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“Para quê serve esse símbolo no final da frase?


Ensinando pontuação para alunos de contextos desprivilegiados

Em uma sala de aula, doze alunos. Dos doze, dez pareciam desconhecer a
maioria dos usos de maiúsculas e minúsculas, de vírgulas e parágrafos, para não
mencionar o uso de frases complexas. Essa é a realidade de muitos professores em
escolas públicas brasileiras, mas não era a nossa até aquele momento: estávamos
ensinando em um curso de português para falantes de outras línguas. Os alunos para
os quais havíamos dado aula até aquele semestre eram, majoritariamente, de jovens
que estavam aprendendo o seu terceiro ou quarto idioma e que tinham vindo ao Brasil
para aprimorar seu domínio da língua portuguesa. Os alunos dessa turma, por outro
lado, eram oriundos de países com um baixíssimo Índice de Desenvolvimento Humano,
principalmente do continente africano, e, por meio de uma parceria entre países,
vinham ao Brasil para cursar o ensino superior em universidades federais. Para tanto,
precisavam de certificação no exame de proficiência de português (Celpe-Bras) de, no
mínimo, nível intermediário. Oito meses de aulas diárias de português: era o que eles
tinham para alcançar esta meta. Oito meses de aulas diárias de português: era o que
nós tínhamos para vencer o desafio de fazer aqueles alunos, que possuíam tantas
dificuldades na escrita, saírem-se bem em uma prova que busca avaliar o desempenho
dos alunos em práticas de letramento em diferentes gêneros discursivos escritos.

Nesse contexto e diante de um objetivo tão delineado, vimos que as


tarefas que havíamos proposto anteriormente não eram suficientes para aqueles
alunos: precisávamos desenvolver neles habilidades que em outros cursos da
instituição eram consideradas pressupostas: divisão de parágrafos, busca pelas
informações principais de um texto, organização da escrita, pontuação, entre outros.

Dessa forma, criamos uma unidade didática que buscasse desenvolver um


maior nível de reflexão sobre como escrever em um gênero discursivo recorrente na
prova de proficiência: artigos de opinião. Para isso, seria essencial um trabalho sobre

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os usos das formas que pareciam trazer maiores dificuldades aos nossos alunos, que
estavam, nessa época, em seu quinto mês de aula.

A grande questão passava a ser, então, criar uma unidade didática que
conseguisse ser tanto interessante para os alunos em termos de temática, quanto
importante em termos dos gêneros discursivos de leitura e de produção 1.

Além disso, as tarefas precisavam desenvolver as regras de pontuação


necessárias para a realização da produção textual final: um texto de opinião a ser
publicado na revista Gloss em que os alunos, como autores, teriam a oportunidade de
posicionar-se sobre as redes sociais.

Partindo dessas demandas, criamos uma unidade didática a partir da


temática “Relacionamentos em Redes Sociais”, a partir de um artigo de opinião
publicado na revista Gloss. Os nossos alunos, todos na faixa dos 20 anos, mantinham
contato com sua família e amigos pela Internet, então, essa pareceu ser uma temática
interessante a desenvolver.

De forma a motivá-los e para a temática, começamos com a pré-tarefa a


seguir:

1
Entendemos gêneros discursivos como organizadores do uso da linguagem em qualquer situação social
em que nos envolvemos ao usarmos a língua, seja quando conversamos com membros da nossa família,
seja quando compramos remédio na farmácia, seja quando escrevemos um relatório de pesquisa
científica.

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Foi muito interessante ver a discussão dos alunos: eles demonstraram fazer
uso frequente de sites de relacionamento e fizeram muitos comentários sobre o que
gostavam ou não em cada site, evidenciando o interesse pela temática proposta.

Após essa discussão, apresentamos os objetivos de aprendizagem –


explicitados a seguir – a serem atingidos com a unidade e perguntamos se eles tinham
mais algum objetivo ou “mais alguma coisa que gostariam de aprender ao tratar
daquele_tema”.

