Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Exemplo de Sobrado
Cobertura
Como o próprio nome sugere, fica no topo, no último andar da construção, muitas vezes
dispõe de piscina e churrasqueira e sua metragem é normalmente o dobro da metragem
padrão. Coberturas podem ser divididas em:
Cobertura Duplex: Quando ocupa dois andares para formar a unidade. Sua
divisão é feita por escada ou elevador privativo.
Penthouse: A penthouse é uma cobertura sem divisão de andares. Sua área útil
geralmente ocupa toda uma prumada do edifício.
Exemplo de Penthouse
Duplex
O duplex não precisa necessariamente estar na cobertura, basta que o imóvel seja
composto por dois andares. Geralmente são imóveis amplos, com pé-direito duplo. Quanto
possuem três andares, são chamados de ‘triplex’.
Loft
O termo surgiu para classificar imóveis comerciais modificados para fins residenciais. No
mercado de lançamentos, loft designa apartamentos amplos, com pé-direito duplo e cuja
divisão de cômodos inexiste, sendo vista divisões apenas nos banheiros.
Kitnet
Assim como nos Lofts e Studios, a Kitnet é geralmente um apartamento pequeno, com
dimensões de 25 a 35m², composto por um dormitório e banheiro, onde se acomoda toda
a área útil. É um termo em desuso, que remonta a uma época onde os empreendimentos
não possuíam áreas de lazer comum.
Giardino ou Garden
Muito procurados por quem está migrando de uma casa para um apartamento, estes tipos
ficam no térreo do prédio e por isso podem possuir quintal ou jardim. Em alguns casos
podem possuir churrasqueira, forno de pizza e até piscina.
Exemplo de apartamento Giardino
Townhouse
Este tipo de apartamento ainda é pouco difundido no Brasil, mas a exemplo do anterior
vem sendo bem aceito por quem está comprando seu primeiro apartamento. Assemelha-
se muito a um sobrado com 3 ou 4 andares, mas com apartamentos individuais em cada
um deles.
Apartamentos no estilo Townhouse
As casas de alvenaria são as construções tradicionais onde o material utilizado para
levantar as paredes são tijolos, cerâmicos ou de concreto. As paredes erguidas com
tijolos não tem função estrutural sendo necessário a criação de vigas e pilares com a
finalidade de sustentar o conjunto da construção. As construções realizadas em
alvenaria apresentam como vantagem a facilidade de encontrar os materiais
necessários em qualquer loja específica, mão de obra abundante e grande liberdade
de criação no projeto. Em contrapartida é um tipo de construção que gera muito
desperdício de material (como madeiramento para pilares, vigas, vergas e lajes),
grande quantidade de entulho e com o tempo as construções de alvenaria podem
apresentar trincas e fissuras ocasionais. O tempo de construção varia de acordo com
diversos fatores como o tamanho do projeto, a disponibilidade de material,
quantidade de profissionais trabalhando, condições do tempo entre outros, mas
podemos considerar um prazo minimo de 4 meses para uma construção de 160
metros.
Alvenaria estrutural
...
stroyexpert
Blocos de concreto
casa.abril
As construções com bloco de concreto vêm se tornando cada vez mais comuns no
Brasil porque além de aumentar a produtividade, reduz consideravelmente o tempo
de execução de um projeto podendo dar origem tando à paredes de vedação quanto
paredes estruturais, dependendo do tipo de bloco utilizado. O bloco de concreto é um
material resistente e duradouro, tem boa acústica poupa revestimentos durante a
construção, já que os ladrilhos podem ser assentados diretamente sobre os blocos, e
seu preço é muito mais em conta do que o tijolo. Uma casa realizada com blocos de
concreto resulta em construções modernas, com menos desperdício e redução de
mão de obra. Como desvantagem, os blocos de concreto não apresentam uma boa
condição termo acústica e as alterações estruturais depois de o projeto pronto são
restritas e devem ser muito bem estudadas.
Pré-fabricada de madeira
...
Uma pessoa perguntou
prefabrikevyap
Pré-fabricada de concreto
prweb
Casa container
2. Sobrado
O termo sobrado classifica toda e qualquer casa caracterizada por dois ou mais
andares, sejam elas residenciais ou comerciais.
3. Bangalô
Os bangalôs são casas térreas, de apenas um piso, e que podem ter uma pequena
varanda. Esse tipo de construção é bastante comum na América do Norte.
4. Edícula
Edículas são casas pequenas localizadas no fundo de um terreno. Geralmente
possuem apenas um dormitório, sala, banheiro e cozinha. Podem também contar
com uma garagem e área externa de serviço.
5. Loft
Lofts são casas sem divisórias entre os cômodos e tem inspiração nos galpões e
armazéns americanos dos anos 70, na época reformados para servir como moradia
a artistas, executivos, profissionais liberais e publicitários. Esse tipo de construção
não possui divisões verticais ou horizontais entre os ambientes e é enxergado até
hoje como sinônimo de inovação.
Apartamentos
6. Apartamento
Os apartamentos são unidades onde vivem uma porção de famílias em residências
separadas. Podem conter 1, 2, 3 ou mais dormitórios (com ou sem suíte), banheiro,
cozinha e não obrigatoriamente, vagas de garagem. O conjunto de apartamentos
forma o prédio que é gerenciado por um síndico, para quem os moradores devem
pagar o condomínio. O síndico é responsável pelas reformas, obras e demais
despesas, além do pagamento de funcionários que trabalham no prédio fazendo a
manutenção das áreas de lazer, se existirem, por exemplo.
7. Kitnet
Kitnets são pequenos apartamentos, chamados atualmente também de studios. Os
studios possuem apenas 2 cômodos, um quarto-sala-cozinha e mais um banheiro.
Por terem espaço reduzido e pouco amplo, esse tipo de construção tem valor
inferior e tem sido uma opção comum nas grandes cidades, onde muitos optam
morar para facilitar a ida ao trabalho.
8. Flat
Flats são apartamentos residenciais que dispõem de serviços de comodidade,
muitas vezes similares à um hotel. Ainda que sejam parecidos, as taxas são
menores e não há formalidades características de um. Os flats podem ser utilizados
como moradia ou planejados como investimento para o proprietário.
Como diferenciar os tipos de imóveis
Imóveis Residenciais
Casas
A casa é uma unidade de habitação que pode variar em sua
complexidade, arquitetura, tamanho, número de andares,
quantidade de cômodos etc. Podem estar localizadas dentro de
condomínios fechados, apresentando taxas, ou em terrenos
individuais.
Apartamento padrão
O apartamento é uma unidade de habitação que ocupa apenas uma
parte do edifício e apresenta divisões internas bem definidas. São
normalmente classificados pelo número de dormitórios que
apresentam e podem também ser duplex ou triplex, apresentando,
respectivamente, dois ou três andares.
Kitnet
A kitnet (ou quitinete) é um apartamento pequeno, com área
variando geralmente entre 20 e 30m². A principal característica
deste tipo de imóvel é que apresenta apenas um cômodo e banheiro,
sendo que o cômodo integra as funções de quarto e cozinha.
Flats
São imóveis tipo apartamentos que apresentam a prestação de
alguns serviços semelhantes aos de hotéis, como serviço de quarto,
de alimentação, limpeza etc.
Lofts
O termo Loft é utilizado para definir apartamentos amplos, sem
divisórias, que geralmente apresentam pés-direitos altos e
mezaninos.
Imóveis Comerciais
Lojas
O termo “Loja” normalmente se refere ao varejo, designando um
local onde são vendidos produtos e/ou serviços. Apresentam
normalmente um espaço de estoque de mercadorias e podem estar
localizadas tanto em ruas e áreas comerciais, quanto em shoppings
ou galerias.
Sala
Muito comum em edifícios comerciais, as salas são imóveis com
estrutura simples, com um ambiente e banheiro, e são utilizados por
profissionais dos mais diversos ramos, como escritórios,
consultórios ou pontos de venda.
Depósitos
São edifícios comerciais simples destinados unicamente ao
armazenamento de mercadorias. Por causa dessa característica,
costumam estar localizados em locais de fácil acesso a estradas,
rodovias ou portos, em áreas mais afastadas das grandes cidades.
Tipos de Imóveis
Existem vários tipos de imóveis. Estes podem ser separados em três grupos:
Residenciais, Comerciais e Indefinido.
Legislação
Perfil do cliente
Cada imóvel é projetado a fim de suprir uma necessidade, isso considerando o público
final, o bairro onde será construído e o hábito do consumidor.
Se você está planejando comprar ou alugar um imóvel, este é um ótimo momento para
cohecer os tipos disponíveis no mercado e descobrir qual deles se adapta a suas
exigências.
1- Casa Gemida
A estrutura destas casas estão ligadas e o terreno é dividido proporcionalmente. Sua
aparência visual é bem semelhante e muitas vezes dividem o mesmo telhado.
2 – Sobrado
Esse tipo de residência possui dois ou mais andares, podem ser geminado ou
não. Alguns sobrados também são utilizados para fins comerciais.
3- Casa Térrea
Ao contrário dos sobrados, este tipo de imóvel não possui andares, todos os cômodos
estão no mesmo nível.
4 – Edícula
São pequenas casas localizadas no fundo de um terreno, compostas por um dormitório,
sala, cozinha e banheiro. O fato da primeira casa do terreno ser térrea ou sobrado não
descaracteriza a edícula.
5 – Loft
Inspiradas nos galpões Americanos dos anos 70, esse tipo de casa não possui divisórias
entre os cômodos.
Na época era usado como moradia por artistas, publicitários e executivos. Hoje devido a
alta da decoração industrial este tipo de imóvel voltou a ser tendência.
6 – Apartamento
Um prédio onde várias famílias habitam, o apartamento pode ter 1,2, ou 3 dormitórios
(sendo ou não suíte), banheiro, sala e cozinha. Não é obrigatório que o condomínio
ofereça vagas de garagem e área de lazer.
Os moradores efetuam o pagamento de uma taxa de condomínio para a manutenção,
reforma, obras entre outras despesas do prédio.
7 – Kitnet
São pequenos apartamentos que hoje em dia voltaram a ser tendência, agora chamados
de studios (como falamos neste outro post aqui).
Compostos por 2 cômodos e banheiro não possuem divisórias entre os ambientes.
8 – Coberturas
Localizadas no último andar dos prédios são considerados imóveis de luxo. Possuem
áreas de lazer externas individuais como piscina e churrasqueira, proporcionando maior
conforto aos moradores.
9 – Lojas
Imóvel amplo com finalidade comercial ligada ao varejo, venda de produtos ou
serviços. Localizado em pontos comerciais como avenidas, ruas movimentadas,
shoppings e galerias que proporcionam um maior fluxo de possíveis clientes.
10 – Sala
Este tipo de imóvel é composto por um ambiente sem divisórias e banheiro, não
obrigatoriamente possuem uma copa.
Localizados em edifícios comerciais, podem ser utilizados como consultórios, estúdios
ou escritórios.
