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1 ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS PLANAS:

Z q
1.1 INTRODUÇÃO:
N
S P
Y

A R1 R5
B
M
V R3
X R2
R4
ESTRUTURA EM EQUILÍBIRO

. P e q: agentes externos (CARGAS)

. M, N, V: esforços internos

. R1, ..., R5: reações de apoio

. A e B: apoios
PROF. CAMILO 1
1.2 Determinação de reações de apoio e de esforços:

Obs: Rever conteúdo de mecânica geral.

Exemplo: Para a viga abaixo, determine:

a) As suas reações de apoio;

b) Os esforços internos em D.

10 KN 50 KN/m

A C
20 KN.m
B D
2,0 m
3,0 m 5,0 m

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1.2 Diagramas de esforços solicitantes:

É a representação gráfica da distribuição dos esforços solicitantes ao longo das


barras que constituem a estrutura.

2,0 m 2,0 m
-
30 KN 30 KN
N = 30
DEN (KN)

+
DEC (KN) -
DEC: Diagrama de Esforço Cortante
DMF (KN.m)
DEN: Diagrama de Esforço Normal

DMF: Diagrama de Momento Fletor

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Exemplo: Determinar os diagramas de esforços solicitantes para o pórtico abaixo.

200 KN/m

B
D

2m
150 KN

C
2m
A

4m

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a) Determinação das reações de apoio:
200 KN/m

B
D

2m
150 KN 475 KN

C
2m
150 KN
A

325 KN
4m

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b) Análise do trecho AC: 0 ≤ y ≤ 2 m (seção genérica S1)
200 KN/m

B
D

2m
150 KN 475 KN

C
S1 2m
y
150 KN
ORIGEM = A

325 KN
4m

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c) Análise do trecho CD: 2 m ≤ y ≤ 4 m (seção genérica S2)
200 KN/m

B
D
S2
2m
150 KN 475 KN
y
C
2m
150 KN
ORIGEM = A

325 KN
4m

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d) Análise do trecho BD: 0 ≤ x ≤ 4 m (seção genérica S3)
200 KN/m

B = ORIGEM
D
S3
x 2m
150 KN 475 KN

C
2m
150 KN
A

325 KN
4m

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e) Diagrama de Esforço Normal (DEN):

D
0
B

-
325
C

325

DEN (KN)

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f) Diagrama de Esforço Cortante (DEC): g) Diagrama de Momento Fletor (DMF):

325 2,375 m 2,375 m


300
D + B D B

150
-
0
C
475 C
564,0625
2m
+
300
A
A

150
DEN (KN) DMF (KN.m)

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1.2.1 Relações entre carregamento distribuído, esforço cortante e momento fletor

Método mais simples para construir os diagramas: regras práticas baseadas


nas relações diferenciais existentes entre o carregamento, o esforço cortante e
o momento fletor.

Viga com carregamento mais complexo: a montagem


das equações é mais trabalhosa
0<k<1
Ex: Se w(x) for uniforme, k = 1/2
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Aplicando-se as equações de
equilíbrio, tem-se:

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RELAÇÃO ENTRE A CARGA DISTRIBUÍDA E O ESFORÇO CORTANTE

Dividindo-se a expressão ∆V = - w(x).∆x por ∆x e


fazendo o lim ∆x 0 obtém-se:

dV/dx = - w(x)
Ou seja , a inclinação do diagrama de esforço cortante
é igual, com sinal trocado, à intensidade da carga
distribuída aplicada no trecho.
Reescrevendo a equação na forma dV = -w(x).dx e integrando
entre dois pontos quaisquer B e C, tem-se:
Ou seja, a variação no esforço
cortante é igual à área sob a
curva de carregamento.
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Diagrama de Esforço Cortante (DEC):

Vdir – Vesq = - área da carga


2,375 m
325
+ B
Vdir – Vesq = - 475 – 0 = - 475 KN
S3 -
150
200 KN/m
0 475

B
2m
+ S3
DEN (KN) 2,375 m
A
Área da carga = 200 . 2,375 = 475 KN
150
OBS: Esta relação somente pode ser aplicada diretamente em trechos
sem carga concentrada, pois esta causa uma descontinuidade no DEC.

