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São Paulo!
registrar a retirada, com o compromisso de
entregar as obras em pontos de devolução
para, assim, compartilhá-las com outros fu-
turos leitores.
comoção
de minha vida…
ISBN 978-85-393-0254-3
9 788539 302543
SELETA ORGANIZADA POR
Telê Ancona Lopez e Tatiana Longo Figueiredo
São Paulo!
comoção de minha
vida…
A565s
Andrade, Mário de, 1893-1945
São Paulo! comoção de minha vida... / Mário de Andrade; seleta
organizada por Telê Ancona Lopez, Tatiana Longo Figueiredo. – São
Paulo: Ed. Unesp: Prefeitura Municipal: Imprensa Oficial do Estado
de São Paulo, 2012.
176p. (Projeto De Mão Em Mão)
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-393-0254-3 (Unesp)
ISBN 978-85-401-0086-2 (Imprensa Oficial)
Editora afiliada:
De Mão Em Mão
5
Sumário
I. A poesia 15
Inspiração 17
Os cortejos 18
O rebanho 19
Tietê 20
Paisagem no 1 21
Ode ao burguês 22
Domingo 24
Anhangabaú 26
Noturno 27
Tu 30
Colloque sentimental 32
Paisagem no 4 34
XIII – “Seis horas lá em S. Bento.” 35
XVII – “Mário de Andrade, 37
intransigente pacifista […]”
7
XXII – “A manhã roda 39
macia a meu lado”
XXXIII – “Meu gozo profundo 40
ante a manhã sol”
Sambinha 41
Paisagem no 5 42
I – Descobrimento 43
II – “Meu cigarro está aceso.” 44
V – “Aquele quarto me sufoca,” 46
Momento 48
Toada 49
V – Dor 50
Momento 52
“Minha viola bonita,” 53
“São Paulo pela noite.” 54
“Garoa do meu São Paulo,” 55
“Vaga um céu indeciso 56
entre nuvens cansadas.”
“Ruas do meu São Paulo,” 57
“O bonde abre a viagem,” 58
“Eu nem sei se vale a pena” 59
“O céu claro tão 61
largo, cheio de calma na tarde,”
“Na rua Barão de Itapetininga” 62
“Beijos mais beijos,” 63
“A catedral de São Paulo” 64
“Na rua Aurora eu nasci” 65
“Quando eu morrer quero ficar,” 66
A meditação sobre o Tietê 68
8
II. A ficção 81
Nas terras do igarapé Tietê 83
Túmulo, túmulo, túmulo 89
Primeiro de Maio 105
Balança, Trombeta e Battleship 117
ou o descobrimento da alma
Notas/Glossário 149
Bibliografia 159
Endereços úteis 161
9
Sobre este livro
11
mário de andrade
12
sobre este livro
13
I. A poesia
Inspiração*
17
mário de andrade
Os cortejos*
Horríveis as cidades!
Vaidades e mais vaidades…
Nada de asas! Nada de poesia! Nada de alegria!
Oh! os tumultuários das ausências!
Pauliceia – a grande boca de mil dentes;
e os jorros dentre a língua trissulca
de pus e de mais pus de distinção…
18
A poESIA
O rebanho*
19
mário de andrade
Tietê*
20
A poESIA
Paisagem no 1*
21
mário de andrade
Ode ao burguês*
Eu insulto o burguês‑funesto!
O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições!
Fora os que algarismam os amanhãs!
Olha a vida dos nossos setembros!
Fará sol? Choverá? Arlequinal!
Mas à chuva dos rosais
o êxtase fará sempre sol!
Morte à gordura!
Morte às adiposidades cerebrais!
Morte ao burguês‑mensal!
ao burguês‑cinema! Ao burguês‑tílburi!17 →
22
A poESIA
23
mário de andrade
Domingo*
24
A poESIA
25
mário de andrade
Anhangabaú*
26
A poESIA
Noturno*
– Batat’assat’ô furnn!…36
27
mário de andrade
– Batat’assat’ô furnn!…
28
A poESIA
– Batat’assat’ô furnn!…
29
mário de andrade
Tu*
30
A poESIA
31
mário de andrade
Colloque sentimental*
32
A poESIA
– … a escorrer,
um fio de lágrimas sem nome!…
33
mário de andrade
Paisagem no 4*
Lutar!
