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A Hora do Centauro

De H. G. Ewers

Na Terra e em outros mundos da humanidade, registra-se o fim


de Junho do Ano 3442. Na luta contra o caos da imbecilização que
dominava a galáxia e contra o poder do Enxame, Perry Rhodan e seus
poucos imunes já haviam obtido sucessos consideráveis, e mesmo na
Terra havia alguns avanços a serem assinalados.

Lá, a maioria dos homens já havia recuperado parcialmente sua


antiga inteligência e a colocado em uso de maneira útil. Isso vale
especialmente para os homens e mulheres da MARCO POLO. Eles
voltaram a bordo da nave capitânia e conseguiram, ao penetrarem no
Enxame, toda a sua inteligência de volta.

Com a MARCO POLO, completamente tripulada e pronta para a


batalha, e suas naves auxiliares robotizadas, Perry Rhodan possui
uma considerável força armada, com a qual ele poderia atrapalhar os
outros planos dos controladores do Enxame de maneira sensível.
Com o projeto “Infectar”, os terranos da MARCO POLO
conseguiram causar confusão e pânico nas fileiras dos oponentes.
Mas logo mostra-se que os controladores do Enxame estão em
condições de pagar na mesma moeda.

Os tripulantes da GEVARI, enviados para uma missão de


reconhecimento, foram os primeiros a sentir isso. Mas enquanto eles
entram em uma espécie de prisão temporal, bate A HORA DO
CENTAURO.

Personagens Principais

Scanter Thordos – Um homem de outro Universo.


O Tolpon - Um Temporal
Atlan - Chefe da Expedição GEVARI.
Icho Tolot - O halutense atira com pedras.
Gucky – O rato-castor é classificado como uma “impertinência”.
Merkosh e Balton Wyt – Mutantes da GEVARI.
Takvorian - O Centauro tem sua grande hora.

Oh, Y Xanthromyr, você que guarda as lágrimas do Universo, você


que prepara os ninhos, oh, Y Xanthromyr, venha!

Capítulo 1

Scanter Thordos se materializou aos pés de um rochedo


imponente preto e sentiu no mesmo instante que alguma coisa
estava errada. O ar pesado como chumbo que pairava sobre a terra
imóvel estava cheio de murmúrios abafados e a abóbada celestial
parecia ser feita de vidro azul-claro, sobre a qual um pintor havia
pincelado algumas mechas de nuvens brancas.

Thordos virou a cabeça e olhou para o veio de água parado, que


deixava um riacho suspenso sobre a escarpa e sobre o qual havia um
delicado véu de água vaporizada. Ele observou o suficiente para
perceber que a água se movia, ainda que muito vagarosamente.

A dinâmica do movimento nesse mundo é desacelerada numa


relação de um para sessenta, notificava o Dhuguluk. Como resposta,
Scanter Thordos golpeou o ar com seu braço direito. A resistência não
era muito maior do que o normal. Moléculas gasosas são uma
exceção, admitia o Dhuguluk. Seu movimento é definido
principalmente através da incidência dos raios solares.

Consequentemente não entramos em um universo estranho, no


qual o tempo corre de maneira diferente, e sim em um mundo no
qual o decurso do tempo é manipulado, pensou Thordos. Ele olhou
involuntariamente para baixo para si mesmo. O Dhuguluk, que o
envolvia como uma combinação protetora, já havia mudado sua
coloração para a mesma do ambiente.

“Eu não deveria tê-lo feito?”, averiguou o Dhuguluk.

Scanter sorriu.

“Claro, mas é surpreendente que você pelo menos desta vez


não tenha estado completamente convencido de ter agido sem
cometer erros.”

Ele colocou a mão por cima dos olhos e fitou o horizonte, no


qual ele havia descoberto silhuetas sombrias de construções.
Provavelmente a constante da dinâmica era manipulada de lá. Um
meio bastante eficaz de se proteger contra forasteiros – mas
completamente inábil se o forasteiro fosse um Asdise. Caso o Tolpon
se encontrasse nesse planeta, ele se acharia mais rápido em função
do bloqueio temporal; mais do que seria possível em circunstâncias
normais.

“Importante é saber se os seres responsáveis pelo bloqueio


temporal também estão submetidos a ele ou não”, disse o Dhuguluk.

“Nós descobriremos logo”, disse Scanter Thordos, dessa vez em


voz alta. Ele inspecionou os cinturões cruzados que seguravam seu
dispositivo de voo e ligou o dispositivo de controle no peito. Assim,
levantou voo devagar.

Mais tarde, pousou em cima de uma colina ervada à frente da


periferia da cidade. Ao mesmo tempo registrou que os caules sob
suas botas se fragmentavam, como se fossem de vidro fino. Mas sua
atenção estava definitivamente voltada para as construções – e para
os seres imóveis que pairavam em cima da superfície também imóvel
de um lago perto dali. Logo após, o Asdise olhava também para a
completa falta de movimento. Apenas o voon que, como uma válvula
azul-claro do tamanho de um dedo, mantinha juntos os longos
cabelos de Scanter, palpitava diante de algum estímulo.

