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CAPÍTULO 1 – NATUREZA DO FOGO Temperatura de Ignição  é a temperatura necessária para que a reação

química ocorra entre o combustível e o comburente, produzindo gases


COMBUSTÃO  É uma reação química que ocorre com a presença do capazes de entrarem em combustão.
combustível, comburente e temperatura de ignição, com desprendimento de
luz e calor. Ponto de Fulgor  É a temperatura mínima na qual um combustível
desprende gases suficientes para serem inflamados por uma fonte externa de
TETRAEDO DO FOGO  Combustível, Comburente, Temperatura de calor, mas não em quantidade suficiente para manter a combustão. A chama
ignição e Reação Química em cadeia. aparece, porém logo se extingue e não mantém a combustão.

COMBURENTE  Todo elemento que associado quimicamente ao Ponto de Combustão  É a temperatura do combustível, acima da qual, ele
combustível, é capaz de faze-lo entrar em combustão a uma determinada desprende gases em quantidade suficiente para serem inflamados por uma
temperatura. fonte externa de calor e continuarem queimando, mesmo quando retirada
esta fonte.
Obs.: Não ocorre chama quando a concentração de oxigênio no ar é inferior
a 16%. Ponto de Ignição  É a temperatura necessária para inflamar os gases que
estejam se desprendendo de um combustível, só com a presença do
COMBUSTÍVEL  é toda a substância capaz de queimar e alimentar a comburente.
combustão: madeira, papel, pano, estopa, tinta, alguns metais etc.
Intensidade da Combustão  É o volume de chamas que se desprende de
São classificados: um incêndio.

 Quanto ao estado físico (SLG) Fatores que influenciam na intensidade da combustão:

o Sólidos  carvão, madeira, pólvora  Quantidade de combustível


o Líquidos  gasolina, álcool, éter, óleo de linhaça  Área superficial do combustível
o Gasosos  metano, etano, etileno, butano.  Concentração de Comburente

 Quanto à volatilidade (V / NV) Formas de Combustão (velocidade)  CIEE

o Voláteis  Nas condições normais de temperatura e  Completa  É aquela em que a queima produz calor e chamas e
pressão, desprendem vapores capazes de se inflamarem se processa em ambiente rico em oxigênio.
(liberam vapores a temperaturas menores que 20ºC)
Ex.: álcool, éter, benzina.  Incompleta  É aquela em que a queima produz calor e pouca ou
nenhuma chama, e se processa em ambiente pobre em oxigênio.
o Não voláteis  Desprendem vapores inflamáveis após
aquecimento acima da temperatura ambiente. Ex.: óleo  Espontânea  Certos materiais orgânicos, em determinadas
combustível, lubrificantes, linhaça circunstâncias, podem por si só, entrar em combustão. Ex: alfafa,
carvão, tecidos impregnados de óleo, sisal e serragem.
 Quanto à presença do comburente (CC / SC)
 Explosão  É a queima de gases (ou partículas sólidas), em
o Com Comburente  combustíveis que possui em sua altíssima velocidade, em locais confinados, com grande
própria estrutura molecular o comburente. Ex.: pólvoras, liberação de energia e deslocamento de ar.
cloratos, nitratos, celulóide e metais combustíveis, tais
como: lítio, zircônio, titânio. A Combustão pode ocorrer Obs.: Combustível + Comburente + Temperatura de ignição  energia
em atmosfera com concentrações de oxigênio luminosa + calor + CO2 + CO + Outros gases + H2O + fuligem + cinzas.
INFERIORES a 16%.
Métodos de Transmissão
o Sem Comburente  Não possui em sua estrutura
molecular o comburente . Há a necessidade de ser O calor pode se propagar de três diferentes maneiras (ICC):
alimentado por uma fonte externa de comburente. Ex.:
madeira, papel, tecidos.  Irradiação  É a transmissão de calor que se processa sem a
continuidade molecular e acompanha geralmente a emissão de luz.
Processo de Queima  O início da combustão requer a conversão do Ondas de calor atingem os objetos, aquecendo-os. Caso: calor do
combustível para o estado gasoso, o que se dará por aquecimento. A maioria sol.
dos materiais combustível queimam no estado gasoso. Submetidos ao calor,
os sólidos e os líquidos combustíveis se transformam em gás para se  Condução  É a transmissão de calor que se faz de molécula para
inflamarem. molécula, através de um movimento vibratório que as anima e
permite a comunicação de uma para outra. Ex.: Colher na panela.
OXIGÊNIO (O2)
 Convecção  É a transmissão de calor característica dos líquidos
 AR ATMOSFÉRICO  21% e gases. Consiste na formação de correntes ascendentes no seio da
massa fluida. Pode ocasionar incêndios em compartimentos
 COMBUSTÃO NA FORMA DE CHAMA  16% mínimo distantes do local de origem.

