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Pr.

Nuno Martins

Tema: Deus têm um propósito especifico para a nossa vida.


Texto: Atos 27: 21-26
E, havendo já muito que não se comia, então Paulo, pondo-se em pé
no meio deles, disse: fora, na verdade, razoável, ó senhores, ter-me
ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e
esta perda. Mas agora vos admoesto a que tenhais bom ânimo, porque
não se perderá a vida de nenhum de vós, mas somente o navio. Porque
esta mesma noite o anjo de Deus, de quem eu sou, e a quem sirvo,
esteve comigo, Dizendo: Paulo, não temas; importa que sejas
apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam
contigo. Portanto, ó senhores, tende bom ânimo; porque creio em
Deus, que há de acontecer assim como a mim me foi dito. É, contudo,
necessário irmos dar numa ilha.

Durante o seu julgamento, no capitulo anterior (26:31,32), Paulo


apelou para Cesar (aparentemente parecia uma má decisão
pois se não tivsse feito poderia ter sido solto. Contudo vemos
que esse era o propósito de Deus para ele). A sua guarda
durante a viagem para Roma, foi entregue a um centurião de
nome Júlio. (v1)
(v3) Fizeram escala em Sidom. Paulo que tinha ali alguns amigos,
solicitou autorização para os visitar e foi-lhe concedida (O
centurião que foi indigitado para guardar Paulo, tratou-o com
humanidade). Durante esta breve estadia os seus amigos
cuidaram dele. Aqui podemos ver que ao longo da nossa
jornada. Mesmo em contextos adversos, Deus coloca
pessoas diante de nós para nos auxiliarem.
(v4-8) Após partirem tiveram uma viagem muito difícil até
atracarem num lugar chamado Bons Portos. Sempre surgirão
ventos contrários que nos tentarão impedir de seguir mais
adiante e assim cumprirmos os propósitos que Deus têm para
a nossa vida. Contudo quando estamos na vontade de Deus,
sempre chegaremos a bom porto.

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(v 9-10) Paulo aconselhou que devido as dificuldades climatéricas


se retardasse a partida. Por esta ocasião Paulo alertou que partir
poderia vir a colocar em risco a carga, o navio e até a vida de
todos.
(v 11) Infelizmente para Paulo, o centurião cria (confiava) mais no
piloto e no mestre do que nos supostos pressentimentos de Paulo.
Infelizmente a humanidade prefere confiar mais nos homens
e na sua sabedoria, do que em Deus e na Sua revelação
(Jesus Cristo e a sua Palavra). Assim aconteceu nos dias de
Noé, com as consequências que se conhecem.
Quando colocamos a nossa confiança em Deus (sabemos
que as palavras de Paulo são mais do que conhecimento
humano, são conhecimento dado pelo Espirito de Deus),
colheremos boas coisas (exemplo da pesca de Pedro de
acordo com a indicação de Jesus e não com o seu muito
conhecimento sobre a arte de pescar.
(v 12-20) Na busca de conforto a maioria decidiu partir. A
insensatez dos homens traz consequências trágicas que afetam
até os filhos de Deus. Até parece que os ventos estavam de feição,
mas logo surgiu um vento ciclónico de nordeste que arrastou o
navio e logo encontram-se a navegar à deriva, a deitar a carga
borda fora e a desmantelarem a armação do navio e a temerem
pela vida. Fora da vontade de Deus não há esperança de
salvação (v 20). Não dar ouvidos à voz de Deus terá
consequências para a nossa vida, família e bens. Embora ao
início pareça que tudo está bem (o vento está de feição), logo
depois vêm uma tempestade, e outra, e outra… vamos
perdendo o que tem valor para nós, começamos a
desmantelar tudo o que construímos com esforço, e o pior de
tudo é que colocamos em causa a nossa salvação.
(v 21-26) É por esta ocasião aflitiva que Paulo fala a todos os que
estavam no barco, com uma mensagem de esperança. Esta

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mensagem surge num momento de desespero e começa com


Paulo a lembrar que tudo o que está a acontecer é fruto de uma
decisão errada. Não prestar atenção aos conselhos de Deus e
construir a nossa vida fora da vontade de Deus trás
sofrimento e prejuízo.
A mensagem de esperança é que a vida de todos será poupada.
Este é o propósito de Deus para toda a humanidade: Salvar
pessoas.
Paulo revela que na noite passada um anjo de Deus lhe disse:
“Paulo, não temas! Eis que é imperativo que compareças diante de
César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo.” O
propósito de Deus para a vida de Paulo (comparecer diante
de Cesar), foi uma oportunidade para que todos
conhecessem a veracidade do Deus em quem Paulo cria.
(v 25). Paulo afirma que o naufrágio ocorrerá, mas não se perderá
uma única vida. Ele afirma a sua fé num Deus que cumpre o
que promete. (Exemplo de Abraão) “E não enfraquecendo na
fé, não atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois
era já de quase cem anos, nem tampouco para o
amortecimento do ventre de Sara. E não duvidou da
promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na
fé, dando glória a Deus, E estando certíssimo de que o que
ele tinha prometido também era poderoso para o fazer.”
Romanos 4:19-21
(v 27-32). Passaram 14 dias desta partilha de Paulo e enquanto
se aproximavam de terra, desesperados, sem comer desde então
e com os marinheiros a quererem escapar no bote, Paulo alertou
o centurião e os soldados que se eles não ficassem no barco não
poderiam ser salvos. Este alerta de Paulo mostra-nos que
quem não obedece à voz de Deus fica fora das promessas de
Deus. As promessas divinas estão condicionadas à
obediência.

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(v 33-38). Paulo aconselhou a que todos comessem, pois


precisariam da força dessa comida para se salvarem (teriam de
nadar até terra). Reafirmou que não perderiam nem sequer um
cabelo, Deu graças a Deus pela comida e começou a comer. Esta
postura deu coragem às outras 275 pessoas que estavam no
navio e todos seguiram o seu exemplo e se alimentaram. Deus
espera que o seu povo demonstre de forma pratica a
confiança que diz ter nele. A mensagem e a postura do povo
de Deus demostram a confiança que têm em Deus e
transmitem uma imagem de serenidade aos que nos
acompanham no dia a dia. (v 36)
(v 39-41). O Navio encalhou e por causa da força das ondas era
necessário abandonar o navio.
(v 42-44). Os soldados sugeriram que se matasse os prisioneiros
para que nenhum fugisse (teriam de prestar contas se tal
sucedesse – Exemplo carcereiro de Filipos), contudo o centurião
para salvar a Paulo não permitiu que levassem avante esse
intento. Vemos também aqui um principio muito importante:
por amor aos seus filhos, muitas pessoas são poupadas e
abençoadas. Deus usa pessoas para cumprir os seus
propósitos. Não nos esqueçamos que para Deus era
imperativo que Paulo comparecesse diante de Cesar.
(v 44). Deus cumpre as suas promessas. Todos chegaram a
terra a salvo.

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