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Uma introdução aos

Indicadores da
Qualidade
conteúdo

Módulo 1 – Conceitos /
Indicadores x S.G.Q.
Módulo 2 – Aplicação
Módulo 3 – Seleção e Preparação
Módulo 4 – Interpretação e
Análise Crítica
Módulo 5 – Melhoria Contínua

2
Módulo 1

Conceitos / Indicadores x S.G.Q.

3
Qualidade
“Grau no qual um conjunto de
características inerentes atende a
requisitos”

Gestão da Qualidade
“Atividades coordenadas para orientar e
controlar uma organização em relação à
qualidade”
Processo
“Conjunto de atividades inter-relacionadas
que transformam entradas em saídas”

4
Dados
“São informações numéricas relativas a
uma ou mais atividades”

Resultados
“São consequências de atividades
realizadas”

Indicador
“É uma informação que se obtém
comparando dois parâmetros, logicamente
relacionados, referentes a um
comportamento de uma atividade ou
processo, dentro de um período de tempo
especificado ”

5
Relação dos Indicadores x S.G.Q.

Da ABNT NBR ISO 9001:2015,


temos:
4.4 Sistema de Gestão da
Qualidade e seus Processos
4.4.1
A organização deve estabelecer,
implementar, manter e melhorar
continuamente um sistema de gestão da
qualidade, incluindo os processos
necessários e suas interações, de acordo
com os requisitos desta Norma.
A organização deve determinar os
processos necessários para o sistema de
gestão da qualidade e sua aplicação na
organização, e deve:
a) determinar as entradas requeridas e as
saídas esperadas desses processos;
6
Relação dos Indicadores x S.G.Q.

Da ABNT NBR ISO 9001:2015,


temos:
4.4 Sistema de Gestão da
Qualidade e seus Processos
4.4.1
b) determinar a sequência e interação
desses processos;
c) determinar e aplicar os critérios e
métodos (incluindo monitoramento,
medições e indicadores de desempenho
relacionados) necessários para
assegurar a operação e controle eficazes
desses processos;
d) determinar os recursos necessários
desses processos e assegurar sua
disponibilidade;
7
Relação dos Indicadores x S.G.Q.

Da ABNT NBR ISO 9001:2015,


temos:
4.4 Sistema de Gestão da
Qualidade e seus Processos
4.4.1
e) atribuir as responsabilidades e
autoridades para esses processos;
f) abordar os riscos e oportunidades
conforme determinados de acordo com
os requisitos de 6.1;
g) avaliar esses processos e implementar
quaisquer mudanças necessárias para
assegurar que esses processos alcancem
os resultados pretendidos;

8
Relação dos Indicadores x S.G.Q.

Da ABNT NBR ISO 9001:2015,


temos:
4.4 Sistema de Gestão da
Qualidade e seus Processos
4.4.1
h) melhorar os processos e o sistema de
gestão da qualidade.

9
Relação dos Indicadores x S.G.Q.

5.2 Política
5.2.1 Desenvolvendo a Política
da Qualidade
A Alta Direção deve estabelecer,
implementar e manter uma política da
qualidade que:
a) seja apropriada ao propósito e ao
contexto da organização e apoie seu
direcionamento estratégico;
b) proveja uma estrutura para o
estabelecimento dos objetivos da
qualidade;
c) inclua um comprometimento em
satisfazer requisitos aplicáveis;
d) inclua um comprometimento com a
melhoria contínua do sistema de gestão
da qualidade.
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Relação dos Indicadores x S.G.Q.

Da ABNT NBR ISO 9001:2015,


temos:
6.2 Objetivos da Qualidade e
Planejamento para Alcançá-los
6.2.1 A organização deve estabelecer
objetivos da qualidade nas funções, níveis e
processos pertinentes necessários para o
sistema de gestão da qualidade.
Os objetivos da qualidade devem:
a) ser coerentes com a política da
qualidade;
b) ser mensuráveis;
c) levar em conta os requisitos aplicáveis;
d) ser pertinentes para a conformidade de
produtos e serviços e para aumentar a
satisfação do cliente;
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Relação dos Indicadores x S.G.Q.