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Nessa direção, acreditamos que explicitar, no corpo da tarefa, quais eram
os objetivos esperados ajudou ou alunos a adotar esses objetivos como seus, a buscá-
los e a ter maior direcionamento na aprendizagem, pois sabiam o que era esperado
deles.
Após esses dois importantes momentos, fomos para tarefa de leitura
(abaixo). A tarefa iniciou-se com a discussão entre colegas sobre o título do texto e a
imagem que o acompanhava, como um aquecimento, para que pensassem sobre o
que poderia tratar o texto e quais eram suas expectativas sobre o que seria lido.
Partindo, então, de questões mais amplas, as discussões seguintes passaram a ser mais
pontuais e direcionadas a trechos e a significados específicos do texto (o texto
completo da tarefa está ao final deste relato), para que pudéssemos compreender e
discutir a opinião que nele estava sendo exposta. Acreditamos que essa foi uma forma
de auxiliá-los na compreensão do texto, já que demonstravam, muitas vezes, precisar
de_ajuda_para_um_entendimento_global_sobre_o_que_liam.

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Após a leitura e uma breve discussão oral, passamos ao estudo pontual
da estrutura do texto argumentativo (como mostramos a seguir). Buscávamos, assim,
não só a compreensão sobre o que estava escrito, mas ver como foi feita a construção
do texto, buscando dar subsídios para que eles pudessem, após, utilizar algumas das
estruturas trabalhadas para construir o seu próprio texto.
De forma a refletir com os alunos sobre a pontuação, essencial para a
organização de qualquer texto escrito, fornecemos o texto sem a pontuação utilizada
pela autora, para que eles buscassem pontuá-lo e, indo além, explicar o porquê dos
usos dos sinais de pontuação que eles propunham. A ideia era, também, mostrar as
inúmeras possibilidades de usos de sinais de pontuação e salientar como o uso de letra
maiúscula, por exemplo, é obrigatório após um ponto, fazendo uma relação entre as
regras (fixas e obrigatórias) e as possibilidades (autorais, estilísticas) das estruturas
aprendidas. Essa reflexão, partindo deles – e não de uma lista de regras – se mostrou
muito mais significativa, já que surgiu do que os educandos perceberam no texto e,
principalmente, dos conhecimentos que já tinham.
Incluímos na tarefa um quadro com explicações de nomenclatura
gramatical, pois acreditamos que assim possibilitaríamos que o aluno pudesse nomear
o que está aprendendo de acordo com a norma gramatical, tanto para se comunicar
com a professora e com os colegas sobre o que está aprendendo, como para ser capaz
de buscar em outras fontes o que lhe interessar. Assim, entendemos que aprender a
nomenclatura está a serviço de um objetivo, mas não é o foco da aula.

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Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre


relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a
respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da
mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de
proficiência). Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que
dessem ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual.

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Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre relacionamentos e
redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a respeito. Buscamos,
assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da mesma temática,
enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de proficiência).
Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que dessem
ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual
Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre
relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a
respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da
mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de
proficiência). Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que
dessem ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual
Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre
relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a
respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da
mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de
proficiência). Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que
dessem ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual
Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre
relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a
respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da
mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de
proficiência). Escolhemos duas charges (no quadro a seguir) sobre o assunto para que
dessem ensejo à discussão e, logo após, fizemos a proposta de produção textual
Com os subsídios já oferecidos, voltamos à discussão sobre
relacionamentos e redes sociais, buscando que os alunos mais uma vez opinassem a
respeito. Buscamos, assim, colocá-los em contato com outro gênero que tratasse da
mesma temática, enriquecendo seu repertório (para a prova e para além da prova de).

