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Você concluiu a avaliação para Identificação Veicular 2

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Questões Erradas = 1,00

GABARITO
Questão 1
Com base na Tabela Internacional das duas posições do VIN, observe os conjuntos de primeiras
posições do VIN abaixo.

9B – 9C – 93 – 8A

A decodificação correta desses conjuntos de caracteres é:


Visualizar Tabela 3

Sua resposta: 9= América do Sul, B= Brasil/ 9= América do Sul, C= Brasil/ 9= América do Sul, 3= Brasil/
8= América do Sul, A= Argentina (em 6/4/2018 14:49:09)

Questão 2
Com base na tabela das três primeiras posições do VIN (Tabela 3), identifique o fabricante, ou
montadora, que utiliza os conjuntos de caracteres abaixo no VIN de seus veículos.

9BW – JSA – JMA – 3FA

O resultado é:
Visualizar Tabela 3

Sua resposta: 9BW= Volkswagen do Brasil / JSA = Suzuki (japonesa) / JMA = Mitsubish (japonesa) / 3FA
= Ford (mexicana) (em 6/4/2018 14:51:08)

Questão 3
Considerando o sistema de Registro Nacional de Veículos (RENAVAM), julgue a veracidade das
proposições abaixo.

 O RENAVAM é um sistema informatizado destinado a integrar as informações sobre todos os


veículos produzidos ou em circulação no território nacional.

 Na execução do Projeto RENAVAM, mudou-se o modelo da placa padrão nacional. Passou-se a


adotar as placas de duas letras e quatro números (que fornecem cerca de seis milhões e meio
de combinações).

 Na execução do Projeto RENAVAM, mudou-se o modelo da placa padrão nacional. Passou-se a


adotar as placas de três letras e quatro números (que permitem cento e setenta e cinco milhões
de combinações).

 No sistema antigo, o controle do Governo era baseado nas informações das notas fiscais dos
veículos. No Sistema RENAVAM, as informações fornecidas pelas montadoras constituem-se em
dados para o pré-cadastramento na Base Índice Nacional (BIN).

O resultado é:

Sua resposta: VFVV (em 6/4/2018 14:56:55)

Questão 4
O cadastramento no sistema RENAVAM passou a permitir a perfeita recuperação da identidade dos
veículos e, portanto, sua devolução aos legítimos proprietários. Apesar disso, ainda existem veículos
que apodrecem nos pátios ou são leiloados.
Dentre os fatores motivadores desse abandono, NÃO se encontra o seguinte:

Sua resposta: valor irrisório para conserto do veículo (em 6/4/2018 15:04:38)

Questão 5

Considerando as técnicas de identificação veicular e documental, mais especificamente sobre


os passos (procedimentos) para um bom exame veicular e documental, julgue a veracidade das
proposições a seguir.

 Os documentos de um veículo devem ser examinados fora do plástico de proteção, para que
possam ser observadas suas características de segurança e autenticidade.

 A transcrição dos dados de um veículo, verificados na estrutura, na plaqueta, ou etiquetas e


vidros, e no CRLV, para um formulário, visa condicionar o examinador veicular a não confiar na
memória. É um importante critério de exame.

 Em um bom exame veicular de identificação, basta conferir se as placas do veículo têm o


mesmo teor daquela informada em seu CRLV, não cabendo nenhum outro procedimento que
atrase o pronto atendimento ao proprietário ou motorista.

 Em um exame veicular, é importante observar as características físicas da gravação: o


alinhamento, o espaçamento, a forma, o calibre e a profundidade dos caracteres gravados.
Também a presença de possíveis elementos estranhos: solda, massa plástica, estanho, etc.

O resultado é:

Sua resposta: VVFV (em 6/4/2018 15:06:04)

Questão 6
As três seções que compõem o VIN são identificadas pelas seguintes siglas:

Sua resposta: WMI – VDS – VIS (em 6/4/2018 15:07:05)

Questão 7
É útil saber decodificar a numeração dos agregados, pois possuem número sequencial ou mesmo a
data de sua fabricação. Tal codificação pode ser encontrada, em baixo relevo, na própria peça ou
numa plaqueta nela afixada.

Considerando essa afirmação, observe a fotografia abaixo, que mostra uma etiqueta de veículo da
marca Fiat.

Nessa etiqueta, a sequência gravada entre os asteriscos equivale à seguinte seção do VIN do
veículo:

Sua resposta: 4ª. (em 6/4/2018 15:14:17)

Resposta correta: 3ª.

Questão 8
A nova CNH possui características de segurança tanto em sua parte superior quanto em sua parte
inferior. Tais características estão assim distribuídas: _______, na parte superior; e _______, na
parte inferior.

