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MANUAL DO PROPRIETÁRIO

BRASÍLIA - DF

1
ÍNDICE

1 CAPÍTULO I – CONSIDERAÇÕES GERAIS ...............................................................................4


1.1 PREZADO PROPRIETÁRIO .............................................................................................4
1.2 RESPONSABILIDADES DO PROPRIETÁRIO ....................................................................4
1.3 RESPONSABILIDADES TÉCNICAS ..................................................................................5
1.4 PRAZOS E GARANTIAS..................................................................................................5
1.5 PERDA DE GARANTIA ................................................................................................ 17
1.6 REFORMAS ................................................................................................................ 19
1.7 ATENDIMENTO AO CLIENTE...................................................................................... 28
1.8 ASSISTÊNCIA TÉCNICA............................................................................................... 28
1.9 PROCEDIMENTOS INICIAIS ........................................................................................ 30
1.9.1 SOLICITAÇÕES DE LIGAÇÕES INICIAIS ............................................................... 30
1.9.2 PREPARANDO PARA MUDANÇA ....................................................................... 30
1.9.3 INFORMAÇÕES GERAIS ..................................................................................... 31
2 CAPITÍLO II – INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO ..................................................... 31
2.1 ASPECTOS SOBRE O FUNCIONAMENTO DOS PRINCIPAIS COMPONENTES E
RESPECTIVOS USOS, MANUTENÇÕES E LIMPEZA ................................................................. 31
2.1.1 ELEVADORES ..................................................................................................... 32
2.1.2 ALVENARIA ........................................................................................................ 34
2.1.3 PINTURA ............................................................................................................ 34
2.1.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS .................................................................................. 35
2.1.5 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA......................................................................... 40
2.1.6 AR CONDICIONADO .......................................................................................... 40
2.1.7 INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS ............................................................................. 41
2.1.8 ANTENA COLETIVA E TV A CABO....................................................................... 42
2.1.9 SISITEMA DE DADOS (INTERNET) ...................................................................... 42
2.1.10 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO................................................................................ 43
2.1.11 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO ................................................................. 43
2.1.12 SISTEMA DE CFTV .............................................................................................. 44
2.1.13 INTERFONE ........................................................................................................ 44
2.1.14 SISTEMA DE IRRIGAÇÃO.................................................................................... 45
2.1.15 PORTÃO ELETRÔNICO ....................................................................................... 45
2.1.16 INSTALAÇÕES DE GÁS ....................................................................................... 45

2
2.1.17 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ............................................................................. 47
2.1.18 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA – ABASTECIMENTO ............................................ 48
2.1.19 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA - DISTRIBUIÇÃO .................................................. 49
2.1.20 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE – ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO ........... 50
2.1.21 INSTALAÇÕES DE ESGOTO ................................................................................ 51
2.1.22 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS ................................................................... 53
2.1.23 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO ................................................... 53
2.1.24 SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO ........................................................................... 56
2.1.25 METAIS SANITÁRIOS, LOUÇAS SANITÁRIAS E CUBAS DE INOX ......................... 57
2.1.26 IMPERMEABILIZAÇÕES ..................................................................................... 58
2.1.27 REVESTIMENTOS CERÂMICOS .......................................................................... 64
2.1.28 GRANITOS (BANCADAS, PINGADEIRAS, SOLEIRAS E PISOS) E PEDRAS NATURAIS
(ÁREAS COMUNS) ............................................................................................................. 65
2.1.29 REJUNTES .......................................................................................................... 66
2.1.30 ESQUADRIAS DE MADEIRA ............................................................................... 66
2.1.31 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO E VIDROS .............................................................. 67
2.1.32 AÇO INOXIDÁVEL .............................................................................................. 69
2.1.33 FORROS DE GESSO ............................................................................................ 70
2.2 USO COMUM ............................................................................................................ 71
2.2.1 ECONOMIA DE ÁGUA ........................................................................................ 72
2.2.2 ÁREA COLETIVA DE LAZER................................................................................. 73
3 CAPITÚLO III – MANUTENÇÃO DO IMÓVEL ...................................................................... 73
3.1 TERMO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA ............................................ 75
3.2 DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................ 76
3.3 OUTRAS OPERAÇÕES PARA MANUTENÇÃO DO IMÓVEL ......................................... 76
3.3.1 AUSÊNCIA PROLONGADA ................................................................................. 77
3.3.2 SEGURANÇA PATRIMONIAL .............................................................................. 77
4 Capitúlo IV – MATERIAIS DE ACABAMENTOS ................................................................... 78
5 Capitúlo V – ESQUEMAS DE QUADROS ELÉTRICOS .......................................................... 82

3
1 CAPÍTULO I – CONSIDERAÇÕES GERAIS

1.1 PREZADO PROPRIETÁRIO

Temos o prazer de entregar a V. As. O seu mais novo imóvel.


Apresentamos este Manual do Proprietário, com o intuito de esclarecer
eventuais dúvidas que deverão surgir quanto ao funcionamento, utilização e
manutenção do seu imóvel, além dos deveres e responsabilidades do
proprietário e da Construtora, para sua maior tranquilidade e segurança.
Este manual contém informações importantes para a correta operação e
manutenção preventiva do seu imóvel na certeza de assegurar a sua qualidade.
Ele contém informações técnicas de construção, cuidados necessários de
limpeza e manutenção preventiva e conservação, além de dicas sobre
segurança e economia.
Antes de serem entregues, os apartamentos passam por viatorias técnicas, que
asseguram o padrão BRASAL INCORPORAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IMÓVEIS
LTDA e o respeito ao Código de Defesa do Consumidor.
A BRASAL INCORPORAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IMÓVEIS LTDA se coloca à
disposição dos condôminos para eventuais esclarecimentos, e outras questões
não abordadas nesse manual.

1.2 RESPONSABILIDADES DO PROPRIETÁRIO

É no momento da vistoria realizada para o recebimento das chaves e áreas


condominioas que se iniciam as responsabilidades do condomínio, relacionadas
à manutenção das condições de estabilidade, segurança e salubridade das áreas
condominiais. Para manter tais condições em um nível normal, este Manual traz
uma série de recomendações importantes para o uso adequado do imóvel.
Vale ressaltar que a execução de serviços por pessoas ou empresas não
habilitadas implicará na perda das garantias oferecidas pela construtora.

4
A conservação das partes comuns do edifício também faz parte das
responsabilidades dos moradores. O regulamento interno do condomínio
discrimina atividades necessárias para essa manutenção, assim como as
orientações para rateio de seus custos.

1.3 RESPONSABILIDADES TÉCNICAS

Responsabilidades Técnicas
Razão Social Serviço Prestado Telefone Endereço

Brasal Empreendimentos SIA Trecho 02 Lote 630


Incorporação e Construção (61) 3962-6616
Imobilários Ltda. Brasília/DF
Projeto de Arquitetura,
(61) 3274-7261 SCRN 706/7 Bloco B Nº 44 1º Piso
Estrela Arquitetura Executivo e
(61) 3032-8351 Brasília/DF
de Detalhamento.
Fundação e Recuperação de
Projeto de Fundação (61) 3363-8606 SCIA QD 14 – Conjunta 01 Lote 15
Estrutura Ltda.
Ed. Global Tower – Sala 803
(27) 3324-5372 Av. Nossa Senhora dos
MCA Estruturas Projeto de Estrutura
(27) 3325-0157 Navegantes, 955
Enseada do Suã – Vitória – ES
Projeto de Instalações
Martins Projetos de (Elétrica, Hidrossanitário, (61) 3032-6446 SAI 3 – Nº990 Sala 217/218
Instalações Combate a Incêndio, GLP, (61) 3234-3529 Ed. ITAÚ
Dados e Voz e TV).

Termacon Projetos e Projeto de ar condicionado, SIA Qd. 03C Área Especial 03/04,
(61) 3042-1448
Consultorias pressurização e exaustão entrada 49 Sala 212

SRTVN 701 Conjunto C – Bloco B


Projeto de Detalhes
Fachatec (61) 3045-0222 Sala 804 – Edifício Centro
Construtivos de Fachada
Empresarial Norte – Brasília/DF
SHIN, CA 01 Lote A Bloco A, Sala
Santa Clara Projeto de Esquadrias
(61) 3037-8062 224, Deck norte. Lago norte,
Consultoria em esquadrias de Alumínio
Brasília.

Ana Paula Roseo Paisagismo Projeto de Paisagismo (61) 3248-1492 SHIS QI 17 BLOCO G Sala 408,
Brasília/DF.

Projetos e Serviços de ADE Conj. 17 Lote 38, Loja 01.


Projeto de Luminotécnico (61) 3244-1655
Instalações LTDA Águas Claras, Brasília - DF.

5
1.4 PRAZOS E GARANTIAS

PRAZOS
SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO
6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Aquecedor a Desempenho do Problemas com a


gás equipamento instalação

Geradores de Desempenho do Problemas com a


água quente equipamento instalação

Bomba / válvulas
Problemas com
Irrigação solenoides / aspersores
a instalação
/ gotejadores
Equipamentos
Industrializados Instalações de Desempenho do Problemas com a
Interfone equipamento instalação

Equipamento Problemas na
de ar infra-estrutura e
Desempenho do
condicionado tubulação. Exceto
equipamento
das áreas equipamentos e
comuns dispositivos
Exaustão Desempenho do Problemas com a
mecânica equipamento instalação
Desempenho do Problemas com
Antena coletiva
equipamento a instalação

5
PRAZOS
SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO
6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE
Circuito Desempenho do Problemas com
fechado de TV equipamento a instalação
Desempenho do Problemas com a
Elevadores
equipamento instalação
Motobomba/
Filtro
(recirculadores
Desempenho do Problemas com a
de água) /
equipamento instalação
acabamentos
das piscinas
coletivas/SPA
Desempenho do Problemas com
Cascata
equipamento a instalação
Equipamentos
Automação de Desempenho do Problemas com
Industrializados
portões equipamento a instalação
Desempenho do Problemas com a
Boilers
equipamento instalação
Coletores Desempenho do Problemas com a
solares equipamento instalação
Bombas de Desempenho do Problemas com a
circulação equipamento instalação
Desempenho do Problemas com a
Biometria
equipamento instalação
Fechaduras e
Desempenho do Problemas com a
ferramentas
equipamento instalação
em geral

6
PRAZOS
SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO
6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Sistema de
proteção contra Desempenho do Problemas com a
descargas equipamento instalação
atmosféricas
Sistema de
Desempenho do Problemas com a
combate a
equipamento instalação
incêndio

Equipamentos Problemas com


Industrializados Regulagem de a integridade
Desempenho de
(cont.) Porta Corta-fogo dobradiça e do material
dobradiças e molas
maçanetas (Portas e
batentes)

Sistema de Desempenho do Problemas com a


irrigação equipamento instalação

Desempenho do Problemas com a


Sauna seca
equipamento instalação
Depurador Problemas com o
Desempenho do
Brastemp equipamento e
equipamento
(opcional) instalação

7
PRAZOS
SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO
6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Problemas com
a infra-
Desempenho do
Servidor e Periféricos estrutura,
equipamento
prumadas,
cabos e fios

Iluminação de Problemas com


emergência a instalação

Sistema de Supervisão e
Sistema de Controle de Utilidades
Automação (SSCU) – bombas, níveis
de reservatórios,
portões das garagens
Problemas com
controle de iluminação
a infra-
da área comum, Desempenho do
estrutura,
supervisão do sistema equipamento
prumadas,
de água quente,
cabos e fios
supervisão da irrigação,
controle de acesso das
portarias do pilotis,
supervisão das bombas
de piscina.

8
PRAZOS

SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO


6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Espelhos
Desempenho do material e
Instalações Elétrica - Material danificados ou
isolamento térmico
Tomadas / malcolocados
Interruptores /
Disjuntores Problemas com a
Serviços
instalação

Desempenho do material e
Material
Instalações Elétrica - isolamento térmico
Fios, Cabos e
Tubulação Problemas com a
Serviços
instalação

Instalações Elétrica – Problemas com a


Desempenho do material
Luminárias do Jardim instalação

Material Desempenho do material

Instalações
Hidráulicas - Colunas
de Água Fria, Colunas Danos causados
de Água Quente e devido a
Tubos de queda de Serviços movimentação ou
esgoto acomodação da
estrutura

9
PRAZOS

SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO


6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Material Desempenho do material


Instalações
Hidráulicas -
Coletores Problemas com a
Serviços
instalação

Material Desempenho do material

Instalações
Hidráulicas – Ramais Problemas com as
Serviços instalações embutidas
e vedação

Instalações
Problemas com a
Hidráulicas – Caixas Desempenho do material
instalação
d’água

Quebradas,
trincadas, riscadas,
Material Desempenho do material
Instalações manchadas ou
Hidráulicas - Louças / entupidas
Caixa de descarga /
Bancadas
Problemas com a
Serviços
instalação

Quebradas,
Instalações trincadas, riscadas, Desempenho do
Material
Hidráulicas - Metais manchadas ou material
sanitários; Sifões, entupidas
Flexíveis; Válvulas;
Ralos Problemas com a
Serviços
vedação

10
PRAZOS

SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO


6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Material Desempenho do material

Instalações de Gás
Problemas nas
Serviços
vedações das junções

Sistema de
Impermeabilização
impermeabiliza-ção

Lascadas,
Esquadrias de Empenamento ou
trincadas, riscadas
Madeira deslocamento
ou manchadas

Amassadas, Má fixação, oxidação


Esquadrias de ferro riscadas ou ou mau desempenho
manchadas do material

11
PRAZOS

SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO


6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Problemas com a
Borrachas, escovas,
instalação ou
articulações, fechos e
desempenho do
roldanas
material

Perfis de alumínio,
Amassadas, Problemas com a
fixadores e
riscadas ou integridade do
Esquadrias de revestimentos em
manchadas material
alumínio painel de alumínio

Partes móveis (inclusive


recolhedores de
Problemas de vedação
palhetas, motores e
e funcionamento
conjuntos elétricos de
acionamento)

12
PRAZOS

SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO


6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Fissuras
Paredes e Tetos perceptíveis a uma
Internos distância superior
a 1 metro

Infiltração
decorrente do
mau
desempenho do
Paredes externas/ revestimento
fachada externo da
fachada (ex.:
Revestimentos fissuras que
de paredes / possam gerar
piso e teto infiltração)

Argamassa/ gesso Má aderência do


liso/ componentes revestimento e
de Gesso dos
acartonado (Dry- componentes do
Wall) sistema

Quebrados, Soltos,
Falhas no
trincados, gretados ou
Porcelanato/ caimento ou
riscados, desgaste
Cerâmica / nivelamento
manchados ou excessivo,
Pastilha inadequado
com tonalidade sem ser por
nos pisos
diferente. mau uso

13
PRAZOS

SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO


6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Quebradas,
trincadas, Falhas no Soltas ou
Pedras naturais riscadas ou caimento ou desgaste
(mármore, granito falhas no nivelamento excessivo,
e outros) polimento inadequado nos sem ser por
(quando pisos mau uso
especificado)
Falhas ou Falhas na
Rejuntamento
manchas aderência
Lascados,
Revestimentos Pisos de madeira – trincados, Empenamento,
de paredes / piso riscados, trincas na madeira
Piso flutuante
e teto (cont.) manchados ou e destacamento
malfixados
Piso Cimentado, Falhas no
Piso acabado em Superfícies caimento ou Destacament
Concreto, irregulares nivelamento o
Contrapiso inadequado
Revestimentos Quebrados,
Má aderência
especiais trincados,
ou desgaste
(laminados, riscados,
excessivo,
materiais manchados ou
sem ser por
compostos de com tonalidade
mau uso
alumínio) diferente

14
PRAZOS

SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO


6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Fissuras por
Quebrados, acomodação dos
Gesso trincados ou elementos
manchados estruturais e de
Forros vedação

Lascados ou Empenamento,
PVC
mal instalados destacamento

Empolamento,
descascamento,
esfarelamento,
Pintura (interna / Sujeira ou mau
alteração de cor ou
externa) acabamento
deterioração de
acabamento; má
fixação
Quebrados,
Vidros trincados ou
riscados
Jardins Vegetação
Revestimentos
quebrados, Revestimentos
trincados, Desempenho soltos, gretados ou
Problemas com a
Piscina riscados, rasgados, dos desgaste
instalação
manchados ou equipamentos excessivo, sem ser
com tonalidade por mau uso
diferente

15
PRAZOS

SISTEMA NO ATO DA ESPECIFICADO PELO


6 MESES 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 5 ANOS
ENTREGA FABRICANTE

Problemas em
peças
estruturais
(lajes, vigas,
pilares,
estruturas de
fundação,
contenções e
Solidez / arrimos) e em
Segurança da vedações
Edificação (paredes de
alvenaria, Dry-
Wall e painéis
pré-moldados)
que possam
comprometer a
solidez e
segurança da
edificação

16
Toda e qualquer alteração por parte do condomínio em relação à disposição
de paredes, instalações elétricas/ hidráulicas e outros, acarretará na perda
de garantia dos materiais e equipamentos envolvidos.