 O CARVÃO (FORMA DE BRASA) QUEIMA  9% Eletricidade estática  acúmulo de potencial elétrico de um corpo em
relação a outro, geralmente em relação à terra. Forma-se, na grande maioria
PIRÓLISE  é a decomposição química de uma matéria ou substância dos casos, por atrito.
através do calor.
Como evitar Eletricidade estática  Aterrando o equipamento a ela
sujeito, ligando a carcaça do equipamento à terra, por meio de um condutor.
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CAPÍTULO 2 – INCENDIO Obs.: Retirada do material combustível (Isolamento)  Considera-se
uma etapa do processo de extinção do incêndio. Em espaços confinados
Fogo  Desenvolvimento simultâneo de Calor e Luz, produto da combustão (navios), é inviável.
de matérias inflamáveis.
Classificação dos Incêndios :
Incêndio  Fogo que se propaga com intensidade, destruindo e, às vezes,
causando prejuízos. a) Classe A (Combustíveis sólidos)

Fases do incêndio : (FI / FD / ID / QI)  São os que se verificam em materiais fibrosos ou sólidos, que
formam brasas e deixam resíduos.
a) Fase inicial (FI)
 Ex.: Incêndios em madeira, papel, tecidos, borracha e plásticos.
 Temperatura média ainda não está muito elevada, fogo localizado
próximo ao foco do incêndio.  Extinção  Resfriamento.

 Grande parte do calor está sendo consumido no aquecimento dos b) Classe B (Líquidos inflamáveis)
combustíveis, e a alta temperatura do ambiente, neste estágio, está
próxima ao foco do incêndio.  São os que se verificam em líquidos inflamáveis (óleo, querosene,
gasolina, tintas, álcool) e também em graxas e gases inflamáveis.
 Caso não seja extinto, poderá ocorrer o “ROOLOVER”,
fenômeno no qual os gases da combustão não queimados no  Extinção  Abafamento ou Quebra da reação em cadeia.
incêndio misturam-se ao ar e se inflamam na parte superior do
compartimento devido à alta temperatura naquela área. c) Classe C (Equipamentos energizados)

b) Fase de desenvolvimento (FD)  São os que se verificam em equipamentos e instalações elétricas,


enquanto a energia estiver alimentada.
 É a fase de transição entre a Fase Inicial e a do incêndio totalmente
Desenvolvido.  Extinção  Abafamento ou Quebra da reação em cadeia.

 A temperatura da camada superior de fumaça atinge 600º C. d) Classe D (Metais combustíveis)

 FLASHOVERTem como característica o repentino  São os que se verificam em metais como: magnésio (Motores),
espalhamento das chamas a todo material combustível existente no titânio (partes de aeronaves), lítio e cádmio (baterias).
compartimento.
 Extinção  necessita de agentes extintores especiais que se
 Sobrevivência no local é improvável fundam em contato com o metal combustível, formando uma capa
que o isola do ar, interrompendo pelo principio de Abafamento.
c) Incêndio desenvolvido (ID)
Medidas Preventivas :
 Todo o material do compartimento está em combustão, a taxa de
queima é limitada pela quantidade de oxigênio remanescente. As  Eliminação do material inflamável
chamas podem sair por qualquer abertura.  Especificação do material de bordo.
 Armazenamento e proteção do material combustível
 O acesso é praticamente impossível, necessário o ataque indireto.  Limitação da quantidade de materiais inflamáveis ao necessário
 Manutenção do navio.
 Incêndios em praças de máquinas ou provocados por impacto de ______________________________________________________________
armamento atingem este estágio rapidamente.
CAPÍTULO 3 – AGENTES EXTINTORES
d) Fase de queda de intensidade (QI)
Agente extintor  qualquer material empregado para abafar, resfriar as
 Quase todo o material combustível já foi consumido e o incêndio chamas ou quebrar a reação em cadeia oriunda de uma combustão,
começa a se extinguir, sendo a taxa de queima limitada pela proporcionando sua extinção.
quantidade de oxigênio remanescente.
Ex.: Água, espuma, vapor, CO2, Compostos Halogenados, Pó Químico,
 BACKDRAFT  Os gases combustíveis na fumaça se queimam Solução Aquosa de Carbonato de Potássio (APC).
assim que encontrar o ar fresco, ocorrendo assim, uma explosão .
A) Água  É o agente extintor de uso mais comum, extingue o fogo
Métodos de Extinção do Incêndio : (A R QrC) primeiramente por resfriamento e secundariamente por abafamento.

 Abafamento  Redução da quantidade de oxigênio abaixo do Aplicado em 3 formas:


limite de 16%.  Jato Sólido  extinção de incêndios de Classe A.

