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♦ Tipos de Pesquisa:
• Classificação quanto:
► – À área da ciência
• Pesquisa teórica
• Pesquisa metodológica
• Pesquisa empírica
• Pesquisa prática
► – À natureza
• Resumo de assunto
► – Aos objetivos
• Pesquisa exploratória
• Pesquisa descritiva
• Pesquisa explicativa
► – Aos procedimentos
• Pesquisa de campo
► – Ao objeto
• Pesquisa bibliográfica
• Pesquisa de laboratório
• Pesquisa de campo
► – À forma de abordagem
• Pesquisa quantitativa
• Pesquisa qualitativa
♦ Pesquisa Exploratória:
♦ Pesquisa Teórica:
– Tem como objetivo ampliar generalizações, definir leis mais amplas, estruturar sistemas e
modelos teóricos, relacionar e enfeixar hipóteses.
♦ Pesquisa Aplicada:
– Tem como objetivo investigar, comprovar ou rejeitar hipóteses sugeridas pelos modelos
teóricos.
♦ Pesquisa de campo:
– É a observação dos fatos tal como ocorrem. Não permite isolar e controlar as variáveis, mas
perceber e estudar as relações estabelecidas.
♦ Pesquisa Experimental:
– Objetiva criar condições para interferir no aparecimento ou na modificação dos fatos, para
poder explicar o que ocorre com fenômenos correlacionados.
♦ Pesquisa Bibliográfica:
♦ Pesquisa exploratória
♦ Pesquisa descritiva
♦ Pesquisa explicativa
♦ Pesquisa quantitativa
♦ Estudos Transversais:
– Descrevem os indivíduos de uma população com relação à suas características pessoais e suas
histórias de exposição fatores causais suspeitos.
– Seleciona-se um grupo que tem uma característica de interesse e se compara com outro grupo
que não possui essa característica.
♦ Estudo Coorte:
♦ Método Indutivo
– Generalização da relação
♦ Método Dedutivo
♦ Referencial Teórico
♦ Levantamento Bibliográfico
Problema: O que elementos literários uma obra literária deve ter para ser considerada um
cânone?
Hipótese: se o que torna uma obra um cânone se dá por ser uma obra inédita – declaração geral
– então...
Em termos gerais, uma hipótese é expressa na forma de uma declaração "se... então". Ao fazer
uma declaração como essa, os cientistas estão praticando o raciocínio dedutivo, que é o oposto
do raciocínio indutivo. A dedução, na lógica, requer movimento do geral para o específico. Eis
um exemplo: se o perfil da carroceria de um carro se relaciona à resistência do ar que ele
encontra - declaração geral - então um carro em forma de pássaro será mais aerodinâmico do
que um carro em forma de caixa - declaração específica.
Grupo experimental:
Grupo de controle:
Documentos científicos:
♦ Os documentos científicos, gerados a partir de estudos de doutorado, mestrado,
especialização e graduação, respectivamente tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso
são documentos científicos.
♦ O trabalho de elaboração de uma monografia implica muito mais numa atividade de extração
do que de produção de conhecimento
♦ O artigo cientifico “é um texto escrito para ser publicado num período especializado e tem o
objetivo de comunicar os dados de uma pesquisa, seja ela experimental, quase experimental ou
documental” (AZEVEDO, 2001, p.82) De acordo com a ABNT (NBR 6022, 2003, p.2), três
definições são apresentadas para o artigo, são elas:
• Artigo cientifico: Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute
ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.
• Artigo de revisão: Parte de uma publicação que resuma, analisa e discute informações já
publicadas.
• Artigo original: Parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais.
♦ A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma
coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.A SciELO é o resultado de um projeto
de pesquisa da FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, em parceria
com a BIREME - Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. A
partir de 2002, o Projeto conta com o apoio do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. O Projeto tem por objetivo o desenvolvimento de uma metodologia
comum para a preparação, armazenamento, disseminação e avaliação da produção científica
em formato eletrônico.
♦ Resenha – também conhecida como recensão ou análise bibliográfica, é uma síntese (não
um resumo). A resenha pode ser crítica ou descritiva.