1.5 PERDA DE GARANTIA

Será caracterizada a perda da garantia:


• Se durante o prazo de vigência da garantia não for observado o que dispõe o
presente Manual de Operação, Manutenção e Garantia, e respectiva NBR
5674 – Manutenção da Edificação, no que diz respeito à manutenção
preventiva correta, para imóveis habitados ou não;
• Se nos termos do art. 1058 do Código Civil ocorrer qualquer caso fortuito,
ou por força maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida;
• Se for executada reforma no imóvel ou descaracterização dos sistemas com
fornecimento de materiais e serviços pelo próprio usuário;
• Se houver danos por mau uso, não respeitando os limites admissíveis de
sobrecarga nas instalações e estruturas;
• Se o condomínio e/ou proprietário não permitir o acesso do profissional
destacado pela Construtora, nas dependências de sua unidade, para
proceder a Vistoria de Manutenção Preventiva;
• Se forem identificadas na Vistoria de Manutenção Preventiva e as devidas
providências sugeridas não forem tomadas por parte do Condomínio ou dos
proprietários.
• No caso de reformas promovidas pelo condomínio após a entrega do
edifício, todos os serviços executados nesta, bem como os sistemas e
materiais a eles integrados como instalações elétricas e hidráulicas,
impermeabilizações, esquadrias, louças, metais, etc, não são cobertos pela
garantia da construtora;
• Danos que sejam resultantes da utilização inadequada, da má conservação e
da falta de manutenção através de mão de obra não credenciada, nas

17
instalações e equipamentos do edifício, independente dos prazos citados
anteriormente;
• Comprovado descumprimento das instruções constantes deste Manual, ou
de qualquer ação ou omissão diretamente causadora do alegado defeito;
• Desuso prolongado (as garantias são vigentes a partir do recebimento das
chaves);
• No caso de aplicar cargas superiores ao previsto no projeto estrutural e à
norma pertinente, devendo, no caso de dúvidas, consultar à BRASAL
INCORPORAÇÕES ou diretamente ao calculista do prédio, que está
apresentado na relação de Responsáveis Técnicos;
• De acordo com a NBR 5674:1999 – Manutenção de Edificações –
Procedimento: “Exime-se da responsabilidade técnica a empresa ou
profissional quando o seu parecer técnico não for observado pelo
proprietário ou usuários da edificação”.

NOTAS IMPORTANTES
• Em nenhuma hipótese poderão ser feitas quaisquer modificações em peças
estruturais do edifício;
• Qualquer reforma em unidades e/ou nas áreas comuns do edifício deverão
levar em conta os projetos executivos em poder do síndico do condomínio,
salientando que além da perda de garantia, qualquer dano causado às áreas
comuns ou unidades de terceiros é de responsabilidade da unidade
executora da reforma ou condomínio;

• A BRASAL INCORPORAÇÕES NÃO ASSUME NENHUMA RESPONSABILIDADE


POR REFORMAS REALIZADAS PELO PROPRIETÁRIO, UMA VEZ QUE ESSES
PROCEDIMENTOS ACARRETAM IMEDIATA PERDA DA GARANTIA DE
MATERIAIS E SISTEMAS ENVOLVIDOS (INCLUSIVE OS MATERIAIS E SISTEMAS
INTEGRADOS COMO IMPERMEABILIZAÇÕES, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
HIDRÁULICAS, LOUÇAS, METAIS, ESQUADRIAS DE MADEIRA, ESQUADRIA DE
ALUMÍNIO, VIDROS, BANCADAS). NÃO PODERÃO SER FEITAS REFORMAS EM

18
ELEMENTOS DA FACHADA DO EDIFÍCIO (TERRAÇOS, JANELAS E ETC.) E NAS
ÁREAS COMUNS DOS PAVIMENTOS (HALL E ESCADAS).

1.6 REFORMAS

Caso seja executada reforma em seu imóvel, tome os seguintes cuidados:


• O serviço só poderá ser executado após o recebimento do imóvel e quando,
então, o proprietário assume total responsabilidade sobre o mesmo,
devendo ser obrigatório uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART);
• Contrate profissional tecnicamente qualificado;
• Comunique formalmente ao administrador ou síndico sobre as reformas a
serem feitas na unidade e estabeleça com o prestador de serviços e zelador
a melhor forma de execução dos serviços e retirada do entulho, respeitando
o Regulamento Interno do Condomínio de forma a não causar danos e / ou
transtornos ao condomínio;
• Para a demolição total ou parcial de paredes, consulte o administrador ou
síndico e/ou Projeto Estrutural junto ao síndico e certifique-se de que não
será danificada qualquer parte da estrutura de concreto. É necessário
também verificar o encaminhamento das tubulações hidrossanitárias e
elétricas dentro e fora das áreas molhadas, conforme indicado nos Projetos
de Instalações (Elétrica, Hidrossanitário, Dados, Voz e TV) a fim de evitar
danos com perfurações nas mesmas;
• Havendo necessidade de execução de novas paredes ou enchimentos de
pisos, consulte primeiramente o administrador ou síndico, para que o
mesmo possa analisar essa possibilidade junto a Brasal Incorporações;
• Verificar se os materiais utilizados pela Brasal Incorporações ainda fazem
parte da linha de produção dos fabricantes e fornecedores relacionados;
• Os acabamentos como cerâmicas e pisos são fabricados em lotes, os quais
sofrem pequenas variações de tonalidades. Portanto, numa eventual
reforma, tenha sempre a amostra dos materiais, para que você possa
adquirir peças com tonalidades próximas. Isto pode ocorrer também com

19
tintas, que sofrem ação da luz, mudando sua tonalidade com o passar do
tempo;
• Em caso de alteração de pisos e revestimentos nas áreas molhadas, a
impermeabilização pode ser danificada, devendo, neste caso, ser refeita; 15
• Solicite dos fornecedores contratos para as garantias dos respectivos
materiais aplicados, bem como dos serviços;

ATENÇÃO: A BRASAL INCORPORAÇÕES NÃO ASSUME QUALQUER


RESPONSABILIDADE POR REFORMAS REALIZADAS PELO PROPRIETÁRIO, SENDO
CERTO QUE ESSES PROCEDIMENTOS ACARRETAM IMEDIATA PERDA DA GARANTIA
DE MATERIAIS E SISTEMAS ENVOLVIDOS (INCLUSIVE OS MATERIAIS E SISTEMAS
AQUELES INTEGRADOS COMO IMPERMEABILIZAÇÕES, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
HIDRÁULICAS, LOUÇAS, METAIS, ESQUADRIAS, ETC). NÃO PODERÃO SER FEITAS
REFORMAS EM ELEMENTOS DA FACHADA DO EDIFÍCIO (TERRAÇOS, JANELAS,
ETC.) E NAS ÁREAS COMUNS DO SEU PAVIMENTO (HALL E ESCADARIAS). A LAJE É
PROTENDIDA E EM NENHUMA HIPOTESE PODERÁ SER PERFURADA.
Segue abaixo locações de alvenaria, pilares e paredes em drywall.

20
Aptºs 107 ao 507

LEGENDA
ALVENARIA
ALVENARIA COM 1,10M
PILAR
DRY-WALL

Aptos Final 01 ao 07 21
LEGENDA
ALVENARIA
ALVENARIA COM 1,10M
PILAR
DRY-WALL
Aptºs 108 ao 508

Aptºs 114 ao 514 Aptºs 109 ao 509

Aptºs 112 ao 512 Aptºs 111 ao 511

Aptºs 110 ao 510


Aptºs 113 ao 513

Aptos Final 08 ao 14 22
Aptºs 603 Aptºs 606

Aptºs 604 Aptºs 605


Aptºs 602
Aptºs 607

Aptºs 601
LEGENDA
ALVENARIA
ALVENARIA COM 1,10M
PILAR
DRY-WALL

Aptos 601 ao 607 23


LEGENDA
ALVENARIA
ALVENARIA COM 1,10M
PILAR
DRY-WALL Aptºs 608

Aptºs 609
Aptºs 614
Aptºs 612 Aptºs 611

Aptºs 613 Aptºs 610

Aptos 608 ao 614 24


Duplex 603 Duplex 604

Duplex 602

Duplex 601

LEGENDA
ALVENARIA
ALVENARIA COM 1,10M
PILAR
DRY-WALL

Duplex 601 ao 604

25
Duplex 606

Duplex 607

Duplex 608

LEGENDA
ALVENARIA
ALVENARIA COM 1,10M
DRY-WALL
Duplex 606 ao 608

26
Duplex 614 Duplex 609

Duplex 613 Duplex 612 Duplex 611 Duplex 610

Duplex 609 ao 614 LEGENDA


ALVENARIA
ALVENARIA COM 1,10M
PILAR
DRY-WALL

27
1.7 ATENDIMENTO AO CLIENTE

A Brasal Incorporações se coloca à disposição através da Central de Relacionamento com o


Cliente, que tem como objetivo oferecer maior facilidade aos clientes na operação, no uso e na
manutenção do seu imóvel, compreendendo os seguintes serviços:
• Esclarecimentos de dúvidas sobre os prazos e condições de validade das garantias dos
sistemas;
• Esclarecimentos de dúvidas referentes a quaisquer procedimentos administrativo e
documental do seu imóvel;
• Orientações de operação, uso e manutenção do seu imóvel;
• Recebimento de pedidos de Assistência Técnica, quando procedentes;
• Retorno sobre as solicitações de Assistência Técnica recebidas;
• Recebimento de quaisquer reclamações dos serviços prestados pela Brasal durante a
fase pós-venda e pós entrega do imóvel.

CONTATO:
Central de Relacionamento com o Cliente
Telefone: 4020-0020
E-mail: cliente@brasal.com.br
Website: www.brasal.com.br

1.8 ASSISTÊNCIA TÉCNICA

O procedimento para solicitar reparos urgentes, reclamações ou solicitações de


manutenção na ocorrência de defeitos nos sistemas dentro dos prazos de
vigência deverá ser da seguinte forma:
• Entrar em contato via telefone com a Assistência Técnica, através do
telefone 3462-8787.
• No recebimento da sua solicitação, se procedente, será repassado para
Equipe Técnica da Brasal que entrará em contato para agendar uma
vistoria. Neste momento é importante a sua presença, ou de outra

28
pessoa que possa mostrar os eventuais problemas e esclarecer dúvidas.
Caso a sua solicitação não seja procedente, será dado um
posicionamento.
• Comprovada a existência do defeito e estabelecidos os reparosa serem
feitos, será feita uma programação para a execução dos serviços. Nesta
fase é necessária a presença de um responsável para que seja possível
entrar e executar os serviços.
• Caso, durante a visita, seja constatado que o defeito tenha sido causado
pelo uso inadequado ou inexistência de manutenção preventiva, será
registrada a perda da garantia, devendo, portanto, ser cobrada a taxa de
visita.
• Todos os serviços serão executados em horário comercial ou de acordo
com o Regulamento Interno do Condomínio. A ordem de execução será de
acordo com a sequência de encaminhamento das solicitações, exceto em
caso de extrema urgência que impeça a utilização do ambiente.
• Terminados os reparos, nosso representante solicitará o recebimento dos
serviços, por meio do seu aceite no formulário Solicitação de Serviço –
Pós Obra.

OBSERVAÇÃO
Antes de solicitar a assistência técnica da BRASAL INCORPORAÇÕES, o Síndico
deverá certificar-se de que realmente existe a necessidade, de modo a evitar
visitas desnecessárias da equipe de manutenção (exemplos: problemas
provocados por falta de energia elétrica, água, falta de limpeza de peças, ralos
entupidos, disjuntores desligados, registros fechados, mau uso, dentre outros).
Nestas situações, ou se os problemas forem em decorrência de mau uso ou falta
de manutenção adequada, ou ainda se forem constatados fora dos prazos de
garantia, os custos para a execução dos serviços e deslocamento de
funcionários serão de responsabilidade do CONDOMÍNIO.

29
ASSEGURAMOS QUE TEMOS O MÁXIMO INTERESSE DE MANTÊ-LO SATISFEITO
COM O IMÓVEL ADQUIRIDO.

1.9 PROCEDIMENTOS INICIAIS

A seguir, há orientações importantes que ajudarão o síndico na operação do


condomínio.

1.9.1 SOLICITAÇÕES DE LIGAÇÕES INICIAIS

• A partir da instalação do condomínio, após emissão da carta de habite-se,


o empreendimento está pronto para ser habitado. O condomínio passa a
ser rde responsabilidade dos proprietários. O edifício é entregue com o
fornecimento de água potável e energia funcionando, e é obrigação do
síndico solicitar a transferência destas contas para o CNPJ do
condomínio, logo que o mesmo seja criado, no prazo de 30 dias. As
instalações de esgoto e água pluvial também são entregues em pleno
funcionamento.A infraestrutura para medição individual de água das
unidades encontra-se pronta. Se o condomínio desejar utilizar o sistema,
deverá entrar em contato com a concessionária de água, CAESB,
solicitando alterar a leitura para medição individual.
• A instalação de gás é entregue testada, conforme exigência do CBM-DF. O
condomínio deve solicitar o abastecimento de gás junta à empresa
responsável, logo que o condomínio esteja formado.