Os números que completam, corretamente, a afirmação acima são, respectivamente:

Sua resposta: 10 e 11 (em 6/4/2018 15:15:19)


Questão 9
Para a realização de um bom exame veicular, além do exame detalhado do NIV, devem ser
analisados determinados itens nos veículos.

Dentre os itens a serem analisados NÃO se encontra o seguinte:

Sua resposta: plaqueta nas válvulas (em 6/4/2018 15:15:55)

Questão 10
Considerando as fraudes veiculares mais comuns, analise as informações abaixo.

 Recobrimento da codificação original e gravação de outra codificação em local diferente, próximo ao


original.

 Colocação de chapa metálica sobre a superfície onde se encontra a codificação original e, sobre esta
chapa, gravação de outra codificação.

Esses conceitos referem-se, respectivamente, a:

Sua resposta: regravação ilegal; e enxerto ou implante (em 6/4/2018 15:16:25)

Legenda:
Questão Correta: Questão Incorreta: Questão Parcial:
Título: 5º Fórum
Tema: A identificação veicular em abordagens.
Descrição: Aprendemos que na identificação de veículos vários são os itens que temos
que examinar de forma a garantirmos sua originalidade, exigindo do profissional da
segurança capacitação e treinamento para a detecção de fraudes ou adulterações.

Em uma abordagem de rotina na rua, devemos seguir uma rotina sequencial dos itens
identificadores dos veículos e seus respectivos documentos de forma que este
procedimento seja ágil, prático e eficiente.

Enunciado:
Assim sendo. Em uma abordagem de rotina na rua, qual seria a sequência dos itens
identificadores no veículo que você examinaria, de forma que esta abordagem fosse
realizada de forma técnica, ágil, prática e eficiente. E, quais dificuldades encontradas
pelo policial numa abordagem e quais sugestões para minimizar tais situações.
Período: de 04/04/2018 a 23/04/2018

Primeiramente, averiguaria os dados e informações da CNH; a qualificação do


condutor, adequação da categoria da habilitação e o veículo manejado; observar bem se
fato presente no documento confere; avaliar se há algum vestígio de rasura ou outro
sinal que possa sugerir adulteração. Em seguida, conferiria os VIN dos vidros, lacres
das placas, procedência do veículo, pesquisaria alguma restrição. Além disso, se
houvesse alguma suspeita maior, procederia a abertura dos porta malas e capo do carro,
checaria as etiquetas e chassi, bem como algum sinal de interferência humana na
estrutura do motor localizado na dianteira do veiculo. Por fim, se, apesar de tudo, ainda
sim, encontrasse vestígios ou indícios de adulteração apreenderia o veiculo para um
exame mais meticuloso nas instalações seguras e controladas do órgão competente para
tal finalidade, conforme disposto em regulamento estadual, municipal ou federal, se
houvesse.
Dentre as principais dificuldades encontradas pelo profissional de segurança pública
estão: a falta de critérios unificados; e a gravação velha; ausência de ferramentas
adequadas para averiguação.
Durante a abordagem, dificilmente há efetivo suficiente para realizar uma vistoria em
condições de segurança, devido ao local ser inseguro, não possuir as ferramentas
necessárias, bem como não saber de cor todos os sinais apresentados.
A avaliação desses sinais deve acontecer com calma, em um ambiente seguro, capaz
de proporcionar a tranquilidade necessária para analisar os sinais identificares de modo
preciso.

Título: 4º Fórum
Tema: Mudança de características.
Descrição: Aprendemos que para cada modelo de veículo, este, apresenta características
peculiares para todas as suas versões, e no caso de se querer personalizar o referido
modelo, muitas das vezes constatamos mudanças que nem sempre são realizadas da
forma legal, mas, podem ocorrer por necessidade ou para correção de defeitos. Mas, em
alguns casos, estas modificações são realizadas com o objetivo de dificultar (fraudar) a
identificação do veículo exigido do profissional da segurança capacitação e treinamento
para a detecção de tal fraude ou adulteração.
Enunciado:
Sendo assim. Em sua opinião, quais as características individualizadoras na
identificação de um veículo poderiam ser fraudadas ou mesmo adulteradas, por
inclusão, supressão ou modificação de modo a dificultar a correta identificação deste.
Exemplifique e justifique. Período: de 04/04/2018 a 23/04/2018.

Quais as características individualizadoras na identificação de um veículo


poderiam ser fraudadas ou mesmo adulteradas, por inclusão, supressão ou
modificação de modo a dificultar a correta identificação deste?

A mudança de característica consiste na inclusão, supressão ou modificação de


uma determinada característica do veículo. Vale destacar que muitas mudanças de
características não são permitidas pela legislação, enquanto outras são permitidas
apenas com a autorização prévia do órgão de trânsito executivo. Portanto, pode-se
afirmar que um veículo foi submetido a determinada mudança de característica quando
se apresentar com a referida característica diferente da original.

