Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Projeto correto
Construção adequada
2
Fundamento da mecânica dos pavimentos e da
ciência dos pavimentos rígidos
3
Diferenças entre os pavimentos
RÍGIDOS FLEXÍVEIS
SUB-BASE BASE
SUB-BASE
SUBLEITO
REFORÇO DO SUBLEITO
SUBLEITO
4
COMPARAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA ENTRE PAVIMENTOS
EQUIVALENTES
RÍGIDOS FLEXÍVEIS
HR
HF
GRANDE ÁREA
DE DISTRIBUIÇÃO
DE CARGA PEQUENA ÁREA
DE DISTRIBUIÇÃO
DE CARGA
PEQUENA PRESSÃO
NA FUNDAÇÃO DO GRANDE PRESSÃO
PAVIMENTO NA FUNDAÇÃO DO
PAVIMENTO
5
CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE CARGA DE UMA
PLACA DE CONCRETO (carga no interior, seg. PCA)
30,4 cm
qc = 35
20 cm
88,7 cm
qt = 1
E h 3
D= (rigidez da placa)
12 (1- m 2 )
0,25
D E h 3
lh = lh =
4
2
( )
,m
k
sist
12 k 1- m
6
TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS
Concreto Simples
Concreto Simples com
Barras de Transferência
Concreto com Armadura Distribuída
Descontínua sem Função Estrutural
Concreto com Armadura Contínua
sem Função Estrutural
Concreto Estruturalmente Armado
Concreto Protendido
7
PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES
h
Corte
3 a 4 metros
Planta
4 a 6 metros 4 a 6 metros
8
PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES
COM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA
h
Corte
Barras de transferência
3 a 4 metros
Planta
4 a 7 metros 4 a 7 metros
9
PAVIMENTO COM ARMADURA DISTRIBUÍDA DESCONTÍNUA SEM
FUNÇÃO ESTRUTURAL
5 cm . . . . . . . . . . . . . . h
Corte
Barras de transferência
3 a 5 metros
Armadura
Planta
10
PAVIMENTO COM ARMADURA CONTÍNUA SEM FUNÇÃO
ESTRUTURAL
5 cm . . . . . . . . . . . . . . h
Corte
3 a 5 metros
Planta
11
PAVIMENTO DE CONCRETO ESTRUTURALMENTE ARMADO
. . . . . ... . . . . . . .
Corte
. . . . . ... . . . . . . . h
3 a 7 metros
Planta
9 a 30 metros 9 a 30 metros
12
MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO
13
MECHANISTIC – EMPIRICAL PAVEMENT DESIGN GUIDE M-E PDG
14
DIMENSIONAMENTO DE
PAVIMENTOS DE CONCRETO
FUNDAÇÃO CBR
Contagem e
TRÁFEGO
Classificação
CONCRETO Resistência
15
MÉTODO DA PORTLAND CEMENT
ASSOCIATION (PCA/84)
16
MÉTODO PCA/84
Estudos teóricos
Ensaios de laboratório
Pistas experimentais
Pavimentos em serviço
17
Origens e desenvolvimento
18
Método de Dimensionamento (PCA/84)
Modelos de Comportamento
Fadiga
Erosão
Escalonamento
19
FUNDAÇÃO
WESTERGAARD (1925):
Fundação winkleriana
20
MODELAGEM DO SUPORTE
Caracterização pc
k: coeficiente de reação =
d
21
FUNDAÇÃO
k = coeficiente de recalque
• provas de carga;
• define a capacidade de
suporte do subleito
22
FUNDAÇÃO (ensaio de prova de carga)
23
FUNDAÇÃO (ensaio de prova de carga)
24
Fundação – Determinação do coeficiente de recalque
0
0 5 10 12,7 15 20
Deformação (10-2cm)
25
FUNDAÇÃO (Correlação entre CBR e k)
26
SUB-BASES
Evitar bombeamento
27
FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE
GRANULAR
4 30 34
5 34 38
6 38 42
8 44 48
10 49 54
28
FUNDAÇÃO - AUMENTO DE k PROPORCIONADO POR SUB-BASE DE CR
CBRsubl ksubl k CR 10
(%) (MPa/m) (MPa/m)
4 30 101
5 34 111
6 38 120
8 44 133
10 49 144
29
TRÁFEGO - VEÍCULOS DE LINHA
Caminhões médios
Caminhões pesados
Reboques e Semi-reboques
Ônibus
30
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS
Caminhões médios
10 tf 6 tf
31
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS
Caminhões médios
32
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS
Caminhões pesados
17 tf 6 tf
33
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS
Reboques e semi-reboques
6 tf 17 tf 25,5 tf
34
CARGAS MÁXIMAS LEGAIS
Reboques e semi-reboques
35
