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DIAGRAMA DE

PROCESSOS

Profa. Gisele Chaves


Prof. Glaydston Ribeiro
Desenho de Projetos

 O desenho de projeto se tornou um meio universal de


representação de produtos e/ou processos amparado
por normas internacionais e/ou nacionais, representando
um contrato legal entre fornecedor e cliente.

 Todo engenheiro ou técnico tem o dever de


consultar as normas delineativas do projeto ao qual
está envolvido. A negligência ou desconhecimento
normativo é uma das principais causas de erros nos
projetos industriais.
Desenho de Projetos
Na sua grande maioria, o projeto é o resultado de um trabalho em
equipe, onde critérios técnicos e econômicos são balizados pelos
conceitos de estética, ergonomia, conforto e funcionalidade.
Neste sentido, de uma forma geral o projetista deverá levar em
consideração os seguintes aspectos durante a elaboração de um
projeto:
 viabilidade técnica (estudo dos esforços e da resistência mecânica
dos materiais empregados, surgimento de novas matérias-primas,
técnicas de produção disponíveis, necessidade de mão de obra
especializada);
 viabilidade econômica (custos de fabricação e venda, margem de
lucro, impostos, concorrência no mercado);
 estética (estudo da forma do produto amparada por pesquisas de
mercado: consumer oriented production);
 ergonomia do produto (funcionalidade, facilidade de aceitação no
mercado devido à sua praticidade) e da produção (automatização,
conforto e segurança do trabalho);
 impacto ambiental.
 Com a revolução da tecnologia gráfica, ferramentas mais
eficientes para execução dos desenhos surgiram tal como o
CADD (Computer Aided Draft and Design), além dos
sistemas integrados à manufatura (CAM − Computer Aided
Manufacturing) e à engenharia (CAE − Computer Aided
Engineering).

 Devido à interdisciplinaridade dos projetos industriais,


atualmente pode-se encontrar no mercado softwares
comerciais de gerenciamento de projetos (Smart Plant, PDS
− Plant Design System, PDMS − Plant Design Management
System), que integram tubulações, equipamentos, estruturas
civis e metálicas sob a forma de maquetes eletrônicas virtuais
 Maquete eletrônica de uma unidade de refino construída em PDMS
Projeto de Instalação Industrial
Em um projeto de uma instalação industrial, critérios de
processo, construção, montagem, segurança e legislação
ambiental são determinantes durante a sua elaboração.
Em uma indústria de processo, por exemplo, projetos de várias
especialidades de engenharia interagem e devem ser
integrados de forma a compor a planta da instalação
industrial.
Dada a sua complexidade, é prática corrente subdividir tal
projeto global em projetos parciais.

Projeto de processo Projeto de caldeiraria


Projeto de utilidades Projeto de máquinas
Projeto de construção civil Projeto de eletricidade
Projeto de tubulações Projeto de instrumentação
Projeto de Instalação Industrial
 Projeto de processo: projeto básico de funcionamento da
instalação como um todo, incluindo-se seleção do processamento
químico, estudo dos balanços de massa e energia, seleção dos tipos
e dimensionamento básico dos equipamentos principais e
determinação das tubulações de processo.
 Projeto de utilidades: projeto de processo dos diversos sistemas de
utilidades da instalação industrial: geração de vapor, eletricidade, ar
comprimido, tratamento e distribuição de água, tratamento e
distribuição de efluentes, etc.
 Projeto de construção civil: plano diretor, terraplenagem, leiaute
geral, vias de acesso, drenagem pluvial, arquitetura industrial,
instalações prediais, fundações, estruturas metálicas e de concreto.
de tubulações: contém todos os equipamentos, tubulações
 Projeto
e acessórios de uma determinada área da instalação industrial
Projeto de Instalação Industrial
 Projeto de caldeiraria: projeto mecânico especificação de vasos de
pressão, tanques, torres, reatores, fornos, caldeiras (geradores de
vapor), trocadores de calor, chaminés e outros.
 Projeto de máquinas: seleção e especificação de bombas,
compressores, turbinas, motores de combustão interna, motores
elétricos, máquinas transportadoras, condicionadores de ar e outros.
 Projetode eletricidade: projeto de toda a rede elétrica e linhas de
transmissão, incluindo seleção e especificação de geradores,
transformadores e equipamentos dos sistemas de potência.
 Projetode instrumentação: projeto de todos os sistemas de
medição e controle, incluindo a seleção e especificação dos
respectivos instrumentos.
Documentação técnica de um projeto
de tubulações
 De uma forma simplificada, podemos dizer que o projeto
de tubulações é composto por uma série de desenhos
(projetivos e não-projetivos) dispostos na seguinte
estrutura hierárquica.
DIAGRAMA DE PROCESSO

