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Itumbiara – GO
2018
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
CAMPUS ITUMBIARA
Relatório de Ergonomia e
Segurança do Trabalho: “Segurança
do trabalho: Investimento ou gasto?”,
apresentado como requisito de
avaliação na avaliação na disciplina
de Ergonomia e Segurança do
Trabalho no curso de graduação de
Engenharia Elétrica no Instituto
Federal de Goiás, sob a orientação
do professor Joaquim Francisco
Martins.
Itumbiara – GO
2018
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................4
2. SEGURANÇA DO TRABALHO: INVESTIMENTO OU GASTOS?..5
2.1. A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO NO
ÂMBITO EMPRESARIAL...................................................................5
2.2. O RETORNO FINANCEIRO........................................................6
3. CONCLUSÃO................................................................................7
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................8
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1. INTRODUÇÃO
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2. NORMAS REGULAMENTADORAS
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controle dos riscos existentes, com o objetivo de garantir a segurança e a saúde
de trabalhadores que interajam com esses tipos de espaços.
Segundo a NR 33, espaço confinado é caracterizado por qualquer área
que não seja projetada para a ocupação humana contínua, que possua meios
limitados para entrada e saída, e cuja a ventilação é insuficiente para a remoção
de agentes contaminantes ou onde haja deficiência ou enriquecimento de
oxigênio.
A gestão da segurança e saúde para os trabalhos nesses locais deve ser
planejada, programada, implementada e avaliada, onde inclui-se as medidas de
prevenção, medidas administrativas, pessoais e a capacitação do trabalhador
para o trabalho nos espaços confinados.
Além disso, o empregador deve garantir aos trabalhadores a interrupção
imediata e o abandono do local de trabalho, sempre que haja a suspeita de risco
grave e iminente para sua segurança e saúde.
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Deseja-se detalhar quais cuidados deve-se tomar ao realizar o trabalho
em um espaço vertical confinado a uma altura de 10 metros, em um motor
elétrico. Há duas situações de espaço confinado na realização deste trabalho,
onde a primeira situação ocorre num ambiente com gases atmosféricos normais
e a segunda situação envolve a presença de gases noviços à saúde do
trabalhador.
Em ambos os casos, é notório a observação e aplicação das NRs 10 (para
serviços que envolvam eletricidade), 33 (para o reconhecimento do espaço
confinado, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes) e, por fim,
a NR 35 (para o trabalho em altura).
3.1 APLICAÇÃO DA NR 10
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Deve-se utilizar apenas ferramentas, equipamentos e dispositivos que
sejam compatíveis à instalação elétrica existente, sempre preservando as
características de proteção e as recomendações do fabricante. Também, os
equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico
devem estar adequados à tensão, além de serem inspecionados e testados de
acordo com as recomendações do fabricante.
Outro fator a ser garantido ao trabalhador nessa atividade é a iluminação
adequada e uma posição de trabalho segura, de forma que o trabalhador possua
os membros superiores livres para a realização da tarefa.
É de total responsabilidade do contratante manter o trabalhador informado
quanto aos riscos aos quais estão expostos, inclusive, instruindo-os quanto aos
procedimentos e as medidas de controle de riscos elétricos que foram adotados.
Os trabalhadores devem interromper suas atividades exercendo o seu direito de
recusa, sempre que constatarem evidências de riscos à sua segurança e saúde,
ou a de outras pessoas.
3.2 APLICAÇÃO DA NR 33
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manter, também, as condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante a
realização das atividades.
Quanto à situação em que na atmosfera do espaço confinado há gases
tóxicos, o método a ser utilizado será o de exaustão e/ou insuflamento, com o
objetivo de reduzir a concentração das substâncias tóxicas e perigosas
presentes na atmosfera do espaço confinado, antes do início da tarefa a ser
realizada no local.
É dever da empresa o fornecimento dos equipamentos de proteção
individual, além de equipamentos de comunicação e iluminação e equipamentos
de resgate.
Caso haja a suspeita da existência de risco grave e iminente, é dever do
empregador a garantia de que o trabalhador poderá interromper suas atividades
e abandonar o local.
3.3 APLICAÇÃO DA NR 35
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cinto de segurança e capacete com jugular, além da utilização da linha de vida,
como equipamento de proteção coletiva, sendo um sistema de implementação
prioritária na área de trabalhos em altura.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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https://info.casadoconstrutor.com.br/almanaque/seguranca/trabalho-em-altura-nr-35-
principais-topicos/
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr10.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr33.htm
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nrs.htm
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