Scanter Thordos sabia o que aquilo significava. O ativador do


teleporte havia descoberto um ser familiar, um ser que também era
capaz de atividades psiônicas. E isso, dentro de uma grande prisão,
apenas podia significar que alguém se preparava para caçar o
Asdise...

***

O Lorde-almirante Atlan acenou com a cabeça para o


emocionauta. Mentro Kosum, cujo penteado lembrava as jubas de
leões dos gurrados, contorceu os lábios num largo sorriso e depois
contraiu o rosto em concentração mental.
Os reatores de escudo negro da GEVARI retumbavam e
abafavam a conversa baixa que fluía entre Sandal Tolk e Tahonka-No.
Sinais de controle cintilavam e se refletiam na superfície negra do
crânio polido de Tolot.

Então o conversor Waringer erigiu seu campo de compensação,


e a nave espacial em forma de disco sumiu do continuum espaço-
tempo de quatro dimensões, o qual costumavam chamar de espaço
einsteiniano por causa de um terrano inteligente da idade pré
cósmica. Na tela de relevo apareceu o sol amarelado Alfa interno. Ele
não era o destino da GEVARI, mas ele estava, tendo a nave como
referência, na mesma direção do planeta GEPLA I – e então Alfa
interno era usado como objeto de orientação.

Atlan virou a cabeça e olhou para Gucky. O rato-castor jazia em


um suporte anatômico e parecia dormir. Quando ele desnudou seu
dente roedor, Atlan pensou que ele estivesse acordado, mas ele
percebeu, pelo levantar e afundar do peito, que Gucky estava
visivelmente adormecido. Provavelmente ele estava em um momento
de resplendor do seu sonho de fama, pensou o arcônida.

Ele sorriu. O pequeno ilt tinha todos os motivos para estar


orgulhoso de si. Provavelmente nenhum deles teria conseguido fugir
do pequeno planeta Portier sem ele. Talvez eles nem mesmo
tivessem sobrevivido, se Gucky não tivesse destruído, em uma
missão arriscada, a estação de controle do campo de pânico e o
gerador de energia do Olho da Redenção, assim como o grande
transmissor.

O retumbar dos reatores de escudo negro começam a esvaecer.


O nível de barulho na central de controle se normalizou. Através da
transparente curvatura da cabine, Atlan notou que a GEVARI havia
retornado para o espaço einsteiniano.

Mentro Kosum apertou um botão. O capacete SERT se levantou.

“Trezentos milhões de quilômetros na direção Alfa Interno”,


disse o emocionauta na direção de Atlan. “Nós nos aproximamos
cautelosamente, como uma galinha de um frango”.

“Posso rir, Lorde-almirante?”, perguntou Merkosh de seu


assento. O Vítreo contorceu seus lábios, como se quisesse formar um
funil com eles.

Tahonka-No, o “Ósseo”, olhou irritado para o mutante de


aparência estranha atrás dele. Parecia não estar claro, se Merkosh
tinha feito uma pergunta séria ou não.
“Então ria fora da nave”, replicou Atlan, seco. “Mas, por favor,
não crie um buraco no Universo, para que a galáxia não caia para
fora”.

O Vítreo engoliu, e Kosum caiu em gargalhada, que se calou


repentinamente quando uma força invisível fechou violentamente a
boca do emocionauta. Os dentes de Kosum bateram fortes uns nos
outros.

“Silêncio, por favor”, advertiu Gucky – e adormeceu novamente.

“Desculpe-me, pequeno”, falou Atlan, “mas agora você não


pode dormir mais. Como o único telepata a bordo da GEVARI, você
tem de vigiar o espaço psíquico”.

O ilt gemeu, endireitou-se e esfregou os olhos. “Sempre eu!”,


resmungou ele.

“Algum dia alguém vai te dar o título de Salvador do Universo,


Gucky”, disse Kosum.
O rato-castor empinou o peito de orgulho e tentou encolher a
barriga. “Obrigado, Mentro, você é um sujeito bacana”. Ele deixou o
encosto de sua poltrona anatômica deslizar para cima, colocou a
cabeça no suporte cervical e fechou os olhos. “Então vou mais uma
vez escutar o que zumbe no Enxame”, murmurou ele.

Atlan enrugou a testa involuntariamente quando Toronar Kasom


ligou os alto-falantes do receptor do aparelho de hipercomunicação,
para que todos pudessem escutar o que era ouvido e traduzido pelo
tradutor.

“Eles atrapalham a concentração de Gucky”, advertiu o


arcônida. “Desculpe!”, retumbou a voz poderosa do ertrusiano.
“Então eu peço que coloquem os fones de ouvido”. Quando ele
percebeu que o volume de voz causava dor nos companheiros, ele
sorriu em tom de desculpas.