Formas de comunicação
Conferência - se for sobre política tem o objetivo de verificar como está o desenvolvimento desta
política no âmbito local, estadual e nacional. Assim, dependendo da periodicidade estabelecida
pela organização nacional são realizadas novas conferências para avaliar o seu desenvolvimento
e estabelecer novas metas, sempre somadas às deliberações anteriores.
WORKSHOP- O termo workshop tem sido utilizado abusivamente pelo segmento dos eventos e
tem sua origem na oficina de trabalho. Trata-se, basicamente, de uma palestra dividida em duas
partes: teórica e prática. A primeira caracteriza-se pela apresentação teórica de um tema e a
segunda trata da fase prática, na qual os participantes analisam as informações recebidas.
FÓRUM- Evento caracterizado pela troca de informações e debate de ideias, com a presença de
grandes audiências. Seu objetivo é conseguir a efetiva participação da plateia, sempre
numerosa, que deve ser sensibilizada e motivada. O fórum está tendo cada vez mais aceitação
por permitir a discussão de problemas sociais.
O ESTILO
O estilo na redação de trabalhos científicos deve ter por referência um conjunto de princípios
básicos. Estes princípios devem ser observados, de modo a garantir o máximo de isenção e
clareza na descrição da atividade de investigação desenvolvida.
18. Parte 18
Uma redação é clara quando não deixa margem a interpretações diferentes da que o autor
deseja comunicar. A linguagem rebuscada, cheia de termos desnecessários, desvia a atenção do
leitor, servindo apenas para confundir.
A falta de clareza de um texto aparece muitas vezes acompanhada de ambiguidade, isto é, falta
de ordem na apresentação de ideias, utilização excessiva de termos com pouco uso na língua, o
que desencoraja fortemente o leitor. Ao contrário, um texto correto, expõe os conceitos e a
lógica pretendida numa sequência que constitui um estímulo para o prosseguimento da leitura.
Um autor é claro quando usa linguagem precisa, isto é, quando atribui a cada palavra empregada
a tradução exata do pensamento que se deseja transmitir. Expressões como "nem todos",
"praticamente todos", "vários deles" são interpretadas de formas diferentes e tiram força às
afirmações. Será sempre melhor utilizar expressões como: "cerca de 90%", "menos da metade",
ou ainda com maior precisão: "93%", "40%".
É mais fácil ser preciso na linguagem científica do que na literária uma vez que nesta última a
escolha de termos é bem mais ampla. De qualquer forma, a seleção de termos inequívocos e a
cautela no uso de expressões coloquiais (de uso comum tais como por exemplo "quer chova ou
faça sol" ou "das duas, uma") devem constituir preocupação sempre presentes na redação
académica.
O leitor é perturbado com a leitura de frases que substituem simples palavras, ou com uma
sequência de ideias que é interrompida por digressões irrelevantes.
Por último, o princípio da consistência é um elemento importante no estilo e pode ser analisado
de três formas complementares:
os itens (3) e (4), para que se seja observada a consistência da expressão gramatical, teriam de
ser enunciados da seguinte forma: "(3) bom senso no uso de sinónimos; (4) clareza nas
referências".
A consistência de categoria reside no equilíbrio que deve ser mantido nas principais
seções de um capítulo ou subsecções de uma secção. Por exemplo: um capítulo cujas três
primeiras seções se referem, respectivamente, aos aspectos tecnológicos, económicos e sociais
dos Sistemas de Informação e uma quarta seção que trate de ferramentas de análise e
desenvolvimento de Sistemas de Informação, está desequilibrado. A quarta seção, sem dúvida,
apresenta matéria de categoria diferente da abordada pelas três primeiras, devendo portanto,
pertencer a um outro capítulo.
A consistência de sequência está relacionada com a sequência que deve ser mantida na
apresentação de capítulos, secções e subseções de um trabalho. Embora nem sempre a
sequência a ser observada seja cronológica, existe, em qualquer enumeração, uma lógica
inerente ao assunto. Uma vez detectada, a lógica determinará a ordem em que capítulos,
secções, subsecções e quaisquer outros elementos devem aparecer. Seja qual for a sequência
adoptada, o que importa é que esta deve refletir uma organização lógica.