11 – Galpão
Enorme terreno coberto, com banheiro e não obrigatoriamente salas. Este espaço pode
servir para empresas de manutenção, fabricação, concessionárias ou estoque logístico.
Quais são os padrões de imóvel?
Um passo importante para encontrar um ambiente confortável, que
atenda às suas necessidades e ao seu estilo, é buscar pelo padrão de
imóvel certo. Eles são divididos em:
Imóveis regulares
São imóveis geralmente localizados em regiões mais afastadas do centro
da cidade. Também são caracterizados por terem acabamentos simples,
espaços reduzidos e plantas pouco flexíveis. Podem ou não ter áreas de
lazer.
Loft
São apartamentos amplos e sem divisórias. O pé-direito, ou seja, a medida
do piso até o teto, é de, no mínimo, 3,20 m. Também possuem grandes
janelas e mezaninos.
Townhouse
É ideal para quem quer morar em apartamento sem abrir mão de algumas
características das casas térreas. Parece-se com um sobrado de três ou
quatro andares. Esse tipo de imóvel ainda não foi muito difundido no
Brasil, mas vem crescendo gradativamente.
Giardino ou garden
É outro modelo muito procurado por quem gosta de algumas
peculiaridades da casa convencional. São apartamentos localizados no
térreo dos edifícios e, normalmente, possuem quintal ou jardim.
Cobertura
As famosas coberturas ficam no último andar dos prédios. Apenas isso já
é um grande diferencial, afinal, a posição proporciona uma vista
privilegiada aos moradores. E para melhorar, elas, na maioria das vezes,
vêm acompanhadas de piscinas e churrasqueiras.
2. Cobertura
A cobertura fica no topo do prédio, sendo o último andar da
construção. Muitas vezes é composta por uma piscina particular para
o apartamento, uma churrasqueira e a metragem costuma ser o dobro
da metragem padrão. Existem ainda variações nos tipos de cobertura,
sendo essas:
3. Duplex
Não é necessário que o duplex esteja localizado apenas na cobertura,
o imóvel precisa conter dois andares. Muitas vezes, os apartamentos
duplex são amplos e possuem um pé-direito duplo. Quando possuem
três andares são conhecidos como tríplex.
4. Loft
Os apartamentos denominados loft são conhecidos assim por serem
imóveis comerciais que foram transformados em residenciais. No
mercado onde são lançados, os lofts são apartamentos grandes e com
pé-direito duplo com uma inexistente divisão de cômodos, fazendo
com que as divisões surjam apenas nos banheiros.
5. Studio
Muitas vezes o apartamento no modelo studio é confundido com o
modelo loft, pois são muito semelhantes. Mas, a real diferença entre
esses dois modelos é que no apartamento tipo studio existem divisões
internas dividindo um dormitório dos outros cômodos, por exemplo.
6. Kitnet
Semelhante aos lofts e studios, o apartamento kitnet costuma ser bem
pequeno com até 35m², contendo apenas um dormitório e um
banheiro onde está acomodada toda a área útil do apartamento. Esse
é um termo que não é mais utilizado, mas remete a uma época onde
os empreendimentos não possuíam uma área de lazer comum.
7. Giardino ou Garden
Apartamentos nesse tipo são muito procurados por pessoas que estão
saindo de uma casa para um apartamento, pois esses modelos estão
localizados no térreo do prédio e muitas vezes possuem um quintal ou
um jardim. Existem casos até que podem oferecer uma churrasqueira,
forno de pizza e piscina.
8. Townhouse
Esse modelo de apartamento ainda é pouco conhecido no país, mas
assim como o modelo anterior tem recebido uma grande aceitação
pelas pessoas que estão se mudando para um apartamento pela
primeira vez.
Loft
Um novo conceito de empreendimento, que não necessariamente precisa ser
pequeno. Os lofts abusam da sensação de amplitude de espaço e não oferecem
nenhum tipo de divisão. Por serem abertos, oferecem boa circulação. Não é muito
indicado para quem tem família e filhos. É mais indicado para solteiros e casais
sem filhos ou com animais. São projetos bem bonitos e, em alguns casos, podem até
oferecer um mezanino.
Studio
São como as kitnets – pequenos -, mas nesse caso não tem divisões, como os lofts.
É mescla para quem busca algo mais moderno, com uma sensação ampla. Também
é usado por jovens que moram sozinhos e não recebem muitas visitas.
Padrão
O apartamento padrão é o mais conhecido, afinal, é o que vemos por aí todos os
dias. Um imóvel com divisões bem perceptíveis, com 2 ou 3 quartos, além de
banheiro, cozinha e sala. É a escolha para uma infinidade de públicos, desde
solteiros até casais com filhos. Acaba sendo a preferência entre as pessoas por não
fugir do tradicional.
Duplex
Investimento para quem busca algo mais amplo do que um apartamento padrão
normal. Os duplexs são imóveis como os apartamentos padrões, mas com mais um
andar à disposição. Geralmente, têm 2 ou mais dormitórios e são ótimos para
família com mais de duas pessoas.
Triplex
Esse aqui é para quem precisa de espaço mesmo. Diferente do duplex, o triplex tem
três andares à disposição dos moradores. Costumeiramente, o terceiro funciona
como uma sacada ampliada e uma área de lazer, com churrasqueira e piscina,
dependendo do tamanho do imóvel. São investimentos mais caros e para pessoas
que contêm um poder financeiro maior.
Cobertura
As coberturas são os apartamentos localizados, como o próprio nome diz, na
cobertura dos prédios. São imóveis amplos e, na maioria, com a metragem maior
do que um apartamento convencional do prédio.
Imovelweb
COLUNISTA
PERFIL
Um edifício (ou popularmente prédio) (do latim aedificĭum)[2] é uma construção com a
finalidade de abrigar atividades humanas. Cada edifício caracteriza-se pelo seu
uso: habitacional, cultural, de serviços, industrial, entre outros.
Conceito de edificação: São construções de uma forma geral: casas, prédios,
apartamentos, armazéns, viadutos, igrejas, ginásios de esportes, fortes, aeroportos, torres
de comando, faróis, postos de combustíveis, usinas hidroelétricas, usinas nucleares,
espaços para indústrias, estações de tratamento de água, etc. Enfim, é a forma genérica
de se referir a qualquer das instalações ou obras acima.
Todo edifício costuma ser considerado uma obra arquitetônica, apesar de alguns críticos
afirmarem que ele apenas o é quando seu projetopossui certas intenções que vão além do
simples raciocínio construtivo e incluem certas considerações estéticas, funcionais, sociais
e culturais. No entanto há arquitetos, como Renzo Piano, que dizem não haver diferença
entre obra arquitetônica e simples construção.
Normalmente se instituem, na maior parte dos países do mundo, marcos legais específicos
sobre a atividade edilícia em seus territórios, atribuindo aos arquitetos a função de projetar
e executar os edifícios. Eventualmente essa atribuição também é dada ou permitida
aos engenheiros civis, o que pode causar alguma antipatia entre alguns profissionais. No
Brasil, por exemplo, existe um consenso prático de que o projeto do edifício é de
responsabilidade do arquiteto, enquanto sua construção é atribuição do engenheiro.
Quanto à regulação e à fiscalização da construção em si, em geral cabe aos municípios a
definição da legislação de edificações e obras, bem como de instâncias que realizem tal
papel. No Brasil, as prefeituras comummente promulgam um Códigos de Obras e
Edificações que definem regras mínimas de salubridade e de impacto ambiental dos
edifícios a serem projetados em suas cidades, assim como a leis de uso e ocupação do
solo, que determinam o que pode efetivamente ser construído em cada lugar. Desta forma,
o edifício é também uma preocupação do urbanismo e do planejamento urbano.
O edifício, do ponto de vista de sua construção é tradicionalmente visto como
um sistema orgânico, munido de órgãos (ou subsistemas) interdependentes cuja
cooperação é essencial para o seu adequado funcionamento. É possível identificar os
seguintes elementos (órgãos) componentes do
edifício: fundações (ou infraestrutura); superestrutura; vedos; cobertura; caixilharia; param
entos (revestimentos em geral); e os diversos sistemas prediais adaptados a cada situação
(em geral as instalações elétricas, instalações hidráulicas, ar condicionado, etc.).
Desvantagens
Maior custo
Maior tempo de execução
Gera muitos resíduos
Alvenaria Estrutural
Vantagens
Desvantagens
Steel Frame
Agilidade na construção;
Redução do peso da estrutura;
Maior precisão na execução;
Melhor isolamento térmico e acústico;
Menor custo.
Desvantagens:
Limite de pavimentos;
Dificuldade de encontrar mão de obra especializada.
Wood frame
Desvantagens:
Paredes de concreto
As paredes de concreto consistem em um sistema construtivo em
paredes estruturais maciças de concreto armado. Estas paredes são
concretadas com o auxílio de formas de madeira ou metálica que são
montadas in loco de acordo com o projeto arquitetônico.
Vantagens:
Alta produtividade;
Alta resistência ao fogo;
Pouco desperdício de materiais.
Desvantagens:
Baixa flexibilidade;
Não tem bom isolamento térmico e acústico;
Devido ao uso de formas, tem alto custo para produção em
pequena escala.
Conclusão
1. Terreno
A escolha e a compra do terreno são os primeiros e mais importantes
passos para se começar uma obra, visto que, uma vez estabelecido, não é
possível mudar seu imóvel de lugar.
Para que esse passo seja dado da maneira correta, deve-se levar em conta:
2. Projeto de Arquitetura
É a partir do projeto de Arquitetura que se desenvolvem as demais etapas
da obra (planejamento, orçamento, construção), e ele é de extrema
relevância para a aprovação do empreendimento por parte do cliente.
Deve-se, então, fazer a contratação de um bom escritório de arquitetura, a
fim de que se comece a elaboração de um anteprojeto que, depois de
aprovado, passa por processos de desenvolvimento dos projetos, como
detalhamentos, criação de plantas humanizadas e em tecnologia 3D.
3. Projetos complementares
Depois de ter o projeto de arquitetura da obra definido, deve-se fazer a
contratação de projetos de estruturas, de execução, de instalações
elétricas, hidro-sanitárias (esgoto, água fria e água quente), telefonia,
internet, etc.
5. Planejamento
O planejamento consiste, basicamente, em um roteiro de etapas e serve
como um guia para o desenvolvimento da obra. Nele, geralmente, estão
estipulados todos os prazos e custos de cada etapa da obra, assim, pode-se
estimar todo o calendário e, consequentemente, período de entrega do
empreendimento. Para isso, existem, atualmente, diversos softwares que
auxiliam a fazer todo o planejamento da obra da melhor maneira possível.
6. Serviços Preliminares
Para que se inicie, de fato, a obra, precisamos de alguns serviços
preliminares, que servem para a preparação do espaço, por exemplo:
8. Estrutura ou Superestrutura
Essa é a etapa na qual se constrói a sustentação da edificação. A estrutura
é o que garante a integridade física do edifício, suportando todas as cargas
que atuam nele (seu peso próprio, o peso das pessoas, dos móveis, a força
do vento atuante, etc.), transmitindo-as para as fundações. Essa estrutura
é formada por pilares, vigas, lajes, dentre outros componentes estruturais
e pode ser feita em concreto armado, aço ou alvenaria estrutural. O tempo
gasto nessa etapa é entre 40 e 50% do tempo total da obra.