Atlan colocou os fones de ouvido nas orelhas e acompanhou a


emissão do hiper-rádio, que Toronar Kasom apanhou e ligou no
aparelho de escuta conjunta. Os senhores do Enxame pareciam estar
com dificuldades devido aos acontecimentos dos últimos tempos. De
qualquer forma, eles deixavam escapar através das ordens dadas por
meio de seu hiper-rádio de que as unidades inferiores não
funcionavam mais sem atrito. Além disso, havia inúmeras ordens
contraditórias.

Depois de algum tempo, Gucky abriu os olhos novamente e


disse em voz baixa: “Emissões de apaziguamento são enviadas
constantemente. Desconhecidos querem esconder a agitação que
está dominando o Enxame.” Ele balançou a cabeça. “Está tudo muito
confuso por lá. Os detentores do poder do Enxame estão claramente
inseguros”.

“Neste caso, nossas ações podem ser consideradas, em


comparação com o Enxame, apenas uma alfinetada”, opinou Ras
Tschubai. “Se nós apenas pudéssemos atravessar mais naves
espaciais através o campo flexível do Enxame!”

“A MARCO POLO é suficiente por ora”, retorquiu Atlan. “Eu


estou seguro de que os conquistadores amarelos se ajustarão à nossa
tática e rebaterão”.

“Nós apenas devemos fazer com que eles se tornem cada vez
mais inseguros”, comentou Merkosh.

Icho Tolot olhou para o Vítreo. “Os controladores de um Enxame


que possui a dimensão de uma pequena galáxia talvez possam ser
perturbados com essas chamadas ações de guerrilha”, falou ele com
um tom baixo, “mas eles também estão em condições de atacar de
volta. Sob esse aspecto, não podemos ter ilusões”.

O arcônida não acrescentou nada a isso, mas assentiu


pensativo ao halutense. Nos seus tempos de almirante de uma frota
de combate arcônida, ele havia reunido uma rica experiência em
lutas contra inteligências inimigas, e essa experiência lhe dizia que o
adversário atacaria mais cedo ou mais tarde.

A GEVARI também não estava segura, ainda que alguns


tripulantes parecessem assim supor, já que Gucky havia causado
sérios estragos ao Portier.

“Posso perguntar como vamos proceder, Lorde-Almirante?”,


falou Mentro Kosum.

“Claro”, respondeu Atlan. “Mas antes de falar qualquer coisa,


gostaria de saber se você possui sugestões a fazer”.

O emocionauta meneou a cabeça. “GEPLA-I é um planeta ao


qual não se pode chegar diretamente”, declamou ele com uma
postura séria. “Caso se ande para baixo e ao entorno, teremos um
contorno”.

Ele pigarreou e continuou rapidamente: “O que eu quero dizer


com isso é que não se pode aterrissar diretamente em GEPLA-I. Eu
aconselho a voar com duas manobras lineares curtas perto desse
planetoide mais ou menos do tamanho de Marte”.

“Aquele na forma de um machado de mão pré-histórico?”,


perguntou Atlan.
“Sim, senhor”.

“Fundamente sua sugestão, Kosum!”

Mentro arremessou uma madeixa de cabelo do rosto com um


movimento de cabeça e disse:

“Caso os senhores do Sistema Alfa Interno consigam mais uma


vez criar um campo de pânico, nós devemos estar perto o suficiente
de um planeta, cujas proximidades foram poupadas do primeiro
campo de pânico”.

“Bem pensado”, elogiou o arcônida. “Entendido. Naveguemos


então com duas manobras lineares curtas nas proximidades de
Porteiro, que é como eu quero distinguir o segundo planeta de
recepção, do primeiro”.

Enquanto o emocionauta deixava o capacete SERT deslizar


sobre sua cabeça, Gucky se virava para o Lorde-Almirante e
perguntava: “Não possuem essas palavras com raízes em duas
diferentes línguas nativas da Terra o mesmo significado?”.

Atlan fez que sim com a cabeça e respondeu sem olhar para o
rato-castor: “Exatamente, pequeno. Esses dois planetas do tamanho
de Marte são na minha opinião os chamados mundo de recepção, por
isso a denominação com nomes de mesmo significado. A utilização de
duas palavras com raízes em línguas nativas diferentes assegura a
diferenciação. Satisfeito?”

“Perfeito, majestoso”, replicou Gucky sorrindo ironicamente.


“Você é um gênio”.

Icho Tolot se inclinou para frente e enterrou a cabeça em seus


braços instrumentais para sufocar uma crise de riso. Mentro Kosum
estava sentado – intocado por tudo aquilo – debaixo de seu capacete
SERT. Ele não se movia, mas seus pensamentos se movimentavam
intensivamente e soltavam impulsos, que se apressavam para os
dispositivos executantes na velocidade da luz.

