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Pavimentação com Sustentabilidade

PREMISSAS DE PROJETO DO PAVIMENTO DE


CONCRETO
Ronaldo Vizzoni
ENG.º MARCOS DUTRA DE CARVALHO
Chave do sucesso

 Materiais de boa qualidade

 Projeto correto

 Construção adequada

2
Fundamento da mecânica dos pavimentos e da
ciência dos pavimentos rígidos

Projetar uma estrutura que dê conforto,


segurança e economia ao usuário, durante
um determinado período de tempo.

Determinar a espessura mínima que


resulte no menor custo anual, definido
como o custo inicial de construção mais os
custos futuros com manutenção.

3
Diferenças entre os pavimentos

RÍGIDOS FLEXÍVEIS

BASE E REVESTIMENTO REVESTIMENTO

SUB-BASE BASE

SUB-BASE
SUBLEITO
REFORÇO DO SUBLEITO

SUBLEITO

4
COMPARAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA ENTRE PAVIMENTOS
EQUIVALENTES

RÍGIDOS FLEXÍVEIS

HR
HF

GRANDE ÁREA
DE DISTRIBUIÇÃO
DE CARGA PEQUENA ÁREA
DE DISTRIBUIÇÃO
DE CARGA

PEQUENA PRESSÃO
NA FUNDAÇÃO DO GRANDE PRESSÃO
PAVIMENTO NA FUNDAÇÃO DO
PAVIMENTO

5
CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE CARGA DE UMA
PLACA DE CONCRETO (carga no interior, seg. PCA)

30,4 cm
qc = 35

20 cm

88,7 cm
qt = 1

E h 3
D= (rigidez da placa)
12  (1- m 2 )

 
0,25
D E h 3
lh = lh = 
4
 2 
( )
,m
k 
 sist
12 k  1- m 
6
TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS

 Concreto Simples
 Concreto Simples com
Barras de Transferência
 Concreto com Armadura Distribuída
Descontínua sem Função Estrutural
 Concreto com Armadura Contínua
sem Função Estrutural
 Concreto Estruturalmente Armado
 Concreto Protendido

7
PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES

h
Corte

3 a 4 metros
Planta

4 a 6 metros 4 a 6 metros

8
PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES
COM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

h
Corte
Barras de transferência

3 a 4 metros
Planta

4 a 7 metros 4 a 7 metros

9
PAVIMENTO COM ARMADURA DISTRIBUÍDA DESCONTÍNUA SEM
FUNÇÃO ESTRUTURAL

5 cm . . . . . . . . . . . . . . h
Corte
Barras de transferência

3 a 5 metros
Armadura

Planta

Até 30 metros Até 30 metros

10
PAVIMENTO COM ARMADURA CONTÍNUA SEM FUNÇÃO
ESTRUTURAL

5 cm . . . . . . . . . . . . . . h
Corte

3 a 5 metros
Planta

Juntas de construção de fim de jornada

11
PAVIMENTO DE CONCRETO ESTRUTURALMENTE ARMADO

. . . . . ... . . . . . . .
Corte
. . . . . ... . . . . . . . h

3 a 7 metros
Planta

9 a 30 metros 9 a 30 metros

12
MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO

 Portland Cement Association


PCA 1984

 American Association of State Highway and


Transportation Officials
AASHTO 1993
AASHTO (suplemento 1998)
AASHTO 2002 – M - EPDG

13
MECHANISTIC – EMPIRICAL PAVEMENT DESIGN GUIDE M-E PDG

14
DIMENSIONAMENTO DE
PAVIMENTOS DE CONCRETO

FUNDAÇÃO CBR

Contagem e
TRÁFEGO
Classificação

CONCRETO Resistência

15
MÉTODO DA PORTLAND CEMENT

ASSOCIATION (PCA/84)

16
MÉTODO PCA/84

 Estudos teóricos

 Ensaios de laboratório

 Pistas experimentais

 Pavimentos em serviço

17
Origens e desenvolvimento

 Baseia-se em análise mecanística extensa e abrangente de


tensões e deflexões em juntas, cantos e bordas.

