Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
«›
-" _ A-1
_ -'
Q “' _. ' i›.>*«*.›l.*.=d»-
-*'f .' ` '*
L-_-_-gf.: .I-\.›-\ ›-"
_ ** ! '
i ,J ' ._.:-v(L.
_ ' *_ _, _ f ,« , _-_,__ _,
“us ¢ f_|.- , Q -.,~ / )|,._»¢....- K*_ _
9.» \ o |'¿ _
__,_\_ _,__;_ , _,,, __ _ ` ,¿__, __ il _____ _ __.-¿__ __ _ “__ D
9?),5lf~'»-'\"›L` *.»«La_ .›.\L.,-_i_,,¿ÿ __›'*_-› _, .__ 1;' . \- _- › _ ~ _ L ,-
_ ' I, *' IJ * › _.*" '\ * -\ 0 _›y-_ ._ . *. df **Ê".-3" ' -1 _* jun-
¿N.9¢er\¢ gi, _.___._t1¢f¢|_ - _¿..á'ü in a _ 1{'_'1« ,tv _
. _ _ ___ __ __ _ _ .___ __ _ ` 1 * ' ' ^ ` gi ' £_v_Kv_.,<z- ¢.r
J: _ *v _r_ I p_« _ wwe C.__._(.zf,(.¢- -un-¿>¢.l› -«.9 ¿,¢M ;« îμ... É Sa... J[;μ_- <›l_._›_ .,.,,_ [__ _›,__¿,_| ___,___5 _
Á) Il __›~-Ãråal . ' « _.-' *"- \ -' '_r›» r , .__ ,.,_. _ _`__ _ _ __ __ _ __ __ -
. Q,-..*..s
. .«* .,«v.1.l._._ ... --ff.
_ - p *fa-J._«_›`. .\ _ -«fm -~*» ._ ~ <; ;.,.,
. `,_|!5~ 5-- _ `
«_ _ ____/~ L
_ _(_3¿_¿l__ _,___d « ` ' v :______`_;_Á
ÎLM
. _._\q.,f_ *«.1- ,_ r _ _1_ uz_«._...\ .~¢¿l».'* 4 ¿_*“- ,_ .9 __* *~_.«. . ._,___-G , _ _ _ ___› ~ __ _
'*' if 2' -« e * `¿' '1'*_`! ` ~'._- . .ig *_ ¢›~4.._v›~-Á'›< _7\| _¿,______›' z fn Á, « ..`[*1_À.. P ›:à'..Z', JC "'**--J---H
' * ` - . -
' “ *--L-p0¢-JnJ~I 'jfi' ¢ 3416 “U9"*1"*¢4 PMA a a~a¢<›pÎac_œ¢ _›az_-:xl tu *-,- 4.* à_ _ .:__\¿, __- .' 7/! ›
_) ,__,____¿__ i .Y
_________
*~***¢***~~*“**"' »'**1**** ** ~-¿›~=~f›* '~'*\ *-"* W' '“" ' '*"“'“°î¿ _*-~ . _; a :_ » ak
___, _,¿__*q _r1¿_`_,μ Álm _fil '_ _1'_,_'|___ _ ¢_- L--.J _¿0 hugtgg /' ,g -ur-L›¢_ 1 Qu. :_#`› ›¿1 -: bl!-AJ ~--9-*G
_ 4
(_1a__ __ "_ __ _ _ ._d_ /A9___?q__g__ ___ _ ,_ _r___`6 V C_`__1' _£__ “___ __ NJ ,___ :__ la ma*-\..:›. ;›~._ .\-<_I~c_›<›-5, _|.-.Ê .
_,_9, *M ›¿___J___ __ /___ ____.__ _ ___ __" CL ¿________. _~_|_____Q _ _W_¿ _ _,'._f_.,..¿,_._,|, μzv; ;...aA ~.\.~¢›.- ffiffîáfifi- .¢-'.f(1ra.› ,_
| -* - " _ r - _ ._ __
\À_-1 çuvuu 'r\-*.( i_|n.» k-c --'H f*~ I' '-'*n _\.¢\u›*-›J_ ,,, f.P(M.¢. «Q -'“l\°«**3 ' `* *^*"”`°_'l"_“"h P `° 2*” 1 N/
l__ ,______ __ ___,_|__y_
' `_«__ “___ ______ .,___ _. s_,________ _›l___ « _ 1 ___._»..,.