A GEVARI desapareceu do espaço einsteiniano num voo linear...


quando a nave em forma de disco voltou ao espaço normal depois da
terceira manobra linear, ela havia se distanciado 680 milhões de
quilômetros do Portier.

O segundo planeta de recepção – Porteiro – pairava como uma


forma oval aplainada à frente da GEVARI. Atlan olhou o planeta por
meio minuto através da tela de controle. Porém, a observação
puramente ocular não acalmava, pois mostrava Porteiro como um
fantasma vago com uma listra de luz na margem de baixo.
Nas telas do monitor de localização havia bem mais para se ver.
Fascinado, o arcônida contemplava o cubo projetor de trivídeo com
uma representação eletrônica reduzida do segundo planeta de
recepção.

“Ele se assemelha à forma daqueles machados de mão pré-


históricos”, disse Atlan para Ras Tschubai, “os quais foram
encontrados na Terra ao lado de restos cranianos dos chamados
homens da idade da pedra: uma composição comprida com uma
ponta afinada e outra obtusa, com algumas partes segmentadas,
essas um pouco mais espessas na ponta obtusa, mas de modo geral
uma composição muito plana, que poderia ter se formado de corpos
celestes como estes durante a gênese do Sol e dos planetas”.

“Eu...”, começou Toronar Kasom com uma sonoridade forte


como de uma violência primitiva de uma voz ertrusiana não contida.
Quando ele percebeu seu erro na postura de dor assumida pelos
tripulantes, ele abriu os braços em um gesto de pedido de desculpas
e continuou mais baixo: “Eu concluí e analisei as observações do
telescópio de campo. Logo poderemos estabelecer de forma definitiva
que, além de GEPLA I, todos os grandes e pequenos corpos celestes
do Sistema Alfa Interno são fragmentos de um planeta gigante”.

Tschubai sorriu para os adaptados ao ambiente. “Então não


resta a menor dúvida de que a atmosfera de oxigênio dos grandes
planetas fragmentados são todas, sem exceção, mantidas
artificialmente”. Não tinha sido uma pergunta, e sim uma constatação
fática, e por isso ninguém replicou.

O Lorde-Almirante Atlan vistoriava as dez pessoas que o


acompanhavam nesse voo de reconhecimento. Elas se comportavam
de maneira disciplinada e psiquicamente relaxada, ainda que, além
de todos os perigos mortais onipresentes, ainda dominava uma
estreiteza premente na cabine da GEVARI, planejada para dez
homens de tamanho normal.

Takvorian, o centauro, o qual se sentava sem sua máscara para


cabeça de cavalo no controle do dispositivo de artilharia, assentiu de
maneira séria para o arcônida. A cabeleira e a barba compridas
contrastavam nitidamente com o seu rosto de traços infantis. A cauda
cor amarelo-ocre do corpo de cavalo balançava de um lado para o
outro; roçando o chão da cabine de controle.

Atlan retribuiu o aceno e depois se virou para Ras Tschubai, o


qual trabalha como técnico em positrônica. O teleportador de pele
negra, concentrado, deixou seus dedos deslizarem rapidamente sobre
o teclado da positrônica de bordo. Alguns segundos depois, os sinais
óticos e acústicos mostravam o final da apuração de dados. Os
cálculos apareciam sobre pequenas telas e transparências cheias de
símbolos.
“A força da gravidade na superfície de Porteiro é em média de
0,67 gravo, com consideráveis diferenças entre o círculo equatorial e
as áreas polares, onde o eixo alto é considerado o eixo polar”, leu
Tschubai. “A órbita ao redor de Alfa-Interno totaliza 4,86 anos no
tempo padrão”.

“E o tempo de rotação totaliza exatamente 2,43 anos no tempo


padrão”, falou Atlan. “Assim, Porteiro gira duas vezes em torno do
próprio eixo durante o movimento de translação ao redor de Alfa
Interno, de onde se conclui que os períodos de luz e escuridão duram
2,43 anos cada. Isso significa que a parte do período noturno tem
temperaturas permanentemente abaixo do ponto de congelamento,
enquanto a parte do dia se aquece fortemente. As consequências
devem ser ciclones terríveis. Você pode confirmar isso, Ras?”

“Sim e não, Lorde Almirante”, respondeu Tschubai. “Existem


intensos ciclones, mas eles se limitam a uma zona estreita dos dois
lados da zona crepuscular. Na parte do dia dominam condições
climáticas que quase não se diferenciam daquelas das zonas
subtropicais terranas.” Ele balançou a cabeça. “Um mundo extremo
com aproximadamente a metade das condições terranas normais;
com certeza há a atuação de condicionadores técnicos”.

“A temperatura média da parte do dia é de 21,3 graus Celsius”,


disse Atlan depois de um passar de olhos sobre a tela de informações
da positrônica central. “A parte da noite conta com 69,4 graus
Celsius negativos. Você tem razão, Ras, essa diferença deveria levar
a tempestades violentas nos dois lados do planeta. Apenas com
meios técnicos modernos é que esse efeito de compensação fica
limitado às zonas crepusculares”.