A vitória de todos os sozinhos!…
As bandeiras e os clarins dos armazéns abarrotados…
Hostilizar!… Mas as ventaneiras dos braços cruzados!…
34
A poESIA
XIII*
Dlem! Dlem!…
“SANT’ANA”
Vem vindo a procissão com tocheiros e luzes.
E principia o assalto agitado sem vozes.
Anticlericais!
Fora estandartes andores!
Desaparecem os padres da noite.
As filhas‑de‑Maria das neblinas
Espavoridas pelo Anhangabaú… →
35
mário de andrade
36
A poESIA
XVII*
37
mário de andrade
Minha casa…
Tudo caiado de novo!
É tão grande a manhã!
É tão bom respirar!
É tão gostoso gostar da vida!…
38
A poESIA
XXII*
39
mário de andrade
XXXIII*
40
A poESIA
Sambinha*
41
mário de andrade
Paisagem no 5*
42
A poESIA
I
Descobrimento*
43
mário de andrade
II*
Tudo é subir.
Tudo é descer.
Tudo é dançar!
O Esplanada58 grugrulha.
Todos os homens vão no cinema.
Lindas mulheres nos camarotes.
Leves mulheres a passar…
44
A poESIA
45
mário de andrade
V*
46
A poESIA
47
mário de andrade
Momento*
48
A poESIA
Toada*
49
mário de andrade
V – Dor*
50
A poESIA
51
mário de andrade
Momento*
52
A poESIA
53
mário de andrade
A forma do futuro
Define as alvoradas:
Sou bom. E tudo é glória.
O crime do presente
Enoitece o arvoredo:
Sou bom. E tudo é cólera.
54
A poESIA
55
mário de andrade
56
A poESIA
Caminhos da cidade,
Corro em busca do amigo,
Onde está?
Caminhos da cidade,
Resposta ao meu pedido,
Onde está?
57
mário de andrade
58
A poESIA
59
mário de andrade
60
A poESIA
61
mário de andrade
62
A poESIA
Ideais, ideais,
Ideais raivosos do insofrido,
Trago verdades novas na boca,
Insaciáveis.
Jornais, jornais,
Notícias que enchem e esvaziam,
– Me dá uma bomba sem retardamento,
Implacável!
63
mário de andrade
64
A poESIA
No largo do Paiçandu
Sonhei, foi luta renhida,
Fiquei pobre e me vi nu.
65
mário de andrade
Os olhos lá no Jaraguá
Assistirão ao que há‑de vir,
O joelho na Universidade,
Saudade…
66
A poESIA
67
mário de andrade
68
A poESIA
69
mário de andrade
70
A poESIA
71
mário de andrade
72
A poESIA
73
mário de andrade
Pum d’honor.
Quedê as Juvenilidades
[Auriverdes!
Eu tenho medo… Meu coração está pequeno, é tanta
Essa demagogia, é tamanha,
Que eu tenho medo de abraçar os inimigos,
Em busca apenas dum sabor,
Em busca dum olhar,
Um sabor, um olhar, uma certeza…
74
A poESIA
75
mário de andrade
76
A poESIA
77
mário de andrade
78
A poESIA
79
mário de andrade
80
II. A ficção
Nas terras do igarapé Tietê*
[…]
Porém entrando nas terras do igarapé Tietê adonde o
burbom vogava e a moeda tradicional não era mais cacau,
em vez, chamava arame contos contecos milréis borós tos‑
tão duzentorréis quinhentorréis, cinquenta paus, noven‑
ta bagarotes, e pelegas cobres xenxéns caraminguás selos
bicos‑de‑coruja massuni bolada calcáreo gimbra siridó
bicha e pataracos, assim, adonde até liga pra meia nin‑
guém comprava nem por vinte mil cacaus. Macunaíma
ficou muito contrariado. Ter de trabucar, ele, herói!…
Murmurou desolado:
– Ai! que preguiça!…
Resolveu abandonar a empresa, voltando pros pagos de
que era imperador. Porém Maanape falou assim:
– Deixa de ser aruá, mano! Por morrer um carangueijo
o mangue não bota luto não! que diacho! desanima não
que arranjo as coisas!