9. Paredes e Vedações
Nessa etapa, que chamamos de fechamento da edificação, são colocados os
elementos de vedação e de separação de ambientes – paredes externas e
internas, geralmente construídos em blocos cerâmicos, blocos de concreto
ou gesso acartonado.
10.Cobertura
Nessa etapa, é feita a cobertura da edificação, que deve dar segurança
térmica, acústica e referente à umidade. Nos referimos, então, à
construção do telhado ou da laje superior.
11.Instalações Hidrossanitárias
As instalações hidrossanitárias consistem nas instalações de rede de água
fria e de água quente e de esgoto primário e secundário. Elas são regidas
por uma legislação específica, tendo em vista a importância de um extremo
cuidado com o meio ambiente. As especificações quanto a aquisição das
louças, bancadas, registros, válvulas, ferragens, metais, acessórios,
acabamentos e complementos estão descritas previamente no projeto.
12.Instalações Elétricas
Consiste na passagem dos eletrodutos, fios e cabos, e, depois, da
instalação das tomadas e interruptores da edificação.
13.Instalações Complementares
Além das instalações elétricas e hidrosanitárias, são comuns, nas
edificações, serem adicionadas instalações de TV, telefonia, internet, gás,
ar condicionado, etc.
14.Acabamentos e Revestimentos
Essa é a fase da obra em que se faz a regularização das superfícies verticais
(paredes) e horizontais (pisos e tetos). Portanto os revestimentos e
acabamentos são executados para proteger as vedações, proporcionar
maior resistência ao choque ou abrasão (resistência mecânica),
impermeabilizar, tornar as superfícies mais higiênicas (laváveis) e mais
esteticamente apresentáveis, ou, ainda, aumentar a qualidade de
isolamento térmico e acústico.
15.Esquadrias
Chamamos de esquadrias as portas e janelas das edificações. As
especificações destas, como o material e as dimensões, também já devem
constar no projeto, a fim de evitar possíveis problemas de danificação ou
de abertura das mesmas.
16.Pinturas e Texturas
Essa é uma importante etapa da obra, que deve ser feita com muita cautela.
Com relação à pintura de uma obra, deve-se estudar, além do tipo de tinta
mais adequado, a necessidade e quantidade de colocação de
impermeabilizantes (uma espécie de textura) e de seladores (servem para
fixar a tinta na parede da construção).
No caso de grandes construções como, edifícios, órgãos, entre outros, é
instalado o andaime e o processo é o mesmo, contudo para levar o material
(tinta, rolo, o selador, impermeabilizante) é usada uma polia (roldana)
para facilitar o transporte e também para ganhar tempo.
19.Limpeza final
Com todas as outras etapas concluídas, resta apenas a ultima etapa da
obra: a limpeza final da edificação.
umidade
As patologias mais recorrentes são ocasionadas devido a penetração de
água ou por causa da formação de manchas de umidade. Tais problemas
são graves e de difíceis soluções, tais como:
Fissuras
As fissuras são causadas pela realização do movimento dos materiais e
elementos da construção que, na maioria dos casos, tendem a se acomodar.
Podem ainda ser resultado de vibrações na área. Elas são classificadas de
acordo com a profundidade e características da abertura, assumindo
nomes diferentes:
Recalques estruturais
O recalque ou assentamento é o termo utilizado em arquitetura e
em engenharia civil para designar o fenômeno que ocorre quando uma
edificação sofre um rebaixamento devido ao adensamento do solo sob
sua fundação. O recalque é a principal causa de trincas e rachaduras em
edificações, principalmente quando ocorre o recalque diferencial, ou seja,
uma parte da obra rebaixa mais que outra gerando
esforços estruturais não previstos e podendo até levar a obra à ruína.
Terreno
A escolha e a compra do terreno são os primeiros e mais importantes
passos para se começar uma obra, visto que, uma vez estabelecido, não é
possível mudar seu imóvel de lugar.
Projeto de Arquitetura
É a partir do projeto de Arquitetura que se desenvolvem as demais etapas
da obra (planejamento, orçamento, construção), e ele é de extrema
relevância para a aprovação do empreendimento por parte do cliente.
Deve-se, então, fazer a contratação de um bom escritório de arquitetura, a
fim de que se comece a elaboração de um anteprojeto que, depois de
aprovado, passa por processos de desenvolvimento dos projetos, como
detalhamentos, criação de plantas humanizadas e em tecnologia 3D.
Projetos complementares
Depois de ter o projeto de arquitetura da obra definido, deve-se fazer a
contratação de projetos de estruturas, de execução, de instalações
elétricas, hidro-sanitárias (esgoto, água fria e água quente), telefonia,
internet, etc.
Serviços Preliminares
Para que se inicie, de fato, a obra, precisamos de alguns serviços
preliminares, que servem para a preparação do espaço, por exemplo:
Estrutura ou Superestrutura
Essa é a etapa na qual se constrói a sustentação da edificação. A estrutura
é o que garante a integridade física do edifício, suportando todas as
cargas que atuam nele (seu peso próprio, o peso das pessoas, dos móveis,
a força do vento atuante, etc.), transmitindo-as para as fundações. Essa
estrutura é formada por pilares, vigas, lajes, dentre outros componentes
estruturais e pode ser feita em concreto armado, aço ou alvenaria
estrutural. O tempo gasto nessa etapa é entre 40 e 50% do tempo total da
obra.
Paredes e Vedações
Nessa etapa, que chamamos de fechamento da edificação, são colocados
os elementos de vedação e de separação de ambientes – paredes externas
e internas, geralmente construídos em blocos cerâmicos, blocos de
concreto ou gesso acartonado.
Cobertura
Nessa etapa, é feita a cobertura da edificação, que deve dar segurança
térmica, acústica e referente à umidade. Nos referimos, então, à
construção do telhado ou da laje superior.
Instalações Hidrossanitárias
As instalações hidrossanitárias consistem nas instalações de rede de água
fria e de água quente e de esgoto primário e secundário. Elas são regidas
por uma legislação específica, tendo em vista a importância de um
extremo cuidado com o meio ambiente. As especificações quanto a
aquisição das louças, bancadas, registros, válvulas, ferragens, metais,
acessórios, acabamentos e complementos estão descritas previamente no
projeto.
Instalações Elétricas
Consiste na passagem dos eletrodutos, fios e cabos, e, depois, da
instalação das tomadas e interruptores da edificação.
Instalações Complementares
Além das instalações elétricas e hidrosanitárias, são comuns, nas
edificações, serem adicionadas instalações de TV, telefonia, internet, gás,
ar condicionado, etc.
Acabamentos e Revestimentos
Essa é a fase da obra em que se faz a regularização das superfícies
verticais (paredes) e horizontais (pisos e tetos). Portanto os
revestimentos e acabamentos são executados para proteger as vedações,
proporcionar maior resistência ao choque ou abrasão (resistência
mecânica), impermeabilizar, tornar as superfícies mais higiênicas
(laváveis) e mais esteticamente apresentáveis, ou, ainda, aumentar a
qualidade de isolamento térmico e acústico.
Esquadrias
Chamamos de esquadrias as portas e janelas das edificações. As
especificações destas, como o material e as dimensões, também já devem
constar no projeto, a fim de evitar possíveis problemas de danificação ou
de abertura das mesmas.
Pinturas e Texturas
Essa é uma importante etapa da obra, que deve ser feita com muita
cautela. Com relação à pintura de uma obra, deve-se estudar, além do tipo
de tinta mais adequado, a necessidade e quantidade de colocação de
impermeabilizantes (uma espécie de textura) e de seladores (servem
para fixar a tinta na parede da construção).
Limpeza final
Com todas as outras etapas concluídas, resta apenas a última etapa da
obra: a limpeza final da edificação.
OBJETIVOS DO CURSO
Introdução
Definindo Patologia: É todas as manifestações cuja ocorrência no ciclo de vida da
edificação, venha prejudicar o desempenho esperado do edifício e suas partes
(subsistemas, elementos e componentes). Assim a patologia pode ocorrer na
estrutura, na vedação, nos componentes de abastecimento (dutos elétricos,
hidráulicos).
Então a patologia estuda: Manifestação, mecanismo de ocorrência, causa,
natureza, origens e conseqüências.
Assim se busca peças que tenha durabilidade (aumentando o custo-benefício do
produto usado): produto com vida útil a cima do esperado, mas com a manutenção
recomendada pelo fabricante. Assim para se ter durabilidade alguns fatores são
relevantes:
à durabilidade dos materiais e componentes utilizados;
às condições de exposição a que está submetido (ao entorno);
às condições de uso;
às ações de manutenção realizadas.
A utilização da estrutura estará naturalmente sujeita ao “desgaste”, devido à ação
de cargas e sobrecargas, estáticas, dinâmicas, vibrações, impactos, assim como a
recalques diferenciados em pontos da fundação com o decorrer dos anos e erosão
e cavitação por ação de agentes sólidos e líquidos em reservatórios, canais,
tanques.
A utilização da estrutura estará naturalmente sujeita ao “desgaste”, devido à ação
de cargas e sobrecargas, estáticas, dinâmicas, vibrações, impactos, assim como a
recalques diferenciados em pontos da fundação com o decorrer dos anos e erosão
e cavitação por ação de agentes sólidos e líquidos em reservatórios, canais,
tanques.
Causas de Patologia
Mau projeto;
Erro de execução;
Uso inadequado (usado para fins diferentes dos calculados em projeto);
Falta de manutenção.
Agentes causadores
Mecânicos: Abalos sísmicos, alterações no terreno, sobrecarga na estrutura.
Químicos: Ação do sal do mar, poluição do ar, água na estrutura, variação
de temperatura, umidade relativa do ar,radiação solar incidente, chuva.
Biológicos:Fungos, bactérias, fungos.
Físicos (do material): escolha errada, incorreto dimensionamento.
Pesquisa
Bibliográfica, tecnológica ou científica.
Geração de hipóteses efetivas que visam esclarecer as origens, causas e
mecanismos de ocorrência que estejam promovendo uma queda, de
desempenho de um dado elemento, componente ou subsistema;
Necessidade ou não de intervir no problema patológico;
Alternativas de intervenção e definição da terapia a ser indicada. Através do
prognóstico levantam-se as alternativas de intervenção, que são escolhidas;
Grau de incerteza sobre os efeitos.
PATOLOGIAS NO CONCRETO
Mau projeto
Os causadores de patologia em um mau projeto são normalmente o uso
inadequado
Dos materiais para o lugar ou para a função, como por exemplo a utilização de
madeira em um terreno de grande umidade, causando o apodrecimento do
material.
Existe ainda o uso do material em lugar inadequado, ou seja sem o raciocínio
correto das possíveis intempéries que podem levar o material a se deteriorar antes
de seu prazo natural, exemplo: uma parede de tijolos diretamente exposta ao sol
durante um grande período do ano sem tecnologia para suportar essa
característica.