“Os telescópios de campo mostram as imagens de grandes


cidades no lado do dia”, falou o “técnico de observação” Kasom. “A
hiperlocalização indica fortes contornos semelhantes no lado da noite.
Eu aconselho a nos aproximarmos rentes a Porteiro, Lorde-
Almirante”.

“Entendido”, respondeu Atlan.

No momento seguinte, ele se agarrou aos encostos de braços


de sua poltrona anatômica, numa busca subconsciente de apoio ao
embate da onda de pânico que inundava sua consciência. Ele ouviu
os gritos loucos de Tahonka-No e percebeu pelo canto do olho que
Sandal Tolk segurava seu amigo delirante.

O campo de pânico!
O adversário então havia ativado dispositivos de emergência ou
estações de reserva para substituir as estações de controle que
Gucky havia destruído.

O arcônida conseguiu reprimir suficientemente a onda de


pânico, de modo a conseguir recuperar o controle sobre si mesmo.
Ele olhou em volta.

Tahonka-No, que como membro do Enxame era o mais


suscetível ao campo de pânico de todos a bordo, desmaiou em sua
poltrona anatômica depois de um murro de Sandal. Icho Tolot havia
se levantado e permanecia como uma pedra em delirante
arrebentação das ondas no meio da cabine de controle. Takvorian
não possuía mais nenhum domínio sobre a parte controlada pelo
sistema neurovegetativo do corpo de cavalo. A “parte animal” do
centauro se movimentava vigorosamente e ameaçava danificar vários
aparelhos. O halutense não soube ajudar a não ser paralisando o
centauro com um disparo de choque. Gucky, que como Tolot era
bastante resistente ao campo de pânico, conteve várias pessoas para
que não praticassem atos impensados.

O olhar de Atlan finalmente encontrou o de Mentro Kosum. O


emocionauta percebeu rapidamente o que os olhos de Atlan lhe
sinalizavam. Ele ativou o capacete SERT mais uma vez e ativou o
propulsor com ordens de seus pensamentos.

A nave em forma de disco saltou para frente como


convencionalmente e se impulsionou para o planeta Porteiro.

Segundos mais tarde, intumescia na parte de cima da GEVARI


uma composição de luz vermelha brilhante, uma bola de energia que
estava de maneira horripilante na lembrança das pessoas a bordo. A
maioria deles sucumbiu aos impulsos de força parapsiquícos e
parafísicos que emanavam da bola de energia.

Também o arcônida sentiu a crescente atração e a promessa de


que o “Olho da Redenção” libertava todo aquele que a ele se
entregasse. Ele lutou contra essa atração, mas ele não conseguiu
impedir que percebesse seu entorno apenas como uma névoa
azulada.

Ele ouviu Sandal Tolk entoar de uma maneira estranha.


Claramente o guerreiro procurava se colocar em um tipo de
antitranse.

O rosto alagado de suor de Tschubai se virou para Atlan. O


corpo inteiro do teleportador tremia. Ainda assim, ele conseguiu falar
sofrivelmente com uma voz normal, que o diâmetro do novo “Olho da
Redenção” possuía 120.000 quilômetros, exatamente como o velho, e
que o rastreador estrutural da GEVARI havia identificado a bola de
energia como Grande Transmissor.

“Obrigado, Ras!” falou Atlan com uma voz rouca. Ele sacou seu
radiador paralisante e paralisou Merkosh, que se preparava para
puxar Kosum de sua poltrona anatômica. “Está tudo bem com você,
Kosum?”, chamou ele.

“Tudo bem, isso é certo”, ressoou a resposta do emocionauta.


No entanto, sua voz trêmula mostrava que ele se sentia tudo, menos
bem. Tanto assim que o capacete SERT absorvia apenas parte dos
impulsos de força, mas certamente passaram impulsos suficientes.

O Lorde-Almirante mordeu os lábios ensanguentados, enquanto


ele lutava com toda a força contra a influência aterradora. Ele tinha a
sensação de afundar em um mundo enevoado e irreal.

Quando os propulsores da GEVARI travaram com toda força,


Atlan respirou tomando alento. Mentro Kosum havia diferido valores
que estavam bem acima da linha vermelha. Com isto passaram
alguns gravos por alguns segundos, mas a repentina sobrecarga física
libertou alguns tripulantes em boa medida da sobrecarga psíquica.

Subitamente soaram os alarmes em intervalos tão pequenos


que pareciam mensageiros de um desastre. Advertência de colisão!

Atlan viu emergir por cima da meia curvatura do teto


transparente da cabine uma enorme sombra, um meteorito de pelo
menos um quilômetro de diâmetro. Mais uma vez passaram alguns
gravos, quando a GEVARI mudou da velocidade negativa para a total
velocidade positiva.