Expressões taxativas devem ser evitadas. Por exemplo, em vez de se dizer que "o
resultado do teste da hipótese provou…", cabe, com mais propriedade, dado o carácter
probabilístico inerente à estatística de inferência, afirmar que "o resultado do teste da hipótese
apresentou evidências de que…"
Períodos curtos são de compreensão mais fácil que os longos, mas o autor experiente
saberá manter-se entre o estilo telegráfico e um outro mais longo, entre a pobreza de expressão
e a excessiva qualificação, imprópria ao discurso científico. O essencial, entretanto, é que cada
período seja compreendido facilmente, sem que seja necessário ao leitor reportar-se a
exposições anteriores.
Ao mesmo critério deve obedecer a extensão dos parágrafos. Embora as ideias devam
fluir livremente, se a matéria for longa demais merecerá reorganização para que, sem quebra
da lógica e da clareza, possa distribuir-se em parágrafos cuja extensão ofereça conforto ao leitor,
inclusive visualmente.
Estes são alguns dos princípios a que deve atender a boa redação científica. Não devem
ser, entretanto, tão rigidamente observados a ponto de sufocarem o estilo pessoal. Não têm,
também, a pretensão de assegurar a boa qualidade da redação, da mesma forma que o
conhecimento de regras gramaticais não garante a boa qualidade da comunicação.
NBR 14724:2001 INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO - TRABALHOS ACADÊMICOS –
APRESENTAÇÃO
Tese: termo utilizado somente para trabalhos que visam o título de "doutor".
PRÉ-TEXTUAIS:
Capa (obrigatório): nome do autor; título; subtítulo (se houver); número de volumes (quando
houver mais de um); local da instituição onde será apresentado; ano de entrega.
Folha de rosto (obrigatório): Anverso: a) nome do autor; b) título (deve ser claro, preciso e
identificar o conteúdo do trabalho); c) subtítulo (se houver, deve evidenciar sua subordinação,
através do sinal de dois pontos; d) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em
cada respectiva folha de rosto; e) natureza (dissertação, tese e outros) e objetivo (aprovação em
disciplina, grau pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido, área de
concentração; f) nome do orientador e, se houver, do co-orientador; g) local da instituição e h)
ano da entrega. Verso: Deve conter apenas a ficha catalográfica.
Errata (opcional): deve ser logo em seguida da folha de rosto, se houver erro e, encartada ou
avulsa acrescida ao trabalho depois de impresso.
Exemplo:
Folha de aprovação (obrigatório): contém autor, título e subtítulo se houver, local e data de
aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora.
Epígrafe (opcional): o Elemento opcional, traz a citação de um pensamento, que de certa forma
serviu de base ao trabalho, seguida de seu autor.
Resumo na língua vernácula (obrigatório): deve ser um texto claro e conciso, não apenas tópicos.
Precisa ser objetivo para não passar de 500 palavras no máximo. E, logo em seguida, apresentar
as palavras mais representativas do conteúdo do texto, ou seja as palavras-chave.
Sumário (obrigatório): consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes
do trabalho, na mesma sequência em que aparecem. Não tem o mesmo objetivo do índice.
Lista de ilustrações (opcional): deve apresentar na mesma ordem em que aparece no texto.
Recomenda-se uma lista para cada tipo de ilustração. Ex.: (quadros, gráficos, plantas etc.).
Lista de abreviaturas e siglas (opcional): relação em ordem alfabética, seguida das palavras ou
expressões correspondes grafadas por extenso. Recomenda-se uma lista para cada tipo.
Lista de símbolos (opcional): deve apresentar na mesma ordem em que aparece no texto, com
seu devido significado.
TEXTUAIS
PÓS-TEXTUAIS
Apêndice (opcional): texto utilizado quando o autor pretende complementar sua argumentação.
São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do título. Ex.:
Anexo (opcional): texto ou documento não elaborado pelo autor para comprovar ou ilustrar.
São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do título. Ex.:
Glossário (opcional): lista alfabética de expressões técnicas de uso restrito, utilizadas no texto e
suas respectivas definições.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Formato: papel em branco, formato A4 (21,0 cm X 29,7 cm), digitados no anverso da folha.