Da ABNT NBR ISO 9001:2015,


temos:
6.2 Objetivos da Qualidade e
Planejamento para Alcançá-los
6.2.1
e) ser monitorados;
f) ser comunicados;
g) ser atualizados como apropriado;
h) A organização deve manter informação
documentada sobre os objetivos da
qualidade.

12
Relação dos Indicadores x S.G.Q.

Da ABNT NBR ISO 9001:2015,


temos:
9. Avaliação de Desempenho
9.1 Monitoramento, Medição,
Análise e Avaliação
9.1.1 Generalidades
A organização deve determinar:
a) o que precisa ser monitorado e medido;
b) os métodos para monitoramento,
medição, análise e avaliação necessários
para assegurar resultados válidos;
c) quando o monitoramento e a medição
devem ser realizados;
d) quando os resultados de
monitoramento e medição devem ser
analisados e avaliados;
13
Relação dos Indicadores x S.G.Q.

Da ABNT NBR ISO 9001:2015,


temos:
9. Avaliação de Desempenho
9.1 Monitoramento, Medição,
Análise e Avaliação
9.1.1 Generalidades
A organização deve determinar:
e) A organização deve avaliar o
desempenho e a eficácia do sistema de
gestão da qualidade.

14
Relação dos Indicadores x S.G.Q.

9.1.3 Análise e Avaliação


A organização deve analisar e
avaliar dados e informações
apropriados provenientes de
monitoramento e medição.
Os resultados de análises devem ser usados
para avaliar:
a) conformidade de produtos e serviços;
b) o grau de satisfação de cliente;
c) o desempenho e a eficácia do sistema
de gestão da qualidade;
d) se o planejamento foi implementado
eficazmente;
e) a eficácia das ações tomadas para
abordar os riscos e oportunidades;

15
Relação dos Indicadores x S.G.Q.

9.1.3 Análise e Avaliação


A organização deve analisar e
avaliar dados e informações
apropriados provenientes de
monitoramento e medição.
Os resultados de análises devem ser usados
para avaliar:
f) o desempenho dos provedores
externos;
g) a necessidade de melhorias no sistema
de gestão da qualidade.

NOTA Métodos para analisar dados podem


incluir técnicas estatísticas.

16
Princípios do S.G.Q.
Observe com
atenção a lista dos
sete princípios

Os princípios de gestão da
qualidade são:
1. Foco no cliente.
2. Liderança.
3. Engajamento das pessoas.
4. Abordagem de processo.
5. Melhoria.
6. Tomada de decisão baseada em
evidência.
7. Gestão de relacionamento.

17
Módulo 2

Aplicação na Organização

18
Relação com Normas Internacionais

Da ABNT NBR ISO 9001:2015, temos:


0.3 Abordagem de Processo
0.3.1 Geral idades
Esta Norma promove a adoção de uma
abordagem de processo para
desenvolvimento, implementação e
melhoria da eficácia de um sistema de
gestão da qualidade, para aumentar a
satisfação do cliente pelo atendimento aos
requisitos do cliente....
A abordagem de processos envolve a
definição e a gestão sistemática de
processos e suas interações, de modo a
alcançar os resultados pretendidos,.....

19
Relação com Normas Internacionais

A gestão dos processos e do sistema como


um todo, pode ser conseguida usando o
ciclo PDCA....
A aplicação da abordagem de processo em
um sistema de gestão da qualidade,
proporciona:
a) entendimento e consistência no
atendimento a requisitos;
b) a consideração de processos em termos
de valor agregado;
c) o atingimento de desempenho eficaz do
processo;
d) melhoria de processos com base na
avaliação dos dados e informação.

20
Relação com Normas Internacionais

Da ABNT NBR ISO 9001:2015, temos:

A Figura 1 mostra uma representação


esquemática de qualquer processo e
apresenta a interação de seus elementos.
Os pontos de monitoramento e medição
necessários para o controle são específicos
de cada processo e variam dependendo dos
riscos relacionados.

21
Relação com Normas Internacionais

Da ABNT NBR ISO


9001:2015, temos:
4 Contexto da organização
4.1. Compreender a organização e o seu
contexto
A Direção deve compreender as questões
externas e internas que são relevantes para
a finalidade e direção estratégica da
organização e que podem afetar de forma
positiva ou negativa a capacidade da
organização de alcançar os resultados
pretendidos de seu sistema de
gerenciamento de qualidade

22
Relação com Normas Internacionais

Da ABNT NBR ISO


9001:2015, temos:
4 Contexto da organização
4.1. Compreender a organização e o seu
contexto
A organização deve estar ciente de que os
problemas externos e internos podem
mudar e, portanto, devem ser monitorados
e revisados.