 Resfriamento  Redução da temperatura de um combustível  Neblina de Alta / Baixa Velocidade  As neblinas na ausência
abaixo de sua temperatura de ignição. Somente por resfriamento de Espuma, são eficientes na extinção de incêndios da classe “B”,
pode extinguir incêndios de combustíveis que tenham comburente onde o jato sólido não tem a menor ação extintora.
em suas estrutura íntima (pólvora, celulóide, metais, combustíveis)
Obs.: Na ausência total de agentes extintores adequados para incêndio da
 Quebra da reação em cadeia  É a introdução de determinadas classe “C”, poderá ser utilizada água sob a forma de neblina de alta
substâncias na reação química da combustão com o propósito de velocidade, devendo ser observada uma distância de pelo menos 2 metros
inibí-la (atua a nível molecular). dos equipamentos elétricos e autorização do Comando.
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B) Espuma  Específico para incêndios da classe “B”, podendo ser São considerados Agentes Limpos (não deixa resíduos e não prejudica a
utilizada para incêndios da classe “A”. camada de ozônio):
 Heptafluoropropano (FM-200  Substituto do HALON.
Tipos de espuma :  NAF-SIII;
 NovecTM 1230.
 Química  Encontrada em extintores portáteis
G) Agentes em PO
 Mecânica  Empregada para produção de grandes volumes de
espuma por meio de equipamentos que misturam 1) Pó químico Seco (PQS)  É empregado para combate a incêndios em
proporcionalmente o líquido gerador com ar e água. Pode ser líquidos inflamáveis, (classe “B”) podendo ser utilizado também em
encontrada em extintores portáteis. incêndios de equipamentos elétricos energizados (classe “C”).

A água entra com aproximadamente 85% na composição da espuma, Principais Agentes químicos em pó:
tendo um efeito secundário na extinção do incêndio.  Purple – K (PKP)  É um agente extintor à base de bicarbonato
de potássio. Na extinção de incêndios em líquidos inflamáveis em
Espuma  extingue o incêndio principalmente por abafamento e, forma pulverizada e em gases inflamáveis, atacam a reação em
secundariamente , por resfriamento. cadeia necessária para sustentar a combustão. Quando utilizado em
incêndios classe “C”, deixará resíduos de difícil remoção. Cor
Obs.: violeta. Método da quebra da reação em cadeia
 Água  1º Resfriamento, 2º Abafamento.
 Espuma  1º Abafamento, 2º Resfriamento.  Plus FIFTY  cor azul clara. Extinção incendios classe B e
obrigatório para C.
C) Vapor  O vapor de água pode ser utilizado como agente extintor, por
abafamento. Evidentemente, por sua temperatura normalmente elevada, não  Pó químico ABC (FORAY)  extintor de veículos, cor amarela,
tem nenhuma ação de resfriamento. extinção classes A, B e C.

Usa-se o vapor para extinguir incêndios classe “B”, principalmente em  Pó Seco especial (MET-L-X)  É empregado exclusivamente no
porões de praças de caldeiras e praças de máquinas de navios a vapor. combate a incêndios em metais combustíveis (classe “D”).

Vapor isola o compartimento que fica inoperante. 2) Solução Aquosa de Pó Químico (APC)  é usado a bordo de alguns
navios para extinguir incêndios em óleos comestíveis e gorduras em geral,
D) Gases Inertes (CO2)  redução do oxigênio do ambiente e possui como nas fritadeiras, ventilações da cozinha e dutos de extração.
componentes primários um ou mais dos seguintes gases: hélio, neônio, ______________________________________________________________
argônio ou nitrogênio, podem também conter dióxido de carbono como
componente secundário: CO2, Argônio, Argonito. CAPÍTULO 4 – EXTINTORES PORTÁTEIS

Obs.: CO2 Extintores  recipientes metálicos que contêm em seu interior agente
extintor para o combate imediato e rápido a princípios de incêndio.
 É empregado por abafamento, criando, ao redor do corpo em
chamas, uma atmosfera rica em CO2 e, por conseguinte, pobre em Tipos
oxigênio.  Portáteis
 Sobre rodas (carretas)
 É um gás mau condutor de eletricidade, sendo indicado para
incêndios classe “C”. Obs.: Carga Mínima de Unidade Extintora  UNIDADE Extintora.

 É o agente extintor por excelência para extintores portáteis, 1) Extintores a Água


sendo empregado em incêndios das classes “B” e “C”.
a) Tipo Pressurizado ou PERMANENTE
E) Compostos Halogenados  Incêndio classe A
 Alcance 10 Metros
HALON  Quando liberado, forma uma nuvem de gás, com aspecto  Unidade Extintora = 10 litros
incolor, inodoro e com densidade cinco vezes maior que a do ar, extinguindo  Tempo de descarga = 60s
o fogo através do método da quebra da reação em cadeia.  Recarga = intervalo máximo de 5 anos.

Tipos de HALON : b) Tipo Pressão Injetada (em desuso).