,_._`_\,_ ,___ ¢__.¢. -- (Ã ^
fu-<i...L.› '
âz 1\.._ . c. .-._LL ___»¢__\._
__. _
.__›1
03v*-ÀIJ-'\ «_» . _ ,!¢-.5 _=.,*b›. `.L› __, ¢_› W .-.Î`.*΢ 35 _ ,, ' _
_, _1«_. _. _ _-_« _, , _____1__",{_ _ '_._¿ ,:.. __.._. .~. .__ .*.›L,.__,+._¢î› '_: M.:-***-U~*›› *W J* “- “ aj*
_; _-2\ 1 p.___,f ;___ .¿k|›,: I ›.¿_¿1;.-.'¢ __* _\›_.._›'>'΢ 915- Jw~1¢g'; \ ux - " "'- 5' " 'É J' î"'.
: . .. f..;'v ._ ~
,1/, _",“_x ,Le _ -¿-- r. Lv *
;¢. «W |\".rv 'C--'01-_ .-'í,v<~.* .¢.~¢_-_ ,-LU dl* »' "'* *-* I
)'
P-*Wil Lv.-.. r.«.'«- _ _ <«›4~›fij~A .'›~.-*¢J"
j›'§rl`,~(|-IJ ›«` _ .__-_ -«.\n}¢~›n .É
_ Ô
*À - nsaws e
-giîlflåö É:
.."_- V - š.:l¿==.(' Î`¢
| %_S£o
` -. _ __ ___ (JA __ ›L-CL-£A C51.. _: l..*~.-u
__. L-AL--;åfl›\¢f{GL1)€
ntro 0 0 za
_
1) W Il l~'ݐ{ - _ . ' ._
',_'.~_..,_¿; x~«_..!a4
*L0 \wusš Á.h...f.« > f _ _ _ _
_ ,L _~.›*_ _)1-'. _- _' *\ 1* 01-Î`) 'Y' ¿'**01 f m4* › ,- «_ _ v. 11 :›.;_ ff L fj. * Â' ' -H* '.«>f^*1 ** -
1.' ' _ vl uw .4..J_7
_ _ |.___, -.-..<=\ _, ' (Y-*_›' .*__x.,
_ í› _ ›.λ\›l-~'1 A._~ -.»›_< _ `x.¢..'-_. 1', i.«l',=.3- ›= J- J f ._›-_ ~_ _ J. .*
f _ .¿__'_ _ 6-ru \s {*"' nuμμ. .› ¢ _ _. , A-._ › «. ..'-'_ _J___. _-` __ ,›_,_.* ¿`.'› ,I - SJ ¿f, ti
._« a r 2'-1 ' -` f' \ ' ' >
.__ ' v. ,M
3 ` __¿_ _;_.,._ Q _) '.|1_ :_ '1 1 _ " _,*..l \_ _`›..__
_ » _., */_ c ›.,.
J: *
f ›' ._ . _§c.,<a_ -:U _* __ .›_ «(<μ. μ..z
._ |,._
^
.. `1~ . _.
* 'H f |_ ',`- I ..\*='~*'.*\*..-` *- * _ _'..-_ -- .-.~_ _-«,,,.,..__ _~_-__
:,› 'V 4.. _,`_ ._ ?. , _ ,_, _. «,___ _. _
Ensaios de Antropologia
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE .ÎANEIRO
Conselho Editorial
Elon Lages Lima
Gerd Bornheim
Ivo Barbieri (Presidente)
Jorge Zahar
Leandro Konder *
Pedro Luiz Pereira de Souza
Luís Rodolfo Vílhena
Ensaios de Antropologia
6.1?