23
Os três níveis de desempenho da empresa
são:
1º Nível Organizacional ou
Estratégico
O nível Organizacional traduz para os
demais níveis da organização a relação
“empresa / mercado”.
Determina as “macro funções” dentro da
organização.
Identificam as variáveis que influenciam
positivamente e negativamente o nível de
desempenho, determinando “planos de
ações”.
Estratégias.
Provisão de Recursos.
Estrutura organizacional.
Objetivos e critérios de monitoramento e
medição. 24
Os três níveis de desempenho da empresa
são:

2º Nível de Processos
O Nível de processos, neste nível acontece
a geração de produtos ou serviços, por
meios de processos inter-relacionados.
Processo de Desenvolvimento de
Produtos/Serviços.
Processo de Vendas.
Processo de produção.
Processo de distribuição.

25
Os três níveis de desempenho da empresa
são:

2º Nível de Processos
Para gerenciar as variáveis de desempenho
ao nível de processos deve-se garantir que:
Os processos sejam projetados para
atender aos requisitos dos clientes.
Os processos funcionem eficazmente.
Os objetivos dos processos, medições e
monitoramento são direcionados para os
clientes e aos objetivos da organização.

Os processos são as principais variáveis para se atingir os


objetivos da organização, e sua eficiência e efetividade devem
direcionar as decisões organizacionais.

26
Os três níveis de desempenho da empresa
são:
3º Nível Operacional
No nível Operacional, os
processos são realizados e gerenciados por
pessoas, que realizam diversas tarefas.

As principais variáveis relacionadas ao nível


operacional são:
Competências.
Definição de responsabilidades.
Estabelecimento de metas e objetivos.
Avaliação do desempenho.
Reconhecimento
27
Os três níveis de desempenho da empresa
são:

3º Nível Operacional

Gerenciar um processo é fazer com que, a todo


momento, o processo cumpra os requisitos.

Para isso é necessário:


Quantificar as expectativas dos clientes
internos e externos.
Avaliar a necessidade de efetuar
medições.
Medir o comportamento atual do
processo.

28
Os três níveis de desempenho da empresa
são:

3º Nível Operacional

Gerenciar um processo é fazer com que, a todo


momento, o processo cumpra os requisitos.

Para isso é necessário:


Ajustar o processo caso haja
discrepâncias.
Medir periodicamente para assegurar o
controle.
Implementar continuamente ações para
a melhoria dos processos.

29
Módulo 3

Seleção e Preparação

30
Para se compreender o andamento do
processo, é conveniente converter essas
medidas em indicadores.

Um indicador é:
O valor que se obtém comparando dois
dados, logicamente relacionados,
referentes a um comportamento de uma
atividade ou processo, dentro de um
período de tempo específico.

31
As atividades de gerenciamento de
indicadores envolvem praticamente todas
as suas áreas funcionais, podendo ser
representado em cinco fases principais:

PREPARAÇÃO

DEFINIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS, INFICADORES E METAS

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

MEDIÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS

USO DE DADOS E RESULTADOS

CICLO DE AVALIAÇÃO E MELHORIA

32
Fase 1 - Preparação

Criar cultura e clima


adequado para
medições, desafios
e melhorias.
Formar equipe de
desenvolvimento.
Conhecimento de indicadores e
sistemas de informação, gerentes e
pessoal envolvido no processo.
Estabelecer os propósitos da
organização em relação ao sistema de
medição.

33
Fase 2 – Definição de Características ,
Indicadores e Metas
Coletar dados sobre
o mercado e
clientes.

Traduzir as necessidades e expectativas


dos clientes.
Estabelecer objetivos de nível
estratégico.
Desdobrar indicadores para os níveis de
processo e operacional.
Selecionar indicadores mais
importantes para uso contínuo.

34
Fase 3- Desenvolvimento do sistema de
informação
Portanto é preciso:
Examinar cada
atividade as que
tem impacto
significativo na
efetividade e na eficiência do processo
ou apresentam um aspecto significativo
relacionado com o desempenho global
da organização.
Identificar as dimensões críticas de
desempenho relacionadas a qualidade,
tempo e custo.

