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Ilumine sua vida familiar

Quando encerramos o expediente de mais um dia de árduo trabalho e


chegamos em casa, o lar deve ser para nós um verdadeiro paraíso. Quando
sentamos à mesa para jantar, vemos diante de nós os rostos alegres de nossos
queridos familiares, e trocando sorrisos cheios de amor e carinho, relatamos
uns aos outros os acontecimento do dia que passou. É nessas horas que
ficamos livres de todo o peso que carregamos nos ombros, e nos sentimos
consolados, reconfortados e curados do cansaço de um dia inteiro de trabalho,
graças ao ambiente de liberdade e descontração, às palavras carinhosas dos
familiares, e à alimentação que revigora nosso corpo. Esse é o quadro de um
lar feliz, que constitui um verdadeiro paraíso na Terra.
O principal motivo por que muitos lares não são verdadeiramente
Seicho-No-Ie, repletos de paz, está no fato de que nesses lares todos pensam,
displicentemente, que dentro de casa não é preciso manter o autocontrole, O
autocontrole é uma das virtudes fundamentais do homem. Manter o
autocontrole é vencer a si mesmo; é fazer com que o nosso “eu superior”
triunfe sobre o nosso “eu inferior”. Em outras palavras, é fazer com que o nosso
“Eu verdadeiro” triunfe sobre o nosso “falso eu”.
Qualquer comerciante, assalariado ou operário, procura manter o
autocontrole quando está em seu local de trabalho: na loja, no escritório, ou na
fábrica. Podemos dizer que, nessas horas, eles estão sendo mais sábios do
que quando extravasam sua ira contra os familiares, em sua própria casa. É
essa sabedoria que contribui para o progresso da empresa ou prosperidade do
estabelecimento comercial, e faz com que a pessoa mantenha sua posição e
seu nome como um digno membro da sociedade, e obtenha recursos para sua
subsistência. Então, por que será que muitas pessoas, justamente quando
estão em sua própria casa – que deveria ser um santuário de paz e descanso –
perdem com freqüência a virtude do autocontrole e deixam explodir sua ira ou
demonstram abertamente seu mau humor? Será que não percebem como é
lamentável destruir desse modo a paz do lar, que é a coisa mais sagrada que
existe?
A perda do autocontrole dentro do lar provém do afrouxamento do
espírito. Muita gente acha que, estando em sua própria casa, pode perder o
controle emocional, agir de modo agressivo e xingar os outros, sem pôr em
risco a sua posição social. E como está tão certo de que não será por causa
disso que perderá o emprego e sofrerá dificuldades na vida, o seu “falso eu”
começa a se impor livremente. Porém, na verdade, é um grande erro pensar
que não teremos dificuldades na vida por agirmos de maneira agressiva ou
dizer impropérios quando estamos em casa. O lar é o lugar que nos
proporciona a maior parcela de nossa verdadeira felicidade. Portanto, tornar
sombrio o ambiente do nosso lar é o mesmo que destruir a maior parte da
nossa felicidade. Se já houve ocasiões em que você ficou exasperado e
insultou as pessoas de sua família, com certeza constatou, pessoalmente, que
injuriar e esbravejar não contribuem nem um pouco para tornar o lar mais
alegre e feliz. (...) Realmente, extravasando com violência as nossas irritações
e esbravejando como tigres ferozes, nada temos a ganhar. Em muitos lares, o
adoecimento de um membro ocorre quando o chefe da família julga-se no
direito de extravasar sua cólera contra seus familiares. Enquanto o chefe da
família não abrir mão desse direito, o seu lar não poderá se tornar realmente
Seicho-No-Ie.
Nos lares que não são Seicho-No-Ie, o marido não desiste de se zangar,
e a esposa, por sua vez, insiste em manter o direito de fechar a cara para o
marido. A partir do momento em que a esposa se vale do direito de fechar a
cara, até mesmo um lar alegre e feliz fica obscurecido pelas nuvens sombrias,
tornando-se um lar onde nada de bom poderá desenvolver; desaparece a
atmosfera agradável, são sufocadas as alegrias e um ambiente pesado e
sombrio como o inferno toma conta de toda a casa.
Se retirarmos as cintas de aço de um barril, as duelas ficarão todas
soltas, e esse barril se desmontará. O barril chamado mente fica desarranjado.
Quando isso acontece, é desperdiçada a “água da Vida” e, por fim a pessoa
torna-se histérica ou contrai alguma doença física.
O homem é filho de Deus; portanto, mesmo nossos familiares não são
nossas propriedades particulares. O lar é uma academia onde os filhos de
Deus devem, juntos, concretizar uma vida realmente digna. Portanto, por mais
que usemos palavras educadas e amáveis no convívio com nossos familiares
elas nunca serão excessivas. A conscientização de que o lar é uma academia
onde se concretiza uma vida realmente digna de filho de Deus constitui a base
da iluminação do lar. Uma vez que tenhamos compreendido isso, não mais
seremos capazes de tratar com prepotência nem nossos familiares, nem
nossos empregados ou criados. E estes, quando tratados com polidez, sentem
um bem-estar muito grande, pois a natureza divina deles passa a se
exteriorizar na medida em que é respeitada.
(Livro: A Verdade da Vida vol. 07 cap. 18 pags.: 228, 231,232, 233,235 e
237)

Dica aos casais:Caro (a) leitor (a), quando reconhecemos que o marido (ou
esposa), os filhos e os demais membros da família são filhos de Deus, não
perdemos o autocontrole e tratamos a todos com carinho e bondade. A
Meditação Shinsokan é a prática fundamental para manifestarmos o nosso "Eu
superior" e vivenciarmos a harmonia no lar.

Como uma dica do Departamento de Casais coloque em prática o lema:


Fisionomia alegre, palavras afetuosas e elogio.

Dica ao Coordenador: Coloque na programação, após a palestra, a prática da


Meditação Shinsokan da Reconciliação. Orientem os casais para que fiquem
voltados um para o outro. A prática será feita um voltado para o outro (sentados
na cadeira).

Dica ao Orientador: Tenha sempre o livro texto em mãos (no caso, a Verdade
da Vida, vol 07, Ilumine sua Vida Familiar). Ao final da palestra conduza a
prática da Meditação Shinsokan da reconciliação, que consta do livro
Explicações Detalhadas sobre a Meditação Shinsokan.

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