Her]
ECJUERJ
Editora da UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Rua São Francisco Xavier 524 - bloco F - sala T-126 - Maracanã
CEP 20550-013 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (021) 587-7788 l 587-7789 Fax: (O21) 284-5088
CATALOGAÇAO NA FONTE
UERJISISBI/SERPROT
ISBN 85-35881-34-8
1. Antropologia I. Título.
CDU 572
A epígrafe foi copiada por Luís Rodolfo Vilhena de; Poemas de Álvaro de Campos, edição
de Cleonice Berardinelli. lmprensa Nacional - Casa da Moeda. Lisboa, 1990, p. 352.
\/IA oa ¢a*~1¢-I alle,/c,
Ê Shèãasusas ng, -l,*¿,_¢,.,,..,, μwaå,
/J,f'.,«›«»«1Lã..,»»›
Sumårio
Apresentação ............................................................................. . .
98
Leirura c Práticas Leiloras em Scciedacle
99
Leitura e Práticas Leitoras em Sociedacle
100
Leitura e Pràticas Leitoras em Sociedad:
aspectos que podem ficar de fora quando nos limitamos a levar em conta
indicadores estatísticos ou fontes documentais oficiaisf*
Tendo essa forte incidência sobre a constituição do método antropoló-
gico, o tema da escrita paradoxalmente esteve muito pouco presente nas
reflexöes teóricas clássicas da diseiplina. Uma das poucas vezes em que ela
emerge _ rnesmo que superñcialmente _ é na obra de Lewis Morgan, um
autor evolucionista do século passado, que acreditava ser possível hierarquizar
as diversas culturas em très níveis evolutivos pelos quais todas as sociedades
necessariamente passariam; níveis que ele denominava, respectivamente, “selva»
geria”, “barbarie” e “civilização”. A essa classificação se articulava um esque-
ma complexo em que a passagem de cada nivel - ou a de cada um dos
subníveis em que ele clivídiu as duas etapas iniciais -- era assinalada com
precísão por muclanças nos meios de subsistência, na mentalidade e nas for~
mas de organização social. É sintomático que a principal transformação pela
qual ele identificava a passagem da fase final da barbarie para a civilização
era a emergéncia da escrita, mais especificamente a da escrita alfabética,
ocorrida plenamente na civilização grega clássica.5
O esquema de Morgan clescrevia um processo que sera adotado pot
muitos historiadores acerca do papel da escrita na muclança social, que será
consagrado pelo marxismo (cf. ENGELS, 1975). Essa técnica, inicialrnente
rnonopolizada por um pequeno estrato, assinalaria uma primeira forma de
divisão do trabalho e a emergëncia de uma categoria de não-produtores que,
portanto, viviam do excedente que conseguiam extrait das populaçöes declicadas
as atividades básicas de subsistência. Dessa forma, os primeitos homens a
clorninar a escrita estiveram quase sempre associados a arividades religiosas e
administrativas em sociedades em que o poder político e o religioso estavam
intirnamente relacionados. Se, para os evolucionistas, a escrita tepresenta
um passo marcante na evolução da humanidade, representando uma inova-
ção técnica decisiva, ela nasce, também, associacla ao Estado e a divisão
social.
Curiosamente, essa perspectiva reaparece desenvolvida numa clássica
referência de Lévi-Strauss à sua estada de campo, na década de 30, entre
os Nambikwara, grupo indígena que habita o Mato Grosso, apresentada em
seu Iivro Trixie; Tnajfiímf, num capítulo ironicamenre intirulaclo “Lição cle Es~
crita”. Um dos aurores responsáveis pelo questionamento do evolucionismo
vitotiano, que Morgan encarnava plenamente, Lévi~Strauss Volta a esrabe-
lecer aj uma relação clireta entre 0 surgimento da escrita e a emergëncia clo
Estado, so que agora sob uma ótica pessimista. Tenclo, durante sua estacla,
distribuído aos indios pape] e lápis na esperança cle que realizassem dese~
nhos gráficos semelhantes aos beljssimos padröes Caduveo, que se tornaram
101
Leitura e Pråticas Leitoras em Sociedade
102
Leitura e Piåticas Lcitoras em Sociedad:
103
Leitura e Ptáticas Ltitoras em Sociedad:
104
lxitura e Pråticas Ltitoras em Socieclacle
vezes, de forma meio esquemática nos seus primeiros trabalhos sobre o tema.