Não se deve esquecer ainda dos erros de desenho, que acabam por confundir os
executores, muitas vezes pela falta de informações, ou ate mesmo por
especificações erradas em plantas, como exemplo disso esta a impermeabilização
incorreta de lajes de cobertura que resultam em absorção de água pela estrutura.
Execução
Má impermeabilização: ocorre mais tarde a infiltração de água da chuva ou
outros elementos que acabam por reduzir a resistência do concreto. Se forem
tomadas algumas providencias no inicio do processo de degradação ainda é
possível inverter a situação, o que se deve fazer é secar o concreto afetado e
passar mais uma camada de impermeabilizante.
Concreto permeável (muita areia)- Pouca pega (liga): Se o concreto não
estiver em sua composição correta, o concreto pode, por exemplo, esfarelar no
uso de muita areia. Nestes casos a medida a se tomar é trocar todo o concreto já
que não existe medida de inversão na composição do concreto, essa medida de
segurança é de extrema importância já que o concreto de baixa pega se esfarela e
em pouco tempo não tem mais resistência e rompe. Podendo causar risco a vida
dos usuários.
Pouco cobrimento de armaduras: essa patologia pode acontecer devido a
vários problemas do concreto, porem se ocorrer descascamento ate a armadura a
possibilidade do ferro enferrujar ou receber alguma outra patologia é muito grande.
Alem disso a redução da área de atuação do concreto pode prejudicar a
resistência dos sistemas sustentados. A ação correta a ser adotada é repor com
alguma argamassa a parte corroída do concreto, porem sabe-se que dificilmente
esta reposição atendera ao requisito de sustentação da parte retira.
Recalque das fundações: em alguns casos a fundação pode ter sido feita
em um terreno de pouca resistência, de areia ou argila por exemplo, causando
danos em toda a estrutura do prédio, já que um rebaixamento na sustentação do
prédio causa uma serie de danos, como rachaduras nas juntas de vigas e pilares e
também trincas de vedações. Existem alguns possíveis métodos de solucionar
esse problema inferior mas eles demandam uma grande quantidade de trabalho
em manutenção e também custo, como é o caso da injeção de água congelada
para fixar os pilares, contudo a inversão nas estruturas já prejudicadas é inviável, o
que se pode nesse caso fazer é tentar esconder as rachaduras superficiais com
revestimentos em argamassa ou outros materiais.
Flechas excessivas das peças estruturais: quando existem fissuras visíveis em
pecas estruturais, como vigas e pilares, causados por vibrações no terreno, na
estrutura ou ainda outros fatores de excussão ou dimensionamento de estruturas,
nesse caso dependendo das causas e da dimensão da fissura (flecha), o edifício
não corre riscos, contudo ainda assim merecem atenção e controle permanente
por parte da manutenção.
Manutenção
Detalhamentos Incompatíveis
É bom lembrar que as conexões são pontos críticos no desempenho de um
sistema estrutural, e as modificações realizadas no canteiro para ajustar as
coincidências entre elementos e ligações podem gerar pontos indesejáveis de
fontes de falhas súbitas.
Alguns cuidados que visam evitar ou minimizar a ocorrência das anomalias constatadas:
Avaliar se a proposta do projeto contempla as normas vigentes, se o
escritório tem conhecimento técnico no porte da obra e se já executou
projetos anteriores, se cumpre prazos e se pode arcar com falhas e atrasos
possíveis na entrega do projeto, e não se fixar somente no preço.
Analisar previamente a habilidade tecnológica do fornecedor, capacidade de
equipamentos, organização e adequação pessoal.
Para escolha do fornecedor, não se fixar apenas no preço e sim na
qualidade e importância das obras anteriores realizadas. Também é
prudente inspecionar suas instalações industriais.
Cuidar da orientação e eficiência da manutenção, verificando se contemplam
garantias pós-entrega dos serviços.
Observar os testes de proteção superficial e das soldas.
Certificar-se da existência e presença do engenheiro e acompanhamento da
produção e montagem.
Os casos de falhas localizadas ou globais em estruturas metálicas podem levar
estas ao colapso ao atingir algum dos estados limites de resistência, ou ainda,
estado limite de utilização, provocando perdas humanas ou perdas econômicas
importantes.
O sucesso de uma obra em estrutura metálica inicia-se na sua concepção e no
desenvolver de seu projeto detalhado para fabricação e montagem. As empresas
que trabalham em estruturas metálicas sejam estas de projeto, fabricação ou
montagem, devem prever revisões de projetos conscientes e minuciosas no que
diz respeito aos detalhes e conjuntos, em geral.
Já, especificamente nas fábricas, devem existir controles rigorosos das plantas
executivas, assim como, controle dimensional, sendo recomendável efetuar pré-
montagens para assegurar o mínimo de falhas possíveis na montagem definitiva.
PATOLOGIA DA MADEIRA
O uso da madeira pelo homem como sistema construtor remete às origens da
edificação, tanto como elemento estrutural e como acabamento. A madeira é
constituída por uma estrutura tubular de condutas paralelas formadas com base na
lenhina e celulosa, o que lhe confere uma reação mecânica ótima no sentido das
fibras.
Oferece ainda boa resistência à compressão e excelente resistência à tração, é
um material flexível, pode ser cortado e moldada de varias formas, com fácil união
por colagem ou embutido. Porém possui algumas desvantagens já que é uma
material anisotrópico,ou seja suas propriedades mecânicas dependem da
disposição de suas fibras, tem composição irregular, e é vulnerável a agentes
bióticos e abióticos causadores das principais patologias.
Após a Segunda Guerra Mundial começaram a desenvolver-se as técnicas mais
exatas de avaliação das patologias estruturais, através de um trabalho de
investigação nos fenômenos que induzem à degradação da madeira, condicionam
a sua reação perante o fogo e perante determinados esforços mecânicos.No
período compreendido entre 1930-1950, com o desenvolvimento das resinas
sintéticas, inicia-se o uso da madeira laminada prensada que hoje é já uma das
variantes construções mais comuns.
O tempo por si só , não produz depreciação das características da madeira.
Embora seja comum encontrar peças de madeira em serviço com maior ou menor
grau de deterioração, são igualmente conhecidos numerosos exemplos de
estruturas ou artefatos de madeira em bom estado, apesar de contarem várias
centenas ou mesmo milhares de anos, em consequência de uma exposição a
condições ambientais particulares que não favoreceram a sua deterioração.
Portanto , a degradação de elementos de madeira resulta da ação de agentes
físicos, químicos, mecânicos ou biológicos aos quais este material é sujeito ao
longo da sua vida.
Importa, no entanto, salientar que são os agentes biológicos a causa mais
freqüente de deterioração das estruturas de madeira, sendo mesmo os
responsáveis pela maioria das situações de rotura parcial ou total das estruturas.
Destacam-se, pela sua importância (em meio terrestre), os seguintes: fungos de
podridão, térmitas e carunchos – sobretudo o caruncho grande.
Patologias geradas por agentes abióticos
Danos causados pela água
A água, em contacto com a madeira penetra através das fibras, saturando os
poros tubulares e quando alcança graus de umidade entre 25-35% produz o
empolamento da mesma. Afeta o cerne e só em algumas ocasiões o borne,
criando as condições propícias para o aparecimento de fungos de apodrecimento
e para manter as condições de habitat de insetos xilófagos, fundamentalmente
térmitas e carcoma. A perda por secagem desta umidade produz quebras na
madeira com o conseqüente aparecimento de brechas, fendilhamento e fissuras.
Danos causados pela umidade
Uma habitual fonte de problemas para a madeira reside no contato com a água ou
umidade ambiente elevada. No entanto somente a retenção da umidade, não
degrada a madeira mas potencializa o risco de degradação deste material por
determinados agentes biológicos, já que estes só atacam a madeira quando o seu
teor em água atinge determinados valores. Especificamente, quando a madeira
permanece em condições de umidade elevada por períodos longos, pode ser
atacada por fungos ou por térmitas subterrâneas que dela se alimentam.
Apesar das variações de umidade ambiente, e a conseqüente alteração do teor em
água da madeira, provocarem variações dimensionais e de resistência mecânica
das peças (as dimensões aumentam e a resistência diminui para um acréscimo de
teor em água), trata-se de um efeito reversível. Ou seja, embora os ciclos de
secagem e umedecimento poderem conduzir ao desenvolvimento de fendas e
empenos, geralmente sem implicações para a resistência mecânica, a madeira
recupera as dimensões e a resistência inicial quando o seu teor em água volta ao
valor inicial. Porém a umidade elevada também amplia os fenômenos de fluência
da madeira, provocando grandes e graves deformações sob a ação de cargas.
Danos causados pelo carregamento
Também as condições de carga afetam a estrutura. Pois elementos estruturais que
tenham estado sujeitos a esforços muito elevados (próximos da respectiva tensão
de ruptura), poderão sofrer danos internos capazes de reduzir a sua capacidade
de carga. A introdução de esforços inadequados devidos a modificações
intencionais (adaptações, alteração de áreas) ou acidentais (cedência de apoios,
etc) do funcionamento estrutural tem sido uma freqüente causa de danos.
Danos produzidos pelo sol
Este tipo de ataque é causado pela ação dos raios ultravioletas sobre a lignina,
atacando a madeira mais branda do borne e produzindo o desfibramento
superficial com o conseqüente aparecimento de crista (período de
Outono/Inverno), vales (Primavera) e manchas de tons cinzentos causadas pela
foto/degradação. Estes danos afetam elementos vistos e só têm transcendência
estética.
Térmitas (Cupim)
O cupim nas construções é motivo de grande preocupação e de prejuízos
importantes. Madeira preservada é uma solução inteligente para evitá-lo – e a
outros organismos xilófagos – com a melhor relação custo/benefício do mercado.
Em outros países, são chamados de térmita, espécime dos isópteros. Quer dizer,
inseto de quatro asas membranosas iguais e um poderoso aparelho bucal para
mastigar, do tipo social, organizado.Existem cerca de duas mil espécies de cupins
, que são insetos biodegradores,
Dessa variedade enorme de espécies, poucas causam prejuízos ao homem
infestando suas casas, devorando móveis e livros.Destacam-se os cupins de
madeira seca e os cupins subterrâneos os mais terríveis. Sua crescente
proliferação nas cidade são conseqüência dos desequilíbrios ecológicos causados
pelo homem, o qual elimina os predadores naturais desse insento, e o oferecem
alimento abundante com técnicas de construção que não prevêem tratamento de
madeiras.
Os cupins de madeira seca formam seus ninhos dentro de uma única peça de
madeira. Um móvel, por exemplo. Ali o casal real e os outros cupins e
permanecem até acabar o alimento. Dentre as peças mais comumente atacadas
pelo cupim de madeira seca, destacamos o batente de portas e janelas (que ficam
fixo, sem movimento, em contato com a parede), móveis e armários embutidos,
rodapés e forros de madeira.