 HALON 1211 (BCF) 2) Extintores a Espuma


 HALON 1301 a) Espuma Química
 Incêndio Classe A e B
O BCF (Halon 1211) é o agente ideal para a extinção de incêndios em  Alcance 7,5 Metros
módulos de motores e turbinas. O BCF é mais tóxico que o Halon 1301,  Unidade Extintora = 10 litros
não podendo ser usado em um compartimento ainda guarnecido.  Tempo de descarga = 60s
 Recarga = anualmente
É PROIBIDO SUA FABRICAÇÃO DE ACORDO COM O PROTOCOLO
DE MONTREAL (AGRIDE A CAMADA DE OZÔNIO). b) Espuma Mecânica Pressurizada
 Incêndio Classe A e B
F) Compostos HALOCARBONADOS  Como componentes primários,  Alcance 5 Metros
um ou mais componentes orgânicos que contenham um ou mais dos  Unidade Extintora = 9 litros
seguintes elementos: fluorino, clorino, bromino, ou iodino.  Tempo de descarga = 60s
 Encontradas nas Fragatas GREENHALGH.
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c) Espuma Mecânica Pressão Injetada  Classe B  Quadrado VERMELHO, com a Letra B
 Incêndio Classe A e B
 Alcance 5 Metros  Classe C  Círculo AZUL, com a Letra C.
 Unidade Extintora = 9 litros
 Tempo de descarga = 60s  Classe D  Estrela AMARELA de Cinco Pontas, com a Letra D.

3) Extintores a CO2 DISTRIBUIÇÃO DOS EXTINTORES PORTATEIS


 Cilindro de aço a uma pressão de 850 lb/pol
 Incêndio Classe B e C  Áreas de Pequeno Risco  Classe A, B e D. Locais: igrejas, salas
 Alcance 2,5 Metros de aula, escritório.
 Unidade Extintora = 6 kg
 Tempo de descarga = 25s  Áreas de Médio Risco  Classe A, B e D. Locais: lojas
 Recarga = somente quando houver perda superior a 10% da comerciais, estacionamentos, oficinas.
carga nominal declarada.
 Áreas de Grande Risco  Classe A, B e D. Locais: bibliotecas,
Obs.: Unidade Extintora = Peso Cheio (PC) – Peso Vazio (PV) refinarias, postos de gasolina, depósitos em geral.

Ex.: PC = 24kg PV = 18Kg EU = 24-18 = 6 Kg EXTINTORES DEVEM:


10% da EU = 10% de 6Kg = 0,6
PC – 0,6 = > 24-0,6 = 23,4 Kg (peso para recarga)  Distribuição Uniforme

4) Extintores a Pó Químico (PQS)  Fácil Acesso

a) Tipo Pressurizado  Posicionamento em local visível.


 Emprega CO2, nitrogênio ou ar comprimido
 Incêndio classe B e C. D utilizado pó químico especial ______________________________________________________________
 Alcance 5 Metros
 Unidade Extintora = 4 litros CAPÍTULO 5 – EQUIP QUE EMPREGAM AGUA NO COMBATE
 Tempo de descarga = 15 s para 4 kg e 25 s para 12 Kg.
Rede de incêndio  consiste em um sistema de canalizações que alimenta
b) Tipo Pressão Injetada tomadas de incêndios e sistema de borrifo, através de bombas que
 Incêndio classe B e C. D utilizado pó químico especial constantemente as mantêm pressurizadas.
 Alcance 5 Metros
 Unidade Extintora = 4 Kg PRESSÃO DA REDE DE INCÊNDIO :
 Tempo de descarga = 15 s para 4 kg e 25 s para 12 Kg.
 Máximo  150 LBS / POL
5) Extintores a HALON
 Halon 1211 (BCF) e Halon 1301  Mínimo  70 LBS / POL
 Incêndio classe B e C.
 Alcance 3,5 Metros TOMADAS DE INCÊNDIO
 Unidade Extintora = 2 Kg
 Tempo de descarga = 15 s para 2 kg.  Dispositivos colocados na rede de incêndio para captação de água
 Recarga = intervalo de 5 anos. para o combate a incêndio.

6) Extintores a Pó Químico Seco para Metais Combustíveis  A bordo, são instaladas nas canalizações horizontais ou nas
 Pó Seco. extremidades das derivações verticais.
 Incêndio classe D.
 Pó mais comum é o MET-L-X. Não é tóxico, não é  Navios de grande e médio porte, são posicionadas a cada 30
combustível e não é abrasivo, não conduz eletricidade. metros.
 Propelente é o Dióxido de Carbono.
 Navios de pequeno porte, são posicionadas a cada 15 metros.
INSPEÇÃO
RALO AUTO-LIMPÁVEL  tem a finalidade de reter e drenar as
 Semanais  acesso, visibilidade e sinalização. incrustações diversas.