 Modelagem da transmissão de carga por barras de


transferência e entrosagem entre os agregados.

18
Método de Dimensionamento (PCA/84)

Modelos de Comportamento

 Fadiga
 Erosão
 Escalonamento

19
FUNDAÇÃO

 WESTERGAARD (1925):
Fundação winkleriana

 TEORIA DO LÍQUIDO DENSO:


deslocamento diretamente proporcional à pressão
exercida
pc
pc = k x d k=
d

20
MODELAGEM DO SUPORTE

Modelo líquido denso

Caracterização pc
k: coeficiente de reação =
d

21
FUNDAÇÃO

 k = coeficiente de recalque
• provas de carga;
• define a capacidade de
suporte do subleito

 Para efeito de projeto,


relacionamos k com o CBR

22
FUNDAÇÃO (ensaio de prova de carga)

23
FUNDAÇÃO (ensaio de prova de carga)

24
Fundação – Determinação do coeficiente de recalque

1,0 ASTM D-1196/64


0,97
k = P0,127/0,127
0,5
k = 0,97/ 0,127 = 7,6 kgf/cm²/cm

0
0 5 10 12,7 15 20
Deformação  (10-2cm)

25
FUNDAÇÃO (Correlação entre CBR e k)

26
SUB-BASES

 Dar suporte uniforme e constante

 Evitar bombeamento

 Controlar as variações volumétricas do subleito

 Aumentar o suporte da fundação

27
FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE
GRANULAR

CBRsubl ksubl kBG 10


(%) (MPa/m) (MPa/m)

4 30 34
5 34 38
6 38 42
8 44 48
10 49 54

28
FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE CR

CBRsubl ksubl k CR 10
(%) (MPa/m) (MPa/m)

4 30 101
5 34 111
6 38 120
8 44 133
10 49 144

29
TRÁFEGO - VEÍCULOS DE LINHA

 Caminhões médios

 Caminhões pesados

 Reboques e Semi-reboques

 Ônibus

30
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

 Caminhões médios

10 tf 6 tf

31
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

 Caminhões médios

32
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

 Caminhões pesados

17 tf 6 tf

33
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

 Reboques e semi-reboques

6 tf 17 tf 25,5 tf

34
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS

 Reboques e semi-reboques

35
CLASSIFICAÇÃO
NÚMERO DE EIXOS

CÓDIGO
TRASEIROS

DIANTEIRO TANDEM TANDEM


SIMPLES
DUPLO TRIPLO

2C MÉDIO 1 1 - -
PESADO

3c 1 - 1 -

4C 1 - - 1

2 SI 1 2 - -
SEMI-REBOQUE

2S2 1 1 1 -

2S3 1 1 - 1

3 SI 1 1 1 -

36
CLASSIFICAÇÃO
NÚMERO DE EIXOS

CÓDIGO
TRASEIROS

DIANTEIRO TANDEM TANDEM


SIMPLES
DUPLO TRIPLO

3 S2 SEMI-REBOQUE 1 - 2 -
3 S3 1 - 1 1

3 S3 - 5 1 - - 1

2 C2 1 3 - -
REBOQUE

3 C3 1 2 1 -

3 C2 1 2 1 -

3 C3 1 1 2 -

37
38
39
CONCRETO

A resistência mecânica a ser especificada no projeto deve


ser a de tração na flexão (fctM,k ) – (3,8 MPa a 5,0 MPa)

Normalmente adota-se:
fctM,k = 4,5 MPa aos 28 dias

•Dmáx do agregado = 38mm


• Consumo mínimo de cimento = 350 kg/m3
• Abatimento (slump) = função do equipamento
• Aditivos plastificantes e incorporador de ar

40
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)

MODELOS DE COMPORTAMENTO

 FADIGA
 EROSÃO
 ESCALONAMENTO

41
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/66)

42
FADIGA DO CONCRETO

43
FADIGA (relação de tensões)

44
Relação de tensões e número admissível de repetições de carga -
curva de fadiga (PCA-84)

1,00

0,90 PCA 66

0,80
Relações de tensões

0,70

0,60 Extensão
(1984)
(S)