Já o cupim subterrâneo esconde seu ninho debaixo da terra,criando túneis
enormes por onde se deslocam os operários que vão buscar comida longe, às
vezes até mais de cem metros de distância do ninho. Atacam sempre no sentido
das fibras, mediante galerias de secção constante, deixando finas lâminas entre
elas. Atacam todo o tipo de madeiras, exceto o teixo.
PATOLOGIAS EM CERÂMICA
O uso de revestimentos cerâmicos no Brasil passa por uma fase de rápido
crescimento. De acordo com os dados da Associação Nacional de Fabricantes de
Cerâmica (2004), o Brasil é segundo colocado em consumo mundial, perdendo
apenas para China. Consumiu aproximadamente 1,6 bilhões de metros quadrados
de placas cerâmicas, assim superando países economicamente fortes, como os
EUA, e países tradicionais no uso destes revestimentos, como Espanha e Itália. Já
como produtor, o Brasil também ocupa papel de destaque mundial, é o quarto
colocado em volume produzido.
A qualidade das placas cerâmicas produzidas no Brasil está associada à
normalização brasileira em exercício desde 1997, ao custo relativamente
acessível, aos avanços tecnológicos nos estudos dos materiais e técnicas
construtivas e pelo interesse dos fabricantes em colocar no mercado uma maior
variedade de possibilidades no uso dos revestimentos cerâmicos.
Esses componentes possuem cada vez mais variedade de formatos, cores e
texturas que possibilitam uma gama de composições estéticas, dessa forma
elevando a qualidade dos edifícios.
Segundo PEIXOTO(1992), não existe outro material que seja usado em fachada
que possa apresentar a riqueza de composições e durabilidade do revestimento
cerâmico, com um custo tão acessível.
Contudo, observa-se que mesmo com os avanços tecnológicos na fabricação e as
inúmeras vantagens no uso de placas cerâmicas, e incidência de patologias em
sistemas de revestimentos cerâmicos não são raras.
Dentre as patologias mais encontradas estão os destacamentos de placas
cerâmicas, que geram alto custo na recuperação, degradação do imóvel e riscos
de acidentes; Eflorescência que é caracterizada pelo feito de lixiviação, que
transporta os sais solúveis até a superfície, provocando deteriorização do sistema;
Trincas e Fissuras, de acordo com SABBATINI, BARROS(1990) trinca é a ruptura
total do corpo cerâmicos em duas ou mais partes após a sua fixação, cuja abertura
possui dimensões superiores a 0,05mm. O gretamento por sua vez, é definido
como sendo a fissuração (abertura de0,05 a 0,1mm da camada de esmalte
superficial da placa cerâmica, entretanto o gretamento pode ocorrer no momento
da fabricação da placa cerâmica e neste caso é considerado um defeito de
fabricação e não uma patologia.
Cerâmica na atualidade
Cerâmica Vermelha
Compreende aqueles materiais com coloração avermelhada empregados na
construção civil (tijolos, blocos, telhas, elementos vazados, lajes, tubos cerâmicos
e argilas expandidas) e também utensílios de uso doméstico e de adorno. As
lajotas muitas vezes são enquadradas neste grupo, porém o mais correto é em
Materiais de Revestimento.
Cerâmica Branca
Este grupo é bastante diversificado, compreendendo materiais constituídos por um
corpo branco e em geral recobertos por uma camada vítrea transparente e incolor
e que eram assim agrupados pela cor branca da massa, necessária por razões
estéticas e/ou técnicas. Com o advento dos vidrados opacificados, muitos dos
produtos enquadrados neste grupo passaram a ser fabricados, sem prejuízo das
características para uma dada aplicação, com matérias-primas com certo grau de
impurezas, responsáveis pela coloração.
Dessa forma é mais adequado subdividir este grupo em:
• louça sanitária
• louça de mesa
• isoladores elétricos para alta e baixa tensão
• cerâmica artística (decorativa e utilitária).
• cerâmica técnica para fins diversos, tais como: químico, elétrico, térmico e
mecânico.
Materiais Refratários
Este grupo compreende uma diversidade de produtos, que têm como finalidade
suportar temperaturas elevadas nas condições específicas de processo e de
operação dos equipamentos industriais, que em geral envolvem esforços
mecânicos, ataques químicos, variações bruscas de temperatura e outras
solicitações. Para suportar estas solicitações e em função da natureza das
mesmas, foram desenvolvidos inúmeros tipos de produtos, a partir de diferentes
matérias-primas ou mistura destas. Dessa forma, podemos classificar os produtos
refratários quanto à matéria-prima ou componente químico principal em: sílica,
sílico-aluminoso, aluminoso, mulita, magnesianocromítico, cromítico-magnesiano,
carbeto de silício, grafita, carbono, zircônia, zirconita, espinélio e outros.
Isolantes Térmicos
Os produtos deste segmento podem ser classificados em:
refratários isolantes que se enquadram no segmento de refratários,
isolantes térmicos não refratários, compreendendo produtos como
vermiculita
expandida, sílica diatomácea, diatomito, silicato de cálcio, lã de vidro e lã de
rocha, que são obtidos por processos distintos ao do item a) e que podem
ser utilizados, dependendo do tipo de produto até 1100ºC.
fibras ou lãs cerâmicas que apresentam características físicas semelhantes
às citadas no item b), porém apresentam composições tais como sílica,
sílica-alumina, alumina e zircônia, que dependendo do tipo, podem chegar a
temperaturas de utilização de 2000º C ou mais.
Fritas e Corantes
Estes dois produtos são importantes matérias-primas para diversos segmentos
cerâmicos que requerem determinados acabamentos.
Frita (ou vidrado fritado) é um vidro moído, fabricado por indústrias
especializadas a partir da fusão da mistura de diferentes matérias-primas. É
aplicado na superfície do corpo cerâmico que, após a queima, adquire aspecto
vítreo. Este acabamento tem por finalidade aprimorar a estética, tornar a peça
impermeável, aumentar a resistência mecânica e melhorar ou proporcionar outras
características.
Corantes constituem-se de óxidos puros ou pigmentos inorgânicos sintéticos
obtidos a partir da mistura de óxidos ou de seus compostos. Os pigmentos são
fabricados por empresas especializadas, inclusive por muitas das que produzem
fritas, cuja obtenção envolve a mistura das matérias-primas, calcinação e
moagem. Os corantes são adicionados aos esmaltes (vidrados) ou aos
corpos cerâmicos para conferir-lhes colorações das mais diversas tonalidades e
efeitos especiais.
Abrasivos
Parte da indústria de abrasivos, por utilizarem matérias-primas e processos
semelhantes aos da cerâmica, constituem-se num segmento cerâmico. Entre os
produtos mais conhecidos podemos citar o óxido de alumínio eletrofundido e o
carbeto de silício.
Eflorescência
Patologias quanto as trincas, gretamento e fissuras
São fissuras na superfície esmaltada resultantes da diferença de dilatação entre o
biscoito e o esmalte. Nesse caso, o ideal é que a massa dilate menos do que o
esmalte (Cláudio Vicente Mitidieri Filho Cetac-IPT)
Estas patologias aparecem por causa da perda de integridade da superfície da
placa cerâmica, que pode ficar limitada a um defeito estético (no caso de
gretamento), ou pode evoluirpara um destacamento (no caso de trincas).
As trincas são rupturas no corpo da placa cerâmica
provocadas por esforços mecânicos, que causam a separação das placas em
partes, com aberturas superiores a 1 mm. As fissuras são rompimentos nas
placas cerâmicas, com aberturas inferiores a 1 mm e que não causam a ruptura
total das placas.
O gretamento é uma série de aberturas inferiores a 1 mm e que ocorrem na
superfície esmaltada das placas, dando a ela uma aparência de teia de aranha.
Variações de temperatura também podem provocar o aparecimento de fissuras
nos revestimentos, devidas às movimentações diferenciais que ocorrem entre
esses e as bases (THOMAZ, 1989)
Ataque de bolor
Conclusão
Existem vários riscos possíveis a se ocorrer em uma edificação, contudo a medida
mais eficaz a se tomar para que estas não comprometam a vida útil do seu edifício
é a prevenção, portanto cabe aos projetistas o bom senso de conhecer os
possíveis fatores causadores de patologias em cada tipo de material e em cada
local de analise.
Aos executores o bom senso de que o ambiente construído é feito para
que o homem possa tirar o maximo de proveito dele e que portanto ele deve ser
executado com o melhor potencial de trabalho e conhecimento técnico possível e
de material também, assim valendo a pena dedicar-se na construção de uma obra
com a pega certa do concreto ou ainda a impermeabilização das lajes.
Aos usuários cabe a consciência de que patologias não deixam de ser fatores
causados pela natureza, intempéries, clima, sistemas vivos ou outros e que
portanto interferir no ambiente natural com o seu “espaço habitável” é necessário a
sobrevivência humana, mas que esse pode ser feito de maneira adequada,
aproveitando-os para as tarefas nele planejadas, conhecendo suas capacidades,
sabendo como cuidar desses ambientes e os manter com o Maximo de
durabilidade possível.
Tecnologia e técnica para fazer isso existe, o que na maior parte das vezes causa
danos ao ambiente construído é o desconhecimento ou a hipocrisia do homem em
relação a sua interferência no mundo.
Portanto a tarefa de reduzir danos aos nossos edifícios, muitas vezes
irreconciliáveis ou ainda de custo muito alto, cabe a todos, sejam projetistas,
construtores ou usuários do espaço.
Referências Bibliográficas
Cuidados para resistir à maresia- Revista Techné- Julho de 2004
http://www.dcomercio.com.br/especiais/2009/museu/home.htm
http://www.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/fissuracao/exemplo142.pdf
http://www.cimm.com.br/cimm/construtordepaginas/htm/3_24_10496.htm
http://www.exatec.unisinos.br/~claudiok/arquivos/corrosaoecarb2003.pdf
http://www.ecivilnet.com/artigos/corrosao_de_armaduras.htm
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/2CB517887AF7BAAF03256
FAC004A4A1A/$File/NT000A453E.pdf
http://www.ipt.br/htdig/?search=Patologia
http://www.estacas.com.br/novo_geofix/tconcreto.pdf
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/2CB517887AF7BAAF03256
FAC004A4A1A/$File/NT000A453E.pdf
www.stickel.com.br/atc/tag/fau&usg
http://pcc2436.pcc.usp.br/transp%20aulas/Patologia/aula%2029%202006-
Patologias-v2.pdf
http://www.asefa.es/index.php?option=com_content&task=view&id=78&lang
=pt
http://www.asefa.es/index.php?option=com_content&task=view&id=79&lang
=pt
http://icposgrados.weebly.com/uploads/8/6/0/0/860075/trabalho_final_desemp
enho_fernanda_ana_paula_lucila.pdf
http://www.terzaghiengenharia.com.br/cupins.htm
http://www.quintacidade.com/wp-content/uploads/2008/04/a-degradacao-da-
madeira.pdf
http://www.civil.uminho.pt/masonry/Publications/2004_Rodrigues.pdf
http://mestrado-
reabilitacao.fa.utl.pt/disciplinas/jbastos/HCruzpatol%20aval%20e%20conserv
%20madeiras%20SANTAREM.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0370-
44672001000400012&script=sci_arttext
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/Metais/metais.html
http://www.fiec.org.br/palestras/construcao_civil/patologia_aco_arquivos/v3_
document.htm
http://www.construmetal.com.br/2006/arquivos/Patologia%20em%20Construc
oes%20Mistas%20Concreto%20e%20Aco.pdf
http://patologiaestrutura.vilabol.uol.com.br/home.htm
http://patologiaestrutura.vilabol.uol.com.br/causas.htm
http://patologiaestrutura.vilabol.uol.com.br/processos.htm
http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=939
Revista Téchne - Patologias cerâmicas “Por que ocorrem os
desplacamentos e trincas em edificações revestidas com cerâmicas e
quais as recomendações dos especialistas para evitar problemas” -
Gisele Cichinelli
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13755:
Revestimentos de Paredes Externas com Placas Cerâmicas e com
Utilização de Argamassa Colante – Procedimento. Rio de Janeiro, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Placas cerâmicas
para revestimento: Especificação e métodos de ensaio – NBR 13.818. Rio
de Janeiro, 1997.