O veículo automotor possui varias sinais identificadores, dentre eles pode-se


destacar: o numero do chassi inscrito no assoalho dianteiro no lado do passageiro, os
sinais VIS inscrito nos vidros, o numero identificador do motor, o número identificador
da embreagem, os lacres das placas, contendo número e local de fabricação; alterações
na própria placa. Além do que, deve-se observar se veículo possui a estrutura e as peças
com características de autenticidade.

No tocante a cor, deve-se observar as proximidades das extremidades da


estrutura: como sinais de movimentação das borrachas dos vidros, manchas de tinta
nessas borrachas ou manchas de tinta nas mangueiras e peças do compartimento de fogo
(motor, radiador, bateria, câmbio, etc.). Igualmente, deverá se atentar para as partes
pintadas no interior do porta-malas e no interior do veículo, bem como se atentar para a
tonalidade da pintura, partes descascadas ou arranhadas.

Além disso, outras características podem ser alteradas como a cor da lataria, tipo e
potência do motor, diâmetro das rodas, tipo de transmissão, tipos de amortecedores,
dimensões específicas do modelo considerado a largura; cumprimento, altura, bitola,
distancia entre eixos, largura das rodas e etc.; cores e características dos estofamentos,
dos contos de segurança e do painel de controle, além do equipamento considerado
opcional (direção hidráulica, ar condicionado, vidros elétricos, air bags, etc.)

Aula 01 – A NBR nº 6066/80


Norma técnica
Aula 02 – Lei resoluções que dispõem sobre a identificação veicular
Aula 03 – Critérios para identificação de veículos
Aula 04 – Carteira Nacional de Habilitação
Aula 05 – O sistema RENAVAM
Aula 06 - O Examinador e os exames veicular e documental
Aula 07 – Informações importantes para o exame veicular
Aula 08 – Técnicas de identificação
Aula 09 – classificação do VIN quanto à sua essência e fraudes mais comuns

Título: 1º Fórum
Tema: Revisão dos principais pontos de IDV I
Descrição: Compreender a importância e as informações contidas no VIN, a
composição de sua estrutura, o conteúdo, sua localização e fixação do número de
identificação do veículo, bem como os demais itens que de identificação que podemos
encontrar no veículo, tendo como objetivo a realização de uma fiscalização preventiva e
repressiva nas ações dos profissionais de segurança de caráter técnico e eficaz, vindo a
tirar de circulação aqueles veículos que tenham sido roubados, furtados ou fraudados.
Enunciado:
Sendo assim.
Qual a importância das informações contidas no Número de Identificação do Veículo
(VIN), suas principais características físicas; que letras não podem ser utilizadas na
tabela ano/modelo (10ª posição) e justifique o porquê da não utilização delas; cite uma
das vantagens da uniformização do VIN e justifique, e quais os critérios para a
identificação de veículos adotados pela resolução pela Resolução 24/98?
Período: de 12/03/2018 a 31/03/2018.

O Número de Identificação do Veículo (VIN) é importante para


identificação de veículos automotores que tenham sido produto de roubo, furto, fraude e
etc. Porquanto uniformiza as informações sobre a estrutura, o conteúdo, a localização e
a fixação do número de identificação do veículo-VIN para facilitar essa detecção.
O VIN é constituído por 17 caracteres alfabéticos ou numéricos, divididos
em três seções, 1ª WMI (três posições); 2ª VDS (5 posições); 3ª VIS (8 posições). O
caracteres podem ser quaisquer algarismos arábicos, de 1 a 0 e as letras do alfabeto,
excetuadas I, O e Q; o divisores, eventualmente utilizados entre as seções, não podem
ser impressos na documento do veículo; a 10ª posição designa o ano de fabricação ou o
ano/modelo do veículo, nesta posição não podem ser utilizadas as letras I, O,Q, U e Z.
A Resolução 24/98 estabelece o critério de identificação de veículos a que
se refere o art 114 do Código de Trânsito Brasileiro, destacando em seu artigo 1º a
obrigatoriedade da identificação veicular cumprir essa resolução a partir de 1º de janeiro
de 1999.
Não fazem parte deste dispositivo, os veículos protótipos utilizados
exclusivamente para competições e as viaturas militares operacionais das Forças
Armadas. A gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou
monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as
especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm.
Além da gravação no chassi ou monobloco, os veículos serão identificados,
no mínimo, com os caracteres VIS (número sequencial de produção) previsto na NBR 3
nº 6066, podendo ser, a critério do fabricante, por gravação, na profundidade mínima de
0,2 mm, quando em chapas ou plaqueta colada, soldada ou rebitada, destrutível quando
de sua remoção, ou ainda por etiqueta autocolante e também destrutível no caso de
tentativa de sua remoção, nos seguintes compartimentos e componentes: I - na coluna da
porta dianteira lateral direita; II - no compartimento do motor; III - em um dos para-
brisas e em um dos vidros traseiros, quando existentes; IV - em pelo menos dois vidros
de cada lado do veículo, quando existentes, excetuados os quebra-ventos.

