao chegar ao Hospital do Andaraí estava atordoado, porém consciente.
A tomografia realizada, ali, constatou não ter o paciente sofrido qualquer lesão interna.
Tentativas. O incêndio surpreendeu A., ainda no quarto, bem cedo. O fogo se alastrou
por todo o lugar. Ele tentou apagar as chamas com almofadas e cobertor por cima para abafar, con-
tudo não adiantou.
Porta. Em seguida tentou sair do quarto recheado com duas camas e a cortina, porém
não conseguiu destrancar a porta trancada, antes, por ele mesmo. A chave quebrou dentro da fe-
chadura. Ficando preso, conseguiu chutar as barras da grade de alumínio da janela e arrancou
duas delas.
Objetos. A partir daí, começou a gritar por socorro e a atirar pela janela os objetos domi-
nados pelas chamas.
Janela. Após arrebentar as duas grades, ele subiu no apoio da janela e ficou dependura-
do, em pé, pelo lado de fora, tentando alcançar o aparelho de ar-condicionado da cobertura do vi-
zinho de cima. A tentativa também não deu certo.
Grade. O fogo aumentou e esquentou a grade. Ele não conseguiu se segurar, porque es-
tava muito quente, e caiu com os braços em chamas, em queda livre, igual à flecha disparada.
Porteiro. O porteiro do prédio e alguns vizinhos chegaram a arrombar a porta do aparta-
mento, porém não chegaram ao quarto em chamas.
Bombeiros. Os bombeiros demoraram e o socorro não chegou a tempo de impedir a que-
da de A.
Moradores. A maioria dos moradores do Bloco C e B do condomínio presenciou a cena,
inclusive a almofada jogada pela janela.
Pânico. A queda, no momento quando o fogo avançava em direção à janela, deixou os vi-
zinhos apavorados (pânico). No entanto, viram o rapaz resvalar no toldo do apartamento do 4o an-
dar abaixo, e depois, por duas vezes, quicar nos fios de alta-tensão já próximo do solo.
Proexologia 1087
Calçada. Os espectadores presenciaram, ainda, incrédulos, a cena na qual ele ficou imó-
vel, sentado na calçada, por alguns segundos, e, depois, saiu andando.
Escritora. A escritora B. N., de 31 anos de idade – vizinha – viveu momentos típicos de
ficção. Assim como em “Janela Indiscreta”, filme de Alfred Hitchcock (1899–1980), no qual o per-
sonagem interpretado por James Stewart, assiste ao assassinato de bela mulher, ela também pre-
senciou o drama de A. da janela de casa.
Duração. Ainda segundo os vizinhos, o incidente com A. – o incêndio e a queda – ocor-
reu em menos de 10 minutos. Depois de se levantar e andar, o motorista (de pista de avião) disse
estar bem e pediu para telefonar para a Líder Táxi Aéreo, onde trabalha.
Detalhes. Apesar de inacreditável, a história dessa sucessão de incidentes foi repetida,
assim, com todos estes detalhes, por dezenas de moradores-espectadores, enfatizando a narrativa
com as palavras sorte, milagre e ressurreição, muito empregadas popularmente no lugar da ex-
pressão técnica da Conscienciologia sintetizando os fatos: moréxis.
Suicídio. Os mesmos vizinhos aventaram ainda a hipótese de tentativa de suicídio por
parte do motorista. Eles encontraram pequena mesa e o sofá escorando a porta do quarto, na ten-
tativa de arrombá-lo. Este pormenor não ficou bem-esclarecido. A., no entanto, afirmou não ter
tentado se matar.
Correção. Tudo isso, ou seja, a vida humana salva por 3 fios, ocorreu além da possível
tentativa de suicídio por motivo não-especificado. O motorista, por fim, afirmou: ia ser mais cor-
reto com as pessoas.
Minimoréxis. Tal afirmativa fala a favor da categoria da moréxis: minimoréxis, a menor,
de senso restrito. Esta é a categoria de moréxis mais característica das consciexes energívoras res-
somadas.
Tabagismo. Não podemos deixar de registrar, mais esta vez, o efeito espúrio do tabagis-
mo, o principal vilão no caso, o gatilho do acidente atuando por intermédio da brasa do cigarro
aceso do rapaz.
10. Efeitos: O pára-quedista caiu sobre o telhado da casa, seguido de 19 dias em estado
de coma no hospital. Na queda, quebrou 3 costelas, teve lesão no tálamo esquerdo (cérebro) e pa-
ralisação do lado direito do corpo.
Prancha. Segundo ele mesmo afirmou, era viciado em adrenalina, na condição de prati-
cante do surfe no céu, modalidade de esporte radical ou de alto risco de pessoas abonadas, no qual
se empregam 2 pára-quedas e o salto é acompanhado de pequena prancha, botas flexíveis com
solas de borracha e presilhas nos pés, para surfar no vazio.
Pane. Depois de fazer as manobras de praxe do surfe, o pára-quedista tentou abrir o pá-
ra-quedas principal, mas o equipamento sofreu pane. Nesse momento crítico, recorreu ao reserva
e aconteceu novo problema, caindo em queda livre direto para o telhado da casa, onde quicou 3 ve-
zes e acabou quebrando o telhado em 4 lugares.
Detalhes. A. relata os detalhes da pane: – “Quando fui acionar o equipamento, o pi-
lotinho (pequeno pára-quedas enfiado com a finalidade de puxar o principal) em vez de ir para
trás, foi para frente. Com isso, enrolou o pára-quedas. Era a pane. Quando abandonei a prancha,
ela se enrolou no pára-quedas reserva. Aí, ele não abriu muito bem”.
Senhora. A dona da casa do telhado quebrado veio correndo, achando ter havido explo-
são. Ela ligou para o socorro.
Socorro. A rapidez do socorro médico salvou a vida de A. O advogado passou por tra-
queostomia ainda no telhado e, em menos de 25 minutos, já estava internado no Centro de Trata-
mento Intensivo (CTI) do Hospital Regional de Orlando, colocado entre os 40 melhores hospitais
dos EUA.