CLASSIFICAÇÃO
NÚMERO DE EIXOS
CÓDIGO
TRASEIROS
2C MÉDIO 1 1 - -
PESADO
3c 1 - 1 -
4C 1 - - 1
2 SI 1 2 - -
SEMI-REBOQUE
2S2 1 1 1 -
2S3 1 1 - 1
3 SI 1 1 1 -
36
CLASSIFICAÇÃO
NÚMERO DE EIXOS
CÓDIGO
TRASEIROS
3 S2 SEMI-REBOQUE 1 - 2 -
3 S3 1 - 1 1
3 S3 - 5 1 - - 1
2 C2 1 3 - -
REBOQUE
3 C3 1 2 1 -
3 C2 1 2 1 -
3 C3 1 1 2 -
37
38
39
CONCRETO
Normalmente adota-se:
fctM,k = 4,5 MPa aos 28 dias
40
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)
MODELOS DE COMPORTAMENTO
FADIGA
EROSÃO
ESCALONAMENTO
41
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/66)
42
FADIGA DO CONCRETO
43
FADIGA (relação de tensões)
44
Relação de tensões e número admissível de repetições de carga -
curva de fadiga (PCA-84)
1,00
0,90 PCA 66
0,80
Relações de tensões
0,70
0,60 Extensão
(1984)
(S)
0,50
0,40
1 101 102 103 104 105 106 107 108 109
45
Método de dimensionamento (PCA/84) – Equações de fadiga
46
LEI DE MINER – Dano linear acumulado por fadiga
m
CRF = Σ (ni / Ni adm)
i =1
CRF ≤ 100%
Junta transversal
Faixa de tráfego
Acostamento
Borda livre
48
Fórmula de WESTERGAARD: cálculo da tensão de tração na
parte inferior da placa
y
x y y -
cos (1 - m ) sen e
12P(1 - m 2 )
2 2
cos
= d
h2 1 4(1 - m ) - (1 - m )
2 2 2 4
49
CARTA DE INFLUÊNCIA Nº 6, DE PICKTETT E RAY
50
PPI / 50
CARTA DE INFLUÊNCIA Nº 6, DE PICKTETT E RAY
51
PPI / 51
Carta de influência n.º 6 de Picktett e Ray
Procedimentos de Cálculo
52
PPI / 52
Carta de influência n.º 6 de Picktett e Ray
Procedimentos de Cálculo
53
PPI / 53
ÁBACOS (PCA/66) – EIXOS SIMPLES
54
ANÁLISE DE FADIGA
55
200.000
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)
(substitui o método de 1966)
EROSÃO
56
Método de dimensionamento (PCA/84)
Junta transversal
Faixa de tráfego
Acostamento
Borda livre
57
Método de dimensionamento (PCA/84)
Erosão
P = 268,7 . p2 / h . k0,73
p = k . W = pressão na fundação, no canto da placa (psi);
W = deslocamento vertical no canto da placa (in);
k = coeficiente de recalque (pci);
h = espessura da placa (in).
58
ANÁLISE DE EROSÃO
59
2.000.000
Espessura: cm Juntas com BT:
ksist.: MPa/m Acostamento de concreto:
fctM,k : MPa Período de projeto (anos):
Fsc:
ANÁLISE DE FADIGA ANÁLISE DE EROSÃO
CARGAS CARGAS NÚMERO NÚMERO CONSUMO NÚMERO DANOS POR
POR EIXO POR EIXO PREVISTO DE ADMISSÍVEL DE DE FADIGA ADMISSÍVEL DE EROSÃO
FOLHA DE CÁLCULO - PCA/84
TOTAL TOTAL
60
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO (PCA/84)
MODELOS DE COMPORTAMENTO
FADIGA
EROSÃO
ESCALONAMENTO
61
ESCALONAMENTO/EFICIÊNCIA DAS JUNTAS
2d'
e= x 100 (%)
d d'
d= deslocamento vertical do lado carregado da junta
d’= idem, do lado descarregado da junta
62
Eficiência de junta
P Junta transversal
d d’
63
EFICIÊNCIA DE JUNTA
Junta transversal
P
Barra de transferência
d = d’ 100 % eficiente
64
Sistemas artificiais de melhoria da eficiência de juntas
Placas curtas
Barras de transferência
65
PROJETO GEOMÉTRICO DE DISTRIBUIÇÃO DE PLACAS
Combate:
66
ASPECTO SUPERFICIAL PROVÁVEL DE PAVIMENTO DE CONCRETO SEM
JUNTAS TRANSVERSAIS DE CONTRAÇÃO
Planta
67
EMPENAMENTO TEÓRICO ➔ DIURNO E NOTURNO
Compressão Fissura
Tração Quente
68
ASPECTO SUPERFICIAL DE PAVIMENTO
DE CONCRETO SEM JUNTAS
Planta
Fissuras transversais
Fissura longitudinal devida adicionais devidas ao
ao empenamento restringido empenamento restringido
69
Disposição das armaduras de transferência e ligação
BT
BL
70
TIPOS DE JUNTAS
Junta longitudinal
Junta transversal
Juntas de expansão
71
TIPOS DE JUNTAS LONGITUDINAIS
Junta de articulação
Junta de construção
72
Junta longitudinal de articulação, de seção enfraquecida,
sem barras de ligação
Selante
0,6
1,2
h/3