Tema: Noções sobre agregados


Descrição: Antes da implantação do RENAVAM, os veículos apreendidos
ficavam por muito tempo nos pátios à espera do fornecimento a ficha de montagem
(carta laudo) das fábricas que demoravam de alguns dias a várias semanas até que
fossem disponibilizadas as informações dos números dos agregados tais como: motor,
câmbio, carroceria, semi-eixo ou eixo, datas de fabricação dos vidros ou outras peças
cadastradas na ficha de montagem que pudessem ajudar na identificação do veículo.
Após a implantação do sistema RENAVAM, estas informações ficam disponibilizadas
desde o pré-cadastramento do veículo, realizado pela montadora, até mesmo após a sua
baixa, facilitando assim, que os veículos recuperados sejam devolvidos aos seus
legítimos proprietários. Daí a importância e necessidade de localizar e anotar os
respectivos códigos dos agregados nos casos em que se exija um exame mais avançado
ou em que a vistoria de amarração seja preponderante na definição da fraude.
Enunciado:
Sendo assim. Uma das adulterações mais praticadas hoje em dia é o
transplante da peça suporte da gravação do VIN nos casos de roubo/furto de veículos.
Quais medidas poderiam ser utilizadas para reduzir este tipo de fraude, e qual a
importância dos agregados em relação à identificação do veículo?
Período: de 19/03/2018 a 07/04/2018

Diversas medidas podem ser tomadas para reduzir a fraude veicular e


possibilitar sua restituição aos legítimos donos após perícia que demonstrasse sua
identidade. Nesse contexto, é imperativo saber o conceito de agregado veicular.
Agregado veicular é todo e qualquer componente (motor, câmbio, diferencial, eixos ou
semieixos, carroçaria...) ou peça que esteja adjunta ao veículo, cooperando com sua
integralidade.
Com o escopo reduzir a fraude veicular, foi implantado o sistema
RENAVAM, ou seja, cada veicular nasce com as informações de fabrica, no módulo
denominado pré-cadastramento, em que os códigos de alguns agregados fazem parte da
ficha cadastral e assumem aspecto permanente.
A implantação desse sistema permite manter uma atualização cadastral das
informações, como enderenço, cadeira de adquirentes, de outro lado possibilitou
também a identificação dos proprietários, possibilitando, assim, sua devolução aos
legítimos detentores.

Identificação Veicular
Vidros x gravação nas etiquetas x VIS

Etiquetas adesivas
Data do cinto de segurança
Data nas mangueiras
Plaqueta de carroceria
Relógio do radiador e do reservatório de água
Código no câmbio

Data de produção do motor


Código na chave do veículo
Manual de proprietário
Gravação no bloco do motor
Selo holográfico
Apresentação da gravação do NIV

Título: 3º Fórum
Tema: Localização e decodificação do VIN.
Descrição: Aprendemos que quando um veículo apresentar uma quantidade de
caracteres inferior a 17, isto é, antes da NBR 6066/80, é que as montadoras eram quem
estabeleciam seus próprios critérios para identificação dos seus veículos produzidos,
pois não havia regras ou normas pré-estabelecidas pelo governo. Se a gravação do VIN
ou NIV for da nova nomenclatura, apresentará 17 caracteres alfa numéricos,
distribuídos em três seções, estes, conterão alguns significados obrigatórios que vem
facilitar a sua decodificação. Assim, a melhor forma de realizar a decodificação de um
NIV, é comparar os caracteres de sua composição com as tabelas do respectivo
fabricante.
Enunciado:
Sendo assim. Em sua opinião, quais as principais dificuldades encontradas pelo
profissional em segurança pública em relação à localização da numeração de
identificação do chassi bem como a sua decodificação em uma abordagem policial?
Período: 26/03/2018 a 14/04/2018.

As principais dificuldades encontradas pelo profissional em segurança pública em


relação à localização da numeração de identificação do chassi bem como a sua
decodificação em uma abordagem policial?
Dentre as principais dificuldades encontradas pelo profissional de segurança pública
estão: a falta de critérios unificados; e a gravação velha; ausência de ferramentas
adequadas para averiguação.
Durante a abordagem, dificilmente há efetivo suficiente para realizar uma vistoria em
condições de segurança, devido ao local ser inseguro, não possuir as ferramentas
necessárias, bem como não saber de cor todos os sinais apresentados.
A avaliação desses sinais deve acontecer com calma, em um ambiente seguro, capaz
de proporcionar a tranquilidade necessária para analisar os sinais identificares de modo
preciso.

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