35
Fase 3- Desenvolvimento do sistema de
informação
A localização dos pontos de medição:

36
Fase 4 – Medição e análise dos dados

Coletar e processar os
dados.
Analisar dados e resultados
com o uso das ferramentas
da qualidade .¹
Reduzir o ciclo de acesso e
análise de indicadores

¹ Para conhecer mais sobre a elaboração dos


gráficos, veja o nosso treinamento em
“Estatística Básica/Avançada, complemento na
preparação de Yellow, Green ou Black-Belts”.

37
Fase 4 – Medição e análise dos dados

Exemplo de Planilha para Gerenciamento


de Indicadores

Fazendo as medições

A melhor pessoa para fazer as medições


é aquela que realiza a atividade, pois há
imediata realimentação e a pessoa terá
melhor compreensão da atividade.

38
Fase 5 – Uso dos dados e resultados

Disponibilizar tabelas,
gráficos, mapas, etc.
Vincular resultados a planos
de ação corretiva, preventiva e/ou de
melhoria.
Avaliar o uso de resultados obtidos em
medições.
Definir o esquema de reuniões da
equipe do processo.

39
Fase 6 – Ciclo de Avaliação e Melhoria
Avalia a abrangência do sistema de
medição em
relação aos
propósitos da
organização.
Aprimorar o
sistema de medição.
Reconhecer o mérito das pessoas
envolvidas.
Estabelecer novos objetivos e metas.

40
Fase 6 – Ciclo de Avaliação e Melhoria
Fixando Objetivos e Metas
A Meta, é um ponto de referência para
medir a eficácia de desempenho.
Deve ser:
Ambicioso.
Alcançável.
Possuir um prazo determinado.

41
Fase 6 – Ciclo de Avaliação e Melhoria
Fixando Objetivos e Metas
O Objetivo, é mais elevado que os valores
padrões praticados e sustentam o
conceito de Melhoria Contínua.

Este gráfico foi construído com a aplicação do softwere


estatístico Minitab 14, se você quiser aprender mais sobre
seu uso, seja nosso treinamento: Estatística
Básica/Avançada, complemento na preparação de Yellow,
Green ou Black-Belts

42
Módulo 4

Interpretação e Análise Crítica

43
Diferença entre
EFICÁCIA e EFICIÊNCIA

Eficácia é ter o produto no lugar certo, no


momento certo e com o preço certo.

Quando o índice for ≥ 1,


o processo ou atividade é
considerado eficaz.

EFICÁCIA = Resultado $ ÷ Resultado


Requirido

EFICÁCIA = Peças Produzidas “boas” ÷


peças programadas

44
Diferença entre
EFICÁCIA e EFICIÊNCIA

Eficiência, são os processos internos, e


medem a eficiência, ou seja, analisam os
resultados de cada processo com relação
aos recursos que foram necessários para
gerar os produtos ou serviços.

Este índice se calcula


para cada tipo de recurso
mostrando o que foi
consumido em tempo,
dinheiro, pessoal,
material, etc. Um índice ≥ 1 indica eficiência.
EFICIÊNCIA = Qtde de operadora
previstos ÷ Qtde de operadores utilizados

45
Exemplos de Indicadores
PRODUTIVIDADE
A produtividade é uma medida que quão
bem foram utilizados os recursos
disponíveis.

PRODUTIVIDADE = Resultados Obtidos ÷


Recursos Utilizados
Exemplos de indicadores:
• Tempo de ciclo por
unidade.
• Vendas por
empregado.
• Testes por hora.
• Relatórios por profissional.
• Custos por unidade produzida ou
vendida.
46
Exemplos de Indicadores
RENTABILIDADE DO PROCESSO

É a medida da produtividade de uma


empresa reduzindo todos os elementos a
um fator comum: o dinheiro.

RENTABILIDADE = (Resultados Obtidos x


Valor Unitário) ÷ (Recursos Utilizados x
Custo Unitário)
O índice tem que ser > 1.

47
Exemplos de Indicadores
FLEXIBILIDADE DO PROCESSO

Indicadores de flexibilidade ou
adaptabilidade medem a capacidade de
um produto ou processo em se adaptar
aos requisitos individuais e especiais do
cliente com a sua expectativa futura.