NBR 13.816: Placas Cerâmicas para Revestimento – Terminologia. . Rio de
Janeiro, 1997.
SHIRAKAWA, M. A. Identificação de fungos em revestimentos de
argamassa com bolor evidente. In: I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE
TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS, Goiânia, 1995. Anais p.402-10.
VERÇOZA, Ênio José. Patologia das Edificações. Editora Sagra.1991 YAZIGI,
Walid. A Técnica de Edificar. Editora PINI. 1997
BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSO, Elisabeth. Prática das pequenas
construções. Editora Blucher Ltda.1996
REVESTIMENTO de fachadas. Revista cerâmica. n.2, p.22-3, dez./jan. 1999.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE CERÂMICA PARA
REVESTIMENTO. Manual para orientação técnica. São Paulo, 1994.
REVESTIMENTO de fachadas. Revista cerâmica. n.2, p.22-3, dez./jan. 1999.
Equipe de obra, Pini. Como executar Revestimentos cerâmicos em fachadas
externas. 1998 Jun 2; 13(07): 980-3.
Téchne, Pini. Revestimentos cerâmicos em fachadas externas. 1996 Jun 1;
112(11): 980-3.
SABBATINI, F. H.; BARROS, M. M. S. B. Recomendações para a produção de
revestimentos cerâmicos para paredes de vedação em alvenaria. Escola
Politécnica da USP, PCC. São Paulo, 1990.
Quais são os setores de uma casa, e quais cômodos compõem cada setor?
Social - jardim, terraço, piscina, sauna, áreas de lazer, sala de jogos, varanda, vestíbulo, salas de
estar, sala de jantar, adega, escritório, atelier, lavabo, estacionamento.
Serviço - garagem, copa, cozinha, despensa, área de serviço, quarto e banheiro ou wc para
empregados, depósito, sótão, porão, casa de máquinas.
Intimo - sala íntima, corredor, quartos para familiares e hóspedes, vestiário ou closet, banheiros.
Informe os tipos de coberturas, e seus materiais, para o telhado de uma edificação:
Planas, inclinadas, prismáticas, curvas, cúpulas, cônicas e abobadadas, de estruturas com madeira,
metálicas e de concreto armado, de telhas de barro, metálicas, cimento-amianto, fibrocimento.
Quais os projetos que devem ser previamente concebidos para se edificar um prédio?
arquitetônico, incêndio, paisagístico, estrutural, hidrosanitário, elétrico, telefônico, rede de
informática, som ambiente, circuito interno TV, alarme/segurança.
Como são as convenções gráficas de um projeto arquitetônico para reformar uma casa:
Linha contínua para paredes a permanecer; linhas tracejadas para as paredes que serão demolidas
e linhas contínuas das paredes a serem construídas, contendo hachura à 45º.
Quais desenhos, com suas respectivas escalas, que compõe um projeto arquitetônico?
Plantas Baixas, cortes, fachadas na escala 1/50;
Planta de Cobertura e Planta de Implantação na escala 1/100,
Aula
Tema
9a
10a
Seminários de avaliação.
Alvenaria
No caso das construções em alvenaria, são as mais tradicionais, sendo que o material
utilizado para levantar as paredes são tijolos cerâmicos ou de concreto. É necessário
que seja criado vigas e pilares para sustentar o conjunto da construção, pois as
paredes erguidas com tijolos não tem função estrutural. Uma das vantagens das
construções em alvenaria é a de encontrar com facilidade os materiais necessários,
todavia, são muito desperdiçados.
Alvenaria estrutural
A alvenaria estrutural, por sua vez, é semelhante a alvenaria comum, todavia,
apresenta uma grande versatilidade na construção. Ao optar pela alvenaria estrutural,
será preciso de mão de obra especializada, pois sua construção é realizada a partir de
blocos especiais.
Blocos de concreto
Já no caso das construções com bloco de concreto, elas reduzem de modo considerável
o tempo de execução de um projeto e aumentam a produtividade. Os blocos de
concreto são compostos por um material resistente e duradouro, contendo uma boa
acústica também.
Concreto moldado “in loco”
Nas construções de concreto moldado ‘’in loco’’, as paredes estruturais maciças de
concreto, são moldados no local com a utilização de formas para modelagem. Desta
forma, possibilitam que os componentes como instalações elétrica, sanitária e
hidráulica, possam ser realizadas antes da concretagem. Vale destacar que é
importante ter todos os projetos complementares, como o elétrico, estrutural,
hidráulico, etc.
Casas pré-fabricadas
As construções de casas pré-fabricadas de madeira são produzidas de modo
individual, após são transladadas ao canteiro de obras para serem encaixadas sobre os
alicerces tradicionais de concreto que serão definidos em função do terreno e quanto o
projeto que foi escolhido. As construções em madeira podem ser escolhidas entre
modelos padrões, prontos contendo a possibilidade de alterações ou em projetos
totalmente personalizados, sendo desenvolvidos de acordo com as escolhas do cliente.
Pré-fabricadas de concreto
As casas pré-fabricadas de concreto são semelhantes as construções das pré-
fabricadas em madeira. Neste tipo de construção, os modelos costumam ser
construídos separados em galpões, sendo deslocados após para o canteiro de obras
onde serão montados, dando origem a casa. Vale destacar que o processo produtivo é
mais rápido do que a construção em alvenaria comum.
Container
Um dos métodos construtivos mais modernos da atualidade é a casa container. São
utilizados containers reaproveitados para montar a estrutura das casas, podendo criar
de residências comuns as de alto padrão. O custo da obra é semelhante ao de
alvenaria comum, todavia, dão origem a projetos inovadores e modernos. É necessário
ter um bom projeto técnico para garantir que a iluminação, a climatização e a
ambientação da casa seja boa, para que a sua estrutura possua características
funcionais e aconchegantes.
Steel Frame
Já o Light Steel Frame que está cada vez mais ganhando espaço no Brasil – consolidado
nas construções dos Estados Unidos -, é conhecido também como construção seca,
dispensando a utilização de tijolos e a massa ligante, como concreto e cimento. A
construção com steel frame é composta por uma estrutura de aço, formando o
esqueleto da casa. Após esta parte ser concluída, será preenchida por painéis/placas
formando as paredes. Um dos destaques das construções com steel frame é quanto o
tempo de construção, podendo chegar a um terço do tempo de uma mesma construção
em alvenaria.
Quais os principais tipos de sistemas construtivos para casas, sobrados e comércio,
mais utilizados no Brasil? Todos estes sistemas em sua essência procuram reduzir a
utilização de recursos, gastos com material e desperdício na obra.
Cada um deste sistemas construtivos tem seus pontos fortes e fracos, devendo o
proprietário, arquiteto ou engenheiro, avaliar qual atenderá a todos requisitos,
tanto visuais, estruturais e econômicos de acordo com a localidade da construção
da edificação.
1. Alvenaria comum
Alvenaria estrutural
Tijolo Ecológico
- Os tijolos são feitos com uma mistura de terra, cimento e areia, que são
moldados através de prensas hidráulicas ou manuais;
- Pilares, vigas e vergas são embutidos nos vãos dos tijolos;
- O assentamento é feito com a utilização de cola PVA ou uma mistura de solo e
cimento;
O sistema construtivo com tijolo ecológico tem algumas vantagens, tais como:
- Acabamento rústico;
- Diminuição de tábuas para caixarias em pilares, vigas e vergas;
- Grande conforto térmico e acústico;
- Redução em média de 25% da alvenaria comum
- Canos de elétrica e hidráulica embutidos direto nos vãos dos tijolos;
- Não necessita aplicação de chapisco e reboco, graças às superfícies regulares;
- Pela sua perfeita regularidade e porosidade pode ser aplicado o azulejo direto na
parede;
A construção de casas e sobrados com a utilização de perfis aço leve, está sendo
difundido gradualmente em nosso país, já que em países desenvolvidos é
amplamente usado, influenciado principalmente pela escassez de madeira e a
imposição dos governos pela manutenção das florestas, com leis mais rígidas e
fiscalização intensa. Contudo é uma tecnologia que possibilita a construção das
edificações em um tempo muito inferior as aplicadas em nosso país.
Os tipos de fôrmas utilizadas neste sistema construtivo podem ser de aço, alumínio
e plástico cada uma tem características distintas, a mais aceita por construtoras
pelo seu menor custo e benefícios são as fôrmas de plástico.
Este tipo de sistema construtivo tem diversas vantagens quando comparadas com
outros métodos, tais como:
Algumas empresas estão criando residências de baixo e até alto padrão, com custo
semelhante ao valor da alvenaria comum, além de ter características muito
superiores as encontradas em vários modelos de construção.
Desvantagens:
Estes são alguns tipos de sistemas construtivos mais usados em nosso país, tanto
para aplicação em casas, sobrados ou no comércio, mas caberá a você avaliar qual
encaixará melhor em sua edificação ou projeto.
Fonte:casaseprojetos.com.br
Se tem algo que nunca paramos para pensar, a não ser que sejamos engenheiros ou
arquitetos, é sobre quais sistemas construtivos são os mais utilizados nas residências. Mas
saber as diferenças entre eles pode auxiliar no momento de construir, comprar ou
vender um imóvel, porque existem opções de materiais, formatos e acabamentos distintos
para cada um deles.
Os tipos de sistemas construtivos que você precisa entender são aqueles mais utilizados
no Brasil. Portanto, conheça a seguir quais são eles, as principais características e em quais
situações são mais indicados.
Formada por vigas e colunas para sustentação do peso, lajes de concreto e preenchimento
de tijolos e revestimentos. É o mais utilizado, desde casas a apartamentos, pois não limita
a criação.
Não há pilares ou vigas na estrutura. Os próprios blocos das paredes são suficientes para
garantir sustentação da construção, porém não permitem muita liberdade na arquitetura.