0,50

0,40
1 101 102 103 104 105 106 107 108 109

Número de aplicações de carga até a ruptura

45
Método de dimensionamento (PCA/84) – Equações de fadiga

Relação de tensões Equação


(Rt)
. menor que 0,45 . N = ilimitado

. de 0,45 a 0,55 . N = ( 4,2577 / Rt – 0,4325)3,268

. Maior que 0,55 . N = (0,9718 – Rt)) / 0,0828

46
LEI DE MINER – Dano linear acumulado por fadiga

LEI DE MINER – CONSUMO DE RESISTÊNCIA


À FADIGA (CRF)

m
CRF = Σ (ni / Ni adm)
i =1

CRF ≤ 100%

Miner, M. A. – “Cumulative Damage in Fadigue” - Journal of Applied Mechanics


ASME, Vol 12, USA, 1945.
47
Método de dimensionamento (PCA/84)

• Posição de carga crítica para as tensões de tração na


flexão (6% do tráfego tangenciando a borda).

Junta transversal

Faixa de tráfego

Acostamento
Borda livre

48
Fórmula de WESTERGAARD: cálculo da tensão de tração na
parte inferior da placa

 y
x  y y  - 


  cos  (1 - m ) sen  e
12P(1 - m 2 )
2 2
cos
    
= d
 h2 1  4(1 - m )  - (1 - m ) 
2 2 2 4

Eq.41, “New Formulas for Stresses


on Concrete Pavements”, ASCE,
Proc., Jan. 1947, V.73

49
CARTA DE INFLUÊNCIA Nº 6, DE PICKTETT E RAY

50
PPI / 50
CARTA DE INFLUÊNCIA Nº 6, DE PICKTETT E RAY

51
PPI / 51
Carta de influência n.º 6 de Picktett e Ray

Procedimentos de Cálculo

 Calcular o momento fletor (M)

M = 102.q.lp2.N, em N.m/m, sendo:

- M = momento fletor na origem da carta (ponto O),


em N.m/m;
q = pressão de contato do pneumático, em MPa;
lp= raio de rigidez relativa do pavimento, em metros;
N = número total de blocos de influência

52
PPI / 52
Carta de influência n.º 6 de Picktett e Ray

Procedimentos de Cálculo

 Calcular a tensão de tração na flexão (tf)

tf = 6.10-6.M/h2, em MPa, sendo:

tf = tensão de tração na flexão, em MPa;


h = espessura de placa, em metros.

Observação: Caso as áreas de contato extrapolem as dimensões da


carta, utilizar os fatores de correção apropriados.

53
PPI / 53
ÁBACOS (PCA/66) – EIXOS SIMPLES

54
ANÁLISE DE FADIGA

55
200.000
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)
(substitui o método de 1966)

EROSÃO

“POTÊNCIA, TAXA DE TRABALHO OU FATOR DE


EROSÃO (P)”
P = poder de uma carga de produzir deformação
vertical na placa

56
Método de dimensionamento (PCA/84)

Posição de carga crítica para as deformações

Junta transversal

Faixa de tráfego

Acostamento
Borda livre

57
Método de dimensionamento (PCA/84)

Erosão

P = 268,7 . p2 / h . k0,73
p = k . W = pressão na fundação, no canto da placa (psi);
W = deslocamento vertical no canto da placa (in);
k = coeficiente de recalque (pci);
h = espessura da placa (in).

58
ANÁLISE DE EROSÃO

59
2.000.000
Espessura: cm Juntas com BT:
ksist.: MPa/m Acostamento de concreto:
fctM,k : MPa Período de projeto (anos):
Fsc:
ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO
CARGAS CARGAS NÚMERO NÚMERO CONSUMO NÚMERO DANOS POR
POR EIXO POR EIXO PREVISTO DE ADMISSÍVEL DE DE FADIGA ADMISSÍVEL DE EROSÃO
FOLHA DE CÁLCULO - PCA/84

(kN) x Fsc SOLICITAÇÕES SOLICITAÇÕES (%) SOLICITAÇÕES (%)