1.9.2 PREPARANDO PARA MUDANÇA

• Providenciar a limpeza do imóvel vazio antes da mudança. Os quartos e


salas deverão ser limpos com pano úmido e detergente neutro.
• Verificar o necessário para a instalação do fogão, providenciando a
adequação, lembrando que é proibido o uso de bot ijão de gás;

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• Comunicar ao síndico / porteiro o dia da mudança, para que se reserve
espaço para o caminhão estacionar em frente do Edifício e para que o
elevador de carga esteja à disposição.
• A mudança deverá ocorrer durante o dia e de acordo com as normas do
condomínio.
• Prever que as dimensões dos elevadores de serviço e dos vãos das portas
descritos no item 2.1.1.

1.9.3 INFORMAÇÕES GERAIS

• Qualquer decisão referente à colocação de redes e/ou grades em janelas,


só deverá ser feito após definição no Regulamento Interno do
Condomínio;
• O condomínio deve criar um programa de manutenção preventiva, logo
que o prédio comece a ser ocupado;
• No momento da decoração, para evitar transtornos quanto à aquisição de
imobiliário e/ou equipamentos, verificar as dimensões dos ambientes e
espaços do Projeto de Arquitetura. Atentar também para a disposição de
janelas, interruptores e tomadas, pontos de antenas e pontos de luz
previstos no projeto;
• Evitar encostar os fundos dos armários nas paredes para evitar umidades;
• Preferir portas com venezianas para os armários ou com ventilação;
• Nas cozinhas e banheiros utilizar um revestimento impermeável para os
armários.

2 CAPITÍLO II – INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO

2.1 ASPECTOS SOBRE O FUNCIONAMENTO DOS PRINCIPAIS COMPONENTES E


RESPECTIVOS USOS, MANUTENÇÕES E LIMPEZA

Realizando um programa de manutenção e limpeza adequada, com empresas


especializadas, você pode prolongar a vida útil dos materiais utilizados e

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proteger seu edifício da perda de garantia por falta de manutenção ou má
utilização.
Apresentaremos a seguir algumas sugestões para contribuir nesta conservação,
que servem também para as demais áreas comuns:

2.1.1 ELEVADORES

O Edifício é dotado de 4 elevadores: sendo que os 4 atendem do 2º Subsolo à


Cobertura.
Os elevadores são da marca ORONA, cujos nomes e respectivos números estão
relacionados abaixo:

Elevador - 01 (XBR30895GG)
Medidas de caixa: 1790X1790 ; Abertura de porta: Simultânea centro; Velocidade: 1 m/s; Capacidade: 8
pessoas ou 630 kg; Percurso: 33,44 m ; Paradas/Entradas: 10; Denominação dos pavimentos: 2ºSS ,
1ºSS, T, 1º ao 7º

Elevador - 02 (XBR30901GG)
Medidas de caixa: 1790X1790 ; Abertura de porta: Simultânea centro; Velocidade: 1 m/s; Capacidade: 8
pessoas ou 630 kg; Percurso: 33,44 m ; Paradas/Entradas: 10; Denominação dos pavimentos: 2ºSS ,
1ºSS, T, 1º ao 7º

Elevador - 03 (XBR30902GG)
Medidas de caixa: 1790X1790 ; Abertura de porta: Simultânea centro; Velocidade: 1 m/s; Capacidade: 8
pessoas ou 630 kg; Percurso: 33,44 m ; Paradas/Entradas: 10; Denominação dos pavimentos: 2ºSS ,
1ºSS, T, 1º ao 7º
Elevador - 04 (XBR30903GG)
Medidas de caixa: 1790X1790 ; Abertura de porta: Simultânea centro; Velocidade: 1 m/s; Capacidade: 8
pessoas ou 630 kg; Percurso: 33,44 m ; Paradas/Entradas: 10; Denominação dos pavimentos: 2ºSS ,
1ºSS, T, 1º ao 7º

Cada elevador conta com um interfone do tipo “viva-voz” ligado diretamente à


portaria e à casa de máquinas, além do alarme de pane para uso em caso de
emergência. Dotados de teclas em braile na cabine e de sinal sonoro de
aproximação dos andares para uso dos deficientes visuais.
Caso aconteça alguma paralisação do elevador entre um andar e outro (por
falta de energia elétrica ou pane mecânica), tente evitar entrar em pânico, pois

32
o elevador possui um dispositivo que permite seu deslocamento até o andar
abaixo de onde ocorreu o problema. Não forçar a abertura da porta para sair.
Basta acionar o alarme, avisando o porteiro sobre o problema, para que ele
ative o dispositivo.
Em caso de incêndio, os elevadores contam com um acionamento de
emergência que leva a cabina ao pavimento de acesso principal. Para isto,
deve ser acionado o dispositivo de incêndio na botoeira do pavimento
principal. Ao chegar ao pavimento principal, a cabina ficará estacionada e
desligada.
Recomendamos que os proprietários tomem cuidados quanto à utilização do
elevador, principalmente em relação às crianças; pois trata-se de um
equipamento com alto custo de manutenção (que serão pagos pelo
condomínio).
Qualquer caso de anormalidade sobre o funcionamento do elevador deve ser
comunicado ao Síndico, para que ele acione a assistência técnica autorizada.
Recomendamos a seguir alguns cuidados que devem ser observados:
• Aperte o botão de chamada uma única vez; apertá-lo mais de uma vez
não irá fazer com que o elevador chegue mais rápido;
• Ao chamar o elevador, se o mesmo continuar subindo sem parar, é
porque existe chamada em pavimentos superiores;
• Observe o número máximo de passageiros e a carga máxima conforme
afixado na cabine;
• Entre e saia da cabine olhando para as soleiras das portas;
• Não permita que as crianças brinquem no elevador ou utilize-o sozinhas;
• Prender o elevador, por um minuto que seja, prejudica quem está
aguardando;
• Em caso de incêndio, não use o elevador somente as escadas.
OBSERVAÇÃO: É NECESSÁRIO A CONTRATAÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
DOS ELEVADORES COM PERIODICIDADE DE 6 MESES, POR EMPRESA
ESPECIALIZADA.

33
2.1.2 ALVENARIA

As alvenarias foram executadas com blocos cerâmicos, assentados com


argamassa de areia e cimento, sendo revestidas com reboco (argamassa de
cimento, cal e areia).
Caso haja a necessidade de fixação de quadros, prateleiras e outros
equipamentos que precisem de furos, utilizar buchas e parafusos evitando o
uso de pregos, pois estes danificam os revestimentos.
As alvenarias possuem apenas a função de vedação, e mesmo assim, não podem
sofrer qualquer modificação (demolição parcial / total ou construção) sem
consulta prévia junto à construtora.
No caso da necessidade de realizar uma abertura ou furo, realizar com o
máximo de cuidado a fim de evitar danos às tubulações embutidas. Consultar
sempre os projetos de instalações (elétrica, hidrossanitário, dados e voz, controle de
acesso/GLP, CFTV e TV) originais padrões, em posse do síndico, para verificar a
posição das instalações e não atingí-las durante a perfuração e nem
comprometer o sistema de impermeabilização. Tais danos ocasionarão perdas
nas garantias, independente do período.
Quando for realizar a limpeza de pequenas manchas, utilize pano ou esponja
limpa umedecida com sabão neutro. Esfregue o mínimo possível, pois a tinta
utilizada na pintura das paredes não é resistente à abrasão através de limpeza
com panos e detergentes. Evite colar durex ou adesivos, pois isto poderá
acarretar danos à pintura.
Em função das variações de temperaturas e outras condições podem ocorrer
algumas fissuras nas paredes, visíveis no reboco. Essas pequenas fissuras não
têm nenhuma relação com a segurança do edifício e, caso ocorram, podem ser
facilmente corrigidas em uma manutenção da pintura.

2.1.3 PINTURA

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O emassamento e a pintura das paredes e tetos do seu imóvel foram feitas com
aplicação de massa corrida em PVA e, posteriormente, pintura em várias
demãos de tinta.
Mantenha o imóvel sempre bem ventilados e iluminados para evitar o
aparecimento de manchas de mofo. O mofo é uma colônia de fungos
microscópicos que se encontram normalmente no ar, e que se prolifera quando
encontra 3 (três) fatores: umidade, calor e falta de luz. Para a remoção do
mofo, utilize detergente ou água sanitária diluídos em água e aplique esta
solução com um pano esfregando suavemente.
A pintura interna deve ser refeita a cada 3 (três) anos. As partes externas do
edifício (área técnicas e coberturas) também devem ser pintadas a cada 3 (três)
anos, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento, e
que eventuais fissuras possam causar infiltrações. Toda vez que for realizada
uma repintura, deverá ser feito um tratamento das fissuras evitando assim
infiltrações futuras.
As redes de proteção colocadas nas janelas, fixadas por elementos que
perfuram o reboco e a pintura, devem ser vedadas com mastique à base de
poliuretano (ou outro material impermeabilizante), a fim de proteger contra a
entrada de água nos orifícios, evitando com isso infiltrações que podem causar
sérios danos à integridade do reboco e da pintura e, consequetemente, à
fachada do edifício; para a limpeza e remoção de poeira, manchas ou sujeiras,
ultilizar espanadores, flanelas secas ou levemente umedecidas com água e
sabão neutro. Tomar cuidado para não exercer pressão demais na superfície.

2.1.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

As instalações elétricas foram projetadas de acordo com as normas técnicas


vigentes, visando o equilíbrio do sistema e possibilitando a utilização
simultânea dos aparelhos elétricos.
A entrada de energia e o conjunto de medição foram vistoriados e aprovados
pela CEB.

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A alimentação de energia do edifício se dá pelo BGE “Barramento Geral de
Entrada”, que distribui energia para os medidores através dos painéis de
medição distribuídos por prumadas. O edifício possui medidor para as áreas de
uso comum e medidores individuais para os apartamentos.
Antes da ocupação do imóvel, o proprietário deve solicitar a ligação do
medidor de energia elétrica (relógio) diretamente à concessionária local (CEB),
através de contato telefônico, fornecendo o endereço e demais dados
requeridos.
A eletricidade dos apartamentos está dividida em vários circuitos. Cada um
destes circuitos tem um limite determinado de carga, sendo necessário ter
conhecimento das cargas dos eletrodomésticos que podem ser ligados, para
que não haja problemas de sobrecargas.
O controle da energia dos apartamentos está centralizado no quadro de
distribuição de luz (QDL), localizado na cozinha. Nele estão os disjuntores, que
são os responsáveis pela passagem de energia nos diversos pontos, e que,
quando ocorrer algum problema no circuito, sobrecarga de energia ou curto
circuito, desligam-se automaticamente. Neste caso, basta religá-lo. Mas se o
disjuntor desligar novamente, é sinal de que há algum ponto defeituoso no
circuito desativado, devendo assim o proprietário procurar um eletricista
especializado.
Estão instalados no quadro de distribuição de luz (QDL), os dispositivos
diferenciais residuais (DR’s), que têm a função de proteger contra tensões de
contato com partes ativas da instalação, contatos indiretos, além de proteger
os usuários detectando fuga de corrente elétrica.
Nos casos de desligamento do DR, o proprietário deverá checar qual foi o
motivo que o provocou, que pode ser desde um equipamento com problema de
fuga de corrente, “vazamento” de energia nas instalações elétricas, ou um
possível acidente com choque que foi evitado pelo acionamento do dispositivo.
Salientamos que alguns equipamentos mais antigos, dentre os quais
principalmente chuveiros e torneiras elétricas com carcaças metálicas,
geladeiras, microondas, ferros de passar podem possuir fugas de corrente

36
muito elevadas, não permitindo que o DR fique ligado, devendo ser
substituídos por similares que ofereçam a devida segurança.
O quadro de distribuição de luz deve estar sempre com fácil acesso. Além
disso, o quadro de distribuição de luz nunca deve ser lavado ou molhado.
Os principais componentes do sistema elétrico dos apartamentos são:
• Projeto elétrico padrão;
• Quadro de Distribuição de Luz: local onde estão os disjuntores,
identificando seu circuito;
• Fios elétricos: saem a partir do Quadro de Distribuição de Luz (QDL),
fazendo as ligações das lâmpadas, interruptores e tomadas, sendo
constituídos por condutores de cobre e revestimento de plástico (PVC);
• Tomadas de uso geral: as tomadas estão colocadas em pontos adequados
de acordo com o projeto elétrico aprovado. São saídas para alimentação
de pequenos aparelhos móveis e de iluminação;

Máquina de Lavar Roupas: na área de serviço existe uma tomada para a


instalação de máquina de lavar roupas, com tensão de 220 volts, com previsão
de 600 W de potência máxima.
Ferro de Passar Roupas: na área de serviço existe uma tomada para a utilização
de ferro de passar roupas, com tensão de 220 volts, com previsão de 300 W de
potência máxima;
Máquina de Lavar Louças/Forno microondas: na cozinha existe uma tomada
para a instalação de máquina de lavar roupas, com tensão de 220 volts,1200 W
de potência máxima;
Geladeira Freezer: a cozinha possui uma tomada para a utilização de Geladeira,
com tensão de 220 volts, com previsão de 300 W de potência máxima.
As instalações elétricas dos apartamentos estão dimensionadas - tanto os
disjuntores quanto os circuitos - de acordo com uma carga máxima prevista
para cada ponto elétrico, conforme norma vigente, segundo o Projeto Elétrico
original padrão.