Recomenda-se a fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para as citações longas e notas
de rodapé. Margem: esquerda e superior de 3,0 cm e direita e inferior de 2,0 cm.
Espacejamento: todo o texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas. As citações longas, as
notas, as referências e os resumos devem ser digitados em espaço simples. Os títulos das seções
devem ser separados do texto que os sucede por uma entrelinha dupla ou dois espaços simples.
Notas de rodapé: digitadas dentro da margem, ficam separadas com espaço simples de
entrelinhas e um filete de 3,0 cm a partir da margem esquerda.
Indicativo de seção: o indicativo numérico precede seu título, alinhado à esquerda, somente
com o espaço de um caractere. Para os títulos sem indicação numérica, ficam centralizados.
Numeração progressiva: é utilizada para destacar o conteúdo do trabalho. Pode-se usar demais
recursos existentes, como caixa alta, negrito etc.
Citação: menção de uma informação extraída de outra fonte. Abreviaturas e siglas: quando
aparecem pela primeira vez, deve-se colocar por extenso e a sigla entre parênteses.
Quando destacadas devem ser centralizadas. Quando fragmentadas, por falta de espaço, devem
ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração,
multiplicação e divisão.
• Citação de citação: transcrição direta ou indireta em que a consulta não tenha sido no trabalho
original.
Regras Gerais
1- Quando o(s) autor(es) citado(s) estiver no corpo do texto a grafia deve ser em minúsculo, e
quando estiver entre parênteses deve ser em maiúsculo.
2- Devem ser especificadas, o ano de publicação, volume, tomo ou seção, se houver e a(s)
página(s).
3- A citação de até 03 linhas acompanha o corpo do texto e se destaca com dupla aspas.
Exemplos: Barbour (1971, v.21, p. 35) descreve "o estudo da morfologia dos terrenos"
"Não se mova, faça de conta que está morta" (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
4- Para as citações com mais 03 linhas, deve-se fazer um recuo de 4,0 cm na margem esquerda,
diminuindo a fonte e sem as aspas. Exemplo:
Devemos ser claros quanto ao fato de que toda conduta eticamente apropriada pode ser guiada
por uma de duas máximas fundamentalmente e irreconciliavelmente diferentes: a conduta pode
ser orientada para uma "ética das últimas finalidades", ou para uma "ética da responsabilidade".
Isso não é dizer que uma ética das últimas finalidades seja idêntica à irresponsabilidade, ou que
a ética de responsabilidade seja idêntica ao oportunismo sem princípios (WEBER, 1982, p.144).
5- Para citações do mesmo autor com publicações em datas diferentes, e na mesma sequência,
deve-se separar as datas por vírgula. Exemplo:
6- Nas citações que aparecerem na sequência do texto podem ser referenciadas de maneira
abreviada, em notas:
- Autor-data: quando a chamada para a citação é feita pelo sobrenome do autor e a data de
publicação, ou
Referências
NBR 6023:2000 INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO- REFERÊNCIAS-
ELABORAÇÃO
Monografia
1 autor:
MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 22.ed. São
Paulo: Pioneira, 2000.
2 autores:
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Management information systems: new
approaches to organization & technology. 5 th ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
3 autores:
BIDERMAN, C.; COZAC, L. F. L.; REGO, J. M. Conversas com economistas
brasileiros. 2.ed. São Paulo: Ed. 34, 1997.
Teses e Dissertações
Manual
Parte de monografia
Capítulo de livro
Publicação periódica
Trata-se da parte externa do trabalho, que o protege e identifica. Deve conter as seguintes
informações:
Nome da Universidade;
Unidade;
Curso;
Título e subtítulo;
Número de Matrícula
Nome do Orientador
Finalidade do trabalho;
Cidade;
Ano da entrega.
3. SUMÁRIO
Consiste na “enumeração das divisões, seções e outras partes de publicação, na mesma ordem
e grafia em que a matéria nele se sucede” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,
2003c, p. 2). A apresentação tipográfica deverá coincidir no sumário e no texto. É item
obrigatório do trabalho e antecede a parte textual. O sumário não relaciona os elementos pré-
textuais, indicando, contudo, os pós-textuais
OUTRAS LISTAS
Podem ser elaboradas opcionalmente listas individuais para enumerar elementos selecionados
do texto, como:
Tabelas;
Abreviaturas e siglas;
Símbolos.