O arcônida secou a sua testa úmida de suor assim que a


gravidade voltou para o normal. Ele sabia que eles tinham escapado
por pouco de um desastre. Uma vez que a nave espacial não tinha
ativado nenhum escudo de energia, teria a tripulação junto com ela
se transformado em energia térmica.

Logo após, retardou a nave mais uma vez com altos valores
elevados. Poucos minutos depois, acabou a radiação de pânico e
mesmo o chamado Olho da Redenção já não mostrava mais nenhum
efeito.

A GEVARI havia chegado às redondezas da atmosfera de


Porteiro e, a partir de uma determinada distância do planeta do
Sistema Alfa Interno, o campo de pânico e o Olho da Redenção
perdeu suas forças parapsíquicas e paratécnicas. Kosum direcionou a
nave em uma órbita elíptica e então deixou seu capacete SERT subir.
“Eu peço desculpas, Lorde-Almirante”, falou ele para Atlan,
“mas, por causa dos impulsos de força, eu pilotei a GEVARI às cegas,
por assim dizer. Por isso eu apenas percebi o meteorito gigante quase
tarde demais.”

O arcônida pegou uma toalha, para remover as secreções dos


olhos produzidas em função dos fortes estímulos. Ele sorriu para
Kosum.

“Você não precisa se desculpar. Pelo contrário, sem você, nós


não teríamos conseguido. Você foi simplesmente admirável, Kosum.”

O emocionauta sorriu.

“Como sempre, Lorde-Almirante”. Ele ficou sério novamente e


examinou de maneira fugaz os companheiros, que mais ou menos
voltavam a si.

“Eu sugiro que aterrissemos no lado noturno e façamos uma


pequena pausa para nos recuperarmos”.

Ele se voltou para Toronar Kasom. “As cidades do lado noturno


não são habitadas, não é verdade, Senhor Técnico de Observação?”

O ertrusiano passou a mão no seu cabelo de penteado em


forma de foice, tirando uma pequena tempestade de faíscas azuis ao
fazê-lo. Cansado, observou as indicações do aparelho de observação
e disse: “Concordo, Senhor Técnico de Voo”. Ele suspirou oprimido:
“Dessa vez os impulsos de força quase me dominaram. – Hum, tem
uma grande quantidade de cidades grandes desabitadas ali embaixo.
Quando eu imagino o que pode ter de reservas de alimentos ali...!”
Ele lambeu os lábios.

Atlan sorriu fugazmente.

“Talvez nós encontremos tempo para conhecer algumas


cidades um pouco melhor. Kosum, aterrisse a nave perto de uma
cidade, possivelmente em um esconderijo de montanha, no qual não
poderemos ser facilmente localizados!”

Todas as pessoas a bordo da nave GEVARI, até os paralisados


membros da expedição Takvorian e Merkosh, haviam se recuperado
das sobrecargas psíquicas que o campo de pânico e o Olho da
Redenção haviam causado.

Interessados, eles acompanhavam a avaliação positrônica dos


dados automáticos mantidos durante a aterrissagem. A nave em
forma de disco havia pousado em um cânion de gelo de novecentos e
vinte metros de profundidade, a trezentos e setentas quilômetros da
cidade grande mais próxima.
“Sem dúvida”, disse Ras Tschubai, “as construções na próxima
cidade e nas cidades analisadas durante a aterrissagem estão
conservadas.”

“Conservadas?”, perguntou Balton Wyt, o telecineta de Techma


indiretamente adaptado ao ambiente, que até então estava calado.
“Como devemos entender isso, Ras?”

Tschubai olhou para o tripulante ainda relativamente jovem em


anos de serviço ao Exército de Mutantes.

“Então, Balton, as cidades, cujos moradores pensam em


retornar num futuro próximo, são conservadas principalmente
mediante um escudo de energia, mas parcialmente também por um
revestimento de massa semelhante à de um plástico”.

“Certamente os moradores deixam suas cidades assim que a


zona de escuridão se aproxima a certa distância”, disse Tolot com um
tom profundo. “Eles se mudam para a cidade que se encontra mais
próxima da zona de luz e migram ao longo de um ano planetário ao
redor de todo o corpo celeste”.

“Como nômades”, disse Sandal Tolk.

“Que sorte que eu não sou nenhum nômade de rotação!”, falou


Wyt muito espontaneamente. Algumas pessoas, que estavam mais
bem informadas que seus companheiros sobre a aflição permanente
de Wyt diante de qualquer esforço, riram.

O Lorde-Almirante Atlan sorriu com uma pequena ironia e disse:


“Sim, é realmente uma sorte, Wyt. De outro modo, você se
encontraria do outro lado do pequeno machado e eu não poderia
dispor de você tão prontamente”.

“O que isso quer dizer, senhor?”