Hipomnésia. Depois de sair do estado de coma, 20 quilos mais magro, A. não falava,
não andava e nem se movimentava. Também não se recordava de nada. Tudo ocorrido da véspera
do acidente até o Natal, não guardara na memória (hipomnésia).
Filmagem. O pára-quedista sabe como foi a queda porque providencial amigo filmou
quase todas as ocorrências. O filme é a prova do fato, inacreditável para muitas pessoas.
Saltos. A. informou sobre os próprios saltos: – “Eu tinha 27 saltos com prancha e 340
saltos com pára-quedas. Viajei para ficar 15 dias e dar 40 saltos. Caí no 38”. Foi a primeira pane.
Propósito. Desacreditado pelos médicos estadunidenses, A. desembarcou no Rio de Ja-
neiro com o firme propósito na cabeça e a enorme esperança de recuperar a saúde.
Desafio. Para vencer o desafio, fazia sessões quase diárias intercalando a aplicação de
4 terapias:
1. Fisioterapia: os agentes físicos, massagens, exercícios.
2. Acupuntura: as agulhas metálicas finas, esterilizadas, nos pontos estratégicos.
3. Fonoaudiologia: os exercícios de fonação e audição.
4. Hidroterapia: as aspersões, as compressas, as duchas, as hidromassagens.
Recuperação. Seis meses depois, já recuperara boa parte dos movimentos. A força de
vontade do homem é exemplar.
Promessa. Em abril de 1999, A. voltou a trabalhar na lanchonete, na Gávea. Em maio de
1999, deu algumas voltinhas dirigindo carro, prometendo: – “Vou conseguir tudo o que fazia an-
tes, inclusive saltar”.
Moréxis. É evidente a ocorrência na condição de moréxis ou aviso providencial. Contu-
do, o fato de saltar de prancha (a busca radical de emoção) demonstra, por este pormenor, não ter
alcançado a cognição fronteiriça do pára-quedista, disposto a fazer novos saltos de alto risco (ou
seja: preparado para outra), e a reafirmação de ser viciado em adrenalina. Ele ainda vive a fase
existencial preparatória, antes dos 35 anos de idade.
Risco. Todo esporte radical, de alto risco, em geral entusiasma as pessoas predispostas
na condição assim-chamada fronteiriça ao suicídio, ou seja: dão ainda mínimo valor à oportuni-
dade evolutiva, inavaliável, de se dispor de soma íntegro e sadio para respirar oxigênio livremente
nesta dimensão-escola-hospital, infelizmente, ainda muito mais hospital e pouco escola, e execu-
tar a programação existencial digna.
Base. Importa esclarecer para melhor análise e interpretação: todos os fatos relatados,
aqui, se sucederam sob base existencial religiosa, específica. O próprio A. L. informou: – “Quando
1090 Proexologia
caí, estava vivendo a fase mais religiosa de minha vida. Faço parte do Grupo Cristão chamado
A Família. Na época havia reuniões quinzenais na minha casa. A gente cantava, estudava a Bíblia
e orava. Fiz oração antes daquele salto”.
Autoconsciencialidade. À vista das declarações, as conclusões quanto à moréxis, neste
episódio, ficam a cargo da autoconsciencialidade do leitor ou leitora.
II. Dupla. As moréxis podem ocorrer com dupla de pessoas afinizadas por vidas pré-
vias, Paragenética e holobiografias, qual ocorreu com os 2 estadunidenses, S. A. S., de 32 anos de
idade, e R. T, de 29 anos de idade, sobrevivendo à queda de 35 metros de altura do 8o andar do
prédio, em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, RJ, às 6h40min de 31 de dezembro de 2002, ter-
ça-feira (V. Magalhães, Fernando; Americanos sobrevivem à Queda do Oitavo Andar no Rio; Folha de Londrina;
Londrina, PR; 31.12.02; página 6).
Sacada. Ao se debruçarem na grade da sacada do prédio, os 2 homens caíram sobre o tol-
do do restaurante, no térreo, e amorteceu o choque. Tiveram pequenos ferimentos e fraturas, mas
estavam fora de perigo.
III. Cisterna. O motorista A. R. S., de 28 anos de idade, passou 32 dias preso dentro de
pequeno buraco, em Santa Cruz de Cabrália, Sul da Bahia, a 729 quilômetros de Salvador, sem
comer e só bebendo água da chuva (V. Frazão, Heliana; Motorista passa 32 Dias em Cisterna Só bebendo Água
da Chuva na Bahia; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 07.11.02; página 13).
Danos. O acidentado foi retirado do buraco, de 25 metros de profundidade por 5 de diâ-
metro, no dia 27 de outubro de 2002. Ele perdera 38 dos 90 quilos do peso e estava desidratado,
desnutrido, com costela quebrada e problemas de coração. Passou 7 dias internado, mas estava fo-
ra de perigo.
Armadilha. Ele caíra na cisterna, coberta por vegetação rasteira, funcionando como ar-
madilha, quando voltava para casa. Tentou escalar o poço, com auxílio de tábua, sem sucesso.
Com o tempo, foi ficando fraco e já não conseguia levantar a cabeça para beber os pingos da chu-
va e acabava lambendo as mãos. Ele dividiu o espaço com morcegos e insetos. Amigos ouviram
o pedido de socorro vindo de dentro do buraco.
IV. Silicone. A prótese de silicone nos seios amorteceu os 2 tiros disparados contra
o peito da empresária J. S. S., de 35 anos de idade, baleada ao fugir de assalto no acesso à Linha
Amarela, no Rio de Janeiro, RJ, sobrevivendo à tragédia (V. Romeo, Madalena; Silicone salva Mulher Ba-
leada; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 21.12.02; primeira página, chamada, e 20).