37
Salientamos ainda para que o proprietário verifique a potência máxima de
cada equipamento antes de instalá-lo, e sempre comparar com a potência
máxima que o ponto elétrico permite, para que não ocorra sobrecarga e
nenhum tipo de problema decorrente. Caso o proprietário não realize esta
verificação e/ou instale um equipamento com potência maior do que a
recomendada, as consequências serão de inteira responsabilidade do
proprietário.
1 Cuidados:

Não faça furos nas paredes ou pisos antes de certificar-se de que tal
procedimento não afetará as tubulações elétricas, hidráulicas e de gás, ou
mesmo o sistema de impermeabilização, que ocasionará perdas nas garantias,
independente do período.
Procure utilizar proteção individual (estabilizadores) para equipamentos mais
sensíveis (computadores, home-theater, central de telefone e etc).
Alertamos que se deve tomar o máximo de cuidado com as instalações elétricas
dos apartamentos, principalmente com ligações, improvisações ou adaptações
não previstas, pois podem trazer sérios riscos. Recomendamos que se procure
um eletricista especializado no caso de alguma modificação no sistema elétrico,
sempre obedecendo ao projeto elétrico do edifício.
Além disso, evite o uso de benjamins (dispositivos que ligam vários
equipamentos a uma só tomada), pois eles também provocam sobrecargas nos
circuitos.
Ressaltamos que qualquer alteração na instalação elétrica do imóvel padrão
entregue pela construtora ao proprietário implicará na perda de garantia do
referido sistema.
2 Lembretes importantes:
• Não ligue o equipamento quando o fio estiver descascado, partido ou
danificado;
• O aquecimento excessivo do QDL é ANORMAL. Pode ocorrer devido a mau
contato elétrico, defeito nos disjuntores ou excesso de carga;

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• Caso parte da instalação elétrica não funcione, verifique no QDL se o
disjuntor daquele circuito está desligado. Em caso afirmativo, religá-lo. Se
o religá-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistência de um técnico
habilitado;
• Procure não manusear aparelhos elétricos quando estiver em contato com
a água, pois esse contato pode provocar acidentes fatais;
• Ao manusear aparelhos elétricos, esteja sempre utilizando um calçado com
sola de borracha. Solado em borracha isola-o do chão, evitando choques;
• Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelhos,
tampas de quadros, etc) somente com pano seco;
• É proibido compartilhamento das tubulações destinadas às instalações
elétricas por quaisquer outras instalações, assim como o acesso às mesmas
por pessoal não qualificado;
• Nunca substitua disjuntores ou tomadas por outros de diferente
capacidade ou especificação, sem a supervisão de um profissional
qualificado;
• Ao desconectar qualquer aparelho da tomada, nunca puxe o cabo, puxe
pelo conector (plug).
• No caso de não utilizar um equipamento por um longo período,
desconecte-o da tomada;
• Sempre que for executar manutenção nas instalações, como troca de
lâmpadas, limpeza e reaperto dos componentes, deve-se desligar os
disjuntores correspondentes antes da execução dos serviços;
• Nunca ligue aparelhos diretamente nos Quadros de Distribuição de Luz,
como tudo aquilo que é manuseado e colocado em funcionamento, as
instalações elétricas estão sujeitas ao desgaste, necessitando uma
manutenção periódica preventiva.
Tal manutenção é extremamente simples, devendo ser executada com os
circuitos desligados, e com o acompanhamento de um profissional legalmente
habilitado (eletricista). Como exemplos de tais manutenções, podemos citar:

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• Verificar pontos dos fios que apresentem sinais de superaquecimento
(derretimento da capa de proteção) e eliminar estes pontos;
• Verificar o estado de isolamento das emendas dos fios;
• Anualmente deve ser feita uma manutenção em todos os quadros
elétricos, apertar todas as conexões, medir a corrente em cada circuito,
manobrar todos os disjuntores, testar o DR através do botão de teste,
verificar se não existe aquecimento (sempre acompanhado por
profissionais legalmente habilitados);
• Inspecionar, anualmente, tomadas, interruptores e pontos de luz;
• Verificar o estado dos contatos elétricos, substituindo as peças que
apresentem desgaste.
Devido às suas próprias características, as instalações elétricas, uma vez
energizadas, mantêm inalteradas as condições iniciais de funcionamento.
Quaisquer irregularidades posteriores, provavelmente serão causadas por
modificações ou ligações introduzidas inadequadamente.

2.1.5 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

O sistema de iluminação de emergência é destinado a fornecer iluminação


suficiente ao trânsito de pessoas e permitir a evacuação do edifício numa
possível situação de perigo, entrando em funcionamento automaticamente.
O sistema é composto por luminárias de emergência e baterias de módulos
instaladas de acordo com os projetos de combate a incêndio, aprovados pelo
CBMDF, nas escadas de incêndio, áreas de circulação coletivas e garagens.

2.1.6 AR CONDICIONADO

Sistema de condicionamento de ar do ambiente para alterar a temperatura e


proporcionar conforto térmico.

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Cada unidade é preparada com infraestrutura de ar condicionado nos quartos e
na sala. Nas coberturas privativas há também, no pavimento superior, a
infraestrutura de ar condicionado na sala.
Nas áreas comuns, há infraestrutura de ar condicionado nos salões de festas
adulto e infantil, no espaço fitness, no espaço gourmet, no home cinema, na
brinquedoteca, na sala de segurança e na guarita. Todos estes ambientes serão
entregues com o aparelho já instalado (evaporadora e condensadora), exceto a
guarita.
A infraestrutura de ar condicionado é constituída por uma rede frigorígena de
cobre, por um cabo alimentador do tipo PP 0,6/1kv 3#2,5mm² (não inverter) e
por um sistema de drenagem da evaporadora.

2.1.7 INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS

Sistema de telecomunicação por voz, que compartilha números de linhas


externas com concessionárias para a realização de chamadas de voz externas.
Cada unidade possui pontos de telefone com tomadas próprias, instalados na
sala e com previsões nos quartos. O proprietário deverá solicitar a ligação da
linha telefônica junto à concessionária local.
Seguem algumas recomendações importantes:
• Ao conectar aparelhos e acessórios na sua rede telefônica, utilize sempre
componentes homologados pela ANATEL;
• Após a ligação da linha telefônica, verifique se todas as tomadas de
telefone estão funcionando. Caso haja alguma tomada não funcionando e
que esteja no prazo da garantia, entre em contato com a construtora;
• Na higienização, não molhar os shafts de telefonia localizados nos halls de
circulação dos pavimentos e nem o Quadro de Distribuição Geral (QDG)
localizado na cozinha;
• Para conexão, utilizar somente os fios e ferramentas adequados;
• Não corte nem faça emendas nos cabos. Eles perderão suas características
de transmissão de sinais;

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• As instalações telefônicas devem sofrer inspeção preventiva a cada ano,
por técnico habilitado, a fim de garantir o seu perfeito funcionamento.

2.1.8 ANTENA COLETIVA E TV A CABO

O Edifício é dotado de um sistema de antena coletiva de TV digital e


convencional, com instalação da antena na cobertura do prédio que, devido a
um sistema de captação e ampliação dos sinais de TV, permite distribuir o sinal
para todos os apartamentos.
Estão instalados pontos da antena coletiva na sala e nos quartos, segundo o
projeto original padrão.
Para conectar sua TV ao sistema de antena coletiva, utilize os pontos terminais.
Providencie uma perfeita interligação entre o seu aparelho de TV e o terminal
de antena coletiva, pois geralmente a boa conexão é que determina a melhor
qualidade na imagem de seu aparelho. Evite o constante manuseio do terminal
de antena coletiva, pois sua conexão é sensível a impactos e seguramente irá
prejudicar o nível de recepção dos sinais.
Em caso de instalação de TV a cabo, o instalador poderá utilizar-se da mesma
tubulação. Entretanto, deverá retirar o cabeamento da antena coletiva com
devida precaução e, posteriormente, passar o cabo desejado. São de
responsabilidades do proprietário e do instalador contratado quaisquer
prejuízos ou danos causados por esta instalação, bem como qualquer dano à
rede da antena coletiva.
Devem-se consultar os projetos de dados e voz padrão em poder do síndico.

2.1.9 SISITEMA DE DADOS (INTERNET)

O sistema de dados de cada unidade tem pontos de distribuição disponíveis para


os quartos e sala, sendo a sua interligação através de um Hup localizado dentro
do quadro VDI (vídeo, dados e intenet)

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2.1.10 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO

O empreendimento possui sistema BMS que possibilita a automação completa


dos apartamentos com a utilização de infra-estruturas “secas” (vazias),
permitindo que o proprietário do imóvel instale com facilidade qualquer
sistema comercial de automação residencial para controle através de painel
sensível ao toque (wallpad), tablets, computador, celulares ou qualquer
sistema com acesso à internet dos equipamentos, tais como:
• Abertura e fechamento de cortinas;
• Comando/ Monitoração de aparelhos de ar-condicionado;
• Comando/ Monitoração dos circuitos de iluminação do apartamento.
O sistema de automação dos apartamentos fica a cargo do proprietário para
instalação dos equipamentos de acordo com suas necessidades. Com o objetivo
de aumentar o conforto dos moradores, o acesso aos apartamentos será
controlado com utilização de fechaduras digitais dispensando a utilização das
chaves.
No empreendimento como um todo o sistema faz o comando e monitoramento
centralizado através de um computador dedicado na guarita da edificação.
O sistema é composto por controladoras distribuídas ao longo da edificação
para leitura dos pontos, tais como status de funcionamento de bombas do
sistema hidráulico, níveis de reservatórios, portões das garagens, controle de
iluminação da área comum (exceto halls), monitoramento do sistema de
aquecimento solar, supervisão da irrigação e controle de acesso das portarias
do pilotis.

2.1.11 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO

O controle de acesso na recepção será realizado com a utilização de leitora


biométrica, a impressão digital do usuário será comparada com o banco de
dados da edificação procedendo ou não à liberação da porta para acesso à

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recepção. O cadastro deverá ser realizado através de software específico do
fabricante a ser instalado no computador compartilhado com o software
supervisório do sistema BMS. O funcionário da recep ção terá a opção de
proceder à liberação de acesso diretamente no software do sistema de
automação da edificação após contato prévio via sistema de interfone. As
demais portas do pavimento térreo são constantemente monitoradas pelo
sistema de automação da edificação, emitindo um alarme sonoro e visual na
tela do computador caso tenha sido deixada aberta indevidamente.

2.1.12 SISTEMA DE CFTV

Sistema responsável pela vigilância da edificação com a utilização de câmeras


analógicas distribuidas pelo pavimento térreo, subsolos e cobertura coletiva.
A edificação possui monitoração em tempo integral através da utilização de
câmeras instaladas no pilotis (áreas internas e externas), garagens (1° e 2°
subsolos) e cobertura, as imagens serão gravadas digitalmente em sistema
dedicado na sala de segurança com capacidade de armazenamento de 30 dias,
possibilitando ainda a execução de backups. No caso de falta de energia foi
previsto sistema de alimentação através de nobreak permitindo a continuidade
e confiabilidade do sistema de vigilância da edificação. Foi previsto permissão
de acesso dos moradores para a visualização das imagens das câmeras através
de dispositivos com acesso à internet.

2.1.13 INTERFONE

Sistema que conecta os telefones, por meio de uma central, sem acesso as
concessionárias.
Na cozinha dos apartamentos há um aparelho de interfone para a comunicação
com a guarita.
Recomendamos mantê-lo perfeitamente encaixado no suporte e evitar o
contato com água.

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2.1.14 SISTEMA DE IRRIGAÇÃO

O sistema de irrigação é composto por um reservatório, com uma bomba


multiestágio, sistema de controle/automação, válvulas solenoides, aspersores e
gotejadores.
Tem como função básica irrigar a grama e as plantas do jardim, sendo
programado para cada setor, um tempo de aspersão de água.
O sistema de automação predial prevê ainda a monitoração/controle do
sistema de irrigação e reservatório de águas de reuso, permitindo programação
horária para irrigação dos jardins, visualização do nível dos reservatórios,
status de funcionamento e falhas das bombas, status de abertura/fechamento
das válvulas setoriais de irrigação dos jardins.

2.1.15 PORTÃO ELETRÔNICO

O portão eletrônico (para acesso de veículos) contribuem para a segurança do


edifício, com operação realizada pelo próprio morador através de seu controle
remoto, comando de abertura pela guarita e celular. O sistema de BMS
controla/monitora o acesso à garagem através de câmeras e controle direto no
motor elétrico do portão.

2.1.16 INSTALAÇÕES DE GÁS

É o formado pelo conjunto de tubulações e equipamentos, aparentes ou


embutidos destinados ao transporte e controle do fluxo de gás da edificação
conforme as normas técnicas brasileiras (ABNT).
As instalações de gás do edifício obedecem rigorosamente às normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), além de seguir o projeto
aprovado pelo Corpo de Bombeiros e de ter sido vistoriado pelo mesmo órgão
após o término da obra.

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Os medidores de gás ficam localizados no centro de medição nos halls de
serviço de cada pavimento. Existe um sensor de vazamento de GLP, instalado
abaixo das centrais, interligado com a central de alarme do prédio na guarita.
Em caso de vazamento ou mau funcionamento da instalação, deve-se fechar o
registro dentro do centro de medição e solicitar, imediatamente, o
comparecimento de um técnico especializado que atenda o condomínio, para
evitar possíveis acidentes e consumos desnecessários.

Quando acionado o detetor de GLP de alguma unidade, aparecerá um sinal


alarmado no software BMS, indicando a unidade com vazamento descrito.
O edifício é abastecido por uma central de gás instalada na área externa do
prédio. Desta forma, as centrais de gás localizadas nos halls alimentam os
pontos de gás nas cozinhas dos apartamentos, conforme o projeto original
padrão.
Na primeira utilização de gás, elimine o ar que eventualmente estiver
aprisionado na tubulação. Abra as janelas e portas, e ligue a chave do fogão,
deixando-a aberta por alguns segundos até sentir o cheiro de gás. Feche a
chave logo em seguida. Neste período, não acenda fósforos, isqueiros, nem
utilize interruptores e aparelhos celulares. Após este procedimento, o fogão
estará abastecido de gás e apto para seu uso.
Nunca teste ou procure vazamentos num equipamento, tubulação ou medidor
de gás utilizando fósforo ou qualquer outro material inflamável. É
recomendado o uso de sabão ou sabonete.
A tubulação de gás que abastece o apartamento está instalada tanto na área
comum, quanto na privativa. Desta forma, atentar-se ao piso do hall de
serviço e da cozinha, e também ao revestimento da parede próximo ao
registro de gás. Alterações no revestimento destes ambientes e furos na
alvenaria só poderão ser feitos após certificar-se de que tal procedimento não
afetará as tubulações de gás. Caso contrário, ocasionará perda na garantia,
independentemente do período, além de danos à rede de distribuição geral do
condomínio, bem como explosões.

46
A instalação do fogão é de responsabilidade do proprietário, de modo que se
faça de forma segura, procurando sempre um profissional especializado.
Lembrando que é proibido o uso de botijão de gás.
Na instalação do fogão, deve-se atentar se as especificações da mangueira de
gás atendem às exigências do INMETRO, verificando também o prazo de
validade da mangueira efetuando a troca quando necessária.
Em nenhuma hipotese será permitido o confinamento do registro de gás que
alimenta o fogão das unidades privativas através de móveis, armários ou
similares. Tal confinamento pode ocasionar explosões.

2.1.17 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

É o conjunto de tubulações aparentes, em shafts, sobre os forros de teto ou


embutido nas paredes, destinado ao transporte, distribuição, disposição e/ou
controle de fluxo de fluidos em uma edificação.
O sistema é composto por tubos e conectores com espessuras dimensionadas
conforme a pressão de serviço submetida, segundo as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
As instalações hidráulicas de todo o empreendimento foram testadas e
sobrecarregadas durante a execução do edifício, garantindo assim a revisão de
possíveis vazamentos ou obstruções nas redes. Entretanto, as instalações
podem apresentar problemas, mesmo testadas, devido ao período de
acomodação da edificação, em que é atingida a demanda máxima.
Caso haja alguma dúvida com relação às instalações, principalmente ao realizar
reformas e furos nas paredes ou pisos, devem-se consultar os projetos
hidrossanitários, que estão disponíveis com o síndico. Neles estão indicadas as
linhas de canalização (água fria, agua quente, esgoto, águas pluviais) e os
registros de controle de cada apartamento, que certificarão as tubulações que
não poderão ser afetadas e inclusive o sistema de impermeabilização. Tais
danos ocasionarão perdas nas garantias, independentemente do período.