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Esta relação é utilizada para determinar a seção onde o momento fletor é
máximo no trecho, que corresponde à seção onde o esforço cortante é nulo.

q
Trecho de
viga sujeito
xo à carga
distribuída q
Vesq Vdir = 0
conhecido
DEC

xo

Vdir – Vesq = - área de carga Xo = Vesq / q


Obs: equação válida somente para trecho
0 – Vesq = - q.xo com carga uniformemente distribuída “q”

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Diagrama de Esforço Cortante (DEC): 200 KN/m

X0 = 2,375 m B
325 D
+ B
2m
150
- 150 KN
0 475 475 KN
C
2m
150 KN
2m A
+
DEN (KN)

A
475 KN
150 4m
X0 = 475/200 = 2,375 m

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RELAÇÃO ENTRE O ESFORÇO CORTANTE E O MOMENTO FLETOR

Dividindo-se a expressão ∆M = V∆x – k w(x).∆x2 por


∆x e fazendo o lim ∆x 0 obtém-se:

Esta parcela
dM/dx = V pode ser
desprezada

Ou seja , a inclinação do diagrama de momento fletor é


igual ao esforço cortante.

Reescrevendo a equação na forma dM = V . dx e


integrando entre dois pontos quaisquer B e C, tem-se:

Ou seja, a variação no
momento fletor é igual à
área sob o diagrama de
esforço cortante no trecho.
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Mdir – Mesq = área do DEC

Esta relação pode ser utilizada para determinar o valor


do momento fletor máximo no trecho, que ocorre no
ponto onde a inclinação dM/dx = 0, que corresponde à
seção aonde o esforço cortante é nulo.

Esta relação somente pode ser aplicada diretamente em


trechos sem carga momento, pois esta causa uma
descontinuidade no DMF.

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q
Trecho de
viga sujeito
à carga
distribuída q
Vesq Vdir = 0
A DEC DEC

DMF

Mesq
conhecido
Mdir = Mmáx

Mdir – Mesq = área do DEC


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Diagrama de Esforço Cortante (DEC): Diagrama de Momento Fletor (DMF):
1,625 m
2,375 m 300 2,375 m
325
+ B B

150
-
0 475 325

564,0625
2m
+ DEN (KN)
300 DMF (KN.m)
A
A

150 Mdir – Mesq = área do DEC

Mmax – 300 = 325 . 1,625 / 2 0 - Mmax = - 475 . 2,375 / 2

Mmax = 564,0625 KN.m PROF. CAMILO Mmax = 564,0625 KN.m 20


1.2.2 Regras práticas para o traçado dos diagramas de esforços solicitantes

1. Determine as reações de apoio e faça o


posicionamento correto das mesmas;

2. Identifique as seções principais (pontos críticos);

3. Determine os esforços nas seções principais;

4. Construa os diagramas;

5. Lembre-se que os valores são marcados


perpendicularmente ao eixo do elemento.

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Seções Principais
- Extremidades do elemento;
- Vínculos/Apoios;
- Pontos de aplicação de carga concentrada;
- Pontos de aplicação de carga momento;
- Início e fim de carga distribuída;
- Mudanças nos valores da carga distribuída.

6.0 KN.m

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Regras básicas
1. Os valores positivos para DEC e DEN são
marcados “para cima” em barras horizontais
e “para fora” em verticais;

2. O momento fletor é marcado para o lado da


fibra tracionada, sendo positivo, quando
traciona o lado interno ou inferior do
elemento;

3. É conveniente fazer os diagramas de


esforço cortante e momento fletor abaixo do
diagrama de corpo livre da viga,
devidamente alinhados.
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Casos de descontinuidades:

- no DMF: quando houver um carga


momento aplicada;

- no DEC: quando houver uma carga


concentrada não paralela ao eixo;

- no DEN: quando houver uma carga


concentrada não perpendicular ao eixo.