1 2 3 4 5 6 7

EIXOS SIMPLES Tensão Eq.: Fator de erosão:


Fator de fadiga:

EIXOS TANDEM DUPLOS Tensão Eq.: Fator de erosão:


Fator de fadiga:

EIXOS TANDEM TRIPLOS Tensão Eq.: Fator de erosão:


Fator de fadiga:

TOTAL TOTAL

60
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)

MODELOS DE COMPORTAMENTO

 FADIGA
 EROSÃO
 ESCALONAMENTO

61
ESCALONAMENTO/EFICIÊNCIA DAS JUNTAS

2d'
e= x 100 (%)
d  d'
d= deslocamento vertical do lado carregado da junta
d’= idem, do lado descarregado da junta

62
Eficiência de junta

P Junta transversal

d d’

63
EFICIÊNCIA DE JUNTA

Junta transversal
P

Barra de transferência

Sub-base estabilizada com cimento

d = d’  100 % eficiente

64
Sistemas artificiais de melhoria da eficiência de juntas

 Placas curtas

 Barras de transferência

 Sub-base estabilizada com cimento

65
PROJETO GEOMÉTRICO DE DISTRIBUIÇÃO DE PLACAS

Combate:

 Restrição à retração volumétrica do concreto

 Empenamento restringido: fissuras longitudinais e


transversais

66
ASPECTO SUPERFICIAL PROVÁVEL DE PAVIMENTO DE CONCRETO SEM
JUNTAS TRANSVERSAIS DE CONTRAÇÃO

Fissuras transversais de contração

Planta

67
EMPENAMENTO TEÓRICO ➔ DIURNO E NOTURNO

Compressão Fissura
Tração Quente

Compressão Frio Tração

Compressão Tração Fissura


Frio

Tração Quente Compressão

68
ASPECTO SUPERFICIAL DE PAVIMENTO
DE CONCRETO SEM JUNTAS

Fissuras transversais de contração

Planta
Fissuras transversais
Fissura longitudinal devida adicionais devidas ao
ao empenamento restringido empenamento restringido

69
Disposição das armaduras de transferência e ligação

BT

BL

70
TIPOS DE JUNTAS

 Junta longitudinal

 Junta transversal

 Juntas de expansão

71
TIPOS DE JUNTAS LONGITUDINAIS

 Junta de articulação

 Junta de construção

72
Junta longitudinal de articulação, de seção enfraquecida,
sem barras de ligação

Selante
0,6

1,2
h/3

OBS: cotas em cm

73
Junta longitudinal de articulação, de seção enfraquecida,
com barras de ligação

Selante
0,6

1,2
h/3
h/2

h/2

Barra de
ligação
OBS: cotas em cm

74
Junta longitudinal de construção, de encaixe macho-fêmea,
sem barras de ligação

Selante
0,6

1,2
0,4h

0,2h h

0,4h

0,1h
OBS: cotas em cm

75
Junta longitudinal de construção, de encaixe macho-fêmea,
com barras de ligação

Selante
0,6

1,2 0,4h

0,05h
0,1h h
0,05h

0,4h

Barra de ligação
0,1h
OBS: cotas em cm

76
TIPOS DE JUNTAS TRANSVERSAIS

 Junta de retração

 Junta de retração com barras de transferência

 Juntas de construção

77
Junta transversal de retração, de seção enfraquecida, sem
barras de transferência

Detalhe A

h/4

OBS: cotas em cm

78
Junta transversal de retração, de seção enfraquecida, com
barras de transferência

Detalhe A

h/4
0,5h

h
0,5h

0,5lb 0,5lb
Barra de transferência (com sua metade mais 2 cm pintada
e engraxada)

OBS: cotas em
cm
79
Junta transversal de construção planejada, de topo, com
barras de transferência

Selante

h/2

h/2

Barra de transferência

80
JUNTA DE EXPANSÃO

Selante
1 a 2,5cm

1 a 2,5cm
Estrutura
h

isopor ou similar

OBS: cotas em cm

81
JUNTA DE EXPANSÃO

2 cm
Selante Material compreensível

2 cm
h/2
h
h/2

Capuz de Barra de transferência


material duro

OBS: cotas em cm

82
BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

Bitola, comprimento e espaçamento de barras de transferência (aço


CA-25) (Fonte: PCA)