47
As bombas e reservatórios do sistema hidráulico da edificação serão
controlados/monitorados pelo sistema BMS permitindo a visualização em
tempo real dos níveis das caixas d’água, status de funcionamento das bombas.
A automatização deste sistema permite maior agilidade dos funcionários
mantenedores da edificação, pois em uma situação de falha do sistema de
bombeamento com um nível baixo no reservatório um alarme será emitido para
a tela do computador do sistema permitindo o acionamento/deslocamento do
funcionário antes mesmo que os moradores tenham seus sistemas de
fornecimento de água interrompido.

2.1.18 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA – ABASTECIMENTO

O abastecimento do reservatório inferior do prédio está ligado ao fornecimento


de água da rede. Faz-se a medição através do medidor instalado na caixa da
CAESB, localizada próxima à ultima entrada do prédio.
Já o abastecimento do reservatório superior é feito através de um conjunto de
duas motobombas de recalque, localizado na Casa de Bombas do 2º Subsolo. O
acionamento destas bombas é automático, sempre que o nível de água do
reservatório superior atingir o limite da reserva técnica de incêndio.
As bombas dos reservatórios deverão revezar seu funcionamento pelo menos
uma vez por mês. No caso de superaquecimento das bombas, devem ser
tomadas as providências para verificação do problema antes que queimem.
Caso o sistema automático apresente algum problema, utilizar a chave seletora
do quadro de bombas na posição “Manual”, até que a situação esteja
regularizada novamente.
Os reservatórios inferiores e superiores deverão ser limpos a cada 12 meses, no
mínimo. Neste caso, deve-se limpar uma caixa de cada vez, evitando a falta de
água no edifício. Utilizar produtos de limpeza e materiais adequados, mantendo
o reservatório vazio somente o tempo necessário para limpeza. Não utilizar
máquinas de alta pressão, produtos que contenham ácidos nem ferramentas

48
com espátula, escova de aço ou qualquer tipo de material pontiagudo. É
recomendável que esta lavagem seja feita por empresa especializada.
Os alçapões dos reservatórios devem estar sempre bem fechados, de modo a
evitar a entrada de insetos e de outros animais.

2.1.19 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA - DISTRIBUIÇÃO

Através da sala de registros / barrilete de distribuição, localizado abaixo dos


reservatórios superiores, a água é conduzida desses reservatórios para as
diversas colunas que perfazem o caminho dentro de shaft’s, e então é
distribuída.
Um registro geral e registros parciais, localizados nesta sala de registros,
permitem o fechamento parcial ou total da distribuição de água nas colunas.
No caso de vazamentos, deve-se identificar o registro correspondente à área
afetada e fechá-lo.
Normalmente não há necessidade de manobras nos registros, a menos que seja
para a realização de reparos em alguma prumada ou limpeza nos reservatórios
superiores. Entretanto, para manter todos os registros em bom estado, é
necessário utilizá-los periodicamente. Recomenda-se então que, a cada 06
(seis) meses, os registros do barrilete sejam completamente fechados e
abertos, de forma a evitar problemas, como a oxidação e o entupimento
causados por sujeiras, em um momento de necessidade. Caso algum registro
apresente oxidação, providenciar sua troca imediata.
No caso de qualquer problema em alguma prumada de água, devem-se fechar
imediatamente os registros correspondentes. Os registros da rede de incêndio
jamais devem ser fechados, exceto se ocorrer algum tipo de problema,
providenciando o reparo imediato.
Todas as unidades são equipadas por hidrômetros individuais, para medição de
água individualizada. Estes hidrômetros estão localizados nos centros de
medições, de uso restrito à administração do condomínio, situados nos halls de

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circulação. Deve-se atentar ao fato de que a medição do apartamento é sempre
no hall do andar superior.
Todas as tubulações do edifício estão dimensionadas conforme normas da ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas, de acordo com projeto padrão,
disponível com o síndico do prédio.
Quando houver rompimento ou vazamentos nos engates do lavatório, do
tanque, dos vasos sanitários, da pia da cozinha, ou de qualquer outra saída de
água, deve-se fechar o registro geral em seu respectivo ambiente, ou então no
hall de serviço junto ao hidrômetro do seu apartamento (no hall do pavimento
superior), para a troca das peças.
Ao instalar filtros, torneiras, duchas, chuveiros, etc, não os aperte com excesso
de força. Esta ação poderá danificar as instalações provocando vazamentos.
Os pontos de consumo deverão respeitar a vazão de 6L/m nas torneiras com
arejadores e 8L/m nas duchas, conforme Manual Técnico da Terracap para o
Setor Noroeste, mantendo assim a estabilidade e harmonia do sistema,
conforme projeto inicial.
A posição das tubulações não pode ser alterada e os serviços de manutenção
devem ser executados por empresa ou profissional habilitado, sob a orientação
e responsabilidade do condomínio.

2.1.20 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE – ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO

O sistema de aquecimento da edificação é dotado de placas coletoras de


energia solar através de um circuito fechado, que tem como apoio um sistema
auxiliar de aquecimento a gás formado por geradores, no primeiro sistema o
aquecimento é proveniente basicamente da captação dos raios solares e o
ultimo utiliza o gás (GLP ou natural) para o funcionamento dos geradores de
água quente.
Toda água aquecida é acumulada em tanques termicamente isolados (boilers),
que posteriormente é admitida no barrilete de distribuição das unidades. Tal

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sistema é calculado e dimensionado para atender de forma simultânea as
unidades atendidas na referida prumada.
Os pontos de consumo deverão respeitar a vazão de 6L/m nas torneiras com
arejadores e 8L/m nas duchas, conforme Manual Técnico da Terracap para o
Setor Noroeste, mantendo assim a estabilidade e harmonia do sistema,
conforme projeto inicial. Qualquer alteração dos metais entregues pela
construtora nas unidades deverá respeitar as vazões supracitadas, para que não
ocorra prejuízo de fornecimento às demais unidades.
O sistema de aquecimento solar possui sistema automatizado específico, tendo
sua rede de automação completamente integrada com a rede do sistema BMS
da edificação, permitindo a monitoração/controle do sistema de
bombas/boilers/aquecedores do sistema de água quente assim como a
monitoração dos diversos sensores de temperatura distribuídos na prumada de
água quente da edificação. O software de automação do sistema de
aquecimento solar será distinto do software do sistema BMS compartilhando
apenas o computador na central de segurança.

2.1.21 INSTALAÇÕES DE ESGOTO

Conjunto de tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros


componentes destinados a conduzir águas não potáveis do(s) ponto(s) de
captação da edificação ao ponto destinado pela concessionária de serviço
público ou ponto de tratamento da mesma.
Evitar o lançamento de óleo nas pias e lavatórios. O óleo se deposita ao longo
das paredes das tubulações, provocando entupimentos. Procure locais
adequados para o descarte.
Os ralos ou caixas sifonadas das instalações sanitárias servem a todos os
equipamentos, exceto ao vaso sanitário, que possui sifão em sua própria
estrutura.
Salientamos que não se deve jogar qualquer tipo de material (fio dental,
descartáveis, absorventes higiênicos, papel higiênico insolúvel, cotonetes,

51
etc.), independente do tamanho, pois o acúmulo pode causar danos.
Recomendamos a limpeza e regulagem da caixa acoplada do vaso sanitário a
cada 06 (seis) meses.
Os lavatórios das instalações são dotados de sifão, servindo para reter resíduos
sólidos e impedir o entupimento da tubulação.
Os ralos e sifões devem ser limpos periodicamente a cada 03 (três) meses,
evitando entupimento na tubulação. Em caso de entupimento, não utilizar
objetos pontiagudos. Solicite a visita de um profissional habilitado.
Não aperte demais as torneiras e registros. O excesso de força pode danificar a
bucha de vedação. No caso de gotejamento, verifique a necessidade de
manutenção e/ou troca das buchas.
É necessário substituir os vedantes (carrapeta) das torneiras e registro de
pressão a cada ano, bem como verificar as graxetas, anéis de vedação e a
estanqueidade dos registros de gaveta a cada 03 (três) anos.
As possíveis causas de mau cheiro em banheiros são devido à falha no
rejuntamento do vaso sanitário, ralo de piso sem água ou falta de limpeza.
Manchas, umidade ou mesmo perfurações nos forros de gesso nos banheiros e
cozinhas devem ser investigadas para determinar se estão sendo causados por
vazamentos no andar superior. Estes problemas também podem ser causados
pela falta de ventilação ocasionada por portas e janelas que permanecem
constantemente fechadas. Procure manter as portas e as janelas dos banheiros
abertas a maior parte do tempo, principalmente após os banhos ou em épocas
de frio, de modo a evitar tais ocorrências.
Embora os banheiros sejam impermeabilizados, devem ser verificadas as
condições dos rejuntamentos dos pisos, ralos e azulejos, além da vedação dos
boxes nos banheiros do apartamento superior, pois é possível que a infiltração
de água passe para a laje e escoe para o forro, ocasionando a impressão
equivocada que o problema seria proveniente das instalações hidráulicas.
O proprietário deverá providenciar uma revisão em todos os rejuntamentos das
áreas úmidas (inclusive sacadas) pelo menos 01 (uma) vez por ano.

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No caso das instalações de boxes nos banheiros, deve ser contratada empresa
especializada, para que toda a sua instalação seja de responsabilidade do
proprietário, tomando o cuidado para que as perfurações não afetem as
tubulações elétricas, hidráulicas e de gás, ou mesmo o sistema de
impermeabilização, que ocasionará perdas nas garantias independentemente
do período.
A maioria dos casos de infiltrações é ocasionada por problemas de
rejuntamento, e não por vazamentos nas tubulações.

2.1.22 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS

O sistema de águas pluviais é o conjunto de calhas, condutores, grelhas, caixas


de passagens e demais dispositivos que são responsaveis por captar águas da
chuva e conduzir a um destino adequado.
A água pluvial é captada pela rede do edifício, pelas coberturas e nas áreas
comuns, bem como nos ralos externos. Assim, é lançada em caixas de passagem
próprias e direcionada por gravidade para a rede pública da NOVACAP.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Periodicamente, o condomínio deverá contratar empresa especializada para
acessar as áreas de captação de águas pluviais, seguindo as normas de
segurança, para averiguar as condições do sistema de escoamento, realizando
limpezas periódicas para evitar o entupimento.
Do mesmo modo, é de responsabilidade do condomínio examinar
periodicamente todas as coberturas e terraços dos demais locais, bem como os
ralos nas áreas comuns, fazendo suas devidas limpezas e manutenções.

2.1.23 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO

É conjunto de extintores, hidrantes, sistema de alarmes, pressurização de


escada e demais componentes que são responsáveis pela prevenção e combate
de possíiveis incêndios que possam ocorrer no edificio.

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Todo o sistema de prevenção e combate a incêndio foi construído de acordo
com as normas técnicas vigentes e projeto específico aprovado pelo Corpo de
Bombeiros do Distrito Federal.
O edifício conta com um sistema de prevenção e combate a incêndio composto
de extintores, hidrantes de mangueira, hidrante de recalque, escada de fuga,
iluminação de emergência, placas de alerta e indicativas das saídas de fuga.
As caixas de hidrantes são compostas por: registro globo com adaptador, chave
Storz, duas mangueiras enroladas pelo meio, registro regulável e bico com jato
sólido. Nunca bloqueie o acesso aos hidrantes, eles devem permanecer livres
para acesso imediato, em caso de necessidade.
Deve ser feita pelo condomínio uma verificação periódica, a cada 06 (seis)
meses, nas condições dos extintores e das mangueiras existentes nos abrigos.
As mangueiras devem ser verificadas observando a existência de furos, sinais
de apodrecimento ou armazenamento inadequado. Sinais de apodrecimento são
comuns nos abrigos que apresentam registros indevidamente utilizados,
fechados de forma inadequada ou em mangueiras armazenadas quando ainda
estão molhadas.
As mangueiras de incêndio não devem ser utilizadas para lavagens, irrigações
ou outros serviços do condomínio. Seu uso é restrito ao combate a incêndios,
e sua manutenção periódica e adequada é essencial para garantir a segurança
da edificação.
Antes de sua utilização, as mangueiras devem ser totalmente desenroladas,
uma vez que a pressão sobre qualquer parte que permanecer enrolada poderá
causar o estouro da mangueira.
Nunca deixe fechado o registro geral dos hidrantes, o qual fica localizado no
barrilete, junto com o quadro de comando dos hidrantes. No caso de reparo à
rede, certifique-se de que após o término do serviço o registro permaneça
aberto.
O local e a instalação dos extintores não podem ser alterados, pois foram
determinados conforme as exigências do Corpo de Bombeiros.

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Os extintores devem ser recarregados imediatamente após o seu uso total ou
parcial, quando o manômetro indicar a faixa vermelha, após a realização de
testes hidrostáticos ou quando o material apresentar-se empedrado.
A carga dos extintores possui validade. Por isso, é necessária total atenção às
datas indicadas na etiqueta do extintor, bem como vistorias diárias para
averiguar o estado dos extintores. Não obstrua o acesso aos extintores, eles
deverão permanecer livres, para acesso imediato, em caso de necessidade.
O combate a pequenos incêndios deverá ser feito com extintores. Para tanto, é
importante ler atentamente as instruções contidas no próprio equipamento. É
importante citar que em circuitos elétricos energizados nunca se deve jogar
água.

A caixa de escada de incêndio conta com um sistema de iluminação de


emergência com luminárias autônomas, sinalização de rota de fuga (ver item
Iluminação de Emergência) e portas corta-fogo. As portas corta-fogo têm a

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finalidade de impedir a propagação do fogo e proteger as escadas durante a
fuga em caso de incêndio.
É importante que as portas corta-fogo sejam mantidas fechadas, mas não
trancadas, pois o acesso às escadas nunca pode ser obstruído. Caso seja
detectado um incêndio no edifício, o alarme manual, instalado em todos os
pavimentos no hall próximo aos elevadores, deverá ser acionado por qualquer
pessoa, a fim de alertar as pessoas para que elas abandonem imediatamente o
prédio. A seguir, um modelo ilustrativo do alarme manual.

Em qualquer caso de incêndio, desligue a rede elétrica no quadro de


distribuição. Em seguida comunique imediatamente o Corpo de Bombeiro.
Todos os detetores de GLP estão interligados com a central de deteção e
alarme de incêndio, que tenha a supervisão dos halls evitando o acúmulo de
gás devido a possíveis vazamento.

2.1.24 SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO

As escadas contam com o sistema de pressurização mecânica, um sistema de


ventilação com o objetivo de evitar a infiltração de fumaça na eventualidade de
incêndio. O ar é insulflado na caixa de escadas por grelhas distribuidas nos
pavimentos superiores. Os ventiladores serão alimentados por fonte de
suprimento de energia da concessionaria e alternativas separadamente, quando
especificado em projeto.
Para o bom funcionamento do sistema não obstruir as entradas e saidas de
ventilação e dutos de ar, não efetuar, mêsmo temporariamente, ligações

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diretas no sistema, além disso não permitir o acesso exclusivo de pessoas
tecnicamente habilitadas a operar ou realizar a manuteção dos equipamentos.