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A produção textual final mostrou-se muito produtiva: os alunos demonstraram
maior percepção sobre o uso de alguns sinais de pontuação e sobre o uso dos
parágrafos. Alguns, contudo, passaram a utilizar em excesso vírgulas, pontos e
parágrafos, o que nos levou a desenvolver novas unidades didáticas e um forte
trabalho de escrita e reescrita de textos. Evidentemente, não afirmamos que está
ligado a esta tarefa, mas é fato que todos os alunos obtiveram a certificação necessária
para cursarem a universidade no Brasil. E isso acreditamos ser fruto de todo o trabalho
construído durante os oito meses de aulas, de convívio e de esforço (tanto de alunos
quanto de professores).
O desenvolvimento dessa tarefa bem como todo nosso trabalho com esse
grupo foi possível por buscarmos realizar um trabalho sensível ao contexto do aluno e
por adequar-nos às dificuldades que eles apresentam. Também acreditamos que
unidades didáticas que partem de temas de interesse dos alunos, que se utilizam de
textos autênticos e que buscam analisar os recursos linguísticos a partir dos objetivos
de leitura e de produção de textos (que dão voz ao aluno para além do contexto de
sala de aula), atreladas a outras práticas pedagógicas, auxiliam na aprendizagem.
Aprender a pontuação a serviço da escrita de um texto possível fora da escola se
mostrou uma forma eficiente e relevante de levar os alunos a verem a sua importância
para a leitura e para a produção de textos autorais.
Concluindo, esperamos ter mostrado, brevemente, um trabalho que
apresenta como tratamos a pontuação, um tópico considerado tão gramatical e difícil
de ser abordado, de uma forma contextualizada e a serviço de um objetivo maior, que
se mostrou adequado para o nosso contexto e que trouxe resultados satisfatórios na
nossa prática.

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Concluindo, esperamos ter mostrado, brevemente, um trabalho que
apresenta como tratamos a pontuação, um tópico considerado tão gramatical e difícil
de ser abordado, de uma forma contextualizada e a serviço de um objetivo maior, que
se mostrou adequado para o nosso contexto e que trouxe resultados satisfatórios na
nossa prática.
Concluindo, esperamos ter mostrado, brevemente, um trabalho que
apresenta como tratamos a pontuação, um tópico considerado tão gramatical e difícil
de ser abordado, de uma forma contextualizada e a serviço de um objetivo maior, que
se mostrou adequado para o nosso contexto e que trouxe resultados satisfatórios na
nossa prática.
Concluindo, esperamos ter mostrado, brevemente, um trabalho que
apresenta como tratamos a pontuação, um tópico considerado tão gramatical e difícil
de ser abordado, de uma forma contextualizada e a serviço de um objetivo maior, que
se mostrou adequado para o nosso contexto e que trouxe resultados satisfatórios na
nossa prática.
Concluindo, esperamos ter mostrado, brevemente, um trabalho que
apresenta como tratamos a pontuação, um tópico considerado tão gramatical e difícil
de ser abordado, de uma forma contextualizada e a serviço de um objetivo maior, que
se mostrou adequado para o nosso contexto e que trouxe resultados satisfatórios na
nossa prática.
Concluindo, esperamos ter mostrado, brevemente, um trabalho que
apresenta como tratamos a pontuação, um tópico considerado tão gramatical e difícil
de ser abordado, de uma forma contextualizada e a serviço de um objetivo maior, que
se mostrou adequado para o nosso contexto e que trouxe resultados satisfatórios na
nossa prática.
Concluindo, esperamos ter mostrado, brevemente, um trabalho que
apresenta como tratamos a pontuação, um tópico considerado tão gramatical e difícil
de ser abordado, de uma forma contextualizada e a serviço de um objetivo maior, que
se mostrou adequado para o nosso contexto e que trouxe resultados satisfatóriosakdj.

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Fernanda Cardoso de Lemos - Licenciada em Letras e
mestranda em Linguística Aplicada (UFRGS), leciona
Português para Estrangeiros (Programa de Português
para Estrangeiros UFRGS), atua como professora de
Redação no Ensino Médio da Escola João XXIII e
pesquisa formação de professores para ensino de
línguas adicionais a distância (CEPI-UFRGS).

Daniela Doneda Mittelstadt - Licenciada em Letras e


mestranda em Linguística Aplicada (UFRGS). Leciona
Português para Estrangeiros (UFRGS e ICBV –
Venezuela, 2010). Elaborou o curso para alunos de
nível avançado de português como língua adicional
da UFRGS. Pesquisa produção de material didático
em línguas adicionais.

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