 Mensal  bico ou mangueira obstruídos, verificar pressão do Obs.: MANGUEIRAS  15,25 m ou 50 Pés.
manômetro, lacre e o pino de segurança.
VÁLVULAS
 Semestral  peso do extintor de CO2 e do cilindro de gás  INTERCEPTAÇÃO (segregação)
comprimido. Se peso estiver abaixo de 90%, deve recarregar.  REDUTORA DE PRESSÃO (35 LBS)
 SEGURANÇA (38,5 LBS dispara)
 Anual  verificar dano físico no extintor, avaria no pino de
segurança e no lacre. Recarregar o extintor. a) VÁLVULA DE INTERCEPTAÇÃO (VI)  São encontradas na
própria rede e nas suas derivações. Têm por finalidade permitir a segregação
 Qüinqüenais  teste hidrostático, realizado a cada 5 anos ou toda da rede em partes independentes, visando o reparo e o contorno.
vez que o aparelho sofrer acidentes.
b) VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO (VRP)  São instaladas na
IDENTIFICAÇÃO DOS EXTINTORES PORTATEIS rede sanitária. Reduzem a pressão normal de trabalho da rede de incêndio em
aproximadamente 35 lb/pol2.
 Classe A  Triangulo VERDE, com a Letra A.
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c) VÁLVULA DE SEGURANÇA (VS)  São instaladas na rede sanitária, Tipos :
em geral, disparam com pressão 10% acima da prevista pela redutora de  1” diâmetro - 4 pés - 60°
pressão.  1” diâmetro - 10 pés - 90°
 11/2” diâmetro - 12 pés - 90°
VRP  35 LB 10% = 3,5 LB
VS  35 + 3,5 = 38,5. ( Acima de 38,5 a válvula de segurança dispara). e) Esguicho Variável
 Equipamentos empregados para a proteção do pessoal e no
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO combate a incêndio.

a) Quanto às fibras  Os esguichos de 95 gpm deverão ser utilizados nas Praças de


Máquinas e os de 125 gpm nos convôos e hangares.
 Naturais ou Sintéticas  As sintéticas possuem peso reduzido,
maior resistência à pressão, baixa absorção de água em relação as f) Esguicho WATERWALL – WW (cortina de água)  45 ton/h
fibras naturais.
 É empregado para a proteção do pessoal e possui uma vazão de 45
b) Disposição das lonas ton/h.

 Lona simples  Mangueiras constituídas de um tubo de borracha, g) Esguicho FIREFIGHTER - FF  15 ton/h


envolvido por uma camada têxtil, que forma a lona.
 È empregado para efetuar o ataque propriamente dito ao incêndio
 Lona dupla  Mangueiras constituídas de um tubo de borracha, e possui uma vazão de 15 ton/h.
envolvido por duas camada têxteis sobrepostas (dotadas na MB).
Ex.:
 Revestimento sintético  Constituídas de um tubo de borracha,  WW = 45 Ton/h FF = 15 Ton/h
envolvido por uma ou duas camadas têxteis revestidas por material  2 Linhas de Mangueiras WW
sintético.  1 Linha de Mangueira FF
 Tempo 3:30hs
c) Quanto ao diâmetro
 As mangueiras dotadas na MB são de 1 1/2’’, 2”, 2 1/2” e 3 1/2”. Resolução

 As seções são de 15,25 m (50 pés) de comprimento.  WW  45 x 3 = 135 + 22,5 (45/2) = 157,5 x 2 linhas = 315 Ton/h
 FF  15 x 3 = 45 + 7,5 ( 15/2) = 52,5 x 1 linha = 52,5
ACONDICIONAMENTO DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
a) Aduchada  Total  WW + FF = 315 + 52,5 = 367,5 Ton/h
 É de fácil manuseio, tanto no combate a incêndio, como no
transporte.
 O aduchamento é realizado por dois homens. h) Canhão de Água  Navios de socorro e salvamento são dotados de
 Distancia de 90 cm entre as juntas de união. canhões, que servem para prestar auxílio a navios sinistrados.

b) Em Zigue – Zague ______________________________________________________________


 Acondicionamento próprio para uso de linhas prontas, em
compartimentos específicos. CAPÍTULO 6 – EQUIP QUE EMPREGAM ESPUMA NO COMBATE

Acessórios das Mangueiras de Incêndio Espuma  agente indicado para extinguir incêndios da classe “B”, em
especial os de grande vulto.
a) Conexões e reduções  Redução especial em Y, união dupla fêmea,
duplo macho entre outros. Espuma Química  Resultado da reação química de dois elementos em
contato com o ar. Mais consistente, sendo eficaz nos combustíveis leves.
b) Transporte  O transporte das mangueiras aduchada deverá ser com a
parte metálica voltada para trás e para baixo Espuma Mecânica

c) Conservação  Formada pela mistura água, ar e líquido gerador. Sendo mais


fluida, contorna com maior facilidade.
 As mangueiras somente deverão ser lavadas quando sujas de óleo
ou graxa. Lavar usando água doce, escova macia e detergente  Para produção de Espuma Mecânica são empregados dois tipos
neutro. “Secar a sombra”. de líquido gerador :