2.1.25 METAIS SANITÁRIOS, LOUÇAS SANITÁRIAS E CUBAS DE INOX

A seguir, estão listadas algumas recomendações importantes para uso e


conservação dos metais, louças sanitárias e das cubas de inox:
• Não aperte demais os registros, torneiras e misturadores.
• Ao instalar filtros, torneiras, duchas ou chuveiros, não “atarraxe-os” com
excesso de força, pois pode danificar os acessórios e provocar
vazamentos.
• Os metais sanitários devem ser limpos com água, sabão neutro e pano
macio;
• Limpe periodicamente os aeradores das torneiras e misturadores, pois é
comum o acúmulo de resíduos provenientes da própria tubulação;
• Em caso de necessidade, troque os acabamentos de registros pelo mesmo
modelo ou por outro da mesma marca. Nesse último caso, pode ser
necessária a instalação de um adaptador;
• As cubas de aço inox devem ser limpas apenas com água e sabão neutro.
Após a lavagem, passar pano macio com álcool para devolver o brilho
natural do aço inox.
• As louças sanitárias devem ser limpas com água e sabão ou pano
umedecido com álcool. Evite a utilização de produtos abrasivos que
poderão danificar o esmalte das peças. Recomendamos a revisão
periódica do rejuntamento (com silicone, no pé do vaso sanitário)
anualmente.
• As louças não suportam sobrecargas, portanto, não apóie nada que possa
danificá-las.
• Nunca utilize esponja, escova ou palha de aço e produtos abrasivos para
limpar louças;

57
• A cada 06 (seis) meses, ou quando necessário, chamar um profissional
habilitado para checar o funcionamento e fazer uma revisão geral em
todas as louças e metais.

2.1.26 IMPERMEABILIZAÇÕES

É o tratamento utilizado para dar proteção às construções contra a passagem


indesejável de fluidos (líquidos, gases e vapores), podendo contê-los ou escoá-
los para fora do local que se necessita proteger.
A impermeabilização é executada abaixo do revestimento de piso, e está sujeita
a sofrer danos em caso de obras (qualquer tipo de perfuração), o que
ocasionará a perda de garantia.
Nos banheiros a impermeabilização foi feita com argamassa polimérica e
emulsão asfáltica. Nas piscinas e nos decks das coberturas, além de camadas
impermeabilizantes de argamassa polimétrica, foram utilizadas telas poliéster.
No terraço descoberto das coberturas e nas lajes de avanço do pilotis a
impermeabilização foi garantida com a utilização de manta asfáltica, sendo
que, nas floreiras, a manta asfáltica é anti-raiz.
Evite utilizar detergentes agressivos, ácidos ou soda cáustica em pisos
cerâmicos, de granito ou em azulejos. Devido ao alto poder corrosivo destes
materiais, os rejuntamentos podem ser eliminados ou desgastados, provocando
infiltrações generalizadas nestas falhas, que acumularão e encharcarão as lajes
e forros, respingando no pavimento inferior. Por isso, verifique o
rejuntamento, pelo menos uma vez por ano.
Se no apartamento surgirem manchas no teto, primeiramente solicite ao
proprietário do apartamento superior fazer uma verificação nos rejuntamentos
dos pisos, ralos e louças.
Ao proceder qualquer modificação em áreas impermeabilizadas do
apartamento, desde a colocação de um box para chuveiro até a troca de
revestimentos, deve-se ter o máximo de cuidado para não danificar a camada
de impermeabilização e, consequentemente, criar pontos de infiltração.

58
Se a camada de impermeabilização for perfurada, terá que ser totalmente
recomposta. E isso implicará na perda da garantia.
Caso o condomínio deseje efetuar mudanças nas áreas externas
impermeabilizadas, recomenda-se consultar a empresa responsável pelos
serviços de impermeabilização, que poderá fornecer uma assistência técnica
adequada.
Nas floreiras/jardineiras do pilotis, deve-se manter o nível de terra de no
mínimo 10 cm (dez centímetros) abaixo da borda, para evitar infiltrações
indesejáveis. Cuidado com o uso de ferramentas como picaretas e enxadões no
plantio e manutenção dos jardins, para evitar danos à camada de proteção da
impermeabilização.
Alertamos que as garagens não são preparadas para lavagem de carros, pois
não possuem instalações para este fim, bem como impermeabilização
específica. Os veículos só deverão ser limpos com panos umedecidos através de
baldes e nunca diretamente com mangueiras. Deve-se utilizar lavagem a seco
para o piso do subsolo e térreo, e as lavagens com mangueira e máquina de
alta pressão devem ser evitadas. Utilizar enceradeira industrial, com escova
apropriada para a superfície ser limpa.
Não se devem introduzir objetos de qualquer espécie nas juntas de dilatação.
Ao lavar os reservatórios de água e as caixas d’água com produtos de limpeza e
materiais adequados, deve-se manter tais locais vazios apenas para a limpeza.
Não utilizar máquinas de alta pressão, produtos que contenham ácidos nem
ferramentas como espátulas, escova de aço ou qualquer tipo de material
pontiagudo. É recomendável que esta lavagem seja feita por empresa
especializada.
Para qualquer tipo de instalação de equipamento sobre superfície
impermeabilizada, deve-se solicitar a presença de uma empresa especializada
em impermeabilização.
Nas figuras abaixo, estão identificados os locais em que foram
impermeabilizados:

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Apto Tipo Final 01 e 08 - 91,26 m² LEGENDA
DENVERTEC 100 + DENVERTEC 540

Apto Tipo Final 02, 07, 09 e 14 - 73 m²


LEGENDA
DENVERTEC 100 + DENVERTEC 540
60
Apto Tipo Final 03, 06, 10 e 13 – 77,71 m²
LEGENDA
DENVERTEC 100 + DENVERTEC 540

Apto Tipo Final 04, 05, 11 e 12 – 91,21 m²


LEGENDA
DENVERTEC 100 + DENVERTEC 540
61
Apto Duplex Superior Final 01 e 08 – 160,51 m²

Apto Duplex Superior Final 02, 07, 09, 14 – 150,35 m²


LEGENDA
DENVERTEC 100 + DENVERTEC 540
DENVERMANTA ELASTIC – TIPO III 4MM
62
Apto Duplex Superior Final 03, 06, 10 e 13 – 157,38 m²

Apto Duplex Superior Final 04, 11 e 12 – 159,38 m²


LEGENDA
DENVERTEC 100 + DENVERTEC 540
DENVERMANTA ELASTIC – TIPO III 4MM
63
2.1.27 REVESTIMENTOS CERÂMICOS

Azulejos, cerâmicas, pastilhas de porcelana, porcelanatos e plaquetas de


laminados cerâmicos são produtos industrializados, obtidos a partir de uma
pasta de matérias primas inorgânicas, tendo como elemento principal a argila
que, após a moldagem e cozimento em alta temperatura, recebe um
acabamento em esmalte vitrificado ou acetinado. Quando de uma mesma
partida de forno, apresentam coloração e tonalidades iguais.
Embora os revestimentos sejam de excelente procedência, devem ser adotados
alguns cuidados na limpeza e conservação das peças. Evite o uso de produtos
abrasivos como ácidos, saponáceos, palha de aço ou espátulas metálicas, pois
estes produtos podem danificar a camada de proteção das peças, acelerando
assim o seu processo de deterioração. Nunca use produtos a base de ácido
fluorídrico, pois o mesmo ataca o esmalte das cerâmicas. Há produtos
adequados para sua limpeza.
Recomendamos que a limpeza dos revestimentos seja feita com pano úmido e
não com a lavagem através de baldes ou mangueiras, uma vez que as portas e
os rodapés de madeira podem ser afetadas em sua integridade, parcial ou
totalmente, se em contato com a água frequentemente.
Na limpeza, tome cuidado com os encontros das paredes e tetos de gesso. Não
utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de
difícil acesso, mas sim uma escova apropriada.
Nos procedimentos de limpeza diária, sempre remover primeiro o pó ou
partículas sólidas com um pano ou vassoura de pelo, sem aplicar pressão
excessiva para evitar riscos ou desgastes precoces devido ao atrito. Em
seguida, aplicar um pano umedecido (sem excesso de água) com água ou
solução diluída de detergente neutro, seguida da aplicação de um pano para
secar a superfície.
Não utilizar máquinas de alta pressão para limpeza.

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Evite bater com peças pontiagudas que podem causar danos nos materiais
cerâmicos.
Cuidado no transporte de eletrodomésticos e móveis. Não os arraste sobre o
piso, a fim de evitar riscos, desgastes e/ou danos.
Cuidado com os materiais metálicos em contato diretamente com os
revestimentos. Se houver presença de água, poderá ocorrer oxidação e as
manchas causadas por este processo podem não ser mais removíveis.
Recomendamos a utilização de protetores de feltros ou de borrachas nos “pés”
dos móveis.

2.1.28 GRANITOS (BANCADAS, PINGADEIRAS, SOLEIRAS E PISOS) E PEDRAS


NATURAIS (ÁREAS COMUNS)

As pedras são extraídas de jazidas naturais e podem ou não receber um


acabamento. As diferenças de tonalidade, pigmentação, granulometria,
densidade e presença de veios são normais e ocorrem até no mesmo bloco, no
processo de extração da jazida. As pedras assentadas no seu imóvel foram
selecionadas de forma a minimizar esta característica, mas mesmo assim
pequenas variações no padrão são comuns.
Nunca tente remover manchas com produtos genéricos de limpeza ou com
soluções caseiras, pois muitas vezes as aplicações de produtos inadequados em
manchas podem danificar o granito e/ou torná-las permanentes.
Cuidado para não deixar cair sobre as pedras graxas, óleos, refrigerantes, café,
vinho, massas de vidro, tintas, líquidos ou produtos com corantes, já que todo
granito é poroso. Desta forma, as substâncias podem ser absorvidas pelo
granito, dificultando sua remoção posterior. Caso isto ocorra, limpe
imediatamente com um pano absorvente.
O contato excessivo do granito com a água pode mudar sua tonalidade,
deixando-o mais escuro devido à porosidade e à absorção, como por exemplo,
nas áreas do box. Porém, isso não significa que estejam defeituosas.

65
As bancadas de granito devem ser limpas periodicamente com água e sabão
neutro. O uso de detergente pode ocasionar a corrosão dos mesmos. Remova
imediatamente as manchas, a fim de impedir a sua penetração, o que tornará a
limpeza da mancha impossível.
Evite apoiar objetos pesados sobre as bancadas, pois as mesmas não estão
dimensionadas para sobrecargas.
Nunca retire os elementos de apoio e sustentação das bancadas (mão francesa,
coluna de tanque, etc), pois poderá ocasionar a quebra da peça.

2.1.29 REJUNTES

Rejuntamento é um tratamento dado às juntas dos revestimentos cerâmicos,


mármores, granitos e porcelanatos, para garantir a estanqueidade e o
acabamento final dos revestimentos de pisos e paredes, tanto internos quanto
externos, e dificultar a penetração de água. Para cada tipo de revestimento
existe um tipo de rejuntamento.
O cuidado de verificação e complemento do rejuntamento, em caso de quebra,
desgaste e manutenção competem ao proprietário. Os rejuntes devem ser
verificados anualmente, principalmente nos boxes dos chuveiros e ao redor
das louças e ralos.
Além disso, deve-se evitar também a utilização de vassouras de piaçava ou
escovas com cerdas duras, ácidos ou soda cáustica e produtos agressivos que
podem danificar o rejuntamento das peças, e consequentemente, com a
infiltração, ocasionar vazamentos no pavimento inferior.
A limpeza e a lavagem dos revestimentos poderão ser feitas com sabão neutro,
utilizando-se pano úmido ou esponjas com cerdas macias.

2.1.30 ESQUADRIAS DE MADEIRA

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Componente construtivo, de madeira, cuja função principal é permitir ou
impedir a passagem de pessoas, animais, objetos, iluminação e ventilação entre
espaços ou ambientes.
As portas propiciam privacidade e conforto acústico quando mantidas fechadas.
Não utilize, em hipótese alguma, detergentes, produtos de limpeza multiuso,
esponjas de aço de qualquer espécie ou qualquer outro material abrasivo.
Ao lavar o piso dos banheiros, evite molhar as partes inferiores das
portas/batentes e guarnições para impedir sua deterioração.
Deve-se tomar cuidado com as batidas das portas, para evitar trincas nos
batentes, nas guarnições e até mesmo nas paredes, além de danos na
fechadura. Recomendamos a instalação de batedores de borracha ou silicone
atrás de cada porta para que se evite o contato da maçaneta com a parede.
Não permita que as crianças brinquem penduradas nos trincos, pois isso pode
desregular as portas, podendo provocar quebra e empenamento.
As dobradiças das portas de abrir e as roldanas das portas de correr devem ser
lubrificadas com produto adequado a cada 06 (seis) meses para preservar seu
perfeito funcionamento. Não utilizar óleo na lubrificação. Utilizar lubrificante
específico para a lubrificação.
Revisar anualmente o acabamento das esquadrias, bem como os componentes
de instalação, apertando todos os parafusos aparentes dos fechos, dobradiças e
maçanetas.

2.1.31 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO E VIDROS

Sistema que compreende todos os componentes construtivos empregados na


execução de portas, janelas, basculantes e venezianas de ventilação, fabricados
em alumínio. São os caixilhos responsáveis por promover a estanqueidade das
aberturas de ventilação e iluminação dos edifícios, sujeitos à movimentação
para sua abertura e fechamento.
As esquadrias de alumínio possuem resistência à corrosão. Além dessa
característica inerente, elas têm um tratamento de anodização (pintura de

67
acordo com os projetos), assegurando uma proteção eficiente ao alumínio
contra intempéries (grau de umidade, poluição do ar e teor de sais em
suspensão atmosférica), conferindo-lhes, paralelamente, um aspecto
homogêneo e harmonioso.
Os vidros laminados e temperados são vidros especiais de segurança. Os vidros
laminados, quando quebrados, trincam, mas tendem a permanecer no caixilho,
dependendo do impacto causador da ruptura. Os vidros temperados se
estilhaçam em forma de colméia.
A seguir, citaremos algumas dicas importantes para o uso e conservação das
esquadrias de alumínio existentes no seu apartamento:
• A limpeza das esquadrias no geral, inclusive guarnições de borracha e
escovas, deverá ser feita com uma solução de água e detergente neutro a
5%, com auxílio de esponja ou pano macio, pelo menos 01 (uma) vez por
ano;
• Os vidros das esquadrias devem ser limpos com flanela ou pano macio.
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza de
cantos de difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com auxílio de
um pincel de cerdas macias;
• Nunca apóie escadas ou outros objetos na superfície das esquadrias e
evite pancadas;
• Procure manter sempre limpos os drenos existentes nos peitoris das
janelas, facilitando o escoamento da água proveniente de chuva;
• Mantenha os trilhos das janelas sempre limpos, facilitando sua utilização
e evitando riscos indesejáveis. As janelas e portas não devem ser
forçadas, devendo correr suavemente;
• Nunca utilize palha de aço para efetuar limpeza, pois a mesma pode
remover a película protetora da anodização da esquadria de alumínio.
Não remova, em hipótese alguma, as borrachas para evitar infiltrações
indesejáveis;

68
• Nos locais onde há aplicação de silicone, não remova o selante que
rejunta externamente as esquadrias, pois ele é necessário para evitar a
penetração de água da chuva;
• Há a possibilidade de ocorrer desregulassem nas folhas de correr em
função do uso ou desgaste das roldanas. Caso ocorra, é necessário
ajustá-lo na posição correta, evitando o desprendimento das folhas e o
risco de acidente;
• O movimento de abrir e fechar de todas as esquadrias de alumínio de
correr deve ser realizado com os trincos abertos, de modo a evitar que os
mesmos atinjam as extremidades das esquadrias e sejam danificados,
prejudicando o perfeito fechamento;
• Não se deve utilizar o requadro das janelas e pingadeiras para depositar
quaisquer tipos de objetos;
• Em caso de pintura nas paredes, proteger as esquadrias com fitas
adesivas de PVC. Remover a fita protetora imediatamente após o término
da pintura. Evite respingos de tinta, cal, cimento ou gesso sobre o
alumínio, pois ele pode manchar. Caso isso ocorra, limpe imediatamente
o local com pano macio;
• É de responsabilidade dos usuários adotarem providências mínimas de
segurança no caso de ocorrer tempestade com ventos fortes, contínuos
ou em rajadas. Para isto, é essencial que portas e janelas estejam
fechadas e travadas.