 Os fluxogramas ou diagramas são desenhos esquemáticos, não-


projetivos, que mostram toda a rede de tubulações, equipamentos e
acessórios de uma instalação industrial.
 Devido à complexidade de uma planta industrial típica,
normalmente são subdivididos por sistemas ou fluidos de trabalho.
 Os fluxogramas têm a finalidade de mostrar o funcionamento de um
determinado sistema, desconsiderando-se detalhes de fabricação,
construção ou montagem.
 Do ponto de vista do processo, representam a classe de desenhos
mais importante da instalação, devendo necessariamente o projeto
básico contemplá-lo.
 De uma forma geral, podem ser de dois tipos:
DIAGRAMA DE PROCESSO
 Fluxograma de processo
 Desenho preliminar, executado pelos projetistas de processo,
devendo conter os principais equipamentos de caldeiraria, máquinas,
tubulações, válvulas e instrumentos, com indicação dos seus
respectivos TAG’s e características básicas. Um exemplo de
fluxograma de processo é o Process Flow Diagram.

 Fluxograma de engenharia (mecânico ou de detalhamento)


 É um desenvolvimento do fluxograma de processo, executado pelas
equipes de processo e de projeto mecânico, a partir do qual será
confeccionado todo o projeto de tubulações. Além dos elementos já
existentes no fluxograma de processo, devem ser também
detalhados toda a malha de controle e também equipamentos,
máquinas, tubulações e acessórios de utilidades, secundários e
auxiliares, com as devidas capacidades. O P&ID (Piping and
Instrument Diagram) é um exemplo de fluxograma de engenharia
FLUXOGRAMA DO PROCESSO

Fluxograma geral de processo de uma unidade flutuante de produção.


FLUXOGRAMA DO PROCESSO
FLUXOGRAMA DE ENGENHARIA
DIAGRAMA DE PROCESSOS
 Para todos os tipos de equipamentos, válvulas e instrumentos,
existem convenções de desenho que devem ser obedecidas.
 A norma PETROBRAS N-58, apresenta os símbolos gráficos para
composição dos fluxogramas de processo e de engenharia.
 A norma PETROBRAS N-1692, traz as recomendações para a
representação geral, conteúdo e traçado dos fluxogramas de
engenharia.
• normas ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);
• normas ANSI (American National Standard Institute);
• normas API (American Petroleum Institute);
• normas ASME (American Society of Mechanical Engineers;
• normas ASTM (American Society for Testing and Materials), contendo
especificações de material para tubulações, válvulas e acessórios;
• normas BSI (British Standards Institution);
• normas ISA (Instrumentation Society of America);
• normas ISO (International Standard Organisation);
• normas DIN (Deutsches Institut für Normung);
• normas das certificadoras DNV (Det Norske Veritas) e BV (Bureau Veritas);
• normas JIS (Japanese Industrial Standards);
DIAGRAMA DE PROCESSOS
Recomendações gerais

 Os fluxogramas devem ser executados preferencialmente no


formato A1.
 Como regra geral deve-se adotar um número máximo de 15
equipamentos principais por fluxograma, acrescentando-se em
cada desenho uma tabela com seus dados principais.
 Em sistemas complexos, cujo fluxograma não possa ser
apresentado em um único desenho ou quando for julgado
conveniente separar as tubulações de processo das de utilidades
ou de pacote, podem ser utilizados vários desenhos.
 É recomendado que as tubulações que passam de um desenho
para outro estejam na mesma posição relativa com o objetivo de
facilitar a leitura.
DIAGRAMA DE PROCESSOS
Recomendações de conteúdo

Os fluxogramas de engenharia devem conter, no mínimo, as seguintes


informações:
 Todos os equipamentos principais de caldeiraria (tanques, torres,
vasos, reatores, caldeiras, fornos e permutadores de calor) e de
máquinas (bombas, compressores, ventiladores, sopradores e
ejetores), com sua identificação e características básicas.
 Todos os equipamentos secundários (filtros, purgadores, figuras) que
tenham alguma função no processo, manutenção, operação ou
montagem.
 Indicações de qualquer exigência de serviço, como por exemplo,
equipamentos que devam ficar próximos ou elevações relativas que
devam ser mantidas.
DIAGRAMA DE PROCESSOS
Recomendações de conteúdo