Espessura da Bitola Comprimento Espaçamento


Placa (cm) () (mm) (mm)

até 17,0 20 460 300


17,5 a 22,0 25 460 300
22,5 a 30,0 32 460 300
> 30,0 40 460 300

83
BARRAS DE TRANSFERÊNCIA

 São barras de aço liso (CA 25)que têm a função de


transferir cargas verticais de uma placa para outra
contígua, evitando-se com isso a aplicação brusca
dos esforços verticais aplicados pelas rodas dos
veículos e a ocorrência de degraus entre estas placas.

84
Barras de transferência

85
Barras de transferência

86
EXECUÇÃO DAS JUNTAS

 O momento correto para o primeiro corte é função da


resistência do concreto nas primeiras idades e das
condições climáticas do dia.

87
SERRAGEM DE JUNTAS TRANSVERSAIS

88
SERRAGEM DE JUNTAS TRANSVERSAIS

89
JUNTA LONGITUDINAL DE ARTICULAÇÃO, SERRADA, COM
BARRAS DE LIGAÇÃO

90
JUNTAS INDUZIDAS

Junta induzida

91
Junta transversal de retração e longitudinal de construção

92
Execução das juntas longitudinais de articulação

93
Juntas longitudinais serradas

94
Junta longitudinal de construção, de encaixe macho –
fêmea, com barras de ligação

95
Juntas de Construção com Barras de Transferência

Conferir o nivelamento do
concreto acabado

As barras de transferência deverão estar


colocadas em plano horizontal paralelo à
sub-base e alinhadas entre si

96
Junta transversal de construção, de topo, com barras de
transferência

97
EXEMPLO PROJETO GEOMÉTRICO

98
EXEMPLO DE PROJETO GEOMÉTRICO
J2

J1 J3

5,00
J2 J2
J2
J1

5,00
J3
J2

J2 J1
J2

5,00
J1
J1

J2 J1

5,00
J2

5,00
J1 JL com bl
J2 JT com bt J1 J1
placa com armadura distribuída
J3 JE com bt descontínua, de malha quadrada

99
TIPOS DE JUNTAS

Selante a frio
0,6

1,2
8,5
1
2 21
1
8,5

obs: cotas em cm
2

Junta Tipo 1 - Junta longitudinal de construção, de encaixe,


com barras de ligação

100
TIPOS DE JUNTAS

detalhe a

10,5
21
10,5

23 23 obs: cotas em cm

Barra de transferência (com sua metade mais 2 cm pintada


e engraxada) Ø 25 mm a cada 30 cm - lb = 46 cm

Junta Tipo 2 - junta transversal de retração, serrada, com


barras de transferência.

101
TIPOS DE JUNTAS

2 cm Material compressível
2 cm
10,5
21
10,5

obs: cotas em cm
23 23
Capuz de Barra de transferência (com sua metade mais 2 cm pintada
material duro e engraxada) Ø 25 mm a cada 30 cm - lb = 46 cm

Junta Tipo 3 - junta de expansão, com barras de transferência.

102
SERRA DE SÃO VICENTE

EXECUÇÃO DA OBRA

103
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

104
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

105
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

106
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

107
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

108
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

109
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

110
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

111
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

112
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

113
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

114
SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – VISTA GERAL

115
SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – PAVIMENTO EM SERVIÇO

116
SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – PAVIMENTO EM SERVIÇO

117
American Concrete Pavement Association (ACPA) – Pavement
History

Through the years, since 1923,


pavement design has gradualy, but
steadily transformed to be closer to a
science than an art. Analytical models
have vastly improved and are still
improving and extensive data banks on
pavement performance are finally
being built.

118
American Concrete Pavement Association (ACPA) – Pavement
History

Even so, successful pavement design


will always largely depend on the
good judgement and experience of
the designer

119
Pavimento
de Concreto
Feito para durar

Uma tendência mundial

Uma Realidade Nacional RODOANEL MÁRIO COVAS


120

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