“Isso quer dizer que eu lhe peço para, junto com nosso amigo
Icho Tolot, iniciar uma missão de reconhecimento. Você estaria
disposto a conduzir essa ação, Tolot?”

“O senhor pode dispor de mim”, esclareceu o halutense de


maneira natural.

Atlan olhou inquisitivamente para o telecineta. Balton Wyt


suspirou.

“Seu desejo é uma ordem, senhor. Será que, ahn, Gucky


poderia nos levar ao local da missão?”
“Não tenho nada contra“, falou o ilt. “Essa cidade conservada
muito me interessa.”

“Não”, discordou o arcônida. “Por mim você pode participar da


missão de reconhecimento”, acrescentou ele rápido ao ver a
expressão desapontada de Gucky, “mas, por favor, sem teleportar. Eu
quero que você poupe suas energias para casos de emergência e por
isso eu aconselho que vocês utilizem os dispositivos de voo dos trajes
de combate.”

Ele se voltou para Tschubai.

“Nós supervisionaremos a missão, Ras. Caso aconteça algum


imprevisto, nós iremos interferir. As lentes espaciais estão prontas?”

O teleportador fez que sim com a cabeça.

“Já foram examinadas e estão prontas, Lorde-Almirante.”


Sandal suspendeu seu arco e o sacudiu. “Quando o senhor
precisar de mim – estou pronto.”

“Eu já volto a isso”, assegurou Atlan. “Por favor, Tolot, quando


você pode começar?”

“Imediatamente”, respondeu Icho Tolot. “Isso quer dizer, assim


que meus acompanhantes estiverem preparados, sobretudo essa
personificação da fleuma”.

Wyt acenou com um sorriso cansado. “Pode me chamar do que


quiser, Tolot. Eu sou fleumático demais para me deixar levar por uma
discussão. Por mim, também podemos começar imediatamente.”

Gucky mostrou seu único dente roedor. “Você está tendo o seu
dia de conversa hoje, Balton! O Olho da Redenção provavelmente te
tirou do fundo da sua preguiça – ou pelo menos te levantou um
pouquinho. O que você está esperando? Ou talvez você precise de
uma babá para colocar os conjuntos da mochila nas suas costas?”

Suspirando, Wyt recolheu seus dispositivos da mochila


telecineticamente e os direcionou de modo que os polos positivos do
suporte magnético se encaixassem exatamente nas aberturas dos
polos negativos do disco das costas.

Depois de ele e o rato-castor testarem a habilidade da função


dos trajes de combate, eles seguiram o halutense para a comporta
inferior da GEVARI. Eles haviam fechado o capacete de pressão e
ativado o climatizador, pois lá fora a temperatura era de menos 57,2
graus Celsius. Naturalmente, o frio não haveria de incomodar o
halutense, mas como cientista psicologicamente treinado, de uma
cultura mais elevada, ele sempre procurava não demonstrar suas
múltiplas vantagens diante de seus amigos.

As três pessoas flutuaram pelo cânion e pousaram sobre a


saliência de uma rocha próxima. O ambiente apresentava um quadro
estranho.

Não estava escuro como no lado noturno da maioria dos corpos


celestes, pois no céu brilhavam, iluminados pelo sol, mais de mil
fragmentos do Sistema Alfa-Interno. Sua luz era multiplicada pelo
reflexo na superfície coberta de gelo, de modo que se tinha a
impressão que esse mundo era feito de um diamante polido múltiplas
vezes.

“Maravilhoso!” exclamou Gucky. “Amigos, vejam! Não é


incrível?” Ele abriu os braços.

“Eu sinto muito”, disse Tolot, “mas as belezas da paisagem não


devem nos deter, Gucky. Eu calculo que nosso adversário logo vai
descobrir onde nós pousamos e que eles logo vão enviar uma frota
espacial. Consequentemente, nós temos que nos apressar se nós
quisermos ganhar algum conhecimento acerca desse planeta”.

“Pessoa ignorante sobre a natureza!”, gritou o rato-castor.

“Hum, sim!”, fez Wyt pensativo.

Icho Tolot riu de maneira comedida, ativou seu dispositivo de


voo mais uma vez e se levantou. Ele direcionou seu curso para onde
ficava a cidade grande. Gucky e Wyt seguiram seu exemplo. Depois
de uma hora e meia de voo relativamente lento, Balton Wyt olhou
para os arranha céus gigantes, cujas bases mediam vários
quilômetros quadrados cada uma. Para cima, as construções
apareciam na forma de terraços, mas havia em cada edifício milhares
de diferentes reentrâncias e saliências, de forma que a impressão
geral que uma pessoa tinha é a de que as construções gigantes
pertenciam a cupins.

“Medonho!”, murmurou Wyt e bocejou ao final.

O halutense direcionava um rastreador de energia em forma de


bastão para o edifício gigante mais próximo, leu os valores medidos e
os analisou com seu cérebro planejador.