(continuação)
 Todas as tubulações principais, de utilidades e auxiliares, com suas
identificações, sentido de fluxo e, se existirem, condições especiais de
serviço (declividade constante, fluxo por gravidade ou termossifão,
inexistência de pontos altos ou baixos, obrigatoriedade de traçado
retilíneo, exigências de mínima perda de carga ou de arranjo simétrico
ou especial, existências de dupla fase de escoamento ou de
vibrações).
 Todas as válvulas consideradas indispensáveis para o processo.
 Todos os instrumentos com suas identificações, estações de controle e
sistema de acionamento dos atuadores de controle.
 Indicações de isolamento térmico e/ou sistema de aquecimento (a
vapor ou elétrico) para tubulações e equipamentos.
 Pontos onde haja alteração de padronização de material de tubulação
(mudança de SPEC).
 Linhas de drenos e suspiros considerados indispensáveis ao processo.
DIAGRAMA DE PROCESSOS
Recomendações de traçado
 Visando maior clareza de informação, os fluxogramas de engenharia
devem apresentar uma ordem racional na disposição das tubulações e
equipamentos, independentemente do arranjo físico destes elementos
na instalação industrial. Cada desenho deve ser dividido
preferencialmente em 4 faixas horizontais imaginárias: torres, vasos,
fornos, tanques e assemelhados nas duas seções superiores;
permutadores de calor na 3a faixa; equipamentos mecânicos (bombas
e compressores) na seção inferior.
 Para tubovias e tubulações interligando parques de tanques e casas
de bombas de transferência, é desejável que a disposição das
tubulações e equipamentos se assemelhe ao arranjo físico destas
instalações.
 Todas as tubulações devem ser representadas por linhas horizontais e
verticais, sendo as horizontais contínuas e as verticais interrompidas
nos cruzamentos. Na maioria dos casos, as tubulações principais
devem ser desenhadas com traços largos, sendo as linhas estreitas
reservadas para equipamentos, instrumentação, chamadas para
notas, símbolos ou convenções de numeração ou continuação.
DIAGRAMA DE PROCESSOS
Recomendações de traçado
 Devem ser colocadas setas indicativas do sentido de fluxo garantindo
a compreensão do processo. A disposição geral das tubulações
principais no fluxograma deve ser da esquerda para direita e o
espaçamento entre as linhas deve ser no mínimo de 6 mm.
 Devem constar em linha contínua larga todos os internos dos
equipamentos que tenham significado para o projeto mecânico, tais
como sucção flutuante de tanques.
 Os dados técnicos básicos para os equipamentos devem aparecer
em forma de tabela na parte inferior do desenho. No corpo do
fluxograma, os equipamentos devem ser só identificados.
 As linhas tracejadas devem ser utilizadas apenas para indicar sinais
elétricos.
 As linhas traço-ponto devem ser utilizadas para a indicação do limite
de bateria de equipamentos do tipo pacote ou para indicação da
previsão de instalações futuras.
SIMBOLOGIA INSTRUMENTAL
BÁSICA
SIMBOLOGIA INSTRUMENTAL
BÁSICA
SIMBOLOGIA INSTRUMENTAL BÁSICA
SIMBOLOGIA INSTRUMENTAL
BÁSICA
DIAGRAMA DE PROCESSO
ELÉTRICO
Processamento contínuo de produtos de
limpeza
Fluxograma de processo - produção de
acrilato de 2-Etilhexila
DESENHO DE PROJETO
DE EDIFICAÇÕES

Profa. Gisele Chaves


Prof. Glaydston Ribeiro
Plantas baixas
Plantas baixas

 São cortes feitos em cada pavimento através de


planos horizontais
 Os planos de corte situam-se em uma altura entre a
verga da porta e o peitoril da janela
 A porção da edificação acima do plano de corte é
eliminada
 Representa-se o que um observador posicionado a
uma distância infinita veria ao olhar do alto a
edificação cortada
Plantas baixas

25
200x150/90

SALA DE ESTAR
290

11.95 m2
25

HALL LAVABO
40x210

3.65 m2
220

60x210

90x210
15
Passos para montagem da planta baixa
- Demarcar as paredes
- Representar as esquadrias
- Representar louças sanitárias
- Representar os “pisos frios”
- Representar a projeção dos beirais
- Representar os textos e a cotagem
- Montar os “layouts”, determinando as escalas de
cada desenho, o tamanho das folhas e a
distribuição dos desenhos nas folhas
ESCALAS USUALMENTE ADOTADAS

 Escala: relação entre as dimensões do desenho e


as da peça real
 Exemplo: na escala 1:50 cada dimensão no
desenho será 50 vezes maior na realidade
(1 cm no papel = 50 cm na realidade)
 São adotadas diferentes escalas dependendo do
nível de detalhes que se deseja representar
Escalas usualmente empregadas

 plantas de situação 1:200, 1:500, 1:1000;


 plantas de localização 1:200, 1:250, 1:500
 plantas baixas e cortes 1:50, 1:100
 desenhos de detalhes 1:10, 1:20, 1:25
TIPOS E ESPESSURAS DE LINHAS
(estreita, média, larga, tracejada, traço-dois-pontos, ...)