ELEMENTOS TEXTUAIS
Conclusão – deve retomar os aspectos mais importantes do trabalho, avaliando se o objetivo foi
atingido e sugerir estudos e aplicações futuras
As citações, notas de rodapé, tabelas, quadros e ilustrações que ocorrem no corpo do texto
devem estar em conformidade com as seguintes normas da ABNT:
TABELAS
A NBR 14724:2002 da ABNT define tabela como elemento demonstrativo de síntese, que
contém informações tratadas estatisticamente, devendo seguir as Normas de Apresentação
Tabular do IBGE. Segundo essas normas, as tabelas caracterizam-se pela “forma não discursiva
de apresentar informações, das quais o dado numérico se destaca como informação central”
(IBGE, 1993, p. 9).
As tabelas devem indicar, no rodapé, as fontes utilizadas em sua elaboração. Tal indicação deve
ser precedida de Fonte ou Fontes.
As notas explicativas devem ser inscritas no rodapé das tabelas, logo após a fonte, quando
houver necessidade de esclarecimentos.
Os títulos das colunas, o cabeçalho e os limites superior e inferior das tabelas são fechados por
fios. Vale ressaltar que as tabelas não apresentam bordas laterais. As células da tabela não são
separadas por fios divisores (linhas de grade). Caso uma tabela não caiba em uma página, deve
ser continuada nas páginas seguintes, sem a delimitação por traço horizontal na parte inferior,
repetindo-se o título e o cabeçalho em cada página, seguido da palavra “continua” no final de
uma página ou continuação no início da outra página.
7. QUADROS Como mostram Campos e Loureiro (2002): “os quadros apresentam informações
em forma de texto, assumindo um caráter [...] esquemático e descritivo, com um sentido finito
de abrangência [...], são apresentações do tipo tabular que não empregam dados estatísticos.
O título é colocado na parte superior, devendo ser precedido da palavra Quadro e seu número
de ordem em algarismos arábicos.
Os títulos das colunas, o cabeçalho e os limites superior e inferior dos quadros são fechados por
fios. Vale ressaltar que os quadros não apresentam bordas laterais.
As células do quadro não são separadas por fios divisores (linhas de grade).
O quadro continuará por quantas páginas forem necessárias, sem delimitação por traço
horizontal na parte inferior, nas páginas intermediárias, repetindo-se o cabeçalho em cada
página, seguido da palavra continua no final de uma página ou continuação no início da outra
página.
8. EQUAÇÕES E FÓRMULAS
9. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Referências bibliográficas
Glossário
Apêndices
Anexos
Sumário
Assistir aulas
Autor do curso
Fórum
Dê sua opinião
Log de acesso
Certificado
Deverá ser apresentada a bibliografia que embasou este primeiro trabalho, seguindo a norma
técnica 6023/2002 da ABNT. Os livros devem ser relacionados em ordem alfabética por
sobrenome de autor.
11. APÊNDICES
12. ANEXOS
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002c) define anexo como “Texto ou documento
não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração”.
13- BIBLIOGRAFIA
2. Resumo
RESUMO
ESTRUTURA DE UM ARTIGO
♦ O que pesquisar dentro de minha área de formação? (escolha do tema, sua delimitação e
problemática)
♦ Por que pesquisar? (Justificativa)
♦ Para que pesquisar? (Objetivos)
♦ Qual a concepção norteadora da pesquisa (Fundamentação Teórica)
♦ Como pesquisar? (Metodologia)
♦ Quando pesquisar? (Cronograma)
Destaque:
2 Ineditismo
4 importância do tema
É a transcrição de onde se pretende chegar e para isto pode haver caminhos menores a
percorrer que são os objetivos específicos.
• Objetivo(s) geral(is): determinação do resultado pretendido. Por exemplo: identificar,
levantar, descobrir, caracterizar, descrever, traçar, analisar, explicar, etc.
• Objetivos específicos: etapas que levarão à realização dos objetivos gerais. Por exemplo:
classificar, aplicar, distinguir, enumerar, exemplificar, selecionar, etc.