Muito indicados em construções de larga escala.
São chapas feitas em gesso acartonado, parafusadas numa estrutura de aço galvanizado.
Podem ser usadas em qualquer cômodo, mas não são indicadas para funções estruturais. É
um sistema rápido, limpo e barato.
Destinada à construção de edifícios, condomínios e vilas. As paredes e demais elementos da
construção são moldados no próprio canteiro. É um sistema de rápida execução, com custos
baixos de mão de obra.
Diferenças entre os
principais sistemas
construtivos utilizados
Existem diferentes sistemas construtivos no Brasil e os
corretores de imóveis precisam estar familiarizados com
eles para orientar melhor seus clientes.
Curiosidades, Destaque
1 comentários
O quanto você conhece sobre os sistemas construtivos existentes e auxilia seus clientes a
escolherem a melhor opção dentro do que procuram? Você, como corretor de imóveis,
precisa entender as diferenças, os prós e contras de cada um, a fim de se especializar
ainda mais e tornar-se um profissional diferenciado em relação à concorrência.
Mas vale lembrar que existem novas formas de construção, mais baratas e cujas soluções
tecnológicas possuem menor impacto no meio ambiente, além de
diminuírem consideravelmente o tempo e o custo da obra. Quer entender mais? Leia
nossas dicas abaixo!
Alvenaria Estrutural
Na alvenaria estrutural, as paredes têm a função de suportar o peso da construção. Não
há pilares ou vigas, a estrutura é formada por paredes e lajes. Neste sistema construtivo, a
boa execução das paredes é fundamental e deve evitar ao máximo os cortes nos blocos.
A hidráulica e a elétrica deverão ser realizadas junto com o assentamento dos blocos para
evitar cortes futuros. Como os blocos são cerâmicos, a construção é mais barata e mais
rápida, além de proporcionar um conforto térmico maior.
O principal ponto negativo está em não permitir reformas futuras e em exigir mão de obra
especializada para manutenção. Não permite portas e janelas fora do padrão, nem
alterações no projeto original.
Na alvenaria estrutural, as paredes sustentam a construção. Não é possível mudar
paredes para reformas.
Construção em DryWall
Se no imaginário coletivo a qualidade de uma construção está ligada à sua robustez,
proporcionada pelos tijolos assentados com cimento, como o corretor de imóveis pode
argumentar para seu cliente comprar seu lar, quando ele é construído através do DryWall?
Primeiramente, se livrando do preconceito com o qual este sistema é visto por aqui.
Amplamente adotado no exterior, este sistema construtivo chegou no Brasil há pouco mais
de 20 anos e sempre foi visto com desconfiança, afinal como uma estrutura de metal e
chapas parafusadas pode ser considerada uma casa? Acontece que, durante este
período, o sistema acartonado (em português, DryWall significa parede seca) adotou
muitas tecnologias. Cabe ao corretor conhecer um pouco destes avanços pois, ao que
tudo indica, cada vez mais imóveis serão construídos assim.
Entre as vantagens do DryWall está o fato de boa parte de sua composição ser feita de
gesso, que é mais leve do que uma parede de concreto. Por isso, este sistema diminui a
carga sobre os edifícios e suas paredes possuem uma espessura menor,
proporcionando um melhor aproveitamento do espaço interno.
Mas o que faz este sistema construtivo ser cada vez mais adotado é que a perda de
material é de apenas 5%, muito menos que o método convencional. Muito mais limpa e
racional, a obra é concluída em menos tempo, já que todas as tubulações são instaladas
ao mesmo tempo que as paredes.
A tecnologia ECOGRIDE é a que faz uso de painéis de argamassa armada com miolo de
EPS (poliestireno expandido) do tipo II F – sem adição de material reciclado e
retardante de fogo. Suas vantagens estão na racionalização dos componentes; na baixa
produção de resíduos durante a obra; na geração de resíduos recicláveis; alta
resistência mecânica, ao fogo e envelhecimento; grande durabilidade; e na oferta de
maior isolamento acústico e térmico, o que reduz o consumo energético da edificação
com aquecimento e refrigeração.
Para a engenheira civil Lourdes Cristina Delmonte Printes, diretora técnica da LCP
Engenharia e Construções, empresa que há 30 anos aplica a técnica em seus projetos, o
ambiente interno de uma construção com ECOGRIDE oferece qualidade de vida ao
cliente final. “As temperaturas ficam próximas aos 22ºC, o que garante conforto no
verão e no inverno e possibilita economia com a menor utilização de aparelhos para
resfriamento ou aquecimento”, explica a engenheira. Estrutural, o sistema ainda não
exige a aplicação de vigas e pilares.
LCP Engenharia e Construções
O sistema construtivo em Light Steel Frame tem na estrutura de aço galvanizado sua
principal vantagem. Isso porque o perfil steel frame é leve e formado por peças
provenientes de indústrias, que são montadas no próprio canteiro de obras.
Resultado: construções realizadas em menos tempo e de forma mais limpa e uma
considerável redução de materiais desperdiçados.
Em seu site, a empresa explica que é imprescindível que no sistema integrado steel
frame os projetos estejam bem solucionados e dimensionados para que se obtenha as
vantagens do processo industrializado, ou seja, em sistemas construtivos sustentáveis
com steel frame os projetos arquitetônico, executivo e estrutural devem estar bem
definidos para que seja possível o planejamento e a execução da obra, diferentemente
do que ocorre com a alvenaria tradicional.
Patologias da Construção -
Revestimento
24.01.2018
|
Bianca Ferraz e Bruno Amaral
Loja comercial
o Que apresenta normalmente estoque de mercadorias e podem estar
localizadas tanto em ruas comerciais, quanto em shoppings ou
galerias.
Sala comercial
o Muito comum em edifícios comerciais, as salas são imóveis com
estrutura simples, com um ambiente e banheiro, e são utilizados por
profissionais dos mais diversos ramos, como escritórios,
consultórios ou pontos de venda.
Depósito/Galpão logístico
o São edifícios comerciais simples destinados unicamente ao
armazenamento de mercadorias. Por causa dessa característica,
costumam estar localizados em locais de fácil acesso a estradas,
rodovias ou portos, em áreas mais afastadas das grandes cidades.
Casas comerciais
o São caracterizadas pelo aconchego proporcionado pelo ambiente,
normalmente empregado para clínicas, salões de beleza, spa’s, entre
outros.
Self Storage
o Ou também chamado de “Auto-serviço de armazenamento”, que
seria para o armazenamento de mercadorias ou bens através de um
aluguem de um espaço de guarda-móveis para produtos domésticos,
arquivo-morto ou estoque de mercadorias, ou quaisquer objetos.
o A maioria das pessoas que procura o serviço faz durante período de
mudança, reforma ou viagens temporárias.
Casas
Casa é um dos modelos mais tradicionais de moradia, um imóvel que
todos sonham em ter devido a sua maior privacidade e muitas vezes
espaço comparado aos outros tipos de imóveis. Casas são ótimos
imóveis para se investir pelo seu alto valor agregado devido a suas
condições de conforto, privacidade, segurança, suas questões
estruturais pois uma casa pode ter três andares, vários quartos,
garagem própria, piscina própria, churrasqueira e diferentes tipos de
acomodações. Uma grande variante para o preço das casas serem
maiores de que em muitos apartamentos é devido ao seu tamanho e
exclusividade, pois hoje em dia cada vez mais vemos mais casas e
mais apartamentos serem construídos. As casas também podem ser
localizadas dentro de condomínios fechados, onde o morador tem
grandes áreas de lazer para usufruir dando mais valor ao imóvel.
Apartamento padrão
É um dos tipos mais comuns de imóveis, é um apartamento comum de
um prédio, onde é bem estruturado, tendo sua divisão internas bem
definidas em suas plantas, geralmente é classificado pelo seu número
de dormitórios, que agregam bastante valor para o imóvel, além de
outras características como tamanho do apartamento e quantidade de
banheiro, suítes e também as características do prédio, como
quantidade de funcionários e o que o prédio disponibiliza de lazer para
seus moradores. São ótimos imóveis para fazer um investimento
imobiliário devido a sua alta procura.
Cobertura
Coberturas são apartamentos exclusivos que ficam no último andar de
um prédio, apresentando características luxuosas que acabam
diferenciando dos demais apartamentos do prédio, por possuir uma
área de lazer própria, para único uso, sem compartilhar com os
demais moradores do prédio, como churrasqueira e piscina, além de
ser um apartamento diferenciado dos demais, sendo maior, tendo
mais quartos, possuindo atributos luxuosos e uma incrível vista.
Coberturas são um ótimo investimento imobiliário devido ao seu alto
custo que possibilita um ótimo retorno financeiro.
Além da cobertura normal, existem outros dois tipos:
Cobertura Duplex
Cobertura Penthouse
A cobertura penthouse não possui divisão de andares.
Kitnet
Kitnet, também podendo ser escrito como kitchenette ou quitinete é
um tipo de apartamento pequeno onde seu espaço corresponde no
máximo a 35 m². Kitnet tem como característica possuir apenas um
cômodo e banheiro, sendo o cômodo dividido em quarto e cozinha ao
mesmo tempo. É um ótimo apartamento para solteiros que querem
viver sozinhos em um espaço mais limitado e mais barato. Muitos se
enganam quando só pensam em uma kitnet pelo seu tamanho, esse é
um ótimo tipo de imóvel para ser investido e tem uma ótima procura,
geralmente sendo alugado de forma muito rápida.
Loft
Nos EUA o loft surgiu como antigos galpões industrias ou comerciais
que eram reformados e reutilizados como uma residência. Já no
Brasil, o loft é um apartamento amplo, não possuindo divisórias, que
na maioria dos casos tem mezaninos, grandes janelas e pé direito
alto.
Studio
Muitas pessoas não conseguem diferenciar o studio de um loft, devido
a poucas diferenças entre eles, porém, o studio se caracteriza por
apresentar divisões internas, diferente do loft. Um studio tem quarto
por exemplo quarto privativo, diferente do loft.
Giardino ou Garden
Giardino, também chamado por Garden são apartamentos que ficam
localizados no terreio dos prédios, onde costumam ser maiores
apresentam um quintal ou jardim, possuindo também caraterísticas de
alto padrão como churrasqueiras e até piscina própria.
Flats
Os flats são um tipo de imóveis diferenciados, eles são apartamentos
que possuem um tipo de prestação de serviço com semelhança a de
um hotel, como serviço de quarto e outros, porém não são
caraterizados por serem hotéis.
Padrões de acabamento
Padrão Descrição
R1-B Residência unifamiliar padrão baixo: 1 pavimento, com 2 dormitórios, sala, banheiro, cozinha e áre
tanque.
R1-N Residência unifamiliar padrão normal: 1 pavimento, 3 dormitórios, sendo um suíte com banheiro, b
social, sala, circulação, cozinha, área de serviço com banheiro e varanda (abrigo para automóvel).