 possuem significados – transmitem informações


sobre os elementos representados
 NBR 6492/94 – Representação de projetos de
arquitetura
 NBR 8403/84 – Aplicações de linha – tipos e
larguras
ESPESSURAS DAS LINHAS
(estreita, média, larga)

Regra genérica:
 elementos estruturais e/ou de alvenaria cortados
>> linhas largas;
 elementos leves (esquadrias, etc.) cortados >>
linhas médias;
 arestas e contornos aparentes em vista (não
cortados) >> linhas estreitas

Obs.: Dependendo proximidade do elemento ou destaque


desejado podem ser variadas as espessuras
Linha Contínua Média
TIPOS DE LINHA ( Esquadria cortada )

Linha Traço Dois Pontos - NORMA


Linha Tracejada - USUAL
(tracejada, traço-dois-pontos, ...) ( Projeção de elementos aquém do plano de corte )

Linha Contínua Estreita


( linha de cota )

25 350

Linha Contínua Estreita


( Hachura de piso frio )

25
Linha Contínua Estreita
( Parede em vista )

200x150/90
SALA DE ESTAR

290
11.95 m2

PROJEÇÃO DO TELHADO
Linha Traço-Ponto Larga
(marcação do corte )
B Símbolo ( texto )

25
HALL LAVABO

40x210
3.65 m2 Símbolo ( sanitário )

220
60x210

A 90x210
15

60 Linha Contínua Larga


( parede )

DUTO DE VENT.MECÂNICA
20x120
VENEZIANA
90x30/195
Elemento a representar Tipo de linha Espessura Sugestão de
pena (mm) na
escala 1:50
Estrutura e alvenaria em corte contínua larga 1 0.60
Elementos não estruturais em corte
contínua média 0.30

Elementos em vista contínua estreita 0.15


Arestas invisíveis tracejada estreita 0.15
Marcação do plano de corte traço-ponto larga 2 1.00
Linhas auxiliares
Cotas
hachuras específicas contínua estreita 2 0.10
quadriculados de pisos frios
arcos de abertura das portas
tracejada (usual)
elementos aquém do plano de corte traço-dois-pontos estreita 0.15
(norma)
algarismo das cotas contínua estreita 0.15
Cortes

 São desenhos onde a edificação é representada


como se tivesse sido cortada por um ou mais
planos verticais
Cortes
Cortes

Passos para montagem de um corte


- Demarcar os limites inferior e superior do corte (contrapiso, laje
de forro, etc.).
- Demarcar as paredes nos cortes
- Representar as esquadrias
- Representar as louças sanitárias
- Representar os azulejos
- Representar as vigas de fundação
- Representar do telhado
- Representar os textos e a cotagem
- Estimar o tamanho dos desenhos
- Montar os “layouts” (escalas,tamanho das folhas e distribuição
dos desenhos nas folhas)
Cortes
Cortes
Planta de situação
São representados todos os elementos necessários para situar o
terreno onde a edificação será construída, na região que o cerca.

 Deve conter os dados disponíveis para situar da melhor forma


possível o terreno da região onde o mesmo se localiza. Conforme
NBR 6492/94 devem constar os seguintes dados, se disponíveis:
• Curvas de nível existentes e projetadas, além de eventual sistema de
coordenadas referenciais;
• Indicação do norte;
• Vias de acesso ao conjunto, arruamento e logradouros adjacentes com os
respectivos equipamentos urbanos;
• Indicações de áreas a serem edificadas;
• Denominação dos diversos edifícios ou blocos;
• Construções, demolições ou remoções futuras, áreas não edificáveis;
• Escala;
• Notas gerais, desenhos de referencia e legenda.
Planta de situação
Além destes dados devem ser apresentados todos os dados que
sirvam para definir a posição do lote com a maior precisão, assim
como:
• distância à esquina mais próxima
• numero das casas ou dos lotes lindeiros
• outros dados que contribuam para a identificação da posição do lote.
Planta de localização (ou de locação)
São representados os elementos necessários para
localizar a edificação no terreno.
Planta de localização (ou de locação)
 Conforme a NBR 6492/94, devem ser representados os seguintes
dados, sempre que disponíveis:
• Sistema de coordenadas referenciais do terreno, curvas de nível existentes e
projetadas;
• Indicação do norte;
• Indicação de vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas,
platôs e taludes;
• Perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais;
• Indicação dos limites externos das edificações: recuos e afastamentos;
• Eixos do projeto;
• Amarrações dos eixos do projeto a um ponto de referência;
• Denominação das edificações;
• Escalas;
• Notas gerais, desenhos de referência e carimbo.
Desenhos de detalhes
 São utilizados para representar regiões do projeto
com em escala mais ampliada que as demais plantas

Outros desenhos
 Outros desenhos que complementem as o projeto,
tais como perspectivas e croquis.

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