Fundamentação teórica -Trata da utilização de teóricos para apoiar ideias e concepções dentro
de um trabalho. É comum se encontrar esta temática com o nome de revisão de literatura,
marco teórico, estado da arte entre outras denominações.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS
o Natureza;
o Método de investigação;
o Abordagem do problema;
o Abordagem dos objetivos;
o Abordagem dos procedimentos de coleta e análise de dados.
Pesquisa Qualitativa
O termo qualitativo implica uma partilha densa com pessoas, fatos e locais que constituem
objetos de pesquisa, para extrair desse convívio os significados visíveis e latentes que somente
são perceptíveis a uma atenção sensível” (CHIZZOTTI, 2006).
Trata-se de “uma metodologia geral para desenvolver teoria que está inserida em dados
sistematicamente coletados e analisados. A teoria surge durante a própria pesquisa e isso ocorre
através da interação contínua entre a coleta e a análise de dados” (STRAUSS; CORBIN, 1994).
Pesquisa Quantitativa
A pesquisa quantitativa supõe uma população de objetos de observação comparável entre si;
Pesquisa Experimental
Este tipo de pesquisa, geralmente realizados em laboratórios, os pesquisadores controlam as
condições que irão prevalecer na investigação. Os valores de uma ou mais variáveis
dependentes são manipuladas e, são observados, os efeitos dessa manipulação em um ou mais
grupos de controle.
A pesquisa experimental obrigatoriamente deve trabalhar com um ou mais sujeitos. Além do(s)
sujeito(s), obrigatoriamente este tipo de pesquisa envolve outro(s) sujeito(s) de controle. O
controle é o aspecto central e é uma característica própria da pesquisa experimental. A
formulação de hipóteses explícitas e precisas devem ser pré-testadas, visando sua validação da
pesquisa.
• Planejamento Básico
Procedimentos Metodológicos
Técnicas
Variável Única: Utiliza-se uma única variável ou estímulo no grupo experimental, também
conhecida como variável independente;
Múltiplas Variáveis: Utiliza-se mais de uma variável simultaneamente, com o objetivo de estudar
os efeitos em conjunto ou separados.
Hipótese
Deve haver uma hipótese definida e submetida a teste, a qual preveja, antecipadamente, os
resultados do experimento;
Deve haver evidências comprovadas durante o experimento, para que o resultado seja aceito
como verdadeiro;
Pesquisa Histórica
⇒ Aplicação
⇒ Objetivo
⇒ Tipos de Estudo
Pessoa: Física ou Jurídica;
Movimento: Político, Social, Econômico etc.;
Eventos: Históricos, Científicos, Tecnológicos etc
• Procedimentos Metodológicos
Pesquisa Histórica
⇒ Aplicação
⇒ Objetivo
⇒ Tipos de Estudo
• Procedimentos Metodológicos
Pesquisa Bibliográfica
Este tipo de pesquisa, elege uma problemática de pesquisa e, a partir disso, estabelece um
escopo para ser pesquisado na literatura (livros, periódicos, monografias, dissertações, teses,
anais de eventos impressos, eletrônicos/digitais etc.).
• Procedimentos Metodológicos
Planejamento Básico
Pesquisa Descritiva
• Procedimentos Metodológicos
• Planejamento Básico
Escolha do instrumento de coleta de dados deve ser adequado aos propósitos da pesquisa.
⇒ Hipótese(s)
Pode ou não haver uma hipótese definida e submetida a teste, a qual preveja,
antecipadamente, os resultados obtidos. A não comprovação da hipótese não invalida a
pesquisa;
Deve haver um padrão estatístico (quantitativo) e/ou sociológico (qualitativo) que evidencie a
veracidade do resultado.
Pesquisa documental
A pesquisa documental é muito próxima a pesquisa bibliográfica. A diferença está na natureza
das fontes primárias (manuscritas ou não), pois vale-se de materiais que ainda não receberam
um tratamento analítico ou que, ainda, podem ser reelaborados de acordo com a
problemática da pesquisa. Os documentos primários podem ser obtidos em: arquivos, igrejas,
sindicatos, instituições etc.) (GIL, 1999) e (MARCONI; LAKATOS, 2007).
• Procedimentos Metodológicos