R1-A Residência unifamiliar padrão alto: 1 pavimento, 4 dormitórios, sendo um suíte com banheiro e clos
com banheiro, banheiro social, sala de estar, sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha , área
serviço completa e varanda (abrigo para automóvel).
Pilotis: Escada,
elevadores, hall de
entrada, salão de festas,
salão de jogos, copa, 2
banheiros, central de gás
e guarita.
Pavimento-tipo: Halls
de circulação, escada,
elevadores e 2
apartamentos por andar,
com 4 dormitórios,
sendo um suíte com
banheiro e closet, outro
com banheiro, banheiro
social, sala de estar, sala
de jantar e sala íntima,
circulação, cozinha,
área de serviço completa
e varanda.
GI G a lp ã o - 1 .0 0 0 ,0 0
i n d u s t r ia l: Á re a
c o m p o s ta de um
g a l p ã o c o m á re a
a d m i n i s tra ti v a , 2
b a n h e i ro s , um
v e s ti á ri o e um
depósito.
situe.
Loteamento – é a subdivisão da
gleba ou lote em lotes menores destinados à edificação, com abertura de novas vias
de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação
das vias existentes; cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos
pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe.
O loteamento é modalidade de urbanificação, forma de ordenação urbanística do
solo ou “atividade deliberada de beneficiamento ou rebeneficiamento do solo para
fins urbanos, quer criando áreas urbanas novas pelo beneficiamento do solo ainda
não urbanificado, quer modificando solo já urbanificado”. Distingue-se da
urbanização, que é “um fenômeno espontâneo de crescimento das aglomerações
urbanas em relação com a população rural” (SILVA, p.
289).
urbanizados. Wikipédia
Residencial - Casas
Condomínio Horizontal – é a
forma de condomínio de casas ou unidades isoladas, como se fossem um
loteamento fechado, onde há vias de circulação interna para se chegar às unidades.
Chamado também de condomínio deitado ou de casas assobradadas.
Forma de condomínio regulado pela Lei Federal nº 4.591, de 1964.
Difere substancialmente do condomínio comum (Código Civil, arts. 1.314 a 1.330),
pois enquanto naqueles há partes comuns e unidades autônomas (exclusiva de seu
proprietário), o condomínio comum se caracteriza por uma pluralidade de
proprietários onde todos detêm a propriedade em comum, sem individualizações.
Os primeiros têm lei especial que os regule (além das disposições do Código Civil),
existindo a figura do síndico, eleito em assembleia para a sua administração, tudo
conforme a obrigatória Convenção de Condomínio, que é a norma que o regerá.
Devem, ainda, ser registrados junto ao Cartório de Registro de Imóveis para regular
constituição e oponibilidade perante
terceiros. Wikipédia
moradia. Wikipédia
capital. Wikipédia
comercial. Wikipédia
status. Wikipédia
Edícula – é uma casa pequena,
localizada no fundo de um terreno, normalmente, dispondo apenas de um
dormitório, sala, banheiro e cozinha e, ocasionalmente, uma garagem, com uma
área de serviço externa e, geralmente, com uma saída independente da casa
principal. Em algumas regiões do Brasil seu sinônimo é a meia-
água. Wikipédia
Residencial - Apartamentos
própria.
Apartamento – é uma unidade
habitacional existente em edifícios multifamiliares e em conjuntos habitacionais.
Os apartamentos têm grande variação em seu tamanho: podem ser desde quitinetes
(com apenas um quarto-e-sala, um corredor e um banheiro), unidades de 1, 2, 3, 4
e até mais dormitórios, com um número variável de suítes (quartos com banheiro
interno) e de garagens (de nenhuma – como em prédios antigos, localizados em
áreas centrais, até várias, em apartamentos de luxo). É comum chamar-se o termo
inglês Penthouse aos apartamentos do último andar (ou andares superiores), os
quais compõem a cobertura do edifício habitacional.
Em geral, cada apartamento é de propriedade de uma família, embora sejam
possíveis – ainda que raras – outras formas, tais como a compra de apartamento ao
lado de uma rua para transformá-lo em uma subdivisão comercial do prédio, ou seja,
numa loja; ou, a compra de apartamento vizinho para se fazer um
maior. Wikipédia
Apartamento
Duplex ou Duplex – refere-se a um apartamento repartido por dois andares e
conectados por uma escada ou ligação interior. Da mesma forma, um apartamento
triplex refere-se a um apartamento, distribuído por três andares de um edifício. Estas
construções podem ser muito
caras. Wikipédia
Cobertura ou Penthouse – é um
tipo especial de apartamento que, por estar localizado nos últimos andares de um
edifício (piso superior), costuma ser mais caro e luxuoso, com taxas condominiais e
tributos mais elevados.
As coberturas foram desenvolvidas a partir do início do século XX, sendo
relacionadas à distribuição da energia elétrica e ao uso do elevador, que
proporcionou um acesso mais rápido aos andares mais altos dos edifícios.
Na década de 1920 cidades como Nova Iorque começaram a elaborar projetos para
aproveitar os espaços superiores de edifícios com vistas panorâmicas da cidade,
exemplo do Plaza Hotel, que possuía vista para o Central Park. Com o passar dos
anos outras localidades incorporaram estas luxuosas áreas em seus
projetos. Wikipédia
Loft – o nome loft se refere a água
furtada, mezanino, mansarda, sótão ou espaço semelhante (geralmente usado para
armazenagem) sem repartições, situado logo abaixo do teto de uma casa, fábrica,
celeiro, galpão ou armazém. Seu uso na arquitetura, pode ser encontrado desde o
século XIII, na expressão hayloft, que é um depósito de feno situado em mezanino
de celeiros, sendo também usado como alojamento de empregados da fazenda.
Os lofts contemporâneos têm projetos arquitetônicos inspirados no estilo de morar
que nasceu em Nova York na década de 1970. Lá, velhos galpões e armazéns de
edifícios foram reformados para servir de moradia para profissionais liberais,
artistas, publicitários e executivos. Os lofts de Nova York eram conhecidos por não
terem paredes dividindo os ambientes, pelos mezaninos de madeira ou ferro e seus
grandes elevadores de carga, além de pés-direitos altos e grandes
janelas. Wikipédia
Quitinete ou Estúdio – é um
apartamento de pequenas proporções, formado geralmente por apenas três
cômodos: uma sala-quarto, uma cozinha-área de serviço e um banheiro. Não deve
ser confundido com um JK, tipo de apartamento que contém apenas dois cômodosː
um quarto-sala-cozinha-área de serviço e um banheiro. É, também, comum,
encontrar grafias alternativas, tais como kitnet, kitnete, kitinete etc. Também pode
ser chamado de estúdio ou studio. Definição no dicionário Michaelis: s.f. pequena
copa-cozinha, geralmente em
apartamento. Wikipédia
comodidade.
Loja – é um estabelecimento
comercial, de rua ou situada dentro de centros de compras, de venda de produtos
de fabricação própria ou de terceiros.
Sob a atual óptica do varejo, a loja é o “produto” que é vendido aos clientes, ou seja,
a loja é planejada e comunicada ao seu público como um lugar onde são vivenciadas
experiências de compra interessantes. No “produto loja”, encontra-se a variedade
de produtos e serviços do segmento em que ela atua. Ao conceituar a loja como
produto, o lojista percebe que não basta ter um espaço para a venda de itens de
consumo fabricados por terceiros ou por si próprio: ele tem que conceituar e dar
personalidade ao seu negócio.
O espaço que define a loja deve propiciar, aos clientes, a oportunidade de conhecer
mais opções além das que ele conhece ou tem como objetivo de compra. Os
produtos evoluem no decorrer do tempo e a loja deve permanecer na mente do
consumidor independente deste fato, atualizando-se e sempre tendo uma
identidade e uma relação direta com seus clientes. Mesmo lojas de uma única
marca, chamadas também “de marca própria”, ou “monomarca”, devem observar
seu formato independente dos produtos que
vende. Wikipédia
expostos. Wikipédia
Industrial
local). Wikipédia
Comércio e Indústria
Armazém ou Depósito – é um
espaço físico em que se depositam matérias-primas, produtos semiacabados ou
acabados à espera de ser transferidos ao seguinte ciclo da cadeia de distribuição.
Age também como regulador do fluxo de mercadorias entre a disponibilidade (oferta)
e a necessidade (procura) de fabricantes, comerciantes e consumidores. Nestas
instalações, procede-se à recepção da mercadoria (seja ela matéria-prima, produtos
semiacabados ou acabados), à sua arrumação, conservação, realização da função
picking e expedição. Muitas vezes, a paragem é aproveitada para se lhe incorporar
valor. Isto pode fazer-se por via de personalização do produto, acabamentos finais,
embalamento e rotulagem, entre outras
operações. Wikipédia
Galpão ou Barracão – é um
espaço amplo sob a mesma cobertura, geralmente utilizado como depósito de
carros, materiais e outros produtos industriais.
Os galpões podem ter estrutura de madeira, metálica, concreto, cantaria, alvenaria
etc. Na cobertura pode-se utilizar telhas (de barro, aço galvanizado, fibrocimento,
alumínio, madeira, pedra etc.) ou outros materiais como lonas, lajes de concreto etc.
Sua modelagem pode ser em arco, com uma ou mais águas, shed, piramidal,
umbrella etc. No fechamento lateral deve-se observar a finalidade do mesmo e ter
atenção especial à ação de ventos internos que causam danos e o destacamento
da cobertura, podendo-se utilizar alvenaria, placas pré-moldadas, entre outros,
embora também existam galpões sem paredes.
Os galpões podem ter um mezanino para aumentar a área disponível, podendo ser
alojados sobre este várias funções como escritórios, áreas de armazenagem,
vestiários, banheiros etc. Atualmente o uso de mezanino é bastante apropriado para
galpões principalmente para utilização da área administrativa, podendo ocupar até
100% da área do piso imediatamente inferior. Galpões de dois pisos são já muito
comuns em todo o
Brasil. Wikipédia
Outras Finalidades
semana. Wikipédia
Sítio – é, normalmente, uma
propriedade rural de área modesta, frequentemente usada para lazer ou para
lavoura. De modo geral, um sítio é menor que uma fazenda. No entanto, as
diferenças entre sítio, chácara e fazenda às vezes não são claras.
É comum entre as pessoas que possuem um sítio possuírem também uma casa na
cidade. Assim, o sítio é usado como um local de lazer frequentado nos fins de
semana para buscar tranquilidade e contato com a natureza, o que não é possível
na cidade. Para isso, os sítios costumam ter cavalos para passeio, além de vacas,
galinhas, patos e outros pequenos animais. Alguns sítios têm o privilégio de ser
cortado por um riacho, o que torna a nadar nele uma atividade muito agradável.
Para muitos, o sítio é o local de subsistência de onde se tira o sustento através da
plantação de hortaliças e legumes, e de pequenas criações de gado, aves e suínos,
sendo o excedente de produção trocado ou vendido.
No estado do Rio Grande do Sul estas características são de uma Chácara.
Raramente o termo Sítio é utilizado.
Wikipédia. Wikipédia
urbano. Wikipédia