I. Microficha. Eis 7 itens da microficha do protagonista deste fato (V. Jornal do Brasil; Mu-
lher sobrevive a Vinte Tiros e chama a Polícia; Rio de Janeiro, RJ; 11.04.96; primeira página, chamada, e 22):
1. Nome: A. E. S.
2. Idade: 42 anos.
3. Profissão: Comerciante, proprietária do Bar Amizade.
4. Residência e Local de Trabalho: Esquinas das Ruas Feira e Sete, Conjunto Residen-
cial Cesarão, Santa Cruz, Zona Oeste, Rio de Janeiro, RJ.
5. Data da Ocorrência: Madrugada do dia 11 de abril de 1996.
6. Incidente: Chacina executada por 5 homicidas.
7. Efeitos: Recebeu 20 tiros no soma disparados pelos invasores, durante a chacina,
e, mesmo baleada, chamou a polícia pedindo socorro e sobreviveu.
Risco. A. foi a única sobrevivente da chacina. Os 20 tiros atingiram o ginossoma da co-
merciante em áreas diversas. Ela não correu risco de morrer depois de medicada.
Áreas. Eis a distribuição dos 20 tiros conforme as 7 áreas ginossomáticas atingidas na
vítima da chacina:
1. Antebraço, direito: 2 tiros.
2. Região mamária, esquerda: 2 tiros.
3. Cúbito, esquerdo: 2 tiros.
4. Região do estômago: 2 tiros.
5. Região glútea: 2 tiros.
6. Coxa, esquerda: 5 tiros.
7. Coxa, direita: 5 tiros.
Mortos. Quatro homens foram mortos na chacina, inclusive o marido de A., o guarda de
segurança J. R. O., apelidado de P., de 30 anos de idade, e o filho, I. D. S. O senhor J. trabalhava
na condição de vigilante da Creche Comunitária M. S. C., na rua onde morava.
Traficantes. A chacina foi praticada por traficantes da Favela do Aço, episódio da guer-
ra do tráfico desenvolvida no Bairro.
Hospital. A. foi levada para o Hospital Pedro II e, de acordo com os médicos de plantão,
nenhum órgão vital fora atingido pelos tiros e ela estava lúcida quando ali chegou.
Traficantes. Os policiais ainda temiam continuar a comerciante correndo risco de morte,
não pelas conseqüências dos 20 tiros, cujo perigo fora afastado pelos médicos, mas devido a pos-
sível retorno dos traficantes.
Fatos. Não obstante as condições da senhora comerciante de bebidas, de ter o marido
profissional de segurança (belicismo), e da vida assentada no holopensene da favela com existên-
cia degradada, ela recebeu evidente moréxis, pois até o marido e o filho foram assassinados du-
rante a chacina e ela foi a única pessoa poupada, mesmo recebendo 20 tiros.
Evidências. Não podemos brigar contra os fatos: este incidente sugere, de maneira indis-
cutível, a ocorrência de minimoréxis.
Curiosidade. É curioso, e até certo ponto irônico, o nome do bar da comerciante: Bar
Amizade.
II. Agressão. Por volta das 21 horas, do dia 27 de agosto de 2001, segunda-feira, no Ce-
mitério do Caju, na cidade de Campos, Norte Fluminense, Brasil, o ajudante de caminhoneiro
P. S. C., de 43 anos de idade, foi agredido por 5 homens. (V. Balbi, Aloysio; Homem sai da Cova e anda
Até Hospital; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 29.08.01; página 22).
Tiros. Os bandidos o levaram para o cemitério, entrando pela parte dos fundos. Ao lado
de cova semi-aberta, com menos de meio metro de profundidade, os criminosos o atingiram com
2 tiros: no queixo, atravessando o nariz, e na parte esquerda do crânio.
Enterramento. Ele conseguiu fingir de morto. Os bandidos o colocaram na cova, joga-
ram terra sobre ele e foram embora.
Desmaio. P. conseguiu respirar porque a quantidade de terra jogada sobre ele foi peque-
na. Empurrando o corpo para cima, colocou o rosto para fora. Depois ficou imóvel, pois poderia
estar sendo observado pelos marginais. Neste ponto, desmaiou.
1092 Proexologia
Pânico. Cerca de 13 horas depois, pela manhã, acordou e decidiu se levantar. Com o ros-
to desfigurado pelos tiros, igual a morto-vivo, ele gritou por ajuda provocando pânico e correria
entre todos os presentes, naquela parte do cemitério, visitando túmulos de parentes.
Hospital. Sem conseguir qualquer socorro, porque ninguém arriscou aproximar-se dele,
P. caminhou 1 quilômetro até o Hospital Ferreira Machado. Na recepção da emergência, contou
minuciosamente o acontecido.
Perplexidade. P. desconhecia o motivo da violência. Os atendentes não sabiam se cha-
mavam o clínico ou o psiquiatra.
Constatação. Depois de examinado, os médicos constataram hematomas pelo corpo da
vítima. Perdera 2 dentes e ainda portava a bala, possivelmente de calibre 38, alojada no lado es-
querdo do crânio. Logo em seguida, P. foi submetido à tomografia computadorizada sendo avalia-
da por neurocirurgiões para saber como fariam a cirurgia de extração da bala. O estado da vítima
era considerado grave.
Polícia. Os PMs foram ao cemitério e constataram ter P. falado a verdade, encontrando
sangue misturado com terra na cova remexida. A polícia levantou a hipótese de P. ter sido vítima
de briga entre quadrilhas rivais, dedicadas ao tráfico de drogas no bairro onde mora, junto às Fa-
velas da Baleeira e Oriente, dominadas pelos traficantes.
Confusão. Segundo o policial de plantão, o ajudante de caminhoneiro deve ter sido con-
fundido com alguém procurado pelo grupo para ser morto (erro de pessoa, aberratio delicti, aber-
ratio ictus, error in persona).