 Todas as mangueiras deverão ser inspecionadas semanalmente, a o AEROFOAM


fim de verificar a presença de umidade. Mensalmente modificar o AFFF (água leve 6%)
as dobras caso estejam colhidas em cabides.
Recipiente de AFFF  O recipiente de AFFF tem capacidade de 20 litros
d) Esguicho Universal  Fornecido nas dimensões de 1 1/2” e 2 1/2”. ou aproximadamente 5 galões com duração de um minuto e meio. Produz
Produz jato sólido, neblina de alta velocidade pelo pulverizador e neblina de cerca de 3000 litros de espuma e cobre uma área de 20m2 .
baixa adaptando ao mesmo um aplicador.
AFFF:
APLICADOR  Adaptado ao esguicho universal para produzir neblina de  Capacidade = 20 Litros ou 05 Galões
baixa velocidade.  Duração = 1,5 minutos
 Produção = 3000 Litros
 Área = 20 m2

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Obs.: A espuma é constituída aproximadamente de 85% de água CHUVEIROS AUTOMÁTICOS  “sprinklers” - Consiste em uma
válvula que é mantida na posição fechada através de um elemento sensível
Equipamentos utilizados para mistura dos componentes da Espuma ao calor.

 Esguicho variável, cortina d’água(waterwall) e de Sistema WATER MIST O fogo é extituído por uma combinação de
ataque(firefighter). vaporização, deslocamento de oxigênio e a diluição de gases inflamáveis.
Projetado e testado para materiais das classes A e B
 Esguicho NPU (Navy Pick-Up Unit) com tubo de aspiração
Sistema de Borrifo com CO2  O sistema fixo de CO2 é uma instalação
 Esguicho FB 5X e FB 10X; adequada para praça de máquinas e paióis, saturando com este gás a
atmosfera no interior desses compartimentos.
 Esguicho Universal para neblina de alta e com aplicador para
neblina de baixa velocidade; Na MB existem dois tipos de instalações fixas de CO2:

 Misturador Entrelinhas  Mangueira em sarilho  consiste em duas ou mais ampolas


ligadas a uma seção de mangueira especial para CO2, colhida em
 Misturador Tipo FW. um sarilho com um difusor na extremidade e uma válvula que
controla a descarga do gás.
a) Esguicho NPU  Faz o duplo papel de misturador e introdutor de ar,
utilizando um tubo de aspiração a ele conectado. Pode ser utilizado com  Descarga direta à distância  Consiste em duas ou mais
qualquer tipo de misturador entrelinhas instalado antes dele. ampolas que descarregam para uma canalização que leva o co2 aos
compartimentos protegidos. Uma vez iniciada a descarga das
b) FB 5X  Produz aproximadamente 225 litros (50 galões) de espuma por ampolas, não mais poderá ser interrompida.
minuto com pressão de 80 lbs/pol².
Dispositivo duplo agente  União de um esguicho AFFF com um
c) FB 10X  Aplicado em locais onde necessita alta produção de espuma. esguicho de pó químico (PKP) presos por uma barra de ferro,
Produz cerca de 450 litros (100 galões) de espuma por minuto. proporcionando a extinção das chamas pelo PKP e a manutenção do
abafamento pelo AFFF. Utilizado em incêndios de praças de máquinas.
Obs: Os esguichos FB 5X e FB 10X não conferem proteção ao homem.
Sistema de Borrifo com pó químico  O sistema fixo de pó químico seco
d) Esguicho Universal  Capaz de extinguir incêndio classe “B” de é uma instalação adequada para praça de máquinas e porões de navios que
pequeno vulto. Utilizado para essa classe na falta de equipamento adequado. transportam carga inflamável.

e) Misturador Entrelinhas  Tem a função de introduzir o líquido gerador Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio
na mistura água e ar. Pode ser instalado fora do limite primário de fumaça.
Deve trabalhar com linhas de mangueira de mesma dimensão. Tipos de Sensores ;

f) Misturador Tipo FW  Semelhante ao entrelinhas, com diferença que  Detectores dos Gases da Combustão
ele possui uma válvula para graduação da percentagem do líquido (de 1% a
6%). o Iônico  detectam o produto da combustão pela
influência sobre a corrente elétrica numa câmara de
Estação Geradora de Espuma  Locais de grande risco de incêndio ionização.
classe “B” exigem recursos de maior vulto para geração de espuma.
o Óptico  detecção se da medindo os efeitos da
_____________________________________________________________ interferência da fumaça sobre o sensor de luz.