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16,7 KN 43,3 KN

20 KN
2,0 m 2,0 m 2,0 m
(KN)

(KN)

(KN.m)

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Observações

1. O DMF apresenta uma convexidade no


sentido de aplicação da carga;

2. No ponto onde o esforço cortante é nulo,


corresponde a um valor de momento
máximo no trecho;

3. O DEC em um trecho descarregado será


representado por um reta paralela ao eixo,
enquanto que o DMF será representado por
uma reta inclinada;

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4. Em um trecho com uma carga concentrada
não paralela ao eixo, o DMF apresenta uma
angulosidade e o DEC uma descontinuidade;

5. Em um trecho com carga uniformemente


distribuída, o DEC será representado por
uma reta inclinada, enquanto que o DMF
será uma parábola de segundo grau.

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V=0 V=0
DEC

DMF

Mmáx
Mmáx

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CONCLUSÕES
Variações em Cortante e Momento
1. Se w(x) é um polinômio de grau n, então V(x) é
um polinômio de grau n+1, e M é uma curva
de grau n+2

2. w = 0 V = constante M = linear

3. w = constante V = linear M = quadrática

4. w = linear V = quadrática M = cúbica

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Alguns casos comuns de carregamentos:

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Alguns casos comuns de carregamentos:

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Regras para a construção dos diagramas de esforço cortante

1. Uma carga concentrada causa uma descontinuidade


(salto) no DEC no ponto de aplicação desta.

Exemplo: Determine o DEC para a viga abaixo:

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PROF. CAMILO 33
Exemplo: Determine o DEC para a viga abaixo.

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2. A variação no DEC entre duas seções é igual à área
sob o diagrama de carga.

Exemplo: Determine o DEC para a viga abaixo.

PROF. CAMILO 35
Exemplo: Determine o DEC para a viga abaixo.

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3. A inclinação do DEC é igual ao valor da carga
distribuída aplicada no trecho.
Exemplo: Determine o DEC e o valor de x para V = 0.

X = V/q

X = 27/6

X = 4,5 m

α 27
tan α = =6
4,5
4,5 m

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Exemplo: Determine o DEC e o valor de x para V = 0.

X = v/q

53,3 – 40 = 13,3

X = 13,3/10 + 4

X = 5,33 m

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Regras para a construção dos diagramas de momento fletor
Seções com momento fletor nulo

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4. A variação do momento fletor entre dois pontos é
igual à área do DEC.
Exemplo: Determine o DEC e o DMF para a viga abaixo.

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Exemplo: Determine o DEC e DMF para a viga abaixo.

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5. A inclinação do diagrama de momento fletor é igual
ao esforço cortante.
Exemplo: Determine o DEC e o DMF para a viga abaixo.

103,36
tan α = = 13,78
7,5

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6. Uma carga momento aplicada causa uma descontinuidade
(salto) no DMF no ponto de aplicação desta.
Exemplo: Faça o DEC e o DMF para viga abaixo.

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DEC

DMF

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PROF. CAMILO 45
PROF. CAMILO 46
PROF. CAMILO 47
PROF. CAMILO 48
PROF. CAMILO 49
PROF. CAMILO 50
Convenções de sinais:

Cortante:

1 2

1-2 2-1

+ - - +

Normal:

1 2
compressão
- -
1 2
tração
+ +
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Momento fletor: marcado do lado das fibras tracionadas sem colocar sinal.

1 Lado A 2

Eixo da barra

Lado B
Tração B Tração A

1-2

M M M

compressão tração

tração compressão

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M
Momento fletor: marcado do lado das fibras tracionadas sem colocar sinal.

1 Lado A 2

Eixo da barra

Lado B
Tração A Tração B

M 2-1

M M

tração compressão

compressão tração

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M
Situação muito comum nas análises:

R = q.x

x/2 x/2

Ms1

S1 S2
x

Vs1
VS2 = VS1 - q.x

q . x2
M S2 = M S1 + VS1 . X -
2
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Barras inclinadas:

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Barras inclinadas:

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Barras inclinadas:

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