• % de pedidos especiais.
• Recebidos.
• Recusados.
• Aceitos.
• Atendidos

48
Exemplos de Indicadores

Na PRODUÇÃO:

Dados
Produção do mês 140.000 latas de azeite
Produção Planificada 150.000 latas de azeite
Operação da envasadora Teórica = 168 horas
Real = 140 horas

Indicadores
Disponibilidade da (140 h ÷ 168 h ) x 100 = 83%
envasadora
Média de produção 140.000 ÷ 140 = 1000 latas/h
Eficácia de desempenho (140.000 ÷ 150.000 ) x 100 = 93%

49
Exemplos de Indicadores

Na MANUTENÇÃO:

Dados
Motores recebido 150
Motores reparados 130
Horas trabalhadas 168
Horas programadas 145

Indicadores
Eficácia dos mecânicos (130 ÷ 150 ) x 100 = 87%
Eficiência (tempo) (145 ÷ 168 ) x 100 = 86%
Capacidade 130 ÷ 168 = 0,77 motores/h

50
Exemplos de Indicadores

Na VENDAS:

Dados
Vendas no mês 10.000 latas de azeite
Meta do mês 12.000 latas de azeite
Clientes visitados 50
Clientes que compraram 35
Pedidos urgentes 7
Pedidos urgentes entregues 6

Indicadores
Vendas por cliente 10.000 ÷ 35 = 286 latas/cliente
Eficácia das vendas (10.000 ÷ 12.000) x 100 = 83 %
Eficácia das vendas (35 ÷ 50) x 100 = 70 %
Adaptabilidade (6 ÷ 7) x 100 = 86 %

51
Exemplos de Indicadores

Na ADMINISTRAÇÃO:

Dados
Faturas emitidas 850
Faturas cobradas 750
Cursos programados 30
Curos realizados 25

Indicadores
Eficácia de cobrança (750 ÷ 850) x 100 = 88 %
Eficácia da informação (25 ÷ 30) x 100 = 83 %

52
Exemplos de Indicadores

Na DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS:
• Tempo de
Desenvolvimento do
produto.
• Eficácia do projeto (alterações pós
fechamento).
• Homens-Hora de projeto.
• Fluxo (% de projetos que passa de uma
fase para a sucessiva.
• Custo (despesas associadas ao projeto,
em cada fase).

53
Exemplos de Indicadores

Na QUALIDADE:
• Retrabalho.
• Devoluções.
• Durabilidade.
• Interrupções.
• Taxa de Defeitos em Peças por Milhão –
PPM
• Taxa de utilização da capacidade
instalada.

54
Módulo 5
Ultima parte

Melhoria Contínua

55
Melhoria Contínua
Para concluir este ciclo de e-books, recorri a
um artigo denominado “Indicadores de
Desempenho: Uma análise prática dessa
ferramenta“, publicado no site
www.administradores.com.br, de autoria da
Daniela Albuquerque, que gentilmente
autorizou a reprodução e adaptação à
proposta destes e-books.

“O que pode ser medido,


pode ser melhorado”.

56
Melhoria Contínua
Essa famosa frase do Peter Drucker é
utilizada como um mantra pelos
empresários que acreditam que a salvação
da empresa está na criação de indicadores
de desempenho que tragam resultados
sobre os processos da empresa para auxiliá-
los na tomada de decisão.
Então, por que normalmente, só
conseguimos cumprir a primeira parte do
mantra, mas não a parte mais importante

Por que é tão difícil atuar com a cultura


da melhoria contínua, sem conseguir
extrair ações reais de melhorias com
base indicadores de desempenho
definidos?