CAPÍTULO 7 – SISTEMAS FIXOS DE COMBATE / DETECCAO E  Detectores de Chama  captam a radiação infravermelha e
ALARME DE INCENDIO ultravioleta emitida pela chama.

Sistema fixo  é uma instalação permanente de proteção contra incêndio.  Detectores de Temperatura

Rede de Incêndio  deve garantir o abastecimento de água a qualquer o Termostático  detectam quando a temperatura
ponto do navio onde possa originar-se um incêndio. ambiente excede um certo valor durante um tempo
determinado.
Rede de Distribuição  São as canalizações e as válvulas que controlam o
fluxo de água. É desejável que não apresente curvas e que chegue a qualquer o Termovelocímetro  detecta se a velocidade com que
ponto do navio. aumenta a temperatura excede de um certo valor durante
um tempo determinado.
Tomadas de Incêndio  São os pontos da rede onde se situam as conexões
para instalação de mangueiras e outros elementos móveis do sistema.

Fonte de Abastecimento  São pontos onde é captada a água do mar,


através de bombas, para pressurização de toda rede de distribuição.

Sistema de Borrifo com espuma  A rede de espuma garante a aplicação


de espuma em qualquer ponto da área que esteja protegida pelo sistema.

Sistema de Borrifo com água  rede de água garante a aplicação de água


borrifada para extinção do incêndio, na área protegida pelo sistema.

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CAPÍTULO 8 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA Máscara de Escape de Emergência  Concebidas apenas para o escape de
pessoal de locais tomados por fumaça espessa, e por isto, não podem ser
EPI (Equipamento de Proteção Individual)  Todo o material que tem empregadas em fainas de combate a incêndio ou nas fainas de CAV.
como propósito básico proteger o homem que combate um incêndio, contra
quaisquer fatores que coloquem em risco sua integridade física. Câmera de Imagem Térmica (TIC)

Durante a fase de preparação, deve-se prover três tipos básicos de proteção:  Capta a diferença da radiação infravermelha de objetos com
diferença de temperatura de pelo menos 4ºF, permitindo detectar
 Proteção contra queimaduras diferentes perfis de temperatura em um ambiente.

 Proteção ao aparelho respiratório  Pode ser usada para localizar focos de incêndio através da fumaça,
neblina de água ou espuma, localizar homens em ações de
 Proteção contra choques na cabeça salvamento em locais tomados por fumaça, localizar vazamentos
de vapor, verificar a qualidade de isolamentos térmicos etc.
a) Proteção contra queimaduras
 A TIC é utilizada pelo líder da turma de incêndio
ROUPAS DE PROTEÇÃO:

 PROTEÇÃO BÁSICA  proteção significativa contra o calor Capacete de Proteção


irradiante de um incêndio.
Capacete de bombeiro cor vermelha com lanterna  Utilizado pela
 ROUPA DE APROXIMAÇÃO  tipo Fearnought ou turma de suporte “B” em conjunto com a roupa de aproximação.
Firefighting
______________________________________________________________
 ROUPA DE PENETRAÇÃO  Este equipamento foi concebido
para permitir o acesso através do fogo, resistindo a temperaturas CAPÍTULO 9 – TÉCNICAS DE COMBATE A INCÊNDIO
não superiores a 800º C durante um curto espaço de tempo,
nunca superior a 2 minutos Dinâmica do Combate :

b) Proteção ao aparelho respiratório 1) Após ser detectado fogo num compartimento deve-se avisar ao Oficial de
 Falta de O2 Serviço, informando a localização, classe e extensão do incêndio.
 Temperaturas Elevadas
 Fumaça 2) O Oficial de Serviço após tomar conhecimento disseminará a avaria e
 Gases Tóxicos soará o alarme geral.

Tambor Gerador de Oxigênio 3) A pessoa que detectou o incêndio deverá regressar ao local para dar o
primeiro combate.
TIPOS DE TAMBORES:
4) Enquanto a Turma de Ataque dá o primeiro combate, o reparo concentra-
 Uso normal (cor cinza) se nas proximidades do armário de CAv.

 Partida rápida (cor verde) 5) Turma de Suporte “A” prepara-se para a cena de ação com os
equipamentos adequados (tem 3 minutos para chegar ao local e substituir a
 Adestramento (cor vermelha) turma de ataque).

O tempo de utilização varia de acordo com o trabalho a ser realizado. Para 6) A Turma de Suporte “A” rende a Turma de Ataque no local do incêndio,
um trabalho leve e intermitente o relógio deve ser ajustado para 60 já com a vestimenta adequada.
minutos, e para trabalhos pesados e contínuos ajustar para 30minutos.
Após o uso não tocar o tambor com as mãos desprotegidas e inutilizar o 7) A Turma de Suporte “B” é essencial para a condução da faina de combate
tambor. a incêndio, estando no local em até 8 minutos após o início do incêndio.