Quando chegaram em São Paulo, ensacou um pouco
do tesouro pra comerem e barganhando o resto na Bol‑
sa apurou perto de oitenta contos de réis. Maanape era
83
mário de andrade
84
A ficção
85
mário de andrade
86
A ficção
87
Túmulo, túmulo, túmulo*
Belazarte me contou:
Caso triste foi o que sucedeu lá em casa mesmo… Eu
sempre falo que a gente deve ser enérgico, nunca desani‑
mar, que se entregar é covardia, porém quando a coisa
desanda mesmo não tem vontade, não tem paciência que
faça desgraça parar.
Um tempo andei mais endinheirado, com emprego
bom e inda por cima arranjando sempre uns biscates por
aí, que me deixavam viver à larga. Dinheiro faz cócega em
bolso de brasileiro, enquanto não se gasta não há meios de
sossegar, pois imaginei ter um criado só pra mim. Achava
gostoso esses pedaços de cinema: o dono vai saindo, vem
o criado com chapéu e bengala na mão, “Prudêncio, hoje
não boio em casa, querendo sair, pode. Té logo”. “Té logo,
seu Belazarte.”
Veio um criado mas eu não simpatizava com ele não.
Sei lá si percebeu? uma noite pediu a conta e dei graças.
Levei uns pares de dias assim, até que indo ver uns ter‑
renos longe, estava no mesmo banco do bonde um tiziu
89
mário de andrade
90
A ficção
91
mário de andrade
92
A ficção
93
mário de andrade
94
A ficção
95
mário de andrade
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A ficção
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mário de andrade
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A ficção
99
mário de andrade
100
A ficção
101
mário de andrade
102
A ficção
O soluço parou.
– Pronto! Ansim que está fatchendo desde de manhán,
ô povero!… Tira áa vela, Maria!
– Deixe a vela, ôh Ellis!
Ellis abriu as pálpebras, principiou abrindo, parecia
que não parava mais de as abrir. Ficaram escancaradas,
mas ólio de babosa não vê que escorrendo mais! pupilas
fixas, retas, frechando o teto preto. Pus minha cara onde
elas me focalizassem.
– Estou aqui, Ellis! Não tenha medo! você está me
enxergando, hein!
– Está sim, seu Belazarte. Viu! desde manhã que está de
olho fechado. Ele queria muito be… bem o senhor! tam‑
bém… também o senhor tem sido muito bom pro coita‑
do… de meu filho, ai!… aaai! meu filho está morrendo,
ahn! ahn! ahn!…
– Ellis! você está precisando de alguma coisa, hein! Eu
faço!
A gelatina me recebia sem brilhar. As pálpebras foram
cerrando um bocado. Instintivamente apressei a fala, pra
que os olhos inda recebessem meu carinho:
– Eu faço tudo pra você! não quero que te falte nada,
ouviu bem!
Os olhos se esconderam de todo com muita calma.
– Meu filho morreu! ai, ai!… Aaai!…
Tive um momento de desespero porque Ellis não dava
sinal de me sentir. Insisti mais, ajoelhando junto da cama.
– Ora, o que é isso, Ellis!…
– ahan… só falava no senhor, ahn… ontem mesmo
disse pra mim, ahan, que, ahn, milhorando cavava um
poço… fundo, aáin… pra enterrar todos os mi… micró‑
bios pra despois, pedir pra morar, ahn… no porão da casa
do senhor… aai!