Moratória. Não é necessário muita análise para se concluir sofrer a vítima da condição
do accident proneness, contudo recebendo evidente moratória existencial.
Curiosidade. É curioso, e até certo ponto irônico, o nome do bairro onde morava o aju-
dante de caminhoneiro: Parque Prazeres.
I. Acidente. Por volta das 11h do dia 04 de maio de 1999, o zelador I. C. C., de 66 anos
de idade, despencou em queda livre, da altura de 18 metros, da janela do Apartamento 601, do
Proexologia 1093
prédio 3.265, da Avenida Borges de Medeiros, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro
(V. Extra; Salvo por Um Arbusto; Rio de Janeiro, RJ; 05.05.99; primeira página, chamada, e 7).
Arbusto. O zelador estava limpando a vidraça, quando se desequilibrou e caiu do sexto
andar. Arbusto salvador, plantado no jardim em frente ao prédio, amorteceu-lhe a queda. Ele so-
freu fratura exposta do punho esquerdo, mais fratura do braço e antebraço direitos. A equipe mé-
dica afirmou não ter ele sofrido traumatismo craniano nem lesões nos órgãos internos. No mo-
mento da queda não estava usando nenhum equipamento de segurança.
II. Ferrões. Em fevereiro de 1999, o aposentado A. A. C., de 76 anos de idade, teve alta
no Hospital Vital Brasil, do Instituto Butantã, em São Paulo, Capital, onde esteve internado por
quase 10 dias. Ele se salvou das picadas de abelhas-africanas. Mais de 1.000 ferrões foram retira-
dos com pinças especiais do corpo da vítima (V. Queiroz, Luiz Roberto de Souza; Aposentado Vítima de
Ataque de Abelhas tem Alta; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 06.02.99; página A 12).
Picadas. Segundo a literatura médica, a dose letal de picadas dessas abelhas é de 500,
significando ter o aposentado recebido, pelo menos, o dobro do número de picadas capazes, teori-
camente, de causarem a dessoma. A equipe médica não tinha dúvidas quanto ao forte organismo
da vítima, de vida ativa e saudável, a condição básica para salvá-lo. Teria ele macrossoma?
XXIII – HOLOMATUROLOGIA
464. AUTOPESQUISOLOGIA
465. HOLOMATUROLOGIA
10. Direitos. Acerta mais quem honra os direitos alheios em toda dimensão da vida.
11. Disciplina. Disciplina, método e inteireza.
12. Ênfase. Ênfase do lado melhor em tudo.
13. Evolução. Tessitura da evolução lúcida para todos.
14. Exposição. Reflexão madura da exposição.
15. Interdependência. Interdependência autoconsciente.
16. Investigação. Senso de investigação científica.
17. Magnanimidade. Magnanimidade, generosidade, modéstia, moderação, bonomia.
18. Observações. Aplicação acurada às observações.
19. Opinião. Exposição fidedigna de opinião.
20. Policarma. Gestação policármica de pensenes cosmoéticos.
21. Probidade. Probidade, integridade, lisura.
22. Profundidade. Profundeza dos pensamentos.
23. Respeito. Respeito à inteligência alheia.
Catálise. Segundo a Evoluciologia, a maturidade integrada é superior à maturidade bio-
lógica ou psicológica, porque é pluricorporal, multiexistencial, multidimensional e multimilenar.
Seria desejável a todas as consciências, consréus ou não, buscarem com afinco e persistência
o desenvolvimento da holomaturidade. A holomaturidade e a hiperacuidade caminham de mãos
dadas na catálise evolutiva (paracatarse) e se inserem entre os maiores valores do ser humano.
Juízo. A Arte é simples porque não tem refutação eficaz. Pintar a paisagem é simples
porque a Natureza é muda. Pintar alguém ao vivo é mais complexo porque predispõe a refutação
pelo autojuízo crítico. Aí aparece mais a holomaturidade.
50. Intelectualidade.
51. Intencionalidade límpida.
52. Invéxis.
53. Isca assistencial consciente.
54. Manutenção de ofiex.
55. Materpensene cosmoético.
56. Maximoréxis.
57. Megafraternidade.
58. Megaorganização pessoal.
59. Megapriorização evolutiva.
60. Megatrafores: multirrelacionados.
61. Mentalsomaticidade.
62. Minipeça de maximecanismo assistencial.
63. Multidimensionalidade.
64. Neofilia.
65. Neopensenes constantes.
66. Neossinapses constantes.
67. Paciência.
68. Paracicatrizes.
69. Parapsiquismo sadio.
70. Paraprofilaxia.
71. Perseverança.
72. Policarmalidade.
73. Precocidade.
74. Proéxis grupal.
75. Proexologia.
76. Projetabilidade lúcida.
77. Recéxis permanente.
78. Recin.
79. Renovação paradigmática: quebra do paradigma.
80. Responsabilidade.
81. Retrocognições sadias.
82. Senso de grupalidade.
83. Sinalética pessoal: ativa.
84. Sinceridade.
85. Sistematização: calculismo cosmoético.
86. Soltura energossomática.
87. Sustentabilidade evolutiva.
88. Tares.
89. Teaticidade.
90. Tecnicidade.
91. Tenepes.
92. Trabalho digno: profissionalismo ad infinitum.
93. Universalismo.
94. Verbações diárias.
95. Vínculo consciencial.
96. Vivência da autolucidez.
97. Vivência da dimener.
98. Vivência da primener.
99. Vivência de euforin.
100. Vontade férrea: hipervontade.
Autolucidez. A verdadeira felicidade é a autolucidez. As consciências são alfabetizadas
pela inteligência evolutiva. O mais inteligente é se aproximar de quem penseniza melhor.
Holomaturologia 1101
467. RACIOCÍNIO
Cabeça. O mais precioso da cabeça humana – o segmento mais relevante do soma –, não
é a maquilagem, nem o corte de cabelos e muito menos as sobrancelhas, mas o raciocínio.
Taxologia. Há 3 categorias na profundidade do raciocínio dos seres humanos, nesta or-
dem crescente de grandeza:
1. Palavras. O raciocínio de quem lê palavras, ou seja: do leitor ou leitora comuns.
2. Fatos. O raciocínio de quem observa fatos, ou seja: do pesquisador ou pesquisadora
convencionais.
3. Reflexões. O raciocínio de quem reflete sobre palavras, fatos e parafatos, ou seja: do
conscienciólogo ou consciencióloga lúcidos.
468. EGOCARMALOGIA
das relações ou princípios de causa e efeito atuantes na evolução da consciência quando centrados
exclusivamente no ego em si.
Sinonímia: 1. Estudo do eu; pesquisa do umbigão. 2. Pesquisa da conscin em si.
Neologística. O termo egocarmalogia é neologismo técnico da Holocarmalogia.
Antonímia: 1. Grupocarmalogia. 2. Policarmalogia.
Subcampo. A Egocarmalogia é subcampo científico da Holocarmalogia.
Unidade. A unidade de medida ou de trabalho da Egocarmalogia é o ego.
Ideal. O ego romântico é preferível ao ego dramático. Contudo, além de ambos, o ideal
é o ego discernidor.
Egocarma. O egocarma é o princípio de causa e efeito, atuante na evolução da consciên-
cia, quando centrado exclusivamente no ego em si. O estado do livre-arbítrio preso ao egocentris-
mo infantil.
Evolução. Do ponto de vista da Evoluciologia, as pessoas, em geral, têm dificuldade pa-
ra entender, além do egoísmo, a evolução da consciência inevitavelmente personalizada, antes de
ser grupal ou coletiva.
Autopensene. Pela Pensenologia, o egopensene (ego + pen + sen + ene) é o mesmo au-
topensene, a unidade de medida do egoísmo consciencial, segundo a Conscienciologia, estudado
na Conscienciometria.
Teste. Eis 15 atitudes indispensáveis no teste de entrosamento útil pessoal com os com-
panheiros na tarefa assistencial do esclarecimento (tares) das consciências:
01. Afinização. Buscar entendimentos mantenedores da concórdia energética dos ener-
gossomas e da paz dos egos. Há milênios, o Serenão deixou de dar ordens de combate.
02. Coesão. Marchar como bloco único, lado a lado, intra e extrafisicamente.
03. Confraternização. Confraternizar-se, na união de cardiochacras e paracérebros.
04. Consenso. Compartilhar as idéias com unanimidade, a partir do mentalsoma.
05. Democracia. Viver com inteira harmonia de pontos de vista básicos sem quaisquer
doutrinações ou manipulações conscienciais.
06. Despoluição. Amoldar-se aos ares onde todos respiramos, sem poluição afetiva.
07. Desrepressão. Pensar de comum acordo, solidário, sem as lavagens do subcérebro
abdominal. Por exemplo, o radiota é o receptor de transfusões de ruído.
08. Encontros. Encontrar, a meio do caminho evolutivo, os parceiros de destino com
raízes multiexistenciais. O poder humano, a rigor, não inspira confiança.
09. Equipe. Cercar-se de colaboradores desinibidos, autocríticos e heterocríticos.
10. Humor. Conservar-se de bom humor conciliatório, desde o momento de acordar
pela manhã, a cada dia. Não vale abrir a boca para “desembainhar” a língua.
11. Liderança. Seguir sob as ordens do responsável – homem ou mulher – de talento,
sendo o mais democrático possível.
12. Omninteração. Conservar a paz objetivando manter, sobretudo, os resultados positi-
vos do trabalho multidimensional conjunto.
13. Organização. Organizar-se em sociedade, mas sob o paradigma da consciência cos-
moética. O mal do grupocarma está nas consciências troposféricas.
14. Trabalho. Atuar de mãos dadas, ombro a ombro, com positividade energética.
15. União. Compor-se sob a mesma bandeira a fim de responder aos desafios íntimos
(conscin) e exteriores (mesologia e multidimensionalidade).
Tapeação. O conscienciólogo, homem ou mulher, há de saber das coisas. A tacon sem
a tares correspondente, consecutiva e interativa, é a entrega do sapato do pé esquerdo sem a doa-
ção do sapato do pé direito. É a tapeação consciente ou inconsciente do assistido.
470. SUPERDOTAÇÕES
Exceções. Há longa série de exceções mentaissomáticas, por exemplo, estas 10, dispos-
tas na ordem funcional:
01. Alunos. Há alunos superdotados de maior agilidade mental perante os colegas.
02. Autodidatas. Há autodidatas sem instrução formal fazendo descobertas e alcan-
çando invenções mais geniais além dos acadêmicos laureados.
03. Autores. Há jovens autores mais lúcidos quanto à evolução das consciências em com-
paração aos cientistas nobelistas.
04. Crianças. Há crianças precoces mais amadurecidas consciencialmente capazes de
ensinar os pais.
05. Deficientes. Há deficientes físicos e sensoriais produzindo obras de enorme influên-
cia positiva para a humanidade.
06. Estudantes. Há estudantes mais sábios em confronto com os professores.
07. Forasteiros. Há forasteiros mais cultos quanto à Ecologia em face dos autóctones.
08. Líderes. Há intelectuais, mesmo depois de dessomados, influenciando, pelas obras,
as idéias de milhões de pessoas.
09. Parapsíquicos. Há intelectuais parapsíquicos acessando informações extrafísicas de
ponta, paradigmáticas, além da mediocridade fisicalista.
10. Pesquisadores. Há pesquisadores conhecendo as próprias holobiografias e, por isso,
prescindem de consultas à História convencional.
Teste. Na vida intrafísica há exceções de sabedoria, contudo não formam a regra. Prosse-
guem como exceções. Você se inclui na regra ou se tem à conta de exceção?
Desperto. O ser desperto, homem ou mulher, é exceção ainda hoje neste planeta.
