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Sólidos
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Saúde Ocupacional
Impactos Saúde Pública
Meio Ambiente
13/05/2018 RSS
13/05/2018 RSS
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13/05/2018 RSS
RSS
• Hospitais; • Farmácias;
• Clínicas Médicas; • Postos de Saúde;
• Clínicas Veterinárias; • Laboratórios de Análises Clínicas;
• Clínicas Odontológicas; • Casas de Funerárias, etc.
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149.000 t de Resíduos residenciais e comerciais por dia – 2% RSS
Destes – 10 a 15 % necessitam de cuidados especiais (Anvisa & MMA, 2006)
13/05/2018 RSS
RSS
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RSS – Dados de 2016
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RSS – Dados de 2016
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São componentes representativos dos resíduos sólidos
urbanos, não pela quantidade gerada, mas pelo potencial de
risco que representam à saúde pública e ao meio ambiente.
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O caráter da toxicidade é dado pela presença de uma ou
mais substâncias químicas agregadas ao resíduo.
Os RSS apresentam potencial de risco:
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Estão sujeitos à infecções:
Pacientes
Profissionais da área médica
Funcionários encarregados do manuseio dos resíduos dentro
e fora do estabelecimento.
O manejo inadequado dos RSS pode causar impactos
ambientais:
Consequência: causar incômodos e riscos diretos e indiretos
à população
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Licenciamento e fiscalização de
Estabelecimentos de Serviços de Saúde
Segundo a Resolução CONAMA n° 358 (2005):
“Cabe aos órgãos ambientais componentes dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, a fixação de critérios para
determinar quais serviços serão objetos de licenciamento
ambiental, do qual deverá constar o PGRSS”.
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Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde
Requisitos básicos:
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Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde
Requisitos básicos:
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Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde
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Gerenciamento RSS
RDC n° 33/2003 ANVISA e Resolução CONAMA n° 283/2001
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Classificação – RDC n°306/2004 e Res. CONAMA n° 385/2005
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A1
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Classificação – RDC n°306/2004 e Res. CONAMA n° 385/2005
A2
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A3
A4
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Classificação – RDC n°306/2004 e Res. CONAMA n° 385/2005
A5
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Classe B
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Classificação – RDC n°306/2004 e Res. CONAMA n° 385/2005
Classe D
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RDC n° 306, ANVISA (2004)
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Manejo – Etapas:
SEGREGAÇÃO
Separação dos resíduos no momento e local de sua geração.
De acordo com as características físicas, químicas,
biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.
ACONDICIONAMENTO
Embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes
que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e
ruptura.
Sacos: NBR 9191, ABNT (2000)
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RDC n° 306, ANVISA (2004)
Perfurocortante
Químico
Infectante
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IDENTIFICAÇÃO
Medidas: reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos
e recipientes Informações para o correto manejo.
NBR 7.500 da ABNT (2004):
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Resíduo infectante
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GRUPO A
Acondicionamento
Saco branco leitoso de material resistente à ruptura e
vazamento, baseado na NBR 9191.
Poderá ser preenchido em até 2/3 da sua capacidade.
Os sacos devem estar contidos em recipientes de material
lavável, resistentes à punctura, ruptura e vazamentos, com
tampa provida de sistema de abertura sem contato manual.
Após serem descontaminados – acondicionar em saco branco
identificado e havendo a descaracterização, podem ser
acondicionados junto com resíduos grupo D.
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS)
GRUPO A
Acondicionamento
Resíduos contendo alto risco de transmissibilidade e alto
potencial de letalidade (risco 4) devem ser submetidos no local
de geração a tratamento físico para redução ou eliminação da
carga microbiana e posteriormente serem encaminhados para
tratamento térmico (incineração).
GRUPO A
Tratamento
O tratamento pode ser feito dentro ou fora do estabelecimento.
Processos físicos para a redução da carga microbiana.
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Resíduo químico
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GRUPO B
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS)
GRUPO B
Resíduo perfuro-cortante
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RDC n° 306, ANVISA (2004)
TRANSPORTE INTERNO
Ponto de geração Armazenamento temporário
ou Armazenamento externo (para a coleta externa).
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Rodas:
revestidas com
material que
reduza o ruído
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RDC n° 306, ANVISA (2004)
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
Guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já
acondicionados, em local próximo aos pontos de geração
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13/05/2018 Acondicionamento
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Anexo II – Critérios mínimos para a disposição
final exclusiva dos RSS
13/05/2018 Acondicionamento
13/05/2018 Acondicionamento
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Sacos Plásticos (acondicionamento) –
NBR 9191/00
Classe E - Perfurocortantes
Classe A - Infectante
Classe B - Químico
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Transporte Interno
13/05/2018 RSS
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Abrigo de resíduos
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Valas Sépticas – Disposição
final dos RSS
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Monitoramento
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Tratamento e Disposição final
INCINERAÇÃO
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS)
CONHECER O GERADOR
Farmácia
Hospital
Laboratório
Clínica odontológica
. . .
Fonte: Manual
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Fonte: Manual
GRSS Estado de
Fonte: Manual
Fonte: Manual
GRSS Estado de
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Fonte: Manual GRSS Estado de Goiás
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS)
Fonte: Manual
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Fonte: Manual GRSS Estado de Goiás
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Fonte: Manual
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Bibliografia consultada
ABRELPE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS
ESPECIAIS. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2016. Disponível em:
http://www.abrelpe.org.br/panorama_apresentacao.cfm Acesso em: 29 out., 2017.
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