Entretanto, creio poder resumir numa formula que nos concluzirá diteto ao
cerne de minha comunicação o principal reparo que eu teria a fazer ao projeto
do antropólogo inglês: este sempre se propos a fazer uma “antropologia da
escrita”, ou, na expressão anglo-saxônica intraduzível, da /ítemg/, ou seja, da
capacidade cultural de converter a linguagem em sinais gráficos; as questöes
que temos discutido aqui, potém, poderiam ser mais bem encaminhadas se
mudássemos nosso foco de análise e buscássemos uma “antropologia da
leitura”. As limitaçöes da perspectiva cle Goody aparecem claramente no
primeiro artigo que produziu sobre o tema, em que definia a escrita como a
“tecnologia do intelecto” (1968:1). Trata-se de um conceito que tende nova-
mente a reduzit a linguagem escrita a um rnecanismo eficaz para 0
atmazenamento e ttansmissão de informaçôes, o que o leva a hierarquizar,
como Morgan já bavia feito impljcitamente, os sistemas de notação segundo
a sua maiot ou menor “eflciência”. Dessa forma, para justificar a permanència
de um sistema exttemamente complícado e difícil de aprender, como o
ideográfico ehinês, Goody (ao lado de Ian Watt) o reduz a um mero meca-
nismo util para a manutenção do poder de uma pequena elite de letrados
(GOODY «Se \Y/ATT, 1968:35~8). A essa explicação simplista podemos con-
trapor as observaçöes do famoso sinólogo Marcel Granet, que nos mostra
que a adoção de um sistema de notação baseado em conceitos representados
pictograficamente, e não nos sons das palavras, não só petmitiu a sua utiliza-
ção uniforme em toda a extensão do Irnpério Chinês, onde as diferenças
dialetais são imensas, como tornou a escrita uma “apelação eñcaz”, capaz de
respeitar a expressão concteta caracteristica da mentalidade da cultura chinesa.
Granet nos mostra que é compreendendo os valores dessa última cultura que
podemos entender a utilidade do trabalhoso sistema ideográfico: “Conser-
vado, senão escolhido, em virtude de uma disposição do espírito chinês que
parece profunda, ele impediu que o Vocabulario formasse um material abs-
trato. Ele parece convir a um pensamenro que não se propôe absolutamente
a economizar as operaçöes mentais” {198l:52).
Tocamos aqui num ponto muito complexo, que talvez devesse ser desen-
volvido com mais cuidado. Em favor de Goody, deve-se esclarecer que não
estou aqui propondo que, neste debate, questöes cle natureza política não
devam ser incluldas em benefício da discussão do significado cultural dos
sistemas de escrita. O impulso de dominar as coisas através da escrita e,
através desse controle, dominar as pessoas, presente no comportamento do
cbefe Narnbikwara descrito por Lévi-Strauss, é inerente a um sistema de
notação que procura manter os signos que utiliza próximos à concretitude
das coisas. Isso pode ser visto através das relaçöes históticas mantidas entre
105
Lcitura e Pråticas Lcitoias em Sociedadc
106
Leiuira e Pråtiras beitoras em Sociedad:
107
Lcituia t Pråticas Leitmas em Sociedade
108
Leitura e Pràticas laitoras em Sociedacle
109
lzitura e Pråticas Leitoras cm Sociedade
IIO
Leitura e Fráticas Leitoras em Sotieclaiie
III
Leitura c Pràticas Leitotas em Socitdacle
Notas
' Leitura e práticas leitoras em sociedade: A produção da leitura não se confunde com a
decifração do texto. A importãncia dos discursos que perpassam a cultura para a construção
do suieito. A interação do indivíduo com 0 meio social a partir da capacidade de crítica
do discutso alheio e de construção cle fala própria - interpretar, diner c dizer-se. Apreensão
e discernimento clos discufsos sócio-históticos_ motivados por valores de época.