103
mário de andrade
104
Primeiro de Maio*
105
mário de andrade
106
A ficção
107
mário de andrade
108
A ficção
109
mário de andrade
110
A ficção
111
mário de andrade
112
A ficção
113
mário de andrade
114
A ficção
115
mário de andrade
116
Balança, Trombeta e Battleship
ou o descobrimento da alma*
117
mário de andrade
118
A ficção
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mário de andrade
120
A ficção
121
mário de andrade
122
A ficção
123
mário de andrade
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A ficção
125
mário de andrade
126
A ficção
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mário de andrade
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A ficção
129
mário de andrade
130
A ficção
131
mário de andrade
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A ficção
133
mário de andrade
134
A ficção
135
mário de andrade
136
A ficção
137
mário de andrade
138
A ficção
139
mário de andrade
140
A ficção
141
mário de andrade
142
A ficção
143
mário de andrade
144
III. O poeta por ele mesmo
Eu sou trezentos…*
(7 de junho de 1929)
147
Notas/Glossário
149
mário de andrade
150
notas/glossário
151
mário de andrade
152
notas/glossário
153
mário de andrade
154
notas/glossário
155
mário de andrade
156
notas/glossário
157
Bibliografia
159
mário de andrade
160
Endereços úteis
161
mário de andrade
Adelpha Figueiredo
Pça. Ilo Ottani, 146, Canindé, tel.: 2292‑3439
Afonso Taunay
R. Taquari, 549, Mooca, tel.: 2292‑5126
Afonso Schmidt
Av. Elisio Teixeira Leite, 1470, Cruz das Almas, tel.: 3975‑2305
Alceu Amoroso Lima – Temática em poesia
Av. Henrique Schaumann, 777, Pinheiros, tels.: 3082‑5023 /
3081‑6092
Álvares de Azevedo
Pça. Joaquim José da Nova, s/n, V. Maria, tel.: 2954‑2813
Álvaro Guerra
Av. Pedroso de Moraes, 1919, Pinheiros, tel.: 3031‑7784
Amadeu Amaral
R. José C. Castro, s/n, Jd. da Saúde, tel.: 5061‑3320
Anne Frank
R. Cojuba, 45, Itaim Bibi, tel.: 3078‑6352
Arnaldo Magalhães Giácomo, Prof.
R. Restinga, 136, Tatuapé, tel.: 2295‑0785
Aureliano Leite
R. Otto Schubart, 196, Pq. São Lucas, tel.: 2211‑7716
Belmonte – Temática em cultura popular
R. Paulo Eiró, 525, Santo Amaro, tels.: 5687‑0408 / 5691‑0433
Brito Broca
Av. Mutinga, 1425, Pirituba, tels.: 3904‑1444 / 3904‑2476
162
endereços úteis
163
mário de andrade
Malba Tahan
R. Brás Pires Meira, 100, Veleiros, tel.: 5523‑4556
Marcos Rey
Av. Anacê, 92, Jardim Umarizal, tel.: 5845‑2572
Mário Schenberg – Temática em ciências
R. Catão, 611, Lapa, tel.: 3672‑0456
Menotti Del Picchia
R. São Romualdo, 382, Limão, tels.: 3966‑4814 / 3956‑5070
Milton Santos
Av. Aricanduva, 5777, Jardim Aricanduva, tel.: 2726‑4882
Narbal Fontes
R. Cons. Moreira de Barros, 170, Santana, tel.: 2973‑4461
Nuto Sant’Anna
Pça. Tenório Aguiar, 32, Santana, tel.: 2973‑0072
Paulo Duarte
R. Arsênio Tavollieri, 45, Jabaquara, tels.: 5011‑8819 / 5011‑7445
Paulo Sérgio Milliet
Pça. Ituzaingó, s/n, Tatuapé, tel.: 2671‑4974
Paulo Setúbal