Superexceção. O Homo sapiens serenissimus é a superexceção.
Qualificação. Contudo, a superdotação consciencial não significa sempre o despontar da
homeostasia dentro do universo da Cosmoética na conscin. Muito pelo contrário, a maioria dos
superdotados apresenta fissuras psicológicas de todas as naturezas.
I. Escrita. O menino, pré-escolar, brasileiro, E. M., de 3 anos, o bebê prodígio, lia e es-
crevia fluentemente, em casa, na Rua Joaquina Rosa, 47, no Bairro do Méier, no Rio de Janeiro,
RJ, em março de 1987 (V. Miranda, Álvaro; Superdotado do Méier lê e escreve com Apenas 3 Anos; O Dia; Rio
de Janeiro, RJ; 22.03.87; página 16).
II. Presidente. O garoto Gregory Smith, de 10 anos de idade, em 1999, com quociente
de inteligência superando a marca máxima, estava na faculdade no Estado da Virgínia, nos
1108 Holomaturologia
EUA, e estudava para ser presidente. Ele queria colonizar o espaço e combater o processo de en-
velhecimento humano (V. Aith, Marcio; Superdotado estuda para Ser Presidente; Folha de S. Paulo; São Paulo,
SP; 15.11.99; página 1 – 11).
tância, tais consciências nem sabem mesmo da existência desse microuniverso ou esse egão aí,
tão exaltado por você.
08. Vontade. As leis do Universo não obedecem fielmente aos comandos da pessoa.
Veja, bem-próximo, o terremoto nos desafiando todos os dias. A raça humana atual é impotente
perante o Cosmos.
09. Originalidade. Os chamados trabalhos originais, na realidade nua e crua, não exis-
tem. Todos são cópias, seja de você mesmo, de outrem, do passado, do período intermissivo, de
vida humana prévia, de outros planetas, de outras galáxias ou de outras origens. A única Ciência
nova ou específica deste planeta é a Neologística, incluída no 1% da forma do confor.
10. Singularidade. A maior singularidade existente nesta vida humana é a Serenologia.
Esta, sim, o desafio-mor para todos, sem exceção.
471. EVOLUCIOLOGIA
mação é enorme tolice do pensador. Depende da essência, objetivo e aplicação dos casos ou histó-
rias. Qual a funcionalidade da Didática sem os ganchos dos casos do professor, das tertúlias técni-
cas e do peripatetismo prático?
Neocontextos. O ato de evoluir consciencialmente é saber adaptar-se de imediato, sem
embaraços pessoais, aos neocontextos cosmoéticos, demonstrando neofilia.
Responsabilidades. Na evolução consciencial, cada qual tem responsabilidades muito
bem-definidas, por exemplo, estas duas:
1. Adaptação. A síntese da evolução do pré-serenão é adaptar-se às leis do Cosmos.
2. Ampliação. A síntese da evolução do Serenão é ampliar as leis do Cosmos.
Melhoria. Pelos conceitos da Evoluciologia, ou segundo a evolução da consciência, es-
tamos muito melhores, por duas razões:
1. Semente. Ontem, éramos sementes nos expandindo até formarmos a árvore, sem sair-
mos do lugar.
2. Ovo. Hoje, somos ovos nos expandindo até formarmos o ser humano multidiversifi-
cado e de alta mobilidade vital.
Vidas. Na vida humana, você é o ovo expandido. Na vida extrafísica, você é a consciên-
cia em busca de maior expansão.
Períodos. Na análise da Experimentologia, quando o ser desperto, homem ou mulher, in-
tenciona aproximar-se da condição do evoluciólogo, na próxima ou próximas vidas, há de plane-
jar presentemente a proéxis assentada pelo menos em 3 bases ou períodos, desde o aqui-e-agora:
1. Preparação. Até os 20 anos de idade: selecionará os 5.000 temas cosmoéticos mais
relevantes da Evoluciologia, ao mesmo tempo se preparando para executar a proéxis.
2. Sementeira. Dos 21 aos 50 anos de idade: acumulará, perseverantemente, em ordem,
todos os dados possíveis de cada tema selecionado, sempre aperfeiçoados e atualizados, em 5.000
pastas ou armários.
3. Colheita. Dos 51 anos de idade até a dessoma: comporá os ensaios teáticos sobre ca-
da qual desses 5.000 temas.
Entendimento. Por intermédio deste exemplo técnico factível, podemos começar a en-
tender melhor quem é o orientador evolutivo do grupocarma.
Restrições. Com os princípios da Conscienciologia, a conscin atenta começa a fazer res-
trições aos grandes clássicos da sabedoria.
Tolice. Heródoto (484–420 a. e. c.) afirmou: – “A pena mais amarga entre os homens é ter
muito saber sem o poder”. Isto é tolice. O poder, antes de tudo, é intraconsciencial.
Inteligência. A conscin dotada de muito saber ou inteligência evolutiva não precisa do
poder. A consciência é multidimensional. O poder real é a vontade, também multidimensional.
Tal afirmação evidencia o limite acanhado da inteligência evolutiva de Heródoto naquela época.
Parafisiologia. Na Parafisiologia da consciência, importa mais a parafisiologia evoluti-
va, o conjunto de manifestações pessoais compondo o materpensene ideal da inteligência evo-
lutiva pessoal.
Auto-organização. A parafisiologia evolutiva, quando investigada com profundidade,
é o recurso capaz de permitir o aperfeiçoamento da auto-organização e dinamizar a execução da
proéxis da conscin lúcida.
Conscienciagogia. Platão deixou registrada a definição de psicagogia, ou seja: a função
do discurso (retórica) de conduzir as almas. Tal postura é justamente a essência do trabalho assis-
tencial da consciex evolucióloga ou orientadora evolutiva, ou mais adequadamente, a conscien-
ciagogia.