2.1.32 AÇO INOXIDÁVEL

O aço inox é um produto industrializado, na coloração cinza prateada, podendo


receber acabamento brilhante, acetinado ou fosco.
Foi utilizado este material nas coberturas privativas (guarda-corpo das
escadas), nas portas da cabine dos elevadores.
Cuidados de uso e manutenção:

69
• Evite o acúmulo de peso no bojo da pia, isso pode causar descolamento e
deformação;
• Para remover manchas, use água e detergente neutro; depois enxágue e
seque com pano macio;
• Após lavagem, passe um pano macio embebido em álcool para conservar
o lustro;
• Nunca use esponja de aço (prefira as esponjas plásticas de baixa
densidade), escova, água sanitária, sapólio, ácidos e outros abrasivos que
possam danificar de modo irreversível a chapa inoxidável;
• Ao utilizar produto de limpeza, deverão ser verificados os componentes
da fórmula, a fim de evitar possíveis reações.

2.1.33 FORROS DE GESSO

Os forros de gesso presentes nas áreas internas do apartamento são


extremamente sensíveis à água e não resistem a grandes esforços mecânicos.
Os proprietários devem se atentar às luminárias que adquirirão e a quaisquer
outros equipamentos (ventiladores de teto, lustres, luminárias pesadas) que
exijam maior sustentação. Neste caso, deverá haver um sistema de fixação
diretamente na laje, para não sobrecarregar o forro de gesso.
Alertamos, portanto, que o forro de gesso não está previsto para suportar
cargas em excesso de fixação. O proprietário será responsável por qualquer
dano causado à estrutura do forro, caso desrespeite estes limites sem a
instalação dos suportes.
Cuidados de uso e manutenção:
• Durante e após o banho, procure deixar a janela do banheiro aberta para
que haja ventilação;
• Evite colocar o box até o teto para garantir a circulação de ar,
minimizando os efeitos da umidade sobre o revestimento e o forro;
• O varal deve ser instalado em local adequado com suporte fixado
diretamente na laje. Caso seja necessária a mudança de local ou o

70
acréscimo de outro varal, o proprietário deverá providenciar um sistema
de reforço igual ao instalado;
• Forros de gesso em ambientes sujeitos a umidade, como nos banheiros,
devem ser pintados periodicamente.

2.2 USO COMUM

Poços de água servida, caixas coletoras de esgoto e gordura devem ser limpos
periodicamente por empresa especializada, a fim de se prevenir possíveis
entupimentos com verificação quinzenal.
Recomenda-se contratação de empresa especializada para tratamento dos
jardins, cuidando de eventuais pragas, poda, renovação de plantas, adubação
adequada.
Nas circulações, evite aplicar nos pisos produtos escorregadios (cera). Para
limpeza, basta um pano umedecido com produto específico ou sabão neutro.
Evite lavagens.
Para limpeza da calçada, escada e rampa das garagens, utilizar também água
com detergente específico ou sabão neutro, esfregando com vassoura de
piaçava.
O prédio deve ser completamente dedetizado, semestralmente, por empresa
especializada.
Manter os ralos permanentemente cobertos com grelhas (que os acompanham),
que devem ser desobstruídas para permitir o escoamento normal da água das
chuvas e da lavagem de pisos.
Deve-se dar atenção especial para os ralos localizados próximo aos jardins e na
cobertura do edifício, os quais ficam mais expostos às folhas das plantas que se
soltam com o vento. Portanto, a limpeza dos ralos deve ser feitas
periodicamente, ou quando se julgarem necessárias, devido ao acumulo de
sujeiras. Evitar o uso de objetos contundentes, ou mesmos bastões, para
desentupir ralos, pois tal procedimento implica na perda de garantia por mau
uso dos ralos.

71
Na limpeza do piso da garagem, recomenda-se que a lavagem seja feita
somente com pano úmido, ou “lavagem a seco”, para evitar infiltração na laje,
pois a mesma não é impermeabilizada. Faz-se apenas a impermeabilização nas
juntas das garagens.

2.2.1 ECONOMIA DE ÁGUA

A seguir, citaremos algumas dicas importantes para a economia de água em seu


apartamento e em todo o condomínio:
• Torneiras: utilize-as de maneira racional: para lavar as mãos, feche a
torneira na hora de usar o sabonete e só abra quando for enxaguá-las;
para escovar os dentes, feche a torneira enquanto escova e só volte a
abri-la na hora de enxaguar a boca; para lavar roupas e louças, feche a
torneira na hora de ensaboá-las, e só abra na hora de enxaguá-las.
• Caixa de descarga: regule-a periodicamente.
• Chuveiros: eles consomem aproximadamente 40% da água de uso
doméstico. Evite banhos demorados. Diminua o fluxo do chuveiro e
ensaboe-se com o chuveiro fechado.
• Vazamentos: certifique-se de que não existem vazamentos em seu
apartamento. Verifique periodicamente todos os pontos de água
(torneiras, vasos sanitários, duchas higiênicas, chuveiros e registros).
Vazamentos nestes pontos podem representar até 15% do consumo
diário de água no uso doméstico. Por exemplo: uma torneira gotejando
consome 2m³/mês (2.000 litros de água por mês).
• Manutenção e reparos de vazamentos: feche o registro geral antes de se
iniciar qualquer reparo. Sempre recomendamos o acionamento de uma
pessoa tecnicamente habilitada para o serviço (bombeiro hidráulico) que
garanta um reparo eficiente. A identificação de vazamentos em caixas de
descarga faz-se, por exemplo, jogando cinza de cigarro no vaso. Esta
cinza deve ficar, normalmente, depositada ao seu fundo; caso contrário,
há vazamento na caixa.

72
2.2.2 ÁREA COLETIVA DE LAZER

O Condomínio possui áreas coletivas de lazer com a seguinte composição:


Térreo
• Salão de festas com copa bar e três banheiros, sendo um feminino, um
masculino e um PNE;
• Home Cinema;
• Salão de Jogos;
• Lounge.

Cobertura
• Academia com um banheiro feminino;
• Espaço Gourmet com um banheiro masculino;
• Piscina Infantil;
• Sauna;
• Piscina adulto.

3 CAPITÚLO III – MANUTENÇÃO DO IMÓVEL

Manutenção preventiva

Item Descrição Periodicidade

Limpeza geral da esquadria (zona urbana) 1 vez ao ano

Limpeza dos orifícios dos trilhos inferiores 1 vez a cada 3 meses

Esquadrias de alumínio Reapertar parafusos aparentes dos fechos 1 vez ao ano

Regulagem e nivelamento das partes móveis 1 vez ao ano

Regulagem do freio 1 vez ao ano

Impermeabilização Inspecionar a camada drenante do jardim 1 vez ao ano

73
Manutenção preventiva

Item Descrição Periodicidade

Inspecionar os rejuntamentos dos pisos


1 vez ao ano
cerâmicos, ralos e peças sanitárias
Retirar fissuras e repintar áreas privativas A cada 3 anos

Retirar fissuras e repintar áreas comuns A cada 3 anos


Estruturas / Paredes
Repintar a fachada da edificação A cada 3 anos

Limpeza / lavagem das fachadas externas A cada 6 meses

Instalações Elétricas - Reapertar todas as conexões A cada ano


Quadro de Distribuição Desligar e religar os disjuntores diferenciais do
de Circuitos A cada mês
quadro elétrico
Instalações Elétricas Reapertar conexões e verificar estado dos
(Tomadas Interruptores contatos elétricos, substituindo as peças que A cada 2 anos
e Pontos de Luz) apresentam desgaste
Revisão dos rejuntes internos A cada ano
Revestimentos Revisão dos rejuntes externos por empresa
A cada ano
especializada
Manutenção de portões de entrada e saída -
conferir rolamento, engraxar peças móveis e A cada 3 meses
Esquadrias de Ferro trilhos e conferir alinhamento
Manutenção de portas de ferro A cada ano
Verificar os sifões das louças, tanques e pias A cada 6 meses
Verificar e limpar os ralos (observar encaixe
A cada 15 dias
correto para evitar mal cheiro)
Trocar os vedantes das torneiras, misturadores
A cada ano
de lavatório e de registros de pressão

Instalações Hidráulicas, Limpar os aeradores (bicos removíveis) A cada 6 meses


Louças e Metais Limpar e verificar a regulagem do mecanismo
A cada 6 meses
de descarga
Verificar graxeta, anéis e estanqueidade dos
A cada ano
registros de gaveta e dos registros de esfera
Verificar a comporta do mecanismo de caixa
A cada ano
acoplada
Manutenção das bombas de água servida e
Mensal
água pluvial

74
Manutenção preventiva

Item Descrição Periodicidade

Limpeza das válvulas de retenção e registros de


A cada 6 meses
sistema de água servida
Manutenção das bombas de água potável Mensal
Limpeza dos reservatórios de água potável
A cada 2 anos
superiores e inferiores
Limpeza e manutenção das bombas de
A cada 6 meses
recirculação
Limpeza das caixas de gordura A cada 6 meses
Manutenção da geradora de água quente
(vazamento de gás, queimadores, diafragma,
Quinzenal
fonte CA-CC, vazamento nas tubulações e
ignitores)
Manutenção do SPDA (aperto e negagem –
Anual
medição de nível de resistência do sistema)
Instalações Hidráulicas,
Louças e Metais Lavagem do filtro da piscina Mensal

Manutenção filtro da piscina - troca do


A cada 2 anos
elemento filtraste
Manutenção do aquecedor da piscina Conforme fabricante
Manutenção da Sauna – verificar tubos,
Semestral
conexões, resistência do gerador de calor
Limpar o crivo do chuveiro A cada ano

NOTA IMPORTANTE:
As manutenções devem ser preventivas e corretivas quando necessárias,
recomendando-se, para tanto, a contratação de uma empresa especializada tão
logo ao recebimento das áreas comuns pelo condomínio.

3.1 TERMO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA

• O proprietário e/ou síndico se obrigam a efetuar a manutenção


preventiva do imóvel, conforme as orientações deste Manual, sob pena
de perda de garantia;

75
• O proprietário é responsável pela manutenção preventiva de sua
unidade, e é co-responsável pela manutenção preventiva do conjunto da
edificação, conforme estabelecido nas Normas Técnicas Brasileiras e no
Manual do Proprietário;
• O síndico é responsável pela elaboração e execução do Programa de
Manutenção Preventiva de acordo com a NBR 5674 – Manutenção de
Edificação;
• No caso de revenda, o proprietário se obriga a transmitir as orientações
sobre o adequado uso, manutenção e garantia do seu imóvel ao novo
condômino, entregando os documentos e manuais correspondentes;
• No caso de alteração do Síndico ou responsável pelo gerenciamento do
edifício, este se obriga a transmitir as orientações sobre o adequado uso,
manutenção e garantia das áreas comuns ao seu substituto, entregando
os documentos e manuais correspondentes.

3.2 DISPOSIÇÕES GERAIS

• A Construtora se obriga a fornecer a todos os adquirentes das unidades


autônomas o Manual do Proprietário, bem como o esclarecimento para o
seu uso correto e dos prazos de garantia e manutenções a serem feitas;
• A Construtora se obriga a prestar, dentro dos prazos de garantia, o
serviço de Assistência Técnica, reparando, sem ônus, os defeitos ocultos
dos serviços, conforme constante no Termo de Garantia;
• A Construtora se obriga a prestar orientações e esclarecimentos de
dúvidas referentes à manutenção preventiva e à garantia;
• Se for constatado pela Construtora que os serviços solicitados pelo
proprietário não estão enquadrados nas condições de garantia, não
caberá à Construtora a execução dos mesmos.

3.3 OUTRAS OPERAÇÕES PARA MANUTENÇÃO DO IMÓVEL

76
3.3.1 AUSÊNCIA PROLONGADA

Se o apartamento permanecer desocupado por um longo período, ou no caso de


viagem prolongada, recomendamos que o proprietário comunique ao sindico e
tome as seguintes precauções:
• Feche o registro do gás para o fogão, inclusive no medidor existente no
hall do seu pavimento;
• Recomenda-se fechar completamente os registros de abastecimento de
água ou até mesmo o hidrômetro do apartamento, que está localizado
no hall do pavimento superior;
• Verifique se as portas e as janelas estão fechadas e travadas;
• Abra a torneira da pia do banheiro por alguns segundos, fechando-a em
seguida, de modo que o ralo fique cheio de água. Com isso, evita-se a
entrada de insetos, bem como o mau cheiro proveniente do sistema de
esgoto. Caso a ausência seja superior a 20 (vinte) dias, deve-se vedar os
ralos com papel.
• Desligue todas as luzes e retire da tomada todos os equipamentos que
podem ser desligados (televisão, aparelhos de som, DVD, computador,
etc.);
• Se possível, esvazie a geladeira e o freezer, deixando a porta semi
aberta, desligando-os logo em seguida, possibilitando assim o
desligamento total da energia elétrica do apartamento através do
disjuntor geral.