“Escudo de conservação de energia normal”, esclareceu ele a


seus companheiros. “Nenhuma dificuldade para detectar uma brecha
estrutural.”
“Para que?”, perguntou o ilt. “Eu posso teleportar vocês sem
esforço. Assim, nós também evitamos a possível ativação de
alarmes”.

Ele estirou as mãos. Com uma, ele pegou o cinturão de Wyt e


com a outra os polegares de Tolot. Depois ele deu um sorriso maroto
e sibilou:

“Um, dois, três – do salto já foi a vez.”

A segunda parte do seu provérbio, ele disse já dentro do prédio,


depois que ele se materializou com seus companheiros dentro de
uma grande sala.

Icho Tolot olhou em volta, e ao fazê-lo sua cabeça se


movimentou como se fosse uma peça de cúpula “De acordo com as
medidas padrão, a sala deve ter dez por dezesseis metros e cinco
metros de altura”, disse ele. “Isso significa que os moradores das
propriedades correspondentes são consideravelmente maiores que os
homens.”

“E eles não sabem o que é conforto”, disse Balton Wyt


aborrecido. “Não tem nem mesmo uma espreguiçadeira onde uma
pessoa possa estirar suas pernas.”

O rato-castor correu de um lado para outro e depois parou junto


a uma parede e esticou o pescoço para frente. “Já sei!”, exclamou
ele. “Isso não é um quarto, e sim um tipo de piscina. Estou vendo
diferentes bordas, que marcam diferentes níveis de altura da água.
Além disso, existem aberturas de escoamento em forma de lamelas.
Naturalmente, elas estão fechadas, mas se eu abrir uma
telecineticamente, vocês a veem.”

Ele se concentrou um pouco, e, no momento seguinte, podia-se


ver uma abertura, cuja lamela pouco depois se fechou novamente.

“Você é realmente insubstituível, Gucky”, falou Tolot em


reconhecimento. O ilt então estufou o peito e tentou murchar a
barriga em forma de bola, mas isso ele não conseguiu. Ele dissimulou
esse malogro empinando seu rabo – localizado no compartimento
especial de seu traje de combate – e o movimentando
orgulhosamente de um lado para outro.

“Você tem que imaginar que seus braços são asas”, objetou
Wyt, “e então você tem que bater as asas e bater os dentes se você
quiser imitar uma cegonha terrana.”

“Aí você se engana, Wyt”, falou Tolot. “Gucky não quer imitar
uma cegonha terrana, mas sim um capão bem alimentado.”
O ilt gemeu e seus olhos quase saltaram de suas cavidades.
“Cegonha! Capão!”, bramiu ele com uma voz estrangulada. “Que
Hades os engula!”

“Oh!”, fez Balton Wyt, quando Gucky desapareceu


repentinamente debaixo da característica luz de uma teleportação.
“Será que ele não está um pouco ofendido?”

“Não, apenas se teleportou”, respondeu Tolot. “Mas tenho


certeza de que ele vai aparecer de novo. Melhor que nós continuemos
o reconhecimento. Gucky consegue nos achar telepaticamente.”

O halutense se virou e entrou na sala ao lado. Wyt olhou o


buraco que o halutense causou acidentalmente na parede. Suspirou.
“Provavelmente ele não notou nada. Logo ele faz repreensões por ter
deixado o rato-castor ressentido. Um gigante de aço com um
temperamento de seda.” O telecineta balançou a cabeça e seguiu
Tolot para a sala vizinha.

PROJETO TRADUÇÕES

Quer saber o final desta história? Então não perca tempo, pois este livro já
foi traduzido e distribuído para os integrantes do projeto. Faça parte agora
mesmo do Projeto Traduções! Este projeto foi criado com o objetivo de
conseguirmos continuar lendo histórias inéditas de Perry Rhodan em nossa
língua. Para isso o valor da tradução é dividido pelos integrantes do projeto
e dessa forma o valor da cota para cada um é menor na medida em que
tivermos mais integrantes.

Para mais informações entre na página da comunidade Perry Rhodan Brasil


no Orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=66731) e acesse o
tópico Projeto Traduções para maiores informações sobre o projeto
(http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=66731&tid=5201628621546184028)

Se você não tiver acesso ao Orkut pode também solicitar a entrada direto
no grupo fechado de participantes que recebem mensagens sobre o projeto
diretamente em seu email, para isso acesse o link:
http://br.groups.yahoo.com/group/PRBR-ProjetoTraducoes e clique no
botão entrar neste grupo.

Dúvidas também podem se esclarecidas por email com algum dos


moderadores do projeto:

Beto Barreto betopaivabarreto@hotmail.com


Sergio Luis Pereira de Carvalho slpc.bhe@terra.com.br

Marcos Roberto Inácio Silva quimr@ig.com.br

Augustus César Silva augustuscesarsilva@msn.com

Delgado delgadojr@msn.com

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