Oportunidades. As oportunidades evolutivas dependem sempre de 3 fatores básicos:
1. Espaço: local (Proxêmica, Distancêmica).
2. Tempo: momento (Cronologia, Cronêmica).
3. Consciências: companhias (Grupocarmalogia, Parassociologia).
Liberdade. A liberdade é o limite do poder pessoal cosmoético perante a evolução cons-
ciencial.
1112 Holomaturologia
Problemas. Os problemas devem ser sempre acolhidos como bem-vindos porque através
deles surgem as soluções para a dinâmica evolutiva. Os estresses sadios são inevitáveis na manu-
tenção cadenciada do desenvolvimento consciencial.
Definição. A opção é o ato, faculdade ou efeito de escolher entre duas ou mais possibi-
lidades pelas quais se pode optar.
Etimologística. O termo opção vem do idioma Latim, optatio, e surgiu no Século XVI.
Sinonímia: 1. Optação. 2. Alternativa. 3. Livre escolha. 4. Eleição; opinião; predile-
ção; preferência; talante. 5. Dar primazia; dar prioridade; pôr em primeiro lugar; privilegiar.
6. Co-opção. 7. Posicionamento.
Antonímia: 1. Sem opção. 2. Imposição. 3. Despriorização. 4. Indefinição. 5. Deci-
dofobia. 6. Murismo.
Respostas. Eis a síntese das condições conscienciais da consréu, como ficou exposto em
todo o texto, por intermédio de 11 perguntas técnicas, clássicas, enumeradas na ordem lógica,
apropriadas quanto à abordagem inicial a assunto científico original, e aqui respondidas de ma-
neira sucinta e didática:
01. Agente. Quem é a consréu? A consréu ou consciex reurbanizada é a consciência pa-
tológica retirada das comunidades paratroposféricas, através das megafaxinas extrafísicas realiza-
das pelos Serenões e equipexes (equipes extrafísicas) nos ambientes extrafísicos degradados.
02. Existência. Qual a estrutura geradora da consréu? Dentre os traços compondo essa
personalidade se incluem: accident proneness, tendência às práticas anticosmoéticas, assedialida-
de interconsciencial consciente ou inconsciente, vampirizações energéticas, auto-envenenamento
e paracomatose. A consciex tornando-se consréu pelas tendências patológicas graves, através do
holopensene pessoal desequilibrado, afiniza-se com outras consciências e situações doentes capa-
zes de levá-la às interprisões grupocármicas e às alterações negativas da paragenética pessoal.
03. Espaço. De onde veio a consréu? De comunidades extrafísicas patológicas. Onde se
encontra, hoje, a consréu? Na comunidade paratroposférica, nesta dimensão humana, ressomada,
ou noutro planeta de baixo nível evolutivo, intrafisicamente ainda inóspito.
04. Tempo. Desde quando a consréu existe? Desde milênios. Quando foi a última resso-
ma da consréu? Em geral, há séculos ou até mesmo 1 milênio ou mais.
05. Comparação. Com quem se compara a consréu? Ao animal humano, àquela perso-
nalidade na qual predominam imaturidades crassas, ou o assediador interconsciencial.
06. Causa-efeito. Por qual razão estudar a consréu? Para a conscin entender melhor
o contexto atual e, mais informada, poder vivenciar e contribuir para este momento evolutivo com
lucidez maior. Por qual razão a consciência tornou-se consréu? Devido à evolução inexorável das
consciências e à necessidade do afastamento dos ambientes extrafísicos extremamente degrada-
dos e degradantes, exigindo as reurbexes (reurbanizações do ambientex).
07. Recursos. Com quais elementos podemos resgatar a consréu? Por intermédio da ins-
talação do hetero-encapsulamento pessoal, assistencial, cosmoético, consréu a consréu.
08. Modo. Como pode a consciex superar a condição de consréu? Através do desassé-
dio, reeducação (eliminação dos autoassédios emocionais), recin e recéxis, nesta ordem paratera-
pêutica. Como se manifesta a consréu nesta dimensão intrafísica? Através das ressomas em massa
e da predisposição a acidentes de percurso, estigmas assediadores e macro-PK destrutivas.
09. Meta. Qual é o objetivo da consréu? Reproduzir ou manter o “inferno íntimo” no
qual se encontra, mesmo sem ter consciência desse fato. Quais os possíveis destinos da consréu?
Ressomar na Terra, passar por período de recuperação intraconsciencial, ser transferida para outra
comunidade extrafísica ou ser transmigrada para outro planeta de evolução intrafísica inferior
à Terra.
10. Fim. Qual a razão de não ser consréu? A fim de se evoluir e a personalidade se sen-
tir, no futuro, a Consciex Livre, sem patologias avassaladoras, conquista desafiadora para todos
nós, cedo ou tarde, aqui ou acolá, cada vez mais buscada com autoconsciência.
11. Quantidade. Quanto tempo leva a recuperação da consréu? Longa fieira de seriéxis
disciplinadas e disciplinadoras. Quanto é necessário investir para deixar de ser consréu? Muitas
existências humanas, consecutivas, fundamentadas em recéxis e recins cada vez mais constru-
tivas. Quantas consréus existem agregadas a este planeta? Bilhões.
Respostas. Eis a síntese dos desenvolvimentos da reurbex, como ficou exposto em todo
o texto, por intermédio de 11 perguntas técnicas, clássicas, enumeradas na ordem lógica, apro-
priadas quanto à abordagem inicial a assunto científico original, e aqui respondidas de maneira
sucinta e didática:
01. Agente. Quem, fundamentalmente, promove a reurbex? Os Serenões.
02. Existência. Qual a estrutura embasando a reurbex? A reurbanização ambiental, ou
seja: a organização, melhoria e limpeza dos ambientes extrafísicos patológicos.
03. Espaço. Onde é desenvolvida a reurbex? Nos ambientes e comunidades extrafísicas
doentias e cosmoeticamente degradadas.