3.3.2 SEGURANÇA PATRIMONIAL

• Verifique os critérios do Regimento Interno para acesso de visitantes,


fornecedores, entregadores, representantes de órgãos oficiais e de
concessionárias;
• Verifique com o síndico se foi contratado seguro contra incêndio e outros
sinistros, abrangendo todas as unidades, áreas e objetos comuns;

77
• Garanta a utilização adequada dos ambientes para os fins que foram
destinados, evitando utilizá-los para o armazenamento de materiais
inflamáveis e outros não autorizados;
• Garanta a utilização adequada dos equipamentos das áreas comuns para
os fins que foram projetados.
4 Capitúlo IV – MATERIAIS DE ACABAMENTOS

APARTAMENTOS
AMBIENTE ELEMENTO DESCRIÇÃO
Porcelanato Portinari - Crema Valência PO 60x60
Piso
cm
Porcelanato Portinari - Crema Valência PO 15x60
Rodapé
cm
Soleira Quartizito Marrom Absoluto
Rejunte Junta Plus Eliane - Cor Palha
Parede Pintura acrílica fosca – Cor Branco Neve
Estar/ Jantar / Peitoril Granito Amarelo Vitória
Estar íntimo Forro de Gesso Acartonado com Pintura acrílica
Teto
fosca – Cor Branco Neve
Portas de madeira Madeira Lisa – Wenge Linheiro
Fechadura Victória Ros 504 – 90E – Pado
Fechadura Digital Intelbras – Automatiza FR 200
Ferragens
Puxador em Aço Inox escovado – Tozzatto – Itaoca
4x10mm h=75 cm
Tomadas e
Schneider Eletric - Linha Primer Décor
Interruptores
Porcelanato Portinari - Crema Valência PO 60x60
Piso
cm
Porcelanato Portinari - Crema Valência PO 15x60
Rodapé
cm
Soleira Porcelanato Portinari - Adhara PO
Rejunte Junta Plus Eliane - Cor Palha
Suíte/ Dormitório/ Parede Pintura acrílica fosca – Cor Branco Neve
Depósito Peitoril Granito Amarelo Vitória
Forro de Gesso Acartonado com Pintura acrílica
Teto
fosca – Cor Branco Neve
Portas de madeira Madeira Lisa – Wenge Linheiro
Ferragens Fechadura Victória Ros 504 – 90E – Pado
Tomadas e
Schneider Eletric - Linha Primer Décor
Interruptores

78
APARTAMENTOS
AMBIENTE ELEMENTO DESCRIÇÃO
Porcelanato Portinari - Crema Valência PO 60x60
Piso
cm
Porcelanato Portinari - Crema Valência PO 15x60
Rodapé
cm
Rejunte Junta Plus Eliane - Cor Palha
Parede Pintura acrílica fosca – Cor Branco Neve
Varanda
Peitoril Granito Amarelo Vitória
Forro de Gesso Acartonado com Pintura acrílica
Teto
fosca – Cor Branco Neve
Guarda Corpo Alumínio Anodizado Bronze 1003
Tomadas e
Schneider Eletric - Linha Primer Décor
Interruptores
Piso Porcelanato Portinari - Cristal PO 60x60 cm
Soleira Porcelanato Portinari - Adhara PO
Rejunte Junta Plus Eliane - Cor Palha
Filete Box Granito Branco Itauna
Parede Porcelanato Portinari – Vision Bone 29,1x58,4 cm
Forro de Gesso Acartonado com Pintura acrílica
Teto
fosca – Cor Branco Neve
Bancada Porcelanato Portobello – Gea Marfim
- Cuba especial de Semi-encaixe quadrarda Deca
Banheiros (Suíte e com deck na cor Branco Gelo, cod. L830 (Social)
Social) - Cuba de Apoio quadrada Deca na cor Branco
Louças Gela, cod. L73 (Suíte)
- Bacia com Caixa Acoplada de duplo acionamento
Deca – Linha Monte Carlo – cor Branco Gelo, cod.
CP 828/P 808 + CD01F
- Misturador para Lavatório Deca bica alta – Linha
Metais Izy, acabamento cromado, cod. 1877 C37
- Ducha Deca - Linha Izy, cod. 1971.C.CT
Portas de madeira Madeira Lisa – Wenge Linheiro
Ferragens Fechadura Victória Ros 504 – 90E – Pado
Tomadas e
Schneider Eletric - Linha Primer Décor
Interruptores

79
APARTAMENTOS
AMBIENTE ELEMENTO DESCRIÇÃO
Piso Portinari – Everest White New – 45x45 cm
Soleira Porcelanato Portinari - Adhara PO
Rejunte Junta Plus Eliane - Cor Branco Plus
Filete Box Granito Branco Itauna
Parede Portinari – Everest White New – 45x45 cm
Forro de Gesso Acartonado com Pintura acrílica
Teto
fosca – Cor Branco Neve
- Lavatório com coluna Deca – Linha Izy, cor
branco gelo, cod. L15
Banheiro de
Louças - Bacia com caixa acoplada de duplo acionamento
Serviço
Deca – Linha Izy, cor branco gelo, cod.
CP111/P111 + CD00F
- Torneira de bancada Deca – Linha Izy, cod. 1197
Metais C37
- Ducha Deca - Linha Izy, cod. 1971.C.CT
Portas de madeira Madeira Lisa – Wenge Linheiro
Ferragens Fechadura Victória Ros 504 – 90E – Pado
Tomadas e
Schneider Eletric - Linha Primer Décor
Interruptores
Porcelanato Portinari - Crema Valência PO 60x60
Piso
cm
Porcelanato Portinari - Crema Valência PO 15x60
Rodapé
cm
Rejunte Junta Plus Eliane - Cor Palha
Parede Porcelanato Portinari – Vision Bone 29,1x58,4 cm
Forro de Gesso Acartonado com Pintura acrílica
Cozinha Teto
fosca – Cor Branco Neve
Bancada Stone Quartzo Marrom Absoluto
Cuba Tramontina retangular em Aço Inox
Louças
34x40cm, cod. 94050406
Metais Torneira Mesa Bica Móvel – Link, cod. 1167.C.LNK
Tomadas e
Schneider Eletric - Linha Primer Décor
Interruptores

80
APARTAMENTOS
AMBIENTE ELEMENTO DESCRIÇÃO
Porcelanato Portinari - Crema Valência PO 60x60
Piso
cm
Rejunte Junta Plus Eliane - Cor Palha
Parede Porcelanato Portinari – Vision Bone 29,1x58,4 cm
Peitoril Granito Amarelo Vitória
Forro de Gesso Acartonado com Pintura acrílica
Área de Serviço Teto
fosca – Cor Branco Neve
Louças Tanque sem coluna TQ01
Torneira Mesa Bica Alta Deca - Linha Izy, cod. 1198
Metais
C37
Tomadas e
Schneider Eletric - Linha Primer Décor
Interruptores
Piso Portinari – Everest White New – 45x45 cm
Rodapé Portinari – Everest White New – 8,8x45 cm
Rejunte Junta Plus Eliane - Cor Branco Plus
Parede Grafiato na cor Branco Gelo
Peitoril Granito Amarelo Vitória
Área Técnica
Forro de Gesso Acartonado com Pintura acrílica
Teto
fosca – Cor Branco Neve
Guarda Corpo Veneziana de Alumínio Anodizado Bronze 1003
Tomadas e
Schneider Eletric - Linha Primer Décor
Interruptores
Escada Metálica Piso Mármore Crema Marfil
(Duplex) Guarda Corpo Aço Inox e Vidro temperado Incolor 6mm

81
5 Capitúlo V – ESQUEMAS DE QUADROS ELÉTRICOS

QDC 1 - Quadro de distribuição de circuitos - Cozinha -TIPO - 1° AO 5°PAV.


Aptos - Final 01 e 08

Identificação N° Descrição do
DISJ Carga (W) Ambiente
circuitos POLOS circuito
Cozinha, área serviço, wc
serviço, quarto serviço, sala
1 16 1P 700 Iluminação
estar/jantar, varanda,
corredor, wc social
Sala estar/jantar, wc social,
2 20 1P 1100 Tomadas
varanda
Cozinha, área serviço, wc
3 20 1P 3200 Tomadas
serviço, quarto serviço
4 20 1P 2000 Triturador Cozinha (Triturador)
5 20 1P 1200 Microondas Cozinha (Microondas)
6 20 1P 1000 Tomadas Dormitório, suíte, wc suíte
Dormitório, suíte, wc suíte,
7 16 1P 440 Iluminação
área técnica
Ar
AC-1 25 1P 3820
Condicionado
PREV --- --- 1000 ---

QDC 1 - Quadro de distribuição de circuitos - Cozinha - Tipo - 1º ao 5º PAV


Aptos - Final 02, 07, 09 e 14.

Identificação N° Carga Descrição do


DISJ Ambiente
circuitos POLOS (W) circuito
Cozinha, área serviço, wc
1 16 1P 520 Iluminação serviço, sala estar/jantar,
varanda, corredor, wc social
Sala estar/jantar, wc social,
2 20 1P 1000 Tomada
varanda
Cozinha, área serviço, wc
3 20 1P 2300 Tomada
serviço
4 20 1P 2000 Triturador Cozinha (Triturador)
5 20 1P 1200 Microondas Cozinha (Microondas)
6 20 1P 800 Tomada Dormitório, suíte, wc suíte
7 16 1P 380 Iluminação Dormitório, suíte, wc suíte
Ar
AC-1 25 1P 3.820
Condicionado
PREV --- --- 100 ---

82
QDC 1 - Quadro de distribuição de circuitos - Cozinha - Tipo - 1º ao 5º PAV
Aptos - Final 03, 06, 10 e 13.
Identificação N° Carga Descrição do
DISJ Ambiente
circuitos POLOS (W) circuito
Cozinha, área serviço, wc serviço,
1 16 1P 580 Iluminação sala estar/jantar, corredor,
wc social
2 20 1P 800 Tomadas Sala estar/jantar, wc social
3 20 1P 2500 Tomadas Cozinha, área serviço, wc serviço
4 20 1P 2000 Triturador Cozinha (Triturador)
5 20 1P 1200 Microondas Cozinha (Microondas)
6 20 1P 1000 Tomadas Dormitório, suíte, wc suíte
7 16 1P 380 Iluminação Dormitório, suíte, wc suíte
Ar
AC-1 25 1P 3820
Condicionado
PREV --- --- 1000 ---

QDC 1 - Quadro de distribuição de circuitos - Cozinha - Tipo - 1º AO 5º


Aptos - Final 04, 05, 11 e 12
Identificação N° Carga Descrição do
DISJ Ambiente
circuitos POLOS (W) circuito
Cozinha, área serviço, wc serviço,
1 16 1P 760 Iluminação depósito, sala estar/jantar,
varanda, corredor, wc social
Depósito, sala estar/jantar, wc
2 20 1P 1100 Tomadas
social, varanda
3 20 1P 2200 Tomadas Cozinha, área serviço, wc serviço
4 20 1P 2000 Triturador Cozinha (Triturador)
5 20 1P 1200 Microondas Cozinha (Microondas)
6 20 1P 1100 Tomadas Dormitório, suíte, wc suíte
Dormitório, suíte, wc suíte, área
7 16 1P 560 Iluminação
técnica
Ar
AC-1 25 1P 3820
Condicionado
PREV --- --- 1000 ---

83
QDC 1 - Quadro de distribuição de circuitos - 6° PAV
DUPLEX – 601 e 608
Identificação N° Carga Descrição do
DISJ Ambiente
circuitos POLOS (W) circuito
Cozinha, área serviço, wc serviço, quarto
1 16 1P 700 Iluminação serviço, sala estar/jantar, varanda,
corredor, wc social
2 20 1P 1000 Tomadas Sala estar/jantar, wc social, varanda
Cozinha, área serviço, wc serviço, quarto
3 20 1P 3200 Tomadas
serviço
4 20 1P 2000 Triturador Cozinha (Triturador)
5 20 1P 1200 Microondas Cozinha (Microondas)
6 20 1P 1000 Tomadas Dormitório, suíte, wc suíte
7 16 1P 440 Iluminação Dormitório, suíte, wc suíte, área técnica
8 20 1P 700 Tomadas Estar íntimo, wc social, terraço
9 16 1P 820 Iluminação Estar íntimo, wc social, terraço
AC-1 25 1P 3820 Ar Condicionado
AC-2 25 1P 950 Ar Condicionado
SPA 32 1P 15000 ---
PREV --- --- 1000 ---

QDC 1 - Quadro de distribuição de circuitos - 6° PAV


DUPLEX - Aptos 602, 607, 609 e 614
Identificação N° Carga Descrição do
DISJ Ambiente
circuitos POLOS (W) circuito
Cozinha, área serviço, wc serviço, sala
1 16 1P 520 Iluminação
estar/jantar, varanda, corredor, wc social
2 20 1P 1000 Tomadas Sala estar/jantar, wc social, varanda
3 20 1P 2300 Tomadas Cozinha, área serviço, wc serviço
4 20 1P 2000 Triturador Cozinha (Triturador)
5 20 1P 1200 Microondas Cozinha (Microondas)
6 20 1P 800 Tomadas Dormitório, suíte, wc suíte
7 16 1P 380 Iluminação Dormitório, suíte, wc suíte
8 20 1P 700 Tomadas Estar íntimo, wc social, terraço
9 16 1P 580 Iluminação Estar íntimo, wc social, terraço
AC-1 25 1P 2490 Ar Condicionado
AC-2 25 1P 1270 Ar Condicionado
AC-3 25 1P 1270 Ar Condicionado
AC-4 25 1P 950 Ar Condicionado
SPA 32 1P 15000 ---
PREV --- --- 1000 ---

84
QDC 1 - Quadro de distribuição de circuitos - 6° PAV
DUPLEX - Aptos 603, 606, 610 e 613
Identificação N° Carga Descrição do
DISJ Ambiente
circuitos POLOS (W) circuito
Cozinha, área serviço, wc serviço, sala
1 16 1P 580 Iluminação estar/jantar, corredor,
wc social
2 20 1P 800 Tomadas Sala estar/jantar, wc social
3 20 1P 2500 Tomadas Cozinha, área serviço, wc serviço
4 20 1P 2000 Triturador Cozinha (Triturador)
5 20 1P 1200 Microondas Cozinha (Microondas)
6 20 1P 1000 Tomadas Dormitório, suíte, wc suíte
7 16 1P 380 Iluminação Dormitório, suíte, wc suíte
8 20 1P 800 Tomadas Estar íntimo, wc social, terraço
9 16 1P 640 Iluminação Estar íntimo, wc social, terraço
SPA 32 1P 15000 Previsão
AC-1 25 1P 3820 Ar Condicionado
AC-2 25 1P 950 Ar Condicionado
PREV --- --- 1000

QDC 1 - Quadro de distribuição de circuitos - 6° PAV


DUPLEX - Aptos 604, 611 e 612
Identificação N° Carga Descrição do
DISJ Ambiente
circuitos POLOS (W) circuito
Cozinha, área serviço, wc serviço,
1 16 1P 760 Iluminação depósito, sala estar/jantar, varanda,
corredor, wc social
Depósito, sala estar/jantar, wc social,
2 20 1P 1100 Tomada
varanda
3 20 1P 2200 Tomada Cozinha, área serviço, wc serviço
4 20 1P 2000 Triturador Cozinha (Triturador)
5 20 1P 1200 Microondas Cozinha (Microondas)
6 20 1P 1100 Tomadas Dormitório, suíte, wc suíte
7 16 1P 560 Iluminação Dormitório, suíte, wc suíte, área técnica
8 20 1P 800 Tomadas Estar íntimo, wc social, terraço
9 16 1P 580 Iluminação Estar íntimo, wc social, terraço
SPA 32 1P 15000 Previsão
AC-1 25 1P 3820 Ar Condicionado
AC-2 25 1P 950 Ar Condicionado
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