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O Tribunal do Júri é um órgão colegiado heterogêneo e temporário, constituído

por um juiz togado, que o preside, e de vinte e cinco cidadãos escolhidos por sorteio
(CAPEZ, 2016, p. 678).

Segundo Capez (2016, p. 262) o sujeito processual não é o juiz, e sim o Estado-
Juiz em nome do qual aquele atua. O autor salienta que a principal característica do Juiz
é a imparcialidade e ele está no processo para a realização pacífica do direito que não
pode ser voluntariamente aplicado pelas partes.

Capez (2016, p. 698) afirma que são atribuições do juiz-presidente: utilizar o


poder de polícia, quando necessário; regular os debates; tutelar o direito de defesa;
suspender a sessão; ordenar, de ofício ou a requerimento das partes, as diligências que se
fizerem necessárias; requisitar auxílio de força pública; resolver questões incidentes que
não dependam de pronunciamento do júri; decidir de ofício as arguições de extinção de
punibilidade, ouvidos o Ministério Público e a defesas; resolver as questões de direito
suscitadas no curso do julgamento; determinar, de ofício ou a requerimento das partes ou
de qualquer jurado, as diligências destinadas a sanar nulidade ou a suprir falta que
prejudique o esclarecimento da verdade.

CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

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