04. Tempo. Quando teve início a execução das reurbexes? Desde o período da Antigui-
dade, porém eram de natureza parapaliativa, amadora, rudimentar, esporádica e circunscrita, sem
erradicar os focos anticosmoéticos de modo mais definitivo. O Século XX marca o início das
reurbexes substanciais neste planeta.
05. Comparação. Com quais processos assistenciais se compara a reurbex? À superfa-
xina com bases na tacon e na tares.
06. Causa-efeito. Por qual razão se desenvolve, hoje, a reurbex? Devido à necessidade
da reciclagem dinâmica dos ambientes e das consciências, objetivando a evolução de todos.
A piora avassaladora da dimensão paratroposférica chegou a nível tal de perturbação das conscins
na Terra sendo, hoje, mais impositivo e cosmoético, realizar as reurbexes também de modo mais
intenso e abrangente.
07. Recursos. Com quais elementos se executa a reurbex? Com muita energia conscien-
cial e ajuda de várias equipes de amparadores extrafísicos, consciexes extraterrestres especialistas
no assunto, conscins e consciexes assistenciais, afinizadas com o propósito da tarefa e com as
consciências necessitadas.
08. Modo. Como a reurbex é desenvolvida? Através do deslocamento compulsório das
consciexes enfermas dos ambientes extrafísicos patológicos e da recuperação gradual dos mesmos.
09. Meta. Qual o objetivo da reurbex? Melhorar a dimensão paratroposférica a fim de
possibilitar a melhoria desta dimensão humana e a reciclagem das consciexes energívoras, contri-
buindo, assim, para a reciclagem das conscins e a instalação de novo padrão de convívio grupal
no planeta.
10. Fim. Para qual objetivo serve a reurbex? Preparar este planeta e respectivos habi-
tantes para receber, com decência cosmoética maior, as consciências lúcidas das mais diversas
procedências, mas principalmente, antes disso, as consréus ressomantes.
11. Quantidade. Quanto se deve investir na reurbex? O máximo da competência indivi-
dual, de modo a manter-se qual minipeça autoconsciente do maximecanismo assistencial, interdi-
mensional, trabalhando sempre junto aos amparadores extrafísicos.
Respostas. Eis a síntese das condições conscienciais dos efeitos da reurbex, como ficou
exposto em todo o texto, por intermédio de 11 perguntas técnicas, clássicas, enumeradas na or-
dem lógica, quanto à abordagem inicial a assunto científico original, e aqui respondidas de ma-
neira sucinta e didática:
01. Agente. Quem causa os efeitos da reurbex? Os patrocinadores das reurbexes e os
milhões de consréus ressomantes devido às reurbanizações extrafísicas e as conseqüentes recicla-
gens humanas.
02. Existência. Quais os efeitos da reurbex? As decorrências advindas da mudança de
dimensão das consciexes sem ressomarem na Terra há séculos.
03. Espaço. Onde se dão os maiores efeitos da reurbex? Na dimensão intrafísica onde
ficam mais evidentes para as conscins.
04. Tempo. Quando se evidenciaram os efeitos da reurbex? A partir da explosão demo-
gráfica na Terra, na segunda metade do Século XX.
05. Comparação. Como comparar os efeitos da reurbex? Com o overbooking.
06. Causa-efeito. Por qual razão surgem os efeitos da reurbex? Em função notadamente
da organização administrativa, social e consciencial, terrestre, não-preparada e nem planejada
para receber o aumento paroxístico da população humana.
07. Recursos. Quais elementos geram os efeitos da reurbex? Excesso de conscins nas
Socins e carência de recursos de sobrevivência disponíveis para atendê-las.
08. Modo. Como os efeitos da reurbex ocorrem? Através das superlotações de pessoas,
aumento dos casos de anticosmoética e da intensificação de adversidades ou atrocidades, tais
como: acidentes, dessomas drásticas, homicídios, suicídios, atos anticosmoéticos em geral e ou-
tras violações aos direitos humanos, nas mais diversas faixas etárias da população.
09. Meta. Qual é o objetivo dos efeitos da reurbex? Gerar nova ordem através de apa-
rente caos inicial, inevitável, ao modo de pré-requisito.
10. Fim. Para quais objetivos servem os efeitos da reurbex? Para dinamizar a evolução
de todas as consciências estagnadas, ao modo da megarreciclagem coletiva ao mesmo tempo da
parapopulação e da população terrestres.
11. Quantidade. Quanto se deve investir no esclarecimento sobre os efeitos da reurbex?
O máximo quanto aos efeitos positivos, pois a conscin informada tem possibilidades de se posi-
cionar com lucidez maior perante este contexto e adotar postura mais otimista, assistencial
e produtiva, através da compreensão, da disponibilidade pessoal e da participação em grupo. Este
é o objetivo deste livro de análise insistentemente minuciosa.
Explicações. Eis 2 fatos cujas gêneses são racionalmente explicadas, com lógica, pela
teoria das reurbexes e conseqüentes consréus:
1. Hippies. Muitos hippies da primeira geração, por exemplo, da década de 60 do Século
XX, fanáticos por sexo livre e pela maconha (“paz e amor”), eram consréus mais adequadas à res-
somática imediata. Tal fato evidencia poder as reurbexes gerar modas efêmeras ou duradouras.
2. Overdoses. Muitos dos artistas e cantores jovens continuaram, depois da primeira on-
da hippie, e dessomaram prematuramente por overdoses de drogas leves e pesadas, isoladas ou
em coquetéis. Tais personalidades eram antigos menestréis e funâmbulos da Idade Média, ou,
mais apropriadamente, consréus da primeira leva das reurbexes, a partir da Europa, depois da Se-
gunda Guerra Mundial.
Sinergismo. Há duas técnicas geradas pela lei do sinergismo, úteis a todas as conscins,
mas especialmente às consréus:
1. Acertos. Quem consegue 2 acertos pode alcançar 1 terceiro como conseqüência.
2. Trafores. A conjugação de 2 trafores nos permite adquirir 1 terceiro, novo.