1 É verdade que um autor, Pierre Clastres (19î'8), insístiu mais do que qualquer outro para que,
no plano da sua otganização política, as sociedades ptimitivas não fossem identificadas como
“sem Estado", mas como socicdades “contra o Estado", uma vez que, mais do que serem
iricapazes de produzi: um sistema de dominação estatal, elas na verclade possuiriam mecanjsmos
que previnem esse desenvolvimento. Sem queret entrat no merito do esforço de Clastres, deve-
se reconhecer, em benefïcio do que afirmo acima, que sua reformulação terminológica não
"pegou”, e as sociedades primitivas continuam sendo definidas como “sem E*Lstado“.
3 Para uma definição desse conceito, que associa a distinção entre as sociedades “simples” e
as “complexas", e a distinção entre as socicdades “tradicionais“ e as "modernas", ver
VELHC), 1981:15-17.
* Para uma discussão mais profuncla sobre o caráter intrinsecamente interpretativo e `“denso“
do trabalho de pcsquisa na anttopologia, ver GEERTZ, 1973.
5 (J trabalho clássico de Morgan, oncle essas etapas aparecem dcscritas com detalhes, e /lf:n*`znr
.§`r=œ`e{y (1985).
I 12
Leitura c Pråticas Leitoras em Sociecladc
' Para uma cxíúca ainda círcunstancial, mas mais detaihada dos argumencos centrais de A
Domemcação du Penmmenro .S`e1'vagem, vet VILHENA, 199Cl:31-4.
" Para realizar a passagcm do que cle chama de “fun<›centrismo" pam 0 “1ogocenrrísmo",
Derrida arnplia* 0 conceito de escrímm pam muito além dn sentido que lhe temos atribuído
aqui {1973:11). Além díss0_ apesar da influêncía que sua nbra vem exercendo na antropo-
logia mais recente, particularrnente a norte-amerícana, há uma grande djferençn entre 0
relativismo annmpológico e a proposta da “descunsn*uçãf›” do filósufn francés. Os "movi-
mentüs" desta última opfração, comm ele próprío esc1a1ece_ “não sulicimm as estrumzas de
Enta” (p. 30), ístu É, são uma crízica interna à própria filosoña ocidennaî e aereditam
prescindir do estudo de formas de cscritura encuntráveis em uucras culturas, que não são
nbjeto da reflcxão de Derrida.
“' Para 0 uso desses conceítos de “interação social" e "deñníção de realidade", baseio-me nãù
apems na análíse de Wolfgang Iser sobre o processo de interação social, mas principalrnence
em Herbert Blumer (1969) e Gilberto Velho (1992).
'Z Para a cîiscussão antropológica em tomu do individualísmu como um dos valnres Cunsúmtivos
da modernidade, ver DUMONT, 1985, e SI1\›1'.\«ÎEL, 1981. Para a discussão sobre a incidência
relativa desses valnres na suciedade brasíleira, ver DA1\.'Ij\'I'I`,*\, 1979, e É-"Eî_.HO, 1981.
“ Para uma análise de como a “ezítica da cultura de rnassa” corresponde em grande parte a
uma reação dcfensiva da cultura ctudita, ver GANS, 19Î*'4›.
'* Esse estudo da tradíção folclorístíca, pfivilegiancio 0 caso brasileiro, é agora o objeto de
mínha tese de doutm-ado, que se enconmx em fase de redação e que ÿá produziu alguns
artígos @nor exemple. VILHENA, 1992).
Referências Bíbliográficas
BLUMER, Herbert. .fimba/ic Ifzteracriarrínm Perspective and Method. Englewood Cliffsz Pfenrjce«
Hall, 1969.
BO'1`TÉRO,]ean. “Sympcômes, Signes, Écritures en Mésupotamíe Ancienne". In: VERNANT,
Jean Pierre et afii. Dz'z'inaliarz et Rafiafiafité. Paris: Seuil, 1974.
CLASTR.ES_ Pierre. A .Yucíeziaríe mntm 0 Emzda: Pesquisas dc Antropologia Pn11'tiçg_ Rig de
Janeiro: Francisco Alves, 1978.
DAMATTA, Roberto. Carrzamif, 11*1'a:'a1fdm.»* a Haraïf: Para uma Socio)r›gífl do Dilema Brasileiro.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1979.
1 13
Leitura e Pråticas Leitoras em Sociedade
114