57
A resposta é fácil: Porque o
estabelecimento de métricas que
realmente trazem informações relevantes
para a empresa não é tão simples e está
ligado a uma abordagem real de processos
dentro da organização, porém, o problema
que as empresas não entendem é que
indicadores errados podem provocar
desperdício de tempo para sua elaboração,
dificuldades para sua análise e o pior,
podem estar escondendo os indicadores
realmente importantes para a sua empresa.
Proponho 03 passos que devem ser
cumpridos para a análise dos seus
indicadores de desempenho:

58
1º Passo: Definição dos Objetivos
Estratégicos

Um bom sistema de
indicadores de
desempenho só tem
sentido se nos dá a real
noção do caminho que
estamos trilhando para atingir um
objetivo. Sabemos o lugar que queremos
ir e os indicadores nos dizem se estamos
na direção correta.
Por isso, a definição dos objetivos
estratégicos (Missão, Visão, Valores e
Planejamento Estratégico) é fundamental
para a análise da relevância dos
indicadores para as empresas

59
2º Passo: Mapeamento dos Processo

É a identificação dos
processos chaves que
garantem o sucesso da
organização, por meio
das funções ou
atividades que contribuem para os
objetivos estratégicos da organização.
E é daqui que os indicadores começam a
tomar corpo, pois eles validam se os
resultados dos processos vão alcançar o
sucesso pretendido.
Então nesse passo vale a pena revisar o
seu mapeamento de processos e verificar
se realmente estão coerentes com a
realidade da organização.

60
3º Passo: Auto avaliação
Estando em dia com
os objetivos
estratégicos e com os
processos da
organização, é o
momento de fazer a
auto avaliação dos indicadores existentes
para verificar se estão coerentes com essas
definições.
Para cada indicador definido em sua
empresa, será necessário a análise de
todos pontos abaixo, utilizando as
métricas:

61
3º Passo: Auto avaliação
Atende Plenamente.
Atende Parcialmente.
Não Atende.
O indicador reflete valor para uma ou
mais partes interessadas?
O indicador tem relação com a
estratégia da empresa?
O indicador apresenta alinhamento
com outros indicadores definidos?
O indicador apresenta possibilidade
de medição periódica?
O indicador está claramente definido?
O indicador é facilmente entendido
por todos os níveis em que será
utilizado?

62
Sua coleta de dados é fácil?
O indicador consegue garantir a
acuracidade dos dados coletados?
O indicador pode ser objetivamente
mensurado?
É possível a apresentação do
indicador em diferentes formatos?
Os resultados possuem fácil
interpretação?
Os resultados podem ser comparados
com referenciais?
O resultado dessa
auto avaliação pode
ser calculada por
meio da maioria
simples dos
Se todos os critérios.
seus indicadores atendem plenamente à
lista de verificação proposta, PARABÉNS! Você realmente
tem o direcionamento da sua empresa em suas mãos!
63
Se todos os seus indicadores atendem
plenamente à lista de verificação proposta,
PARABÉNS! Você realmente tem o
direcionamento da sua empresa em suas
mãos!

64
Agradecimentos e créditos

Sobre a autora deste último


módulo:

Daniela Albuquerque de Oliveira


Formada em Comunicação Social,
especialista em Sistema de Gestão
Integrado e pós-graduada em Gestão de
Negócios pela Escola Superior de
Administração, Marketing e Comunicação.
Participou do comitê de revisão da ISO
9001:2015 na ABNT, redatora do blog:
http://certificacaoiso.com.br/ e responsável
técnica da Templum Consultoria Ilimitada:
www.templum.com.br

65
Agradecimentos
Sobre a revisão:

Daiane Telles
É formada em Administração pelo Centro
Universitário Nª Sª do Patrocínio - CEUNSP,
é auditora ISO 9001:2015, possui diversos
cursos de especialização na área da
qualidade e atualmente é coordenadora do
Sistema de Gestão da Qualidade da ECE
Pinturas Itu – SP.
E-mail para contato:
daianetellesg@gmail.com

66
Créditos:

Autor: Moisés Calandrin


Revisão: Daiane Telles
Blog:
http://insightsdaqualidade.blogspot.com.br

Obs.: é permitida a reprodução parcial do texto


desde que mencionados os devidos créditos
autorais.

“As medidas de produtividade são


como as estatísticas de acidentes:
informam tudo sobre o número de
acidentes em casa, na estrada, no
local de trabalho — só não dizem
como reduzir sua frequência”.
William Edwards Deming

67
Treinamentos em Destaque

Grade de Treinamentos

68
A Publication of
Nossos Serviços

11 9.9843-2436
Moisés Calandrin

mcalandrin@gmail.com
http://insighsdaqualidade.blogspot.com.br

69
Leia mais artigos relativos à qualidade no Blog
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insightsdaqualidade@gmail.com

70
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