Dragger Lubeca PA-54  cilindro trabalha com a pressão de 200 bar, que 8) Para que o incêndio não tome proporções maiores e incontroláveis deve-se
é reduzida para a pressão média e constante de 5 bar. O seu volume é de 7 efetuar a contenção nas áreas adjacentes.
litros de ar (a 200 Bar) que equivalem a 1400 litros de ar na pressão
atmosférica normal. Quando o cilindro atinge 50 bar, soa um alarme. 9) As informações recebidas pelo Encarregado do Reparo são repassadas
para a Central do CAv.
BASCA
10) A Central do CAv filtra as informações e as repassa para o Passadiço,
 O cilindro trabalha com a pressão de 207 bar e possui a para acompanhamento pelo Comandante.
capacidade de 1400 litros de ar no modelo padrão e 1210 litros de
ar para a versão não-magnética. 11) Após ser informado o fim de faina, estabelece-se a Turma de Prevenção
e Remoção de Escombros que irá fazer a verificação no compartimento
 Quando o cilindro está totalmente carregado, no modelo padrão, dá sinistrado.
uma autonomia de 27 minutos até o disparo do apito-alarme, ou
de 25 minutos na versão não-magnética. Técnicas de Combate a Incêndio  É a utilização correta dos meios
disponíveis para extinguir incêndios com maior segurança e com um mínimo
 Após o alarme ainda permanecem sete minutos de ar para a de danos durante o combate.
utilização.

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Tipos de Ataque : Zona de Abafamento  Zona compreendida entre os limites primários e
secundários de fumaça.
 ATAQUE DIRETO  Quando os homens conseguem entrar no
compartimento e atacar o foco do incêndio. A reentrada após possível fogo extinto  Aguardar pelo menos 15 min.
para a atuação do agente extintor, ou monitorar as temperaturas das
 ATAQUE INDIRETO  Os homens podem ter acesso ao anteparas. Deve haver três quedas bruscas de temperatura, sendo a última
compartimento mas não alcançam a base do fogo devido à queda abaixo de 100°c.
presença de obstáculos, ou as condições do incêndio.
Obs.:
Incêndio classe “A” - Ataque Direto
 Entrada no compartimento e ataque direto ao foco do incêndio  1º circuito a ser desalimentado é o CIRCUITO 440.
 Ataque indireto com resfriamento dos gases da combustão
 Ataque indireto com posterior entrada no compartimento  Cortinas e cobertores especiais podem ser utilizados para
 Ataque direto com descompressão estabelecer limites.

Incêndio classe “A” - Ataque Indireto  Na reentrada deve ter 1 mangueira de espuma.
 Ataque indireto através de aberturas no teto e antepara
 Ataque indireto com descompressão  Investigador  é o líder secundário. Supervisiona a condição de
fechamento do material.
Incêndio Classe “B”
 Incêndio dessa classe envolve grande produção de fumaça negra e
altas temperaturas produzidas, principalmente em se tratando de
fogo em óleo pulverizado ou espalhado e uma grande área.

 Os procedimentos são semelhantes ao classe “A”, todavia deverá


ser observado o lançamento breve de espuma na escada e na
área de acesso pela linha de ataque

Incêndio Classe “C”


Ações:
1 - Desalimentar o equipamento
2 - Utilização de luvas isolantes
3 - Empregar preferencialmente CO2
4 - Difusor fora do painel ou gabinete

Preparação para reentrada em um compartimento

 As mangueiras devem ser preparadas sob orientação do LIDER ou


INVESTIGADOR que verificam se as linhas não estão se
cruzando.

 Líder do Reparo  controla toda a faina.

 Alterar Limites  somente o encarregado do CAV pode autorizar.

______________________________________________________________

CAPÍTULO 10 – PROCEDIMENTO DE COMBATE A INCÊNDIO


EM NAVIO DE GUERRA

Medidas Preventivas :

 Eliminação do material desnecessário à operação militar do navio


 Especificação do material de bordo
 Limitação da quantidade de materiais inflamáveis à operação em
vista
 Armazenamento e proteção do material combustível
 Manutenção do navio nas suas melhores condições de resistência
ao fogo

Manutenção do navio nas melhores condições de resistência ao fogo  pelo


contínuo ENDOUTRINAMENTO da tripulação da necessidade de manter o
navio seguro. Pode ser feito através de adestramento individual, por equipes
e para os quartos de serviço e de NOTAS em PLANO DE DIA.

Grande Vazamento De Óleo  É qualquer vazamento de óleo combustível


ou / e lubrificante sob forma pulverizada, controlado ou incontrolado, fora do
sistema. Apresenta maior facilidade de vir a se inflamar produzindo grande
quantidade de calor e fumaça.
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