OBS: cotas em cm
73
Junta longitudinal de articulação, de seção enfraquecida,
com barras de ligação
Selante
0,6
1,2
h/3
h/2
h/2
Barra de
ligação
OBS: cotas em cm
74
Junta longitudinal de construção, de encaixe macho-fêmea,
sem barras de ligação
Selante
0,6
1,2
0,4h
0,2h h
0,4h
0,1h
OBS: cotas em cm
75
Junta longitudinal de construção, de encaixe macho-fêmea,
com barras de ligação
Selante
0,6
1,2 0,4h
0,05h
0,1h h
0,05h
0,4h
Barra de ligação
0,1h
OBS: cotas em cm
76
TIPOS DE JUNTAS TRANSVERSAIS
Junta de retração
Juntas de construção
77
Junta transversal de retração, de seção enfraquecida, sem
barras de transferência
Detalhe A
h/4
OBS: cotas em cm
78
Junta transversal de retração, de seção enfraquecida, com
barras de transferência
Detalhe A
h/4
0,5h
h
0,5h
0,5lb 0,5lb
Barra de transferência (com sua metade mais 2 cm pintada
e engraxada)
OBS: cotas em
cm
79
Junta transversal de construção planejada, de topo, com
barras de transferência
Selante
h/2
h/2
Barra de transferência
80
JUNTA DE EXPANSÃO
Selante
1 a 2,5cm
1 a 2,5cm
Estrutura
h
isopor ou similar
OBS: cotas em cm
81
JUNTA DE EXPANSÃO
2 cm
Selante Material compreensível
2 cm
h/2
h
h/2
OBS: cotas em cm
82
BARRAS DE TRANSFERÊNCIA
83
BARRAS DE TRANSFERÊNCIA
84
Barras de transferência
85
Barras de transferência
86
EXECUÇÃO DAS JUNTAS
87
SERRAGEM DE JUNTAS TRANSVERSAIS
88
SERRAGEM DE JUNTAS TRANSVERSAIS
89
JUNTA LONGITUDINAL DE ARTICULAÇÃO, SERRADA, COM
BARRAS DE LIGAÇÃO
90
JUNTAS INDUZIDAS
Junta induzida
91
Junta transversal de retração e longitudinal de construção
92
Execução das juntas longitudinais de articulação
93
Juntas longitudinais serradas
94
Junta longitudinal de construção, de encaixe macho –
fêmea, com barras de ligação
95
Juntas de Construção com Barras de Transferência
Conferir o nivelamento do
concreto acabado
96
Junta transversal de construção, de topo, com barras de
transferência
97
EXEMPLO PROJETO GEOMÉTRICO
98
EXEMPLO DE PROJETO GEOMÉTRICO
J2
J1 J3
5,00
J2 J2
J2
J1
5,00
J3
J2
J2 J1
J2
5,00
J1
J1
J2 J1
5,00
J2
5,00
J1 JL com bl
J2 JT com bt J1 J1
placa com armadura distribuída
J3 JE com bt descontínua, de malha quadrada
99
TIPOS DE JUNTAS
Selante a frio
0,6
1,2
8,5
1
2 21
1
8,5
obs: cotas em cm
2
100
TIPOS DE JUNTAS
detalhe a
10,5
21
10,5
23 23 obs: cotas em cm
101
TIPOS DE JUNTAS
2 cm Material compressível
2 cm
10,5
21
10,5
obs: cotas em cm
23 23
Capuz de Barra de transferência (com sua metade mais 2 cm pintada
material duro e engraxada) Ø 25 mm a cada 30 cm - lb = 46 cm
102
SERRA DE SÃO VICENTE
EXECUÇÃO DA OBRA
103
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
104
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
105
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
106
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
107
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
108
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
109
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
110
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
111
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
112
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
113
SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO
114
SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – VISTA GERAL
115
SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – PAVIMENTO EM SERVIÇO
116
SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – PAVIMENTO EM SERVIÇO
117
American Concrete Pavement Association (ACPA) – Pavement
History
118
American Concrete Pavement Association (ACPA) – Pavement
History
119
Pavimento
de Concreto
Feito para durar