Av. Renata, 163, Vila Formosa, tels.: 2211‑1508 / 2211‑1507
Pedro Nava
Av. Eng. Caetano Álvares, 5903, Mandaqui, tels.: 2973‑7293 /
2950‑3598
Prestes Maia, Pref. (fechada para reforma, retomará as ativida‑
des no 2º semestre de 2012)
Av. João Dias, 822, Santo Amaro, tel.: 5687‑0513
Raimundo de Menezes
Av. Nordestina, 780, São Miguel Paulista, tel.: 2297‑4053
Raul Bopp – Temática em meio ambiente
R. Muniz de Sousa, 1155, Aclimação, tel.: 3208‑1895
Ricardo Ramos
Pça. Centenário de Vila Prudente, 25, Vila Prudente, tel.:
2273‑4860
164
endereços úteis
Bibliotecas centrais
Mário de Andrade
Av. São Luis, 235, República, tel. 3256‑5270
165
mário de andrade
Monteiro Lobato
R. Gal. Jardim, 485, V. Buarque, tel.: 3256‑4038
166
endereços úteis
Pontos de leitura
André Vital
Av. dos Metalúrgicos, 2255, Cidade Tiradentes, tel.: 2282‑2562
Carolina Maria de Jesus
R. Teresinha do Prado Oliveira, 119, Parelheiros, tel.: 5921‑3665
Graciliano Ramos
R. Prof. Oscar Barreto Filho, 252 (Calçadão Cultural do Grajaú),
Parque América – Grajaú, tel.: 5924‑9135
Jardim Lapenna
R. Serra da Juruoca, s/n (Galpão da Cultura e Cidadania), Jar‑
dim Lapenna, tel.: 2297‑3532
Juscelino Kubitschek
Av. Inácio Monteiro, 55, Cidade Tiradentes, tel.: 2556‑3036
Olido
Av. São João, 473, Centro, tel.: 3397‑0176
Parque do Piqueri
R. Tuiuti, 515, Tatuapé, tel.: 2092‑6524
167
mário de andrade
Parque do Rodeio
R. Igarapé da Bela Aurora, s/n, Cidade Tiradentes, tel.: 2555‑4276
Praça do Bambuzal
R. da Colônia Nova, s/n (Praça Nativo Rosa de Oliveira – Praça
do Bambuzal), Jardim Ângela, tel.: 5833‑3567
São Mateus
R. Fortaleza de Itapema, 268, Jardim Vera Cruz – São Mateus,
tel.: 2019‑1718
Severino do Ramo
R. Barão de Alagoas, 340, Itaim Paulista, tels.: 2963‑2742 /
2568‑3329
União dos moradores do Parque Anhanguera
R. Amadeu Caego Monteiro, 209, Parque Anhanguera, tel.:
3911‑3394
Vila Mara
R. Conceição de Almeida, 170, São Miguel Paulista, tel.:
2586‑2526
Bosques de leitura
Anhanguera
Av. Fortunata Tadiello Natucci, 1000, Perus
Carmo
Av. Afonso de Sampaio Souza, 951, Itaquera
Cidade de Toronto
Av. Cardeal Motta, 84, Pirituba
168
endereços úteis
Ônibus‑biblioteca
169
Títulos da coleção
2 - Contos Paulistanos
Antônio de Alcântara Machado
5 - Histórias de horror
Vários autores
EQUIPE DE REALIZAÇÃO
Notas
Diléa Zanotto Manfio, Telê Ancona Lopez e
Tatiana Longo Figueiredo (Poesia)
Telê Ancona Lopez e Tatiana Longo Figueiredo (Ficção)
Edição de texto
Fabiana Mioto (Preparação de original)
Leandro Raniero Fernandes (Revisão)
Assistência Editorial
Olivia Frade Zambone
Editoração Eletrônica
Estúdio Bogari
Capa
Estúdio Bogari
Imagem de capa
“Painel de azulejos”, de Paulo von Poser.
Fotografia de Victor Tronconi.
Formato: 12 x 21 cm
Mancha: 18 x 37 paicas
Tipologia: Minion Pro 10/13,5
Papel: Lagenda 80 g/m² (miolo)
Cartão triplex 250 g/m² (capa)
1ª edição: 2012
Impressão e acabamento
CTP, Impressão e Acabamento
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo